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Terra arrasada: imaginação e política no cinema da era Lula / Waste land: imagination and politics in movies from Lulas era

Gilioti, Christian Tadeu 17 December 2018 (has links)
Este estudo se propõe a investigar o processo social brasileiro recente, em diferentes dimensões, a partir da seleção e análise de alguns filmes nacionais produzidos a partir dos anos 2000. Levando-se em conta as transformações da conjuntura nacional durante o que se convencionou chamar de era Lula, a opção pela crítica de cinema com base materialista é uma tentativa de captar algumas dessas movimentações e, além disso, dar continuidade à tradição de investigação dos sentidos de nossa produção cinematográfica consolidada após sua fase de Retomada. Vistos em conjunto, os filmes não apenas permitem a visualização, em panorama geral, da situação de boa parte das classes sociais no Brasil, como também são capazes de figurar algumas projeções do imaginário nacional. Do ponto de vista estritamente estético, a configuração formal dos gêneros cinematográficos, reconhecida em perspectiva histórica, será confrontada com o estilo de cada uma das obras, garantindo assim a reflexão acerca das imbricações entre a lógica da obra de arte e a lógica da sociedade. / This study aims at investigating the recent Brazilian social process, in its different dimensions, from a selection and analyses of some Brazilian movies released after the year 2000. Taking into account the transformations of Brazilian context in the period commonly called Lulas era, the option of movie criticism, from a materialistic perspective, is an attempt to capture some of its movements and, in addition, to continue the scholarly tradition on the meanings of our film industry that has been strengthened since the age of its Renewal. Taken as a whole, the movies not only allow a view, a general panorama, of the conditions of social classes in Brazil, but they are also capable of illustrating part of national imaginary projections. From a strictly aesthetic point of view, the formal arrangement of cinematographic genres, recognized in a historical perspective, will be set against the style of each work analyzed individually, thus assuring a reflection on the interconnection between the logic of the work of art and the logic of society.
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Clonagem, superexpress?o, purifica??o e caracteriza??o da prote?na recombinante humana fator estimulador de col?nias de granul?citos

Vanz, Ana Let?cia de Souza 27 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399966.pdf: 2182806 bytes, checksum: b7ae0dc782e83e28c95813d364f5ef3b (MD5) Previous issue date: 2008-03-27 / O fator estimulador de col?nias de granul?citos (G-CSF) ? uma citocina hematopoi?tica que age sobre a linhagem de neutr?filos promovendo prolifera??o e diferencia??o de seus precursores e ativa??o dos neutr?filos maduros. O G-CSF ? uma prote?na com 18,8 kDa, constitu?da por 174 amino?cidos possuindo duas pontes dissulfeto intra-moleculares e uma ciste?na livre no res?duo 17. Este biof?rmaco tem sido empregado com sucesso em pacientes com c?ncer que recebem altas doses de quimioterapia. Al?m disso, tamb?m tem sido usado como tratamento ou profilaticamente a fim de refor?ar o sistema imune em pacientes com HIV, pneumonia, pacientes diab?ticos com infec??es nos p?s, leucemia e neutropenia febril. Em fun??o desta ampla aplica??o cl?nica, hG-CSF recombinante tem sido produzido por engenharia gen?tica em Escherichia coli e foi aprovado para uso em neutropenia provocada por quimioterapia pelo FDA em 1991. Filgrastima (nome gen?rico do G-CSF) teve sua patente expirada em 2006, tornando-se alvo das ind?strias farmac?uticas. Atualmente, o Brasil ? totalmente dependente da importa??o deste biof?rmaco. Logo, o objetivo deste estudo ? desenvolver uma metodologia para a posterior produ??o de uma Filgrastima nacional. Neste trabalho, o gene para hG-CSF foi constru?do por PCR, clonado no vetor de express?o pET23a(+), usando as enzimas de restri??o NdeI e BamHI. Os testes de superexpress?o foram realizados em diferentes cepas de E. coli, mostrando a melhor condi??o de express?o na fra??o insol?vel na cepa BL21(DE3). Na tentativa de solubilizar os corpos de inclus?o e purificar a prote?na, in?meros protocolos foram testados. Por fim, foi descrito um eficiente protocolo de isolamento e solubiliza??o dos corpos de inclus?o por um processo de m?ltiplos passos de lavagem e um m?todo de purifica??o usando somente uma coluna cromatogr?fica de troca cati?nica. A identidade da prote?na foi confirmada por seq?enciamento N-terminal e Western blotting. A caracteriza??o do rhG-CSF homog?neo, atrav?s de SEC-HPLC e RP-HPLC, mostrou resultados similares aos do padr?o internacional. O teste de atividade biol?gica, in vivo, demonstrou que o rhG-CSF produzido tem potencial equivalente ao padr?o internacional utilizado. A prote?na foi produzida por um processo simples e econ?mico, sendo de extrema import?ncia em um processo industrial, podendo trazer benef?cios para a sa?de da popula??o.
