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Urbe água vida: ética da proteção aplicada ao estudo de implicações morais no acesso desigual à água potável / Urbe water life: ethics of the protection applied to the study of moral implications in the different access to pole water

Pontes, Carlos Antonio Alves January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 220.pdf: 864830 bytes, checksum: f67233b796d256b6338299961e98be01 (MD5) Previous issue date: 2003 / Este trabalho tem por objetivo examinar o acesso desigual à água potável, como problemática de saúde pública, identificando e analisando as implicações morais do atendimento desigual de necessidades primárias, as situações de fragilidade e ameaça de grupos populacionais e as responsabilidades públicas para com o abastecimento de água; e propondo soluções, em bases racionais, para a construção de uma sociedade justa e equânime, comprometida com a proteção da saúde de seus membros, bem como com a promoção de seus legítimos projetos de desenvolvimento pessoal. Para tanto, é utilizada a Ética da Proteção, como uma teoria moral apropriada para a abordagem desses problemas, pertinentes ao campo da bioética social. A aplicação da Ética da Proteção nos permitiu reafirmar o papel do Estado, como responsável pela prestação dos serviços de saneamento, e em particular de abastecimento de água; e pela vigilância e controle da qualidade da água para consumo humano, ao mesmo tempo em que desaconselha as políticas de privatização em favor de políticas públicas, que visem à correção de situações de injustiça social, protejam a saúde das populações e em especial dos grupos populacionais constantemente ameaçados, e promovam condições para uma melhor qualidade de vida. A Ética da Proteção, aplicada ao estudo de uma situação real de grupos populacionais na cidade do Recife, com dados coletados mediante o uso da técnica de grupos focais e aplicação de questionário, revelou-nos as deficiências da prestação dos serviços públicos de água, que devem ser superadas com mudanças nas relações entre os agentes públicos e a população. Para uma compreensão abrangente do problema do acesso desigual à água potável é feita uma contextualização dos múltiplos usos da água no mundo, enfocando a disponibilidade hídrica, a distribuição regional dos usos, e as propostas para o enfrentamento do problema de escassez de água doce; e traçado um breve histórico da formação dos ambientes urbanos e do desenvolvimento das técnicas de obtenção e tratamento de água. Procura-se, ainda, caracterizar o atendimento por abastecimento de água, em escala mundial, e a prestação desse serviço no Brasil, destacando a natureza e as responsabilidades dos agentes públicos prestadores de serviços e autoridades sanitárias. Também é feita uma caracterização do abastecimento de água da cidade de Recife.
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Desigualdades sociais e mortalidade na infância no contexto intraurbano de Manaus, Amazonas, Brasil / Social inequalities and child mortality in urban areas in Manaus, Amazonas, Brazil

Lima, Rodrigo Tobias de Sousa January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-02T13:00:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Lima,Rodrigo T S 2014.pdf: 2581142 bytes, checksum: 71219b66f4874b070189a14057e695e5 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A mortalidade na infância, ou seja, em menores de cinco anos, é um indicador de saúde com alta sensibilidade para detectar melhorias sociais e de saúde em contexto urbano em transformação. O presente estudo teve como objetivo analisar as desigualdades sociais e sua relação com o risco de morte em criança menores de cinco anos, enquanto marcadora das iniquidades em saúde, no contexto intraurbano de anaus nos anos de 2000 e 2010. Tratou-se de um estudo ecológico de natureza descritiva e analítica com abordagem quantitativa que utilizou dados secundários sobre mortalidade na infância e variáveis oriundas do censo brasileiro para a capital amazonense. Foi construído o Índice de Condição de Vida (ICV), hierarquizado em cinco estratos que representaram segmentos melhores e piores de condição de vida na cidade. Foram calculadas taxas de mortalidade na infância (TMM5) brutas e bayesianas e riscos relativos (RR) e absolutos (RA). Foram calculados indicadores de desigualdade social, como a distância entre os percentis 10-90 e 25 e 75 da distribuição do ICV, bem como a razão de renda entre os 20% mais ricos e 20% mais pobres. Também foram calculados os indicadores de desigualdade em saúde, tais como o Slope Index of Inequality e o Relative Index of Inequality. Os resultados demonstraram redução da distância entre os percentis. Observou-se que uma redução da razão 20/20 e um ganho real na renda média dos chefes de família da camada mais pobre de 13%, enquanto que os 20% mais ricos não apresentaram ganho real neste espaço de tempo. Observou-se ainda uma redução dos indicadores absoluto (SII) e relativo (RII) de desigualdade em saúde, medida pelo TMM5 nos anos estudados. Concluiu-se que houve melhoria das condições de vida e constatou-se que a redução da mortalidade na infância ocorreu de maneira mais acelerada que a redução das desigualdades sociais em Manaus
