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Sensibilidade adrenergica de atrios direitos isolados de ratos normo ou hiperlipidemicos sedentarios ou submetidos a natação / Right atria sensitivity from normo or hiperlipidemic rats, sedentary or submitted to swimming sessiosMoreira, Marilia Francisco 22 December 2005 (has links)
Orientador: Dora Maria Grassi-Kassisse / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-07T08:09:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Lipídios provenientes da dieta têm um importante efeito no sistema de sinalização transmembrana presente nas células cardíacas. Um vez ingeridos em excesso ocorre aumento no conteúdo de colesterol na membrana da célula cardíaca o qual afeta a atividade da adelilil ciclase ligada ao receptor ß e conseqüentemente as respostas cronotrópicas e inotrópicas às catecolaminas causando arritmogênese. O objetivo desta tese foi analisar os efeitos de sessões de natação com o objetivo de prevenir os efeitos de dieta hiperlipídica sobre a sensibilidade de átrios direitos isolados a agonistas adrenérgicos. Ratos Wistar machos adultos foram usados após uma semana de adaptação em salas climatizadas 22±2ºC e com ciclo claro-escuro de 12 h (luzes acendendo as 6:30 da manhã). Os experimentos foram realizados de acordo com os princípios para utilização de animais em pesquisa e educação e adotado pelo COBEA (Colégio Brasileiro de Experimentação Animal). Os animais foram randomicamente divididos em dois grupos, sedentários (S) e que praticaram exercício (T). O exercício constou de sessões de natação na freqüência de 5 dias na semana com 50 minutos de duração durante 20 dias (4x5 dias) em tanque de água com temperatura de 34 ± 2oC. Estes dois grupos foram ainda subdivididos em 2 subgrupos, o que recebia ração padrão (N) e outro que recebia a dieta rica em lipídios (H). O átrio direito foi isolado e curvas cumulativas dose-resposta a noradrenalina (NA) e isoprenalina (ISO) foram obtidas, na ausência ou presença de inibição da recaptação neuronal e extraneuronal. Não houve alteração na freqüência cardíaca basal ou resposta máxima aos agonistas nos átrios isolados dos diferentes grupos experimentais (NS, NT, HS e HT). O programa de exercício físico proposto induziu em ratos que ingeriram dieta padrão uma subsensibilidade à noradrenalina e uma supersensibilidade a isoprenalina. Os átrios direitos isolados de ratos sedentários que ingeriram dieta rica em lipídios apresentaram, após quatro semanas, subsensibilidade a noradrenalina e nenhuma alteração na sensibilidade a isoprenalina. A associação da dieta rica em lipídios com o programa de exercício físico preveniu as alterações observadas tanto pela dieta hiperlipídica como pelo programa de exercício isoladamente. Os valores pD2 para NA foram: 7,44±0,09 (NS); 6,65±0,17* (HS); 6,52±0,25* (NT); 7,15±0,04**# (HT) e para ISO foram: 8,37±0,12 (NS); 8,52±0,10 (HS); 8,94±0,09* (NT); 8,55±0,08 (HT). Onde as diferenças significativas (p<0.05 ANOVA seguida de Tukey) foram indicadas como segue: * vs NS; ** vs NT, # vs HS. Este programa de exercício físico induziu alterações na resposta atrial semelhantes àquelas observadas no modelo de choques nas patas (três sessões diárias), ou seja, diminuição na resposta mediada pelos adrenoceptores ß1 (NA) e aumento na resposta mediada pelo adrenoceptor ß2 (ISO). A dieta hiperlipídica oferecida aos ratos durante 4 semanas induziu subsensibilidade a noradrenalina e esta resposta é provavelmente devida a alterações na membrana lipídica e alta atividade adrenérgica relatada neste modelo animal. O motivo da ausência de alterações cardíacas quando da associação dieta hiperlipídica e exercício físico precisa sem investigado / Abstract: Dietary lipids has an important effect on transmembrane signaling system in the heart increasing the cardiac membrane cholesterol content, which in time affect ß-adrenoceptor/adenylyl cyclase activity and the inotropic and chronotropic responses to catecholamines causing arrhytmogenesis.The aim of this work was to analyze the effect of swimming, to prevent the effects of high fat-CHO diet on the sensitivity to adrenergic agonists in rat isolated right atria. Adult male Wistar rats were used after one week of adaptation in acclimated room at 22±2ºC and 12h light-dark cycle (lights on at 6:30 a.m.). The experiments were carried out in accordance with the principles for the use of animals in research and education and adopted by COBEA (Brazilian College for Animal Experimentation). The animals were randomly divided into two groups, sedentary (S) and exercised (T) with a swimming sessions, 5 days a week (50 min. session) during 20 days (4x5 days) in a water glass tank with temperature at 34 ± 2oC. These two groups were divided into two subgroups; one of them fed a standard chow (N) and the other, a high fat-CHO diet (H). The atrium was isolated as described before and cumulative concentration-response curves to noradrenaline (NA) and isoprenaline (ISO) were obtained, in the absence or presence of inhibitors of neuronal and extraneuronal uptake. There was no alteration in the basal heart rate or maximal response to the agonists in isolated atria rats from different groups (NS, NT, HS and HT). The physical exercise program in rats fed with standard chow induced right atria subsensitivity to noradrenaline and supersensitivity to isoprenaline. Atria isolated from rats fed with high fat-CHO diet showed subsensitivity to noradrenaline and no alterations on the sensitivity to isoprenaline. Association of high fat-CHO diet and this physical exercise program prevented the alterations induced by the diet or the exercise values were: 7.44±0.09 (NS); 6.65±0.17* (HS); 6.52±0.25* (NT), 7.15±0.04**(HT) and ISO pDprograms alone. The NA pD2 # 2 values were: 8.37±0.12 (NS); 8.52±0.10 (HS); 8.94±0.09* (NT), 8.55±0.08 (HT). Significant differences (p<0.05 ANOVA plus Tukey test) were indicated as follows: *compared to the NS group, **compared to the NT group, #compared to the HS group. The uptake inhibition did not alter the responses obtained. This exercise program induced alterations in the right atria response similar to those induced by foot shock stress, it means, decrease on ß1-adrenoceptor mediated (NA) response and increase on ß2-adrenoceptor mediated (ISO) response. High fat-CHO diet offered during four weeks induced subsensitivity to noradrenaline, this response is probably due to alterations on the lipid membrane content and high adrenergic activity reported in this animal model. The absence of effects on atria response observed in rats submitted to high fat-CHO diet and exercise program needs to be investigated. / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Alterações vasculares induzidas pelo tratamento crônico com Isoproterenol: Investigação dos subtipos de receptores b-adrenérgicos envolvidos e da possível geração de um processo inflamatório local. / Vascular alterations induced by chronic isoproterenol-treatment: b-adrenoceptor subtypes involved and possible local proinflammatory process generation.Ana Paula Couto Davel 11 December 2008 (has links)
Neste estudo investigou-se: 1) os subtipos de receptores b-adrenérgicos (b-AR) envolvidos nas alterações de reatividade vascular induzida pela hiperativação dos receptores b-AR com do uso de camundongos nocaute para os receptores b1- ou b2-AR e selvagens tratados por 7 dias com isoproterenol; 2) a expressão gênica e protéica de mediadores pró-inflamatórios na aorta de ratos tratados por 7 dias com isoproterenol. Os dados demonstram que: em aorta de camundongos selvagens o receptor b1-AR é mais importante em mediar vasodilatação, enquanto o b2AR modula negativamente a contração vascular de maneira dependente do endotélio. A hiperativação dos receptores b-AR aumenta a vasoconstrição à fenilefrina via desequilíbrio NO/ ânion superóxido em aorta de camundongos e o b2-AR parece estar envolvido no desencadeamento destes efeitos. Sugere-se que a ativação crônica dos receptores b-AR aumenta a síntese de fatores pró-inflamatórios e induz maior ativação do NF-kB no tecido vascular, efeitos que parecem estar associados ao aumento da reatividade vascular à fenilefrina. / In this study, it was investigated: 1) the b-adrenoceptor (AR) subtypes involved in the altered vascular reactivity induced by overactivation of b-AR using b1- or b2-adrenoceptor knock-out mice and respective wild-types treated for 7 days with isoproterenol or with vehicle; 2) gene and protein expression of vascular inflammatory mediators in aorta from 7-day isoproterenol-treated rats. In conclusion, the data suggest that b1-AR is more important in the modulation of vasodilator mechanisms while b2 down regulates mice vascular contraction in an endothelium-dependent manner. Overactivation of b-AR increased vasoconstrictor response to phenylephrine, by NO/ superoxide anion unbalance in mice aortic rings, and b2-AR seems to be involved in the triggering of these chronic isoproterenol effects. The results also suggest that chronic activation of b-AR enhances the synthesis of proinflammatory factors and induces higher NF-kB activation on vascular tissue, and these effects seem to be related to hiperreactivity to phenylephrine induced by chronic isoproterenol.
