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"Avaliação dos resultados a médio prazo da ablação cirúrgica por radiofreqüência da fibrilação atrial permanente em pacientes portadores de valvopatia mitral reumática" / Mid-term results of the maze procedure using radiofrequency ablation in patients with permanent atrial fibrillation and rheumatic mitral valve disease

Abreu Filho, Carlos Alberto Cordeiro de 21 June 2005 (has links)
A ablação cirúrgica por radiofreqüência (RF) é uma nova técnica para tratar a fibrilação atrial (FA) permanente. O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia da ablação cirúrgica por RF da FA permanente em pacientes com valvopatia mitral reumática (VMR). Entre Fevereiro de 2002 e Abril de 2003, 70 pacientes com FA permanente e VMR foram submetidos à operação da valva mitral associada à ablação por RF da FA (Grupo A); ou à operação da valva mitral isolada (Grupo B). No seguimento pós-operatório foram avaliados: a reversão para o ritmo sinusal (RS) e a contratilidade atrial. Após 12 meses de seguimento, os índices de reversão para o RS e de restabelecimento da contratilidade atrial foram significativamente superiores no Grupo A. A ablação cirúrgica por RF é eficaz para o tratamento da FA permanente em pacientes com VMR / Radiofrequency ablation is a new surgical technique to treat permanent atrial fibrillation. The aim of this study was to evaluate the effectiveness of the (RF) ablation for the treatment of permanent AF in patients with rheumatic mitral valve (MV) disease. Between February 2002 and April 2003, 70 patients with permanent AF and rheumatic MV disease were assigned to undergo a MV surgery associated with RF ablation (Group A), or MV surgery alone (Group B). After 12 months of follow-up, the cumulative rates of sinus rhythm conversion and atrial transport function restoration were higher in Group A.The RF ablation is effective for treating permanent AF associated with rheumatic MV disease
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Análise da mobilização e resultados do transplante de células-tronco hematopoiéticas autogênico (TCTHa) com alta hospitalar precoce nos portadores de doenças hematológicas / Analysis of mobilization and autologous hematopoietic stem cells (HSCT) outcomes with early hospital discharge in patients with hematological diseases

Barban, Alessandra 15 July 2013 (has links)
padrão utilizado para algumas doenças hematológicas e também na consolidação do tratamento de outras doenças. O aumento da demanda de pacientes que necessitam deste tratamento fez com que fossem criados alguns modelos de transplante ambulatorial. A alta precoce é uma modalidade de transplante em que o paciente recebe alta hospitalar após o regime de condicionamento e infusão das células-tronco hematopoiéticas (CTH) e a continuidade do seu tratamento ocorre em regime ambulatorial. Na área da Enfermagem, o número limitado de estudos científicos relacionados à Assistência de Enfermagem nos pacientes submetidos ao TCTH com alta hospitalar precoce são ainda deficientes. Diante disso, o objetivo deste estudo foi analisar os resultados da alta hospitalar precoce como alternativa viável ao tratamento dos pacientes submetidos ao TCTHa e sua relação com a assistência de enfermagem. MÉTODO: Estudo retrospectivo, quantitativo, descritivo e transversal. Foram analisados prontuários de 112 pacientes consecutivos submetidos ao TCTHa, no período de janeiro a dezembro de 2009. Destes 12 pacientes não receberam alta hospitalar da unidade de internação até o décimo dia após o TCTH (D+10) e, por isso, foram excluídos, restando 100 pacientes. RESULTADOS: A mediana de idade foi de 48,5 anos (19-69 anos). Houve um pareamento não intencional do sexo. Todos os pacientes mobilizaram e coletaram CTH por fonte periférica. Os regimes de condicionamento mais utilizados foram BU12+Mel100 e BEAM 400. As toxicidades atribuídas ao regime de condicionamento foram bem conduzidas no ambulatório, expressa por 10 pacientes que necessitaram de internação, embora um grande número de pacientes da casuística apresentou algum grau de toxicidade. A neutropenia febril esteve presente em 58% dos pacientes até a enxertia medular. Não houve aumento na mortalidade na fase de aplasia medular; dois pacientes foram a óbito por causas infecciosas durante os 60 primeiros dias após o TCTH, sendo que apenas um não apresentava enxertia medular. A mediana de enxertia de granulócitos após o TCTHa com alta hospitalar precoce foi de 12 dias e de plaquetas 15 dias, com mediana de transfusões até a alta do serviço de três concentrados de hemácias e quatro concentrados de plaquetas. Vinte e três pacientes necessitaram de internação hospitalar em algum momento desde a alta hospitalar após o transplante até o momento de sua alta. CONCLUSÃO: A equipe de enfermagem apresenta papel fundamental no contexto da alta hospitalar precoce na conduta e manejo dos pacientes. O Enfermeiro participou na orientação e condutas durante a fase de mobilização, transplante e acompanhamento ambulatorial. A mediana de tempo para enxertia medular foi de 12 dias e durante a fase de aplasia os pacientes evoluíram com baixa internação e infecção. Houve baixa incidência de complicações e internações, sendo a toxicidade ao regime de condicionamento a maior causa de internação. As toxicidades ao regime de condicionamento apresentadas foram bem manejadas em regime ambulatorial também pela Equipe de Enfermagem / The autologous hematopoietic stem cell transplantation (HSCTa) is a standard treatment used for some hematological malignancies and also in consolidating the treatment of other diseases. The increased number of patients who need this treatment leads to new models of outpatient transplant. The early discharge is a type of transplant in which the patient is discharged after the conditioning regimen