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Superprodu??o do interferon β1 humano recombinante em escherichia coli

Villela, Anne Drumond 26 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400016.pdf: 696310 bytes, checksum: 7f8908ad96586598d5473332eb4bd96b (MD5) Previous issue date: 2008-03-26 / Interferons s?o prote?nas expressas por diferentes c?lulas humanas e sintetizadas como resposta a muitos agentes qu?micos e biol?gicos. Eles est?o envolvidos em repostas antiviral, antiproliferativa e imunomodulat?ria, atuando na manuten??o da homeostase e na prote??o do organismo contra pat?genos. Devido a essa atividade biol?gica, os interferons s?o atualmente aprovados no mundo inteiro para o tratamento de v?rias desordens virais, malignas e imunol?gicas. Interferon β1, por exemplo, ? uma das poucas subst?ncias que provou ser efetiva na supress?o das manifesta??es da esclerose m?ltipla que ? uma doen?a cr?nica do sistema nervoso central. Ele ? produzido comercialmente em microorganismos como Escherichia coli, utilizando a tecnologia do DNA recombinante e ? chamado de biof?rmaco. As patentes de muitos biof?rmacos originais est?o expirando e uma nova gera??o de mol?culas, chamadas biossimilares, est? em desenvolvimento. O interferon β1 foi aprovado para uso no tratamento da esclerose m?ltipla surtoremiss?o pelo Departamento de Controle de Drogas e Alimentos dos EUA em 1993 e perdeu sua prote??o de patente em 2007, tornando-se um alvo para a produ??o do biossimilar pelas ind?strias farmac?uticas. O desenvolvimento do biossimilar interferon β1 ? uma alternativa para o alto custo do biof?rmaco original. Desenvolvemos um protocolo para produzir grandes quantidades do interferon β1, no qual aproximadamente 3 mg da prote?na recombinante homog?nea podem ser obtidos a partir de 1 g de c?lulas de E. coli Rosetta(DE3). As an?lises por seq?enciamento N-terminal de amino?cidos e espectrometria de massas proveram evid?ncias para a identidade e pureza da prote?na recombinante. A an?lise por cromatografia l?quida de fase reversa demonstrou que o conte?do de deamidados e sulf?xidos foi similar ao padr?o comercial, e nenhuma forma heterog?nea da prote?na rhIFN-β1ser17 foi detectada. A an?lise por cromatografia l?quida de exclus?o molecular demonstrou a aus?ncia de agregados de alta massa molecular e de d?meros. O protocolo desenvolvido poder? ser utilizado para a produ??o do biossimilar pelas ind?strias farmac?uticas e deste modo, diminuir os custos do Minist?rio da Sa?de e dos consumidores com este biof?rmaco.
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Ativa??o de c?lulas dendr?ticas na gera??o de c?lulas T CD8+ e T CD4+ anti-tumorais de mem?ria

Maito, F?bio Luiz Dal Moro 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408802.pdf: 1288333 bytes, checksum: fed9a5577936cc05fba85f19708101ee (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / De acordo com a hip?tese da vigil?ncia imunol?gica, o sistema imune ? relevante no controle do crescimento tumoral. Entretanto, a resposta imune n?o ? capaz de barrar a progress?o de todos os tumores. Uma poss?vel explica??o para isso ? a toleriza??o das c?lulas imunes proporcionada pelo ambiente imunossupressor gerado por tumores, favorecendo seu desenvolvimento e diminuindo a efic?cia da resposta imune contra o tumor. O presente estudo visou analisar a forma??o de respostas imunes anti-tumorais in vivo, bem como identificar mecanismos capazes de reverter a toler?ncia induzida pelo tumor ? resposta imune. Para realizar este trabalho foram usados tr?s sistemas experimentais: (1) inje??o subcut?nea de tumor B16F10 para an?lise da resposta imune policlonal, (2) inje??o subcut?nea de B16OVA (OVA257-264 SIINFEKL) com transfer?ncia adotiva de c?lulas OT-I para o estudo da gera??o de resposta de c?lulas T CD8+ e (3) constru??o e inje??o subcut?nea de uma linhagem de B16F10 expressando um ant?geno restrito ao MHC classe II (B16EaRFP) com transfer?ncia adotiva de c?lulas TEa para o estudo da gera??o de resposta anti-tumoral de c?lulas T CD4+. Com estes modelos experimentais foi observada diminui??o de c?lulas no infiltrado peritumoral e da celularidade nos linfonodos drenantes (LND) ? medida que o tumor B16F10 cresce, sugerindo uma interrup??o do tr?nsito de c?lulas imunes do s?tio tumoral para o LND. A express?o de CD86 nas c?lulas dendr?ticas (DCs) nos linfonodos diminui com o crescimento tumoral. Com a eleva??o da freq??ncia precursora de c?lulas T CD8+ anti-tumorais no sistema B16OVA, o crescimento tumoral foi retardado mas n?o barrado por completo. A melhora significante da resposta contra o tumor foi obtida com a inje??o intratumoral de um ligante de TLR-4, o lipopolissacarideo de E.coli (LPS), mas apenas quando foi injetado via intratumoral, ap?s o estabelecimento do tumor in vivo. O sistema B16EaRFP revelou que a acessibilidade do ant?geno ?s c?lulas dendr?ticas ? importante na estimula??o da resposta T CD4+ anti-tumoral, resultando em maior prolifera??o de c?lulas TEa em resposta ao tumor lisado versus o tumor vivo. Quando as c?lulas tumorais foram induzidas a necrose e apoptose e injetadas subcutaneamente, houve maior porcentagem de c?lulas CD11c +YAe+ CD86+. Observou-se maior prolifera??o de c?lulas TEa nos linfonodos drenantes no grupo de camundongos injetados com c?lulas tumorais mortas por necrose, com um pico nove dias ap?s a inje??o tumoral, mas j? apresentando contra??o ap?s tr?s dias. A divis?o das c?lulas TEa tamb?m diminui gradualmente ao longo do tempo, sugerindo que nos tr?s