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Relations entre la lipolyse adipocytaire, la périlipine et l'obésité dans une perspective de physiopathologie telle le diabète de type IICollin, Paul January 2005 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Characterisation of metabolic and mitochondrial dysfunction in the isoproterenol model of heart failure: the role of metforminPeterson, Vernice Roxanne 19 February 2014 (has links)
Heart failure is a devastating disease which despite significant advances in therapy over the
past two decades still results in a poor prognosis. Metabolic dysregulation is associated with
heart failure; however, it remains unclear whether isoproterenol exerts deleterious effects
through altered metabolic regulation. Whether metformin, a metabolic modulator, prevents
isoproterenol-induced heart failure is unknown. The aim of this study was to determine
whether metformin prevents functional and metabolic changes seen in the isoproterenol model
of heart failure. Male Sprague-Dawley rats were administered isoproterenol and metformin
for seven months. Thereafter, cardiac dimensions, metabolic gene expression and myocardial
structural changes were assessed. Chronic administration of isoproterenol induced left
ventricular dilatation and pump dysfunction and mitochondrial structural derangement. No
changes were seen in metabolic gene expression. However, co-administration of metformin
prevented isoproterenol-induced heart failure and retained mitochondrial structural
arrangement. Therefore, cardiac dilatation and pump dysfunction induced by chronic
administration of isoproterenol can be prevented by co-administering metformin.
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Papel dos canais K+ATP na resposta eletrofisiológica ao FSH e ao isoproterenol em células de SertoliOliveira, Lauren de Souza January 2011 (has links)
O hormônio folículo-estimulante (FSH) produz um efeito dual sobre o potencial de membrana das células de Sertoli, com uma fase inicial rápida, que compreende uma hiperpolarização, por um período de segundos e uma fase de despolarização, que ocorre mais lentamente, por um período de minutos. A fase de despolarização envolve um mecanismo relacionado à entrada de cálcio estimulada pelo FSH. O Isoproterenol, um agonista de receptores β-adrenérgicos, induz uma hiperpolarização imediata e prolongada na membrana de células de Sertoli de ratos imaturos. Este efeito é provavelmente resultante da queda de [ATP]i a qual libera a inibição exercida pelo nucleotídeo sobre o canal de K+ATP. Dessa forma, objetivou-se estudar a ação do Isoproterenol sobre o potencial de membrana das células de Sertoli para melhor avaliar o componente hiperpolarizante produzido por FSH nas células de Sertoli, além de estudar a captação de Ca2+ estimulada pelo FSH e pelo isoproterenol. O potencial de membrana foi registrado utilizando túbulos seminíferos isolados de testículos de ratos Wistar machos de 15 dias de idade. O registro intracelular da célula de Sertoli foi realizado utilizando microcapilares preenchidos com KCl 3mmol/L acoplados a um eletrômetro. Foi realizada a aplicação tópica isolada de FSH (4mU/mL) e Isoproterenol (2μM). Depois, em experimentos individuais, foram aplicados topicamente, FSH e isoproterenol, 5 minutos após a aplicação tópica da Tolbutamida (10μM) e Glibenclamida (10μM), sulfonilureias de ação