• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 30
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 33
  • 30
  • 16
  • 14
  • 12
  • 9
  • 9
  • 8
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Corpo gorduroso de Lutzomyia longipalpis (D?ptera: Psichodidae: Phlebotominae) / Fat body of Lutzomyia longipalpis sandflies (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae)

BRETAS, Jorge Ant?nio Casagrande 29 August 2016 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-10-03T18:43:06Z No. of bitstreams: 1 2016 - Jorge Ant?nio Casagrande Bretas.pdf: 2891351 bytes, checksum: 638557595a03b65975bc6e16746991f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-03T18:43:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Jorge Ant?nio Casagrande Bretas.pdf: 2891351 bytes, checksum: 638557595a03b65975bc6e16746991f8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-29 / CAPES / The fat body of insects is involved in very important functions. Thus, the fat body, besides acting as a reserve site and synthesis of proteins, carbohydrates and lipids participates in the production of substances with action on the immune system, detoxification, production of eggs, sperm and pheromone. However, the main function of the fat body is the reserve of lipids. The fat body of insects is usually divided into two regions, the visceral fat body, located near the digestive tract, and the parietal fat body, located near the cuticle. The cell types found in the fat body of insects vary, being found only one type in some and more than ten kinds in others. The main cell types found in the fat body of insects are trophocytes, urocytes and oenocytes. The morphology and biochemistry of fat body Lutzomyia longipalpis, the main vector of visceral leishmaniasis in the Americas, was examined by light microscopy, electron microscopy and high-performance thin layer chromatography. Thus, cuts through the abdomen of adult males and females showed that the fatty body is divided into two main components, in accordance with the spatial distribution in the insect's body: one parietal part which is located just under the cuticle and other visceral which is distributed suspended lobes and often associated with tracheas in hemocele. The fat body of L. longipalpis contains only one cell type, trophocyte, which has a large amount of lipid droplets, protein and glycogen granules in their cytoplasm rosettes. The lipid composition varies according to the physiological and insect species. The neutral lipid stored in fat body found more insects is the triacylglycerol. In addition, small amounts of diacylglycerol, steroids, free fatty acids, carotenoids and monoglycerides are carried by lipoforina (major lipoprotein of the insects). The diacylglycerol is derived from triglycerides stored in fat body and is the main form of fatty acid which are recruited to sites of utilization such as flight muscles, for example. Biochemical analysis of the abdominal tergites L. longipalpis males, by high-performance thin layer chromatography, showed the presence of different classes of neutral lipid (mono-, di- and triacylglycerols, fatty acids, cholesterol and esterified cholesterol) and phospholipids (phosphatidylcholine, phosphatidylethanolamine, phosphatidylinositol, lysophosphatidylcholine) in the fat body. Furthermore, the lipid composition of the abdominal tergites varied, with the highest amount of lipids extracted from the fourth tergite, which has pheromone producing gland. Finally, the main neutral lipid extracted from the fat body of L. longipalpis was the triacylglycerol and the main phospholipid was phosphatidylethanolamine. / O corpo gorduroso dos insetos est? envolvido em fun??es de grande import?ncia. Assim, o corpo gorduroso, al?m de atuar como s?tio de reserva e s?ntese de prote?nas, carboidratos e lip?dios participa da produ??o de subst?ncias com a??o no sistema imune, detoxifica??o, produ??o dos ?vulos, espermatozoides e de ferom?nios. Contudo, a principal fun??o do corpo gorduroso ? a reserva de lip?dios. O corpo gorduroso dos insetos normalmente ? dividido em duas regi?es, o corpo gorduroso visceral, localizado pr?ximo do tubo digestivo, e o corpo gorduroso parietal, localizado pr?ximo da cut?cula. Os tipos celulares encontrados no corpo gorduroso dos insetos variam, sendo encontrado apenas um tipo em alguns e mais de dez tipos em outros. Os principais tipos celulares encontrados no corpo gorduroso dos insetos s?o os trof?citos, ur?citos e os oen?citos. A morfologia e a bioqu?mica do corpo gorduroso de Lutzomyia longipalpis, o principal vetor da leishmaniose visceral nas Am?ricas, foi analisado por microscopia de luz, microscopia eletr?nica e cromatografia em camada fina de alta performance. Assim, cortes atrav?s do abd?men de machos e f?meas adultas mostraram que o corpo gorduroso ? dividido em dois componentes principais, de acordo com a distribui??o espacial no corpo do inseto: uma parte parietal que est? localizada logo abaixo da cut?cula, e outra visceral que est? distribu?da em l?bulos suspensos e frequentemente associado a traqueias na hemocele. O corpo gorduroso de L. longipalpis cont?m somente um tipo celular, o trof?cito, o qual possui grande quantidade de got?culas de lip?dios, gr?nulos de prote?na e rosetas de glicog?nio em seu citoplasma. A composi??o lip?dica varia de acordo com a condi??o fisiol?gica e esp?cie do inseto. O lip?dio neutro estocado mais encontrado no corpo gorduroso de insetos ? o triacilglicerol. Al?m disso, pequenas quantidades de diacilglicerol, esteroides, ?cidos graxos livres, carotenoides e monoacilglicerois s?o transportadas por lipoforina (maior lipoprote?na dos insetos). O diacilglicerol ? derivado de triacilglicerois estocados no corpo gorduroso e constitui a principal forma de acido graxo que s?o mobilizadas para os s?tios de utiliza??o tal como os m?sculos de voo, por exemplo. A an?lise bioqu?mica dos tergitos abdominais de machos de L. longipalpis, atrav?s de Cromatografia em camada fina de alta performance, mostrou a presen?a de diferentes classes de lip?dios neutros (mono-, di- e triacilglicerois, ?cidos graxos, colesterol e colesterol esterificado) e fosfolip?dios (fosfatidilcolina, fosfatidiletanolamina, fosfatidilinositol, lisofosfatidilcolina) no corpo gorduroso. Al?m disso, a composi??o lip?dica entre os tergitos abdominais variou, sendo a maior quantidade de lip?dios extra?dos do quarto tergito, o qual possui gl?ndulas produtoras de ferom?nio. Finalmente, o principal lip?dio neutro extra?do do corpo gorduroso de L. longipalpis foi o triacilglicerol e o principal fosfolip?dio foi a fosfatidiletanolamina.
22

Leishmaniose visceral americana: avaliação dos parâmetros da capacidade vetorial de Lutzomyia longipalpis em área urbana do muncípio de Panorama, São Paulo, Brasil / American Visceral Leishmaniasis: Evalutation of parameters related to the vectorial capacity of Lutzomyia longipalpis in the urban area of Panorama municipality, São Paulo state, Brasil.