casos h? apresenta??o limitada de ant?geno. A diferencia??o das c?lulas TEa em fen?tipo de mem?ria foi observada nos tr?s tratamentos, com mais ?nfase nos animais que receberam tumor induzido a necrose e apoptose. Contudo, as c?lulas TEa n?o foram capazes de fornecer ajuda para interromper o crescimento tumoral quando o B16EaRED foi injetado vivo. Em conjunto, os resultados sugerem que a diminui??o da apresenta??o de ant?geno e de co-estimula??o ao longo do tempo impedem a diferencia??o das c?lulas T em c?lulas de mem?ria eficazes. Os resultados indicam que o tumor intacto n?o fornece sinais suficientes para a gera??o de c?lulas T de mem?ria anti-tumoral para impedir o crescimento tumoral. Ao contr?rio, o tumor parece gerar um ambiente que n?o favorece a resposta imune, impedindo o tr?nsito de c?lulas imunes entre o LND e o sitio tumoral, diminuindo a express?o de CD86 em DCs no LND. Ainda, sinais fornecidos por c?lulas induzidas a apoptose ou necrose aumentam a apresenta??o de ant?genos tumorais e os n?veis de co-estimula??o, embora n?o substituam os sinais fornecidos pelo LPS, capazes de reverter o quadro imunossupressor
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Altera??es em c?lulas dendr?ticas derivadas de mon?citos e em mon?citos de pacientes com c?ncer de mama

Torronteguy, Carolina Antas 05 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 442974.pdf: 1168003 bytes, checksum: 61a64ae8027da7ef2e5ef378d8f25eb3 (MD5) Previous issue date: 2011-07-05 / Breast cancer is an important cause of morbidity and mortality in Brazil and worldwide. New therapeutic strategies have been proposed and one of them is the use of cell therapy with dendritic cells (DCs), however, the literature regarding the real benefit of this approach shows great variability and inability to produce a lasting immunity. In this paper we made a detailed characterization of monocyte-derived dendritic cells (MoDCs) of patients with breast cancer and monocytes that originated them. A lower yield of MoDCs was obtained from patients when compared to age matched healthy controls. Patient MoDCs exhibited decreased expressions of maturation and activation markers. Furthermore, cultures of MoDCs of patients had significantly elevated levels of spontaneous production of IL-6, which is consistent with a pro-tumor phenotype. These differences in molecule expression and cytokine production led us to postulate that the signaling pathways and / or the expression of toll like receptors (TLRs) could be altered. A decrease of TLR9 and TLR2 and an increase in the expression of NFkBp50 was found in MoDCs of patients without stimulation. After stimulation with LPS and CPG the patients did not upregulate expression of MyD88, suggesting a downregulation of the signaling pathways activated by these molecular patterns. The number of monocytes was also were decreased in patients, showing a reduced expression of GM-CSF receptors compared to monocytes of healthy controls. Cytokine production by monocytes from cancer patients was also altered, with an increased production of IL-6, IL-4 and IL-10. TLR2 and TLR9 expression was downregulated in monocytes of patients. Together these data show that monocytes are already altered in patients with cancer, and that will influence the phenotype of DCs differentiated from them. Tumor burden seems to induce a tolerogenic and pro-tumoral phenotype in patients?cells. This finding is important for the development of DC-based cancer immunotherapy. / A neoplasia mam?ria ? uma causa importante de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo. Novas estrat?gias terap?uticas vem sendo propostas e uma delas ? a utiliza??o de terapia celular com c?lulas dendr?ticas (DCs), entretanto, os dados da literatura em rela??o ao real benef?cio desta abordagem apresentam grande variabilidade e inabilidade em produzir uma imunidade duradoura. No presente trabalho fizemos uma caracteriza??o detalhada das c?lulas dendr?ticas derivadas de mon?citos (MoDCs) das pacientes com c?ncer de mama e dos mon?citos que as originaram. As MoDCs das pacientes s?o obtidas com um menor rendimento quando comparadas a controles saud?veis pareados por idade, e exibem uma diminui??o nos marcadores de matura??o e ativa??o. Al?m disso, as culturas de MoDCs das pacientes apresentaram altos n?veis de IL-6, o que ? compat?vel com um fen?tipo pr?-tumoral. Essas diferen?as na produ??o de citocinas nos levou a postular que as vias de sinaliza??o e/ou a express?o de toll like receptors (TLRs) poderiam estar alteradas. Observamos uma diminui??o de TLR9 e TLR2 e um aumento na express?o de NFkBp50 nas MoDCs das pacientes, sem est?mulo. Ap?s est?mulo com LPS e CPG as pacientes n?o aumentaram a express?o de MyD88, sugerindo uma diminui??o Ada via de sinaliza??o da resposta a esses padr?es moleculares. Quando analisamos os mon?citos, eles tamb?m estavam diminu?dos nas pacientes, e apresentavam uma express?o de receptores para GM-CSF inferior a dos controles saud?veis. A produ??o de citocinas pelos mon?citos das pacientes com c?ncer tamb?m estava alterada com uma produ??o aumentada de IL-6, IL-4 e IL-10. A frequ?ncia de TLR9 e TLR2 estava diminu?da nos mon?citos das pacientes. Esses dados conjuntamente demonstram que os mon?citos j? est?o alterados nas pacientes com c?ncer, assim como as DCs diferenciadas a partir deles. O crescimento tumoral parece induzir um fen?tipo de toler?ncia nestas c?lulas. Esse dado ? de fundamental import?ncia para o desenvolvimento de imunoterapia baseada em DCs.
