• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • Tagged with
  • 9
  • 9
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Tolerância imunológica a antígenos cardíacos como abordagem terapêutica no reparo tecidual miocárdico

Ramos, Elisabete Regina Bóf January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:08:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338132.pdf: 1996282 bytes, checksum: f659a404f2f50b825cf0b5fca2cee4be (MD5) Previous issue date: 2015 / Após um episódio de infarto do miocárdio, cardiomiócitos necrosados liberam componentes intracelulares os quais se configuram como antígenos, e desencadeiam assim, uma resposta autoimune contra o tecido cardíaco. Em um trabalho prévio realizado por nosso grupo encontramos que a tolerância imunológica aos antígenos cardíacos pode ser reforçada por meio do tratamento oral com proteínas cardíacas, e parece ser benéfica ao processo de reparo tecidual e função cardíaca após a indução de isquemia. Desta forma, o principal objetivo deste trabalho foi estudar em maiores detalhes estas observações e ainda, caracterizar o fenótipo dos leucócitos presentes no infiltrado celular inflamatório. Lesões cardíacas semelhantes ao infarto foram induzidas em ratos Wistar machos (grupo ISO) através da injeção de altas doses de isoproterenol (150 mg/Kg, em dois dias consecutivos). A tolerância imunológica aos antígenos cardíacos foi desenvolvida por meio da exposição oral aos componentes do coração 7 dias antes da indução da lesão miocárdica (grupo TOL+ISO). Animais naïve foram usados como controles não-infartados (grupo CTR). Com a finalidade de se acessar a função cardíaca e o processo inflamatório que tomou parte após a indução da lesão isquêmica, foram realizadas avaliação hemodinâmica e análise imunohistoquímica. Observamos que, enquanto os animais do grupo ISO apresentaram um proeminente dano sistólico e diastólico cardíaco, os animais do grupo TOL+ISO apresentaram fração de ejeção preservada tanto 3 dias após a indução da lesão miocárdica isquêmica (CTR 73,4 ± 2,8; ISO 44,6 ± 6,3; TOL+ISO 74,3 ± 4,4; P < 0,05 entre o grupo CTR e o grupo ISO), quanto 15 dias após (CTR 73,4 ± 2,8; ISO 53,6 ± 8.,8; TOL+ISO 66,6 ± 4,1; P < 0,05 entre grupo CTR e grupo ISO). A análise imunohistoquímica dos níveis de expressão de IL-10, arginase-1, NOS-2 e fosfo-p65 revelou que os animais tornados tolerantes aos antígenos cardíacos (TOL+ISO) são capazes de mobilizar a resposta anti-inflamatória de forma antecipada e mais pronunciada, quando comparado aos animais do grupo ISO. Em conjunto, nossos dados sugerem que a tolerância oral aos antígenos cardíacos pode ser capaz de melhorar o processo de reparo tecidual após lesão isquêmica, uma vez que acelerou o processo de resolução da inflamação, e que isso se correlacionou com o melhor desempenho cardíaco global.<br> / Abstract : After a myocardial infarction episode, necrotic cardiomyocytes can release antigens that trigger autoimmunity phenomena against the cardiac tissue. In a previous work we found that the reinforcing immunological tolerance to such cardiac antigens might benefits myocardial healing and function after isoproterenol-induced damage. Thus, the main objective of the present study was to further address those observations, and characterize the phenotype of infiltrating leukocytes. Infarction-like myocardial lesions were induced in male Wistar rats (ISO group) through the injection of high doses of isoproterenol (150 mg/kg, two consecutive days). Immunological tolerance to cardiac antigens was developed by means of oral exposure to cardiac antigens 7 days before isoproterenol-induced myocardial lesions (TOL+ISO group). Naïve animals were used as non-infarcted control (CTR group). Hemodynamics and immunohistochemistry analysis were performed do asses myocardial function and inflammation. We found that while ISO-treated animals presented systolic and diastolic impairment, TOL+ISO animals presented preserved ejection fraction at 3 d (CTRL 73.4 ± 2.8; ISO 44.6 ± 6.3; TOL+ISO 74.3 ± 4.4; P < 0.05 between CTRL and ISO) and 15 d (CTRL 73.4 ± 2.8; ISO 53.6 ± 8.8; TOL+ISO 66.6 ± 4.1; P <0 .05 between CTRL and ISO) post myocardial lesion induction. Immunohistochemical analysis of IL-10, arginase-1, NOS-2 and phopho-p65 expression levels revealed that animals tolerant to cardiac antigens mobilized an earlier and stronger anti-inflammatory response as compared to animals from the ISO group. Altogether, these findings suggest that oral tolerance to cardiac antigens might improve myocardial healing by means of accelerating the inflammation resolution process, and that correlated with a better overall cardiac functionality.
2