Fredy Galvis Ovallos 26 February 2016 (has links)
Introdução: A leishmaniose visceral (LV) é um importante problema de saúde pública no Brasil, com cerca 3000 mil casos notificados anualmente. Nos últimos anos, a LV tem ampliado sua distribuição em vários estados do país, associada principalmente aos processos socioambientais, antrópicos e migratórios. A LV é causada pela infecção com Leishmania infantum chagasi, transmitida, principalmente, por Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae). Este flebotomíneo apresenta ampla distribuição nas Américas, todavia, evidências sugerem que se constitui em um complexo de espécies crípticas. A dinâmica de transmissão da LV é modulada por fatores ecológicos locais que influenciam a interação entre populações do patógeno, do vetor e dos hospedeiros vertebrados. Portanto, o estudo das variáveis associadas a esta interação pode contribuir para elucidar aspectos dos elos epidemiológicos e contribuir para a tomada de decisões em saúde pública. Objetivo: Avaliar parâmetros relacionados à capacidade vetorial da população de Lu. longipalpis presente em área urbana do município de Panorama, estado de São Paulo. Métodos: Foram realizadas capturas mensais durante 48 meses para avaliar a distribuição espaço-temporal de Lu. longipalpis e investigar a circulação de Le. i. chagasi. Também foram realizados os seguintes experimentos com o vetor: captura-marcação-soltura-recaptura para estimar a sobrevida da população e a duração do seu ciclo gonotrófico, a atratividade dos hospedeiros mais frequentes em áreas urbanas, a proporção de repasto em cão, infecção experimental e competência vetorial. Resultados: Observou-se que no município de Panorama, Lu. longipalpis apresentou as frequências mais elevadas na estação chuvosa (entre outubro e março), maior densidade em áreas com presença de vegetação e criação de animais domésticos, locais aonde também foi demonstrada a circulação natural de espécimes de Lu. longipalpis infectados com Le. i. chagasi. Além disto, foi corroborado que a população de Lu. longipalpis apresentou hábito hematofágico eclético, altas taxas de sobrevivência e que foi competente para transmitir o agente da LV. Nos experimentos de laboratório foi evidenciada a heterogeneidade na infecção de fêmeas de Lu. longipalpis desafiadas a se alimentarem em cães comprovadamente infectados por L. i. chagasi e o rápido desenvolvimento do parasita neste vetor natural. Conclusões. As observações do presente estudo corroboram a capacidade vetora de Lu. longipalpis para transmitir a Le. i. chagasi e ressaltam a importância da espécie na transmissão do agente etiológico da LV. Ações de manejo ambiental, educação e promoção à saúde são recomendadas às autoridades municipais para diminuir o risco potencial de infecção na população humana e canina, considerando-se o elevado potencial vetor de Lu. longipalpis e a presença de condições que favorecem a interação dos componentes da tríade epidemiológica da LV. / Introduction: Visceral leishmaniasis (VL) is an important public health problem in Brazil, where annually about 3000 cases are notified. In the later years VL has spread through some states, associated mainly to environmental, anthropic and migratory process. Visceral leishmaniasis is caused by the infection with Leishmania infantum chagasi transmitted by the sand fly species Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae). This species have a broad distribution in the Americas, however, there are evidences suggesting that it constitutes a cryptic species complex. The VL transmission dynamic is modulated by focal ecological factors that influence the pathogen-vector-host interactions. Thus, the analyses of variables associated to this interaction could contributes to elucidate the epidemiological links and to the public health decision-making. Objective: To evaluate parameters related to the vectorial capacity of Lutzomyia longipalpis in the Panorama municipality, São Paulo state, Brazil. Methods: Monthly captures of sand flies were undertaken during 48 months to evaluate the spatial and temporal distribution of Lu. longipalpis and its natural infection with Le. i. chagasi. Experiments of capture-mark-release-recapture to estimate the population survival, the gonotrophic cycle duration and the attractiveness of the most frequent host to Lu. longipalpis were also performed. Additionally experiments to evaluate the blood feeding rate of Lu. longipalpis on dog, experimental infection and the vectorial competence were undertaken. Results: In the Panorama municipality, Lu. longipalpis presents the highest frequencies during the rainy season (October - March) with high densities in areas with vegetation near to the domiciles and with the animal husbandry. In this areas was also demonstrated the circulation of sand flies naturally infected with Le. i. chagasi. Besides, it was corroborated that Lu. longipalpis presents eclectic haematophagic habit, high survival rates and it is competent to transmit Le. i. chagasi. It was also observed the heterogeneity of the female infection rates after them take the blood meal on infected dogs and a short time to complete the extrinsic incubation period. Conclusions: the observations of this study corroborate the vectorial capacity of Lu. longipalpis and reinforce the epidemiological importance of this species in the transmission of Le. i. chagasi. Considering the high vectorial efficiency of Lu. longipalpis and the presence of conditions favoring the interaction of the VL ecological components (competent vectors, infected hosts and susceptible humans), environmental management as well as educational and health promotion measures are recommended to the municipality authorities to reduce the potential risk of human infections.
23

Estudo da capacidade vetorial de Migonemya migonei (França) e de Pintomya fischeri (Pinto) (Diptera: Psychodidae) para Leishmania (Leishmania) infantum chagasi Cunha & Chagas / Study of the vectorial capacity of Migonemyia migonei (França) and of Pintomyia fischeri (Pinto) (Diptera: Psychodidae) as regards Leishmania (Leishmania) infantum chagasi Cunha & Chagas

