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Efeitos da redução no conteúdo de sódio da dieta sobre o volume de água corporal e marcadores inflamatórios em pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento hemodialítico /

Telini, Lidiane Silva Rodrigues. January 2010 (has links)
Orientador: Pasqual Barretti / Banca: Andre Luis Balbi / Banca: Denise Mafra / Resumo: A mortalidade por doenças cardiovasculares (DCV) em pacientes por hemodiálise (HD) crônica é elevada, com risco de morte 10 a 20 vezes maior que o da população geral. Muitos mecanismos têm sido propostos para a gênese das DCV nesses pacientes, como hipervolemia, hipertensão arterial, dislipidemia e elevação do produto cálcio-fósforo, sendo que atualmente a inflamação tem sido apontada como fator de risco independente e associada óbito por essas doenças. Recentemente, a possibilidade da expansão de volume ser uma das causas de inflamação foi considerada em pacientes com Insuficiência Cardíaca Congestiva, sendo que aqueles com edema periférico tinham maiores concentrações da proteína C reativa (PCR), do que aqueles sem edema. Nesses casos, o edema da parede intestinal poderia favorecer a translocação de endotoxinas com conseqüente inflamação. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos da diminuição da quantidade de sódio na dieta sobre a evolução do volume de água corporal, dos marcadores nutricionais e marcadores inflamatórios em pacientes em HD. Foram incluídos pacientes adultos, tratados regularmente por HD há pelo menos 30 dias, com níveis séricos da PCR maiores que 0,7 mg/dl. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo A, constituído de 21 pacientes para os quais foram, prescritas dietas com redução em 2 gramas do teor de sódio em relação à dieta habitual e grupo B, controle, com 18 pacientes. Na primeira, 8ª e 16ª semanas foram determinados marcadores inflamatórios, bioquímicos, hematológicos, nutricionais, e a quantificação da prescrição dialítica. Quanto às características basais não houve diferenças significantes entre os grupos. Os marcadores bioquímicos e hematológicos não variaram significantemente nos grupos estudados, assim como o volume de água corporal, água... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Cardiovascular mortality is excessively high in chronic hemodialysis (HD) patients with risk of death 10 to 20 times higher when compared to the general population. Several mechanisms have been proposed to explain cardiovascular disease (CVD) genesis in HD patients, as hypervolemia, hypertension, lipid disorders and high calcium-phosphorus product; actually inflammation has been considered as an independent risk factor associated to death by CVD. Recently the hypothesis of inflammation induction by volume expansion was stated in edematous patients with congestive heart failure which presented higher C reactive protein (CRP) concentrations than those without edema. Possibly, intestinal wall edema could favor endotoxins translocation resulting in inflammatory response. The aim of this study was to evaluate, in HD patients, the effects of dietary sodium reduction on body water volume, inflammatory and nutritional markers evolution. Adult patients on regular HD for at least 30 days, with CRP serum levels higher than 0.7 mg/dl were enrolled to study and randomized in two groups: group A, with 21 patients treated by sodium reduction of 2 grams in their habitual diet and group B, with 18 control patients. At baseline, 8th and 16th weeks inflammatory, biochemical, hematological and nutritional markers were determined as well as the quantification of delivered dialysis dose. Baseline characteristics were similar between groups and biochemical and hematological markers did not show significant changes in the groups, as well as body volume, intracellular and extracellular water (by electrical bioimpedance), interdialytic weight gain, systolic and diastolic blood pressure. However, group A patients presented significant reduction of PCR, -1 acid glycoprotein, tumor necrosis factor- (TNF- ) and interleukin-6 serum levels, in relation to the initial... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Histopatologia da série eritróide da medula óssea e do tecido renal de cães com insuficiência renal crônica /

Sanches, Osimar de Carvalho. January 2005 (has links)