Atividade imuno-inflamatória no reparo tecidual da lesão cardíaca induzida por isoproterenol em ratos

Ramos, Gustavo Campos 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T21:21:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 293182.pdf: 1281906 bytes, checksum: 14b56e718ce2558c2e40f5fc05078798 (MD5) / Estudos recentes da literatura têm sugerido que um episódio de infarto miocárdico agudo pode deflagrar a atividade de linfócitos reativos aos próprios tecidos cardíacos. Nesse contexto, é possível que uma autorreatividade imune-inflamatória pós-infarto tenha conseqüências prejudiciais ao reparo tecidual e função cardíaca. No presente trabalho foi investigado se um reforço na tolerância imunológica aos componentes cardíacos, promovido através da exposição destes componentes pela via oral, poderia modificar o curso do reparo tecidual cardíaco pós-infarto. Para tal, lesões miocárdicas tipo-infarto foram deflagradas por meio da administração de altas doses de isoproterenol (140 µmol/kg, i.p.), e o reparo tecidual foi observado morfologicamente por um período de até 60 dias. A funcionalidade cardíaca foi analisada através da técnica de órgão isolado e perfundido, e a atividade de células obtidas a partir dos linfonodos drenantes foi avaliada in vitro. A tolerância imunológica aos componentes cardíacos foi promovida pela administração oral de extrato cardíaco (20 mg de proteínas, 7 dias antes da administração de isoproterenol). Observou-se que após 14 dias da indução das lesões miocárdicas, linfócitos coletados a partir dos linfonodos mediastinais foram ativados in vitro com proteínas cardíacas, respondendo com proliferação celular. Em contraste, linfócitos obtidos dos linfonodos de animais não infartados ou de animais que receberam administração oral dos antígenos cardíacos previamente ao infarto não apresentaram resposta proliferativa decorrente do estímulo com antígenos cardíacos. Como consequência, animais tornados tolerantes ao tecido cardíaco seguiram um reparo tecidual pós-infarto com menor infiltrado leucocitário, menor deposição de colágeno e menor prejuízo motor. Os dados obtidos no presente trabalho sugerem que uma atividade autoimune patogênica toma parte nos fenômenos de reparo tecidual pós-infarto favorecendo eventos pró-fibróticos exacerbados e se correlacionando com maior prejuízo motor do coração. Ademais, esses eventos imunológicos direcionados ao próprio coração podem ser modificados por meio da ingestão prévia de componentes cardíacos propiciando um melhor reparo das lesões miocárdicas. / Following a myocardial infarction, lymphocytes infiltrate myocardial lesions. They may react with heart components and it has been suggested that that this may be disadvantageous to heart healing. In the present work we investigated whether ingestion of a crude rat heart extract tipping the balance in favor of oral tolerance, would modify the course of post-infarction myocardial repair. Infarction-like myocardial lesions were induced in Wistar rats by injection of high doses of isoproterenol. The healing process was accompanied morphologically and functionally for 60 days. Cardiac function was evaluated using isolated and perfused heart (Langendorff) preparation. At day 14 after isoproterenol, lymphocytes collected from mediastinal lymph nodesrates proliferated when exposed in vitro to myocardial extracts. In contrast, lymphocytes from rats receiving heart extract by gavage 7 days before isoproterenol, did not proliferate. Furthermore, gavaged rats presented a milder inflammatory infiltrate, less collagen deposition and improved cardiac performance when compared to animals that ingested saline before myocardial infarction. The present findings suggest that pathogenic autoimmune activity during cardiac infarction favors fibro-proliferative responses and loss of function. When this course of events is modified by interfering with natural tolerance to heart proteins, the healing process proceeds with less inflammation and fibrosis and better organ function.
3