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Efeitos da história e do custo cooperação sobre a produção de iniquidade favorável e desfavorável / Effects of history and cost of cooperation on the production of favorable and unfavorable iniquity

Nascimento, Cesar Augusto Villela Silva do 18 May 2018 (has links)
O presente trabalho investigou o efeito de uma história de cooperação sobre a escolha de um participante em cooperar ou trabalhar individualmente, na presença e ausência de custos. Os participantes trabalharam em um computador em uma tarefa para dois participantes, sendo que o computador simulava o desempenho do segundo participante. A cada tentativa, cada participante deveria escolher entre um cartão azul e um verde e a combinação de escolhas definia ganhos iguais ou desiguais para os participantes. Em função dos ganhos, uma resposta cooperativa foi definida como o participante escolher o cartão azul, uma resposta individual foi definida como o participante escolher o cartão verde. Isso porque o uso do cartão azul possibilitava que um dos participantes ganhasse mais em relação a uma matriz de ganhos menores, mas iguais. Os participantes foram expostos a cinco fases: Fase de Equidade, Fase de Iniquidade Favorável sem Custos, Fase de Iniquidade Desfavorável sem Custos, Fase de Iniquidade Favorável com Custos e Fase de Iniquidade Desfavorável sem Custos. O computador escolheu o cartão azul em todas as rodadas e fases do estudo e a escolha do cartão verde produzia 20 pontos para o Participante e para o computador em todas as fases do estudo. Na Fase de Equidade (10 rodadas) a escolha pelo cartão azul produzia 100 pontos para o participante e para o computador. Na Fase de Iniquidade Favorável sem Custos (16 rodadas) a escolha pelo cartão azul produzia 100 pontos para o participante e 20 para o computador. Na Fase de Iniquidade Desfavorável sem Custos (16 ou 32 rodadas) a escolha pelo cartão azul produzia 20 pontos para o participante e 100 para o computador. Na Fase de Iniquidade Favorável com Custos (16 rodadas) a escolha pelo cartão azul produzia 100 pontos para o participante e 10 para o computador. Na Fase de Iniquidade Desfavorável com Custos (16 ou 32 rodadas) a escolha pelo cartão azul produzia 10 pontos para o participante e 100 para o computador. Os participantes foram divididos em dois grupos, que diferiam quanto a ordem em que foram expostos ao custo. Nos dois grupos, a ultima fase do estudo tinha o dobro de rodadas das demais do estudo. Os resultados indicam que o efeito do custo variou entre participantes e também dependeu da ordem em que ele era introduzido: quanto mais cedo o custo foi introduzido, maior foi efeito em diminuir a escolha pelo cartão azul (cooperar). Os resultados também mostram sinais claros de aversão a iniquidade favorável e desfavorável. Alguns participantes produzem consistentemente a iniquidade desfavorável, o que desafia modelos formais de aversão a iniquidade / The present study investigated the effect of a history of cooperation on the choice of a participant in cooperating or working individually, in the presence and absence of costs. Participants worked on one computer in a two-person task, with the computer simulating the performance of the second participant. At each try, each participant should choose between a blue and a green card and the combination of choices defined equal or unequal gains for participants. Due to gains, a cooperative response was defined as the participant choosing the blue card, an individual response was defined as the participant choosing the green card. This was because the use of the blue card enabled one of the participants to earn more against an array of smaller but equal gains. Participants were exposed to five phases: Fairness Phase, Favorable Iniquity Phase without Costs, Unfavorable Iniquity Phase without Costs, Favorable Iniquity Phase with Costs and Unfavorable Iniquity Phase without Costs. The computer chose the blue card in all rounds and phases of the study and the choice of the green card produced 20 points for the Participant and the computer in all phases of the study. In the Fairness Phase (10 rounds) the choice for the blue card produced 100 points for the participant and for the computer. In the Favorable Iniquity Phase without Costs (16 rounds) the choice for the blue card produced 100 points for the participant and 20 points for the computer. In the Unfavorable Iniquity Phase without Costs (16 or 32 rounds) the choice for the blue card