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Efeitos de extratos de café na proteção contra oxidantes em Saccharomyces cerevisiae

Crisóstomo, Layane Millena Soares 31 July 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2014. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2014-12-08T13:58:30Z No. of bitstreams: 1 2014_LayaneMillenaSoaresCrisostomo_Parcial.pdf: 1029788 bytes, checksum: 7fa2b21c825abadf766d6bac139d7c7b (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-12-11T14:28:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_LayaneMillenaSoaresCrisostomo_Parcial.pdf: 1029788 bytes, checksum: 7fa2b21c825abadf766d6bac139d7c7b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-11T14:28:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_LayaneMillenaSoaresCrisostomo_Parcial.pdf: 1029788 bytes, checksum: 7fa2b21c825abadf766d6bac139d7c7b (MD5) / O aumento da população idosa traz preocupações importantes para as políticas públicas de saúde, devido à prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e ao aumento dos gastos com saúde pública. Grande parte dessas doenças tem sido associada com o estresse oxidativo, que é causado pelo desequilíbrio entre pró-oxidantes e antioxidantes. Os antioxidantes estão presentes na dieta e, portanto, surgem como alternativa para prevenir ou reduzir os danos oxidativos. Nesse contexto, o café, uma bebida consumida mundialmente, contribui para a ingestão de antioxidantes, devido a compostos que ocorrem naturalmente nos seus grãos. Vários estudos publicados investigaram in vitro as propriedades antioxidantes do café, no entanto, não tem sido descrito na literatura ensaios que avaliam o efeito da pré-exposição de extratos de café em Saccharomyces cerevisiae. O uso de células vivas representa um modelo adequado para avaliar o efeito antioxidante na capacidade de sobrevivência da célula em estado de estresse oxidativo. Considerando os danos que as espécies reativas de oxigênio (EROs) podem causar nas biomoléculas e que antioxidantes naturais podem diminuir ou prevenir estes danos, este trabalho teve como objetivo principal avaliar a capacidade do café orgânico, em comparação com o café convencional, em proteger as células de Saccharomyces cerevisiae contra o dano oxidativo na exposição ao peróxido de hidrogênio (H2O2). Para isso foram testados extratos aquosos e etanólicos de três diferentes cafés (café acaiá cerrado torrado, café acaiá cerrado verde e café convencional torrado) no ensaio de viabilidade celular pelo teste de “spot” usando a linhagem S288c de levedura. Os extratos dos três cafés testados conferiram uma proteção antioxidante em todas as concentrações testadas (0,18 mg/mL a 10 mg/mL). Especificamente, as menores concentrações tornaram as células menos susceptíveis à ação do H2O2 5 mM. Aparentemente, o extrato aquoso apresentou maior proteção em relação ao extrato etanólico. Não houve diferença significativa na proteção das células pelos diferentes extratos de café torrado. Portanto, o extrato do café acaiá cerrado torrado foi escolhido para avaliar a capacidade do café (na presença de H2O2 1mM) em reestabelecer o crescimento de S. cerevisiae em placa de 96 poços. Foram testadas oito concentrações (0,0009 mg/mL a 0,2 mg/mL) de extrato de café em quatro linhagens celulares (S288c, EG 103, EG 110 e EG 118). Nessas condições, nenhuma concentração de café foi capaz de reverter o dano causado pelo H2O2. Contudo, os resultados de teste de “spot” indicam que o café apresenta um significativo potencial antioxidante em células de leveduras pré-expostas a seus extratos, podendo servir como um importante alimento funcional com ação protetora. Como perspectivas, são necessários outros testes para avaliar diferentes solventes de extração e determinar quais as concentrações ideais para a prevenção do dano celular. / The increasing elderly population brings important concerns to the public health policies, due to the prevalence of non-transmissible chronic diseases and increased expenditure with public health. Many of these diseases have been associated with oxidative stress, which is caused by an imbalance between oxidants and antioxidants. Antioxidants are present in the diet, and thus appear as an alternative to prevent or reduce oxidative damage. In this context, coffee, a beverage consumed worldwide, contributes to the intake of antioxidants, due to naturally occurring compounds in its grains. Several published studies have investigated the in vitro antioxidant properties of coffee, however, assays that evaluate the effect of pre-exposure of coffee extracts in Saccharomyces cerevisiae have not been described. The use of living cells is an adequate model to evaluate the antioxidant effect on the survival ability of the cell in a state of oxidative stress. Considering the damage that reactive oxygen species (ROS) can cause to biomolecules and that natural antioxidants can reduce or prevent this damage, this study aimed to evaluate the ability of organic coffee, compared to conventional coffee, in protecting S. cerevisiae cells against oxidative damage on exposure to hydrogen peroxide (H2O2). Aqueous and ethanol extracts of three different coffees (roasted and green organic coffee and roasted non-organic coffee) were tested in the cell viability spot test using the S288C yeast strain. Extracts of the three coffees conferred an antioxidant protection at all concentrations tested (0.18 mg/mL to 10 mg/mL). Specifically, the lower coffe extract concentrations made the cells less susceptible to the action of 5 mM H2O2. Apparently, the aqueous extract showed higher protection compared to the ethanolic extract. There was no significant difference in the protection by the two roasted coffee extracts. Therefore, the roasted organic coffee extract was chosen to assess the ability of coffee (in the presence of 1 mM H2O2) to restore the growth of S. cerevisiae on a 96 well plate assay. Eight coffee extract concentrations (0.0009 mg / ml to 0.2 mg / ml) were tested in four yeast cell strains (S288c, EG 103, EG 110 and EG 118). Under these conditions, no concentration of coffee was able to reverse the damage caused by H2O2 and restore growth. However, the results of the spot test indicate that coffee has a significant antioxidant activity in yeast cells pre-exposed to its components, and may serve as an important functional food with protective action. As perspectives, other tests for evaluating different extraction solvents and determine the optimal concentrations for the prevention of cellular damage are needed.