Orientador: Julio Lopes Siqueira / Resumo: A insuficiência renal crônica é a principal afecção renal dos cães e a anemia é a principal seqüela desta infecção. Os rins são os principais responsáveis pela produção do hormônio estimulador e regulador da eritropoiese - eritropoetina. O presente estudo teve por objetivos investigar e descrever as alterações histopatológicas dos rins e da linhagem eritróide na medula óssea de cães portadores de insuficiência renal crônica (IRC), identificando e quantificando as células precursoras das hemácias na medula óssea. Foram utilizados 15 animais controle e 15 animais portadores de insuficiência renal crônica. As amostras foram analisadas em microscopia ótica, tendo como auxílio à coloração de Giemsa, que foi utilizada para diferenciar os precursores eritróides. Os animais do grupo controle apesar de apresentarem alterações morfológicas nos rins, estas não foram suficientes para promover alterações nos parâmetros hematológicos, bem como na bioquímica sérica. Já nos animais do grupo com IRC as alterações morfológicas se caracterizaram por glomerulonefrite crônica, seguida da glomerulonefrite proliferativa mesangial, glomerulonefrite membranoproliferativa e da glomerulonefrite membranosa com 46,66%, 26,66%, 13,33% e 13,33% dos animais respectivamente. Vale ressaltar ainda que 73,33% dos animais exibiam nefrite intersticial crônica e 20% apresentavam nefrite intersticial focal. Dos quinze animais do grupo com IRC, 80% exibiam quadro de anemia, sendo 46,66% do tipo normocítica normocrômica, 20% macrocítica hipocrômica, 6,66% com anemia microcítica normocrômica e 6,66% do tipo macrocítica hipocrômica. As alterações morfológicas túbulo-intersticiais apresentaram maior correlação com as concentrações de uréia e creatinina e com a contagem dos precursores eritróides. / Abstract: The chronic renal failure, the main renal afection of the dogs and the anemia is the main sequel of this afection. The kidneys are the main responsible for the production of the hormone stimulator and regulator of the erythropoiesis - erythropoietin. The present work had as objectives to investigate and to describe the histopathologics alterations of the kidneys and of the erythroid lineage in the bone marrow of dogs bearers of chronic renal failure (CRF), identifying and quantifying the precursory cells of the erythrocytes in the bone marrow. 15 control animals and 15 animals bearers of chronic renal failure were used. The samples were analyzed in optic microscopy, with the use of the Giemsa coloration, used to differentiate the erythroid precursors. The animals of the control group inspite of the morphologic alterations presented in the kidneys, were not enough to promote alterations in the hematological parameters, as well as in the serum biochemistry. In the animals of the group with CRF the morphologic alterations are characterized by chronic glomerulonephritis, following by proliferative mesangial glomerulonephritis, membranousproliferative glomerulonephritis and the membranous glomerulonephritis with 46,66%, 26,66%, 13,33% and 13,33% of the animals respectively. It is worth to stand out that 73,33% of the animals exhibited chronic interstitial nephritis and 20% presented focal interstitial nephritis. Of the 15 animals of the group with CRF, 80% exhibited anemia, being 46,66% of the type normocytic normochromic, 20% macrocytic hypochromic, 6,66% with anemia microcytic normochromic and 6,66% of the type macrocytic hypochromic. The morphologic tubulo-interstitial alterations presented larger correlation with the urea concentrations and creatinine and with the counting of the erythroid precursors. / Mestre
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Caracterização do paciente em terapia renal substituitiva quanto à motivação para mudança de práticas alimentares

Moraes, Patricia Santos de January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000415241-Texto+Completo-0.pdf: 717724 bytes, checksum: 199e9d8046c7ce8fa60eb0a871b3f192 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introduction: The success of the treatment of patients with chronic end stage renal disease receiving hemodialysis depends on self-discipline, adherence to medication and diet, and restrictions to liquid intake. This cross-sectional study applied the University of Rhode Island Change Assessment (URICA) scale to patients receiving HD to evaluate their readiness to change eating behaviors. Method: This descriptive observational cross-sectional study included 100 patients on chronic HD at two outpatient HD services. Patients were evaluated using the University of Rhode Island Change Assessment (URICA) scale, and patient demographic and biochemical data were retrieved from medical charts. Results: Mean URICA score (6. 3±1. 