and infusion of hematopoietic stem cells (HSC) and the continuity of your treatment will occur in outpatient settings. Although the models of outpatient HSCT are well defined, there is few studies and publications that demonstrate the actual results of this modality. In the field of nursing, the limited number of scientific studies related to nursing care in HSCT patients with early hospital discharge are even more deficient. Thus, the aim of this study was to analyze the results of early discharge as a viable alternative to the treatment of patients undergoing HSCTa and its relationship to nursing care. Methods: A retrospective, quantitative, descriptive and cross study was performed. A total of 112 patients initially enrolled, 12 were excluded due to the discharged occurred after than tenth day after HSCTa (D +10) and, therefore, 100 patients were enrolled in the study. Results: The median age was 48.5 years (range: 19-69 years). There was an unintentional pairing of sex. All patients were mobilized and collected by HSC peripheral source. The conditioning regimens were used more BU12 + Mel100 and BEAM 400. The conditioning regimen-related toxicities was well at the clinic, expressed by 10 patients who required hospitalization, although a large number of patients in the sample had some degree of toxicity. Febrile neutropenia was observed in 58% of patients until the marrow engraftment. There was no increase in mortality in bone marrow aplasia phase, two patients (2%) died of infectious causes during the first 60 days after HSCTa, and only one patient showed no engraftment. The median granulocyte engraftment after HSCTa with early hospital discharge was 12 days and platelets 15 days, with a median transfusion until discharge from the service three and four units of blood transfused platelet concentrates. Twenty-three patients required hospitalization at some time from hospital discharge after transplantation until the time of his discharge. Conclusion: The nursing team has key role in the context of early hospital discharge in the conduct and management of patients. The nurse participated in the orientation and conduct during the mobilization phase, and outpatient transplant. The median time to engraftment was 12 days and during the aplasia phase of the patients improved, with low infection and hospitalization. There was a low incidence of complications and hospitalizations, and the toxicity conditioning regimen the leading cause of hospitalization. The toxicities presented to the conditioning regimen were well managed on an outpatient basis also for the Nursing Team
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Análise da mobilização e resultados do transplante de células-tronco hematopoiéticas autogênico (TCTHa) com alta hospitalar precoce nos portadores de doenças hematológicas / Analysis of mobilization and autologous hematopoietic stem cells (HSCT) outcomes with early hospital discharge in patients with hematological diseases

Alessandra Barban 15 July 2013 (has links)
padrão utilizado para algumas doenças hematológicas e também na consolidação do tratamento de outras doenças. O aumento da demanda de pacientes que necessitam deste tratamento fez com que fossem criados alguns modelos de transplante ambulatorial. A alta precoce é uma modalidade de transplante em que o paciente recebe alta hospitalar após o regime de condicionamento e infusão das células-tronco hematopoiéticas (CTH) e a continuidade do seu tratamento ocorre em regime ambulatorial. Na área da Enfermagem, o número limitado de estudos científicos relacionados à Assistência de Enfermagem nos pacientes submetidos ao TCTH com alta hospitalar precoce são ainda deficientes. Diante disso, o objetivo deste estudo foi analisar os resultados da alta hospitalar precoce como alternativa viável ao tratamento dos pacientes submetidos ao TCTHa e sua relação com a assistência de enfermagem. MÉTODO: Estudo retrospectivo, quantitativo, descritivo e transversal. Foram analisados prontuários de 112 pacientes consecutivos submetidos ao TCTHa, no período de janeiro a dezembro de 2009. Destes 12 pacientes não receberam alta hospitalar da unidade de internação até o décimo dia após o TCTH (D+10) e, por isso, foram excluídos, restando 100 pacientes. RESULTADOS: A mediana de idade foi de 48,5 anos (19-69 anos). Houve um pareamento não intencional do sexo. Todos os pacientes mobilizaram e coletaram CTH por fonte periférica. Os regimes de condicionamento mais utilizados foram BU12+Mel100 e BEAM 400. As toxicidades atribuídas ao regime de condicionamento foram bem conduzidas no ambulatório, expressa por 10 pacientes que necessitaram de internação, embora um grande número de pacientes da casuística apresentou algum grau de toxicidade. A neutropenia febril esteve presente em 58% dos pacientes até a enxertia medular. Não houve aumento na mortalidade na fase de aplasia medular; dois pacientes foram a óbito por causas infecciosas durante os 60 primeiros dias após o TCTH, sendo que apenas um não apresentava enxertia medular. A mediana de enxertia de granulócitos após o TCTHa com alta hospitalar precoce foi de 12 dias e de plaquetas 15 dias, com mediana de transfusões até a alta do serviço de três concentrados de hemácias e quatro concentrados de plaquetas. Vinte e três pacientes necessitaram de internação hospitalar em algum momento desde a alta hospitalar após o transplante até o momento de sua alta. CONCLUSÃO: A equipe de enfermagem apresenta papel fundamental no contexto da alta hospitalar precoce na conduta e manejo dos pacientes. O Enfermeiro participou na orientação e condutas durante a fase de mobilização, transplante e acompanhamento ambulatorial. A mediana de tempo para enxertia medular foi de 12 dias e durante a fase de aplasia os pacientes evoluíram com baixa internação e infecção. Houve baixa incidência de