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Metabolismo de radicais livres durante a diapausa da lagarta do girassol (Chlosyne lacinia)

Moreira, Daniel Carneiro 21 February 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-12-18T12:27:32Z No. of bitstreams: 1 2014_DanielCarneiroMoreira.pdf: 2329036 bytes, checksum: 08d99c70b577bcf6e55f7bb1911c4669 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2015-01-14T12:54:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_DanielCarneiroMoreira.pdf: 2329036 bytes, checksum: 08d99c70b577bcf6e55f7bb1911c4669 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-14T12:54:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_DanielCarneiroMoreira.pdf: 2329036 bytes, checksum: 08d99c70b577bcf6e55f7bb1911c4669 (MD5) / Em diferentes processos de depressão metabólica animal (e.g. hibernação, estivação e diapausa), o sistema antioxidante endógeno exerce relevante papel, sendo um importante componente da maquinaria de adaptação fisiológica. Dentre as situações de depressão metabólica nas quais o metabolismo redox foi estudado, a diapausa destaca-se por ter sido pouco estudada, e menos ainda se conhece sobre o papel de antioxidantes na diapausa de insetos tropicais. O objetivo deste estudo foi identificar adaptações do metabolismo redox associadas à diapausa tropical, utilizando como modelo lagartas do girassol Chlosyne lacinia. Neste estudo, foram determinadas as atividades de enzimas do metabolismo intermediário e do sistema antioxidante, além das concentrações de glutationa e de indicadores de estresse oxidativo em homogeneizados de corpo inteiro. Foram analisados animais coletados em três períodos, janeiro e março de 2010 e junho de 2011. Os grupos experimentais foram animais ativos (controle), animais em diapausa por menos de 24 horas, 20, 40, 60 e 120 dias, e animais ativos por 48-72h após 120 dias de diapausa. A atividade de citrato sintase (CS) diminuiu 70% no início da diapausa, sendo restabelecida no final da diapausa. As atividades das enzimas antioxidantes ascorbato peroxidase, glutationa peroxidase e catalase seguiram o mesmo padrão, diminuindo 64%, 51% e 43% respectivamente no inicio da diapausa e retornando aos valores de animais ativos no final da diapausa. As atividades de glicose 6-fosfato desidrogenase e piruvato quinase permaneceram inalteradas. No inicio da diapausa, houve um aumento abrupto (360%) da atividade de isocitrato desidrogenase dependente de NADP+ (ICDH), cuja atividade permaneceu elevada até o quadragésimo dia de diapausa. A atividade de glutationa transferase (GST) aumentou em resposta à diapausa, nas primeiras 24 horas de diapausa de animais amostrados em 2011 (370%). Em janeiro e março de 2010, o aumento da atividade de GST foi influenciado por variações na atividade dos grupos controles. As concentrações de equivalentes de glutationa (GSH-eq), glutationa reduzida (GSH) e de glutationa dissulfeto (GSSG) diminuíram significativamente durante a diapausa e retornaram aos níveis do controle após a diapausa. A razão GSSG/GSH-eq permaneceu inalterada. As concentrações de TBARS e proteínas carboniladas foram reduzidas ou permaneceram inalteradas durante a diapausa. A diminuição da atividade de CS sugere redução do metabolismo aeróbico, também observada em diferentes casos de diapausa. Uma menor potencial de produção de espécies reativas de oxigênio em conjunto com os mecanismos de economia energética durante a diapausa podem explicar a diminuição dos níveis de antioxidantes endógenos. O início da diapausa é marcado por um elevado potencial de produção de NADPH, que pode ser empregado no sistema antioxidante, na síntese de ácidos graxos e na síntese de polióis – servindo como um mecanismo de proteção à desidratação. A elevada atividade de GST, observada também em outros insetos em diapausa, pode exercer funções além da destoxificação de xenobióticos, incluindo a ligação e transporte de biomoléculas. A ausência de evidencias de aumento de estresse oxidativo e de desequilíbrio redox indica que C. lacinia apresenta adaptações bioquímicas eficientes para sobreviver às transições metabólicas de entrada e saída da diapausa. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Animals challenged with adverse environmental conditions rely on metabolic depression is as an important adaptive response. Endogenous antioxidant defenses play important roles in different metabolic depression processes (e.g. hypoxia tolerance, freezing, hibernation, estivation and diapause). Among the situations of metabolic depression in which the redox metabolism have been addressed, diapause is one of the least studied, especially in tropical insects. The aim of this work was to identify adaptations of the redox metabolism associated to tropical diapause employing as an animal model the bordered patch Chlosyne lacinia caterpillars. The determination of antioxidant and intermediary metabolism enzymes activity and of glutathione and oxidative stress markers concentrations were conducted in whole body homogenates. Animals were collected in three different months, January and March (2010), and June (2011). Experimental groups were active animals (control), diapausing animals for 0-24 hours, 20, 40, 60 and 120 days, and post-diapause active animals. Citrate synthase (CS) activity decreased (70%) at the diapause beginning and returned to control levels at the end of diapause. The activities of the antioxidant enzymes ascorbato peroxidase, catalase and glutathione peroxidase (selenium independent) also decreased by 64%, 51% and 43% respectively at the diapause beginning and returned to control levels at the end of diapause. The activities of glutathione reductase and selenium dependent glutathione peroxidase were not detected in C. lacinia. There were significant correlations between antioxidant activities and CS activity. Glucose 6-phosphate dehydrogenase and pyruvate kinase activity remained unchanged is response to diapause. Isocitrate dehydrogenase (NADP+) activity increased at diapause beginning and remained higher than control until the 40th day of diapause. Glutathione transferase (GST) activity increased in response to diapause. In the first 24 hours of diapause GST activity increased by 370%. The concentrations of glutathione equivalents (GSH-eq), reduced glutathione (GSH) and oxidized glutathione (GSSG) decreased significantly during diapause and returned to control levels after diapause. Thus, the GSSG/GSH-eq ratio was unaltered. The levels of oxidative stress markers (TBARS and protein carbonyls) either decreased or remained constant during diapause. The results indicate decreased mitochondrial density and reduced aerobic metabolism those were already related during diapause in other species. Potentially diminished production of reactive oxygen species together with mechanisms of reduced energetic demand justify the reduction of endogenous antioxidants. Diapause beginning is accompanied by an increased potential production of NADPH, which could be used by the antioxidant system, by fatty acid synthesis and by polyol synthesis – as dehydration resistance mechanism. Increased GST activity, also observed in other diapausing insects, could play roles other than xenobiotics detoxication, including the binding and transport of biomolecules. The biological function of GST during diapause must be further investigated. The lack of evidences showing oxidative stress or redox imbalance indicates that C. lacinia presents efficient biochemical adaptation to survive the metabolic transitions occurring in the tropical diapause under low humidity.