Fredy Galvis Ovallos 18 November 2011 (has links)
Introdução - A leishmaniose visceral no Estado de São Paulo vem acometendo populações caninas e humanas de vários centros urbanos e encontra-se em franca expansão. Desde a sua introdução no Estado de São Paulo, novas áreas na região metropolitana da Grande São Paulo têm sido identificadas com a infecção na população canina e felina, sem que a espécie vetora comprovada, Lutzomyia longipalpis, tenha sido encontrada. Diferentemente de outras áreas, onde a transmissão da leishmaniose visceral se dá em ambiente urbano consolidado, na Grande São Paulo, ocorre em ambiente de transição urbano-rural. Neste ocorrem resíduos de matas nos quais os flebotomíneos antropofílicos, Pintomyia fischeri e Migonemyia migonei se desenvolvem. A capacidade vetorial é definida como a taxa diária de picadas potencialmente infectivas que a população de um vetor levará a cabo ao se alimentar em um único tipo de hospedeiro (REISEN, 1989). Objetivo Comparar a capacidade vetorial de Pintomyia fischeri e Migonemyia migonei oriundas de foco de leishmaniose visceral canina da Grande São Paulo e compará-la com a de Lu. longipalpis, proveniente de área endêmica, Campo Grande, estado de Mato Grosso do Sul, para a transmissão do agente, Leishmania (L.) infantum chagasi, da leishmaniose visceral americana. Métodos A sobrevida infectiva de cada espécie de flebotomíneo foi calculada por meio da estimativa vertical (tábua de vida) de fêmeas de primeira geração cultivadas em laboratório. Os demais parâmetros compreenderam: atratividade do cão doméstico aos flebotomíneos (dado de campo); e, em condições de laboratório: infecção experimental dos flebotomíneos pela L. (L.) i. chagasi após sua alimentação em cães infectados, período de incubação extrínseca do parasita e duração do ciclo gonotrófico. Resultados Em relação aos parâmetros estudados, observou-se respectivamente para Lu. longipalpis, Pi. fischeri e Mg. migonei: densidade de fêmeas/cão/dia 3,5, 5,5 e 0,04; proporção de fêmeas alimentando-se no cão 0,71, 0,64 e 0,70; períodos de incubação extrínseca estimados (dias) 7, 4 e 7; mediana do ciclo gonotrófico (dias) 5, 6 e 7, e sobrevida infectiva (dias) 4,13, 0,74 e 2,14. A capacidade vetorial da população de Lutzomyia longipalpis foi de 2,02 novas infecções por dia de exposição de um cão infectado. Para Pintomyia fischeri este valor compreendeu 0,108 e para Migonemyia migonei, 0,0024. Conclusões. Lu. longipalpis apresenta a capacidade vetorial em relação a Leishmania infantum chagasi 18,7 vezes à de Pi. fischeri e esta espécie 45 vezes à de Mg. migonei. Portanto, no foco de leishmaniose visceral canina da região Embu/Cotia, se demonstrada a competência para as duas espécies de flebotomíneos, Pi. fischeri poderia atuar na transmissão desta Leishmania em virtude da sua densidade elevada e infecção experimental, enquanto que a participação de Mg. migonei parece pouco provável / Introduction - Visceral leishmaniasis has been affecting canine and human populations in various urban centers in São Paulo state and the area of its distribution has been growing steadily. Since its introduction into the state, the infection has been identified in canine and feline populations of Greater São Paulo. Differently from other areas, where the transmission of visceral leishmaniasis occurs in a consolidated urban environment, in Greater São Paulo it takes place in a transitional urban-rural environment, where in the residual forests the anthropophilic sandflies Pintomyia fischeri and Migonemyia migonei are found. Vectorial capacity is defined as the daily rate of the potentially infectious bites that a vector population will inflict on one single type of host while feeding on it (REISEN, 1989). Objective To compare the vectorial capacity of Pintomyia fischeri and Migonemyia migonei from a focus of visceral canine leishmaniasis of Greater São Paulo to that of Lu. longipalpis from Campo Grande, an endemic area of the Mato Grosso do Sul state, in terms of the transmission of Leishmania (L.) infantum chagasi, the agent of American visceral leishmaniasis. Methods The infective survival time of each phlebotomine species was calculated by means of vertical estimation (life table) of first generation females bred in the laboratory. The other parameters included: the attractiveness of the domestic dog to phlebotomines (field data) and; under laboratory conditions: the experimental infection of phlebotomines by L. (L.) i. chagasi after being fed on infected dogs; the extrinsic incubation period of the parasite and the duration of the gonotrophic cycle. Results As regards the studied parameters were respectively observed for Lu. longipalpis, Pi. fischeri and Mg. migonei: the density of females/dog/day 3.5, 5.5 and 0.04; the proportion of females that fed on the dog 0.71, 0.64 and 0.70; the extrinsic incubation period (days) 7, 4 and 7 (estimated); the median gonotrophic cycle (days) 5, 6 and 7, and the infective survival period(days) 4.13, 0.74 and 2.14. The vectorial capacity of the Lutzomyia longipalpis population was calculated as 2.02 new infections per day of the exposure of an infected dog. For Pintomyia fischeri this value was 0.108 and for Migonemyia migonei, 0.0024. Conclusions. The vectorial capacity of Lu. longipalpis in relation to Leishmania infantum chagasi was 18.7 times that of Pi. fischeri and that of this latter species was 45 times that of Mg. migonei. Thus, in the focus of visceral canine leishmaniasis in the Embu/Cotia region, if the vectorial competence of the two species be demonstrated, Pi. fischeri might be active in the transmission of this leishmania by virtue of its greater density and higher experimental infection rate, whereas the participation of Mg. migonei seems unlikely
24

Aspectos ambientais e sociais envolvidos na transmiss?o da L. chagasi no munic?pio de Parnamirim/RN

Lima, Iraci Duarte de 07 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IraciDL_Dissert.pdf: 1259983 bytes, checksum: 9fb9c026a74636e1c8e0d88ea967084d (MD5) Previous issue date: 2009-08-07 / Visceral leishmaniasis h?s adapted in the past 20 years to periurban and urban areas, and in Natal, Rio Grande do Norte, it became endemic. Thid study aimed to evaluate the environmental and social aspectsof Leishmania chagasi infection and its epidemiologic transmission chain in an urban, periurban and rural area of Parnamirim-RN. A study with three sections was conducted: Section 1: Sectional study of the human and canine infection by L. chagasi and its environmental and social determinants. Section 2: Observational longitudinal cohort to evaluate the dynamics of the canine infection. Section 3: Longitudinal study to evaluate the behavior of Lu. Longipalpis vector and the seasonal factors related to its dynamics. To include in the study the hauses were randomly selected and georreferenciated. Montenegro skin test was done in the human population and blood samples were collected for anti-Leishmania antibody detection. The canine population was examinated for L. chagasi infection by RIFI, ELISA and ELISA for rK39. An entomologic surveillance was monthly done with CDC light trapsin 10 houses of each locality. Quantitative and qualitative analyses was done using STATISC 6.0. Probality and prediction maps were done using ArcGis 9.0 model. In the human population L. chagasi infection was associated with the area of the hause, age, sex, population densyti, vegetation, kind of the floor of thr hause, water and resides destiny. In the canine population L. chagasi infection was associated with the breed, size, time of living in the hause, presence of dogs in the neighborhood, presence of horses and donkeys in the neighborhood, vegetation, kind of the floor and walls of the hause. The human infection was associated with canine infction only when analyzed taking into account the locality. In the prospective study, serum conversion and antibody lost observed in 30,8% and 22% of the animals examined, respectively. The human infection rate by L. chagasi was 24,6%, by the presence of anti-Leishmania antibody and 38,6% by the Montenegro skin test. The canine infection rate 32,5% by the presence of anti-Leishmania antibody. The vector Lu longipalpis showed an atypical behavior. These results indicate that environmental and social factors are important variables associated with L. chagasi infection in humans and canines, with punctual association of thr last two. Control measures of the infection on the studied points are necessary, in the aim to reduce the endemic focus of the disease in the study area. This research was carried out in a multidisciplinary involving the categories of: doctor, biologist, veterinarian, statistical, pharmaceutical and biochemical / A leishmaniose visceral ? uma doen?a que nos ?ltimos 20 anos adaptou-se ?s ?reas periurbanas e urbanas, tornando-se end?mica na regi?o metropolitana de Natal, Rio Grande do Norte. Este estudo teve como objetivo avaliar os aspectos ambientais, sociais e a cadeia epidemiol?gica de transmiss?o por Leishmania chagasi em ?rea urbana, periurbana e rural do Munic?pio de Parnamirim-RN. Realizou-se um estudo com tr?s subestudos: Subestudo 1: Estudo Transversal da infec??o humana e seus determinantes socioambientais no ano de 2005. Subestudo 2: Estudo observacional longitudinal com coorte fixa para avaliar a din?mica da infec??o canina por L. chagasi no per?odo de 2005/2006. Subestudo 3: Estudo longitudinal para avaliar a fauna de flebotom?neos e a densidade de L. longipalpis associando aos fatores clim?ticos. Para inclus?o no estudo, os im?veis foram selecionados aleatoriamente e georreferenciados. Na popula??o humana desses im?veis, foi realizado teste de Montenegro e coleta de sangue para detec??o de anticorpos antileishmania. A popula??o canina foi examinada quanto ? infec??o por L. chagasi pelo m?todo de RIFI, ELISA EB e ELISA para rK39. Foi realizado monitoramento entomol?gico mensal com armadilhas CDC em 10 im?veis de cada localidade. Foi realizado an?lise quantitativa e qualitativa atrav?s do STATISC 6.0 e constru??o de mapas de predi??o e probabilidade atrav?s do modelo do ArcGis 9.0. Foi encontrada associa??o da infec??o humana por L. chagasi com a ?rea de resid?ncia, idade, sexo, densidade populacional, vegeta??o, tipo de piso do im?vel e destino de ?gua e dejetos. Na popula??o canina, foi observada associa??o da infec??o por L. chagasi quanto ? ra?a, ao porte, sintomas, tempo de moradia no im?vel, presen?a de c?es na vizinhan?a, presen?a de cavalos e jumentos na vizinhan?a, tipo de vegeta??o da ?rea. A infec??o humana estava relacionada com a infec??o canina apenas quando analisada considerando-se a localidade. No estudo prospectivo, foi observada soroconvers?o e perda de anticorpos em 30,8% e 22% dos animais examinados, respectivamente. A taxa de infec??o humana por Leishmania chagasi foi de 24,6%, quando avaliada pela presen?a de anticorpos antileishmania e de 38,6% quando avaliada pelo teste de Montenegro. A taxa de infec??o canina foi 32,5% quando avaliada pela presen?a de anticorpos antileishmania. O vetor Lu. longipalpis apresentou um comportamento at?pico. Os resultados indicam que fatores ambientais e sociais s?o importantes vari?veis associadas ? infec??o por L. chagasi em humanos e caninos, sendo as ?ltimas pontualmente associadas. Desta forma, s?o necess?rias medidas de controle da infec??o que enfoquem os pontos estudados, visando a n?o manuten??o da endemicidade na ?rea estudada. Esta pesquisa foi realizada de forma multidisciplinar envolvendo as categorias de: m?dico, bi?logo, veterin?rio, estat?stico, nutricionista e farmac?utico bioqu?mico
25