produced 20 points for the participant and 100 points for the computer. In Favorable Iniquity Phase with Costs (16 rounds) the choice for the blue card produced 100 points for the participant and 10 points for the computer. In the Unfavorable Iniquity Phase with Costs (16 or 32 rounds) the choice for the blue card produced 10 points for the participant and 100 points for the computer. Participants were divided into two groups, which differed in the order in which they were exposed to cost. In both groups, the last phase of the study had twice as many rounds as the rest of the study. The results indicate that the effect of cost varied between participants and also depended on the order in which it was introduced: the earlier the cost was introduced, the greater the effect was to decrease the choice by the blue card (cooperate). The results also show clear signs of aversion to favorable and unfavorable iniquity. Some participants consistently produce unfavorable iniquity, which challenges formal models of aversion to iniquity
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Desigualdades e iniquidades em saúde e a interface com o desenvolvimento: Um estudo dos territórios de saúde em Campina Grande – PB

Silva Filho, Antonio Pereira Cardoso da 15 March 2016 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-08-12T13:57:54Z No. of bitstreams: 1 PDF - Antônio Pereira Cardoso da Silva Filho.pdf: 3537079 bytes, checksum: d2470780f30b25add61226ac4f6bfb90 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2016-08-12T16:14:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Antônio Pereira Cardoso da Silva Filho.pdf: 3537079 bytes, checksum: d2470780f30b25add61226ac4f6bfb90 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-12T16:14:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Antônio Pereira Cardoso da Silva Filho.pdf: 3537079 bytes, checksum: d2470780f30b25add61226ac4f6bfb90 (MD5) Previous issue date: 2016-03-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Studies on the development process encompass increasingly a dimension that considers, above all, the lives of individuals. In this context, health is considered a key element of development by to link the various dimensions of social organization expressing different levels of inequality and inequity through the social determinants. Thus, this research aims to analyze the elements of development that determine inequalities and social inequities in health in the city of Campina Grande-PB. Therefore, it links to a quali-quantitative approach in which the following techniques for collecting information and data will be used: a) documentary survey and data on health territories; b) spatial data in geographic information system environment; c) development and implementation of questionnaires and individual interviews. Associated with these techniques, we highlight the content analysis and discourse as procedures for working the information acquired. It was found from the distribution of health facilities, the incidence of different types of diseases, quantity of bedridden people of substance-dependent individuals and households without sanitation, the territories Adalberto Caesar II, Jeremiah II and Mutirão II are those with the highest risk of health conditions in the city. Moreover, seeking to assess the social capital as another determinant of health, we investigated the perception of the population about the inhibitors and drivers of health in the territories. Thus, it was evidenced that the population, despite combining inhibitors and health thrusters political, socioeconomic and behavioral dimensions, and emphasized aspects of prevention and health promotion, showed an impairment of their capital in health. This fact is due to both the way the inhibitors elements and drivers were highlighted and the outstanding quantitative, as the absence in the speech of respondents important elements that directly determine the health conditions in the different territorial scales, even in that was crafted this search. / Os estudos acerca do processo de desenvolvimento abarcam cada vez mais uma dimensão que considera, sobretudo, as condições de vida dos indivíduos. Nesse contexto, a saúde é considerada elemento chave do desenvolvimento por se vincular as diversas dimensões da organização social expressando diferentes níveis de desigualdade e iniquidade através de determinantes sociais. Assim, a presente pesquisa tem como objetivo analisar os elementos do desenvolvimento que determinam as desigualdades e iniquidades sociais em saúde na cidade de Campina Grande-PB. Para tanto, vincula-se a uma abordagem qualiquantitativa na qual serão utilizadas as seguintes técnicas de coleta de informações e dados: a) levantamento documental e dados acerca dos territórios de saúde; b) espacialização de dados em ambiente de Sistema de Informação Geográfica; c) elaboração