6) showed that most patients (85%) were in the initial readiness stage (precontemplation). There was a weak correlation of scale scores only with interdialytic weight gain and serum phosphorus levels. Conclusion: Patients on HD did not seem to be prepared for changes in their eating behaviors. Level of education did not affect the degree of readiness to change. Self-discipline to control diet and level of readiness to change may be associated, and prospective studies should be conducted to further evaluate it. / Introdução: O melhor resultado no tratamento para pacientes com doença renal crônica terminal (DRCT) em hemodiálise (HD) exige disciplina, que inclui adesão à medicação, à dieta e restrição da ingestão de líquidos. Este estudo transversal testou pacientes em HD pelo instrumento URICA para avaliar sua prontidão para mudança de práticas alimentares. Método: Estudo observacional transversal e descritivo que incluiu 100 pacientes estáveis em HD crônica, em dois centros de HD ambulatorial. Foram avaliados pela escala URICA e por ficha de registro com dados demográficos e bioquímicos. Resultados: O valor médio do URICA (6. 3±1. 6) mostrou que a maioria dos pacientes (85%) estava no estágio inicial (pré-contemplação) de prontidão. Houve correlação fraca do instrumento apenas com o ganho de peso entre HD e com o nível de fósforo sérico. Conclusão: Pacientes em HD parecem não estar preparados para mudanças de seu comportamento alimentar. O nível educacional não altera o grau de prontidão para mudança. Disciplina no controle da dieta e nível de prontidão podem estar associados. Estudo prospectivo é necessário para elucidar aspectos do problema.
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Doença periodontal como possível preditor da condição renal em pacientes pré-dialíticos : um estudo transversal

Schütz, Jasper da Silva January 2016 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto da doença periodontal sobre a função renal em pacientes pré–dialíticos nos estágios 3, 4 e 5 da doença renal crônica (DRC). Metodologia: Dados demográficos, socioeconômicos e de história médica de 139 pacientes do Serviço Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) foram obtidos por meio de entrevista e análise de prontuário. Exames clínicos periodontais completos foram realizados por examinadores treinados e calibrados. Foram realizadas associações entre a condição periodontal e os diferentes estágios da DRC e com a taxa de filtração glomerular (TFG). Resultados: Ter periodontite grave aumentou em, aproximadamente, 2,8 e 3,4 vezes a chance de estar nos estágios 4 e 5 da DRC quando comparado a estar no estágio 3 (referência), respectivamente (p<0,05). Além disso, ter dois ou mais dentes com perda de inserção maior ou igual a 6mm aumentou em 3,9 vezes a chance de estar no estágio 5 da DRC (p<0,05). Com relação à TFG, tanto o fato de ter periodontite grave quanto o de apresentar dois ou mais dentes com perda de inserção maior ou igual a 6mm estiveram significativamente associados a uma menor taxa de filtração glomerular (p=0,02 e p=0,01, respectivamente). Conclusão: A doença periodontal aumenta a chance de piores desfechos renais em pacientes com DRC pré-dialiticos, mesmo quando ajustado para importantes confundidores. / Aims: The aim of the present study was to evaluate the impact of periodontal disease on renal function in pre-dialytic patients in stages 3, 4 and 5 of chronic kidney disease (CKD). Materials and Methods: Demographic, socioeconomic and medical history data of 139 patients from the Nephrology Service at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) were obtained through interview and clinical records. Complete periodontal clinical examinations were performed by trained and calibrated examiners. Associations between the periodontal condition and different stages of CKD, as well as with the glomerular filtration rate (GFR) were evaluated. Results: Severe periodontitis increased by 2.8 and 3.4 times the chance of being in stages 4 and 5 of CKD when compared to the reference (stage 3), respectively (p <0.05). In addition, having two or more teeth with clinical attachment loss ≥6mm increased by 3.9 times the probability of being in stage 5 of the CKD (p <0.05). Regarding GFR, severe periodontitis and having two or more teeth with clinical attachment loss ≥6mm were significantly associated with a lower glomerular filtration rate (p = 0.02 and p = 0.01, respectively). Conclusion: Periodontal disease increases the chance of worse renal outcomes in patients with pre-dialytic CKD, even when adjusted for major confounders.
