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Perfil de mulheres diagnosticadas com câncer de mama atendidas em hospital de referência em oncologia no município de São Luís-MA / PROFILE OF WOMEN DIAGNOSED WITH BREAST CANCER ANSWERED IN REFERENCE HOSPITAL IN ONCOLOGY IN MUNICIPALITY OF SÃO LUIS - MAPimentel, Mara Izabel Carneiro 11 November 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-11-11 / Breast cancer still affects thousands of women each year worldwide. The aim of this study was to characterize the profile of women diagnosed with breast cancer treated at a referral hospital in oncology in São Luís - MA. This is a descriptive, cross-sectional study with 157 women diagnosed with breast cancer. Including women aged 30 and 70 years of age. Sociodemographic and clinical variables such as were studied: age, marital status, education, origin, family income, and risk factors such as skin color, physical activity, early menarche, menopause, parity, age at first birth, breastfeeding, use of oral contraceptives, hormone replacement therapy, alcohol use, smoking, knowledge and realization of self-examination of breasts. The type of treatment, time to search for professional help and psychological support were recorded respectively (demographic and clinical). The results showed that the majority of women in the age group ranges from 41 to 50 and 51 to 60 years old (32.5%), respectively; married (48.4%); with high school education (41.4%) respectively of the others; coming from the municipalities of the state (51.6%); income of one to two minimum wages (56.7%); dark brown skin (66.9%). Highest percentage is recorded that physical inactivity (54.1%) did not consume alcohol (58.0%) and nonsmokers (74.5%). Other indications found: menarche from the age of twelve (81.9%); menopause before age 50 (59.2%); age at 1st calving (90.0%) and breastfeeding (96.5%). This sample, deny use of oral contraceptives (53.5%) and hormone replacement therapy (86%); performed breast self-examination (73.25%) and had knowledge about self-examination (88.54%). As treatment, evaluated underwent chemotherapy (30.6%) followed by surgery combined with chemotherapy (26.8%). The search time for professional help prevailed within one month (67.3%) and did not receive psychological support (56.7%). It is considered breast cancer neoplasia easily preventable through the adoption of lifestyle changes and undergoing the monitoring, and diagnostic methods, thereby contributing to the reduction of some risk factors. / O câncer de mama ainda acomete milhares de mulheres a cada ano em todo o mundo. O objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil de mulheres diagnosticadas com câncer de mama, atendidas em um hospital de referência em oncologia no município de São Luís - MA. Trata-se de um estudo descritivo, transversal com 157 mulheres diagnosticadas com câncer de mama. Incluindo mulheres na faixa etária de 30 e 70 anos de idade. Foram estudadas as variáveis sociodemográficas e clínicas tais como: idade, estado civil, escolaridade, procedência, renda familiar e os fatores de risco, como a cor da pele, prática de atividade física, menarca precoce, menopausa, paridade, idade do primeiro parto, amamentação, utilização de anticoncepcional oral, terapia de reposição hormonal, uso de bebida alcoólica, tabagismo, conhecimento e realização do autoexame das mamas. Foram registrados respectivamente (demográficos e clínicos) o tipo de tratamento, o tempo de busca por ajuda profissional e o apoio psicológico. Os resultados mostraram que a maioria das mulheres na faixa etária nos intervalos entre 41 a 50 e 51 a 60 anos de idade (32,5%), respectivamente; casadas (48,4%); com ensino médio completo (41,4%) respectivamente das demais; procedentes dos municípios do Estado (51,6%); renda de um a dois salários mínimos (56,7%); cor da pele parda (66,9%). Registra-se percentual maior que não praticavam atividade física (54,1%), não consumiram bebidas alcoólicas (58,0%) e não tabagistas (74,5%). Outros indicativos encontrados: menarca a partir dos doze anos de idade (81,9%); menopausa antes dos 50 anos (59,2%); idade do 1º parto (90,0%) e aleitamento materno (96,5%). Desta amostra, negam uso de anticoncepcional oral (53,5%) e terapia de reposição hormonal (86%); realizavam o autoexame das mamas (73,25%) e tinham conhecimento sobre o autoexame (88,54%). Como tratamento, as avaliadas submeteram-se à quimioterapia (30,6%) seguida da cirurgia associada à quimioterapia (26,8%). O tempo de procura por ajuda profissional prevaleceu em até um mês (67,3%) e não obtiveram apoio psicológico (56,7%). Considera-se o câncer de mama uma neoplasia de fácil prevenção, mediante a adoção em mudanças de hábitos de vida e submetendo-se ao monitoramento, métodos e diagnósticos, contribuindo, dessa forma, para a redução de alguns fatores de risco.
