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Estratégias para administração segura de antineoplásicos / Strategies for management of safe antineoplastic

Freitas, Karina Alexandra Batista da Silva [UNESP] 16 December 2015 (has links)
Submitted by Karina Alexandra Batista da Silva Freitas null (karinaf@fmb.unesp.br) on 2016-02-12T11:39:21Z No. of bitstreams: 1 dissertação 16 de dezembro.pdf: 2240200 bytes, checksum: 52c103a34ed04e5d4c2be64c0cf6440b (MD5) / Approved for entry into archive by Sandra Manzano de Almeida (smanzano@marilia.unesp.br) on 2016-02-12T16:06:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 freitas_kabs_me_bot.pdf: 2240200 bytes, checksum: 52c103a34ed04e5d4c2be64c0cf6440b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-12T16:06:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 freitas_kabs_me_bot.pdf: 2240200 bytes, checksum: 52c103a34ed04e5d4c2be64c0cf6440b (MD5) Previous issue date: 2015-12-16 / Introdução. Os pacientes submetidos à quimioterapia antineoplásica necessitam de um acesso venoso adequado. Como a via endovenosa é a mais utilizada, o acesso venoso periférico é comumente empregado, podendo trazer alguns problemas como o extravasamento. O extravasamento consiste na infusão de agentes antineoplásicos para fora do vaso causando grande toxicidade dermatológica local. São classificados como irritantes, não vesicantes e vesicantes. A prevenção do extravasamento deve ser estimulada afim de garantir a qualidade da assistência ao paciente submetido a essa terapêutica. Objetivo. Traçar o perfil e o conhecimento em quimioterapia dos enfermeiros de unidades de internação de um Hospital Universitário e desenvolver estratégias para administração segura dos antineoplásicos. Material e métodos. Pesquisa exploratório – descritiva, de abordagem quantitativa, realizada com 30 enfermeiros de um Hospital Público Universitário e de Ensino do interior do Estado de São Paulo. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de Botucatu / UNESP - Parecer 820.619. A pesquisa foi realizada em duas etapas. A primeira levantou-se o conhecimento dos enfermeiros através de questionário com questões objetivas abordando conteúdo relacionado sobre administração de quimioterapia e extravasamento. A coleta foi realizada nos meses de novembro e dezembro de 2014. Na segunda, elaborou-se as estratégias para administração segura dos antineoplásicos que constam de rótulos que contemplam as recomendações da literatura atual e que fornecem subsídios para os enfermeiros identificarem o quimioterápico de acordo com seu potencial de lesão, um Procedimento Operacional Padrão para administração de quimioterápico endovenoso e um Manual de Extravasamento de Antineoplásicos. Resultados/Discussão: Observou-se que 93% dos enfermeiros não possuíam capacitação em quimioterapia, 60% tinham tempo de Instituição menor ou igual a 5 anos. Nenhum entrevistado apresentava especialização na área de oncologia, apenas 17% sabem diferenciar a quimioterapia pelo potencial de lesão (irritantes, não vesicantes e vesicantes), porém todos concordam que deve haver uma diferenciação através dos rótulos. Com a implantação dos produtos na Instituição de estudo, houve a mudança de rotina na administração de quimioterapia, trazendo um novo conceito no que diz respeito a qualidade do atendimento e a segurança do paciente, conforme preconizado na RDC 36 de 25/07/2013 e almejado pela Instituição. Foi fornecida aos enfermeiros da Instituição uma capacitação sobre administração de quimioterapia. Produtos Elaborados: Foram elaborados um Protocolo Operacional Padrão para administração de quimioterápico endovenoso, diferentes rótulos para identificação do antineoplásico de acordo com seu potencial de lesão (vermelho, amarelo e verde) e um Manual de Extravasamento de Antineoplásicos contendo um fluxograma das principais ações de enfermagem após um extravasamento e sua documentação, podendo ser acessado na forma de e-book na internet e intranet da Instituição pelo endereço: www.hcfmb.unesp.br/bibliotecadigital. Conclusão: O extravasamento é uma das complicações mais graves do tratamento quimioterápico endovenoso. A administração segura dos antineoplásicos deve ser estimulada visando a segurança do paciente submetido a essa terapêutica. Esse estudo possibilitou a implementação de estratégias para a prática segura da administração dos antineoplásicos, bem como de estabelecer uma rotina para o atendimento dos extravasamentos, visto que a Instituição almeja a qualidade da assistência prestada e segurança do paciente. / Introduction. Patients undergoing cancer chemotherapy needs an adequate venous access. As the an intravenous administration is the most used, the peripheral venous access is commonly used and may cause some issues as extravasation. Extravasation consists in an infusion of antineoplastic agents out of the vase causing extensive dermatological local toxicity. They are classified as irritant, not vesicant and vesicant. The prevention of extravasation must be stimulated to ensure the quality of patient care submitted to this treatment. Objective. Make the profile and knowledge of the chemotherapy nurses from inpatient units of a university hospital and develop strategies for safe administration of antineoplastic. Material and methods. Exploratory descriptive research with a quantitative approach, carried out with 30 nurses of a public University Hospital and in São Paulo School. Approved by the Research Ethics Committee of the Medical School of Botucatu / UNESP - Opinion 820,619. The research was conducted in two stages. First were put the knowledge of nurses through a questionnaire with objective questions addressing related content on chemotherapy administration and overflow. The data collection was conducted in November and December of 2014. In the second, it was made strategies for safe administration of antineoplastic that contained labels that include the recommendations of the current literature and provide subsidies for nurses identify the chemotherapy according to its potential to damage a Standard Operating Procedure for intravenous chemotherapy administration and extravasation Manual of antineoplastic agents. Results / Discussion: It was observed that 93% of nurses had no training in chemotherapy, 60% had a low time of Institution not exceeding five years. None of the interviewed had expertise in oncology, only 17% know the difference between chemotherapy by injury potential (irritant, not vesicant and vesicant), although all agree that should be a differentiation through the labels. With the implementation of the products in the study institution, there was a routine change in the administration of chemotherapy, bringing a new concept about the quality of care and patient safety, as recommended in the DRC and 36 of 25.7.2013 desired by the institution. It was provided to the institution nurses a training course about chemotherapy administration. Prepared Products: It were elaborated a Standard Operating Protocol for intravenous chemotherapy administration, different labels to identify the anticancer according to their injury potential (red, yellow and green) and an extravasation Manual of antineoplastic agentes containing a flow chart of the main nursing actions after a leak and its documentation and can be accessed in the form of e-book on the internet and intranet of the institution by the address: www.hcfmb.unesp.br/bibliotecadigital. Conclusion: The extravasation is one of the most serious complications of chemotherapy intravenous treatment. The safe administration of the antineoplastic should be stimulated aiming the patient safety submitted to this therapy. This study enabled the implementation of strategies for safe practice of the administration of antineoplastic agents, as establish a routine for the care of extravasation, whereas the institution strives for quality of care and patient safety.