complicações e internações, sendo a toxicidade ao regime de condicionamento a maior causa de internação. As toxicidades ao regime de condicionamento apresentadas foram bem manejadas em regime ambulatorial também pela Equipe de Enfermagem / The autologous hematopoietic stem cell transplantation (HSCTa) is a standard treatment used for some hematological malignancies and also in consolidating the treatment of other diseases. The increased number of patients who need this treatment leads to new models of outpatient transplant. The early discharge is a type of transplant in which the patient is discharged after the conditioning regimen and infusion of hematopoietic stem cells (HSC) and the continuity of your treatment will occur in outpatient settings. Although the models of outpatient HSCT are well defined, there is few studies and publications that demonstrate the actual results of this modality. In the field of nursing, the limited number of scientific studies related to nursing care in HSCT patients with early hospital discharge are even more deficient. Thus, the aim of this study was to analyze the results of early discharge as a viable alternative to the treatment of patients undergoing HSCTa and its relationship to nursing care. Methods: A retrospective, quantitative, descriptive and cross study was performed. A total of 112 patients initially enrolled, 12 were excluded due to the discharged occurred after than tenth day after HSCTa (D +10) and, therefore, 100 patients were enrolled in the study. Results: The median age was 48.5 years (range: 19-69 years). There was an unintentional pairing of sex. All patients were mobilized and collected by HSC peripheral source. The conditioning regimens were used more BU12 + Mel100 and BEAM 400. The conditioning regimen-related toxicities was well at the clinic, expressed by 10 patients who required hospitalization, although a large number of patients in the sample had some degree of toxicity. Febrile neutropenia was observed in 58% of patients until the marrow engraftment. There was no increase in mortality in bone marrow aplasia phase, two patients (2%) died of infectious causes during the first 60 days after HSCTa, and only one patient showed no engraftment. The median granulocyte engraftment after HSCTa with early hospital discharge was 12 days and platelets 15 days, with a median transfusion until discharge from the service three and four units of blood transfused platelet concentrates. Twenty-three patients required hospitalization at some time from hospital discharge after transplantation until the time of his discharge. Conclusion: The nursing team has key role in the context of early hospital discharge in the conduct and management of patients. The nurse participated in the orientation and conduct during the mobilization phase, and outpatient transplant. The median time to engraftment was 12 days and during the aplasia phase of the patients improved, with low infection and hospitalization. There was a low incidence of complications and hospitalizations, and the toxicity conditioning regimen the leading cause of hospitalization. The toxicities presented to the conditioning regimen were well managed on an outpatient basis also for the Nursing Team
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Análise dos resultados imediatos e tardios do tratamento percutâneo da coartação da aorta em adolescentes e adultos: comparação entre balões e stents / Analysis of the immediate and late results of percutaneous treatment of coarctation of the aorta in adolescents and adults: comparison between balloons and stents

Pedra, Carlos Augusto Cardoso 05 July 2004 (has links)
Mais informações são necessárias para definir se o tratamento percutâneo da coartação da aorta com stents é superior à angioplastia com cateter-balão. De julho de 2000 a maio de 2003, 21 adolescentes e adultos com coartação da aorta focal e média de idade de 24 anos (DP 11 anos) foram submetidos, consecutivamente, a implante de stents (grupo 1). Os resultados foram comparados com os obtidos em um grupo histórico de 15 pacientes com média de idade de 18 anos (DP 10 anos) (p = 0,103) submetidos a angioplastia (grupo 2) nos últimos 18 anos. Após o procedimento, a redução do gradiente sistólico foi maior (99% [DP 2%] versus 87% [DP 17%]; p = 0,015), o gradiente residual foi menor (0,4 mmHg [DP 1,4 mmHg] versus 5,9 mmHg [DP 7,9 mmHg]; p = 0,019), o ganho no local da coartação foi maior (333% [DP 172%] \"versus\" 190% [DP 104%]; p = 0,007) e o diâmetro da coartação foi maior (16,9 mm [DP 2,9 mm] versus 12,9 mm [DP 3,2 mm]; p < 0,001) no grupo 1. Alterações da parede da aorta, incluindo dissecções, abaulamentos e aneurismas, foram observadas em oito pacientes do grupo 2 (53%) e em um do grupo 1 (7%) (p < 0,001). Não houve complicações maiores. Cateterismo (n = 33) ou ressonância magnética (n = 2) de controle foram realizados em seguimento mediano de um ano para o grupo 1 e um ano e meio para o grupo 2 (p = 0,005). A redução do gradiente sistólico persistiu em ambos os grupos; entretanto, gradientes tardios mais altos foram observados no grupo 2 (mediana de 0 mmHg para o grupo 1 versus 3 mmHg para o grupo 2; p = 0,014). Não houve perdas no diâmetro da coartação no grupo 1 e houve ganho tardio no grupo 2 (16,7 mm [DP 2,9 mm] versus 14,6 mm [DP 3,9 mm]; p = 0,075). No grupo 1, dois pacientes necessitaram de novo implante de stent em decorrência da formação de aneurisma ou fratura da malha do stent. No grupo 2, as anormalidades da parede aórtica não progrediram e um paciente necessitou de redilatação em decorrência da recoartação. A pressão arterial sistêmica foi semelhante em ambos os grupos durante o seguimento (sistólica: 126 mmHg [DP 12 mmHg] no grupo 1 versus 120 mmHg [DP 15 mmHg] no grupo 2; diastólica: 81 mmHg [DP 11 mmHg] no grupo 1 versus 80 mmHg [DP 10 mmHg] no