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Detecção de pequenas microcalcificações para auxílio no diagnóstico precoce de câncer de mama / Detection of small microcalcifications in digital mamography to aid in early diagnosis of breast cancerMartinazzi, Elizandra January 2008 (has links)
Apesar do câncer de mama ser um câncer com diagnóstico precoce relativamente fácil e possuir tratamento adequado, o câncer de mama possui taxas de mortalidade muito elevadas no Brasil. Isso deve-se provavelmente ao fato da doença ser diagnosticada somente em estágios avançados, mas também pela má utilização das informações forneci das pelo exame mamográfico por parte dos médicos. Existem muitos parâmetros a serem considerados para avaliar a qualidade de uma imagem mamográfica. Entre esses parâmetros estão contraste, resolução espacial, relação sinal/ruído, eficiência da dose aplicada, dentre outros. Mesmo com a melhoria da qualidade dos exames radiográficos, muitas estruturas, como as pequenas microcalcificações, nem sempre são identificadas pelos radiologistas nas imagens. Nosso objetivo é fazer uma análise numérica de algumas mamografias digitais, buscando determinar as resoluções espaciais e em intensidade, estudando o ruído e sua distribuição. Com isso, pudemos determinar os níveis de detecção, quantificando a probabilidade de ser um ruído estatístico ou uma alteração na densidade da mama, sendo esse o primeiro passo para a detecção precoce de microcalcificações. No nosso trabalho foi possível estudar as menores microcalcificações do simulador mamográrico, de 0,18 mm de diâmetro com probabilidades de serem devido a ruído menores que 1/1000. / Even though breast cancer is a cancer with relatively easy early diagnosis and has an appropriate treatment, it has high mortality rates in Brazil. This is probably because the disease is diagnosed only in advanced stages, but also because of lack of use of the whole information contained in the mammography by physicians. There are many parameters to be considered in assessing the quality of a mammographic image. Among these parameters are contrast, spatial resolution,the signal to noise ratio, efficiency of the applied dose, and others. Even with the improvement of the quality of radiographs, many structures, such as small microcalcificatiom;, are not always identified by radiologists in the images. Our goal is to make a statistical analysis of a few digital mammograms, determining the spatial and intensity resolutions, studying the noise and its distribution. With this, we could determine levels of detection, quantifying the probability of any point being a statistical noise or a change in breast density, which is the first step towards early detection of microcalcifications. In our work it was possible to study the smallest microcalcifications of the simulator, at least 0.18 mm in diameter, with false alarm probability smaller than 1/1000.
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Mastectomia e autoconceitoBruges, Maria Lisete Borges de Meneses Parreira de January 2003 (has links)
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La biopsia con aguja gruesa guiada mediante estereotaxia en el diagnóstico de las lesiones mamarias sospechosas de malignidadHidalgo Pérez, José Alberto 03 February 2000 (has links)
El cáncer de mama es una enfermedad en la que no es posible la prevención primaria por lo que para disminuir la morbimortalidad es imprescindible un diagnóstico precoz que permita un tratamiento efectivo. Dado que en las campañas de cribado y en las mamografías de control se diagnostican muchas lesiones de las que no es posible saber si se trata o no de lesiones malignas hasta que no se biopsian, son necesarias técnicas que permitan un diagnóstico fiable de dichas lesiones para decidir el tratamiento y tipo de cirugía a realizar. En la década de los noventa se ha venido desarrollando la técnica de biopsia con aguja gruesa guiada mediante estereotaxia (BAG-E) como técnica de diagnóstico precoz. Sin embargo, la experiencia en nuestro medio es escasa y no existen series amplias en las que se compare los resultados de la BAG-E con los de la biopsia quirúrgica o con el seguimiento a largo plazo.Los objetivos de esta tesis doctoral son a) demostrar que la BAG-E es una técnica válida y con un porcentaje de errores bajo, b) demostrar que se trata de una alternativa válida a la cirugía, c) justificar su uso por la morbilidad que evita y d) demostrar que disminuye los tiempos quirúrgicos.Nuestro estudio incluye 636 BAG-E realizadas entre