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[pt] IPSEIDADE E ALTERIDADE EM HEIDEGGER E KIERKEGAARD / [en] IPSEITY AND ALTERITY IN HEIDEGGER AND KIERKEGAARD

DANIEL ARRUDA NASCIMENTO 11 April 2007 (has links)
[pt] Tem a presente pesquisa o escopo de examinar as relações entre ipseidade e alteridade, tendo como ponto de partida o terreno em que Martin Heidegger e Søren Kierkegaard desenvolvem seus pensamentos. O que se pretende ao longo da dissertação é discutir a possibilidade de acesso à ipseidade a partir de uma noção de existência que compreenda a tensão que descola ipseidade e existência. Tomando como referência a análise que deita suas raízes sobre uma leitura fenomenológica da existência e percorre diferentes traços da constituição ontológica do ente que existe, procuro demonstrar, com escólio nas concepções filosóficas de Heidegger e Kierkegaard, que o acesso à ipseidade se dá na relação de alteridade. / [en] The objective in the present dissertation is to examine the relation between ipseity and alterity, having Martin Heidegger´s and Søren Kierkegaard´s philosophys as a starting point. It intends to discuss on this paper the possibility of finding access to ipseity taking as reference a certain notion of existence which comprehends the tension that sets ipseity apart from existence. In this way the research brings us to the following conclusion: the access to ipseity comes from the relation to alterity.
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Sujeito e alteridade em Paul Ricoeur e Emmanuel Lévinas: proximidades e distâncias

Douek, Sybil Safdie 03 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sybil Safdie Douek.pdf: 1865791 bytes, checksum: ebc827ec6b5f55d21c76a00bfc6d1d0e (MD5) Previous issue date: 2009-06-03 / The present dissertation intends to confront Paul Ricoeur and Emmanuel Levinas philosophy, from an essential point of view: the relationship between the subject and the other, subjectivity and alterity. Question which relevance seems to be dramatic after the Two World Wars, particularly after the Shoah: which could be, subsequent to this historical experience, the meanings of words such as subject, man and ethics? Aware of the necessary and indispensable critics toward classic humanism, and willing to withdraw the subject of his central position in philosophy, since Descartes, both authors seem to rehabilitate the subject, and put again faith in him, without paying to the subject unrestricted reverence. The result is the idea of a subject that includes in itself alterity: self as another , says Ricoeur; the other in the same , says Levinas. But which is the place assigned to the other? Levinas insists in the absolute priority of the other, and proposes the deposition of the subject in behalf of the other: the subject substitutes himself to the other, it is hostage of the other, being absolutely passive in his relationship with him. Ricoeur, in his turn, defends the importance of both (oneself and other) and prefers to think in terms of reciprocity, and receptivity of the subject. These different perspectives concerning relationship between subject and other imply two conceptions of ethics: for Levinas, ethics of responsibility and election; for Ricoeur, ethics of promise, of good living together and mutuality. It implicates also two different attitudes in regard of a question not always considered as philosophical: transcendence or the Name of God. For both, God is a question which deserves attention, but Ricoeur excludes the Name of his philosophical speech, building a hermeutics of the self without the support of transcendence; while for Levinas, the problem of subjectivity goes along this the problem of transcendence. Therefore, a question is born: the presence or absence of the Name of God in their philosophy of subjectivity could have connections or correspondences with their respective religious traditions Ricoeur´s Protestantism and Levinas Judaism? Traditions never denied by both of them, although kept far from their philosophical reflections, each one in his own way / A presente tese se propõe a confrontar as filosofias de Paul Ricoeur e Emmanuel Lévinas, a partir de uma questão essencial: a relação do sujeito com a alteridade. Questão cuja relevância se coloca de modo dramático após a experiência histórica das duas Guerras Mundiais, em particular da Shoah: que sentido dar, hoje, às palavras: sujeito, homem ou ética? Conscientes da necessária e incontornável crítica ao humanismo clássico e, desejosos de retirar o sujeito da posição central que vem ocupando na filosofia, desde Descartes, ambos parecem querer reabilitar o sujeito, fazer-lhe novamente confiança, sem por isso, render-lhe irrestritas homenagens. O resultado é uma concepção de sujeito que inclui em si próprio a alteridade: si mesmo como um outro , diz Ricoeur; o outro no mesmo , diz Lévinas: mas que lugar dar a outrem? Lévinas insiste na prioridade absoluta do outro, propondo a deposição do sujeito em favor de outrem: o sujeito se substitui ao outro, é refém do outro, sendo absolutamente passivo na relação; Ricoeur, por seu lado, defende a importância dos dois pólos e prefere falar em reciprocidade da relação e em receptividade do sujeito. As diferentes perspectivas na relação sujeito-outrem implicam em duas concepções de ética: em Lévinas, ética da responsabilidade e da eleição; em Ricoeur, ética da promessa, do bem viver-junto e da mutualidade. Como também em duas atitudes diferentes, no que diz respeito a uma questão nem sempre considerada filosófica: a transcendência ou o nome de Deus. Se para ambos Deus é uma questão que merece atenção, Ricoeur O exclui de seu discurso filosófico, construindo uma hermenêutica do si que não necessita da transcendência para se sustentar; enquanto para Lévinas, o problema da subjetividade e o da transcendência caminham juntos. Nasce uma questão: a presença ou a ausência do nome de Deus nas filosofias do sujeito de Ricoeur e Lévinas poderia ter conexões ou correspondências com suas respectivas tradições religiosas - o protestantismo de Ricoeur e o judaísmo de Lévinas? Tradições que eles nunca negaram, embora as tenham mantido afastadas, cada um a seu modo, de suas reflexões filosóficas
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A ipseidade na ética argumentativa de Paul Ricoeur / The ipseity in ethic's argumentative of Paul Ricoeur