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Farmacocinética do propofol em nanoemulsão em gatos / Farmacocinética do propofol em nanoemulsão em gatos

Gehrcke, Martielo Ivan 12 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA12MA072.pdf: 440062 bytes, checksum: 5f09fe2d354b998a4773ec68eeef47a0 (MD5) Previous issue date: 2012-02-12 / Cats are deficient in the metabolism of propofol and the data on the pharmacokinetics in this species are scarce. Besides, but changes in the formulations of drugs may cause pharmacokinetic variations. The aim this study was to determine the pharmacokinetic profile of propofol in cats and compare the lipid emulsion formulations and nanoemulsion after continuous infusion. We used six healthy cats, weight 4.21 ± 0.81 kg in a randomized and self control. The animals received 10mg/kg of propofol 1% in the lipid emulsion or nanoemulsion for 30 seconds and immediately after infusion was started 0.3 mg / kg / min of the same formulation for 60 minutes. After 30 days received the same treatment with the formulation opposite.Samples of 3 ml of venous blood were collected via a central venous catheter inserted in the jugular vein at 0 (baseline), 2, 5, 10, 15, 30 and 60 minutes of infusion and at 5, 10, 15, 30, 60 and 90 minutes and 2, 3, 4, 6, 10 and 24 hours after the end of the infusion. Plasma concentrations and a bioequivalence study in specialized laboratory were analyzed taking into account the logarithmic values of maximum concentration (Cmax) and area under the curve of the end of infusion to the last sample (AUC1-25). The pharmacokinetic parameters of volume of distribution (Vd), distribution half-lives (t1/2α) and elimination (t1/2β and t1/2γ), clearances (Cl central and compartmental) and microconstantes (k10, k12, k21, k13 and k31) were determined using computational and conversion tables from the decay curve of plasma concentration versus time at the end of the infusion. There was no difference between the formulations with respect to all parameters, however there was no bioequivalence between formulations AUC1-25 due to being outside the confidence intervals, however, the number of animals was low by the standards of bioequivalence. The values of t1/2α, β and γ were 10,2±8,4 minutes and 1.34 ± 0.25 and 21.52 ± 10.33 hours for the nanoemulsion and 11,4±5,4 minutes and 1.25 ± 0.45 and 17.92 ± 7.83 hours for the lipid emulsion. The volumes of distribution were high with V3 and Vdss of 18,63±10,98 and 23,23±12,30 liters/kg for the nanoemulsion and 13,14±6,56 and 18,12±8,54 liters/kg for lipid emulsion. The Cl were low with a Cl central to 22,20±10,83 ml/kg/min for the nanoemulsion and 23,42±13,50 ml/kg/min for lipid emulsion. Concluded that the pharmacokinetics of propofol in cats after continuous infusion differs from other species characterized by a wide tissue distribution and slow elimination. The nanoemulsion formulation has similar pharmacokinetic characteristics of the lipid emulsion / Os felinos são deficientes na biotransformação do propofol e os dados em relação à farmacocinética nesta espécie são escassos. Além do mais, alterações nas formulações dos fármacos podem acarretar variações farmacocinéticas. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil farmacocinético do propofol em gatos e comparar as formulações em emulsão lipídica e em nanoemulsão após-infusão contínua. Utilizaram-se seis gatos hígidos, castrados, com peso médio de 4,21 ± 0,81 kg, em um estudo randomizado e autocontrole. Os animais receberam 10 mg/kg de propofol à 1% em emulsão lipídica (EMU) ou em nanoemulsão (NANO) durante 30 segundos e imediatamente após, iniciou se a infusão de 0,3 mg/kg/min da mesma formulação durante 60 minutos. Após 30 dias receberam o mesmo tratamento com a formulação oposta. Amostras de 3 ml de sangue venoso foram colhidas por meio de um cateter venoso central inserido na veia jugular nos tempos 0 (basal), 2, 5, 10, 15, 30 e 60 minutos de infusão e aos 5, 10, 15, 30, 60 e 90 minutos e 2, 3, 4, 6, 10 e 24 horas após o final da infusão. As concentrações plasmáticas e um estudo de bioequivalência foram analisados em laboratório especializado levando-se em consideração os valores logarítmicos de concentração máxima (Cmáx) e área sob a curva do final da infusão à última amostra (ASC1-25). Os parâmetros farmacocinéticos de Volumes de distribuição (Vd), meias-vidas de distribuição (t1/2 α) e de eliminação (t1/2β e t1/2γ), clearances (Cl central e compartimentais) e microconstantes (k10, k12, k21, k13 e k31) foram determinados com auxilio computacional e tabelas de conversão a partir da curva de decaimento da concentração plasmática versus tempo ao final da infusão. Não houve diferença entre as formulações em relação a todos os parâmetros, entretanto não foi observada bioequivalência entre as formulações devido à ASC1- 25 estar fora dos intervalos de confiança, porém, o número de animais foi baixo para os padrões de bioequivalência. Os valores de t1/2 α, β e γ foram de 10,2±8,4 minutos e 1,34± 0,25 e 21,52±10,33 horas para a nanoemulsão e de 11,4±5,4 minutos e 1,25±0,45 e 17,92±7,83 horas para a emulsão lipídica. Os volumes de distribuição foram altos com V3 e Vdss de 18,63±10,98 e 23,23±12,30 litros/kg para a nanoemulsão e de 13,14±6,56 e 18,12±8,54 litros/kg para a emulsão lipídica. Os Cl foram baixos com um Cl central de 22,20±10,83 ml/kg/min para a nanoemulsão e de 23,42±13,50 ml/kg/min para emulsão lipídica. Conclui se que a farmacocinética do propofol em gatos após-infusão contínua difere das demais espécies caracterizando-se por uma grande distribuição tecidual e uma lenta eliminação. A formulação em nanoemulsão apresenta características farmacocinéticas semelhantes as da emulsão lipídica
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Incompatibilidade de medicamentos intravenosos e fatores de risco em pacientes críticos: coorte histórica / Incompatibility of intravenous medications and risk factors in critically ill patients: historical cohort

Garcia, Julia Helena 30 June 2015 (has links)
Introdução: A incompatibilidade de medicamento resulta de um fenômeno físico-químico causado pela combinação de dois ou mais medicamentos na mesma solução ou misturados em um mesmo recipiente. Pode ser considerado um erro de medicação pelo potencial de comprometer negativamente o tratamento. Objetivo: Estimar a incidência de incompatibilidades potenciais de medicamentos administrados por via intravenosa e fatores associados em pacientes críticos. Método: Coorte retrospectiva conduzida com pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva e Semi-intensiva do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. A amostra foi composta por 110 indivíduos adultos hospitalizados, por pelo menos 72 horas, nessas unidades e submetidos à terapia intravenosa. A incompatibilidade potencial de medicamento foi analisada em duplas de medicamentos, utilizando-se a ferramenta Trissel´s TM 2 Compatibility IV, através da base de dados Micromedex 2.0®. A variável dependente foi a ocorrência de incompatibilidade. As variáveis independentes foram idade, sexo, procedência, tipo de internação, tempo de permanência, SAPSII, índice de Charlson, carga de trabalho de enfermagem, condição de alta, modo de infusão, número de medicamentos prescritos e de prescritores. Na análise dos dados utilizaram-se os testes qui-quadrado de Pearson, Exato de Fisher, Kruskal-Wallis, modelo de análise de variância ANOVA e regressão logística, com significância de p 0,05. Resultados: A incidência de incompatibilidade potencial de medicamentos foi de 2,7%. Foram prescritos 72 tipos diferentes de medicamentos que formaram 565 duplas, destas, 44,9%, foram compatíveis e 8,8%, incompatíveis. O aparecimento de precipitação (50,0%) foi a alteração físico-química mais identificada, após as combinações via dispositivo em Y. Na frequência de aparecimento, as duplas de medicamentos incompatíveis formadas por fenitoína (32,0%), diazepam (14,0%), midazolam (10,0%) e dobutamina (8,0%) foram as mais identificadas. Cerca de 70% dos pacientes receberam medicamentos prescritos a critério médico, principalmente durante o período noturno. Os fatores de riscos associados à incompatibilidade foram procedência (RC: 1,506; IC: 0,327 - 6,934); tempo de permanência prolongado nas unidades (RC: 1,175; IC: 1,058 - 1,306); maior número de medicamentos prescritos (RC: 1,395; IC: 1,091 -1,784) e carga elevada de trabalho de enfermagem (RC: 1,060; IC: 1,010 -1,113). Conclusão: O número de medicamentos prescritos aos pacientes críticos, em decorrência da gravidade clínica, aumenta exponencialmente a ocorrência de incompatibilidade e, os expõe a graves consequências. Embora haja outros estudos que identifiquem as incompatibilidades potenciais, observa-se, no cotidiano das unidades críticas, a repetição de rotinas que comprometem a segurança do paciente. A incompatibilidade poderá ser teoricamente diminuída, quando houver ênfase nas medidas preventivas e na contínua educação da equipe multidisciplinar. / Introduction: Drug incompatibility results from a physicochemical phenomenon caused by the combination of two or more drugs in the same solution or mixed in a single container. It can be considered a medication error due to its