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Impacto da doença periodontal sobre os níveis de estresse oxidativo em doentes renais crônicos / Impact of periodontal disease on oxidative stress levels of individuals with chronic kidney disease

Azambuja, Carolina Barrera de January 2016 (has links)
Antecedentes & Objetivos: A produção de oxidação ocorre naturalmente no organismo via processos fisiológicos, entretanto, frente a situações patológicas verifica-se um desequilíbrio entre a oxidação e a antioxidação, ocasionando estresse oxidativo (EO). Estudos demonstram maiores níveis de EO associados a diversas doenças, incluindo a doença periodontal (DP) e a doença renal crônica (DRC). O objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto da DP sobre os níveis de EO em doentes renais crônicos pré-dialíticos. Materiais e Métodos: Dados demográficos, socioeconômicos e de histórico médico de 139 pacientes do Serviço Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) foram obtidos por meio de entrevista e análise de prontuário. Foram realizados exames clínicos periodontais e coleta sanguínea e salivar. Associações entre a condição periodontal e níveis séricos e salivares de marcadores de estresse oxidativo foram avaliadas, através de antioxidação total (FRAP) e sulfidrilas. Também foi avaliada correlação entre os níveis séricos e salivares de antioxidação total. Resultados: Médias de profundidade de sondagem estiveram significativamente associadas a maiores níveis séricos de sulfidrilas (p=0,04), quando ajustados para sexo e atividade física. Não foi observada associação significativa com os outros parâmetros séricos ou salivares de EO. Os níveis salivares de FRAP estiveram significativamente associados aos seus níveis séricos (R²= 0,23, p<0,001). Conclusões: A concentração salivar de FRAP explica aproximadamente 23% dos seus níveis séricos, utilizando modelos ajustados. Pacientes com maiores médias de profundidade de sondagem apresentaram maiores níveis séricos de sulfidrilas. Análises adicionais, avaliando também oxidação e dano proteico, proporcionarão dados para uma melhor compreensão do processo oxidativo nessa mesma amostra. / Background & Aims: The oxidation occurs naturally through physiological activities, but in pathological states an imbalance between oxidation and antioxidation is observed, resulting in oxidative stress (OS). Studies have shown higher levels of OS associated with several diseases, including periodontal disease (PD) and chronic kidney disease (CKD). The aim of the present study was to evaluate the impact of PD on OS levels in chronic pre-dialytic renal patients. Materials & Methods: Demographic, socioeconomic and medical history data of 139 patients from the Department of Nephrology of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) were obtained through interview and medical records. Periodontal clinical examinations and salivary and blood collection were performed. Associations between periodontal status and serum and salivary levels of total antioxidation (FRAP) and sulfhydryl were evaluated, as well as a correlation between serum and salivary levels of total antioxidation. Results: Higher probing depth means were significantly associated with serum sulfhydryl levels (p = 0.04) when adjusted for sex and physical activity. No significant association was observed with other serum or salivary OE markers. The salivary levels of FRAP were significantly associated with serum FRAP levels (R² = 0.23, p <0.001). Conclusion: FRAP salivary levels accounts for approximately 23% of FRAP serum levels using multivariate models. Higher probing depth means were associated with higher serum levels of sulfhydryl. Further analysis evaluating oxidation and protein damage will provide data for a better understanding of the oxidative process in this sample.