Estudo de fatores envolvidos na modulação da tolerância aos efeitos do álcool por neuroesteróides

Barbosa, Adriana Dias Elpo January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T02:12:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:42:07Z : No. of bitstreams: 1 183458.pdf: 3875404 bytes, checksum: 5c2b43970153582b7a5e94f440367df4 (MD5)
4

Avaliação mitocondrial em células mononucleares periféricas caninas infectadas com o vírus da cinomose

Agostinho, Sabrina Donatoni [UNESP] 21 January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-01-21Bitstream added on 2015-04-09T12:48:05Z : No. of bitstreams: 1 000814238.pdf: 438890 bytes, checksum: f7cc8219db858e87f195b5d08dbb8b04 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / itochondrial dysfunction is associated with the manifestation and origin of diseases and disorders. The new paradigm complements the current mitochondrial dogma, whereby molecules present on or inside the mitochondria may act as immune regulators in response to stress or pathogens. Canine distemper virus infection (CDV) is responsible to immunosuppressive stage when the virus replicates among immune cells. For this purpose, canine peripheral blood mononuclear cells (PBMC) collected from healthy dogs were cultured and infected by CDV vaccine strain (Onderstepoort) and after 24 h post-infection (p.i.) superoxide dismutase (SOD1), antioxidant like protein 1 (AOP-1) and heat shock protein 70 (Hsp-70) enzymes were search in PBMC by immunofluorescence. The expression of mRNA of respective genes was performed in infected and uninfected canine PBMC at 24 h post-infection by real time polymerase chain reaction. Mitochondrial dysfunction was evaluated by the use of MitoTracker™Green and JC-1 probes at the same post-infection time. The vaccine strain induced loss of PBMC viability in more than 80% of infected cells in comparison to control group (p<0.001) at 24h post-infection. The mitochondrial membrane permeability (Δψ) searched by MitoTracker™ Green and JC-1 probes revealed an increase of Δψ in the CDV + group (p<0.0012) in comparison to uninfected PBMC. In contrast, the expression of mRNA of AOP-1 and SOD 1 were considered higher, whereas the Hsp-70 has no difference in its expression between CDV+ and CDV- groups. PBMC infected by CDV increased AOP-1 and SOD1 gene transcription, an antioxidant cell defense, concomitant to a reduce level of PBMC viability. The viral replication also seems to regulate mitochondrial function by modify the membrane potential. However, at this point, host cells have developed an defense producing mediators related to protect against oxidative insult. This is the first... / FAPESP: 2012/06897-0
5

Tolerância imunológica a antígenos cardíacos como abordagem terapêutica no reparo tecidual miocárdico

