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Demanda potencial de servicio de salud materno infantil bajo tarifario diferenciado en el Hospital San Bartolomé

Sánchez Valdez, Waldo January 2009 (has links)
Con la finalidad de conocer, la demanda potencial de un Servicio de Salud Materno Infantil, bajo tarifario diferenciado en el Hospital San Bartolomé, se realizó el presente estudio descriptivo, transversal y prospectivo. Como elemento de referencia para plantear, la creación de un servicio de estas características, que permitirían obtener mayores recursos para atender a quiénes menos recursos tengan con la misma calidad, y con mayor equidad. Se realizaron 393 encuestas, siendo necesarias para tener un nivel de significancia de p menor a 0.05, 384 encuestas, dicho número se calculó siguiendo la fórmula de tamaño muestral, correspondiente y siguiendo las tasas de atracción de las pacientes atendidas en el Hospital, de acuerdo a los distritos con mayor número de pacientes atendidas en consulta externa, siendo las cifras dadas por el Servicio de Estadística del Hospital San Bartolomé. En el modelo de análisis de demanda de salud, primero se identifica la percepción de enfermedad. De las 393 personas encuestadas, 214 (57,2%) manifestaron que ella o su hijo presentaron una enfermedad ó accidente durante los 3 últimos meses, es el porcentaje de personas con alguna necesidad de salud. Siguiendo el modelo de análisis en segundo lugar se analiza el acceso al lugar de atención por su necesidad de salud, que en el presente estudio no constituyó problema, ya que llegaron a pie o en vehículos de servicio público 85 % de las personas encuestadas y les tomó menos de 30 min. Al 67,1 % de las mismas. En tercer lugar se estudió la selección del proveedor. Así el lugar donde fueron atendidos por su problema de salud fue, en dependencias del Ministerio de Salud (Puestos o Centros de Salud) 61 (31,8%), en Hospitales del MINSA 32 (16,7%). En dependencias de ESSALUD (policlínicos, hospitales, consultorios PAAD) hubo 27 (14,2%).Entre Consultorios médicos y clínicas particulares, se tuvo 22 encuestadas (5,6%).
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Factores asociados al inicio de la lactancia materna precoz del Hospital Nacional Docente Madre Niño “San Bartolomé”, setiembre a octubre del 2017

Huamán Lahura, Carmen del Rocio January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Analiza los factores asociados (factores socioculturales, factores institucionales, factores obstétricos y factores neonatales) al inicio de la lactancia materna precoz del Hospital Nacional Docente Madre Niño “San Bartolomé”, setiembre a octubre del 2017. Estudio observacional, analítico, retrospectivo y transversal, el diseño es de casos y controles anidado a una cohorte con enfoque cuantitativo. Participan 191 casos de gestantes que inician precozmente y 191 que gestantes que no inician precozmente la lactancia materna. Los resultados revelan: para los factores socioculturales, se encuentra asociación entre la ocupación “estudiante” (p=0.003, OR=3.61), la no deformidad de las mamas por la lactancia materna (p=0.045, OR=1.53), el pensar que los bebés no necesitan beber infusiones (p=0.000, OR=2.89) y el inicio de la lactancia materna. Para los resultados institucionales, se encuentra asociación entre el recibir información sobre la lactancia materna en la atención prenatal (p=0.024, OR=1.59), la demora en traer al bebé entre 10 a 25 minutos (p=0.000, OR=12.11) y entre 26-45 minutos (p=0.000, OR=8.36), el creer que hay un ambiente favorable para lactancia materna (p=0.021, OR=1.82) y el inicio de la lactancia materna. No se encuentra asociación entre el factor obstétrico y el inicio de la lactancia materna. No se encuentra asociación entre el factor neonatal y el inicio de la lactancia materna precoz. / Tesis
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As guardias do lar

Guariza, Nadia Maria, Martins, Ana Maria Vosne 21 October 2010 (has links)
No description available.