hipoglicemiante, que exercem efeito de fechamento dos canais de K+ATP. A Tolbutamida (10μM), ainda, foi perfundida 15 minutos antes da aplicação do Isoproterenol, a fim de testar se esta sulfoniluréia impediria de forma mais significativa a ação deste. Na técnica de captação de Ca2+, utilizou-se FSH e isoproterenol com toxina pertussis (PTX), bloqueador da subunidade Gi da proteína G para avaliar o seu envolvimento na captação de Ca2+ nas células de Sertoli de ratos imaturos. Utilizou-se a toxina colérica, estimulador da proteína Gs, para avaliar o envolvimento do AMPc na captação de Ca2+ nas células de Sertoli de ratos imaturos. Fez-se uso de SQ22536, inibidor da enzima adenilato ciclase, para avaliar o envolvimento dessa enzima na ação estimulante do FSH nas células de Sertoli de ratos imaturos. Os resultados foram dados como média ± SEM. Os dados da variação do potencial de membrana foram analisados pelo teste ANOVA para medidas repetidas com o pós-teste de Bonferroni. O FSH teve sua hiperpolarização inibida quando foi aplicado tolbutamida (10μM) anteriormente. O SQ22536 também aboliu a hiperpolarização causada pelo FSH. O Isoproterenol, quando aplicado isoladamente produziu uma resposta hiperpolarizante sobre o potencial de membrana, alterando de – 32,4mV ± 1,32 mV para -40,0 ± 0,78 mv, aos 60 segundos após a sua aplicação (*p<0,001) (n=6 células de Sertoli). A aplicação tópica de Tolbutamida (10 μM) bloqueou a ação do Isoproterenol (2μM), causando uma despolarização de –41,0± 0,47mV variou até -39,0 ± 2,02mV, aos 120 segundos após a aplicação do Isoproterenol (p>0,05) (n=6 células de Sertoli). A perfusão com Tolbutamida foi mais eficaz no bloqueio da resposta beta-adrenérgica, causando uma despolarização de -41,6 ±1,21 mV para -35,4 ± 0,98 mV, aos 120 segundos após a aplicação tópica do Isoproterenol (p>0,05) (n=9 células de Sertoli). A aplicação tópica de Glibenclamida (10μM), a qual é um inibidor do canal de k +ATP, bloqueou a ação do Isoproterenol (2μM), causando despolarização, demonstrando que a hiperpolarização do isoproterenol está relacionada com a abertura desses canais. A tolbutamida (10μM), quando aplicada topicamente, impediu a fase de hiperpolarização característica causada pelo FSH (4mU/mL), causando despolarização do potencial de membrana das células de Sertoli de ratos imaturos. O Isoproterenol apresentou uma resposta hiperpolarizante rápida sobre o potencial de membrana, causada, provavelmente, por uma abertura dos canais de K+ATP na membrana das células de Sertoli de testículos de ratos imaturos. PTX quando aplicada topicamente e anteriormente à aplicação de isoproterenol não impediu a hiperpolarização característica causada por isoproterenol. A ação hiperpolarizante de isoproterenol independe de proteína Gi. PTX não impede a captação de 45Ca2+ estimulada pelo isoproterenol. A toxina colérica, que estimula proteína Gs, não estimula a captação de 45Ca2+ nas células de Sertoli de ratos imaturos. / Follicle-stimulating hormone (FSH) produces a dual effect on the membrane potential of Sertoli cells, with an initial rapid phase, which comprises a hyperpolarization for a period of seconds and a depolarization phase, wich occurs more slowly, within minutes. The depolarization phase involves calcium entry stimulated by FSH. Isoproterenol, an agonist of β-adrenergic receptors, induces an immediate and prolonged hyperpolarization on