Agosto de 1992 y Enero de 1997 en la Unidad de Patología Mamaria del Hospital Vall d-Hebron. Se realizó una lectura de la mamografías siguiendo la metodología y terminología BI-RADS (Breast Imaging Report and Data System) del American Collage of Radiology y que se habían catalogado como lesiones BI-RADS 4 y 5. Se establecieron 7 tipos de lesiones radiológicas: 1)microcalcificaciones, 2)lesión nodular, 3)nódulo + microcalcificaciones, 4)distorsión del parénquima, 5)distorsión del parénquima + microcalcificaciones, 6)aumento de densidad, y 7)aumento de densidad + microcalcificaciones. El resultado de la BAG-E se clasificó en 6 categorías, 1) lesiones benignas, 2) lesiones malignas, 3) material insuficiente, 4) lesiones proliferativas sin atipias, 5) lesiones proliferativas con atipias, y 6) carcinoma in situ. Si el resultado de la BAG-E fue benigno (categorías 1 y 4) se realizaron controles cada 6 meses mediante mamografía durante un mínimo de 2 años; en caso contrario se realizó biopsia quirúrgica.Se realizó un estudio económico en función del coste de la biopsia quirúrgica y del coste de la BAG-E.De los 636 casos de nuestro estudio, en 384 casos se realizó cirugía y en 252 se hizo un seguimiento de un mínimo de 24 meses.La sensibilidad de la BAG-E es mayor en los casos catalogados como BI-RADS 5 y cuando se trata de nódulos con microcalcificaciones y aumentos de densidad. La sensibilidad de la BAG-E es menor cuando se trata de microcalcificaciones aisladas. No hubo diferencias en la especificidad de la BAG en función de la clasificación BI-RADS ni en función de la imagen radiológica.La BAG-E mostró una sensibilidad del 92,6% (89,5-95%), una especificidad del 97,5% (94,7%-99,1%), un VPP del 98,4% (96,5%-99,4), y un VPN del 89,1% (85,4%-92,9). La asociación entre el resultado de la BAG-E y el diagnóstico definitivo fue significativa tanto en los casos clasificados como BI-RADS 4 como en BI-RADS 5.El ahorro realizado con la introducción de la técnica de BAG-E fue del 34.6%.Los resultados de esta tesis doctoral permiten concluir que a) la BAG-E es una técnica poco agresiva y de gran fiabilidad en el diagnóstico de las lesiones mamarias sospechosas de malignidad y b) la valoración de los resultados radiológicos e histológicos por el radiólogo, patólogo y cirujano permite reducir el número de intervenciones quirúrgicas y con ello la morbilidad y el coste que suponen. / Stereotaxically guided core needle biopsy (SCB) is an important procedure used to decrease the number of surgical breast biopsies, as well as to decrease the expense, inconvenience, and deformity that can result from surgical biopsies. The cost of biopsy is reduced considerably compared with surgical biopsy. In the present study we show our experience in 636 cases that are made between august 1992 and January 1997.The objectives of our work are a) to prove that SCB is a good technique with a low percentage of mistakes, and b) to prove that is an alternative to surgery in selected cases.In all of cases, the mammography was read with method and terminology of American College of Radiology and was classified as BI-RADS 4 or BI-RADS 5. They were established 7 types of lesions: 1) microcalcifications, 2) nodules, 3) nodules + microcalcifications 4) architectural distortion, 5) architectural distortion + microcalcifications, 6) asymmetric density, and 7) asymmetric density + microcalcifications. The result of SCB were classified in 6 categories: 1) benign, 2) malign, 3) insufficient material, 4) controls each 6 months until 2 years were made , in whatever another case a surgical biopsy were performed. We made also an economic study about the cost of SCB and the cost of surgical biopsy.In 384 cases surgical biopsy was performed and in 252 mammographic follow-up was made.The sensitivity of SCB was higher in BI-RADS 5 and was better in cases with nodules with microcalcifications and asymmetric density and worse in microcalcifications. There was not differences in the specificity neither BI-RADS classification nor radiographic appearance.In our work, the sensitivity of SCB was 92,6% (89,5%-95%), the specificity 97,5% (94,7%-99,1%), the PPV 98,4% (96,4-99,4), and the NPV 89,1% (85,4%-92,9%). No statistically significant difference was recorded between the result of SCB and the definitive diagnosis.With the introduction of SCB technique the cost was reduced in 34,6%.The data of our work show that SCB can be accurate in diagnosing both benign and malignant lesions in the breast and is a reproducible and reliable alternative to surgical biopsy.