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Metabolismo de radicais livres durante o ciclo estral de ratas

Uzuelli, Fernando Henrique de Paula January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-12-01T18:18:51Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO FERNANDO H P UZUELI.pdf: 1460992 bytes, checksum: 6b299b76f6dac35a814f6d3bd1ff51df (MD5) / Approved for entry into archive by Joanita Pereira(joanita) on 2009-12-02T11:01:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO FERNANDO H P UZUELI.pdf: 1460992 bytes, checksum: 6b299b76f6dac35a814f6d3bd1ff51df (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-02T11:01:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO FERNANDO H P UZUELI.pdf: 1460992 bytes, checksum: 6b299b76f6dac35a814f6d3bd1ff51df (MD5) Previous issue date: 2006 / As variações hormonais durante o ciclo estral trazem modificações morfológicas e funcionais em diferentes órgãos envolvidos no processo reprodutivo, dentre eles o ovário, a adrenal e o útero. A variação de hormônios como o estrogênio (E2) e o hormônio luteinizante (LH), que exercem influência sobre o metabolismo dos radicais livres, demonstram que essas espécies químicas também participam das alterações do ciclo reprodutivo. Assim, nossa investigação procurou identificar alterações no metabolismo dos radicais livres durante o ciclo estral. Utilizando ratas, como modelo experimental para o estudo do ciclo reprodutivo, realizou-se citologia vaginal diária para determinar-se a regularidade e a fase do ciclo em que cada animal se encontrava. Vinte e um dias após o início da análise citológica diária, os animais foram sacrificados e alocados em cada uma das 4 (quatro) fases do ciclo, constituindo-se quatro grupos: proestro (PE), estro (E), diestro I (D I), e diestro II (D II). No útero, ovário e adrenal, foram dosados os danos oxidativos em lipídios pelo método TBARS e alaranjado de xilenol, danos oxidativos em proteínas pelo método de proteína carbonilada, dosagem do antioxidante endógeno glutationa (GSHeq) e da atividade de três enzimas antioxidantes GR, GPx e GST. Nossos resultados, em útero, demonstram um aumento de dano oxidativo em lipídeos e proteína no D II, o que foi acompanhado por um aumento dos níveis de GSHeq e da atividade da GST. No ovário verificou-se um aumento dos níveis de peroxidação lipídica no E, do dano oxidativo em proteínas no D II, juntamente com uma redução na relação GSHeq/GSSG e um aumento da atividade de GPx. Na adrenal não foram observadas mudanças ao longo do ciclo nos níveis de peroxidação lipídica e proteínas carboniladas, mas encontrou-se uma redução na relação GSHeq/GSSG na fase do diestro I. Os resultados obtidos mostram a presença de estresse oxidativo no útero nas fases do D I e D II, o que parece provocar no órgão uma resposta com o aumento da atividade de GST e GSHeq. Esse estresse oxidativo poderia estar relacionado às alterações inflamatórias que ocorrem no endométrio, nesse momento do ciclo estral. A peroxidação lipídica do ovário no estro mostra um dano oxidativo que pode ocorrer em membranas, o que poderia conduzir à ruptura folicular e à presença de estresse oxidativo, nas fases do diestro I e II representado pelos resultados de proteína carbonilada e pelos níveis de glutationa que poderiam estar associados ao fenômeno da luteólise. Na adrenal, a observação de estresse oxidativo ocorreu no D I. Assim, o aumento do estresse oxidativo no ovário, útero e adrenal parece ter um papel fisiológico junto a esses órgãos, nas fases do diestro I e II. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The hormones variations during the estral cycle bring morphologic and functional variations to different involved organs in the reproductive process, among them ovary, adrenal and uterus. The hormone variation as the E2 and the LH, that exert influence on the metabolism of the free radicals, also demonstrates that to these chemical species participation of the alterations of the reproductive cycle. Using rats as experimental models for the study of the reproductive cycle, daily vaginal smears was become fullfilled to determine its regularity and the phase of the cycle in each animal if it found, being sacrificed after 21 days, taking the ovary, uterus and adrenal, after the samples were divided in four groups according to the phase where the animals at the moment of the sacrifice met. The oxidative damage in uterus was quantified by the TBARs method and xylenol orange, carbonyl protein and the levels of the endogenous glutatione. Three enzymes of antioxidant system had activities determined by GR, GPx and GST in the three different tissues, adrenal, ovary and uterus. Our results demonstrate that to have an increase of oxidative damage in lipids and proteins in Diestro II, followed for an increase of the levels of GSHeq and the activity of the GST. In the ovary it exists together with an increase of the levels of lipid peroxidation in the Estrus and an increase of the oxidativo damage in proteins in diestro II with a reduction in the GSHeq/GSSG relation and an increase of the activity of GPx. In the adrenal changes throughout the cycle in the levels of lipid peroxidation and proteins it was observed a reduction in the relation of GSHeq/GSSG met in the phase of diestro I. The numbers show the presence of oxidative stress in the uterus in the second half of the reproductive cycle, which seems to provoke in the organ a reply with the increase in the activity of GST and the GSHeq levels, this oxidative stress could be related with the inflammatory alterations that occurs in the endometrium at this moment of the estrous cycle. In the ovary the lipid peroxidation in estrus shows an oxidative damage that can occur in membranes that could lead to a follicular rupture, and the presence of oxidative stress in the diestro I and II represented for the carbonyl protein results and the levels of glutationa could be associated to the phenomenon of luteolise. In the adrenal occurs a oxidative stress in diestro I. Thus an increase of oxidative stress in the ovary, uterus and adrenal seems to have a physiological paper next to these organs.