the membrane of Sertoli cells from immature rats. The aim of this work is to study the involvement of K+ATP channels in the hiperpolarization effect of isoproterenol on the membrane of Sertoli cells. This work also aimed to study the action of Isoproterenol on the membrane potential of Sertoli cells to better understanding the hyperpolarizing component produced by FSH in Sertoli cells, in addition to study the Ca2+ uptake stimulated by FSH and by isoproterenol. Membrane potential was recorded using isolated seminiferous tubules of testes of 15 days-old rats. The record of intracellular Sertoli cell was performed using microcapillary filled with KCl3 mmol/L coupled to an electrometer. We performed a single topical application of FSH(4mU/mL) and Isoproterenol (2μM). Then, inindividual experiments were applied topically, FSH and isoproterenol, 5 minutes after topical application of Tolbutamide (10μM) and glibenclamide(10μM), sulfonylurea a hypoglycemicaction, exercising effect closing of K+ channels ATP. The Tolbutamide (10μM) also was infused 15 minutes before application of Isoproterenol in order totest whether this would prevents ulfonylurea most significantly to the action of isoproterenol. In the technique of 45Ca2+ uptake, we used FSH and isoproterenol with pertussis toxin (PTX), blocking the G protein subunit Gi to evaluate its involvementon Ca2+ uptake in Sertoli cells from immature rats. We used the cholera toxin, a stimulator of Gs protein, to evaluate the involvement of AMPc on Ca2+ uptake in Sertoli cells from immature rats. SQ22536, an inhibitor of the enzyme adenylate cyclase, was used to evaluate the involvement this enzyme in the stimulatory action of FSH in Sertoli cells from immature rats. The results were given as mean ± SEM. The data of the change in membrane potential were analyzed by ANOVA for repeated measures with Bonferroni post-test. The hyperpolarization produced by FSH was inhibited when tolbutamide was applied (10μM). The SQ22536 also abolished the hyperpolarization caused by FSH. The Isoproterenol when used alone produced a hyperpolarizing response on the membrane potential , changing from -32.4mV±1.32 mV to -40.0±0.78 mV at 60 seconds after its application (*p<0.001) (n=6Sertoli cells). Topical application of Tolbutamide (10μM) blocked the action of Isoproterenol (2μM), causing a depolarization of -41.0±0.47 mV ranged up to-39.0± 2.02 mV at 120 seconds after application of Isoproterenol (p>0.05) (n=6Sertoli cells). The Tolbutamide infusion was more effective inblocking beta-adrenergic response, causing a depolarization of -41,6 ±1,21 mV to -35,4 ± 0,98 mV at 120seconds after the topical application of Isoproterenol (p>0.05) (n=9Sertoli cells). Isoproterenol produces a rapid hyperpolarization on membrane potential of Sertoli cells. This effect was blocked by tolbutamide, indicating that the activation of beta-adrenergic receptors involves opening of K+ATP channels in the membrane of Sertoli cells from immature rat testes. PTX,when applied topically prior to application of isoproterenol did not prevent the characteristic hyperpolarization caused by isoproterenol. The hyperpolarizing action of isoproterenol is independent of Gi protein. PTX does not prevent the uptake of 45Ca2+ stimulated by isoproterenol. The cholera toxin, which stimulates Gs protein, does not stimulate 45Ca2+ uptake in Sertoli cells from immature rats.