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Lesiones benignas de la mama y riesgo de cáncer de mamaTorres Ardanuy, Silvia 18 March 2004 (has links)
Hipótesis de trabajo. Una historia de biopsia con resultado de patología mamaria benigna, presentan un riesgo de cáncer de mama posterior. Page y Dupont encontraron que las lesiones proliferativas con atipias tienen un RR de 4-5 para cáncer de mama, las lesiones proliferativas sin atipias tienen un RR de 1,5-2 y lesiones benignas de tipo no proliferativo no están asociadas con riesgo de cáncer de mama subsecuente. Sin embargo existen estudios contradictorios para cada una de las lesiones. Material y métodos Es un estudio de cohortes de pacientes a las que se le ha realizado una exéresis quirúrgica en el período comprendido entre enero de 1990 y junio de 1999 en la Unidad de Patología Mamaria del Hospital Vall d´Hebrón. En total se han realizado 1028 exéresis quirúrgica por patología benigna . Se ha realizado un control evolutivo mediante mamografía y exploración clínica. Resultados La edad media de las pacientes al diagnóstico de la lesión es de 40,31 años (rango 11-86, DS 14,9) La mayoría de las pacientes no presentan antecedente de cáncer familiar (88,7%), Un 26,8% de las pacientes son menopausicas, siendo la edad media de aparición de 47,63 años. El 64,5% de las pacientes ha tenido algún hijo. La edad media del primer hijo es de 25,11 años. Se realizaron 479 exéresis quirúrgicas en la mama derecha (46,6%) y 494 exéresis quirúrgicas en la mama izquierda (48,1%). La localización más frecuente fue C.S.E. en 305 pacientes (29,7%), seguido de C.S.I. en 114 pacientes (11,1%). Las lesiones benignas de la mama se dividen en las 3 categorías según la clasificación de Paget y Dupont: Lesiones no proliferativas en 700 pacientes (68,1%), seguido de las lesiones proliferativas sin atipias en 301 pacientes (29,3%) y de las lesiones proliferativas con atipias en 27 pacientes (2,6%). El tiempo medio de seguimiento es de 56,9 meses (IC 95% : 54,9-58,8), con un tiempo máximo de seguimiento de 143 meses. Durante el seguimiento se diagnosticó de cáncer de mama a 10 pacientes. En la curva de supervivencia de Kaplan-Meier, la probabilidad de neoplasia a los 5 años es de 1% y a los 10 años de 4,8%.Las lesiones no proliferativas son la población control con RR de 1. Las lesiones proliferativas sin atipias tienen un RR elevado de 5,6 con respecto a las lesiones no proliferativas, con intervalos de confianza que son significativos, 26. Las lesiones proliferativas con atipias presentan un RR de 25,6 con respecto a las lesiones no proliferativas, con intervalo de confianza significativo. Las lesiones proliferativas con atipias presentan RR de 3,7 con respecto a las lesiones prolifertivas sin atipias, aunque el intervalo de confianza no es significativo. En el análisis multivariante de riesgos proporcionales de Cox, se han analizado los factores de riesgo de cáncer de mama. Los factores independientemente relacionados con riesgo de cáncer son tipo de lesión (RR:4,2; IC 95%:1,5-11,13) , de manera que hay una tendencia progresiva de riesgo según mayor grado de lesión y biopsia previa (RR:4,2; IC 95%:1,04-17,1).Conclusión El hecho de tener lesión proliferativa con atipias aumenta el riesgo de forma significativa en nuestra población, el cual es significativamente más alto que en las lesiones no proliferativas. / Background. A history of biopsy that reveals benign breast lesion is a risk factor for breast cancer. Dupont and Page found that women with atypical hyperplasia had a four to fivefold increase en breast cancer risk, that women with proliferative disease without atypia had a twofold increase in breast cancer risk, and that women without proliferative disease had no elevation in breast cancer risk. However, we found contradictory studies for everyone of the lesions. Methods It is a cohort study of pacients who underdgo surgery that reveals benign breast lesion between January of 1990 and June of 1999 in The Breast Patology Unity at the Vall d´Hebron Hospital. We make 1028 surgeries with result of benign breast