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Efeito terap?utico de c?lulas-tronco mesenquimais no tratamento da sepse experimental

Pedrazza, Leonardo 06 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447381.pdf: 1128253 bytes, checksum: d5ebf0da0d18404190c4e67763e48457 (MD5) Previous issue date: 2013-03-06 / Sepsis, a medical condition that affects 18 million people per year worldwide, is characterized by a generalized inflammatory state caused by infection. The widespread activation of coagulation pathways and inflammation progresses to multiple organ failure, the collapse of the circulatory system (septic shock) and death. Despite decades of research and numerous clinical trials, little progress has been made in developing new treatments and mortality rates are virtually the same in the last 20 to 30 years. As such, sepsis remains a difficult opponent for surgeons and their patients, so the search for new therapeutic alternatives becomes strictly essential. Recently stem cells have emerged as a promising therapy for a variety of diseases, including cardiovascular diseases, neurodegenerative disorders, peripheral vascular disease, renal disease, and several others. Its beneficial effects are due mainly to their ability to connect to injury and inflammation, to attenuate the inflammatory response, and accelerate tissue healing and neoangiogenesis due to noxious stimuli. Considering this therapeutic potential, this study aimed to evaluate whether these cells could lead to immune response back into balance, reducing the pathophysiology of sepsis and thereby increase the survival time in mice using an experimental model of sepsis. Our results demonstrated that treatment with mesenchymal stem cells was able to increase survival time of the animals that were tested. This effect is due to the ability of these cells to modulate the immune response providing a smaller reduction in tissue injury and apoptotic cells. These findings demonstrate that mesenchymal stem cells have therapeutic potential and can function as a possible future treatment for sepsis. / Sepse, uma condi??o m?dica que afeta 18 milh?es de pessoas por ano no mundo, ? caracterizada por um estado inflamat?rio generalizado causado por uma infec??o. A ativa??o generalizada de vias de coagula??o e inflama??o evolui para disfun??o de m?ltiplos ?rg?os, o colapso do sistema circulat?rio (choque s?ptico) e morte. Apesar de d?cadas de pesquisas e numerosas experimenta??es cl?nicas, pouco progresso tem sido observado no desenvolvimento de novos tratamentos e as taxas de mortalidade s?o praticamente as mesmas nos ?ltimos 20 a 30 anos. Como tal, a sepse continua sendo um dif?cil advers?rio para cirurgi?es e seus pacientes, logo, a busca por novas alternativas terap?uticas torna-se estritamente essencial. Recentemente as c?lulas-tronco t?m emergido como uma terapia promissora para uma variedade de patologias, incluindo doen?as cardiovasculares, neurodegenerativas, doen?a vascular perif?rica, doen?a renal, e v?rias outras. Seus efeitos ben?ficos est?o relacionados principalmente ?s suas capacidades de se conectarem a les?es e inflama??es, para atenuar a resposta inflamat?ria e acelerar a cicatriza??o de tecidos e de neoangiog?nese devido a est?mulos nocivos. Considerando esse potencial terap?utico, o presente estudo teve por objetivo avaliar se essas c?lulas poderiam conduzir a resposta imune de volta ao equil?brio, atenuando a fisiopatologia da sepse e dessa forma aumentando o tempo de sobrevida em camundongos, utilizando um modelo de sepse experimental. Os resultados demonstraram que o tratamento com as c?lulas-tronco mesenquimais foi capaz de aumentar o tempo de sobrevida dos animais em estudo. Esse efeito observado deve-se ? capacidade destas c?lulas de modularem a resposta imune, proporcionando uma menor les?o tecidual e a diminui??o de c?lulas apopt?ticas. Essas descobertas demonstram que as c?lulas-tronco mesenquimais t?m potencial terap?utico e podem funcionar futuramente como um poss?vel tratamento para a sepse.