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Assessment of ventricular morphology using echocardiography in Ornate tinamous (Nothoprocta ornata) and domestic chickens (Gallus domesticus)Backlund, Emma January 2014 (has links)
The Ornate Tinamou (Nothoprocta ornata), an ancient bird, has adapted to life at high altitude (>2.400 m.a.s.l) for a longer period than the domestic chicken (Gallus domesticus), which came to South America with the Spanish conquerors. Ornate tinamous have a smaller heart in relation to body size than domestic chickens. This study was made to evaluate heart morphometric measurements comparing Ornate Tinamou and domestic chicken using echocardiography measurements to determine wall thickness and chamber size and to evaluate whether it can retrieve measurements consistent with previous results on dissected hearts. I was also interested in evaluating potential adaptations of the Ornate Tinamou to life in hypoxic environments by exposing the heart to positive inotropic stimulation. The results were compared with those previously obtained on dissected hearts. The results showed that the chamber size of the domestic chicken was significantly larger than in Ornate Tinamou, both in conscious and anesthetized birds. Injection of 1µg/kg isoproterenol caused domestic chickens’ systolic chamber size to decrease significantly and fractional shortening to increase significantly. The same changes were seen in the Ornate Tinamou but they were not significant. In conclusion, this study confirms that echocardiography is a valid method for retrieving cardiac measurements without euthanizing animals, opening for the possibility of taking several measurements at different ages.
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The Effect of β-adrenargic Agonists on Ca^2+ Sensitivity in Tracheal Smooth MuscleOguma, Tetsuya, Kume, Hiroaki, Ishikawa, Takayuki, Ito, Satoru, Kondo, Masashi, Honjo, Haruo, Kamiya, Kaichiro, Shimokata, Kaoru 12 1900 (has links)
国立情報学研究所で電子化したコンテンツを使用している。
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Disfunção cardíaca na sepse experimental avaliada em coração isolado e perfundido de camundongoBóf, Elisabete Regina 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T23:14:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
277515.pdf: 1417209 bytes, checksum: 97289a4ad4e58f73192060aeb3fe5d86 (MD5) / A síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS), quando associada a uma infecção pode evoluir para sepse e choque séptico, que são importantes causas de morte nas UTIs. Em geral, a morte é causada por um colapso cardiovascular e hipotensão refratária, que aparecem logo no início da sepse. A disfunção vascular é mais estudada e compreendida que a disfunção cardíaca, contudo a última é reconhecida como um importante mediador da disfunção de múltiplos órgãos na sepse. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar a disfunção cardíaca na sepse experimental induzida pela ligadura e perfuração do ceco (CLP) em camundongos, utilizando a metodologia de coração isolado e perfundido (preparação de Langendorff), e também, avaliar a participação do óxido nítrico nesse processo. Os parâmetros cardíacos avaliados foram: Tensão sistólica e diastólica, +dT/dt (velocidade de contração), -dT/dt (velocidade de relaxamento), AUC (área sob a curva), pressão de perfusão das coronárias e frequência cardíaca. Observamos que durante a sepse severa (índice de mortalidade de 100% quarenta e oito horas após a CLP) o perfil de atividade apresentado pelos corações sépticos, apesar de variado, mostra que a sepse causa importantes alterações na funcionalidade cardíaca. O parâmetro tensão sistólica, três horas após os animais serem submetidos à CLP, mostrou que 38% dos corações apresentaram valores superiores aos apresentados pelos corações controle (e por isso denominados de suprafuncionais), 12% apresentaram valores inferiores (subfuncionais) e 50% apresentaram valores semelhantes aos apresentados pelos corações controle (normofuncionais). Seis horas após a CLP o subgrupo suprafuncional correspondeu a apenas 21% do total de corações avaliados, enquanto o subgrupo subfuncional correspondeu a 29%. Doze horas após a CLP o subgrupo normofuncional foi o mais numeroso, correspondendo a 77% do total de corações avaliados. Por fim, vinte e quatro horas após a CLP houve um aumento substancial no número de corações subfuncionais, representando 40% dos corações avaliados. Perfil semelhante foi encontrado em relação aos parâmetros velocidade de contração, velocidade de relaxamento e AUC. Quando estimulados com