lesion in this period. The follow-up is made with mammography and clinic exploration. Results The average age of the pacients at the diagnosis of the lesion is 40,31 years (range between 11-86, SD 14,9). Most of pacients do not have family history of breast cancer (88,7%). The 26,8% of pacients are premenopausal women, with an average age of apparition of this status of 47,63 years. The 64,5% of pacients have had one or more children. The average age of the first child is 25,11 years. The surgeries are made in the right breast in 479 cases (46,6%) and in the left breast in 494 (48,1%). The location more frecuent is the quadrant upper and external in 305 pacients (29,7%), follow of quadrant upper and internal in 114 pacients (11,1%). The benign breast lesions are classified in three categories according to the Paget and Dupont classification: No proliferative lesions in 700 pacients (68,1%), proliferative without atypias lesions in 301 pacients (29,3%) and proliferative with atypias lesions in 27 pacients (2,6%). The average time of follow-up is 56,9 months (CI 95% : 54,9-58,8), with a maximun follow-up of 143 months. Breast cancer was diagnosed in 10 pacients during the follow-up. In the Kaplan-Meier survival, the probability of cancer in 5 years is 1% and in 10 years 4,8%. Pacients with no proliferative lesions are control group with RR 1. Proliferative without atypias lesions have a RR of 5,6 compared with no proliferative lesions, with statistically significant association. Proliferative with atypias lesions have a RR of 25,6 compared with no proliferative lesions, with statistically significant association. Proliferative with atypias lesions have a RR of 3,7 compared with proliferative without atypias, althoug the association is not significant.In the Cox multivariant analysis, we have analysed the risks factors of breast cancer.The independent factors that increase the breast cancer risk are type of lesion (RR:4,2; IC 95%:1,5-11,13) , so there is a progresive increase of risk depending on the type of lesion, and the existence of previous biopsy (RR:4,2; IC 95%:1,04-17,1).Conclusion Benign proliferative with atypias lesions is associated with an increased risk of future breast cancer in our population, witch is significantly higher than no proliferative lesions.
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Carcinoma micropapilar infiltrante de mama. Variable histológica de factor pronósticoLópez-Menéndez Arqueros, María 12 December 2008 (has links)
El cáncer de mama es una enfermedad heterogénea sobre la que se han realizados grandes esfuerzos para conocer su biología. El objetivo es poder identificar subtipos de tumores agresivos y pacientes con alto riesgo de recidivas y metástasis; los cuales se verían beneficiados de nuevos regímenes terapéuticos más apropiados.El aumento en la clasificación de variantes histológicas del cáncer de mama, ha hecho que disminuya la prevalencia del subgrupo clásico "carcinoma ductal infiltrante convencional".Muchos estudios han demostrado la correlación de determinadas estirpes histológicas con su desarrollo biológico; así, algunos fenotipos se han identificado como más agresivos y relacionados con mayor porcentaje de recidivas (116,117).La evaluación de los datos recogidos en nuestro estudio pretende demostrar los objetivos expuestos al principio:1. Determinar las características epidemiológicas de las mujeres que presentan una neoplasia mamaria con este patrón: micropapilar infiltrante.2. Estudiar el comportamiento del Carcinoma Micropapilar Infiltrante puro y mixto, respecto a una serie de variables pronósticas, con el fin de redefinir criterios diagnósticos del mismo. 3. Definir los aspectos clínicos, el patrón de diagnóstico por imagen más característico y la actitud terapéutica del carcinoma micropapilar infiltrante.4. Comparar el comportamiento de este grupo con los subgrupos de carcinoma ductal infiltrante (G-I y G-III).5. Analizar el intervalo de supervivencia libre de enfermedad y tasa de mortalidad, para valorar alguna modificación en la conducta terapéutica a seguir en estas pacientes.