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Perfil epidemiol?gico de pacientes com carcinoma de c?lulas renais atendidos no Hospital S?o Lucas da PUCRS

Zamprogna, Luciana 23 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-15T11:52:31Z No. of bitstreams: 1 470446 - Texto Completo.pdf: 5542034 bytes, checksum: cb2fd7a5960d4cf7f92d7bee885029f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-15T11:52:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 470446 - Texto Completo.pdf: 5542034 bytes, checksum: cb2fd7a5960d4cf7f92d7bee885029f6 (MD5) Previous issue date: 2015-03-23 / Introduction: New drugs have been developed to treat renal cell carcinoma apparently improving overall survival. Methods: This is an observational study in a retrospective cohort. Five hundred nine patients with renal cell carcinoma treated between 2002 and 2012 in Southern Brazil were divided in two groups: patients receiving public health system care and participants in clinical research protocols. Data collected from medical records were: socio-demographic and clinical characteristics, type of surgery and pathological information. Statistical analysis was performed using Chi-square, Fisher exact, Student's t tests; the survival curve was according to Kaplan-Meier method and Cox regression. Significance was considered at p<0.05. Results: Patients were male (68.6%), Caucasian (94.9%), and had no family history of cancer (91.6%). Most cases were submitted to nephrectomy and the most frequent histological type was clear cell carcinoma (90.7%). Global median survival for all patients was 50.2 (45.0-54.7) months. Global survival was different between patients enrolled in clinical trials [142.1 months (95% CI: 94.1- 152.6)] and those treated in the public health system [44.9 months (95% CI: 39.5 - 49.1)] (p<0.001). The unadjusted hazard ratio was 0.24 (0.15-0.37). After adjustment for gender, age, smoking at the time of diagnosis, body mass index, skin color, patient origin, ECOG score, histology and clinical stage, hazard ratio was 0.26 (0.13-0.55) (p<0.001). Conclusion: Renal cell carcinoma patients treated in clinical research protocols have longer survival when compared to patients managed within the public health care system in Brazil. This finding strongly suggests that, in this setting, participation in clinical research protocols should be encouraged. / Introdu??o: Novas drogas t?m sido desenvolvidas para o tratamento de carcinoma de c?lulas renais, melhorando, aparentemente, a sobreviv?ncia global. M?todos: Este ? um estudo observacional em uma coorte retrospectiva. Quinhentos e nove pacientes com carcinoma de c?lulas renais, tratados entre 2002 e 2012 num hospital Universit?rio do sul do Brasil, foram divididos em dois grupos: aqueles que foram tratados pelo sistema de sa?de p?blica e os participantes em protocolos de pesquisa cl?nica. Os dados coletados a partir dos prontu?rios foram: caracter?sticas s?cio-demogr?ficas e cl?nicas, tipo de cirurgia e informa??es patol?gicas. A an?lise estat?stica foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, exato de Fisher, t de Student; a curva de sobreviv?ncia foi realizada de acordo com o m?todo de Kaplan-Meier e regress?o de Cox. A signific?ncia foi considerada quando p <0,05. Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo masculino (68,6%), Caucasianos (94,9%), e n?o tinham hist?rico familiar de c?ncer (91,6%). A maioria dos casos foi submetida ? nefrectomia e o tipo histol?gico mais freq?ente foi o carcinoma de c?lulas claras (90,7%). A sobrevida global mediana para todos os pacientes foi de 50,2 (45,0-54,7) meses. A sobrevida global foi diferente entre os pacientes inclu?dos em ensaios cl?nicos [142,1 meses (IC 95%: 94.1- 152,6)] e aqueles tratados no sistema p?blico de sa?de [44,9 meses (IC 95%: 39,5-49,1)] (p <0,001). A taxa de risco n?o ajustada foi de 0,24 (0,15-0,37); ap?s o ajuste para idade, sexo, tabagismo no momento do diagn?stico, ?ndice de massa corporal, cor da pele, origem do paciente, pontua??o ECOG, histologia e estadiamento cl?nico, a taxa de risco foi de 0,26 (0,13-0,55) (p <0,001). Conclus?o: Pacientes com carcinoma de c?lulas renais tratados em protocolos de pesquisa cl?nica t?m maior sobrevida quando comparados aos pacientes tratados no ?mbito do sistema p?blico de sa?de no Brasil. Esse achado sugere fortemente que, neste cen?rio, a participa??o em protocolos de pesquisa cl?nica deve ser incentivada.