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Mecanismos de ação de antioxidantes de origem vegetal : estudo do polifenol ácido elágico e do extrato de caqui (Diospyros kaki)

Dalvi, Luana Taquette 06 October 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Rosane Cossich Furtado (rosanecossich@gmail.com) on 2010-03-03T14:58:14Z No. of bitstreams: 1 2008_LuanaTaquetteDalvi.pdf: 2512255 bytes, checksum: 0d81db8ec95697904bd70129d6f0dddd (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-03-03T21:39:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_LuanaTaquetteDalvi.pdf: 2512255 bytes, checksum: 0d81db8ec95697904bd70129d6f0dddd (MD5) / Made available in DSpace on 2010-03-03T21:39:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_LuanaTaquetteDalvi.pdf: 2512255 bytes, checksum: 0d81db8ec95697904bd70129d6f0dddd (MD5) Previous issue date: 2008-10-06 / O presente trabalho foi dividido em dois capítulos. No primeiro capítulo, investigamos o mecanismo antioxidante do ácido elágico (AE) contra formação de oxirradicais em sistemas contendo íons Cu(II) e ascorbato. A propriedade antioxidante da polpa de caqui em processos oxidativos mediados por Fe(III) in vitro foi estudada no segundo capítulo. O estudo do AE demonstrou que este polifenol inibe a degradação da 2-desoxirribose (2-DR) mediada por 15 μM de Cu(II) e 500 μM de ascorbato, mostrando uma atividade antioxidante máxima com 15 μM de AE. Além disso, o percentual de proteção contra a degradação da 2-DR diminuiu com o aumento da concentração de Cu(II). Estes resultados sugerem que o AE inibe a degradação da 2-DR devido à formação de um complexo 1:1 cobre-AE. Entretanto, ao variar a concentração de 2-DR, foi observado que o percentual de proteção diminuiu significativamente à medida que a concentração de 2-DR aumentou. Este resultado sugere que a atividade antioxidante do AE se deve também à capacidade do complexo cobre-AE em seqüestrar radicais livres. O AE também foi capaz de prevenir a quebra do DNA plasmidial e inibir consideravelmente a oxidação do ascorbato e o consumo de oxigênio na razão 1:1 Cu(II):AE. Experimentos de EPR mostraram que o AE inibe a formação de radical ascorbil mediada por Cu(II) e ascorbato e uma completa inibição ocorre com uma relação 1:1 Cu(II):AE. Concluímos que o AE diminui a velocidade de redução de Cu(II) mediada por ascorbato e que o complexo cobre-AE pode ser capaz de seqüestrar radical hidroxil, prevenindo assim o dano oxidativo ao DNA e à 2-DR. Com relação ao estudo antioxidante do caqui, foi observado que o extrato da polpa de caqui inibe a degradação oxidativa da 2-DR induzida por 50 μM de Fe(III)-citrato e 500 μM de ascorbato (I50 ~0,5 a 1,5 mg/mL). O efeito antioxidante varia entre frutas (2 mg/mL de diferentes frutas inibem a degradação da 2-DR de 52 a 91%). A prevenção do dano oxidativo à 2-DR pelo extrato de caqui foi inversamente proporcional à concentração de ferro-ligante (citrato ou EDTA). Entretanto, a concentração de EDTA e o tempo de pré-incubação não alteraram a capacidade antioxidante do extrato de caqui indicando, possivelmente, que compostos com propriedades quelantes não estariam presentes em meio aquoso. No ensaio de peroxidação lipídica feito em homogenato de fígado de rato induzido por Fe(III)-citrato e ascorbato, o extrato de caqui apresentou atividade antioxidante somente em pequenas concentrações de ascorbato e apresentou efeito pró-oxidante em concentrações de ascorbato superiores a 0,25 mM. O extrato de caqui também aumentou o sinal de EPR do radical ascorbil na presença de 1 mM de ascorbato e Fe(III)-citrato. Tais resultados sugerem que compostos oxidados presentes no caqui podem oxidar ascorbato a ascorbil. Entretanto, quando o estudo foi feito com reagentes de Fenton, o extrato do caqui apresentou efeitos antioxidantes ao inibir a peroxidação lipídica. Este perfil antioxidante também foi observado na presença de 50 μM de ascorbato. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present work was divided in 2 chapters. In the first chapter, we investigated the antioxidant mechanism of ellagic acid (EA) to prevent oxyradical formation in a system containing Cu(II) plus ascorbate. The antioxidant property of persimmon pulp in oxidative processes mediated by Fe(III) in vitro was studied in the second chapter. EA study demonstrated that this polyphenol inhibited 2-deoxyribose (2-DR) degradation mediated by 15 μM Cu(II) and 0.5 mM ascorbate, showing a maximum antioxidant activity with 15 μM EA. Moreover, the protection against 2-DR degradation decayed with the increase in Cu(II) concentration. These results suggest that EA inhibits 2-DR degradation due to the formation of a 1:1 copper-EA complex. However, performing a variation of 2-DR concentration it was observed that the percent protection highly