e aplicação de questionários e entrevistas individuais. Associadas a estas técnicas, destacam-se a análise de conteúdo e de discurso como procedimentos para trabalhar as informações adquiridas. Constatou-se, a partir da distribuição dos equipamentos de saúde, da incidência de diferentes tipos de doenças, do quantitativo de pessoas acamadas, de dependentes de substâncias psicoativas e de domicílios sem esgotamento sanitário, que os territórios Adalberto César II, Jeremias II e Mutirão II são os que apresentam as maiores condições de risco para a saúde na Cidade. Além disso, buscando avaliar o capital social como mais um determinante das condições de saúde, investigou-se a percepção da população acerca dos inibidores e propulsores da saúde nos territórios. Assim, evidenciou-se que a população, apesar de associar os inibidores e propulsores da saúde as dimensões políticas, socioeconômicas e comportamentais, além de ressaltarem aspectos de prevenção e promoção a saúde, apresentaram um comprometimento do seu capital social em saúde. Este fato decorre tanto da forma com que os elementos inibidores e propulsores foram destacados e pelo quantitativo de destaque, quanto pela ausência no discurso dos entrevistados de importantes elementos que determinam diretamente as condições de saúde nas diferentes escalas territoriais, inclusive, na que foi trabalhada nesta pesquisa.
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Efeitos da história e do custo cooperação sobre a produção de iniquidade favorável e desfavorável / Effects of history and cost of cooperation on the production of favorable and unfavorable iniquity

Cesar Augusto Villela Silva do Nascimento 18 May 2018 (has links)
O presente trabalho investigou o efeito de uma história de cooperação sobre a escolha de um participante em cooperar ou trabalhar individualmente, na presença e ausência de custos. Os participantes trabalharam em um computador em uma tarefa para dois participantes, sendo que o computador simulava o desempenho do segundo participante. A cada tentativa, cada participante deveria escolher entre um cartão azul e um verde e a combinação de escolhas definia ganhos iguais ou desiguais para os participantes. Em função dos ganhos, uma resposta cooperativa foi definida como o participante escolher o cartão azul, uma resposta individual foi definida como o participante escolher o cartão verde. Isso porque o uso do cartão azul possibilitava que um dos participantes ganhasse mais em relação a uma matriz de ganhos menores, mas iguais. Os participantes foram expostos a cinco fases: Fase de Equidade, Fase de Iniquidade Favorável sem Custos, Fase de Iniquidade Desfavorável sem Custos, Fase de Iniquidade Favorável com Custos e Fase de Iniquidade Desfavorável sem Custos. O computador escolheu o cartão azul em todas as rodadas e fases do estudo e a escolha do cartão verde produzia 20 pontos para o Participante e para o computador em todas as fases do estudo. Na Fase de Equidade (10 rodadas) a escolha pelo cartão azul produzia 100 pontos para o participante e para o computador. Na Fase de Iniquidade Favorável sem Custos (16 rodadas) a escolha pelo cartão azul produzia 100 pontos para o participante e 20 para o computador. Na Fase de Iniquidade Desfavorável sem Custos (16 ou 32 rodadas) a escolha pelo cartão azul produzia 20 pontos para o participante e 100 para o computador. Na Fase de Iniquidade Favorável com Custos (16 rodadas) a escolha pelo cartão azul produzia 100 pontos para o participante e 10 para o computador. Na Fase de Iniquidade Desfavorável com Custos (16 ou 32 rodadas) a escolha pelo cartão azul produzia 10 pontos para o participante e 100 para o computador. Os participantes foram divididos em dois grupos, que diferiam quanto a ordem em que foram expostos ao custo. Nos dois grupos, a ultima fase do estudo tinha o dobro de rodadas das demais do estudo. Os resultados indicam que o efeito do custo variou entre participantes e também dependeu da ordem em que ele era introduzido: quanto mais cedo o custo foi introduzido, maior foi efeito em diminuir a escolha pelo cartão azul (cooperar). Os resultados também mostram sinais claros de aversão a iniquidade favorável e desfavorável. Alguns participantes produzem consistentemente a iniquidade desfavorável, o que desafia modelos formais de aversão a iniquidade / The present study investigated the effect of a history of cooperation on the choice of a participant in cooperating or working individually, in the presence and absence of costs. Participants worked on one computer in a two-person task, with the computer simulating the performance of the second participant. At each try, each participant should choose between a blue and a green card and the combination of choices defined equal or unequal gains for participants. Due to gains, a cooperative response was defined as the participant