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Aplicabilidade da estimativa da hemoglobina glicada a partir da albumina glicada em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e diferentes graus de comprometimento renal

Aguiar, Ana Paula Costa de January 2017 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica com alto índice de morbidade e mortalidade, sendo considerado um dos maiores problemas de saúde pública do século 21, afetando aproximadamente 415 milhões de pessoas. As complicações em longo prazo do DM incluem a doença renal, a qual pode levar à falência renal, a retinopatia com perda potencial da visão e neuropatia, bem como o risco de amputações. A hemoglobina glicada (A1c) é considerada o parâmetro de referência na avaliação do controle glicêmico de pacientes com DM. No entanto, a mensuração da A1c pode não ser adequada para avaliar as variações em curto prazo do controle glicêmico, devido ao longo tempo de vida dos eritrócitos (120 dias). Existem ainda algumas limitações do uso deste teste, como em pacientes com hemoglobinas variantes, persistência hereditária à hemoglobina fetal, anemia hemolítica, anemia renal, entre outros. A avaliação da glicação da albumina é considerada, por alguns autores, como um melhor marcador para o controle glicêmico do que a A1c, em situações onde a A1c é de difícil interpretação devido à presença de interferentes, uma vez que a glicação da albumina não é afetada pela alteração no tempo de sobrevida das hemácias, como ocorre com a A1c. Atualmente, não há nenhum teste de albumina glicada (AG) disponível na rotina prática no Brasil, sendo um método limitado à pesquisa. No entanto, vários estudos mostram dados promissores em relação à AG e o controle do DM em situações específicas. Assim, a AG tem sido considerada um marcador alternativo no controle glicêmico e há necessidade de maior investigação sobre a utilização deste teste na prática clínica. / Diabetes mellitus (DM) is a chronic disease with high morbidity and mortality, being considered one of the biggest public health problems of the 21st century, affecting approximately 415 million people. Long-term complications of DM include renal disease, which can lead to kidney failure, retinopathy with potential loss of vision and neuropathy, as well as the risk of amputations. Glycated hemoglobin (A1c) is considered the reference in the assessment of glycemic control in patients with diabetes mellitus (DM). However, A1c measurement may not be adequate to evaluate the short-term variations of glycemic control due to the long lifespan of erythrocytes (120 days). There are also some limitations of using this test, such as in patients with variant hemoglobins, hereditary persistence to fetal hemoglobin, hemolytic anemia, renal anemia, among others. The evaluation of albumin glycation is considered by some authors to be a better marker for glycemic control than A1c in situations where A1c is difficult to interpret due to the presence of interferents, since albumin glycation is not affected by alteration in the survival time of red blood cells, as occurs with A1c. Currently, there is no glycated albumin (GA) test available in routine practice in Brazil, being a method limited to the research. However, several studies show promising data about GA in DM control in specific situations. Therefore, GA has been considered an alternative marker in glycemic control and there is a need of further investigation into the use of this test in clinical practice.
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Fisiopatologia da glândula sudorípara em pacientes com insuficiência renal crônica

Prompt, Carlos Alberto January 1978 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos do tratamento endovascular dos aneurismas complexos da aorta abdominal na função renal

Souza, Leonardo Reis de January 2017 (has links)
Introdução: O dano à função renal é uma das complicações mais frequentes no tratamento dos aneurismas complexos da aorta e é um importante fator preditivo para outros desfechos desfavoráveis, como mortalidade e tempo de internação hospitalar. As endopróteses fenestradas e ramificadas foram criadas para expandir o uso da técnica endovascular no tratamento do aneurisma de aorta e, embora pareçam ser tão seguras e eficazes quanto as técnicas cirúrgica e endovascular convencional, pouco sabe-se sobre seus efeitos na função renal. Objetivo: Comparar os desfechos renais em pacientes com aneurismas da aorta abdominal (AAA) submetidos a tratamento endovascular convencional e tratamento endovascular com endopróteses fenestradas. Método: Foi realizado um estudo de coortes múltiplas pareadas. Para o grupo dos pacientes submetidos ao tratamento com endopróteses fenestradas, foram incluídos os 67 pacientes da fase de pré-aprovação do estudo da endopórtese Zenith Fenestrated. Estes pacientes foram comparados com 134 indivíduos