grupo 2; p = 0,149 e p = 0,975, respectivamente). Apesar de os desfechos clínicos terem sido satisfatórios e similares com ambas as técnicas, o uso de stents propiciou resultados mais previsíveis e uniformes para alívio da estenose, minimizando também o risco de desenvolvimento de alterações da parede da aorta. / More information is needed to define whether stenting is superior to balloon angioplasty for coarctation of the aorta. From July/2000 to May/2003, 21 adolescents and adults with discrete coarctation underwent consecutive stent implantation at a mean age of 24 years (SD 11 years) (group 1). The results were compared to those achieved by balloon angioplasty performed in the last 18 years in a historical group of 15 patients at a mean age of 18 years (SD 10 years) (p = 0.103) (group 2). After the procedure, systolic gradient reduction was higher (99% [SD 2%] vs. 87% [SD 17%]; p = 0.015), residual gradients lower (0.4 mmHg [SD 1.4 mmHg] vs. 5.9 mmHg [SD 7.9 mmHg); p = 0.019), gain at the coarctation site higher (333% [SD 172%] vs. 190% [SD 104%]; p = 0.007) and coarctation diameter larger (16.9 mm [SD 2.9 mm] vs.12.9 mm [SD 3.2 mm]; p < 0.001) in group 1. Aortic wall abnormalities, including dissections, bulges and aneurysms, were observed in eight patients in group 2 (53%) and in one in group 1 (7%) (p < 0.001). There was no major complication. Repeat catheterization (n = 33) or magnetic resonance imaging (n = 2) was performed at a median follow-up of 1.0 year for group 1 and 1.5 year for group 2 (p = 0.005). Gradient reduction persisted in both groups, although higher late gradients were observed in group 2 (median of 0 mmHg for group 1 vs. 3 mmHg for group 2; p = 0.014). There was no late loss in the coarctation diameter in group 1 and there was a late gain in group 2 (16.7 mm [SD 2.9 mm] for group 1 vs. 14.6 mm [SD 3.9 mm] for group 2; p = 0.075). Two patients required late stenting due to aneurysm formation or stent fracture in group 1. Aortic wall abnormalities did not progress and one patient required redilation due to recoarctation in group 2. Blood pressure was similar in both groups at follow-up (systolic: 126 mmHg [SD 12 mmHg] in group 1 vs. 120 mmHg [SD 15 mmHg] in group 2; diastolic: 81 mmHg [SD 11 mmHg] in group 1 vs. 80 mmHg [SD 10 mmHg] in group 2; p = 0.149 and p = 0.975, respectively). Although satisfactory and similar clinical outcomes were observed with both techniques, the use of stents yielded more predictable and uniform results for stenosis relief, also minimizing the risk of developing aortic wall abnormalities.
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Avaliação do uso do plasma rico em plaquetas no reparo da rotura do manguito rotador / Evaluation of platelet-rich plasma use in the repair of rotator cuff tear

Malavolta, Eduardo Angeli 16 January 2014 (has links)
O plasma rico em plaquetas (PRP) tem sido utilizado na ortopedia como método para melhorar a cicatrização tecidual. Existem poucos estudos com alto nível de evidência sobre o seu efeito no reparo do manguito rotador e os resultados são conflitantes, não havendo consenso sobre sua eficácia. O objetivo primário deste estudo foi avaliar o efeito do uso do PRP em pacientes submetidos ao reparo do manguito rotador por via artroscópica através da escala da University of California at Los Angeles (UCLA). A avaliação clínica através da escala de Constant-Murley, de dor através da escala visual analógica (EVA), a presença de rerroturas na análise da ressonância magnética (RM) e a ocorrência de complicações foram considerados desfechos secundários. Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego. Dois grupos com 27 pacientes (Grupo PRP e Grupo Controle) foram submetidos ao reparo artroscópico em fileira simples de âncoras, sendo que, no Grupo PRP, foi aplicado o concentrado de plaquetas ao final do procedimento. O PRP foi obtido por aférese, aplicado na consistência líquida, com adição de trombina autóloga. Foram incluídas apenas roturas de espessura completa do supraespinal com retração inferior a 30 mm. Os procedimentos foram realizados pelo mesmo cirurgião, entre setembro de 2008 e abril de 2012. Os desfechos foram avaliados através das escalas da UCLA, de Constant-Murley, EVA e pela RM, pré-operatoriamente e aos 3, 6 e 12 meses. A EVA foi aplicada adicionalmente no primeiro e sétimo dia. O nível de significância empregado foi de 5%. Os pacientes apresentaram melhora clínica significativa com o procedimento nos dois grupos (p < 0,001). Evoluíram de 13,63 ± 3,639 para 30,04 ± 4,528 no Grupo Controle e de 13,93 ± 4,649 para 32,30 ± 3,506 no Grupo PRP aos 12 meses (p = 0,046) de acordo com a escala da UCLA, com um poder de 84% e tamanho do efeito de 0,56. De acordo com a escala de Constant-Murley, os pacientes evoluíram de 47,37 ± 11,088 para 76,89 ± 13,198 no Grupo Controle e de 46,96 ± 11,937 para 83,26 ± 11,141 no Grupo PRP aos 12 meses (p=0,061). A avaliação aos 3 e 6 meses não demonstrou diferença significativa. A avaliação pela EVA não demonstrou diferença estatística em nenhum dos tempos de seguimento, evoluindo de 7,00 ± 1,939 no Grupo Controle e de 6,67 ± 1,617 no Grupo PRP no pré-operatório para 1,70 ± 2,127 e 1,04 ± 1,808, respectivamente, aos 12 meses (p = 0,220). Na análise pela RM, o Grupo Controle apresentou uma rerrotura completa e quatro parciais, enquanto o Grupo PRP apresentou duas rerroturas parciais (p = 0,42). Ocorreu um caso de rigidez articular em cada grupo (p = 1). O PRP obtido por aférese, aplicado na consistência líquida e com adição de trombina propiciou melhores resultados pela escala da UCLA aos 12 meses de pós-operatório / Platelet-rich plasma (PRP) has been used in orthopedics as a method to enhance tissue healing. There are few studies with a high level of evidence about its effect on rotator cuff repair, and the results are