choosing the blue card, an individual response was defined as the participant choosing the green card. This was because the use of the blue card enabled one of the participants to earn more against an array of smaller but equal gains. Participants were exposed to five phases: Fairness Phase, Favorable Iniquity Phase without Costs, Unfavorable Iniquity Phase without Costs, Favorable Iniquity Phase with Costs and Unfavorable Iniquity Phase without Costs. The computer chose the blue card in all rounds and phases of the study and the choice of the green card produced 20 points for the Participant and the computer in all phases of the study. In the Fairness Phase (10 rounds) the choice for the blue card produced 100 points for the participant and for the computer. In the Favorable Iniquity Phase without Costs (16 rounds) the choice for the blue card produced 100 points for the participant and 20 points for the computer. In the Unfavorable Iniquity Phase without Costs (16 or 32 rounds) the choice for the blue card produced 20 points for the participant and 100 points for the computer. In Favorable Iniquity Phase with Costs (16 rounds) the choice for the blue card produced 100 points for the participant and 10 points for the computer. In the Unfavorable Iniquity Phase with Costs (16 or 32 rounds) the choice for the blue card produced 10 points for the participant and 100 points for the computer. Participants were divided into two groups, which differed in the order in which they were exposed to cost. In both groups, the last phase of the study had twice as many rounds as the rest of the study. The results indicate that the effect of cost varied between participants and also depended on the order in which it was introduced: the earlier the cost was introduced, the greater the effect was to decrease the choice by the blue card (cooperate). The results also show clear signs of aversion to favorable and unfavorable iniquity. Some participants consistently produce unfavorable iniquity, which challenges formal models of aversion to iniquity
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Recursos, demandas e resultados do Sistema Único de Saúde: uma visão espacial / Resources, demands and results of the Unified Health System: a spatial view

Ferreira, Pedro Jacinto 21 October 2016 (has links)
A reforma sanitária, ocorrida após a constituição de 1988, criou o Sistema Único de Saúde (SUS), descentralizando a gestão em saúde pública no Brasil e delegando mais autonomia e responsabilidade aos municípios. Esta descentralização traz inúmeros benefícios, pois aproxima a gestão das realidades locais. Os municípios são peculiares e podem apresentar dificuldades em atingir os mesmos padrões de serviços de saúde dos demais entes federados e, eventualmente, incorrer na desigualdade em saúde. Para garantir a integralidade no atendimento, as Redes Regionais de Atenção à Saúde (RRAS) articulam o sistema de maneira a satisfazer os diferentes níveis de complexidade. Procurou-se nesta pesquisa encontrar padrões espaciais destoantes na distribuição de recursos de saúde no estado de São Paulo, de maneira a caracterizar eventuais desigualdades em saúde. Os dados foram analisados por RRAS e por aglomerados de munícipios de atributos similares. Os resultados indicam diferenças regionais nos vários aspectos pesquisados, sobretudo na cobertura por equipes de saúde da família, no acesso aos serviços de saúde e na oferta e ocupação de leitos. Estas diferenças variam conforme se dista da capital do estado e estão associadas à renda e à presença da saúde suplementar. / The health care reformulation, which started after the constitution of 1988, created the Unified Health Care System (SUS), decentralizing the management of public health care in Brazil and delegating more autonomy and responsibility to counties.This decentralization brings numerous benefits because it approaches the county management to local area realities. Counties have different features and may have difficulties achieving the same health care standards of other federative entities and possibly create health care inequalities. To ensure comprehensiveness in health care, the Regional Health Care Networks (RRAS) articulate the system in order to provide the different levels of complexity. It is aimed in this research to find dissonant spatial patterns in health care resources distribution in the state of São Paulo, in order to characterize any inequalities. The data was analyzed by the RRAS and clusters of counties of similar attributes. Results indicate regional differences in several aspects of the research, mostly in family health care teams coverage, access to health care services and availability and bed occupancy rate. These differences vary according to how distant from the state capital the county is and are associated with income and health insurance attendance.