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Dissocia??o entre a resposta dopamin?rgica e a fun??o motora promovida pelo transplante intracerebral, mas n?o intravenoso, de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em modelo lesional da doen?a de Parkinson

Silva, Caroline Calice da 30 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-07-07T11:50:31Z No. of bitstreams: 1 471698 - Texto Completo.pdf: 12586817 bytes, checksum: 8890b725a884decc5581071eb597ca42 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-07T11:50:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 471698 - Texto Completo.pdf: 12586817 bytes, checksum: 8890b725a884decc5581071eb597ca42 (MD5) Previous issue date: 2015-03-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Parkinson?s disease is characterized by the progressive loss of dopaminergic neurons from the substantia nigra, a process that leads to a dopamine deficiency in the striatum. This deficiency is responsible for the development of motor symptoms, including resting tremor, bradykinesia, rigidity and postural instability. New alternatives to Parkinson?s disease treatment have been studied, including cell-based therapies. The present study aimed to assess the therapeutic potential of intravenous and intrastriatal transplant of bone marrow mononuclear cells in a mouse model of Parkinson?s disease. Animals underwent stereotaxic surgery and 1?l of 6-hidroxidopamine (6-OHDA) was injected into their medial forebrain bundle. Two weeks later, mice were evaluated in the apomorphine rotation test to confirm the model induction. In the next week, animals? pre-transplant motor function was assessed by Rotarod test. Then, BMMC or saline injection was carried out through the tail vein or directly into animals? striatum. Motor function was also assessed using the Rotarod and apomorphineinduced rotation tests, 10 and 30 days post-transplant.Our results showed that intravenous BMMC did not restore the motor function in PD mice. In addition, transplanted cells were found only 24h after transplant in the brain tissue. On the other hand, the BMMC intracerebral transplant prevented the dopaminergic deficit progress, induced by 6-OHDA injection, effect seen in apomorphine-induced rotation test, only 10 days post-transplant. This potential was not seen on Rotarod test, showing dissociation between dopaminergic response and motor function. In addition, it was carried out a BMMC double transplant into parkinsonian mice?s striatum. It was shown, however, an increase in the apomorphineinduced rotations number, 30 days after the first transplant, even after a second injection of BMMC at 20 days. It was also shown, that, BMMC can be detected for at least 30 days after the intrastriatal transplant. Further experiments are needed to elucidate the mechanisms involved in these effects. / A doen?a de Parkinson (DP) ? caracterizada pela perda progressiva dos neur?nios dopamin?rgicos da substancia negra, a qual leva a uma defici?ncia de dopamina no estriado. Essa defici?ncia ? respons?vel pelo desenvolvimento de sintomas motores como tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade postural. Novas alternativas para o tratamento da DP t?m sido estudadas e uma possibilidade promissora ? o transplante de c?lulas-tronco. O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial terap?utico do transplante intravenoso e intracerebral de c?lulas mononucleares de medula ?ssea (CMMO) em um modelo lesional da DP. Os animais foram submetidos ? estereotaxia e 1?l de 6-hidroxidopamina (6-OHDA) foi injetado no feixe prosencef?lico medial. Duas semanas ap?s, os camundongos foram avaliados no teste de rota??o induzida por apomorfina para confirma??o da indu??o do modelo. Na semana seguinte, os animais foram submetidos ? avalia??o da fun??o motora, pr?transplante, pelo teste de Rotarod. Em seguida, a inje??o de CMMO ou salina foi realizada atrav?s da veia da cauda ou diretamente no estriado dos animais. A fun??o motora p?stransplante foi avaliada atrav?s do teste de Rotarod e do teste de rota??o induzida por apomorfina, 10 e 30 dias ap?s o transplante.Nosso estudo demonstrou que as CMMO, transplantadas atrav?s da veia da cauda em camundongos parkinsonianos, n?o foram capazes de melhorar a fun??o motora desses animais. Al?m disso, essa c?lulas foram encontradas no tecido encef?lico, apenas 24h ap?s o transplante. Por outro lado, o transplante intracerebral das CMMO impediu a progress?o do d?ficit dopamin?rgico induzido pela 6-OHDA, efeito observado atrav?s do teste de rota??o induzida por apomorfina, apenas 10 dias ap?s. Esse efeito n?o refletiu, entretanto, na melhora do desempenho dos animais no teste de Rotarod, demonstrando uma dissocia??o da resposta dopamin?rgica e da fun??o motora. Al?m disso, foi realizado tamb?m um transplante duplo de CMMO no estriado de camundongos parkinsoniano. Foi observado, por?m, um aumento no n?mero de rota??es induzidas por apomorfina, 30 dias ap?s o primeiro transplante, mesmo ap?s uma segunda inje??o de CMMO aos 20 dias. Foi demonstrado, tamb?m, que as CMMO podem ser detectadas por pelo menos 30 dias ap?s o transplante intraestriatal. Estudos adicionais s?o necess?rios para elucidar os mecanismos envolvidos no efeito das CMMO observados no modelo animal da DP.