conflicting, with no consensus about its effectiveness. Clinical assessment as measured by the UCLA (University of California at Los Angeles) shoulder rating scale was established as the primary outcome. The secondary outcomes included clinical assessment on the Constant-Murley scale, pain as measured by a visual analog scale (VAS), the retear rate assessed by magnetic resonance imaging (MRI) and the complication rate. A prospective, randomized, doubleblind trial was conducted. Two groups of 27 patients (PRP Group and Control Group) were subjected to arthroscopic single-row repair. Liquid PRP prepared by apheresis was applied to the PRP Group at the end of the surgical procedure, with autologous thrombin. Complete supraspinatus tears with retraction less than 30 mm were included. The procedures were performed by the same surgeon between September 2008 and April 2012. Outcomes were assessed using UCLA and Constant-Murley scales, VAS and magnetic resonance imaging preoperatively and at 3, 6 and 12 months. The VAS was also applied on days one and seven. The significance level was 5%. The two groups of patients exhibited significant clinical improvement (p < 0.001). The score on the UCLA scale increased from 13.63 ± 3.639 to 30.04 ± 4.528 and from 13.93 ± 4.649 to 32.30 ± 3.506 in the Control and PRP groups, respectively, between the preoperative assessment and after 12 months (p=0.046), with a 84% power and a 0.56 effect size. The score on Constant-Murley scale increased from 47.37 ± 11.088 to 76.89 ± 13.198 in the Control Group and from 46.96 ± 11.937 to 83.26 ± 11.141 in the PRP Group (p = 0.061). Assessment at 3 and 6 months did not identify significant differences. The VAS did not statistically differ at any investigated timepoint and varied from 7.00 ± 1.939 and 6.67 ± 1.617 before surgery to 1.70 ± 2.127 and 1.04 ± 1.808 at the 12-month assessment in the Control and PRP groups, respectively (p = 0.220). The Control Group exhibited one case of complete and four of partial retears, and the Group PRP exhibited two cases of partial retears (p = 0.42). PRP prepared by apheresis, applied in the liquid state with thrombin, promoted better results on the UCLA scale 12 months after surgery
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Jogos da exclusão : Rio 2016 e o militarismo urbano de uma cidade global de vitrine /

Roveder, Wagner January 2019 (has links)
Orientador: Paulo José dos Reis Pereira / Resumo: O Rio de Janeiro inseriu-se, fortemente, nos circuitos internacionais de interesses econômicos e políticos através da possibilidade de sediar megaeventos esportivos de portes globais. Dessa maneira, a “cidade maravilhosa dos encantos mil” precisou modificar-se, adequar-se a modelos e padrões internacionais que possibilitassem essa inserção. Dois grandes projetos se estabeleceram na dinâmica urbana carioca. O primeiro diz respeito à execução de grandes intervenções urbanísticas de transformações e remoções violentas sem precedentes, como no Porto Maravilha, ditadas por um modelo de cidade neoliberal aberta à iniciativa financeira internacional. O segundo é talvez o mais cruel e persistente, a militarização do cotidiano das periferias realizada pelas ocupações militares e, principalmente, pela implementação das Unidades de Polícia Pacificadoras, que foram orientadas por tecnicidades de controle e monitoramento de cunho coercitivo e violento. Esses dois projetos instruíram a imagem de uma cidade que, muito além de ser somente atrativa para investimentos, ela se tornaria, primordialmente, segura e ordenada. Nesse sentido, o trabalho tem como objetivo analisar em paralelo a convergência desses dois fenômenos e suas implicações para as dinâmicas urbanas no Rio de Janeiro, as quais tentaram projetar internacionalmente uma imagem de cidade global de vitrine, militarizada, modificada, neoliberal e pacificada, perfeita para ser vendida como sinônimo de desenvolvimento. À princípio, o c... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Rio de Janeiro was strongly inserted in the international circuits of economic and political interests through the possibility of hosting mega sporting events of global size. Thus, the “wonderful city of the thousand charms” had to be modified, adapted to international models and standards that would allow this insertion. Two major projects were established in Rio's urban dynamics. The first concerns the execution of major urban interventions of unprecedented violent transformations and removals, such as Porto Maravilha, dictated by a neoliberal city model open to international financial initiative. The second is perhaps the most cruel and persistent, the militarization of the daily life of the peripheries carried out by the military occupations and, mainly, by the implementation of the Pacifying Police Units, which were guided by coercive and violent control and monitoring techniques. These two projects shaped the image of a city that, far from being just attractive for investment, would become primarily safe and orderly. In this sense, the work aims to analyze in parallel the convergence of these two phenomena and their implications for urban dynamics in Rio de Janeiro, which tried to project internationally an image of a perfect, militarized, modified, neoliberal and pacified, showcase global city to be sold as a synonym for development. At first, the consensus that was created in Rio in 2009 projected a very specific idealized city future to accommodate the Games, and the... (Complete abstract click electronic access below) / Resumen: Río de Janeiro se insertó fuertemente en los circuitos internacionales de intereses económicos y políticos através de la posibilidad de organizar mega eventos deportivos de tamaño global. Por lo tanto, la "ciudad maravillosa de los mil encantos" tuvo que ser modificada, adaptada a los modelos y estándares