Caracterização do perfil de compostos orgânicos voláteis produzidos por cultura de células e animais infectados com Leishmania infantum / Characterization of the profile of volatile organic compounds produced by cell cultures and animals infected with Leishmania infantum

Naira Ferreira Anchieta 19 December 2016 (has links)
Alguns parasitas modificam o perfil de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) de seus hospedeiros na tentativa de atrais/dispersar seus vetores, assegurando a propagação do parasita e a manutenção do ciclo da doença. É sabido que o mosquito Lutzomyia longipalpis, vetor da Leishmaniose Visceral (LV) são mais atraídos por cães infectados que não infectados. Este trabalho tem como objetivo identificar e caracterizar os Compostos Orgânicos Voláteis emitidos por culturas de células e hamsters infectados Mesocricetus auratus com Leishmania infantum (MHOM/74/PP75). Células aderentes mononucleares de baço de hamsters foram separadas com Ficoll e distribuídas em placas de 24 poços com 2x106 células por poço. Após 42 horas, as células foram infectadas e os COVs foram coletados por \"headspace\" por 18 horas. Os COVs foram determinados por comparação com as placas controle: controle células aderentes mononucleares, controle L. infantum, e controle meio RPMI 1640.40 Hamsters foram subdivididos em 2 grupos: 20 animais foram infectados com formas promastigotas metacíclicas de L. infantum selecionadas com aglutinina de amendoim (PNA) por via intracardíaca com 1x107 parasitas. Os animais foram acompanhados por 4 meses pós infecção e as amostras foram coletadas colocando os animais em sacos de poliéster conectados com um tubo de metal recheado com Tenax TA acoplado a uma bomba de sucção automática por 10 minutos. Todas as amostras foram analisadas por dessorção térmica via Cromatografia gasosa/ Espectrometria de Massas (CG-EM). Nas culturas de células, 2 compostos estão presentes apenas nas culturas infectadas: 1,2-difenilciclobutano e (E)-(2,3-Difenil Ciclopropil)-metil-fenilsulfóxido. O 2,4-dimetilbenzaldeído estava presente na placa controle contendo meio RPMI 1640. Por outro lado, em ambas as placas infectadas e controle com células aderentes mononucleares, o 3-metileno-heptano estava presente. Outros compostos contendo os grupos químicos aldeídos ou álcoois ou hidrocarbonetos aromáticos foram detectados em todas as placas, mas com diferentes áreas de pico (quantidade). Quando comparamos os COVs emitidos por hamsters infectados e controles, nenhuma diferença foi encontrada. Os compostos emitidos por culturas de células infectadas mostram que a infecção com L.infantum é capaz de modificar o perfil de COVs em culturas de células. Outros compostos encontrados em todas as placas, mas com diferentes áreas de pico podem indicar que a infecção aumenta a liberação de algumas substâncias que são possíveis atrativos para vetores. / Some parasites can modify their hosts Volatile Organic Compounds (VOCs) profile in order to attract / disperse their vectors, ensuring spreading of the parasite and maintenance of the disease cycle. It is already known that Lutzomyia longipalpis sandflies, the vectors of Visceral Leishmaniasis (VL), are more attracted to infected than to non-infected dogs. This work aims to identify and characterize the VOCs emitted by cell cultures and hamsters Mesocricetus auratus infected with Leishmania infantum (MHOM/74/PP75). Spleen adherent mononuclear cells of hamsters were separed with Ficoll and distributed in flat-bottomed 24-well plates at 2x106 cells per well. After 42 hours, the cells were infected and VOCs were collected from the \"headspace\" for 18 hours. The VOCs were determined in comparison with the controls plates: control mononuclear adherent cells, control L. infantum and control medium RPMI 1640. 40 Hamsters were subdivided in two groups: 20 animals were used as a control group and 20 animals were infected with metaciclic form of L. infantum selected by peanut agglutinin (PNA) by intracardiac route with 1x107 parasites. The animals were followed up for 4 months post-infection and the samples were collected by introducing the hamsters in a polyester bag connected with a metal tube filled with the Tenax TA adsorbent coupled to an automatic suction pump for 10 minutes. All samples were analyzed by thermal desorption via Gas Chromatography/Mass Spectrometry (GCMS). In cell cultures, two compounds were present only in infected cultures: 1, 2- diphenyl cyclobutane, and trans-[(2, 3-Diphenylcyclopropyl) methyl] phenyl sulfoxide. 2, 4-dimethyl benzaldehyde was present in the control well containing RPMI 1640 medium. On the other hand, in both infected and control wells with mononuclear adherent cells, 3-methylene heptane was present. Other compounds containing either aldehydes or alcohols or aromatic hydrocarbon chemical groups were detected in all plates, but with different peak areas (i.e., amounts). When comparing the VOCs emitted by infected and control hamsters, no difference was found. The compounds emitted only by infected cell cultures show that the infection with L. infantum is able to modify the profile of VOCs in cell cultures. The other compounds found in all plates but with different peak areas may indicate that infection may increase the release of some substances that are possible attractants for vectors.
26