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Morbidade materna grave: estudo qualitativo sobre a experiência de um grupo de mulheres / Severe Maternal Morbidity: a qualitative study on the experience of a group of women

Daniela Vitti Ribeiro da Silva 27 June 2014 (has links)
As taxas de morte materna vêm diminuindo em diversos países como resultado de esforços para atingir o Quinto Objetivo de Desenvolvimento do Milênio, o qual estipulou redução da morte materna no Brasil de 56/100.000 nascidos vivos para 16/100.000 nascidos vivos. Os estudos sobre a Morbidade Materna Grave vêm contribuir para compreensão das causas da morte materna, uma vez que se referem às mulheres que sobreviveram a graves complicações na gestação, parto ou puerpério. Neste contexto, o presente trabalho buscou conhecer e analisar as vivências, por parte de mulheres, em relação a um episódio de Morbidade Materna Grave. Utilizando o método qualitativo, foi possível compreender a vivência subjetiva das mulheres sobre a Morbidade Materna Grave. As mulheres que participaram do estudo foram identificadas durante internação decorrente do estado mórbido, sendo contatadas no hospital. Um segundo encontro foi agendado para realização de entrevista semiestruturada. Foram entrevistadas 16 mulheres que passaram por um episódio de Morbidade Materna Grave. As entrevistas foram transcritas e analisadas, segundo a análise de conteúdo. A análise das entrevistas permitiu identificar quatro temáticas: \"gravidez não é doença... mas eu adoeci\"; \"não estou doente, isso deve ser da gravidez\"; tratamento: um mal necessário; superação x alerta constante. As participantes apresentaram uma representação de saúde como ausência de doença e de saúde como algo incapacitante. Essa representação vai ao encontro da dificuldade em identificar os sintomas da morbidade em estágios iniciais, buscando auxílio apenas quando os sintomas estavam em estado avançado e interferindo na rotina das mulheres. A gestação foi representada como uma doença, uma vez que a experiência da Morbidade Materna Grave se sobressaiu à experiência da gestação. A Morbidade Materna Grave foi entendida como uma experiência negativa relacionada às dificuldades do tratamento e hospitalização. Também foi possível identificar nas falas das mulheres a presença de medo, preocupação com o feto, frustração da gravidez idealizada, trauma, mas também aprendizado e um propósito de Deus como aspectos positivos da experiência. Como consequência do evento mórbido, as mulheres relataram maior preocupação com a saúde e mudança em alguns comportamentos que possam evitar uma recaída. Diante esses achados, percebemos a importância de um acompanhamento efetivo no pré-natal e puerpério que possibilite uma maior reflexão sobre saúde e autocuidado, além de oferecer um suporte mais efetivo para as dificuldades e sequelas da Morbidade Materna Grave / Maternal death rates are decreasing in many countries as a result of efforts to achieve the fifth Millennium Development Goal, which stipulates reduction of maternal death in Brazil from 56/100.000 live births to 16/100.000 live births. Studies on the Severe Maternal Morbidity helps to understand the causes of maternal death because it refers to women who have survived serious complications during pregnancy, childbirth or puerperium. In this context, the present study searched to understand and analyze the experiences of women about an episode of Severe Maternal Morbidity. By using the qualitative method, it was possible to understand the subjective experience of women about Severe Maternal Morbidity. Participants were identified and contacted during hospitalization due to a morbid state. A second meeting was scheduled to undergo semistructured interview. We interviewed 16 women who had an episode of Severe Maternal Morbidity. The interviews were transcribed and analyzed according to content analysis. The data analysis allowed us to identify four themes: \"pregnancy is not a disease... but I got sick\"; \"I\'m not sick, it must be part of the pregnancy\"; treatment: a necessary evil; overcoming x constant alert. Participants represent health as absence of disease and health as something disabling. This representation meets the difficulty in identifying the symptoms of morbidity in early stages, seeking help only when symptoms were at an advanced stage and interfering in women\'s routine. Pregnancy was represented as a disease once the experience of Severe Maternal Morbidity overcame the experience of pregnancy. The Severe Maternal Morbidity was perceived as a negative experience related to the difficulties of treatment and hospitalization. It was also possible to identify in the women\'s speech the presence of fear, concern for the fetus, and frustration of idealized pregnancy, trauma, but also learning and a purpose of God as positive aspects of the experience. Because of the morbid event, women reported greater concern about health and change in some behaviors that may prevent relapse. Given these findings, we realize the importance of an effective monitoring prenatal and postpartum that provides a larger reflection on health and self-care besides offering more effective support for the difficulties and consequences of Severe Maternal Morbidity