internacionales que permitirían esta inserción. Se establecieron dos proyectos importantes en la dinámica urbana de Río. El primero se refiere a la ejecución de importantes intervenciones urbanas de transformaciones y mudanzas violentas sin precedentes, como Porto Maravilha, dictado por un modelo de ciudad neoliberal abierto a la iniciativa financiera internacional. La segunda es quizás la más cruel y persistente, la militarización de la vida cotidiana de las periferias llevada a cabo por las ocupaciones militares y, principalmente, por la implementación de las Unidades de Policía Pacificadoras, que se guiaron por técnicas de control y vigilancia coercitivas y violentas. Estos dos proyectos configuraron la imagen de una ciudad que, lejos de ser simplemente atractiva para la inversión, se volvería principalmente segura y ordenada. En este sentido, el trabajo tiene como objetivo analizar en paralelo la convergencia de estos dos fenómenos y sus implicaciones para la dinámica urbana en Río de Janeiro, que intentó proyectar internacionalmente una imagen de una ciudad global perfecta, militarizada, modificada, neoliberal y pacificada. para ser vendido como sinónimo de desarrollo. ... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Mestre
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A aventura da mudança sobre a diversidade de formas de intervir no trabalho para se promover saúde / Adventure of Changing: on the Diversity of Ways for Intervening in the Work

Souza, Katia Reis de January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:42:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Nesta tese, analiso a aventura da mudança do trabalho por intermédio da experiência do Programa de Formação em Saúde, Gênero e Trabalho nas Escolas, com ênfase na participação protagonista dos trabalhadores e sindicalistas. Por meio de relatos do trabalho em escolas, eles falaram de suas dificuldades, mas também do potencial da ação transformadora quanto à promoção da saúde. Meu objetivo primordial consiste em reconstruir essa experiência, lançando mão das bases conceituais de uma linhagem crítica de pensamento(Marx, Gramsci, Freire, Odonne, Schwartz, dentre outros) que toma o trabalho como princípio educativo e a experiência do trabalho como referência central para a sua compreensão e sua transformação. Igualmente, busco uma melhor compreensão acerca do método do Programa de Formação, sob o enfoque de seus aspectos educativos. Os resultados dos diálogos e das entrevistas, marcados por narrativas tanto de êxitos quanto de obstáculos, possibilitaram visualizar formas diversas de se analisar e de se intervir no trabalho, como também múltiplas maneiras (individual e coletiva) de os profissionais da educação se relacionarem com sua atividade de trabalho, o que se constatou, por exemplo, a partir do relato de uma experiência (bem-sucedida) de gestão voltada para os trabalhadores. Outra descoberta diz respeito ao fatode os trabalhadores entrevistados referirem, como principais mudanças, aquelas que ocorreram no modo de ver e pensar os problemas do trabalho em relação à saúde. Com isso, confirmei que o dispositivo metodológico empregado no Programa de Formação transforma a elaboração subjetiva dos trabalhadores em relação ao seu próprio trabalho, pois eles já não o percebem nem o pensam da mesma forma de antes de o terem vivenciado. Verifiquei, ainda, que o Programa de Formação proporcionou aos sindicalistas uma argumentação mais qualificada sobre as condições de trabalho nas escolas, o que, como conseqüência, levou-os a se sentirem mais bem preparados para a objeção de políticas governamentais que são antagônicas aos interesses dos trabalhadores da educação e que têm, inclusive, efeitos nocivos sobre a saúde desse coletivo. / In this thesis I analyze the adventure of the changing work through the experience of the “Program Health, Gender and Working Formation at the Schools”, with emphasis on the – central – participation of the workers and union members, whose narratives about the work at schools, tell us not only their difficulties, but also the potential of the transforming action related to the promotion of health. My primeval aim is to reconstruct this experience by means of the conceptual basis of a critical thought lineage (Marx, Gramsci, Freire, Odonne, Schwartz and others) that considers work itself an educational principle and the work experience a central reference to its understanding and transformation. Likewise, I pursue the aim of a better understanding of the method of the Formation Program, focusing on its educational aspects. The results of the dialogues and the interviews with both, narratives of accomplishments and obstacles, gave me the possibility of visualizing different ways of analyzing and interfering in the work, as well as the multiple ways (individual and group oriented) of the educational professionals to be involved in their work activity, which was stated, for instance, from the narration of a (successful) managing experience in favor of the workers. Another discovery is related to the fact that the interviewed workers have referred, as the main changes, those that happened in the way of seeing and thinking of the work problems concerning to health. By means of it, I confirmed that the methodological principle, used in the Formation Program, transforms the subjective elaboration of the workers in relation to their own work, given to the fact that they don’t perceive or think of it in the same way as they did before. Also, I verified that the Formation Program provided the union members a more qualified argumentation on the work conditions at school, which, as a consequence, impelled them to feel better prepared to objecting governmental policies against the education workers’ interests, and being especially harmful to the group’s health.