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Pharmacogenetic mechanisms (COMT and hSERT) modulating deleterious effects of MDMA and cannabis on cognitive performance in drug usersCuyàs Navarro, Elisabet 28 January 2011 (has links)
La neurotransmissió dopaminèrgica i serotonèrgica al còrtex preforntal i a les
regions del sistema límbic són un dels principals substrats cerebrals de les
funcions executives (implicades en l’organització i el control) i la regulació
emocinal. Tant la MDMA com el cannabis alteren la funcionalitat d’aquests
sistemes de neurotransmissió. Certs polimorfismes funcionals de la catecol-Ometiltransferasa
(COMT) i del transportador de serotonina (hSERT) s’han
associat a diferències individuals en el funcionament cognitiu. La interacció
entre ambdós gens juntament amb factors ambientals poden explicar la major o
menor susceptibilitat dels consumidors a els efectes deleteris de les
substàncies psicoactives en les arees.
L’objectiu és investigar la interacció de diversos polimorfismes relacionats amb
els sistemes serotonergic i amb el rendiment d’una població de consumidors de
MDMA i cannabis en la realització de diverses tasques neuropsicològiques
(memòria i funcions executives pricipalment). / The serotonergic and dopaminegic neurotransmission at the prefrontal-cortex
and the areas related to the limbic system, are one of the main substrates for
the executive functions (involved in different tasks such as organization and
control).
Some drugs such as MDMA or cannabis are known to alter these
neurotransmission systems.
Some functional polymorphisms within the catechol-O-methyltransferase
(COMT) and the serotonin transporter gene (hSERT) have been associated to
interindividual differences in the cognitive performance. The interaction between
both genes and ambient factors can explain to some extent, the different
susceptibility of drug users to the deleterious effects of these psychoactive
substances.
The main objective is to study the relationship between several polymorphisms
within the serotonergic and dopaminergic neurotransmission systems and the
cognitive performance of a sample of MDMA and cannabis users in several
neuropsychological tasks (mainly related to memory and executive functions).
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Estudio de la importancia del componente intraductal asociado en el cáncer de mama como factor pronósticoCarabias Meseguer, Pau 13 February 2012 (has links)
Como vemos en la práctica diaria, las neoplasias tienen comportamientos muy distintos. En la era de los nuevos marcadores pronósticos seguimos buscando cualquier dato de la paciente o del tumor que nos pueda ayudar a clasificar a la paciente como bajo o alto riesgo intentando “predecir” como va a responder a tratamientos específicos y por tanto, cómo será su evolución.
Realizando una revisión de datos para un trabajo acerca del carcinoma ductal infiltrante (CDI) me di cuenta que en el informe de anatomía patológica, aparte de informar sobre tamaño, grado histológico, receptores hormonales… siempre al principio, incluía la presencia o no de carcinoma ductal in situ asociado. Me pareció que se trataba de un tema que yo desconocía o al que no le daba mucha importancia. Así, descubrí que sí está muy estudiada su importancia a nivel de márgenes quirúrgicos, así por ejemplo cuándo el componente de carcinoma in situ asociado era extenso, o de alto grado de diferenciación, estas pacientes tenían más recidivas locales y por tanto el tratamiento tenía que ser más agresivo.
No encontramos ningún estudio que comparase ni hiciese seguimiento del comportamiento del CDI con componente intraductal (grupo 1) con el CDI sin componente intraductal (grupo2). Por lógica, pensamos como primera hipótesis y principal motivo de la realización de este trabajo que:
El carcinoma ductal infiltrante con componente intraductal se comportaría mejor y tendría mejor pronóstico que el carcinoma ductal infiltrante sin componente intraductal porque el primero tendría una evolución más gradual o “por pasos” que el segundo y por lo tanto, tendría una mejor supervivencia total y libre de enfermedad.
A partir de ahí, surgió la idea de estudiar y analizar diversas variables epidemiológicas y clínicas, como la afectación ganglionar entre los grupos. Después de esto es cuando nos planteamos ir más allá y ver el comportamiento y la evolución de ambos grupos en un periodo largo de seguimiento para poder estudiar la supervivencia y mortalidad.