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Vidas negras que se esvaem: experiencias de saude dos funcionarios escolares em situacao de trabalho

Chaves, Fatima Machado. January 2004 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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Evolução das Desigualdades na Mortalidade em Salvador

Cruz, Shirley Andrade January 2010 (has links)
p. 1-62 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-08T19:20:22Z No. of bitstreams: 1 22222222222222.pdf: 463653 bytes, checksum: db2028b4d0eb0111884c9df80aa1899a (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-09T17:18:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 22222222222222.pdf: 463653 bytes, checksum: db2028b4d0eb0111884c9df80aa1899a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-09T17:18:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 22222222222222.pdf: 463653 bytes, checksum: db2028b4d0eb0111884c9df80aa1899a (MD5) Previous issue date: 2010 / A inexistência de sistemas de informação estatais, no Brasil, cujos indicadores sejam estimados segundo classes sociais ou variáveis sócio-econômicas dificulta a analise da evolução recente das desigualdades na mortalidade no país. Dessa forma, há necessidade não só de realização de estudos específicos voltados para o monitoramento desse problema bem como do aperfeiçoamento de técnicas e estratégias metodológicas capazes de estimar essas desigualdades apoiados nas bases de dados secundários disponíveis. Este trabalho tem por objetivo analisar a evolução das desigualdades na mortalidade, no município de Salvador, Bahia, Brasil, no período entre 1991 e 2000 e descrever os diferenciais da mortalidade nos anos de 1991, 1997, 2000 e 2006. Foi realizado estudo de agregados espacial e temporal em Salvador, BA, a partir do reagrupamento de zonas de informação e de sua população em estratos sociais, para os quais foram estimados alguns indicadores de mortalidade. As zonas de informação com composição social heterogênea foram analisadas separadamente. As fontes de dados utilizadas foram as Declarações de Óbitos de residentes no Município referentes aos anos de 1991, 1997, 2000 e 2006 e os Censos Demográficos de 1991 e 2000. O coeficiente de mortalidade geral variou entre 5,3/1.000 habitantes em 1991 e 5,1/1.000 em 2000, correspondendo a uma diferença de 3,15%. Em 2000, a diferença entre os coeficientes de mortalidade do estrato de melhores condições de vida e aquele de piores condições de vida variou entre 37% e 65,5%, por faixa etária, o que corresponde a razões de desigualdade de 1,2 e 1,6, respectivamente. Quando a unidade de análise é a zona de informação a diferença atinge 475%. Verificou-se que persistem as desigualdades na distribuição da mortalidade entre os estratos sociais. Todavia algumas modificações na composição dos estratos de 1991 para 2000 indicam melhoria das condições de vida, bem como diminuição dos coeficientes de mortalidade, no período estudado. A analise em separado das Zonas de informação de composição heterogênea revelou um gradiente nas taxas de mortalidade entre os estratos sociais. Os achados apontam ainda para a necessidade de planejamento de ações intersetoriais voltada para a população mais vulnerável e conseqüente redução das desigualdades em saúde. / Salvador
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Avaliação da atenção pré-natal no Rio Grande do Sul : um estudo sobre as desigualdades regionais e sociais

Bonacina, Caroline Maria January 2015 (has links)
Introdução: A atenção pré-natal (APN) é um componente prioritário da atenção básica (AB). Atualmente, existe um conjunto de indicadores de cobertura que avalia a APN. Os principais desfechos adversos da gestação (prematuridade e baixo peso) e a mortalidade neonatal também são indicadores utilizados para avaliar a qualidade da APN. O objetivo deste trabalho é avaliar desigualdades na APN, a partir dos indicadores de cobertura da APN e indicadores de desfechos adversos e mortalidade neonatal, no estado do Rio Grande do Sul (RS), conforme as regiões de saúde e vulnerabilidade social, de 2010 a 2013. Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo, baseado na epidemiologia social, com delineamento de série histórica e estudo ecológico, no qual os indicadores foram agregados por macrorregiões e regiões de saúde e índice de vulnerabilidade social.Para a avaliação dos indicadores na perspectiva de possíveis desigualdades sociais, foram escolhidos dois índices: o Índice de Vulnerabilidade Social (IVS-5) e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), divididos em categorias. Para o cálculo dos indicadores, os dados foram extraídos dos seguintes Sistemas de Informação em Saúde (SIS) do DATASUS: Sala de Apoio à Gestão Estratégica Situacional (SAGE), Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) e Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Resultados: Houve aumento da cobertura de estratégia de saúde da família (ESF) e equipes de saúde bucal (ESB) no RS ao longo dos anos. A análise por macrorregiões e regiões de saúde mostrou elevadas coberturas da APN na maioria dos locais. Foram observadas desigualdades de cobertura, ocorrência dos desfechos negativos e mortalidade neonatal por macrorregiões e regiões de saúde. A análise por IVS-5 permitiu observar que nas categorias com municípios mais vulneráveis, há um expressivo incremento nas coberturas de ESF e ESB, que se traduzem em melhores indicadores da APN e menores taxas de desfechos adversos e mortalidade neonatal. O IDHM não se mostrou como um bom índice para este trabalho. Considerações finais: Há disparidades em termos de cobertura de ESF e ESB no RS quando observadas as macrorregiões, regiões e categorias de IVS-5. Desigualdades são observadas nas coberturas de APN, desfechos adversos e mortalidade neonatal entre macrorregiões e regiões de saúde. Os indicadores de cobertura de APN são melhores nas categorias de IVS-5-3 e IVS-5-4, categorias formadas pelos municípios mais vulneráveis. Nesse sentido, pode-se concluir que há uma preocupação do estado em investir em equipes em áreas mais vulneráveis, seguindo-se o princípio da equidade. Possivelmente, se não houvesse esse incremento em ESF e ESB, seriam observadas baixas coberturas de APN e elevados índices de desfechos adversos da gestação e mortalidade neonatal nas categorias de municípios mais vulneráveis. / Introduction: Prenatal care (PNC) is a main component of primary care (PC). Currently, there is a set of coverage indicators that assess PNC. The main adverse results of pregnancy (preterm birth and low weight) and neonatal mortality are also indicators used to assess the quality of PNC. The goal of this work is to evaluate inequalities in APN, from the coverage indicators of APN and indicators of adverse outcomes and neonatal mortality, in the estate of Rio Grande do Sul (RS) sorted by healthcare regions and social vulnerability, from 2010 to 2013. Methods: This is a quantitative study based on social epidemiology, with a historical series and ecological study design, in which indicators were pooled by macro region, healthcare region and social vulnerability index. To assess indicators for potential social inequalities, two indexes were chosen: the Social Vulnerability Index (IVS-5) and the Municipal Human Development Index (MHDI), divided into categories. For the calculation of indicators, data were retrieved from the following Health Information Systems (SIS) of DATASUS: Situational Strategic Management Support Room (SAGE), Primary Care Information System (SIAB), Live Birth Information System (SINASC), and Mortality Information System (SIM). Results: There was an increase in the coverage of family health strategy (ESF) and oral health teams (ESB) in the RS over the years. The analysis according to macro regions and healthcare regions showed high PNC coverage in most locations. Coverage inequalities, occurrence of negative outcomes and neonatal mortality by macro regions and healthcare regions were observed. The IVS-5 analysis allowed us to observe that, in categories with more vulnerable municipalities, there was a sharp increase in ESF and ESB coverage, which translated into better PNC indicators and lower rates of adverse outcomes and neonatal mortality. The MHDI was not shown to be a good index for this study. Final considerations: There were discrepancies regarding ESF and ESB coverage in the RS when macro regions, regions and IVS-5 categories were observed. Inequalities were observed in PNC coverage between macro regions and healthcare regions. PNC indicators were better in the IVS-5-3 and IVS-5-4 categories, which comprised more vulnerable cities. Therefore, we can conclude that there is a concern in the state with investing in health teams in more vulnerable locations in accordance with the principle of equity. Possibly, if this increase in ESF and ESB had not taken place, low PNC coverage and high rates of adverse outcomes from pregnancy and neonatal mortality would be seen in the categories comprising more vulnerable cities.