Ramos, Elisabete Regina Bóf January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:43:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338132.pdf: 1996282 bytes, checksum: f659a404f2f50b825cf0b5fca2cee4be (MD5) Previous issue date: 2015 / Após um episódio de infarto do miocárdio, cardiomiócitos necrosados liberam componentes intracelulares os quais se configuram como antígenos, e desencadeiam assim, uma resposta autoimune contra o tecido cardíaco. Em um trabalho prévio realizado por nosso grupo encontramos que a tolerância imunológica aos antígenos cardíacos pode ser reforçada por meio do tratamento oral com proteínas cardíacas, e parece ser benéfica ao processo de reparo tecidual e função cardíaca após a indução de isquemia. Desta forma, o principal objetivo deste trabalho foi estudar em maiores detalhes estas observações e ainda, caracterizar o fenótipo dos leucócitos presentes no infiltrado celular inflamatório. Lesões cardíacas semelhantes ao infarto foram induzidas em ratos Wistar machos (grupo ISO) através da injeção de altas doses de isoproterenol (150 mg/Kg, em dois dias consecutivos). A tolerância imunológica aos antígenos cardíacos foi desenvolvida por meio da exposição oral aos componentes do coração 7 dias antes da indução da lesão miocárdica (grupo TOL+ISO). Animais naïve foram usados como controles não-infartados (grupo CTR). Com a finalidade de se acessar a função cardíaca e o processo inflamatório que tomou parte após a indução da lesão isquêmica, foram realizadas avaliação hemodinâmica e análise imunohistoquímica. Observamos que, enquanto os animais do grupo ISO apresentaram um proeminente dano sistólico e diastólico cardíaco, os animais do grupo TOL+ISO apresentaram fração de ejeção preservada tanto 3 dias após a indução da lesão miocárdica isquêmica (CTR 73,4 ± 2,8; ISO 44,6 ± 6,3; TOL+ISO 74,3 ± 4,4; P < 0,05 entre o grupo CTR e o grupo ISO), quanto 15 dias após (CTR 73,4 ± 2,8; ISO 53,6 ± 8.,8; TOL+ISO 66,6 ± 4,1; P < 0,05 entre grupo CTR e grupo ISO). A análise imunohistoquímica dos níveis de expressão de IL-10, arginase-1, NOS-2 e fosfo-p65 revelou que os animais tornados tolerantes aos antígenos cardíacos (TOL+ISO) são capazes de mobilizar a resposta anti-inflamatória de forma antecipada e mais pronunciada, quando comparado aos animais do grupo ISO. Em conjunto, nossos dados sugerem que a tolerância oral aos antígenos cardíacos pode ser capaz de melhorar o processo de reparo tecidual após lesão isquêmica, uma vez que acelerou o processo de resolução da inflamação, e que isso se correlacionou com o melhor desempenho cardíaco global.<br> / Abstract : After a myocardial infarction episode, necrotic cardiomyocytes can release antigens that trigger autoimmunity phenomena against the cardiac tissue. In a previous work we found that the reinforcing immunological tolerance to such cardiac antigens might benefits myocardial healing and function after isoproterenol-induced damage. Thus, the main objective of the present study was to further address those observations, and characterize the phenotype of infiltrating leukocytes. Infarction-like myocardial lesions were induced in male Wistar rats (ISO group) through the injection of high doses of isoproterenol (150 mg/kg, two consecutive days). Immunological tolerance to cardiac antigens was developed by means of oral exposure to cardiac antigens 7 days before isoproterenol-induced myocardial lesions (TOL+ISO group). Naïve animals were used as non-infarcted control (CTR group). Hemodynamics and immunohistochemistry analysis were performed do asses myocardial function and inflammation. We found that while ISO-treated animals presented systolic and diastolic impairment, TOL+ISO animals presented preserved ejection fraction at 3 d (CTRL 73.4 ± 2.8; ISO 44.6 ± 6.3; TOL+ISO 74.3 ± 4.4; P < 0.05 between CTRL and ISO) and 15 d (CTRL 73.4 ± 2.8; ISO 53.6 ± 8.8; TOL+ISO 66.6 ± 4.1; P <0 .05 between CTRL and ISO) post myocardial lesion induction. Immunohistochemical analysis of IL-10, arginase-1, NOS-2 and phopho-p65 expression levels revealed that animals tolerant to cardiac antigens mobilized an earlier and stronger anti-inflammatory response as compared to animals from the ISO group. Altogether, these findings suggest that oral tolerance to cardiac antigens might improve myocardial healing by means of accelerating the inflammation resolution process, and that correlated with a better overall cardiac functionality.
6