En cuanto a las características epidiomiológicas y clínicas, no encontramos diferencias significativas entre ambos grupos aunque si existen diferencias en el grado histologico bajo que es más frecuentemente encontrado en las pacientes del grupo 1.
Al realizar el seguimiento a 5 años vemos que la presencia de carcinoma intraductal en el carcinoma ductal invasivo tiene una mejor supervivencia libre de enfermedad que el carcinoma ductal invasivo sin carcinoma intraductal (p=0.014) pero no en cuanto a la supervivencia global.
En el análisis multivariante, la afectación ganglionar y la presencia de carcinoma intraductal son factores pronósticos independientes. La afectación ganglionar sería un factor de riesgo asociado mientras que en el caso del carcinoma intraductal, cuando está presente, es un factor asociado protector de recidiva.
Por tanto, vemos que el carcinoma intraductal en el carcinoma ductal invasivo puede ser factor pronóstico independiente en el cáncer de mama aunque son necesarios estudios prospectivos a largo plazo y con mayor inclusión de pacientes para confirmar tales hipótesis. / As we see in daily practice, neoplasms have very different behaviors. In the era of new prognostic markers continue to seek any information from the patient or tumor that can help us to classify the patient as low or high risk by trying to "predict" how it will respond to specific treatments and therefore how it will evolutionate. Conducting a review of data to work on the infiltrating ductal carcinoma (IDC), I realized that the pathology report, apart from reporting on size, histological grade, hormone receptor ... always at the beginning, incluye the presence or absence of carcinoma associated DCIS. I thought it was a subject I did not attach much importance. So, I discovered that itself is very studied their importance at surgical margins, so for example when the component associated carcinoma in situ was extensive, or high degree of differentiation, these patients had more local recurrences and therefore the treatment had to be more aggressive.
We found no studies that compared the behavior or monitor hiciese CDI with intraductal component (group 1) with the CDI without intraductal component (group2). Logically, we think as a first hypothesis and main reason for conducting this work:
Infiltrating ductal carcinoma with intraductal component would behave better and have better prognosis than infiltrating ductal carcinoma without intraductal component because the former would have a more gradual evolution or "steps" that the second and therefore would have a better overall survival and freedom of disease. From there, the idea of studying and analyzing different epidemiological and clinical variables, such as lymph node involvement between the groups. After this is when we decided to go further and see the behavior and evolution of both groups over a long period of follow-up to study survival and mortality.
As for the characteristics and clinical factors, no significant differences between both groups although there are differences in the histological grade lower than is frequently found in patients in group 1.
When monitoring for 5 years we see that the presence of intraductal carcinoma in invasive ductal carcinoma has a better disease-free survival than invasive ductal carcinoma without intraductal carcinoma (p = 0.014) but not in terms of overall survival.
In multivariate analysis, lymph node involvement and presence of intraductal carcinoma are independent prognostic factors. Lymph node involvement would be a risk factor while in the case of intraductal carcinoma, when present, is a protective factor associated with relapse.
Thus, we see that the intraductal carcinoma in invasive ductal carcinoma may be an independent prognostic factor in breast cancer but prospective studies are needed long term and greater inclusion of patients to confirm these hypotheses.
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Estudio prospectivo de la validez diagnóstica y utilidad de la punción con aguja fina guiada por ecografía para la detección de metástasis en ganglios axilares en pacientes con cáncer de mamaDiaz Ruiz, María Jesús 16 November 2011 (has links)
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Caracterización genética de dos subtipos de tumores mamarios (ER+PR+ vs ER+PR-) mediante la técnica de CGH-arrayCarracedo Marsiñach, Alma 29 June 2011 (has links)
El desarrollo y la progresión de los cánceres de mama, y especialmente de aquellos que son hormono-dependientes están ampliamente influenciados y determinados por los receptores de estrógenos y progesterona (ER y PR respectivamente). Aproximadamente un 70% de todos los cánceres mamarios son ER+ y más de la mitad también son PR+. Está aceptado ampliamente que el estado del ER es un importante factor predictivo de buena respuesta a las terapias endocrinas (TEs), sin embargo la positividad del ER no es una garantía de la sensibilidad al tratamiento ya que algunos tumores ER+ no presentan una buena respuesta. Las observaciones clínicas indican que los tumores ER+PR- presentan una pobre respuesta a la TE y un fenotipo más agresivo que los ER+PR+.