Edson de Castro Homem 10 August 2004 (has links)
A ipseidade na ética argumentativa de Paul Ricoeur é a referência básica da hermenêutica do si ao qual sempre retorna. Ela estabelece a constante mediação reflexiva em oposição à pretensa posição imediata do sujeito. A mesmidade do si tem como contrapartida o outro. Na comparação, a mesmidade é sinônimo de identidade-idem em oposição à ipseidade-ipse que inclui a alteridade. Esta inclusão questiona a capacidade do si construtivo da ética e, portanto, responsável jurídica e moralmente nas várias injunções do outro. O projeto ético de Ricoeur é compreensível a partir e dentro de sua peculiar metodologia que ele denomina de dialética entre a ética teleológica e a moral deontológica. Esta dialética se fundamenta na tríade do desejo, do dever e da sabedoria prática em recíproca atividade, privilegiando a dimensão teleológica do desejo da vida boa com o outro e para o outro em instituições justas. A ética argumentativa tem a função de dar conteúdo as duas dialéticas pela inclusão do outro no si mesmo sem o qual a reflexão sobre a ipseidade perderia o sentido. A sabedoria prática da ética e do julgamento moral em situação inclui a discussão porque o conflito é insuperável e determina o argumento para o consenso eventual. Nossa tese é a afirmação da capacidade do si mesmo atuar ações construtivas. Além da critica à ideologia e à utopia, Ricoeur fundamenta a dialética entre o princípio-esperança e o princípio de responsabilidade mediante a via utópica do futuro e a via realista da preocupação com o presente diante dos casos inéditos em que a vida e o ecossistema se associam. A imputação pessoal e coletiva desde o passado, no presente para o futuro é devida à responsabilidade. A ipseidade constrói o futuro no presente através de decisões éticas. / The ipseity in ethics argumentative of Paul Ricoeur is the basic reference of the hermeneutic of the selfhood that he always returns. She settles the constant reflexive mediation in the opposition supposed immediate position of the subject. The sameness of the selfhood has like counterpoint the other. In the comparison, it is a synonym of identity-ditto an opposition ipseity-ipse that it includes the others. This inclusion questions the capacity of the self to be ethical and, ergo responsible juridical and morals in the various junction of the other. The ethical project of Ricoeur is comprehensible from and inside his peculiar methodology that he nominates dialectics between the teleological ethics and the deontological moral. This dialectics settles the triad of desire, obligation and practical wisdom in reciprocal activity, privileging the teleological dimension of the desire goods life with the other and for other in fair institutions. The ethics argumentative has the function to give contents the two triads, through the inclusion of the other in selfhood without the reflection about ipseity would lose sense. The practical wisdom of the ethical and moral judgement in situation includes discussion because the conflict is insuperable and it determines the best argument for the eventual consensus. Our thesis is the affirmation capacitys of selfhood to actuate constructive actions. By critique on ideology and utopia Ricoeur bases the dialectics between the principlehope and the principle of responsibility through utopian way of future and realistic way of preoccupation with the present in front of the hard cases that life and the ecosystem are associated. The personal and collective ascription on the past, in the present towards the future is due to the moral responsibility. The selfhood constructs the future in the present by your ethics decisions. It deals about ethical capacity of selfhood.
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A ipseidade na ética argumentativa de Paul Ricoeur / The ipseity in ethic's argumentative of Paul Ricoeur