Estudo da correlação entre entre a carga parasitária de cães com diferentes apresentações clínicas da Leishmaniose Visceral e a transmissão ao vetor da Leishmania infantum

Borja, Lairton Souza January 2013 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2013-11-07T16:33:35Z No. of bitstreams: 1 Lairton Souza Borja Estudo da Correlação entre a carga parasitária de cães com diferentes...pdf: 1237856 bytes, checksum: 9bc0086e1a2811c6ba645a2fc3b31e9f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-07T16:33:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lairton Souza Borja Estudo da Correlação entre a carga parasitária de cães com diferentes...pdf: 1237856 bytes, checksum: 9bc0086e1a2811c6ba645a2fc3b31e9f (MD5) Previous issue date: 2013 / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil. / No Novo Mundo, a leishmaniose visceral (LV) é causada pela Leishmania infantum, que tem como vetor o inseto flebotomíneo Lutzomyia longipalpis. Os cães são considerados o principal reservatório urbano da infecção. Devido ao fato do controle da LV se basear, principalmente, no controle da leishmaniose visceral canina (LVC), é importante estudar o papel dos cães na transmissão da infecção. Foi demonstrado que cães apresentando diferentes apresentações clínicas da LV, inclusive os assintomáticos transmitem a infecção ao vetor flebotomíneo. Nenhum estudo sistemático avaliou a associação direta entre a carga parasitária em diferentes tecidos e a transmissão do parasito. A hipótese desse estudo é que cães com baixa carga parasitária na pele e no sangue não transmitem a infecção ao vetor flebotomíneo. O objetivo deste estudo foi analisar se há correlação entre a carga parasitária de cães com diferentes apresentações clínicas da LV e a transmissão ao vetor Lutzomyia longipalpis. Foram selecionados 35 cães de dois canis, locazidos em area endêmica (n=23) e não endêmica (n=12) para LV. Os animais foram classificados de acordo com o número de sinais clínicos em: assintomáticos (sem sinais; n=12), oligossintomáticos (1-3 sinais; n=15) e polissintomático (<3 sinais; n =8). Todos os 35 cães foram positivos em pelo menos um dos testes diagnósticos: ELISA (n=8), cultura de aspirado esplênico (n=9) e qPCR (n=35) dos tecidos avaliados. Diferentes tecidos (sangue periférico, aspirado esplênico e biópsia de pele) foram coletados para quantificação do DNA do parasito pela qPCR. Para avaliar a capacidade de transmissão dos cães, foi realizado xenodiagnóstico, seguido de determinação da carga parasitária em cada flebótomo utilizando qPCR. Finalmente, a capacidade de transmissão de Leishmania foi estimada pela determinação, após o xenodiagnóstico, da infectividade de cães ao flebótomo, da taxa de infecção de flebótomos, e da carga parasitária transmitida aos flebótomos. Baixa carga parasitária na pele e no sangue foi detectada em aproximadamente 85% dos cães assintomáticos. A infectividade de cães ao flebótomo variou de 60 a 90%, e foi similar entre animais apresentando diferentes números de sinais clínicos. Foi identificado que o maior percentual (51%) de cães transmite parasitos a um pequeno número de flebótomos (de 1 a 5 em 30 flebótomos utilizados no xenodiagnóstico). Entre os tecidos analisados, correlação positiva foi detectada entre a infectividade de cães ao vetor e a carga parasitária nas amostras de sangue (r = 0.50, p<0.01). Adicionalmente, foi observada, correlação positiva entre menor taxa de infecção dos flebótomos e baixa carga parasitária no sangue (r = 0.53, p<0.01). Em conjunto, estes dados mostram que cães com baixa carga parasitária são capazes de transmitir o parasito, porém a um pequeno número de flebótomos e com uma baixa carga parasitária. / In the New World, visceral leishmaniasis (VL) is caused by Leishmania infantum and is usually transmitted by Lutzomyia longipalpis. Dogs are considered the main urban reservoir of the parasite. Evaluation of the importance of dogs in Leishmania transmission in VL is well established. Dogs with different clinical forms of VL have shown to transmit the infection to the sandfly vector, even those with no clinical signs of the disease. Comprehensive studies that correlate transmission and parasite load in different tissues are scarce. Our hypothesis is that dogs with low parasite load in the skin and blood do not transmit the infection to the sandfly vector. We aimed to analyze the correlation between parasite load of dogs with different clinical forms of CVL and transmission to the vector Lutzomyia longipalpis. Thirty five dogs were selected from two canine kennels, located in an endemic (n=23) and non-endemic area (n=12) for VL. These animals were classified according to the clinical signs into asymptomatic (no signs; n=12), olygosymptomatic (1-3 signs; n=15) and polysymptomatic (>3 signs; n=8). All the 35 dogs tested positive for at least one of the diagnostic tests: ELISA (n=8), culture in splenic aspirates (n=9) and qPCR for Leishmania DNA detection (n=35). Different tissues (blood, splenic aspirate and skin biopsy) were collected for quantification of parasite load using qPCR. To evaluate the infectivity of the dogs to vector, first we performed the xenodiagnosis, then we quantified parasite load in each sandfly using qPCR. Finally, transmission of Leishmania was estimated by determining infectivity to sandflies, and the infection rate, and the parasite load transmitted to sandflies. Low parasite load in the skin and blood was detected in approximately 85% of asymptomatic dogs. Infectivity to sandflies varied from 60 to 90%, and shown to be similar among animals presenting different number of clinical signs. It was noted that the highest percentage (51%) of dogs transmitted infection to a small number of sandflies (from 1 to 5 in 30 sandflies used in xenodiagnosis). Positive correlation between infectivity to sandflies and parasite load was only detected in blood among the tissues analyzed (r = 0.50, p <0.01). Additionally, a lower parasite load in blood (r = 0.53, p <0.01) were correlated to the presence of lower number of positive sandflies in xenodiagnosis. These findings indicate that animals with low parasite load are capable to transmit Leishmania to sandflies, although to a lower number of sandflies and with a low parasite load.
27

Caracterização de gene de quitinase de Lutzomyia longipalpis: descrição de processamento alternativo e busca por seqüência promotora