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Avaliação do uso do plasma rico em plaquetas no reparo da rotura do manguito rotador / Evaluation of platelet-rich plasma use in the repair of rotator cuff tear

Eduardo Angeli Malavolta 16 January 2014 (has links)
O plasma rico em plaquetas (PRP) tem sido utilizado na ortopedia como método para melhorar a cicatrização tecidual. Existem poucos estudos com alto nível de evidência sobre o seu efeito no reparo do manguito rotador e os resultados são conflitantes, não havendo consenso sobre sua eficácia. O objetivo primário deste estudo foi avaliar o efeito do uso do PRP em pacientes submetidos ao reparo do manguito rotador por via artroscópica através da escala da University of California at Los Angeles (UCLA). A avaliação clínica através da escala de Constant-Murley, de dor através da escala visual analógica (EVA), a presença de rerroturas na análise da ressonância magnética (RM) e a ocorrência de complicações foram considerados desfechos secundários. Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego. Dois grupos com 27 pacientes (Grupo PRP e Grupo Controle) foram submetidos ao reparo artroscópico em fileira simples de âncoras, sendo que, no Grupo PRP, foi aplicado o concentrado de plaquetas ao final do procedimento. O PRP foi obtido por aférese, aplicado na consistência líquida, com adição de trombina autóloga. Foram incluídas apenas roturas de espessura completa do supraespinal com retração inferior a 30 mm. Os procedimentos foram realizados pelo mesmo cirurgião, entre setembro de 2008 e abril de 2012. Os desfechos foram avaliados através das escalas da UCLA, de Constant-Murley, EVA e pela RM, pré-operatoriamente e aos 3, 6 e 12 meses. A EVA foi aplicada adicionalmente no primeiro e sétimo dia. O nível de significância empregado foi de 5%. Os pacientes apresentaram melhora clínica significativa com o procedimento nos dois grupos (p < 0,001). Evoluíram de 13,63 ± 3,639 para 30,04 ± 4,528 no Grupo Controle e de 13,93 ± 4,649 para 32,30 ± 3,506 no Grupo PRP aos 12 meses (p = 0,046) de acordo com a escala da UCLA, com um poder de 84% e tamanho do efeito de 0,56. De acordo com a escala de Constant-Murley, os pacientes evoluíram de 47,37 ± 11,088 para 76,89 ± 13,198 no Grupo Controle e de 46,96 ± 11,937 para 83,26 ± 11,141 no Grupo PRP aos 12 meses (p=0,061). A avaliação aos 3 e 6 meses não demonstrou diferença significativa. A avaliação pela EVA não demonstrou diferença estatística em nenhum dos tempos de seguimento, evoluindo de 7,00 ± 1,939 no Grupo Controle e de 6,67 ± 1,617 no Grupo PRP no pré-operatório para 1,70 ± 2,127 e 1,04 ± 1,808, respectivamente, aos 12 meses (p = 0,220). Na análise pela RM, o Grupo Controle apresentou uma rerrotura completa e quatro parciais, enquanto o Grupo PRP apresentou duas rerroturas parciais (p = 0,42). Ocorreu um caso de rigidez articular em cada grupo (p = 1). O PRP obtido por aférese, aplicado na consistência líquida e com adição de trombina propiciou melhores resultados pela escala da UCLA aos 12 meses de pós-operatório / Platelet-rich plasma (PRP) has been used in orthopedics as a method to enhance tissue healing. There are few studies with a high level of evidence about its effect on rotator cuff repair, and the results are conflicting, with no consensus about its effectiveness. Clinical assessment as measured by the UCLA (University of California at Los Angeles) shoulder rating scale was established as the primary outcome. The secondary outcomes included clinical assessment on the Constant-Murley scale, pain as measured by a visual analog scale (VAS), the retear rate assessed by magnetic resonance imaging (MRI) and the complication rate. A prospective, randomized, doubleblind trial was conducted. Two groups of 27 patients (PRP Group and Control Group) were subjected to arthroscopic single-row repair. Liquid PRP prepared by apheresis was applied to the PRP Group at the end of the surgical procedure, with autologous thrombin. Complete supraspinatus tears with retraction less than 30 mm were included. The procedures were performed by the same surgeon between September 2008 and April 2012. Outcomes were assessed using UCLA and Constant-Murley scales, VAS and magnetic resonance imaging preoperatively and at 3, 6 and 12 months. The VAS was also applied on days one and seven. The significance level was 5%. The two groups of patients exhibited significant clinical improvement (p < 0.001). The score on the UCLA scale increased from 13.63 ± 3.639 to 30.04 ± 4.528 and from 13.93 ± 4.649 to 32.30 ± 3.506 in the Control and PRP groups, respectively, between the preoperative assessment and after 12 months (p=0.046), with a 84% power and a 0.56 effect size. The score on Constant-Murley scale increased from 47.37 ± 11.088 to 76.89 ± 13.198 in the Control Group and from 46.96 ± 11.937 to 83.26 ± 11.141 in the PRP Group (p = 0.061). Assessment at 3 and 6 months did not identify significant differences. The VAS did not statistically differ at any investigated timepoint and varied from 7.00 ± 1.939 and 6.67 ± 1.617 before surgery to 1.70 ± 2.127 and 1.04 ± 1.808 at the 12-month assessment in the Control and PRP groups, respectively (p = 0.220). The Control Group exhibited one case of complete and four of partial retears, and the Group PRP exhibited two cases of partial retears (p = 0.42). PRP prepared by apheresis, applied in the liquid state with thrombin, promoted better results on the UCLA scale 12 months after surgery
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"Avaliação dos resultados a médio prazo da ablação cirúrgica por radiofreqüência da fibrilação atrial permanente em pacientes portadores de valvopatia mitral reumática" / Mid-term results of the maze procedure using radiofrequency ablation in patients with permanent atrial fibrillation and rheumatic mitral valve disease

Carlos Alberto Cordeiro de Abreu Filho 21 June 2005 (has links)