decreased as the 2-DR concentration increased. This result suggested that EA antioxidant activity was also due to the copper-EA complex ability to scavenge free radicals. In addition, EA prevented in vitro plasmid DNA breakage and strongly inhibited ascorbate oxidation and O2 consumption with a 1:1 Cu(II):EA ratio. EPR studies showed that EA inhibits ascorbyl formation mediated by Cu(II) and ascorbate and a complete inhibition is observed at 1:1 Cu(II):EA ratio. We concluded that AE slows down ascorbate-mediated Cu(II) reduction and that the copper-EA complex may scavenge hydroxyl radicals, thus preventing DNA damage and 2-DR degradation. Relating to persimmon antioxidant study, it was observed that persimmon pulp extract inhibited the 2-DR oxidative degradation induced by 50 μM Fe(III)-citrate and 0.5 mM ascorbate (I50 ~ 0.5 to 1.5 mg/mL). The antioxidant effect varied among the fruits (2 mg/mL of different individual fruit extracts protect 2-DR degradation in a range of 52 to 91%). The prevention of 2-DR oxidative degradation by persimmon extract was inversely dependent to the iron-complex (with EDTA or citrate) concentration. Although, the EDTA concentration and pre-incubation time variation did not change antioxidant capacity of persimmon extract indicating that chelating properties does not exist in aqueous solution. When determining lipid peroxidation in rat liver homogenates induced by Fe(III)-citrate plus ascorbate, the persimmon extract presented an antioxidant effect only with low ascorbate concentrations and exhibited pro-oxidative effect in ascorbate concentrations higher than 0.25 mM. Persimmon extract also increased ascorbyl radical EPR signals in the presence of ascorbate (1 mM) and Fe(III)- citrate. Those results suggest that oxidized compounds present in persimmon may oxidize ascorbate to ascorbyl. Although, when Fenton reagents were employed, persimmon extract showed an antioxidant effect inhibiting lipid peroxidation. The same antioxidant profile was observed in the presence of 50 μM ascorbate.
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Análise da proteção antioxidante promovida por extratos de Tucum-do-cerrado (Bactris setosa)

Souza, Viviane Yllena Vieira de 12 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-02-13T15:24:49Z No. of bitstreams: 1 2013_VivianeYllenaVieiraSouza.pdf: 1455223 bytes, checksum: 4b66d66e13acd831a40aa9c007e9e32a (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-02-14T11:15:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_VivianeYllenaVieiraSouza.pdf: 1455223 bytes, checksum: 4b66d66e13acd831a40aa9c007e9e32a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-14T11:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_VivianeYllenaVieiraSouza.pdf: 1455223 bytes, checksum: 4b66d66e13acd831a40aa9c007e9e32a (MD5) / Muitos autores definem “radicais livres” como “espécies que têm um ou mais elétrons desemparelhados”. As Espécies Reativas de Oxigênio (EROs), incluem os radicais livres e outras que, embora não possuam elétrons desemparelhados, são muito reativas em decorrência de sua instabilidade. Os antioxidantes protegem os organismos ao inibirem reações ligadas à ação de EROs e com isso impedem a perda da integridade celular. Os frutos do cerrado são ricos em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes, o que caracteriza sua potencial função diferenciada no adequado desenvolvimento e funcionamento do organismo. O Tucum-do-cerrado (Bactris setosa) é um fruto produzido por palmeiras de médio porte e quando estão maduros são comestíveis e podem ser consumidos in natura ou em forma de sucos, sorvetes, geleias, vinhos e vinagres. O presente trabalho teve dois objetivos principais: primeiro analisar a proteção antioxidante promovida por extratos de Tucum-do-cerrado em leveduras Saccharomyces cerevisiae; segundo analisar a proteção antioxidante promovida por extratos de Tucum-do-cerrado contra a peroxidação lipídica e o dano oxidativo a proteínas. Extratos aquosos e etanólicos da casca, polpa, e casca mais polpa foram testados. O extrato aquoso da casca do tucum apresentou maior ação antioxidante quando comparado aos demais extratos aquosos. Causou aumento de 42,6%, 45% e 28,4% no crescimento das leveduras quando comparados com o crescimento na presença dos antioxidantes peróxido de hidrogênio (1 mM), hidroperóxido de cumeno (150 µM) ou menadiona 150 µM, respectivamente. Os resultados do ensaio de peroxidação lipídica pela metodologia de TBARS (substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico) mostraram que os extratos aquosos da casca e casca mais polpa em diferentes diluições foram capazes de proteger contra a peroxidação lipídica nas reações incubadas por 30 a 120 minutos. Os extratos etanólicos da casca de Tucum protegeram contra a peroxidação lipídica em todas as concentrações e tempos de reação testados. Foi realizado também o ensaio de dano à proteína albumina do soro bovino (BSA) e apenas o extrato aquoso da casca do Tucum foi capaz de proteger o dano oxidativo. Em conclusão, os extratos do tucum-do-cerrado foram capazes de proteger células vivas, lipídios e proteínas contra o insulto oxidativo. Tal proteção antioxidante predominou na casca do fruto. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Many authors define "free radicals" as "species that have one or more unpaired electrons". Reactive Oxygen Species (ROS) include free radicals and others that, while not possessing unpaired electrons, are highly reactive due to their instability. Antioxidants protect organisms by inhibiting reactions linked to the action of ROS and thereby prevent loss of cellular integrity. The fruits of the Brazilian savannah are rich in fiber, vitamins, minerals and antioxidants, which characterizes their potential distinctive role in the proper development and functioning of the body. Tucum- do-cerrado (Bactris setosa) is a palm fruit that is edible when and can be eaten raw or in the form of juices, ice creams, jellies, wines and vinegars. The present study had two main objectives: first to analyze the antioxidant protection promoted by extracts of Tucum-do-cerrado in yeast Saccharomyces cerevisiae, secondly to analyze the antioxidant protection promoted by extracts of Tucum-do-cerrado against lipid peroxidation and oxidative damage to proteins. Water and ethanol extracts of peel, pulp, and peel and pulp were tested. Peel aqueous extract showed the highest antioxidant activity when compared to other aqueous extracts. It caused increases of 42.6 %, 45 % and 28.4 % in the yeast growth when compared with growth in the presence of the antioxidants hydrogen peroxide (1 mM), cumene hydroperoxide (150 M) or menadione (150 M), respectively. The test results of lipid peroxidation measured by the methodology of TBARS (thiobarbituric acid reactive substances) showed that aqueous extracts of peel and peel plus pulp, in different dilutions, were able to protect against lipid peroxidation in the reactions incubated for 30 to 120 minutes. Peel ethanol extracts protected against lipid peroxidation at all concentrations and reaction times tested. The test for damage to the protein bovine serum albumin (BSA) was performed and only the aqueous extract of the bark of Tucum was able to protect oxidative damage. In conclusion, extracts of tucum-do-cerrado were able to protect living cells, lipids and proteins against oxidative insult. Such antioxidant protection predominated in the fruit peel.
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Os SamangolÃs :africanos livres no cearà (1835-1865)

Jofre TeÃfilo Vieira 00 December 2017 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A presente tese busca examinar a presenÃa dos africanos livres no Cearà entre 1835 e 1865. A investigaÃÃo permitiu descobrir que no Cearà houve trÃs casos de apreensÃes de embarcaÃÃes ligadas ao comÃrcio de escravos: o bergantim Nossa Senhora do Socorro, Santo Antonio e Almas, em 1742, com 114 africanos; a chalupa Syrene, em 1819, com 39; e duas embarcaÃÃes, nÃo identificadas, em 1835, com 167. A primeira, fora do contexto de repressÃo ao comÃrcio de escravos, decorreu do contrabando de fazendas inglesas e nÃo devido a sua âcarga humanaâ. A partir de sua histÃria foi possÃvel vislumbrar os meandros do trato negreiro para o Brasil durante o sÃculo XVIII, em que, a capitania do Cearà estava âas margensâ. A segunda, a da chalupa Syrene, foi por estar envolvida no comÃrcio ilÃcito de escravatura. A sua anÃlise evidenciou o esforÃo de uma elite local de se inserir na rota de comÃrcio de cativos diretamente da Ãfrica para o Brasil, apesar da proibiÃÃo presente no Alvarà de 1818, que nÃo permitia a compra de escravos nos portos da costa da Ãfrica ao norte da linha do Equador. A Ãltima apreensÃo se reveste de grande importÃncia, por que os africanos que foram libertados sÃo os personagens centrais desta tese. Os sujeitos ali resgatados do trÃfico foram destinados a servir nas obras pÃblicas, sob tutela direta do Estado, ou a terceiros, em troca da sua educaÃÃo. Neste sentido, questionou-se, o que era ser africano livre no CearÃ. O corpusdocumental constituÃdo da correspondÃncia do executivo provincial com diversas autoridades, os registros policiais e eclesiÃsticos, os jornais, os relatÃrios dos presidentes da provÃncia do CearÃ, entre outras fontes, revelaram uma situaÃÃo de liberdade precÃria, onde, de africanos livres estavam sendo transformados em (ou tratados como) cativos. Mas houve resistÃncia a esta situaÃÃo de tal forma, que foi criada uma identidade Ãtnica, e, eles passaram a ser conhecidos como os âSamangolÃs.