isoprenalina para avaliação da capacidade contrátil e capacidade cronotrópica positiva, os corações dos animais submetidos à CLP vinte e quatro horas antes apresentaram importante redução no funcionamento das células auto-rítmicas do nodo sino-atrial, alterações no sistema de condução dos estímulos e ainda, o sistema contrátil destes corações encontrou-se parcialmente reduzido. Tanto os corações suprafuncionais avaliados três horas após a CLP quanto os corações suprafuncionais avaliados vinte e quatro horas após, apresentaram tensão sistólica superior à apresentada pelos corações controle em resposta à isoprenalina. A resposta cronotrópica e inotrópica positiva dos demais corações avaliados (subfuncionais três horas após a CLP, normofuncionais três e vinte e quatro horas após a CLP) foi semelhante à resposta apresentada pelos corações controle, sugerindo que a atividade beta-adrenérgica, atividade contrátil e o aspecto elétrico da frequência cardíaca estão preservados nestes corações. Observamos ainda que os níveis plasmáticos de NOx encontram-se elevados a partir de três horas após o procedimento cirúrgico, permanecendo assim até pelo menos quarenta e oito horas após a CLP. A infusão de um inibidor não-seletivo das enzimas NOS (L-NAME) não alterou a atividade basal dos corações controle e dos corações sépticos avaliados vinte e quatro horas após a CLP. Por outro lado, quando estimulados com isoprenalina, os corações controle infundidos com L-NAME apresentaram resposta cronotrópica e inotrópica positiva inferior à apresentada pelos corações controle que receberam apenas Krebs. Os corações sépticos que receberam L-NAME quando estimulados com isoprenalina apresentaram resposta concentração-dependente à isoprenalina, tanto no parâmetro tensão sistólica quanto no parâmetro frequência cardíaca, efeito este que não foi observado nos corações sépticos que receberam apenas Krebs. O substrato L-arginina não é um fator limitante para a produção de óxido nítrico, visto que não foram observadas diferenças em corações controle e corações sépticos avaliados vinte e quatro horas após a CLP e que tiveram arginina adicionada à solução de perfusão. Assim, nosso trabalho mostra que ocorrem importantes alterações cardíacas durante a sepse, as quais acometem tanto a maquinaria contrátil quanto as células auto-rítmicas, tendo início logo nas primeiras horas de instalação do quadro e perdurando até horários mais tardios. Demonstramos ainda, que o óxido nítrico parece estar envolvido nas alterações observadas.
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Atividade imuno-inflamatória no reparo tecidual da lesão cardíaca induzida por isoproterenol em ratosRamos, Gustavo Campos 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T21:21:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
293182.pdf: 1281906 bytes, checksum: 14b56e718ce2558c2e40f5fc05078798 (MD5) / Estudos recentes da literatura têm sugerido que um episódio de infarto miocárdico agudo pode deflagrar a atividade de linfócitos reativos aos próprios tecidos cardíacos. Nesse contexto, é possível que uma autorreatividade imune-inflamatória pós-infarto tenha conseqüências prejudiciais ao reparo tecidual e função cardíaca. No presente trabalho foi investigado se um reforço na tolerância imunológica aos componentes cardíacos, promovido através da exposição destes componentes pela via oral, poderia modificar o curso do reparo tecidual cardíaco pós-infarto. Para tal, lesões miocárdicas tipo-infarto foram deflagradas por meio da administração de altas doses de isoproterenol (140 µmol/kg, i.p.), e o reparo tecidual foi observado morfologicamente por um período de até 60 dias. A funcionalidade cardíaca foi analisada através da técnica de órgão isolado e perfundido, e a atividade de células obtidas a partir dos linfonodos drenantes foi avaliada in vitro. A tolerância imunológica aos componentes cardíacos foi promovida pela administração oral de extrato cardíaco (20 mg de proteínas, 7 dias antes da administração de isoproterenol). Observou-se que após 14 dias da indução das lesões miocárdicas, linfócitos coletados a partir dos linfonodos mediastinais foram ativados in vitro com proteínas cardíacas, respondendo com proliferação celular. Em contraste, linfócitos obtidos dos linfonodos de animais não infartados ou de animais que receberam administração oral