Farias, João Ramalho Ortigão January 2009 (has links)
Submitted by Tatiana Silva (tsilva@icict.fiocruz.br) on 2012-12-26T18:25:25Z No. of bitstreams: 1 joao_r_o_farias_ioc_bcm_0004_2009.pdf: 3748757 bytes, checksum: 6590fd1d1afea051ff70fc2fba034b09 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-26T18:25:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 joao_r_o_farias_ioc_bcm_0004_2009.pdf: 3748757 bytes, checksum: 6590fd1d1afea051ff70fc2fba034b09 (MD5) Previous issue date: 2009 / Fundação Oswaldo Cruz.Instituto Oswaldo Cruz. Rio de janeiro, RJ, Brasil / As leishmanioses são doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania transmitidos pela picada de flebotomíneos infectados. Os atuais métodos de combate a estas moléstias têm se mostrado ineficazes e maiores conhecimentos sobre a interação Leishmania-flebotomíneos são necessários para o desenvolvimento de novas formas de controle. Com o emprego da técnica de amostragem diferencial por RT-PCR (DDRT-PCR), foi encontrado anteriormente em nosso laboratório um cDNA codificante para uma quitinase intestino-específica de Lutzomyia longipalpis, nomeada LlChit1A. Foi visto que este produto do gene LlChit1 possui altos níveis de transcrição em fêmeas adultas 3 dias após a alimentação sangüínea, indicando um possível papel na degradação da matriz peritrófica (MP). Neste trabalho, um fragmento do LlChit1A foi usado para sondar uma biblioteca genômica de L. longipalpis, possibilitando o isolamento de um clone contendo o gene codificador desta enzima, que recebeu o nome LlChit1G. A amplificação por PCR e seqüenciamento deste gene revelaram a presença de 4 introns que interrompem a seqüência codificante para a LlChit1A. Foi visto por RT-PCR que o gene LlChit1 também está ativo em larvas, transcrevendo mais duas novas formas de splicing, nomeadas LlChit1B e LlChit1C. Estes dois novos transcritos possuem códons de parada, introduzidos a partir do quarto íntron, que interrompem a tradução do domínio de ligação à quitina codificado pelo último éxon. As possíveis novas enzimas codificadas devem atuar na digestão de alimentos ricos em quitina de maneira similar ao proposto para outras quitinases de inseto sem este domínio funcional. A região flanqueadora 5’ (RF5’) do clone genômico também foi amplificada por PCR e seqüenciada, evidenciando um possível promotor mínimo. Curiosamente, um gene ortólogo de Phlebotomus papatasi contém o começo da seqüência UTR 5` idêntica ao começo do RNAm da quitinase de L. longipalpis. Isso pode ser um indício de um possível sistema promotor conservado em flebotomíneos e com possível atuação na regulação da espessura da MP. Através da técnica de PCR invertido foi amplificada e seqüenciada uma região a montante do gene, não presente no LlChit1G. Análises de bioinformática indicaram a presença de um possível envolvimento de ecdisona no controle deste promotor. Através da anotação de ESTs codificantes para a seqüência completa ou parcial de proteínas similares a quitinases de L. longipalpis e P. papatasi foi possível identificar possíveis ortólogos de glicosideohidrolases da família 18. As seqüências primárias correspondentes ao domínio catalítilico encontrado nesta família foram comparadas por filogenia a seqüências já publicadas. / Leishmaniasis is a disease caused by Leishmania protozoa transmitted by the bite of infected sand flies. Current methods used to combat this illness have been shown to be inefficient, and better knowledge of aspects related to Leishmania-sand fly interaction are necessary for the development of new controlling methods. A cDNA codifying for a midgut-specific chitinase of Lutzomyia longipalpis, nominated LlChit1A, was previously identified in our laboratory using differential display RT-PCR (DDRT-PCR). It was found that the LlChit1 gene had high transcription levels 3 days after blood meal, which indicated a putative role on peritrophic matrix (PM) degradation. A LlChit1A fragment, was used for screening a L. longipalpis genomic library, which led to the isolation of a clone called LlChit1G, containing the chitinase gene. The PCR amplification and sequencing of this gene revealed 4 introns which interrupt the LlChit1A cDNA sequence. RT-PCR showed that the LlChit1 gene is also expressed in larvae where it transcribed two new forms of splicing, called LlChit1B and LlChit1C. These two transcripts possess early stop codons in the last intron, interrupting the translation of the chitin binding domain (CBD) codified by the last exon. These putative enzymes possibly act in the digestion of chitin rich food, as previously observed for others insect chitinases without this functional domain. The flanking region 5’ (FR5’) present in the genomic clone was also sequenced, evidencing a possible minimum promoter. Curiously, the initial part of this 5’ UTR sequence was identical to the initial part of a Phlebotomus papatasi orthologous gene. This may be an indication of a promoter system conserved among sandflies, with possible performance in the control of PM thickness, which seems to occur exactly at the moment and place of Leishmania attachment to the epithelium of the midgut. The use of inverted PCR allowed the sequencing of a region upstream the chitinase gene, which is not present in the genomic clone. Bioinformatics analyzes suggested the participation of ecdysone on the expression control of this gene. The annotation for ESTs codifying complete and partial chitinase like proteins from L. longipalpis and P. papatasi provided the identification of 4 new genes from the first specie and 5 new genes from the later. These genes codify for protein conserved domains with high similarity to the catalytic domain of family 18 glycosylhydrolases. Phylogenetic trees were also constructed.
28

Efeitos de antissoros específicos para proteínas associadas a matriz peritrófica, silenciamento gênico da quitinase 1 e morfologia do intestino médio durante a metamorfose de flebotomíneos / Effects of specific antisera targeting PM associated proteins, knockdown of chitinase 1 and midgut morphology during metamorphosis in sandflies