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Avalia??o de mecanismos relacionados com a diferencia??o de C?lulas T CD8 de mem?ria durante a infec??o pelo v?rus sincicial respirat?rio

Freitas, Deise do Nascimento de 29 July 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-28T21:42:44Z No. of bitstreams: 1 475919 - Texto Parcial.pdf: 381957 bytes, checksum: c63b236b74973994f585b6bd7db08855 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-28T21:42:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475919 - Texto Parcial.pdf: 381957 bytes, checksum: c63b236b74973994f585b6bd7db08855 (MD5) Previous issue date: 2015-07-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction : Respiratory Syncytial Virus (RSV) is a major cause of viral lower respiratory tract infection in children under two years of age. Memory CD8 T cell response to VSR does not provide an efficient and long-lasting immune response, so there are recurrent infections throughout life. The role of mTOR (mammalian target of rapamycin) and the purinergic receptor P2X7 in the memory CD8 T cell response during RSV infection has not been investigated. Objectives : To analize the effect of rapamycin on dendritic cells (DCs) during RSV infection, as well as to evaluate the role of P2X7 purinergic receptor in CD8 memory T cells response during RSV infection. Methodology : Bone marrow derived dendritic cells (BMDCs) differentiated from C57BL/6 P2X7-/- and C57BL/6 mice were infected with VSR virus and used to activate T cells purified from C57BL/6 P2X7-/- and C57BL/6 mice in vitro for 96 hours. In addition, BMDCs differentiated from C57BL/6 mice received 20ng/ml rapamycin during 1h prior infection. The following parameters were evaluated: BMDC cell death by apoptosis, memory cells markers by flow cytometry and RNA viral quantitation was performed by real time PCR. Results : Rapamycin treatment in RSV infected BMDCs decreases the frequency of CD8+CD44high cells and increases the level of viral RNA in DCs, but the rapamycin does not affect the viability of the infected dendritic cells. Furthermore, when BMDCs were treated with rapamycin, an increase of BMDC survival occurred, depending on the contact with the T cells. The absence of purinergic receptor P2X7 in T cells leads to a decrease in the frequency of CD8+CD122+KLRG1-, however the absence of purinergic receptor in infected BMDCs increases the frequency of CD8+CD122+ KLRG1- T cells. Conclusion : Our study suggests that P2X7 receptor is involved in memory CD8 T cell response. In addition our data indicated that mTOR inhibition increases the survival of BMDCs in a mechanism dependent on T-cell contact and also suggests that rapamycin treatment on dendritic cells during VSR infection affect CD8 T cell differentiation. / Introdu??o : O V?rus Sincicial Respirat?rio (VSR) ? um dos principais causadores de infec??o viral do trato respirat?rio inferior em crian?as menores de dois anos de idade. A resposta de c?lulas T CD8 de mem?ria para VSR n?o apresenta uma resposta imune eficiente e duradoura, por isso s?o recorrentes as infec??es durante a vida. At? o momento n?o se tem o conhecimento sobre o envolvimento do mTOR (mammalian target of rapamycin) e do receptor purin?rgico P2X7 na resposta de c?lulas T CD8 de mem?ria durante a infec??o de VSR. Objetivos : Investigar o efeito da rapamicina nas c?lulas dendr?ticas (DCs) durante a infec??o viral, bem como, avaliar o efeito do receptor purin?rgico P2X7 nas c?lulas dendr?ticas (DCs) infectadas com o v?rus VSR na resposta de c?lulas T CD8 de mem?ria. Metodologia : C?lulas dendr?ticas diferenciadas de medula ?ssea (BMDCs) de camundongos C57BL/6 P2X7-/- e C57BL/6 infectadas com VSR foram utilizadas para ativar c?lulas T purificadas de camundongos C57BL/6 P2X7-/- e C57BL/6 durante 96 horas. Al?m disso, um grupo de BMDCs de camundongos C57BL/6 recebeu 20ng/mL de rapamicina durante 1h antes da infec??o. As DCs foram marcadas para investiga??o de morte celular por apoptose, as c?lulas T marcadas para an?lise c?lulas de mem?ria e a quantifica??o do RNA viral foi realizada atrav?s de PCR em tempo real. Resultados : O tratamento com o inibidor de mTOR nas BMDCs infectadas pelo VSR diminuiu a gera??o de c?lulas T CD8+ CD44high e aumentou os n?veis de RNA viral nas DCs, por?m a rapamicina n?o influenciou a viabilidade das c?lulas dendr?ticas infectadas. Quando as BMDCs foram tratadas com rapamicina, houve um aumento de sobreviv?ncia das c?lulas, dependente do contato com as c?lulas T. Na aus?ncia do receptor purin?rgico P2X7 nas c?lulas T, ocorreu uma diminui??o na frequ?ncia das c?lulas T CD8+CD122+KLRG1-, entretanto a aus?ncia do receptor purin?rgico nas BMDCs infectadas aumentou a frequ?ncia destas c?lulas T CD8+CD122+KLRG1-. Conclus?o : Nosso estudo sugere que o receptor P2X7 est? envolvido na resposta de c?lulas T CD8 de mem?ria durante a infec??o pelo VSR. Al?m disso, sugere-se que as c?lulas dendr?ticas tratadas com rapamicina durante a infec??o com VSR prejudica a diferencia??o de c?lulas T CD8.