Análise microscópica do comportamento tecidual de parafusos de osso bovino instalados em tíbia de coelho

Schiochett, Cintia January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-19T15:48:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:58:41Z : No. of bitstreams: 1 182043.pdf: 19965973 bytes, checksum: 6e100783b29d2dfbb9b0fdb544b28697 (MD5) / Utilizou-se microscopia de luz (óptica) para avaliar o comportamento tecidual de parafusos usinados em osso bovino e instalados em tíbias de coelhos, em relação a presença ou ausência de reabsorção do parafuso de osso, tecido ósseo neo-formado, osso necrótico, células inflamatórias e fibrose, a fim de que possamos inferir a possibilidade da utilização dos mesmos como: 1) material de preenchimento nas técnicas de aumento de rebordo, 2) dispositivo de fixação de membranas reabsorvíveis, 3) dispositivo de fixação de enxertos ósseos tipo aposicional e 4) dispositivo de estabilização de fraturas ósseas intra e extra-bucais em seres humanos. Os parafusos de osso bovino foram instalados na tíbia direita de 8 (oito) coelhos, machos albinos, da raça New Zealand, entre nove e doze meses de idade. Um coelho foi mantido como controle, ou seja, não recebeu parafuso. Após anestesia, tricotomia e antissepsia, os animais receberam uma incisão linear de 2 cm até exposição do tecido ósseo e uma perfuração de 7 mm de profundidade e 2 mm de diâmetro executada com brocas cirúrgicas do sistema de colocação de implantes. Os parafusos de osso bovino foram instalados, estabilizados manualmente e recobertos pela epiderme suturada. Sacrificaram-se os animais após 60 dias. As peças foram fixadas com formol a 10%, descalcificadas e coradas pela técnica da hematoxilina-eosina (H.E.). A análise microscópica das peças demonstrou que em 7 coelhos houve reabsorção completa do parafuso de osso bovino. Todas as amostras continham características de tecido ósseo em neo-formação, ausência de células inflamatórias, ausência de fibrose e ausência de áreas com reabsorção acentuada. As mesmas características foram encontradas no animal controle. Os resultados obtidos nesta pesquisa, tais como, reabsorção do parafuso com conseqüente preenchimento ósseo; obtenção de ganho ósseo vertical na maioria dos espécimes; ausência de células inflamatórias; inexistência de fibrose e presença de tecido ósseo em neo-formação, sugerem que os parafusos de osso bovino podem ser utilizados, em humanos, nas cirurgias ósseas reconstrutivas.
7

Estratégias tolerogênicas antígeno-específicas visando profilaxia e terapia na artrite autoimune experimental / Specific tolerogenic strategies for prophylaxis and therapy in experimental autoimune arthritis