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A carga da eclampsia : resultados de um estudo multicêntrico de vigilância da morbidade materna grave no Brasil = The burden of eclampsia : results from a multicenter study on surveillance of severe maternal morbidity in Brazil / The burden of eclampsia : results from a multicenter study on surveillance of severe maternal morbidity in Brazil

Giordano, Juliana Camargo, 1980- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Mary Angela Parpinelli / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T19:08:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giordano_JulianaCamargo_M.pdf: 5014845 bytes, checksum: 8f26e41d63dca41f45a8a0fc08108351 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: A mortalidade materna (MM) é um forte indicador de disparidades nos direitos das mulheres. O estudo dos casos de Near Miss (NM) é estratégico para identificar falhas no atendimento obstétrico. Em números absolutos, tanto MM quanto a ocorrência de eclâmpsia são eventos raros. Objetivo: avaliar os principais preditores de desfecho maternal grave (DMG: NM materno e MM) para eclâmpsia. Métodos: análise secundária de um estudo transversal, multicêntrico, incluindo 27 unidades obstétricas de referência de todas as cinco regiões do Brasil, entre 2009/2010. Foram identificados 426 casos de eclâmpsia e classificados de acordo com os resultados: DMG e não-DMG. As regiões brasileiras foram divididas em regiões de menor e maior renda e calculados os indicadores de cuidados obstétricos pela OMS. SPSS® e Stata® softwares foram utilizados para avaliar as características maternas, história clínica e obstétrica e o acesso aos serviços de saúde como preditores para a DMG, e correspondentes resultados perinatais, através do cálculo das razões prevalência (RP), respectivos intervalos de confiança de 95% (IC) e ainda aplicada à análise de regressão múltipla de Poisson (ajustada para o efeito cluster). Resultados: a prevalência e o índice de mortalidade por eclâmpsia em regiões de menor e maior renda foram de 0,8% / 0,2% e 8,1% / 22%, respectivamente. Dificuldades no acesso aos serviços de saúde: internação em UTI (RP ajustada 3,61, IC 95% 1,77-7,35) e monitorização inadequada (RP ajustada 2,31, IC 95% 1,48-3,59) foram associadas com DMG, também a morte perinatal foi maior neste grupo (RP ajustada 2,30; IC de 95% 1,45-3,65). Conclusão: a morbidade / mortalidade associada com eclâmpsia foi elevada no Brasil, especialmente nas regiões de baixa renda. A qualificação do atendimento à saúde materna e melhorias nos atendimentos das emergências são essenciais para aliviar a carga de eclâmpsia / Abstract: Background: Maternal mortality (MM) is a core indicator of disparities in women rights. Studying Near Miss cases is strategic to identify breakdowns in obstetrical care. In absolute numbers, both MM and the occurrence of eclampsia are rare events. We aim to assess the obstetric care indicators and main predictors for severe maternal outcome from eclampsia (SMO: maternal death plus maternal near miss). Methods: secondary analysis of a multicentre cross-sectional study, including 27 referral obstetric units from all five regions of Brazil, from 2009/2010. 426 cases of eclampsia were identified and classified according to outcomes: SMO and non-SMO. We divided Brazilian regions in lower and higher income regions and calculated the obstetric care indicators by WHO. SPSS® and Stata® softwares were used to assess the maternal characteristics, clinical and obstetrical history, access to health services as predictors for SMO, and correspondent perinatal outcomes, by calculating the prevalence ratios (PR), respective 95% confidence interval (CI) and also applying Poisson multiple regression analysis (adjusted for cluster effect). Results: prevalence and mortality index for eclampsia in lower and higher income regions were0.8%/ 0.2% and 8,1%/ 22%, respectively. Difficulties on access health care: ICU admission (adjPR 3.61; 95%CI 1.77-7.35) and inadequate monitoring (adjPR 2.31; 95%CI 1.48-3.59) were associated with SMO, also perinatal death was higher in this group (adjPR 2.30; 95%CI 1.45-3.65). Conclusions: morbidity/mortality associated with eclampsia were high in Brazil, especially in lower income regions. Qualifying maternal health and improvements in emergency care are essential to relieve the burden of eclampsia / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestra em Ciências da Saúde