El objetivo de este estudio es identificar diferencias genéticas entre los subtipos de tumores ER+PR+ y ER+PR-.
La técnica de CGH-array fue aplicada a 25 tumores ER+PR+ y 23 tumores ER+PR-. Los genes de interés obtenidos a partir del análisis de los resultados de dicha técnica fueron analizados por la técnica de hibridación in situ fluorescente (FISH) en una serie de validación formada por 50 tumores ER+PR+ y 50 tumores ER+PR- localizados en varios arrays de tejidos (TMAs).
Como resultado se observó que los tumores ER+PR- tienen un ligero pero diferente perfil genético respecto a los tumores ER+PR+. Los tumores ER+PR- presentaban un mayor perfil genómico aberrante, con los cromosomas 17 y 20 como los más diferentemente alterados con ganancias solapadas, y los cromosomas 3, 8, 9, 14, 17, 21 y 22 como los más diferentemente alterados con pérdidas solapadas respecto al grupo ER+PR+. Las regiones ganadas solapadas 17q23.2-q23.3 y 20q13.12, y las regiones perdidas solapadas
3p21.32-p12.3, 9pter-p13.2, 17pter-p12 y 21tel-q21.1 estaban alteradas de forma estadísticamente significativa en los tumores ER+PR-. Las regiones de pérdida incluyen genes (RASSF1A, FHIT, CDKN2A, TP53 y BTG3) con funciones supresoras de tumores y están involucrados en apoptosis, mitosis, angiogénesis y dispersión celular. Mientras que las regiones de ganancia incluyen genes (MAP3K3, RPS6KB1 y ZNF217) involucrados en el control del ciclo celular, angiogénesis, resistencia a la apoptosis, metástasis y dispersión celular y en la activación de las vías de señalización de la PI3K/Akt/mTOR. Todas estas alteraciones podrían contribuir, al menos en algunos casos, a explicar la mayor inestabilidad genómica, la pérdida de la expresión del PR, el fenotipo más agresivo y la mayor resistencia a las ETs, todo ello tradicionalmente observado en los tumores ER+PR-. / Development and progression of all types of breast cancer, and especially the hormone-dependent ones are widely influenced and determined by estrogen and progesterone receptors (ER and PR, respectively). Approximately 70% of all breast cancers are ER+ and more than half of them are also PR+.
It is widely accepted that ER status is a strong predictive factor of good response to endocrine therapy (ET), but ER positivity is not a guarantee of sensitivity to the treatment and some tumors fail to respond. Clinical observations indicate that ER+PR- breast cancers present a poorer response to ET and more aggressive phenotype than ER+PR+ ones. The aim of this study was to identify genetic differences between ER+PR+ and ER+PR- subgroups.
An array CGH technique was applied to 25 ER+PR+ breast tumors and 23 ER+PR- ones. Genes of interest were analyzed by Fluorescence in situ hybridization (FISH) in a validation series composed by 50 ER+PR+ tumors and 50 ER+PR- ones on TMAs.
As a result, it was observed that ER+PR- breast tumors have a smaller but different genetic profile. ER+PR- group presented a higher genomic aberrant profile with chromosomes 17 and 20 as the most differently altered with overlapped gains, and chromosomes 3, 8, 9, 14, 17, 21 and 22 as the most differently altered with overlapped losses respect to ER+PR+ group. The overlapped gained regions 17q23.2-q23.3 and 20q13.12, and the overlapped lost regions 3p21.32-p12.3, 9pter-p13.2, 17pter-p12 and 21tel-q21.1 were found in a significant way in ER+PR- breast tumors.
Significant lost regions included genes (RASSF1A, FHIT, CDKN2A, TP53 and BTG3) with tumor suppressor functions and involved in apoptosis, mitosis, angiogenesis and cell spreading. Significant gained regions included genes (MAP3K3, RPS6KB1 and ZNF217) involved in cell cycle control, angiogenesis, resistance to apoptosis, metastasis and cellular spread, and activation of PI3K/Akt/mTOR pathways. All these alterations could contribute, at least in some cases, to explain the higher genomic instability, loss of PR expression, more aggressive phenotype and higher resistance to ETs, traditionally observed in ER+/PR- tumors.
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