Malta, Juliana 18 July 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-12-16T15:29:37Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2828448 bytes, checksum: 513da0881e21261964c7b5d328b7b603 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-16T15:29:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2828448 bytes, checksum: 513da0881e21261964c7b5d328b7b603 (MD5) Previous issue date: 2016-07-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Flebotomíneos (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) são importantes vetores das leishmanioses, doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania, distribuídos em dois grandes gêneros de importância médica: Phlebotomus no Velho Mundo e Lutzomyia no Novo Mundo. Após a ingestão de sangue o bolo alimentar é envolto por uma matriz quitino-proteica, chamada matriz peritrófica (MP). Em uma infecção por Leishmania, o intestino do vetor tem papel crucial, pois, para se estabelecer, o protozoário deve escapar do espaço endoperitrófico e se fixar na parede do intestino para evitar sua eliminação durante a excreção. Nesse sentido, a MP funciona como barreira ao desenvolvimento do parasito, sendo um componente importante na competência vetorial de flebotomíneos. Neste trabalho foi estudado o efeito da alimentação com células sanguíneas reconstituídas com anti-soros específicos para duas proteínas associadas à MP, a quitinase PpChit1 e a peritrofina PpPer2, na morfologia da MP de fêmeas de Phebotomus papatasi. A MP foi avaliada por microscopia de luz (ML) e microscopia eletrônica de transmissão (MET) (24, 42–46, 48 e 72 h após a alimentação), microscopia de força atômica (MFA) (30 h após a alimentação) e microscopia confocal (WGA-FITC) (72 horas após a alimentação). Nesta mesma espécie, também foi estudado a inibição da expressão de PpChit1 pela técnica de RNA de interferência (RNAi) após a injeção de dsPpChit1 (24, 48, 72 e 96 h após a alimentação sanguínea). Adicionalmente, o desenvolvimento pós embrionário do intestino médio foi investigado nas seguintes fases/estágios: larvas de 4o instar com três dias (L4-3) e com cinco dias (L4-5) após a ecdise, pré-pupa, pupa 24 horas e 72 horas após início da metamorfose e adulto recém-emergido, nos flebotomíneos Lutzomyia longipalpis e P. papatasi. Amostras de intestinos médios dissecados de cada fase foram avaliados por microscopias de luz (ML), eletrônica de transmissão (MET) e fluorescência. Verificamos que a alimentação de fêmeas de P. papatasi com antisoros específicos para PpChit1 e PpPer1, levou a um aumento na espessura da MP 72 h após a alimentação, bem como um aumento na amplitude da rugosidade na superfície da MP 30 h após a alimentação. A detecção de quitina com WGA-FITC, identificou que 72 h após a alimentação com anti-PpChit1, o conteúdo de quitina associada a MP no intestino médio do inseto era maior que nos insetos alimentados com soro naïve. A alimentação com antisoros específicos contra as proteínas associadas a MP (PpChit1 e PpPer2) afetam a cinética de maturação e degradação da MP, evidenciando o papel dessas proteínas na estruturação da MP de P. papatasi. A injeção de dsPpChit1 levou a uma reducão nos níveis de transcritos em todos os horários analisados, sendo esses resultados o primeiro passo para contribuir futuramente para o entendimento do papel de PpChit1 na MP P. papatasi. As mudanças morfológicas no intestino médio das duas espécies tiveram início no quarto instar larval, no entanto, em P. papatasi o processo degenerativo das células epiteliais iniciou um pouco antes em L4-3 enquanto que em L. longipalpis em L4-5. Durante a metamorfose, células regerativas foram vistas na base do epitélio, nas duas espécies. Além disso, as marcações positivas para a histona fosforilada H3, em ambas, sugerem que as células regenerativas se dividem durante o processo de remodelamento do intestino médio em flebotomíneos. A histólise do epitélio intestinal larval se dá possivelmente por autofagia, pela presença de numerosos vacúolos autofágicos, bem como por marcações positivas para a proteína LC3, entretanto, a detecção de caspase-3 sugere que a apoptose possa acontecer durante o processo de troca do epitélio larval pelo do adulto. Finalmente, o estudo do remodelamento do intestino médio em P. papatasi e L. longipalpis mostrou de forma inédita que o processo é conservado nas duas espécies, se diferenciando apenas no tempo do início do processo degenerativo entre as duas espécies. Os conhecimentos relacionados as proteínas da MP, bem como ao desenvolvimento pós-embrionário do intestino médio em flebotomíneos, o qual tem papel fundamental na transmissão de Leishmania, são importantes para uma melhor compreensão do inseto vetor. / Sand flies (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) are vectors of Leishmaniasis, a disease caused by parasitic protozoa of the genus Leishmania. They are distributed in two large medical importance genus: Phlebotomus from the Old World, and Lutzomyia from the New World. Leishmania suprapilarian life cycle in the vector midgut begins when insect females intake infected blood with amastigotes forms from the vertebrate host. After the blood meal, the food bolus is surrounded by a chitin-protein layer, called peritrophic matrix (PM). Sand fly midgut plays a crucial role during a Leishmania infection. In order to survive and develop, Leishmania parasites must escape from endoperitrophic space and attach themselves in the intestinal epithelium, preventing excretion with the fecal pellets. The PM can act as a barrier to parasite development, working as a relevant component in the vector competence. This study investigated the effects of reconstituted blood cells feeding with specific antisera targeting two PM associated proteins, chitinase PpChit1 and peritrophin PpPer2 in the PM formation. The PM was studied under light (LM) and transmission electron (TEM) microscopies (24, 42-46 , 48 and 72 h after blood meal), under atomic force microscopy (AFM) (30 h after blood meal) and under confocal microscopy (WGA–FITC) (72 hours after blood meal) in Phlebotomus papatasi. PpChit1 knockdown was performed in P. papatasi by means RNA interference technique (RNAi) after dsPpChit1 injection (24, 48, 72 and 96 h after blood meal). Additionally, the post-embryonic development of the midgut was investigated in the following life-stages: 4th instar larvae three days (L4-3) and five days (L4-5) after molting, pré-pupae, pupae 24 hours and 72 hours, and newly emerged adult in Lutzomyia longipalpis and P. papatasi. Midgut samples from each stage were dissected and assessed by LM, TEM and immunofluorescence. P. papatasi females feeding with anti-PpChit1 and anti-PpPer1 had the PM thickness increased at 72 h after blood meal, as well as a PM roughnes’s amplitude increase at 30 hr after feeding. WGA-FITC staining indicates that PM chitin content on insect midgut was higher in treated individuals than those treated with naïve serum. The feeding of P. papatasi females with red blood cells reconstituted with antisera targeting PM associated proteins (PpChit1 and PpPer2) affected the PM maturation and degradation, indicating the role of these proteins on PM structure. Injection of dsPpChit1 led to significant decrease in corresponding mRNA levels. These results are the first step on contribution to understand PpChit1 role in P. papatasi PM. The midgut metamorphosis in of the two species begins in the 4th instar, however, in P. papatasi, epithelial cells degeneration started shortly, in L4-3, while in L. longipalpis it began in L4-5. Larval gut epithelium degeneration was intensified in pré-pupa in both species by the presence of numerous autophagic vacuoles. During metamorphosis, midgut remodeling occurs by differentiation of stem or regenerative cells to replace larval digestive cells. Regenerative cells were seen at the epithelium basal region in both species. Furthermore, the detection of phosphohistone H3- positive cells suggested that the stem cells can divide during the remodeling process of the midgut. Stem cells in proliferation and differentiation were seen forming the new digestive epithelium in the pupae. Larval midgut replacement possibly occurs by autophagy by the presence of numerous autophagic vacuoles, as well as by the detection of LC3-positive cells. Additionally, cells positive for caspase-3 suggested that the apoptosis may occur during the elimination of larval epithelium. Finally, the study of midgut remodeling in P. papatasi and L. longipalpis was showed for the first time, and this process is conserved in these species, differing only in the time of th beginning of the degenerative processof the midgut epithelium. The study of MP formation as well as the post-embryonic development of the midgut of sandflies represent important steps for a better vector biology understanding.
29

Associação entre variáveis geográficas e climáticas e a ocorrência de Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, 1912) (Diptera, Psychodidae, Phlebotominae) no estado do Espírito Santo, Brasil