potential to compromise the treatment. Objective: To estimate the incidence of potential incompatibilities of drugs administered intravenously and associated factors in critically ill patients. Methods: Retrospective cohort study conducted with patients in Intensive and Semi-intensive Care Units at the University Hospital of the University of São Paulo. The sample consisted of 110 adults hospitalized for, at least 72 hours, in these units and submitted to intravenous therapy. The potential drug incompatibility was analyzed in pairs of drugs, using the TM Trissel\'s 2 Compatibility IV tool through Micromedex 2.0® database. The dependent variable was the occurrence of incompatibility. The independent variables were age, gender, origin, type of admission, length of stay, SAPSII, Charlson index, nursing workload (NAS), discharge condition, infusion mode, number of prescription drugs and prescribers. To analyze the data we used the chi-squared Pearson tests, Fisher Exact test, Kruskal-Wallis, ANOVA model and logistic regression, with significance p 0.05. Results: The incidence of potential incompatibility of drugs was 2.7%. Seventy-two 72 different types of drugs were prescribed forming 565 pairs of which 44.9% were compatible and 8.8%, incompatible. The precipitation onset (50.0%) was most identified physical-chemical change after the combinations via device Y. In frequency of appearance, the pairs of drugs formed by phenytoin (32.0%), diazepam (14.0%), midazolam (10.0%) and dobutamine (8.0%) were the most identified. About 70% of the patients received prescription drugs to medical criteria, especially during the night. Risk factors associated with the incompatibility were origin (OR: 1.506; CI: 0.327 to 6.934); prolonged length of stay in the units (OR: 1.175; CI: 1.058 to 1.306); greater number of prescribed medications (OR: 1.395; CI: 1.091 -1.784) and high nursing workload (OR: 1.060; CI: 1.010 -1.113). Conclusion: The number of prescription drugs to critically ill patients, due to the clinical severity, exponentially increases the occurrence of incompatibility and exposes them to serious consequences. Although there are other studies that identify the potential incompatibilities, we observe, in the daily life of critical units, repeating routines that compromise patient safety. Incompatibility can be theoretically reduced when there is emphasis on preventive measures and continuous education of the multidisciplinary team
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Sedação em colonoscopia: utilização do propofol em estudo comparativo entre três diferentes modos de administração / Sedation in colonoscopy: use of propofol in a comparative study of three different administration methods

Carvalho, Paulo Henrique Boaventura de 24 September 2015 (has links)
O uso do propofol em sedação para colonoscopia e outros procedimentos endoscópicos é cada vez mais frequente, devido ao seu rápido início de efeito e curto período de recuperação, com poucos efeitos residuais, o que o torna um anestésico ideal para o uso em condutas médicas realizadas em regime ambulatorial. Seu perfil farmacológico o posiciona como um anestésico adequado a métodos de administração endovenosa contínuos ou titulados, possibilitando maior controle na sua concentração plasmática. Devido à sua alta lipossolubilidade, o propofol difunde-se rapidamente ao sistema nervoso e outros tecidos aonde exercerá seu efeito clínico, intimamente ligado à propofolemia, com diminuição da atividade do sistema nervoso central, que determinará tanto a sedação nos seus diversos níveis, quanto os indesejados efeitos depressores do sistema cardiovascular e respiratório, podendo levar a uma diminuição importante do débito cardíaco e pressão arterial e também a uma depressão central do sistema regulatório da respiração, que pode gerar apneia ou hipoventilação significativas. O presente estudo teve como objetivo avaliar clinicamente, e com dosagem sérica, o propofol em três esquemas diferentes de infusão endovenosa. Foram avaliados aleatoriamente 50 pacientes submetidos à colonoscopia nos Serviços de Endoscopia do Hospital Ana Costa (Santos - SP) e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP). Os pacientes foram divididos em três grupos, conforme o esquema de sedação que foi utilizado. O Grupo 1 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de um miligrama por quilo em um minuto na indução, posteriormente recebeu propofol em infusão intermitente de doses fracionadas de 30 mg (bolus) conforme necessidade clínica durante o exame. O Grupo 2 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de 1 mg/kg em um minuto na indução, após essa, recebeu propofol contínuo em uma solução diluída a 0,2% em solução glicosada a 5%, em uma dose inicial de 1 gota/kg de peso do paciente, o que equivale a aproximadamente 100 ug/kg/min, controlada manualmente e alterada conforme a necessidade clínica do exame. O Grupo 3 recebeu fentanil no início do exame, e propofol com dose calculada e administrada por bomba eletrônica computadorizada (Diprifusor®) em esquema de infusão contínua alvo controlada, numa dose inicial de indução de 4 ug/mL administrada em um minuto, baixada a 2 ug/mL após a dose inicial completada, e alteradas para mais ou para menos conforme a necessidade clínica do exame. Os pacientes foram monitorizados com eletrocardiografia contínua, pressão arterial não invasiva medida de dois em dois minutos, oximetria de pulso, capnografia de aspiração lateral e índice bispectral (BIS). As dosagens séricas de propofol foram feitas em três amostras de sangue colhidas por paciente. A primeira amostra, cinco minutos após a indução, a segunda ao endoscopista alcançar o ceco durante o exame e a terceira a cinco minutos após a última dose de propofol administrada ou ao término da infusão contínua, no final do exame. Não houve diferença estatística significativa entre os Grupos em relação às características físicas pessoais dos pacientes como: sexo (p = 0,976), estado físico de acordo com a American Society of Anestesiology (ASA) (p = 0,945), idade (p = 0,896), peso (p = 0,340), altura (p = 0,947), índice de massa corpórea (IMC) (p = 0406), nos parâmetros clínicos observados como menor valor de índice BIS (p = 0,871) e o tempo para alcançá-lo (p = 0,052), tempo médio do exame (p = 0,123) e efeitos adversos observados como a queda da saturação de oxigênio abaixo de 90% (p = 0,054). Houve diferença estatisticamente significativa nas pressões arteriais iniciais dos Grupos 2 e 3, que foram ligeiramente elevadas em relação ao Grupo 1 a sistólica (p = 0,008), diastólica (p = 0,018) e média (p = 0,008), porém após a indução, a média das pressões arteriais sistólica (p = 0,440), diastólica (p = 0,960) e média (p = 0,815), e as menores pressões alcançadas não foram estatisticamente diferentes: sistólica (p = 0,656), diastólica (p = 0,783) e média (p = 0,993). Não houve diferença estatística em relação à frequência cardíaca inicial (p = 0,453), média após indução (p = 0,702), e menor frequência cardíaca alcançada (p = 0,788). Houve diferença entre o número de agitações médias entre os Grupos (p = 0,001), sendo maior no Grupo 1, porém este número foi relacionado ao esquema de administração do propofol no Grupo 1, que foi administrado após a indução quando o paciente apresentou algum grau de agitação que necessitou aprofundamento anestésico. Houve queda de saturação de oxigênio em seis pacientes (12%) da amostra avaliada, revertidas em tempo menor que cinco minutos com manobras de elevação da mandíbula do paciente ou utilização de cânula de Guedel para desobstrução das vias aéreas. Antes das quedas na saturação de oxigênio, foram percebidas alterações típicas de obstrução de vias aéreas, hipopneia ou apneia nas ondas de capnografia em 16 pacientes (32%), sendo que, em alguns pacientes por mais de uma vez, demonstrando esse ser um bom parâmetro de monitorização para prevenir hipóxia, não houve diferença entre os Grupos no parâmetro de obstrução de vias aéreas/apneia (p = 0,543). Em relação à propofolemia, o comportamento médio dos pacientes dos três Grupos foi estatisticamente igual ao longo dos momentos de avaliação (p = 0,830), não havendo diferença média estatisticamente significativa entre os Grupos (p = 0,964). Não houve diferença entre o consumo do propofol médio por minuto de exame (p = 0,748). Em relação à análise de custos com a administração do propofol, o Grupo 1 apresentou o menor valor médio para as colonoscopias avaliadas com gasto médio de R$ 7,00, o Grupo 2 gastou em média R$ 17,50 e o Grupo 3 gastou em média R$ 112,70 com diferença estatisticamente significativa entre eles (p < 0,001). A conclusão é que os esquemas de administração do propofol testados foram seguros, e houve semelhança entre os Grupos nos parâmetros avaliados incluindo a propofolemia, porém com custos diferenciados entre eles. Em relação ao Grupo 1, devido ao maior número de agitações por minuto este pode ser um bom método para procedimentos mais curtos, para procedimentos mais longos os Grupos 2 e 3 se mostraram mais confortáveis para o responsável pela sedação / The use of propofol sedation for colonoscopies and other endoscopic procedures is increasing due to the rapid onset of effect and short recovery time with few residual effects, which makes it an ideal anesthetic for usingin outpatient medical procedures. Its pharmacological profile places it as a suitable anesthetic to continuous or titred intravenous administration, providing increased control in its plasma levels. Due to its high liposolubility, propofol diffuses rapidly to the central nervous system and other tissues where it shall perform its clinical effects, closely related to plasma concentration, and providing sedation at different levels, as much as the unwanted depressant effects of the cardiovascular and respiratory system, it may lead to a significant reduction in cardiac output and blood pressure and also a central regulatory breathing system depression, that can result in significant apnea or hypoventilation. This study aimed to evaluate clinically and serum, propofol in three different regimens of intravenous infusion. 