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Aborto inseguro: freqüência e características sociodemográficas associadas, em uma população vulnerável - Favela Inajar de Souza, São Paulo

Fusco, Carmen Linda Brasiliense [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / O Aborto Inseguro e, ainda, um grave problema de Saúde Publica. E o aborto a principal causa de Mortalidade Materna na America Latina e Caribe (OPS). No Brasil, 21% das mortes maternas devem-se as complicacoes do Aborto Clandestino Inseguro (OMS). A quase totalidade desses obitos poderia ser evitada nao fosse a clandestinidade dos abortos e as condicoes inseguras como sao praticados. Faltam estudos epidemiologicos sobre Aborto Inseguro, em populacoes em situacao de pobreza, de forma que se possa estimar seu real impacto em Saúde Reprodutiva. Objetivo: As ponderacoes acima justificam este Projeto: um estudo transversal que tem por Objetivo estimar o total de abortos ocorridos, a frequencia de mulheres com Aborto Inseguro, bem como determinar os fatores socio-demograficos associados a ele, em uma populacao em situacao de pobreza. Metodos: Esta pesquisa foi sediada em uma comunidade da Z. Norte da cidade de São Paulo, Favela Inajar de Souza. Foram entrevistadas todas as mulheres de 15 a 54 anos nela residentes (Censo), no 2º semestre de 2005. O levantamento de dados foi efetuado por meio de entrevista estruturada, de forma direta, face a face, por entrevistadoras treinadas, no domicilio da entrevistada. Na analise dos dados buscou-se detectar associacoes, pelos testes de qui-quadrado e Fisher, entre a variavel resposta u aborto inseguro - e cada uma das variaveis independentes. A analise dos Resultados aponta um alto numero de abortos inseguros, 144 para 375 mulheres, sendo de 82 a parcela relativa apenas aos abortos provocados, maior que a de outras pesquisas domiciliares realizadas na Cidade de São Paulo. Resultados e Conclusoes: 1. Encontrou-se, na populacao estudada, um alto numero de abortos inseguros. Em relacao ao aborto inseguro provocado (AP), a despeito de o maior numero de abortos ter ocorrido entre mulheres de 13 a 24 anos, e a frequencia de mulheres com AP tambem ter sido maior nesse estrato, as mulheres com mais de 25 anos tiveram proporcionalmente mais abortos provocados (AP) que nascidos vivos (NV), demonstrando a utilizacao do aborto como controle da fecundidade. Ainda, em relacao ao AP, a maioria das mulheres que o induziu, de maneira insegura e clandestina, estava solteira, ou sem companheiro fixo, e declarou maior aceitacao a recorrencia ao aborto no caso de gestacao indesejada (56%) e nao desejar engravidar novamente (76,5%). 2. As mulheres em situacao de pobreza, recorrem, comprovadamente, ao abortamento inseguro como forma de regulacao da fecundidade, como denotam as taxas de Gestacao, sendo que, somente neste grupo populacional, nota-se tao elevada porcentagem de complicacoes pos-aborto revertidas em internacoes hospitalares (82,79%). 3. Foram encontradas, para o Total de Mulheres, associacoes estatisticamente significativas entre Aborto Inseguro e Renda/Escolaridade, Aborto Inseguro e Cor/Etnia, Aborto Inseguro e Migracao Interna, e Aborto Inseguro e Nao Apoio do parceiro u o que torna esta populacao especialmente vulneravel ao aborto inseguro frente as violencias estruturais (desigualdade social, desigualdade de genero, racismo e migracao). 4. A vulnerabilidade, individual, social e programatica, ao aborto inseguro e, por extensao, aos agravos a Saúde da mulher, nesta populacao, mostrou-se elevada (alta) / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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