selecionados por escores de propensão a partir de uma coorte de 739 pacientes do estudo da endoprótese Zenith AAA, nas fases de pré-aprovação e acesso continuado. As variáveis incluídas no pareamento foram idade, gênero, presença de hipertensão, presença de diabetes e valor da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) préoperatória. O dano renal agudo (DRA) após a intervenção foi aferido a partir dos critérios RIFLE, enquanto os desfechos renais tardios foram avaliados de acordo com a classificação proposta pela National Kidney Foundation para a doença renal crônica (DRC). Resultados: Ambos os grupos tiveram características préoperatórias semelhantes, exceto pelos pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentarem o diâmetro da aorta no nível da artéria renal pérvia mais baixa maior 11 (25,3 ± 3 mm e 23,9 ± 3, P = 0,003). Nenhum paciente selecionado apresentava-se, originalmente, nas classificações IV ou V de DRC. O seguimento médio foi de 30 ± 20 meses em ambos os grupos. A mortalidade precoce foi de 1,5% em ambos os grupos. Os pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentaram uma sobrevida a longo prazo maior e não houve diferença significativa na incidência de desfechos adversos maiores. Em 30 dias, a maioria dos pacientes em ambos os grupos não apresentaram DRA (95% no grupo das endopróteses fenestradas e 91% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,80). Apenas dois pacientes, ambos no grupo das endopróteses convencionais, apresentaram dano ou falência renal, um deles necessitando de hemodiálise. Não houve diferença significativa na proporção de pacientes que tiveram um aumento da TFGe maior do que 25% (27% no grupo das endopróteses fenestradas e 42% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,5) ou que progrediram para as classes IV ou V de DRC (7% no grupo das endopróteses fenestradas e 8% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,94). Conclusão: Os efeitos das endopróteses convencionais e fenestradas na função renal de pacientes com AAA e função renal previamente preservada são semelhantes, tanto logo após a intervenção quanto a longo prazo. Esses dados reforçam a ideia de que a escolha do tipo de intervenção deve ser baseada, principalmente, em parâmetros anatômicos. / Background: Renal function deterioration is one of the most common complications following intervention for complex aortic aneurysms. It may result in negative outcomes, as increased length of stay and mortality. Fenestrated and branched endografts (FEVAR) were designed to expand the use of the endovascular technique (EVAR) in treating aortic aneurysms. Although FEVAR appears to be at least as safe and effective as open surgery and conventional endovascular technique, its impact in renal outcomes is not fully understood. Objective: To compare renal outcomes in patients with abdominal aortic aneurysms (AAA) undergone FEVAR or conventional EVAR. Method: A multiple cohort study was performed. The 67 patients from the Zenith Fenestrated Endovascular Graft Trial during the pre-approval phase were included. These patients were compared to 134 patients from the Zenith AAA Endovascular Graft Trial selected by propensity score method. Variables for matching included age, gender, hypertension, diabetes, and pre-operative estimated glomerular filtration rate (eGFR). Acute kidney injury (AKI) after endovascular repair was accessed according to the RIFLE classification system. Late renal outcomes were accessed according to the National Kidney Foundation staging system for chronic kidney disease (CKD). Results: Both groups have similar preoperative characteristics, except for a larger diameter at the lowest patent renal artery in the FEVAR group (25.3 ± 3 mm vs 23.9 ± 3, P = 0.003). There was no patient classified as CKD stages IV or V. Mean follow up was 30 ± 20 months for both groups (P = 0.99). The rate of 30-day or in-hospital mortality was 1.5% for both groups. FEVAR group exhibited higher overall survival, and there was no significant difference in the freedom from major adverse events between 14 both groups. At 30 days, the majority of patients presented with no AKI (95% vs 91%, respectively, in the FEVAR and the EVAR groups; P = 0.80). Only two patients presented with injury or failure (2%), one of them required transient dialysis (1%), both in the EVAR group. There was no significant difference in > 25% decline in eGFR (27% vs 42%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.5) or progression to CKD stage IV or V (7% vs 8%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.94) at 5-years. Conclusion: Renal function deterioration is similar in patients with AAA and initially preserved renal function treated by FEVAR and conventional EVAR. This data reinforces that the decision on the type of repair in patients with preserved renal function should be based in anatomical parameters.