50 patients submitted to colonoscopy in the endoscopy centers at Hospital Ana Costa (Santos - SP), and Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP), have been randomly assessed. Such patients were divided into three groups, according to the sedation scheme that was used for them. Group 1 received fentanyl at first, then a one milligram per kilogram propofol dose, at induction, in a minute, later they received intermittent infusion of propofol in fractionated doses of 30 mg (Bolus) according to clinical needs during the test. Group 2 received fentanyl in the beginning, a starting dose of propofol 1 mg/kg at induction in one minute, after that received propofol in a 0.2% solution diluted in 5% glucose solution at an initial 1 drop/kg of patient weight dose, equivalent to about one 100 u100/min, manually controlled and changed according to clinical need of the examination. Group 3 received in the beginning of the examination fentanyl and propofol calculated by target controlled continuous infusion electronic device (Diprifusor®), an initial loading dose of 4 ug/mL was administered in one minute, reduced at 2 ug/mL after the initial dose, changed up or down according to clinical needs of examination. Patients were monitorized with continuous electrocardiography, non-invasive blood pressure measured every two minutes, pulse oximetry, side suction capnography and bispectral index (BIS). Serum levels of propofol were performed on three samples of blood taken by each patient. The first sample, five minutes after the induction, the second when the endoscopist reached the cecum during the examination and the third sample five minutes after the last administered dose or the end of continuous infusion of propofol, at the end of the test. No statistically significant difference between groups with respect to personal physical characteristics of patients as: sex (p = 0.976), physical state according to the American Society of Anesthesiology (ASA) (p = 0.945), age (p = 0.896), weight (p = 0.340), height (p = 0.947), body mass index body (BMI) (p = 0.406) in clinical parameters observed as a minor reached bispectral index value (BIS) (p = 0.871) and time to reach it (p = 0.052), mean procedure time (p = 0.123) and adverse effects observed as a drop in oxygen saturation below 90% (p = 0.054). There was a difference between the number of averages agitations between groups (p = 0.001), being higher in Group 1, but that number was related to propofol administration scheme in Group 1, as this was administered after induction when the patient had some agitation that required deeper anesthesia. There was a statistically significant difference in initial blood pressures of groups 2 and 3, which were slightly higher compared to Group 1: systolic (p = 0.008), diastolic (p = 0.018) and mean (p=0.008), but after induction, the average systolic (p = 0.440), diastolic (p = 0.960) and average (p = 0.815), and lower pressures achieved: systolic (p = 0.656) and diastolic (p = 0.783) and average (p = 0.993), were not statistically different. There was no statistical difference from the initial heart rate (p = 0.453), average heart rate after induction (p=0.702), and lower heart rate achieved (p = 0.788). There was oxygen dessaturation below 90% in six patients (12%) of the study sample, reversed in less than five minutes with patient jaw thrust maneuver or use of Guedel cannula, for airway clearance. Before the declines in oxygen saturation, typical tract obstruction, hypopnea or apnea wave changes were noted in capnography in sixteen patients (32%), and in some patients for more than once, showing this to be a good monitoring parameter to prevent hypoxia in patients, there was no difference between Groups in the airway obstruction/apnea parameter (p = 0.543). Regarding serum propofol, the average behavior of patients in the three Groups were statistically similar over the time (p = 0.830), with no statistically significant mean difference between groups (p = 0.964). There was no difference between the average propofol consumption per minute examination (p = 0.748). Regarding cost analysis with the administration of propofol, Group 1 had the lowest average value for colonoscopies evaluated with an average expense of R$ 7.00, Group 2 spent on average R$ 17.50 and the Group spent 3 on average R$ 112.70 with a statistically significant difference (p < 0.001). The conclusion is that propofol administration schemes tested were safe and there was similarity between the Groups in the evaluated parameters including propofolemia, but with different costs among them. With respect to Group 1 due to the larger number of agitations per minute, this is a good method for shorter procedures, for longer procedures groups 2 and 3 were more comfortable for the person responsible for sedation
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Avaliação da eficácia de programa de terapia sequencial de antimicrobiano em hospital oncológico / Evaluation of effectiveness of a program of sequential antimicrobial therapy in an oncology hospital

Zacchi, Marianne Amada 22 November 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Tem havido um crescente interesse em desenvolver programas para oferecer cuidados em casa para as condições que têm sido tradicionalmente tratadas nos hospitais, impulsionado por uma série de fatores, incluindo considerações de custo, a preferência do paciente e o aumento do risco de infecções adquiridas no hospital. As infecções são uma importante causa de internação e os antimicrobianos estão entre os fármacos mais comumente prescritos, o uso inadequado e disseminado está associado ao aparecimento de patógenos resistentes. Na oncologia os pacientes constituem um grupo sob especial risco de infecções. Estudos específicos sobre conversão de antimicrobianos em oncologia não são facilmente encontrados na literatura. OBJETIVO: Avaliar a eficácia do protocolo de um programa de terapia sequencial de antimicrobiano em hospital referência em oncologia. MÉTODO: Estudo retrospectivo de avaliação de intervenção, realizado em internação de um instituto de alta complexidade em oncologia, no período de maio de 2011 a maio de 2012, com etapa observacional pré-intervenção, e etapa de intervenção com aplicação do protocolo de terapia sequencial, onde ocorre a substituição do mesmo antimicrobiano de via intravenosa para a via oral. RESULTADOS: Foram incluídos 889 pacientes, 357 no período pré-intervenção e 532 no período de intervenção. Não houve diferença estatisticamente significativa na proporção de trocas entre os grupos pré-intervenção e intervenção, 33,61% e 37,59% respectivamente (OR 1,19, IC95% 0,90-1,58, p 0,23). Porém houve diferença para uso de levofloxacino, com maior chance de troca no grupo de intervenção (OR 2,94, IC95% 1,58-5,58, p 0,008). A neoplasia de mama como diagnóstico oncológico também foi associada a maior chance de troca (OR 2,10 IC95% 1,04-4,23, p 0,04). CONCLUSÃO: A implementação de protocolo de um programa de terapia sequencial em pacientes oncológicos em regime de internação não demonstrou impacto na troca de antimicrobiano IV para VO. Entretanto, resultou em maior chance de troca quando aplicada nos casos do uso de levofloxacino e naqueles cujo diagnóstico oncológico era neoplasia de mama / INTRODUCTION: There has been a growing interest in developing programs to provide home care for some conditions that have traditionally been treated in hospitals due to a number of factors, including cost considerations, the patient\'s preferences and the increased risk of infections acquired in the hospital. Infections are a major cause of hospitalization and the antimicrobials are among the most commonly prescribed drugs, their improper and widespread use is associated with the emergence of resistant pathogens. Oncology patients constitute a group at particular risk of infections. Specific studies on conversion of antimicrobial agents in Oncology are not easily found in the literature. OBJECTIVE: to evaluate the effectiveness of a program of sequential antimicrobial therapy in an Oncology hospital. METHOD: Retrospective study of intervention evaluation, conducted in hospitalized patients in an Oncology Institute from May 2011 to May 2012, with an observational pre-intervention step as well as a step of intervention with application of sequential therapy protocol, where the same antimicrobial is administered orally instead of via IV. RESULTS: Eight hundred and eighty-nine patients were included, 357 in the pre-intervention phase and 532 in the intervention phase. There was no statistically significant difference in the proportion of changing between the pre-intervention and intervention groups, 33.61% and 37.59% respectively (OR 1.19, IC95% 0.90-1.58, p 0.23). But there was difference for the use of levofloxacin, with greater chance of switching in the intervention group (OR 2.94, IC95% 1.58-5.58, p 0.008). The breast cancer diagnosis was also associated with greater chance of switching (OR 2.10 IC95% 1.04-4.23, p 0.04). CONCLUSION: The implementation of a protocol of a sequential therapy program in oncology patients in inpatient regime showed no impact on antimicrobial switch from IV to VO. However, it resulted in higher chance of switch when applied in cases of use of levofloxacin and in those whose cancer diagnosis was breast neoplasm