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Transição obstétrica e os caminhos da redução da mortalidade materna = Obstetric transition and the pathways for maternal mortality reduction / Obstetric transition and the pathways for maternal mortality reduction

Chaves, Solange da Cruz, 1957- 27 August 2018 (has links)
Orientadores: João Paulo Dias de Souza, José Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T16:41:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Chaves_SolangedaCruz_M.pdf: 1613021 bytes, checksum: 7d4197dbf48569d759c9b1315425c34b (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Objetivos: Avaliar se as características propostas da Transição Obstétrica ¿ um modelo conceitual criado para explicar as mudanças graduais que os países apresentam ao eliminar a mortalidade materna evitável ¿ são observadas em um grande banco de dados multipaíses sobre a saúde materna e perinatal.Métodos: Trata-se de análise secundária de um estudo transversal da OMS que coletou informações de todas as mulheres que deram à luz em 359 unidades de saúde de 29 países da África, Ásia, América Latina e Oriente Médio, durante um período de 2 a 4 meses entre 2010 e 2011. As razões de Condições Potencialmente Ameaçadoras da Vida (CPAV), Resultados Maternos Graves (RMG), Near Miss Materno (NMM), e Mortalidade Materna (MM) foram estimadas e estratificadas por estágio de transição obstétrica. Resultados: Dados de 314.623 mulheres incluídas neste estudo demonstram que a fecundidade das mulheres, indiretamente estimada pela paridade, foi maior nos países que estão em estágio menor da transição obstétrica, variando de uma média de 3,0 crianças por mulher no Estágio II para 1,8 crianças por mulher no Estágio IV. O nível de medicalização do nascimento nas instituições de saúde dos países participantes, avaliada pelas taxas de cesárea e de indução de trabalho de parto, tendeu a aumentar à medida que os estágios de transição obstétrica aumentam. No Estágio IV, as mulheres tiveram 2,4 vezes a taxa de cesáreas (15,3% no Estágio II e 36,7% no Estágio IV) e 2,6 vezes a taxa de indução de trabalho de parto (7,1% no Estágio II e 18,8% no Estágio IV) que as mulheres de países no Estágio II. À medida que os estágios da transição obstétrica aumentaram, a média de idade das primíparas também aumentou. A ocorrência de ruptura uterina apresentou uma tendência decrescente, caindo aproximadamente 5,2 vezes, de 178 para 34 casos para 100 000 nascidos vivos à medida que os países transicionaram do Estágio II para o Estágio IV. Conclusões: Esta análise corroborou o modelo da Transição Obstétrica utilizando um banco de dados de grande porte e multipaíses. O modelo da Transição Obstétrica pode justificar a individualização da estratégia de redução da mortalidade materna de acordo com os estágios da transição obstétrica de cada país / Abstract: Objectives: To test whether the proposed features of the Obstetric Transition Model¿a theoretical framework that may explain gradual changes that countries experience as they eliminate avoidable maternal mortality¿are observed in a large, multicountry, maternal and perinatal health database. Methods: This was a secondary analysis of a WHO cross-sectional study that collected information on all women who delivered in 359 health facilities in 29 countries in Africa, Asia, Latin America, and the Middle East, during a 2¿4-month period in 2010 ¿ 2011. The ratios of Potentially Life-threatening Conditions (PLTC), Severe Maternal Outcomes (SMO), Maternal Near Miss (MNM) and Maternal Death (MD) were estimated and stratified by stages of obstetric transition. Results: Data from 314 623 women showed that female fertility, indirectly estimated by parity, was higher in countries at a lower obstetric transition stage, ranging from a mean of 3 children in Stage II to 1.8 children in Stage IV. The level of medicalization in health facilities in participating countries, defined by the number of caesarean deliveries and number of labor inductions, tended to increase as the stage of obstetric transition increased. In Stage IV, women had 2.4 times the caesarean deliveries (15.3% in Stage II and 36.7% in Stage IV) and 2.6 times the labor inductions (7.1% in Stage II and 18.8% in Stage IV) than women in Stage II. As the stages of obstetric transition increased, the mean age of primiparous women also increased. The occurrence of uterine rupture had a decreasing trend, dropping by 5.2 times, from 178 to 34 cases per 100 000 live births, as a country transitioned from Stage II to IV. Conclusions: This analysis supports the concept of obstetric transition using multicountry data. The obstetric transition model could provide justification for customizing strategies for reducing maternal mortality according to a country¿s stage in the obstetric transition / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestra em Ciências da Saúde