Ishikawa, Larissa Lumi Watanabe [UNESP] 30 July 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-07-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:47:14Z : No. of bitstreams: 1 000826959_20150730.pdf: 4030174 bytes, checksum: f38556cf39a6216769a4090df5ef6aaf (MD5) Bitstreams deleted on 2015-08-03T12:21:14Z: 000826959_20150730.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-03T12:22:26Z : No. of bitstreams: 1 000826959.pdf: 12698179 bytes, checksum: 8cb2268647197309feff08e38a458970 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune que compromete as articulações. A maioria das terapias utilizadas para o seu tratamento é baseada na inibição global da resposta imune, podendo aumentar a susceptibilidade a agentes infecciosos. O objetivo geral deste projeto foi definir estratégias tolerogênicas específicas para profilaxia ou terapia da AR. Para isso, em uma primeira etapa, estabelecemos um modelo de artrite induzida por proteoglicano (PG) bovino. Camundongos BALB/c fêmeas retired breeders imunizados com PG bovino associado ao adjuvante brometo de dimetil dioctadecil amônio apresentaram os sinais clínicos característicos da artrite, como eritema e edema decorrentes da inflamação articular de uma ou mais patas. A análise histopatológica mostrou a presença de hiperplasia sinovial, infiltrado inflamatório (formação de pannus), destruição da cartilagem e erosão óssea. A incidência da doença foi de 100% e os animais artríticos produziram níveis significativos de citocinas pró e anti-inflamatórias e anticorpos IgG1 e IgG2a anti-PG. Em uma segunda etapa, testamos o potencial profilático do PG. A inoculação de três doses de 50 μg de PG determinou um efeito profilático caracterizado pela diminuição significativa da incidência da artrite e do escore clínico dos animais. A diminuição da produção de IFN-g e IL-17, bem como o aumento da produção de IL-4 e IL-10 por células esplênicas estimuladas com PG, podem estar contribuindo para o efeito profilático observado neste grupo. Em uma terceira etapa, avaliamos o potencial terapêutico da associação da vitamina D ativa (VitD3) com o PG. A associação VitD3+PG determinou um efeito terapêutico na artrite experimental caracterizado por diminuição significativa do escore clínico. Este feito foi confirmado pela análise histopatológica que revelou que a maioria das patas do grupo tratado apresentou estrutura articular bem preservada, ... / Rheumatoid arthritis (RA) is an autoimmune disease that affects the joints. Most of the therapies used for RA treatment are based on general suppression of immune response, which may increase the susceptibility to infectious agents. The main objective of this work was to establish specific tolerogenic strategies for prophylaxis or therapy of RA. For this purpose, we first established a model of arthritis induced by bovine proteoglycan (PG). Female BALB/c retired breeder mice immunized with bovine PG associated with dimethyl-dioctadecyl ammonium bromide adjuvant developed a typical arthritis characterized by erythema and edema resulting from joint inflammation of one or more paws. Histopathological analysis showed the presence of synovial membrane hyperplasia, inflammatory infiltrates (pannus formation), cartilage destruction and bone erosion. Disease incidence was 100% and the arthritic mice produced significant levels of pro and anti-inflammatory cytokines and IgG1 and IgG2a anti-PG antibodies. Further, we tested the prophylactic potential of PG. Three doses of 50 μg of PG determined a prophylactic effect characterized by a significant decrease in both, arthritis incidence and clinical scores. The decrease in IFN-g and IL-17, as well as the increase in IL-5 and IL-10 production by spleen cells stimulated with PG may be contributing to the prophylactic effect observed in this group. Lastly, we evaluated the therapeutic potential of the combination of active vitamin D (VitD3) with PG. The VitD3+PG association determined a therapeutic effect in experimental arthritis. There was a significant decrease in the clinical scores after VitD3+PG treatment that was confirmed by the histopathological analysis. Most mice paws from the treated group presented well preserved joint structures that were similar to the ones present in healthy animals. Both pro and anti-inflammatory cytokines were decreased after this treatment. No differences were ...
8

Perfil sorológico em candidatos à doação de órgãos sólidos no estado de Santa Catarina no período de 2001 a 2007