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Avaliação da eficácia de programa de terapia sequencial de antimicrobiano em hospital oncológico / Evaluation of effectiveness of a program of sequential antimicrobial therapy in an oncology hospital

Marianne Amada Zacchi 22 November 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Tem havido um crescente interesse em desenvolver programas para oferecer cuidados em casa para as condições que têm sido tradicionalmente tratadas nos hospitais, impulsionado por uma série de fatores, incluindo considerações de custo, a preferência do paciente e o aumento do risco de infecções adquiridas no hospital. As infecções são uma importante causa de internação e os antimicrobianos estão entre os fármacos mais comumente prescritos, o uso inadequado e disseminado está associado ao aparecimento de patógenos resistentes. Na oncologia os pacientes constituem um grupo sob especial risco de infecções. Estudos específicos sobre conversão de antimicrobianos em oncologia não são facilmente encontrados na literatura. OBJETIVO: Avaliar a eficácia do protocolo de um programa de terapia sequencial de antimicrobiano em hospital referência em oncologia. MÉTODO: Estudo retrospectivo de avaliação de intervenção, realizado em internação de um instituto de alta complexidade em oncologia, no período de maio de 2011 a maio de 2012, com etapa observacional pré-intervenção, e etapa de intervenção com aplicação do protocolo de terapia sequencial, onde ocorre a substituição do mesmo antimicrobiano de via intravenosa para a via oral. RESULTADOS: Foram incluídos 889 pacientes, 357 no período pré-intervenção e 532 no período de intervenção. Não houve diferença estatisticamente significativa na proporção de trocas entre os grupos pré-intervenção e intervenção, 33,61% e 37,59% respectivamente (OR 1,19, IC95% 0,90-1,58, p 0,23). Porém houve diferença para uso de levofloxacino, com maior chance de troca no grupo de intervenção (OR 2,94, IC95% 1,58-5,58, p 0,008). A neoplasia de mama como diagnóstico oncológico também foi associada a maior chance de troca (OR 2,10 IC95% 1,04-4,23, p 0,04). CONCLUSÃO: A implementação de protocolo de um programa de terapia sequencial em pacientes oncológicos em regime de internação não demonstrou impacto na troca de antimicrobiano IV para VO. Entretanto, resultou em maior chance de troca quando aplicada nos casos do uso de levofloxacino e naqueles cujo diagnóstico oncológico era neoplasia de mama / INTRODUCTION: There has been a growing interest in developing programs to provide home care for some conditions that have traditionally been treated in hospitals due to a number of factors, including cost considerations, the patient\'s preferences and the increased risk of infections acquired in the hospital. Infections are a major cause of hospitalization and the antimicrobials are among the most commonly prescribed drugs, their improper and widespread use is associated with the emergence of resistant pathogens. Oncology patients constitute a group at particular risk of infections. Specific studies on conversion of antimicrobial agents in Oncology are not easily found in the literature. OBJECTIVE: to evaluate the effectiveness of a program of sequential antimicrobial therapy in an Oncology hospital. METHOD: Retrospective study of intervention evaluation, conducted in hospitalized patients in an Oncology Institute from May 2011 to May 2012, with an observational pre-intervention step as well as a step of intervention with application of sequential therapy protocol, where the same antimicrobial is administered orally instead of via IV. RESULTS: Eight hundred and eighty-nine patients were included, 357 in the pre-intervention phase and 532 in the intervention phase. There was no statistically significant difference in the proportion of changing between the pre-intervention and intervention groups, 33.61% and 37.59% respectively (OR 1.19, IC95% 0.90-1.58, p 0.23). But there was difference for the use of levofloxacin, with greater chance of switching in the intervention group (OR 2.94, IC95% 1.58-5.58, p 0.008). The breast cancer diagnosis was also associated with greater chance of switching (OR 2.10 IC95% 1.04-4.23, p 0.04). CONCLUSION: The implementation of a protocol of a sequential therapy program in oncology patients in inpatient regime showed no impact on antimicrobial switch from IV to VO. However, it resulted in higher chance of switch when applied in cases of use of levofloxacin and in those whose cancer diagnosis was breast neoplasm
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Administração intravenosa de emulsão lipídica de isofluorano em cães

Almeida, Ricardo Miyasaka de [UNESP] 28 November 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-11-28Bitstream added on 2014-06-13T20:41:23Z : No. of bitstreams: 1 almeida_rm_dr_jabo.pdf: 437070 bytes, checksum: e5cd6f576c7b9ff4974078130d3e9da5 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A administração intravenosa de anestésicos voláteis halogenados pode ser considerada uma alternativa à aplicação pela via inalatória, e neste contexto, as formulações emulsificadas têm mostrado segurança, eficiência e bons planos anestésicos. Neste estudo, objetivou-se comparar os efeitos hemodinâmicos e respiratórios das administrações intravenosa e inalatória de isofluorano em cães, após a determinação da taxa de infusão intravenosa de 6,99 mL/kg/h deste halogenado em emulsão lipídica. Para tanto, foram utilizados oito cães, os quais formaram três grupos distintos: grupo IV – anestesia intravenosa por infusão de emulsão lipídica com isofluorano; grupo E - anestesia inalatória com isofluorano, associada à infusão intravenosa de emulsão lipídica sem o halogenado; e grupo IN - anestesia inalatória com isofluorano, associada à infusão intravenosa de solução de NaCl 0,9%. Foram evidenciadas diminuições da contratilidade cardíaca, índice cardíaco e pressão arterial sistêmica a partir de 10 e 40 minutos de anestesia, respectivamente, nos grupos IV e E. A hipotensão no grupo IV resultou em acidose metabólica, porém, hipoxemia não foi observada. O grupo IN apresentou manutenção do índice cardíaco, apesar de reduções do índice de resistência vascular sistêmica e pressão arterial. A taxa de infusão intravenosa determinada foi efetiva na manutenção de plano de anestesia cirúrgica em cães. As infusões intravenosas de isofluorano e emulsão lipídica causaram depressão cardíaca e hipotensão. Em relação à função respiratória, nenhum dos grupos mostrou efeitos deletérios. / The intravenous administration of halogenated anesthetics can be considered an alternative to the application by the inhalation route, moreover, emulsified formulations have been showing safety, efficiency and appropriated anesthetic depth. The aim of this study was to compare the effects of isoflurane anesthesia by intravenous or inhalational route on hemodynamic and respiratory variables, after the determination of the intravenous infusion rate of 6.99 mL/kg/h of this anesthetic in lipid emulsion, in dogs. Therefore, eight dogs were distributed in three different protocols: IV group – intravenous anesthesia with emulsified isoflurane; E group – inhalational anesthesia with isoflurane associated to intravenous infusion of lipid emulsion; and IN group - inhalational anesthesia with isoflurane associated to intravenous infusion of 0.9% NaCl solution. The results regarding IV and EM groups revealed decreases of heart contractility, cardiac index and systemic blood pressure starting from 10 and 40 minutes of anesthesia, respectively. The hypotension in the IV group resulted in metabolic acidosis, however, hypoxemia was not observed. The IN group demonstrated maintenance of cardiac index, despite of reduction of the blood pressure and systemic vascular resistance index. The intravenous infusion rate determined was effective in the maintenance of an anesthetic depth of general anesthesia in dogs. The intravenous infusions of isoflurane and lipid emulsion caused cardiac depression and hypotension. In relation to respiratory function, the inhalational route and the intravenous infusions of isoflurane and lipid emulsion did not result in harmful effects.