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Estudos de danos em biomoléculas promovidos pelo ácido indol-3-acético / Studies of damage to biomolecules promoted by indole-3-acetic acid

Tedra Madeiral Mendonça 04 October 2002 (has links)
O ácido 3-indol acético (IAA), um conhecido hormônio de planta, e seu metabólito indol-3-carboxialdeído (ICA) têm sido envolvidos em várias patologias humanas como fenilcetonúria e doenças renais. A formação de espécies reativas de oxigênio e de estados eletronicamente excitados, como o oxigênio singlete (1O2) e a carbonila triplete (R2-C=O*), durante a oxidação aeróbica do IAA catalisada por peroxidase de raiz forte (HRP) têm sido relacionada com efeitos citotóxicos do IAA. Nossos resultados indicam aumento na formação de 8-oxo-7,8-dihidro-2\'desoxiguanosina (8-oxodGuo) após o tratamento da base com o sistema IAA/HRP/O2 in vitro, medido por um detector eletroquímico acoplado a um sistema de cromatografia líquida de alta performance (HPLC-EC). O tratamento de células de mamíferos (CV1-P e neutrófilos) com este sistema induziu o aumento na formação de 8-oxodGuo no DNA, assim como o aumento no nível de lipoperoxidação das células CV1-P quando comparadas ao controle. Detectamos a presença do adulo 1,N2-etenodesoxiguanosina em DNA de neutrófilos submetidos ao IAA. Portanto, neste estudo, apresentamos evidências de danos em biomoléculas promovidos pelo sistema IAA/HRP/O2. / Indole-3-acetic acid (IAA), a2 plant hormone, and its metabolite indole-3-carboxialdehyde (ICA) has been involved in several human pathologies as phenylketonuria and renal diseases. Formation of reactive oxygen species and electronically excited states as singlet oxygen (1O2) and triplet carbonyl (R2-C=O*), during the aerobic oxidation catalyzed by horseradish peroxidase (HRP) has been reported to be involved in the IAA cytotoxic effects. Our results show an increase in the formation of 8-oxo-7,8-dihydro-2\'deoxiguanosine (8-oxoxdGuo) after IAA/HRP/O2 system treatment in vitro as inferred from high performance liquid chromatography-electrochemical detection (HPLC-EC) measurements. Treatment of mammalian cells (CV1-P and neutrophils) with the system induces 8-oxoxdGuo formation in DNA as well increased levels of lipid peroxidation CV1-P cells when compared to controls. The 1,N2-etenodeoxyguanosine was detected in neutrophils DNA. Therefore, in this study, we presented evidence of biomolecule damage by IAA/HRP/O2 system.
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Efeitos de distorção em espalhamento quase-livre com prótons polarizados

Schneider, Claudio January 1978 (has links)
São analisadas reações quase-livres (p,2p) assimétricas induzidas por prótons polarizados. A absorção e refração dos prótons rápidos no núcleo realça a seção de choque para a ejeção de prótons com uma certa polarização que depende dos seus momenta e do estado-furo resultante. São calculadas polarizações efetivas, distribuições de momentum distorcidas e seções de choque de correlação angular em aproximação DWIA para estados- furo do 16o e do 40 ca a energias incidentes de 215 e 320 MeV. Mostra-se que os efeitos da parte real de potenciais óticos centrais sobre as distribuições de momentum e sobre as polarizações efetivas é considerável. Apresenta-se uma explicação qualitativa para este fato. É avaliada quantitativamente a importância da distorção spin-Órbita, a qual poderia em principio comprometer a usual e simples interpretação das reações quase-livres com prótons polarizados. Os efeitos obtidos para o espalhamento de prótons de 320 MeV sobre o 16o e o 40 ca revelam-se na realidade pequenos. Os resultados mostram que o emprego de feixes de prótons incidentes polarizados amplia o poder das reações quase-livres como instrumento de investigação da estrutura nuclear e sugerem a possibilidade de testar algumas aproximações que são de interesse geral para a teoria das reações a medias energias, como, por exemplo, a aproximação de impulso. / Asymmetric quasi-free (p,2p) reactions induced by po1arized protons are ana1ysed. The absorption and refraction of the fast protons in the nucleus enhances the cross section for the knock-o ut of protons with a certain polarization which depends on their momentum and on the resulting hole state. Effective polarizations, distorted momentum distributions and angular correlation cross sections are calculated within the DWIA approximation for the hole states of 16o and 40 ca at 215 and 320 MeV incideht energy. lt is shown that the effects of the real part of the central optical potentials on the distorted momentum distributions and on the effective polarizations are considerable. A qualitative e xpl anation of this fact is presented. The importance of the spin-orbit distortion, which could in principle upset the usual simple interpretation of quasi-free scattering with po1arized protons, is quantitative1y estimated. The effects obtained for 320 MeV proton scattering on 16o and 40 ca are actually small. The results show that the use of incident po1arized proton beams enhances the power of quasi-free reactions as an investigation tool of the nuclear structure and suggest the possibility of testing some approximations which are of general interest for the theory of medium energy reactions, as, for example, the impulse approximation.