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Número de controles prenatales y su asociación con el bajo peso al nacer en mujeres de 15 a 49 años según la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar ENDES-2016

Gonzales Huamán, Flor de María Susan, Saavedra Grandez, Wilmar Alexis 12 November 2018 (has links)
Introducción: El BPN está asociado a diversos factores (socioeconómicos, culturales, condiciones biológicas de la madre) y diversas patologías que afectan tanto a la madre como al feto. Este bajo peso tiene consecuencias inmediatas y pueden prevalecer hasta la vida adulta. Una de las estrategias descritas para prevenir el BPN o identificar a tiempo problemas con el feto/niño y la madre es el control prenatal. Objetivo: Evaluar la asociación de BPN y número de controles prenatales en madres de 15 a 49 años basados en la ENDES-2016. Metodología: Estudio transversal de análisis secundario de la base de datos de la ENDES-2016. Se evaluó el peso al nacer de 16062 niños. La variable de respuesta fue BPN en la última gestación, que independientemente de la edad gestacional, se consideró a todo niño con un peso al nacer menor de 2500 g. La variable de exposición de interés es el número de controles prenatales durante la última gestación (0-5 controles, 6-7 controles, 8-10 controles, >11 controles). Esta variable ha sido categorizada según las recomendaciones del Ministerio de Salud (MINSA) (mínimo 6 controles), Organización Mundial de la Salud (OMS) (mínimo 8 controles) y American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG) (mínimo 11 controles). Las variables de control se incluyeron: edad, estado civil, nivel educativo, quintil de riqueza, departamento, área de residencia, orden de nacimiento, talla materna, abortos, periodo intergenésico, suplementación con hierro y metros sobre el nivel del mar (m.s.n.m). Para evaluar diferencias en el análisis bivariado se usó chi cuadrada para variables categóricas y T - Test para variables numéricas. A través de regresión de Poisson se calculó la razón de prevalencias cruda (RPc) y ajustada (RPa). Resultados: A medida que aumenta el rango de controles prenatales disminuye el riesgo de BPN tanto en el modelo crudo (6-7 controles: RPc=0,65, IC 95%: 0,53-0,80; 8-9 controles: RPc=0,26, IC 95%: 0,21-0,31; 11 a más controles: RPc=0,22, IC 95%: 0,18-0,28), como en el modelo ajustado (6-7 controles: RPa=0,65, IC 95%: 0,53-0,81; 8-9 controles: RPa=0,25, IC 95%: 0,21-0,32; 11 a más controles: RPa=0,23, IC 95%: 0,18-0,29). Conclusión: El presente estudio encontró que el aumento en el número de controles prenatales disminuye el BPN. Se sugiere incorporar la recomendación de número de controles prenatales dada por la OMS. Introduction: LBW is associated with several factors (socioeconomic, cultural, biological conditions of the mother) and various pathologies that affect both the mother and the fetus. This low weight has immediate consequences and can prevail until adult life. One of the strategies to prevent LBW or identify early problems with the fetus/child and the mother is prenatal control. Objective: To evaluate the association of LBW and number of prenatal controls in mothers from 15 to 49 years based on the ENDES-2016. Methodology: Cross-sectional study of secondary analysis of the ENDES-2016 database. A total of 21175 births were found, of which 16062 children were selected for the study. The response variable was BPN in the last gestation, that regardless of the gestational age, every child with a birth weight of less than 2500 g was considered. The variable of exposure of interest is the number of prenatal controls during the last gestation (0-5 controls, 6-7 controls, 8-10 controls,> 11 controls). This variable has been categorized according to the recommendations of the Ministry of Health (MINSA) (minimum 6 controls), World Health Organization (WHO) (minimum 8 controls) and American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG) (minimum 11 controls). In the case of control variables were included: age, marital status, educational level, wealth quintile, department, area of residence, birth order, maternal height, abortions, intergenesic period, iron supplementation and meters above the level of sea. To evaluate differences in the bivariate analysis, chi square was used for categorical variables and T- Test for continuous quantitative variables. Through Poisson regression the crude prevalence ratio (RPc) and adjusted prevalence (RPa) were calculated. Results: The prevalence of LBW decreases according to the increase in prenatal controls: from 0 to 5 (18.42%), from 6 to 7 (11.97%), from 8 to 10 (4.70%) and from 11 to more (4.14%) (p <0.001). In addition, as the range of prenatal controls increases, the risk of low birth weight decreases in both the crude model (6-7 controls: RPc = 0.65, 95% CI: 0.53-0.80, 8- 9 controls: RPc = 0.26, 95% CI: 0.21-0.31, 11 more controls: RPc = 0.22, 95% CI: 0.18-0.28) as adjusted (6-7) controls: RPa = 0.65, 95% CI: 0.53-0.81, 8-9 controls: RPa = 0.25, 95% CI: 0.21-0.32, 11 more controls: RPa = 0.23, 95% CI: 0.18-0.29). Conclusion: The present study found that the increase in the number of prenatal controls decreases LBW. } / Tesis
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Morbidade materna grave e near miss nos extremos da vida reprodutiva : Severe maternal morbidity and near miss in extremes of reproductive life / Severe maternal morbidity and near miss in extremes of reproductive life

Oliveira Júnior, Fernando Cesar de, 1952- 27 November 2018 (has links)
Orientadores: Fernanda Garanhani de Castro Surita, João Luiz Pinto e Silva / Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T12:40:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OliveiraJunior_FernandoCesarde_D.pdf: 2512345 bytes, checksum: 4f8d5ca64ad249838f66e0a0e5359c66 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Objetivo: conhecer a prevalência e fatores associados à morbidade materna grave (MMG), nas formas de condições potencialmente ameaçadoras da vida (CPAV) ou near miss (NM), e à mortalidade materna (MM) em mulheres nos extremos da idade reprodutiva. Métodos: foram realizadas duas abordagens: a primeira, uma análise secundária do banco de dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS) brasileira de 2006, através de um questionário para avaliar a ocorrência de complicações maternas. Utilizou-se a definição pragmática em que qualquer mulher relatando a ocorrência de eclâmpsia, histerectomia, transfusão de sangue ou internação em unidade de terapia intensiva era considerada como um caso de near miss. Associações entre os extremos da idade reprodutiva (adolescentes e mulheres com 35 a 49 anos) e morbidade materna grave foram avaliados. Para a análise foram realizadas proporções e razões das complicações e intervenções relacionadas definidas como near miss e o risco estimado para morbidade materna. A segunda abordagem foi à análise secundária do estudo de corte transversal multicêntrica, implementado em 27 unidades obstétricas de referência nas cinco regiões geográficas do Brasil e criado para identificação dos casos de morbidade materna grave. Realizou-se vigilância prospectiva das mulheres internadas durante o período de 12 meses. Foram analisados os dados relativos à ocorrência de MM, NM e CPAV na faixa etária da adolescência (10 a 19 anos) e nas gestantes mais velhas (com 35 anos ou mais) usando como referencia mulheres entre 20 e 34 anos. Calcularam-se as razões de prevalência (RP) e os intervalos de confiança a 95%, ajustados por conglomerados para as variáveis maternas epidemiológicas, obstétricas, clínicas e de demoras. Realizou-se análise múltipla por regressão de Poisson. Resultados: Na primeira abordagem foram encontradas 6833 gestações sendo, 73,7% em mulheres entre 20 e 34 anos, 17,9% em mulheres com 35 anos ou mais e 8,4% em adolescentes. A única variável diferente entre os grupos foi à necessidade de transfusão sanguínea, mais prevalente entre os controles. Houve tendência de aumento nas razões de NM com o aumento da idade materna. O único fator de risco identificado foi menor escolaridade entre as mulheres com 35 anos ou mais. Na segunda abordagem foram encontrados 17% de adolescentes e 17% de mulheres com 35 anos ou mais. As prevalências de NM e MM foram maiores entre as mulheres com 35 anos ou mais. NM e MM aumentaram com o aumento da idade da mulher, mas também foram muito elevados no extremo inferior da idade, ou seja, entre as adolescentes com 10 a 14 anos. Na análise multivariada, a adolescência não foi um fator de risco independente, enquanto a idade de 35 anos ou mais o foi (RP 1.25; 1.07-1.45). Conclusões: NM e MM aumentaram com o aumento da idade maternal, com exceção do grupo de adolescentes entre 10 e 14 anos, que também apresentou maiores riscos de NM e MM / Abstract: Objective: to assess the prevalence and factors associated with severe maternal morbidity (SMM), considering the definitions: potentially life-threatening conditions (PTLC), maternal near miss (MNM) and maternal mortality (MM) in women at the extremes of reproductive age. Methods: Two methodological approaches were programmed: the first was a secondary analysis of the 2006 Brazilian Demographic Health Survey (DHS) database that was conducted