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Anestesia geral inalatória ou total intravenosa associada a anestesia subaracnóidea, em ovinos / General inhalation anaesthesia or total intravenous associated with subarachnoid anaesthesia, in sheeps

Lima, Marcos Paulo Antunes de 28 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA14MA134.pdf: 1248046 bytes, checksum: af3ac6b025f01fe9a2d5a20f8a4685e3 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / The aim of this study was to compare the efficacy and safety of premedication with detomidine and morphine in sheep kept under inhalation anesthesia with isoflurane or total intravenous anesthesia with propofol, both associated with lumbosacral spinal anesthesia. Fourteen adult, female, sheep, mean weight 27,2±2,4 Kg were used. All animals were pre medicated with 0,3 mg.Kg-1 of morphine IM, and 5 minutes later received 20 mcg.Kg-1 of detomidine IV. Subsequently were assigned into two groups: GISO (n=7), which were induced with 0,5mg.Kg-1 of diazepam associated with 5 mg.Kg-1 of ketamine IV, and maintenance of anesthesia was through isoflurane diluted in 100 % oxygen; the GPRO (n=7), animals were induced with 4 mg.Kg-1 propofol and maintained with continuous infusion of propofol in the initial rate of 0,3 mg.Kg-1.min-1 and subsequently adjusted to maintain adequate depth of anesthesia. Mechanical ventilation was iniciated to maintain normocapnia during the anesthesia. All animals underwent bilateral tibial osteotomy, therefore, received 0,5mg.Kg-1 0,75% ropivacaine associated with 0,1 mg.Kg-1 morphine by the intrathecal route, and diluting to a final volume of 1 mL/7,5 Kg bodyweight with NaCl0,9% solution. The parameters were evaluated at baseline (M0), after instrumentation of the animals while held in right lateral recumbeny; 5 minutes after administration of detomidine (M1); 5 minutes after anesthetic induction (M2); 10 minutes after performing spinal anesthesia and positioning of the animal into dorsal recumbency (M3); immediately after osteotomy of the right hindlimb (M4); 30 minutes after the spinal anesthesia and positioning of the animal into dorsal recumbency (M5); immediately after osteotomy of the left hindlimb (M6); and at the end of surgery/anesthesia (M7). There was a 40% reduction in heart rate in M1 in both groups, remaining on average 23% reduced to M7. Mean arterial pressure rose in 16% in GISO at M2, 12 but decreasing from M3 to M7, like at in the GPRO. The average EtISO was 0,57 V% and average infusion rate of propofol was 0,24 mg.Kg-1.min-1. Spinal block was 100% effective in all animals. We registered a respiratory acidosis in M2, and a posterior metabolic alkalosis in M3 to M7, in both groups. Reduction of potassium levels and sustained hyperglycemia were observed in M2 to M7 in both groups. A 20% decrease ocurred in hematocrit and hemoglobin were observed in both groups from M1. The total time of surgery, anesthesia and extubation were 66±9,8, 92±7,0 and 13,8±1,5 minutes in GISO and 56±2,4, 82,9±4,6 and 5,4±1,5 minutes in GPRO. We conclude that sedation provided with the association of morphine and detomidine promoted adequate sedation depth, quality of induction promoted by propofol or ketamine diazepam was excellent and the protocol of spinal anesthesia was effective in preventing the nociception during surgical stimulation, not requiring rescue analgesia. The maintenance anesthesia with propofol or isoflurane produced similar depth of anesthesia with minimal cardiovascular and hemogasometric alterations, which are well tolerated in healthy animals / O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia e segurança da pré medicação com detomidia e morfina em ovinos mantidos sob anestesia geral inalatória com isofluorano ou anestesia total intravenosa com propofol, ambas associadas à anestesia subaracnóidea lombo-sacra. Foram utilizados 14 ovinos, fêmeas, adultas, com peso médio 27,2±2,4 Kg. Todos os animais foram pré medicados com 0,3 mg.Kg-1 de morfina pela via IM, e 5 minutos após receberam 20 mcg.Kg-1 de detomidina pela via IV. Posteriormente foram alocados em dois grupos: GISO (n=7), onde foram induzidos com 0,5 mg.Kg-1 de diazepam e 5 mg.Kg-1 de cetamina IV, e manutenção anestésica realizada através de isofluorano diluído em 100% de oxigênio; no GPRO (n=7), os animais foram induzidos com 4 mg.Kg-1 de propofol, e a manutenção foi realizada com infusão contínua de propofol na taxa inicial de 0,3 mg.Kg-1.min-1 sendo posteriormente ajustada de acordo com o plano anestésico. Todos os animais foram mantidos sob ventilação mecânica ajustada para manter normocapnia. Todos os animais foram submetidos à osteotomia bilateral de tíbia, para tanto, receberam 0,5 mg.Kg-1 de ropivacaína 0,75% associado a 0,1 mg.Kg-1 de morfina pela via subaracnóidea, diluindo-se para um volume final de 1 mL/7,5 Kg com solução NaCl 0,9%. Os parâmetros foram avaliados no momento basal (M0), este ocorrido após a instrumentação dos animais, enquanto mantidos em decúbito lateral direito; 5 minutos após a administração da detomidina (M1); 5 minutos após a indução anestésica (M2); 10 minutos após a realização da anestesia subaracnóidea e posicionamento do animal em decúbito dorsal (M3); imediatamente após a realização da osteotomia do membro pélvico direito (perfuração da cortical) (M4); 30 minutos após a realização da anestesia subaracnóidea e posicionamento do animal em decúbito dorsal (M5); imediatamente após a realização da osteotomia do membro pélvico esquerdo (perfuração da cortical) (M6); e ao término da 10 cirurgia/anestesia (M7). Houve redução de 40% nos valores médios de frequência cardíaca em M1 em ambos os grupos, permanecendo em média 23% reduzidos até M7. A pressão arterial média elevou-se 16% em M2 no GISO, mas reduzindo-se de M3 até M7, assim como no GPRO. A EtISO média foi de 0,57V% e a taxa média de infusão do propofol foi de 0,24 mg.Kg-1.min-1. O bloqueio subaracnóideo foi 100% eficaz em todos os animais. Registrou-se acidose respiratória em M2, e posterior alcalose metabólica de M3 à M7, em ambos os grupos. Redução dos valores de potássio e hiperglicemia sustentada ocorreram de M2 a M7, em ambos os grupos. Decréscimo significativo de 20% nos valores de hematócrito e hemoglobina foram observados nos dois grupos a partir de M1. Os tempos totais de cirurgia, anestesia e para extubação foram de 66±9,8, 92±13,8 e 7,0±1,5 minutos no GISO e 56±2,4, 82,9±4,6 e 5,4±1,5 minutos no GPRO. Conclui-se que a sedação promovida pela associação de morfina e detomidina promoveu sedação adequada, a qualidade de indução promovida pelo propofol ou associação de cetamina diazepam foi excelente, o protocolo de anestesia subaracnóidea foi eficaz em prevenir a nocicepção durante o estímulo cirúrgico, não requerendo resgate analgésico trans operatório. A manutenção anestésica com isofluorano ou propofol promoveu plano anestésico similar com mínimos efeitos cardiovasculares ou hemogasométricos, os quais são bem tolerados em animais hígidos
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Incompatibilidade de medicamentos intravenosos e fatores de risco em pacientes críticos: coorte histórica / Incompatibility of intravenous medications and risk factors in critically ill patients: historical cohort

Julia Helena Garcia 30 June 2015 (has links)