Baumel, Rosana Marquardt 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Saúde Pública, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T15:36:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar o perfil sorológico dos marcadores de doenças entre os candidatos à doação de órgãos sólidos no Estado de Santa Catarina no período de janeiro de 2001 a dezembro de 2007. Métodos: Foi conduzido estudo epidemiológico, transversal baseado em dados secundários. A população estudada foi composta por 1424 candidatos à doação de órgãos sólidos, no Estado de Santa Catarina. O perfil sorológico das doenças da população do estudo foi realizado pelo Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina, HEMOSC e os dados sócio-econômicos foram captados pela Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos de Santa Catarina, CNCDO/SC. As variáveis analisadas neste estudo foram os resultados das sorologias realizadas nos candidatos à doação de órgãos sólidos, sexo, idade e ano do exame. Resultados: O estudo constitui-se de 1424 dados das sorologias de candidatos à doação de órgãos sólidos, 551 (38,7%) do sexo feminino e 873 (61,3%), do sexo masculino. Os marcadores sorológicos em candidatos à doação de órgãos sólidos foram: anti-HBc=21,7%, HBsAg= 3,9%, anti-HCV=1,3, doença de Chagas=0,3%, sífilis=0,9%, HTLV I/II =0,3%, HIV I/II=0,5%, toxo IgG=38,2%, toxo IgM=2,3%, CMV IgG=46,2% e CMV IgM=2,6%. A soroprevalência de CMV IgM foi maior nas mulheres (p<0,01). Os outros marcadores não apresentaram diferença estatisticamente significativa entre os sexos. Conclusões: Houve maior prevalência do sexo masculino entre os candidatos à doação de órgãos e aumento na faixa etária acima de 60 anos. A exposição ao vírus da hepatite B é comum e crescente em Santa Catarina ao longo do tempo sendo o marcador HBsAg maior em homens. As soroprevalências de HCV, HIV I/II, HTLV I/II e doença de Chagas foram baixas sem alterações ao longo do período estudado. As infecções por citomegalovírus e toxoplasmose se mostraram elevadas, sendo a infecção aguda pouco comum. Citomegalovírus foi mais freqüente em mulheres e nos mais jovens. / Objective: This study examined the profile of serological markers of blood-borne diseases among the candidates for donation of solid organs. Methods: We conducted an epidemiological survey based on secondary data. The study population comprised 1424 candidates for donation of solid organs in the Santa Catarina State from January 2001 to December 2007. Serological analyses were conducted by the Center for Hematology and Hemotherapy of the Santa Catarina State (HEMOSC). Demographic data were collected by the Centre for Organs donation of the state (CNCDO/SC). The variables analyzed included serological tests results in the candidates for solid organ donation, as well as their sex, age and year of examination. Results: Among 1424 subjects examined, there were 551 (38.7%) females and 873 (61.3%) males. Seroprevalence of disease markers was as following: 21.7% with anti-HBc, 3,9% with HBsAg, 1,3% with anti-HCV, 0,3% with Chagas disease, 0,9% with VDRL marker for syphilis, 0,3% with HTLV 1 or 2, 0,5% with HIV 1 or 2, 38.2% with toxoplasmosis IgG, 2,3% with toxoplasmosis IgM, 46,2% with CMV IgG and 2,6% with CMV IgM. The seroprevalence of CMV IgM was higher in women (p <0.01). The other markers showed no statistically significant difference between the sexes. Conclusions: There was a higher percentage of males among the candidates for donation of organs. During the period analyzed, an increase in the percentage of candidates for donation over 60 years of age and of HBsAg-positive men was observed. The seroprevalences of HCV, HIV, HTLV and Chagas disease were low and with no change over the period studied. The infections by cytomegalovirus and toxoplasmosis were highly prevalent but rarely in the acute phase. Cytomegalovirus was more frequent in women and younger people.
9

Síntese e avaliação farmacológica de pró-fármacos derivados do ácido micofenólico úteis na prevenção e no tratamento da rejeição de transplantes