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Efeito neuroprotetor do extrato etanólico de Ocimum americanum

Vanzella, Cláudia January 2012 (has links)
Várias ervas culinárias e especiarias têm sido relatadas como fonte de agentes neuroprotetores inovadores com base na inibição da acetilcolinesterase (AChE), atividades antioxidante e anti-inflamatória. Neste contexto, estudos recentes têm demonstrado as propriedades neuroprotetoras de espécies da família Lamiaceae. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ação antioxidante e neuroprotetora de Ocimum americanum Linn. (Lamiaceae, "alfavaca", "manjericão"), uma espécie de manjericão que é comumente utilizada como condimento. Fatias hipocampais de ratos jovens e envelhecidos foram incubadas com diferentes concentrações do extrato etanólico de Ocimum americanum (EEOA) e submetidas à lesão induzida por peróxido de hidrogênio (H2O2); a atividade mitocondrial e a liberação de lactato de desidrogenase (LDH) foram avaliadas. O efeito do tratamento agudo com EEOA sobre a memória aversiva de curta duração e parâmetros bioquímicos em hipocampo de ratos jovens também foi estudado. Além disso, o efeito da suplementação crônica com EEOA em vários parâmetros bioquímicos em hipocampo de ratos jovens e envelhecidos foi avaliado. O H2O2 reduziu significativamente a atividade mitocondrial em fatias hipocampais de ratos jovens e envelhecidos, e o EEOA reverteu esta redução em fatias hipocampais de ratos jovens. Além disso, o H2O2 aumentou a liberação de LDH por fatias hipocampais de ratos jovens, porém o EEOA reduziu a liberação de LDH em fatias hipocampais de ambas as idades. O tratamento agudo com EEOA não alterou a memória aversiva de curta duração, bem como o conteúdo de radicais livres no hipocampo. A administração de dimetil sulfóxido (DMSO) aumentou a lipoperoxidação (LPO), enquanto que a administração aguda do EEOA (gavagem) reverteu o efeito do DMSO. Observou-se um aumento no conteúdo de radicais livres, mas não houve alterações na LPO no hipocampo de ratos envelhecidos. No entanto, a suplementação crônica com o EEOA diminuiu os níveis de radicais livres e a LPO em ratos envelhecidos. Além disso, a suplementação crônica com o EEOA reduziu o conteúdo de TNF-α no hipocampo de ratos jovens e envelhecidos e diminuiu os níveis de IL-1β em ratos jovens. O tratamento agudo com o EEOA e a suplementação crônica não alteraram a atividade da AChE no hipocampo. Nossos resultados sugerem que o EEOA contém compostos neuroprotetores. Podemos propor que as propriedades antioxidantes, bem como a modulação do processo de neuroinflamação, podem estar relacionadas com o efeito neuroprotetor. / Several culinary herbs and spices have been reported as source of innovative neuroprotective agents based on acetylcholinesterase (AChE) inhibition, antioxidant and anti-inflammatory activities. In this context, recent studies have shown the neuroprotective properties of species of the Lamiaceae family. The aim of this study was to evaluate the antioxidant and neuroprotective action of Ocimum americanum Linn. (Lamiaceae, “alfavaca”, “manjericão”), a basil species which is commonly used for seasoning. Hippocampal slices from young and aged rats were incubated with different concentrations of ethanol extract of Ocimum americanum (EEOA) and submitted to H2O2-induced injury; mitochondrial activity and lactate dehydrogenase (LDH) release were evaluated. The effect of acute treatment with EEOA on short-term aversive memory and biochemical parameters in hippocampus from young rats was also studied. In addition, the effect of chronic supplementation of EEOA on several biochemical parameters in hippocampus from young and aged rats was evaluated. The H2O2 significantly impaired mitochondrial activity in hippocampal slices from young and aged rats, and EEOA reversed this impaired in young rats. Besides, H2O2 enhanced LDH released by hippocampal slices in young rats; however the EEOA reduced the LDH released in both ages. The acute treatment with EEOA did not alter short-term aversive memory, as well as the content of free radicals in the hippocampus. The administration of the dimethyl sulfoxide (DMSO) increased the lipid peroxidation (LPO) whereas the acute administration of EEOA (gavage) reversed the DMSO effect. We observed an increased in free radicals content while there was no changes on LPO in hippocampus from aged rats. However, the chronic supplementation with EEOA decreased the free radical levels and LPO in aged rats. Moreover, EEOA chronic supplementation reduced TNF-α content in the hippocampus from young and aged rats and decreased IL-1β levels in young rats. The acute treatment with EEOA and the chronic supplementation did not alter AChE activity in hippocampus. Our findings suggest that the EEOA contains neuroprotective compounds. We can propose that the antioxidant properties, as well as the modulation on neuroinflammation process, can be related to neuroprotective effect.
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Grupos pseudo-livres, primos seguros e criptografia RSA

SILVA, Marcelo Gama da January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:00:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5842_1.pdf: 1043558 bytes, checksum: e8d7c13a9fafec9e1a4a7151ae67b6a0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Quando um esquema criptográfico é definido sobre um grupo, criptografar mensagens equivale a fazer com que variáveis de alguma equação tomem valores nesse grupo, enquanto que quebrar esse esquema significa descobrir quais valores as variáveis tomaram. Portanto, a segurança de tais esquemas está associada à dificuldade de se resolver equações sobre grupos. A utilização de grupos livres seria uma possível solução para esse problema; entretanto, apenas equações triviais podem ser resolvidas sobre grupos livres. Além disso, os grupos livres são infinitos, o que não é interessante do ponto de vista computacional. Uma alternativa foi proposta por Susan Hohenberger em 2003, dando origem à noção de grupos pseudo-livres , refinada posteriormente por R. Rivest. Informalmente, um grupo pseudo-livre caracteriza-se por não poder ser distinguido, de modo eficiente, de um grupo livre. Do ponto de vista computacional, isto significa que a probabilidade de que se resolva uma equação não trivial sobre um grupo pseudo-livre é desprezível. Dessa forma, encontramos um ambiente adequado para lidarmos com questões de segurança de esquemas criptográficos. Dois conceitos merecem destaque nesse contexto. O conceito de grupos pseudo-livres, como veremos a seguir, é de fundamental importância para a criptografia moderna, enquanto que o conceito de primos seguros tem sua relevância associada ao criptossistema RSA. Este trabalho tem três objetivos principais. Inicialmente estaremos interessados em estudar alguns dos chamados problemas computacionalmente difíceis e sua utilização na construção de esquemas criptográficos seguros. Um outro objetivo é o estudo detalhado do Teorema de Micciancio sobre grupos pseudo-livres. Finalmente, voltaremos nossas atenções para a geração de primos seguros, pois estes estão diretamente relacionados com a segurança do criptossistema RSA. Em particular, propomos um novo algoritmo para geração de primos seguros que, através de um teorema devido a Euler e Lagrange e da lei de reciprocidade quadrática de Gauss, evita em grande parte os testes de primalidade

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