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Mecanismos da modula??o da express?o de MHC II e CD86 em c?lulas dendr?ticas pela DNAK e a diminui??o da rejei??o em transplantes de pele

Borges, Thiago de Jesus 27 November 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-01-14T11:44:34Z No. of bitstreams: 1 TES_THIAGO_DE_JESUS_BORGES_COMPLETO.pdf: 18287406 bytes, checksum: a76247b63c9874ac8f9c628b100c9e0b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-14T11:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_THIAGO_DE_JESUS_BORGES_COMPLETO.pdf: 18287406 bytes, checksum: a76247b63c9874ac8f9c628b100c9e0b (MD5) Previous issue date: 2015-11-27 / Dendritic cells (DCs) are the major antigen-presenting cells. They provide three main signals to fully activate T cells. Signal one is when the complex peptide:MHC (p:MHC) expressed by DC is recognized by T cell receptor; signal two is the expression of co-stimulatory molecules from the B7 family (CD80 and CD86). The third signal consists in the cytokines produced by DCs, which will bias the quality of T cell response. Once one of this signal is blocked/interrupted, T cells are not fully activated. T cells are involved in the eradication of pathogens, but also in the pathogenesis of several disorders and, strategies that modulate signal two are being used to treat these disorders. Novel therapies that inhibit the second signal (checkpoint blockade) or T cell modulation by these molecules have being used/tested to manage tumors, autoimmune disorders and transplant rejection. Our group demonstrated that the M. tuberculosis protein DnaK (prokaryote Hsp70) has an immunosuppressive role on DCs, and can suppress rejection in a murine skin allograft model. Nevertheless, the molecular mechanism involved in this response need to be further elucidated. In the present work, we demonstrated that the treatment of murine DC with DnaK could decrease the basal levels TNF-?, IFN-? and MCP-1 produced by these cells. This modulation was concomitant with a downregulation of the transcription factors C/EBP? and C/EBP? in a TLR2-ERK-STAT3-IL-10-dependent way. Beyond the signal three, DnaK could also downregulate the expression of MHC II (signal one) and CD86 (signal theree) on DCs, through the induction of a molecule called MARCH1. We developed an-situ treatment of skin grafts with DnaK prior the transplant. We observed that this treatment prolongs allograft survival with a decreased alloimmunity, and this dependent on MARCH1. The molecular pathway TLR2-ERK-STAT3-IL-10 was required for MARCH1 induction by DnaK. Moreover, we found that DnaK modulates a specific skin migratory DC ? the CD103+ DCs. This is the major subset involved in skin allograft rejection. We tested in which innate receptors DnaK could bind and found that DnaK could not bind directly on TLR2, but in the LOX-1 and Siglec-E receptor, in a LOX-1/Siglec-E/TLR2 complex. Finally, from the data obtained we patented a new formulation and method to treat allografts prior the transplantation. Thus, DnaK tolerizes dendritic cells through the modulation of the three signals required to activate T cells. We believe that consists an innovative strategy to treat inflammatory disorders, rejection, asthma and sepsis. / C?lulas dendr?ticas (DCs) s?o as principais c?lulas apresentadoras de ant?genos e fornecem tr?s sinais principais para a ativa??o completa das c?lulas T. O primeiro sinal consiste na apresenta??o do complexo pept?deo:MHC; o segundo sinal ? a express?o de mol?culas co-estimulat?rias da fam?lia B7, como o CD80 e CD86, e o terceiro consiste no conjunto de citocinas produzidas pelas DCs que ir?o moldar o tipo de resposta T que ser? gerada. Uma vez que algum desses dois sinais ? interrompido as c?lulas T n?o s?o ativadas de forma completa e, ainda, podem entrar em anergia ou apoptose. As c?lulas T est?o envolvidas n?o apenas em respostas de defesa, mas tamb?m em uma s?rie de patologias, e estrat?gias que visam sua ativa??o ou inibi??o vem sendo usadas no manejo dessas doen?as. Terapias que visam a inibi??o do segundo sinal (checkpoint blockade) ou a modula??o das c?lulas T pelas mol?culas co-inibit?rias tem sido testadas e utilizadas para tumores, autoimunidade e transplantes. Nosso grupo demonstrou que a prote?na DnaK (Hsp70 procari?tica) de M. tuberculosis tem papel imunossupressor em c?lulas dendr?ticas e in vivo, podendo diminuir a rejei??o de transplantes cut?neos em camundongos. Por?m, os mecanismos envolvidos nessa resposta ainda precisam ser elucidados. No presente trabalho, mostramos que a DnaK foi capaz de diminuir a express?o basal de TNF-?, IFN-? e MCP-1 em DCs de camundongos. Essa modula??o foi concomitante com a diminui??o de dois fatores de transcri??o ? C/EBP? e C/EBP? ? de maneira dependente da via molecular TLR2-ERK-STAT3-IL-10 nas DCs. Al?m do terceiro sinal, a DnaK pode modular a express?o dos n?veis de MHC II (primeiro sinal) e CD86 (segundo sinal) nas DCs, atrav?s da indu??o de uma mol?cula chave chamada MARCH1. Em um modelo murino de aloenxerto cut?neo, o tratamento local com a DnaK, antes do transplante, prolongou a sobrevida do enxerto e diminuiu a aloimunidade de maneira dependente de MARCH1. A indu??o de MARCH1 pela DnaK foi dependente da via molecular TLR2-ERK-STAT3-IL-10 nas DCs. Al?m disso, demonstramos que a DnaK modula exclusivamente um subtipo de DC migrat?rio da pele ? as DCs CD103+. Tamb?m observamos que esse subtipo de DC ? o principal subtipo celular envolvido na rejei??o de transplantes de pele, gerando um conceito biol?gico novo nessa ?rea. Mapeamos os receptores inatos nos quais a DnaK pode se ligar. Testamos dez receptores inatos e vimos que essa prote?na n?o se liga diretamente no TLR2, mas sim nos receptores LOX-1 e Siglec-E, formando o complexo LOX-1/Siglec-E/TLR2. Finalmente, a partir dos dados obtidos nessa tese, formulamos uma composi??o e um m?todo para a modula??o do enxerto antes da realiza??o do transplante, e depositamos uma patente junto ao INPI. Portanto, a DnaK pode tolerizar as c?lulas dendr?ticas atrav?s da modula??o dos tr?s sinais necess?rios para a ativa??o das c?lulas T. Acreditamos que essa estrat?gia pode ser utilizada no tratamento de patologias inflamat?rias, incluindo a rejei??o a transplantes.

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