dos antígenos cardíacos previamente ao infarto não apresentaram resposta proliferativa decorrente do estímulo com antígenos cardíacos. Como consequência, animais tornados tolerantes ao tecido cardíaco seguiram um reparo tecidual pós-infarto com menor infiltrado leucocitário, menor deposição de colágeno e menor prejuízo motor. Os dados obtidos no presente trabalho sugerem que uma atividade autoimune patogênica toma parte nos fenômenos de reparo tecidual pós-infarto favorecendo eventos pró-fibróticos exacerbados e se correlacionando com maior prejuízo motor do coração. Ademais, esses eventos imunológicos direcionados ao próprio coração podem ser modificados por meio da ingestão prévia de componentes cardíacos propiciando um melhor reparo das lesões miocárdicas. / Following a myocardial infarction, lymphocytes infiltrate myocardial lesions. They may react with heart components and it has been suggested that that this may be disadvantageous to heart healing. In the present work we investigated whether ingestion of a crude rat heart extract tipping the balance in favor of oral tolerance, would modify the course of post-infarction myocardial repair. Infarction-like myocardial lesions were induced in Wistar rats by injection of high doses of isoproterenol. The healing process was accompanied morphologically and functionally for 60 days. Cardiac function was evaluated using isolated and perfused heart (Langendorff) preparation. At day 14 after isoproterenol, lymphocytes collected from mediastinal lymph nodesrates proliferated when exposed in vitro to myocardial extracts. In contrast, lymphocytes from rats receiving heart extract by gavage 7 days before isoproterenol, did not proliferate. Furthermore, gavaged rats presented a milder inflammatory infiltrate, less collagen deposition and improved cardiac performance when compared to animals that ingested saline before myocardial infarction. The present findings suggest that pathogenic autoimmune activity during cardiac infarction favors fibro-proliferative responses and loss of function. When this course of events is modified by interfering with natural tolerance to heart proteins, the healing process proceeds with less inflammation and fibrosis and better organ function.
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Efeito hiperpolarizante do isoproterenol na membrana da célula de sertoli de ratos imaturos : envolvimento dos receptores beta2-adrenérgicos e dos canais K+ATPJacobus, Ana Paula January 2004 (has links)
No presente estudo, foi investigado o mecanismo pelo qual, o isoproterenol hiperpolariza o potencial de membrana (PM) da célula de Sertoli em túbulos seminíferos de ratos, com quinze dias de idade (imaturos). Foram analisadas a modificação do potencial de membrana e a resistência, utilizando-se a técnica de registro intracelular. O isoproterenol (2x10-6M) induziu uma hiperpolarização imediata e significativa na membrana da célula de Sertoli. O antagonista β2-adrenérgico butoxamina (1x10-6M) anulou a ação do isoproterenol. O antagonista β1-adrenérgico metoprolol (1x10-6M) teve efeito de reduzir a ação do isoproterenol, porém sem ser significativo. A inibição dos canais K+ATP, com a sulfoniluréia glibenclamida, suprimiu a ação do isoproterenol. A testosterona, a qual atua despolarizando o potencial de membrana, através do fechamento de canais K+ATP, via PLC-PIP2, impediu a hiperpolarização produzida pelo agonista β-adrenérgico. Os policátions como: espermina e LaCl3 (cloreto de lantâno) reverteram o efeito hiperpolarizante do isoproterenol, despolarizando o potencial de membrana, provavelmente através de interações iônicas que neutralizam a ação do agonista β-adrenérgico nos canais K+ATP. O agonista da adenilato ciclase, forscolina (1x10-7M), rapidamente hiperpolariza o potencial de membrana da célula de Sertoli, mimetizando o efeito do isoproterenol; db-AMPc também hiperpolariza o potencial de membrana destas células. Estes efeitos indicam que o isoproterenol age nos canais K+ATP, provavelmente, envolvendo a cascata: receptor β-adrenérgico/Gs/AC/AMPc/PKA. Estes resultados sugerem que a hiperpolarização induzida por isoproterenol é mediada pela abertura de canais K+ATP, em células de Sertoli. Esta hiperpolarização β-adrenérgica, provavelmente, tem uma papel fisiológico, na modulação do potencial de membrana, opondo-se à despolarização produzida pela testosterona, através do fechamento dos canais K+ATP.
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