A ablação cirúrgica por radiofreqüência (RF) é uma nova técnica para tratar a fibrilação atrial (FA) permanente. O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia da ablação cirúrgica por RF da FA permanente em pacientes com valvopatia mitral reumática (VMR). Entre Fevereiro de 2002 e Abril de 2003, 70 pacientes com FA permanente e VMR foram submetidos à operação da valva mitral associada à ablação por RF da FA (Grupo A); ou à operação da valva mitral isolada (Grupo B). No seguimento pós-operatório foram avaliados: a reversão para o ritmo sinusal (RS) e a contratilidade atrial. Após 12 meses de seguimento, os índices de reversão para o RS e de restabelecimento da contratilidade atrial foram significativamente superiores no Grupo A. A ablação cirúrgica por RF é eficaz para o tratamento da FA permanente em pacientes com VMR / Radiofrequency ablation is a new surgical technique to treat permanent atrial fibrillation. The aim of this study was to evaluate the effectiveness of the (RF) ablation for the treatment of permanent AF in patients with rheumatic mitral valve (MV) disease. Between February 2002 and April 2003, 70 patients with permanent AF and rheumatic MV disease were assigned to undergo a MV surgery associated with RF ablation (Group A), or MV surgery alone (Group B). After 12 months of follow-up, the cumulative rates of sinus rhythm conversion and atrial transport function restoration were higher in Group A.The RF ablation is effective for treating permanent AF associated with rheumatic MV disease
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Análise dos resultados imediatos e tardios do tratamento percutâneo da coartação da aorta em adolescentes e adultos: comparação entre balões e stents / Analysis of the immediate and late results of percutaneous treatment of coarctation of the aorta in adolescents and adults: comparison between balloons and stents

Carlos Augusto Cardoso Pedra 05 July 2004 (has links)
Mais informações são necessárias para definir se o tratamento percutâneo da coartação da aorta com stents é superior à angioplastia com cateter-balão. De julho de 2000 a maio de 2003, 21 adolescentes e adultos com coartação da aorta focal e média de idade de 24 anos (DP 11 anos) foram submetidos, consecutivamente, a implante de stents (grupo 1). Os resultados foram comparados com os obtidos em um grupo histórico de 15 pacientes com média de idade de 18 anos (DP 10 anos) (p = 0,103) submetidos a angioplastia (grupo 2) nos últimos 18 anos. Após o procedimento, a redução do gradiente sistólico foi maior (99% [DP 2%] versus 87% [DP 17%]; p = 0,015), o gradiente residual foi menor (0,4 mmHg [DP 1,4 mmHg] versus 5,9 mmHg [DP 7,9 mmHg]; p = 0,019), o ganho no local da coartação foi maior (333% [DP 172%] \"versus\" 190% [DP 104%]; p = 0,007) e o diâmetro da coartação foi maior (16,9 mm [DP 2,9 mm] versus 12,9 mm [DP 3,2 mm]; p < 0,001) no grupo 1. Alterações da parede da aorta, incluindo dissecções, abaulamentos e aneurismas, foram observadas em oito pacientes do grupo 2 (53%) e em um do grupo 1 (7%) (p < 0,001). Não houve complicações maiores. Cateterismo (n = 33) ou ressonância magnética (n = 2) de controle foram realizados em seguimento mediano de um ano para o grupo 1 e um ano e meio para o grupo 2 (p = 0,005). A redução do gradiente sistólico persistiu em ambos os grupos; entretanto, gradientes tardios mais altos foram observados no grupo 2 (mediana de 0 mmHg para o grupo 1 versus 3 mmHg para o grupo 2; p = 0,014). Não houve perdas no diâmetro da coartação no grupo 1 e houve ganho tardio no grupo 2 (16,7 mm [DP 2,9 mm] versus 14,6 mm [DP 3,9 mm]; p = 0,075). No grupo 1, dois pacientes necessitaram de novo implante de stent em decorrência da formação de aneurisma ou fratura da malha do stent. No grupo 2, as anormalidades da parede aórtica não progrediram e um paciente necessitou de redilatação em decorrência da recoartação. A pressão arterial sistêmica foi semelhante em ambos os grupos durante o seguimento (sistólica: 126 mmHg [DP 12 mmHg] no grupo 1 versus 120 mmHg [DP 15 mmHg] no grupo 2; diastólica: 81 mmHg [DP 11 mmHg] no grupo 1 versus 80 mmHg [DP 10 mmHg] no grupo 2; p = 0,149 e p = 0,975, respectivamente). Apesar de os desfechos clínicos terem sido satisfatórios e similares com ambas as técnicas, o uso de stents propiciou resultados mais previsíveis e uniformes para alívio da estenose, minimizando também o risco de desenvolvimento de alterações da parede da aorta. / More information is needed to define whether stenting is superior to balloon angioplasty for coarctation of the aorta. From July/2000 to May/2003, 21 adolescents and adults with discrete coarctation underwent consecutive stent implantation at a mean age of 24 years (SD 11 years) (group 1). The results were compared to those achieved by balloon angioplasty performed in the last 18 years in a historical group of 15 patients at a mean age of 18 years (SD 10 years) (p = 0.103) (group 2). After the procedure, systolic gradient reduction was higher (99% [SD 2%] vs. 87% [SD 17%]; p = 0.015), residual gradients lower (0.4 mmHg [SD 1.4 mmHg] vs. 5.9 mmHg [SD 7.9 mmHg); p = 0.019), gain at the coarctation site higher (333% [SD 172%] vs. 190% [SD 104%]; p = 0.007) and coarctation diameter larger (16.9 mm [SD 2.9 mm] vs.12.9 mm [SD 3.2 mm]; p < 0.001) in group 1. Aortic wall abnormalities, including dissections, bulges and aneurysms, were observed in eight patients in group 2 (53%) and in one in group 1 (7%) (p < 0.001). There was no major complication. Repeat catheterization (n = 33) or magnetic resonance imaging (n = 2) was performed at a median follow-up of 1.0 year for group 1 and 1.5 year for group 2 (p = 0.005). Gradient reduction persisted in both groups, although higher late gradients were observed in group 2 (median of 0 mmHg for group 1 vs. 3 mmHg for group 2; p = 0.014). There was no late loss in the coarctation diameter in group 1 and there was a late gain in group 2 (16.7 mm [SD 2.9 mm] for group 1 vs. 14.6 mm [SD 3.9 mm] for group 2; p = 0.075). Two patients required late stenting due to aneurysm formation or stent fracture in group 1. Aortic wall abnormalities did not progress and one patient required redilation due to recoarctation in group 2. Blood pressure was similar in both groups at follow-up (systolic: 126 mmHg [SD 12 mmHg] in group 1 vs. 120 mmHg [SD 15 mmHg] in group 2; diastolic: 81 mmHg [SD 11 mmHg] in group 1 vs. 80 mmHg [SD 10 mmHg] in group 2; p = 0.149 and p = 0.975, respectively). Although satisfactory and similar clinical outcomes were observed with both techniques, the use of stents yielded more predictable and uniform results for stenosis relief, also minimizing the risk of developing aortic wall abnormalities.

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