Introdução: A incompatibilidade de medicamento resulta de um fenômeno físico-químico causado pela combinação de dois ou mais medicamentos na mesma solução ou misturados em um mesmo recipiente. Pode ser considerado um erro de medicação pelo potencial de comprometer negativamente o tratamento. Objetivo: Estimar a incidência de incompatibilidades potenciais de medicamentos administrados por via intravenosa e fatores associados em pacientes críticos. Método: Coorte retrospectiva conduzida com pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva e Semi-intensiva do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. A amostra foi composta por 110 indivíduos adultos hospitalizados, por pelo menos 72 horas, nessas unidades e submetidos à terapia intravenosa. A incompatibilidade potencial de medicamento foi analisada em duplas de medicamentos, utilizando-se a ferramenta Trissel´s TM 2 Compatibility IV, através da base de dados Micromedex 2.0®. A variável dependente foi a ocorrência de incompatibilidade. As variáveis independentes foram idade, sexo, procedência, tipo de internação, tempo de permanência, SAPSII, índice de Charlson, carga de trabalho de enfermagem, condição de alta, modo de infusão, número de medicamentos prescritos e de prescritores. Na análise dos dados utilizaram-se os testes qui-quadrado de Pearson, Exato de Fisher, Kruskal-Wallis, modelo de análise de variância ANOVA e regressão logística, com significância de p 0,05. Resultados: A incidência de incompatibilidade potencial de medicamentos foi de 2,7%. Foram prescritos 72 tipos diferentes de medicamentos que formaram 565 duplas, destas, 44,9%, foram compatíveis e 8,8%, incompatíveis. O aparecimento de precipitação (50,0%) foi a alteração físico-química mais identificada, após as combinações via dispositivo em Y. Na frequência de aparecimento, as duplas de medicamentos incompatíveis formadas por fenitoína (32,0%), diazepam (14,0%), midazolam (10,0%) e dobutamina (8,0%) foram as mais identificadas. Cerca de 70% dos pacientes receberam medicamentos prescritos a critério médico, principalmente durante o período noturno. Os fatores de riscos associados à incompatibilidade foram procedência (RC: 1,506; IC: 0,327 - 6,934); tempo de permanência prolongado nas unidades (RC: 1,175; IC: 1,058 - 1,306); maior número de medicamentos prescritos (RC: 1,395; IC: 1,091 -1,784) e carga elevada de trabalho de enfermagem (RC: 1,060; IC: 1,010 -1,113). Conclusão: O número de medicamentos prescritos aos pacientes críticos, em decorrência da gravidade clínica, aumenta exponencialmente a ocorrência de incompatibilidade e, os expõe a graves consequências. Embora haja outros estudos que identifiquem as incompatibilidades potenciais, observa-se, no cotidiano das unidades críticas, a repetição de rotinas que comprometem a segurança do paciente. A incompatibilidade poderá ser teoricamente diminuída, quando houver ênfase nas medidas preventivas e na contínua educação da equipe multidisciplinar. / Introduction: Drug incompatibility results from a physicochemical phenomenon caused by the combination of two or more drugs in the same solution or mixed in a single container. It can be considered a medication error due to its potential to compromise the treatment. Objective: To estimate the incidence of potential incompatibilities of drugs administered intravenously and associated factors in critically ill patients. Methods: Retrospective cohort study conducted with patients in Intensive and Semi-intensive Care Units at the University Hospital of the University of São Paulo. The sample consisted of 110 adults hospitalized for, at least 72 hours, in these units and submitted to intravenous therapy. The potential drug incompatibility was analyzed in pairs of drugs, using the TM Trissel\'s 2 Compatibility IV tool through Micromedex 2.0® database. The dependent variable was the occurrence of incompatibility. The independent variables were age, gender, origin, type of admission, length of stay, SAPSII, Charlson index, nursing workload (NAS), discharge condition, infusion mode, number of prescription drugs and prescribers. To analyze the data we used the chi-squared Pearson tests, Fisher Exact test, Kruskal-Wallis, ANOVA model and logistic regression, with significance p 0.05. Results: The incidence of potential incompatibility of drugs was 2.7%. Seventy-two 72 different types of drugs were prescribed forming 565 pairs of which 44.9% were compatible and 8.8%, incompatible. The precipitation onset (50.0%) was most identified physical-chemical change after the combinations via device Y. In frequency of appearance, the pairs of drugs formed by phenytoin (32.0%), diazepam (14.0%), midazolam (10.0%) and dobutamine (8.0%) were the most identified. About 70% of the patients received prescription drugs to medical criteria, especially during the night. Risk factors associated with the incompatibility were origin (OR: 1.506; CI: 0.327 to 6.934); prolonged length of stay in the units (OR: 1.175; CI: 1.058 to 1.306); greater number of prescribed medications (OR: 1.395; CI: 1.091 -1.784) and high nursing workload (OR: 1.060; CI: 1.010 -1.113). Conclusion: The number of prescription drugs to critically ill patients, due to the clinical severity, exponentially increases the occurrence of incompatibility and exposes them to serious consequences. Although there are other studies that identify the potential incompatibilities, we observe, in the daily life of critical units, repeating routines that compromise patient safety. Incompatibility can be theoretically reduced when there is emphasis on preventive measures and continuous education of the multidisciplinary team
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Sedação em colonoscopia: utilização do propofol em estudo comparativo entre três diferentes modos de administração / Sedation in colonoscopy: use of propofol in a comparative study of three different administration methods

Paulo Henrique Boaventura de Carvalho 24 September 2015 (has links)
O uso do propofol em sedação para colonoscopia e outros procedimentos endoscópicos é cada vez mais frequente, devido ao seu rápido início de efeito e curto período de recuperação, com poucos efeitos residuais, o que o torna um anestésico ideal para o uso em condutas médicas realizadas em regime ambulatorial. Seu perfil farmacológico o posiciona como um anestésico adequado a métodos de administração endovenosa contínuos ou titulados, possibilitando maior controle na sua concentração plasmática. Devido à sua alta lipossolubilidade, o propofol difunde-se rapidamente ao sistema nervoso e outros tecidos aonde exercerá seu efeito clínico, intimamente ligado à propofolemia, com diminuição da atividade do sistema nervoso central, que determinará tanto a sedação nos seus diversos níveis, quanto os indesejados efeitos depressores do sistema cardiovascular e respiratório, podendo levar a uma diminuição importante do débito cardíaco e pressão arterial e também a uma depressão central do sistema regulatório da respiração, que pode gerar apneia ou hipoventilação significativas. O presente estudo teve como objetivo avaliar clinicamente, e com dosagem sérica, o propofol em três esquemas diferentes de infusão endovenosa. Foram avaliados aleatoriamente 50 pacientes submetidos à colonoscopia nos Serviços de Endoscopia do Hospital Ana Costa (Santos - SP) e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP). Os pacientes foram divididos em três grupos, conforme o esquema de sedação que foi utilizado. O Grupo 1 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de um miligrama por quilo em um minuto na indução, posteriormente recebeu propofol em infusão intermitente de doses fracionadas de 30 mg (bolus) conforme necessidade clínica durante o exame. O Grupo 2 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de 1 mg/kg em um minuto na indução, após essa, recebeu propofol contínuo em uma solução diluída a 0,2% em solução glicosada a 5%, em uma dose inicial de 1 gota/kg de peso do paciente, o que equivale a aproximadamente 100 ug/kg/min, controlada manualmente e alterada conforme a necessidade clínica do exame. O Grupo 3 recebeu fentanil no início do exame, e propofol com dose calculada e administrada por bomba eletrônica computadorizada (Diprifusor®) em esquema de infusão contínua alvo controlada, numa dose inicial de indução de 4 ug/mL administrada em um minuto, baixada a 2 ug/mL após a dose inicial completada, e alteradas para mais ou para menos conforme a necessidade clínica do exame. Os pacientes foram monitorizados com eletrocardiografia contínua, pressão arterial não invasiva medida de dois em dois minutos, oximetria de pulso, capnografia de aspiração lateral e índice bispectral (BIS). As dosagens séricas de propofol foram feitas em três amostras de sangue colhidas por paciente. A primeira amostra, cinco minutos após a indução, a segunda ao endoscopista alcançar o ceco durante o exame e a terceira a cinco minutos após a última dose de propofol administrada ou ao término da infusão contínua, no final do exame. Não houve diferença estatística significativa entre os Grupos em relação às características físicas pessoais dos pacientes como: sexo (p = 0,976), estado físico de acordo com a American Society of Anestesiology (ASA) (p = 0,945), idade (p = 0,896), peso (p = 0,340), altura (p = 0,947), índice de massa corpórea (IMC) (p = 0406), nos parâmetros clínicos observados como menor valor de índice BIS (p = 0,871) e o tempo para alcançá-lo (p = 0,052), tempo médio do exame (p = 0,123) e efeitos adversos observados como a queda da saturação de oxigênio abaixo de 90% (p = 0,054). Houve diferença estatisticamente significativa nas pressões arteriais iniciais dos Grupos 2 e 3, que foram