Edson de Castro Homem 10 August 2004 (has links)
A ipseidade na ética argumentativa de Paul Ricoeur é a referência básica da hermenêutica do si ao qual sempre retorna. Ela estabelece a constante mediação reflexiva em oposição à pretensa posição imediata do sujeito. A mesmidade do si tem como contrapartida o outro. Na comparação, a mesmidade é sinônimo de identidade-idem em oposição à ipseidade-ipse que inclui a alteridade. Esta inclusão questiona a capacidade do si construtivo da ética e, portanto, responsável jurídica e moralmente nas várias injunções do outro. O projeto ético de Ricoeur é compreensível a partir e dentro de sua peculiar metodologia que ele denomina de dialética entre a ética teleológica e a moral deontológica. Esta dialética se fundamenta na tríade do desejo, do dever e da sabedoria prática em recíproca atividade, privilegiando a dimensão teleológica do desejo da vida boa com o outro e para o outro em instituições justas. A ética argumentativa tem a função de dar conteúdo as duas dialéticas pela inclusão do outro no si mesmo sem o qual a reflexão sobre a ipseidade perderia o sentido. A sabedoria prática da ética e do julgamento moral em situação inclui a discussão porque o conflito é insuperável e determina o argumento para o consenso eventual. Nossa tese é a afirmação da capacidade do si mesmo atuar ações construtivas. Além da critica à ideologia e à utopia, Ricoeur fundamenta a dialética entre o princípio-esperança e o princípio de responsabilidade mediante a via utópica do futuro e a via realista da preocupação com o presente diante dos casos inéditos em que a vida e o ecossistema se associam. A imputação pessoal e coletiva desde o passado, no presente para o futuro é devida à responsabilidade. A ipseidade constrói o futuro no presente através de decisões éticas. / The ipseity in ethics argumentative of Paul Ricoeur is the basic reference of the hermeneutic of the selfhood that he always returns. She settles the constant reflexive mediation in the opposition supposed immediate position of the subject. The sameness of the selfhood has like counterpoint the other. In the comparison, it is a synonym of identity-ditto an opposition ipseity-ipse that it includes the others. This inclusion questions the capacity of the self to be ethical and, ergo responsible juridical and morals in the various junction of the other. The ethical project of Ricoeur is comprehensible from and inside his peculiar methodology that he nominates dialectics between the teleological ethics and the deontological moral. This dialectics settles the triad of desire, obligation and practical wisdom in reciprocal activity, privileging the teleological dimension of the desire goods life with the other and for other in fair institutions. The ethics argumentative has the function to give contents the two triads, through the inclusion of the other in selfhood without the reflection about ipseity would lose sense. The practical wisdom of the ethical and moral judgement in situation includes discussion because the conflict is insuperable and it determines the best argument for the eventual consensus. Our thesis is the affirmation capacitys of selfhood to actuate constructive actions. By critique on ideology and utopia Ricoeur bases the dialectics between the principlehope and the principle of responsibility through utopian way of future and realistic way of preoccupation with the present in front of the hard cases that life and the ecosystem are associated. The personal and collective ascription on the past, in the present towards the future is due to the moral responsibility. The selfhood constructs the future in the present by your ethics decisions. It deals about ethical capacity of selfhood.

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