through a previously validated questionnaire to evaluate the occurrence of maternal complications. We used a pragmatic definition in which any woman reporting the occurrence of eclampsia, hysterectomy, blood transfusion, or hospitalization in the intensive care unit was considered as a case of near miss. Associations between the extremes of reproductive age (adolescents and women aged 35 to 49 years) and SMM were assessed. For this analysis proportions and ratios related to complications and interventions defined as near miss and the estimated risk for maternal morbidity were performed. The second approach was a secondary analysis of a cross-sectional multicenter study, implemented in 27 referral obstetric units in all five geographic regions of Brazil, created to identify cases of SMM, using prospective surveillance of hospitalized women during twelve months. We analyzed the data on the occurrence of MM, MNM and PTLC in teenagers (10 to 19 years) and in older pregnant women (aged 35 or more) using as reference women between 20 and 34 years. We calculated prevalence ratios (PR) with confidence intervals of 95% adjusted for conglomerates. Maternal variables, epidemiological, obstetric, and clinical and delays were considered. Statistical Analysis was performed by multiple Poisson regression. Results: In the first approach 6833 pregnancies were considered, 73.7% in women aged 20-34 years, 17.9% in women 35 years or older and 8.4% in adolescents. The only difference between groups was the need for blood transfusion, more prevalent among controls. There was a tendency of increase in the ratios of MNM with increasing maternal age. The only risk factor identified was lower education among women aged 35 years or more. In the second approach we found 17% of adolescents and also 17% of women aged 35 or more. The prevalence of MNM and MM was higher among women with 35 years or more. MNM and MM increased with increasing age, but were also very high at the lowest end of the age, among adolescents aged 10-14 years. In multivariate analysis. Adolescence was not an independent risk factor while age of 35 years or more was (PR 1.25; CI 1:07 to 1:45). Conclusions: MNM and MM increases with increasing maternal age, exception made to the group of adolescents aged 10-14 that also has a higher risk of NM and MM / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutor em Ciências da Saúde
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Interação mãe-bebê: implicações da ansiedade e depressão materna crônica / Interaction mother-baby: implications of maternal anxiety and depression chronic

Dib, Eloisa Pelizzon [UNESP] 03 June 2016 (has links)
Submitted by ELOISA PELIZZON DIB null (eloisapdib@hotmail.com) on 2016-07-13T00:55:27Z No. of bitstreams: 2 Eloisa Pelizzon Dib-Mestrado - 4.pdf: 1216413 bytes, checksum: 930e99a0ae13b21f7f14091961165675 (MD5) Eloisa Pelizzon Dib-Mestrado - 4.pdf: 1216413 bytes, checksum: 930e99a0ae13b21f7f14091961165675 (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: Foram submetidos 2 arquivos PDF’s, apenas 1 arquivo deve ser submetido. O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver. Corrija estas informações e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. 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Neste estudo, pretendeu-se identificar as características da interação de crianças de um ano e suas mães, portadoras de sintomas de ansiedade ou depressão crônica, comparando-as com as características interativas de díades em que a mãe não apresentou problemas de saúde mental. A amostra foi composta por 40 díades mães/bebês selecionadas de um estudo de coorte prospectivo anterior, em que elas foram avaliadas quanto à ansiedade, pela escala IDATE traço/estado e depressão pelo Inventário de Depressão de Beck (BDI), em três momentos: na gestação, aos 6 e 14 meses de vida do bebê. Formaram-se três grupos: 10 mães com sintomas de ansiedade crônica, 8 mães com sintomas de depressão crônica e 22 mães no grupo controle, sem problemas de saúde mental, nas três avaliações. As mães responderam a um questionário socioeconômico e em seguida foi gravado um episódio interativo da díade, de 7 minutos, avaliando-se cada minuto, a partir das categorias sugeridas do Protocolo de Avaliação de Interação Diádica (NUDIF). Dois observadores independentes categorizaram as observações e foi calculado o índice de fidedignidade. Após análise descritiva dos dados, se realizou associação estatística entre os sintomas maternos crônicos e interação mãe/filho. Houve alta correlação entre as categorias de comportamentos maternos e as categorias de comportamentos infantis, caracterizando o episódio como interativo. Identificou-se que quanto mais sensíveis, estimuladoras e positivamente afetivas eram as