ligeiramente elevadas em relação ao Grupo 1 a sistólica (p = 0,008), diastólica (p = 0,018) e média (p = 0,008), porém após a indução, a média das pressões arteriais sistólica (p = 0,440), diastólica (p = 0,960) e média (p = 0,815), e as menores pressões alcançadas não foram estatisticamente diferentes: sistólica (p = 0,656), diastólica (p = 0,783) e média (p = 0,993). Não houve diferença estatística em relação à frequência cardíaca inicial (p = 0,453), média após indução (p = 0,702), e menor frequência cardíaca alcançada (p = 0,788). Houve diferença entre o número de agitações médias entre os Grupos (p = 0,001), sendo maior no Grupo 1, porém este número foi relacionado ao esquema de administração do propofol no Grupo 1, que foi administrado após a indução quando o paciente apresentou algum grau de agitação que necessitou aprofundamento anestésico. Houve queda de saturação de oxigênio em seis pacientes (12%) da amostra avaliada, revertidas em tempo menor que cinco minutos com manobras de elevação da mandíbula do paciente ou utilização de cânula de Guedel para desobstrução das vias aéreas. Antes das quedas na saturação de oxigênio, foram percebidas alterações típicas de obstrução de vias aéreas, hipopneia ou apneia nas ondas de capnografia em 16 pacientes (32%), sendo que, em alguns pacientes por mais de uma vez, demonstrando esse ser um bom parâmetro de monitorização para prevenir hipóxia, não houve diferença entre os Grupos no parâmetro de obstrução de vias aéreas/apneia (p = 0,543). Em relação à propofolemia, o comportamento médio dos pacientes dos três Grupos foi estatisticamente igual ao longo dos momentos de avaliação (p = 0,830), não havendo diferença média estatisticamente significativa entre os Grupos (p = 0,964). Não houve diferença entre o consumo do propofol médio por minuto de exame (p = 0,748). Em relação à análise de custos com a administração do propofol, o Grupo 1 apresentou o menor valor médio para as colonoscopias avaliadas com gasto médio de R$ 7,00, o Grupo 2 gastou em média R$ 17,50 e o Grupo 3 gastou em média R$ 112,70 com diferença estatisticamente significativa entre eles (p < 0,001). A conclusão é que os esquemas de administração do propofol testados foram seguros, e houve semelhança entre os Grupos nos parâmetros avaliados incluindo a propofolemia, porém com custos diferenciados entre eles. Em relação ao Grupo 1, devido ao maior número de agitações por minuto este pode ser um bom método para procedimentos mais curtos, para procedimentos mais longos os Grupos 2 e 3 se mostraram mais confortáveis para o responsável pela sedação / The use of propofol sedation for colonoscopies and other endoscopic procedures is increasing due to the rapid onset of effect and short recovery time with few residual effects, which makes it an ideal anesthetic for usingin outpatient medical procedures. Its pharmacological profile places it as a suitable anesthetic to continuous or titred intravenous administration, providing increased control in its plasma levels. Due to its high liposolubility, propofol diffuses rapidly to the central nervous system and other tissues where it shall perform its clinical effects, closely related to plasma concentration, and providing sedation at different levels, as much as the unwanted depressant effects of the cardiovascular and respiratory system, it may lead to a significant reduction in cardiac output and blood pressure and also a central regulatory breathing system depression, that can result in significant apnea or hypoventilation. This study aimed to evaluate clinically and serum, propofol in three different regimens of intravenous infusion. 50 patients submitted to colonoscopy in the endoscopy centers at Hospital Ana Costa (Santos - SP), and Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP), have been randomly assessed. Such patients were divided into three groups, according to the sedation scheme that was used for them. Group 1 received fentanyl at first, then a one milligram per kilogram propofol dose, at induction, in a minute, later they received intermittent infusion of propofol in fractionated doses of 30 mg (Bolus) according to clinical needs during the test. Group 2 received fentanyl in the beginning, a starting dose of propofol 1 mg/kg at induction in one minute, after that received propofol in a 0.2% solution diluted in 5% glucose solution at an initial 1 drop/kg of patient weight dose, equivalent to about one 100 u100/min, manually controlled and changed according to clinical need of the examination. Group 3 received in the beginning of the examination fentanyl and propofol calculated by target controlled continuous infusion electronic device (Diprifusor®), an initial loading dose of 4 ug/mL was administered in one minute, reduced at 2 ug/mL after the initial dose, changed up or down according to clinical needs of examination. Patients were monitorized with continuous electrocardiography, non-invasive blood pressure measured every two minutes, pulse oximetry, side suction capnography and bispectral index (BIS). Serum levels of propofol were performed on three samples of blood taken by each patient. The first sample, five minutes after the induction, the second when the endoscopist reached the cecum during the examination and the third sample five minutes after the last administered dose or the end of continuous infusion of propofol, at the end of the test. No statistically significant difference between groups with respect to personal physical characteristics of patients as: sex (p = 0.976), physical state according to the American Society of Anesthesiology (ASA) (p = 0.945), age (p = 0.896), weight (p = 0.340), height (p = 0.947), body mass index body (BMI) (p = 0.406) in clinical parameters observed as a minor reached bispectral index value (BIS) (p = 0.871) and time to reach it (p = 0.052), mean procedure time (p = 0.123) and adverse effects observed as a drop in oxygen saturation below 90% (p = 0.054). There was a difference between the number of averages agitations between groups (p = 0.001), being higher in Group 1, but that number was related to propofol administration scheme in Group 1, as this was administered after induction when the patient had some agitation that required deeper anesthesia. There was a statistically significant difference in initial blood pressures of groups 2 and 3, which were slightly higher compared to Group 1: systolic (p = 0.008), diastolic (p = 0.018) and mean (p=0.008), but after induction, the average systolic (p = 0.440), diastolic (p = 0.960) and average (p = 0.815), and lower pressures achieved: systolic (p = 0.656) and diastolic (p = 0.783) and average (p = 0.993), were not statistically different. There was no statistical difference from the initial heart rate (p = 0.453), average heart rate after induction (p=0.702), and lower heart rate achieved (p = 0.788). There was oxygen dessaturation below 90% in six patients (12%) of the study sample, reversed in less than five minutes with patient jaw thrust maneuver or use of Guedel cannula, for airway clearance. Before the declines in oxygen saturation, typical tract obstruction, hypopnea or apnea wave changes were noted in capnography in sixteen patients (32%), and in some patients for more than once, showing this to be a good monitoring parameter to prevent hypoxia in patients, there was no difference between Groups in the airway obstruction/apnea parameter (p = 0.543). Regarding serum propofol, the average behavior of patients in the three Groups were statistically similar over the time (p = 0.830), with no statistically significant mean difference between groups (p = 0.964). There was no difference between the average propofol consumption per minute examination (p = 0.748). Regarding cost analysis with the administration of propofol, Group 1 had the lowest average value for colonoscopies evaluated with an average expense of R$ 7.00, Group 2 spent on average R$ 17.50 and the Group spent 3 on average R$ 112.70 with a statistically significant difference (p < 0.001). The conclusion is that propofol administration schemes tested were safe and there was similarity between the Groups in the evaluated parameters including propofolemia, but with different costs among them. With respect to Group 1 due to the larger number of agitations per minute, this is a good method for shorter procedures, for longer procedures groups 2 and 3 were more comfortable for the person responsible for sedation

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