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Efeitos agudos do exercício aeróbio intradialítico sobre a remoção de solutos, gasometria e estresse oxidativo em pacientes com doença renal crônica

Bohm, Joseane January 2015 (has links)
A doença renal crônica (DRC) em estágio terminal é considerada um problema de saúde pública devido as suas elevadas taxas de morbidade e mortalidade. Diversas medidas são tomadas para aumentar a expectativa de vida destes pacientes. A hemodiálise é o tratamento mais comum na DRC avançada para remoção do excesso de solutos, mas favorece o sedentarismo e a limitação funcional contribuindo para o aumento de estresse oxidativo, importante fator de risco em doentes renais crônicos. O exercício físico pode ser utilizado como tratamento adjuvante para proporcionar melhora do quadro clínico, já que os efeitos crônicos de programas de treinamento aeróbio e anaeróbio são bem documentados. Este estudo avaliou os efeitos agudos do exercício aeróbio intradialítico sobre a remoção de solutos, gasometria e estresse oxidativo contribuindo para elucidar os mecanismos que levam o exercício a proporcionar benefícios a curto e longo prazo em pacientes com DRC. / End stage renal disease (ESRD) is considered a public health problem due to its high rates of morbidity and mortality. Several measures have been taken to increase the life expectancy of these patients. Hemodialysis is the most common treatment in advanced chronic kidney disease (CKD) to remove excess solutes, but favors a sedentary lifestyle and functional limitations contributing to increased oxidative stress, an important risk factor in CKD patients. Physical exercise can be used as adjunctive treatment to provide clinical improvement, since the chronic effects of aerobic and anaerobic training programs are well documented. This study assessed the acute effects of aerobic exercise on intradialytic solutes removal, blood gases, and oxidative stress, contributing to elucidate the mechanisms that lead exercise to provide short and long-term benefits in patients with CKD.
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Associação dos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D com a expressão gênica de proteínas associadas ao podócito em pacientes com doença renal crônica

Timm, João Rodolfo Teló January 2014 (has links)
Base teórica: O efeito da vitamina D e análogos sobre a redução da albuminúria na doença renal crônica tem sido demonstrado em estudos clínicos, mas os seus efeitos sobre o podócito glomerular ainda não são claros. Objetivo: Avaliar o efeito da reposição de vitamina D3 sobre a expressão das proteínas associadas ao podócito em pacientes portadores de doença renal crônica (DRC). Métodos: Foram incluídos 27 pacientes portadores de DRC e níveis séricos reduzidos de 25-hidrovitamina D [25(OH)D], com taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) entre 15 e 89 ml/min/1,73 m2 e índice proteinúria/creatininúria (IPC) acima de 0,5. Os pacientes receberam reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por 6 meses de acordo com o nível sérico de 25(OH)D, sendo mensurados pré e pós tratamento 25(OH)D, TFGe, IPC e outros parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. O RNAm de nefrina, podocina, podocalixina, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6) e dos fatores de crescimento vascular endotelial A (VEGF-A) e transformador beta (TGF-β1) foram quantificados em células do sedimento urinário através da reação em cadeia da polimerase em tempo real, pré e pós reposição de vitamina D3. Os RNAm dos marcadores do podócito foram correlacionados com a 25(OH)D, proteinúria e função renal no período basal e após a intervenção. Resultados: Após 6 meses de suplementação com colecalciferol, a concentração plasmática média da 25(OH)D aumentou de 19  7 ng/mL para 28  11 ng/mL (P = 0.003). A TFGe reduziu -4,71 ml/min/1,73 m2 (p=0,010 vs. basal) e não houve alteração na proteinúria após reposição de vitamina D3, bem como dos parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. A 25(OH)D sérica correlacionou-se com a proteinúria, tanto no período basal (r=0,517, p=0,008) quanto