Pinto, Israel de Souza 11 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:47:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Israel_de_Souza_Pinto.pdf: 1497763 bytes, checksum: c5e96e099f6be9115d989030f5784830 (MD5) Previous issue date: 2009-02-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, 1912) (Diptera, Psychodidae, Phlebotominae) é o principal vetor da leishmaniose visceral americana (LVA) no Brasil. No estado do Espírito Santo, a LVA parece estar associada às regiões de clima seco e de altitudes inferiores a 500 metros em relação ao nível do mar. Para inferir a distribuição potencial de L. longipalpis e a influência das variáveis geográficas e climáticas na sua distribuição potencial no Espírito Santo (ES), foram realizadas coletas de flebotomíneos em localidades em que ocorreram casos de LVA e em áreas adjacentes na região norte do estado. Ao todo, foram pesquisadas 133 localidades pertencentes a 15 municípios, sendo que L. longipalpis foi encontrado em 84 dessas. Para delimitar a distribuição potencial, foi utilizada a modelagem de nicho ecológico usando o programa DesktopGarp e dados de 73 pontos de ocorrência de L. longipalpis, considerados espacialmente únicos e distintos. Além dos 15 municípios com registros de L. longipalpis, foi prevista pela modelagem a distribuição para pelo menos outros nove que não apresentam registros. A modelagem também evidenciou a associação de L. longipalpis com características geoclimáticas propícias à sua ocorrência como: clima seco representado pela pluviosidade menor que 1000 milímetros anuais e altitudes inferiores a 500 metros em relação ao nível do mar. A ocorrência de casos humanos autóctones de LVA em duas localidades dos municípios de Vargem Alta e Rio Novo do Sul, localizados na porção sul do ES e sem as características geográficas e climáticas propícias à ocorrência de L. longipalpis, justificaram estudo sistematizado de coleta de flebotomíneos nessas localidades. No período de agosto de 2006 a julho de 2007 foram realizadas coletas sistematizadas mensais nesses dois municípios e L. longipalpis não foi encontrado em qualquer das localidades. Assim, foi possível dissociar a ocorrência de LVA da presença de L. longipalpis na porção sul do estado do ES. Além disso, devido ao pequeno número de flebotomíneos capturados em Rio Novo do Sul, foi sugerida a existência de um mecanismo de transmissão da LVA não associado aos flebotomíneos nessa localidade. Concluindo, a presença de L. longipalpis no estado do Espírito Santo está associada às características geoclimáticas bem definidas e a ocorrência de LVA em áreas sem essas características provav elmente está vinculada a outro mecanismo de transmissão. / Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, 1912) (Diptera, Psychodidae, Phlebotominae) is the main vector of American visceral leishmaniasis (AVL) in Brazil. In the Espírito Santo state, the AVL has always been associated to dry regions and elevations lower than 500 meters at sea level. To infer the potential distribution of L. longipalpis and the influence of biogeographic variables on its potential distribution in Espírito Santo, sand flies were captured on localities with autochthonous cases of AVL and adjacent areas from north region of the state. L. longipalpis was found in 84 localities, for a total of 133 localities belonging to 15 municipalities surveyed. To delimit the potential distribution, it was made ecological niche modeling using the DesktopGarp program and data of 73 occurrence points of L. longipalpis. Besides of the 15 municipalities with records of L. longipalpis, the distribution was provided by ecological niche modeling for, at least, other nine municipalities without records. Yet, the ecological niche modeling showed the association of L. longipalpis with geoclimatic features favorable to its occurrence like as dry climate represented by rainfall lower than 1000 millimeters and elevations lower than 500 meters at sea level. The occurrence of human autochthonous cases of AVL in two localities of Vargem Alta and Rio Novo do Sul municipalities, located on the south portion of ES and without geographic and climatic features favorable to occurrence of L. longipalpis, justified a systematic study for sand flies captured in these localities. From August 2006 to July 2007, mensal systematic entomological surveys were performed in Vargem Alta and Rio Novo do Sul municipalities, but no L. longipalpis was found. Therefore, it is possible that the ocurrence of AVL is disassociated with the presence of L. longipalpis in the south portion of ES. Furthermore, due to the low number of sand flies captured in Rio Novo do Sul, the presence of another mechanism of transmission of AVL is also possible. In conclusion, the presence of L. longipalpis in the Espírito Santo state was associated with geoclimatic well defined features and the occurrence of AVL in areas without these features possibly was related to other mechanism of transmission.
30

A urbanização da leishmaniose visceral associada à ocupação desordenada em ecossistemas costeiros no distrito de Monte Gordo/Camaçari-Bahia

Carreira, Carla Andrade 27 September 2011 (has links)
Submitted by Marcio Emanuel Paixão Santos (marcio.santos@ucsal.br) on 2017-02-17T23:08:31Z No. of bitstreams: 1 CARREIRA, C.A..pdf: 2903543 bytes, checksum: 4e26432df50eaf861aa2bdb236c62a8c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Emília Carvalho Ribeiro (maria.ribeiro@ucsal.br) on 2017-02-22T15:23:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CARREIRA, C.A..pdf: 2903543 bytes, checksum: 4e26432df50eaf861aa2bdb236c62a8c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-22T15:23:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CARREIRA, C.A..pdf: 2903543 bytes, checksum: 4e26432df50eaf861aa2bdb236c62a8c (MD5) Previous issue date: 2011-09-27 / No Brasil, a Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença causada pelo protozoário Leishmania chagasi, típica de regiões tropicais com condições ambientais propícias para a reprodução do agente transmissor, um pequeno inseto, o flebotomíneo da espécie Lutzomyia longipalpis. O presente trabalho trata de uma pesquisa realizada no Distrito de Monte Gordo, Município de Camaçari, Litoral Norte do Estado da Bahia, a qual tem por objetivo evidenciar e fazer conhecer a presença da referida patologia, correlacionando-a à devastação ambiental, em decorrência do crescimento urbano desordenado na localidade em questão. Com base em índices da evolução da LV, obtidos mediante pesquisas em banco de dados governamentais e aplicação de 200 questionários por amostragem intencional junto à população nativa, foram elaborados quadros e tabelas para melhor visualização da situação em que se encontra a região. Os mesmos serviram de suporte para a utilização de ferramentas de Geoprocessamento, a fim de pontuar a realidade da doença dentro do espaço territorial em pauta. A partir dos resultados encontrados, foram apresentadas propostas de solução para fins de subsídio com vistas à melhoria da qualidade de vida da população local. / In Brazil, the Visceral Leishmaniasis (VL) is a disease caused by a protozoan named Leishmania chagasi, typical from tropical areas under favourable environmental conditions to the transmitting agent reproduction, a insect, phlebotomine Lutzomyia longipalpis. Its a search that covers Monte Gordo District, Camaçari County, Northern Coast of Bahia - which aims to highlight the presence of this pathology, relating to the environmental destruction, due to urban sprawl in the locality concerned. Based on the index of the evolution of LV, obtained through the government database and 200 sample questionnaires collected from the local community, research tables and charts were created to more effectively visualize the situation that the region is facing. The research tables and charts will indicate the utilization of Geoprocessing tools intended to present the reality of this disease within the territorial space in question. Based on the results found, solutions were presented in order to improve the quality of life of the local community.

Page generated in 0.0699 seconds