Barbieri, Karina Pereira [UNESP] 11 June 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-02-05T18:29:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-06-11. Added 1 bitstream(s) on 2016-02-05T18:33:59Z : No. of bitstreams: 1 000854046.pdf: 1970431 bytes, checksum: a29a47eeb44d6d6a90258f9d36ebbdf4 (MD5) / Uma das aplicações da terapia imunossupressora é evitar que ocorra rejeição em situações de transplante de órgãos e auxiliar na sobrevida dos indivíduos. O ácido micofenólico (A.M.) é um imunossupressor de caráter anti-proliferativo, inibidor da inosina 5-monofosfato desidrogenase, porém, apresenta baixa biodisponibilidade oral e por isso na terapêutica utiliza-se o seu pró-fármaco: micofenolato de mofetila. Este trabalho teve como objetivo a síntese de pró-fármacos mútuos do ácido micofenólico ligados a derivados ftalimídicos a fim de garantir-lhe melhorias farmacocinéticas e farmacodinâmicas. Os derivados ftalimídicos encontrados na estrutura de compostos, por exemplo, na talidomida, utilizada em doenças auto-imunes, agem como imunossupressores por inibição de citocinas pró-inflamatórias. Os pró-fármacos foram obtidos com rendimentos que variaram entre 40-53%. As novas moléculas foram caracterizadas utilizando métodos analíticos como ressonância magnética nuclear (RMN), espectrometria na região de infravermelho e espectrometria de massas. Além disso, o coeficiente de partição (log P) foi determinado pelo método de HPLC e usando os programas de Chem Draw® Ultra e AlogPS®.O log P experimental dos derivados apresentou valores entre 2,29 e 4,09. Avaliou-se a citotoxicidade, liberação óxido nítrico (NO) e de citocinas (IL-1β e TNF-α) usando linhagens celulares de macrófagos murinos. A genotoxicidade in vivo foi avaliada usando o teste de micronúcleo. Todos os compostos apresentaram viabilidade celular superior a 70% nas concentrações usadas. O pró-fármaco (E)-2-(1,3-dioxoisoindolin-2-il) etil6-(4-hidroxi-6-metóxi-7-metil-3-oxo-1,3-dihidroisobenzofuran-5-il)-4-metilhex-4-enoato (3a) apresentou valores de IC50 de 200 μM. Na avaliação da inibição de TNF-α todos os pró-fármacos apresentam atividade nas concentrações utilizadas... / One of the applications is immunosuppressive therapy to prevent rejection occurs in situations of organ transplantation and assist in the survival of individuals. Mycophenolic acid (MA) is an immunosuppressive anti -proliferative character inhibitor of inosine 5 -monophosphate dehydrogenase but has a low oral bioavailability and therefore therapeutic uses is the prodrug thereof: mycophenolate mofetil. This work aimed at the synthesis of mutual prodrugs of mycophenolic acid derivatives linked to ftalimidic to ensure you Pharmacokinetic and pharmacodynamic improvements. The ftalimdic derived from compounds found in the structure, for example in thalidomide used in autoimmune diseases, they act as immunosuppressants by inhibiting pro-inflammatory cytokines. The prodrugs were obtained with yields ranging from 40-53 %. The new molecules were characterized using analytical methods such as nuclear magnetic resonance (NMR) spectroscopy in the infrared region and mass spectrometry. In addition, the partition coefficient (log P) was determined by HPLC method using programs Chem Draw Ultra ® and AlogPS ®. Experimental log P of the derivatives showed values between 2.29 and 4.09. Cytotoxicity was assessed, the release nitric oxide (NO) and cytokines (IL- 1β and TNF- α) using murine macrophage cell lines. The in vivo genotoxicity was assessed using the micronucleus test. All compounds showed cell viability above 70 % in the concentrations used. The prodrug (E) -2 - (1,3- dioxoisoindolin -2- yl) etil 6 -(4 -hydroxy- 6-methoxy -7-methyl -3-oxo -1,3- dihydroisobenzofuran -5- yl) 4- methylhex -4- enoate ( 3a ) showed IC50 values of 200 mM . In evaluating the inhibition of TNF- α all prodrugs exhibit activity at the concentrations used were the most active, and 3a (E) - (1,3- dioxoisoindolin -2- yl) methyl 6 - (4 -hydroxy -6- methoxy -7-methyl -3-oxo -1,3- dihydroisobenzofuran -5-yl )-4 -methylhex- 4-enoate (3c) with IC50 values of 18.75 mM . In ...

Page generated in 0.0946 seconds