após o tratamento (r=0,539, p=0,005). Globalmente, a variação na excreção urinária dos RNAm associados ao podócito após o tratamento não foi estatisticamente significante. Pacientes que atingiram níveis de 25(OH)D ≥20 ng/ml aos seis meses tiveram uma tendência de redução da nefrina [4,48(3,03-5,93) vs. 2,79(1,46-4,12), p=0,085] e da podocina [3,43(2,54-4,32) vs. 2,50(1,21-3,15), p=0,079]; em contrário, no grupo que permaneceu com deficiência de 25(OH)D a podocalixina aumentou significativamente [2,71(2,10- 3,42) vs. 3,63(2,64-4,52), p=0,009] e houve tendência de aumento da nefrina [3,12(2,41-3,10) vs. 4,61(2,83-6,40), p=0,072] e da podocina [3,24(2,37-4,38) vs. 3,83(2,78-4,88), p=0,091)]. Ao final de seis meses, pacientes com melhor nível de função renal (TFGe ≥30 ml/min/1,73 m2) tiveram redução do RNAm de TGF-β1 (p=0,039). Conclusão: A reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por seis meses não reduziu a podocitúria ou a proteinúria nestes pacientes com DRC, embora tenha-se observado uma redução marginal no RNAm urinário de nefrina e podocina quando níveis suficientes de 25(OH)D foram atingidos. O uso mais precoce e mais prolongado da vitamina D3 deveria ser investigado como potencial medida de nefroproteção adicional em pacientes renais crônicos. / Background: Previous studies have demonstrated that vitamin D or analog decreases albuminuria in chronic kidney disease (CKD) patients. However, the precise mechanism underlying the potential protective effects of vitamin D on glomerular podocytes is unclear. Objective: In this study we investigated the effect of vitamin D3 supplementation on urinary podocytes protein expression. Methods: Twenty-seven CKD patients who had low baseline vitamin D [25(OH)D] levels, estimated glomerular filtration rate (eGFR) between 15 and 89 ml/min/1,73 m2, and proteinuria/creatininuria index (PCI) higher than 0,5 were studied. During 6 months, all of the patients received cholecalciferol (vitamin D3) supplementation according to 25(OH)D level. Estimated GFR, PCI, 25(OH)D levels, and bone and mineral metabolism parameters were measured at the baseline and after 6 months. In addition, messenger RNA (mRNA) of nephrin, podocin, podocalyxin, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6), vascular endothelial growth factor A (VEGF-A), and transformig growth factor β1 (TGF-β1) were quantified in urinary sediment cells using real time polymerase chain reaction before and after intervention. The podocyte markers were correlated with 25(OH)D levels, proteinuria and renal function after vitamin D3 supplementation. Results: During cholecalciferol supplementation, the mean 25(OH)D concentration increased from 19  7 ng/mL at baseline to 28  11 ng/mL at month 6 (P = 0.003). Urinary proteinuria did not change after cholecalciferol supplementation. However, eGFR decreased -4.71 ml/min/1.73 m2 (p=0.010 vs. baseline. The serum levels of 25(OH)D were correlated with proteinuria in both periods: baseline (r=0.517, p=0.008) and posttreatment (r=0.539, p=0.005). Patients who reached 25(OH)D levels ≥20 mg/ml at 6 months showed a trend of lower nephrin [4.48(3.03-5.93) vs. 2.79(1.46-4.12), p=0.085] and podocin [3.43(2.54-4.32) vs. 2,50(1.21-3.15), p=0.079]. On the other side, podocalyxin levels increased significantly [2.71(2.10-3.42) vs. 3.63(2.64-4.52), p=0.009] and both nephrin and podocin also increased but these not significant statistically [nephrin: 3.12 (2.41-3.10) vs. 4.61 (2.83-6.40), p=0,072; podocin: 3.24 (2.37-4.38) vs. 3.83 (2.78-4.88), p=0.091)]. After 6 months supplementation, patients with higher levels of renal function (eGFR ≥30 ml/min/1.73 m2) showed reduction of TGF-β1 RNAm (p=0.039). Conclusion: Vitamin D3 (cholecalciferol) supplementation during 6 months did not changed proteinuria level. However, we observed a reduction of urinary nephrin and podocin mRNA in patients who reached sufficient 25(OH)D levels. Larger studies are needed to clarify whether vitamin D3 supplementation, mainly on early stages of CKD, may have beneficial effects on lowering proteinuria and on delaying progression of CKD.

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