mães, as crianças se mostravam mais envolvidas e integradas, demonstravam mais afeto positivo. Ao comparar os comportamentos interativos nos três grupos, pode-se observar que mães com sintomas de depressão crônica foram significativamente menos sensíveis, mais desengajadas e demonstravam menos afeto positivo que as mães do grupo controle. Elas também estimulavam menos e demonstravam mais afeto negativo, quando comparadas tanto com grupo controle quando com grupo com sintomas ansiosos crônicos. As mães do grupo controle, por sua vez, apresentaram menor intrusividade quando comparadas tanto com as mães do grupo com sintomas ansiosos, quanto com grupo de depressão crônica. Quanto às crianças, os filhos de mães com sintomas de depressão crônica interagiram significativamente menos que mães com sintomas crônicos de ansiedade e controle. Os resultados alertam para atenção especial em nível de políticas públicas voltadas para identificação precoce de problemas da saúde mental materna, fim de minimizar ao máximo suas consequências para a interação mãe/bebe. / There are evidences in the literature indicating that chronic maternal anxiety and depression have influence over a mother-child relationship and then it affects the interaction. This study aims to identify characteristics in the interaction between one-year children and their mothers, who have symptoms of chronic depression or anxiety, and to compare them with characteristics in the interaction of pairs with mothers who did not have mental health problems. A sample was composed of 40 mother/child pairs selected from a previous prospective cohort study where they were evaluated for anxiety, with state-trait anxiety inventory (STAI), and for depression, with Beck's depression inventory (BDI), at three instants: on pregnancy, at a baby’s 6-month and 14-month of life. Those mothers who scored in all the three evaluations were considered chronic patients. Three groups were formed: 10 mothers with chronic anxiety symptoms, 8 mothers with chronic depression symptoms, and 22 mothers with no mental health problem. First, all mothers filled out a social economic survey. Following the survey, a 7-minute interactive episode of one pair was recorded and categorized minute by minute through categories suggested at the Dyadic Interaction Assessment Form (NUDIF) by two independent investigators. After a descriptive data analysis, an inferential statistical analysis was performed. Correlation was high between maternal behaviors and child behaviors, and the episode was deemed interactive. It was noted that the more sensitive, stimulating and positively affective mothers were, the more integrated and involved the children acted, showing more positive affection. Comparing the three groups, mothers with chronic depression symptoms were significantly less sensitive, showed less positive affection and had less involvement in the interaction when compared with mothers in chronic anxiety symptom group and control group. On the other hand, children of chronic depressive mothers took part in the interaction less than children in other groups. Regarding the group of mothers with chronic anxiety symptoms, their children’s behaviors and their own behaviors were similar to those in the control group. Results of this study emphasize that maternal mental health has been a problem requiring special attention from public policies for its early identification, improvement in assistance and treatment, in order to minimize as low as possible the consequences in the mother/baby interaction.
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Nivel de conocimiento de las señales de alarma y conducta de la paciente con morbilidad materna extrema atendida en el Instituto Nacional Materno Perinatal. Enero-febrero 2015

Colachahua Baldoceda, María Rosa January 2015 (has links)
Introducción: El plan estratégico nacional de nuestro país tiene como uno de sus objetivos la reducción de la mortalidad materna en un 75%, para ello se piensa reducir las posibilidades de complicaciones durante el embarazo, parto y puerperio. Para lograr este objetivo es importante la identificación inmediata de las señales de alarma ante un riesgo extremo de morbilidad y que la paciente acuda oportunamente a una institución de salud con capacidad resolutiva para su atención. Objetivo: Determinar el nivel de conocimiento de las señales de alarma y conducta de la paciente con Morbilidad Materna Extrema atendida en el Instituto Nacional Materno Perinatal. Enero-Febrero 2015. Diseño: El estudio es observacional, descriptivo, transversal y prospectivo. Lugar: Instituto Nacional Materno Perinatal. Hospital docente. Participantes: Se estudió a 60 pacientes que presentaron Morbilidad Materna Extrema atendidas en el INMP. Enero-Febrero 2015. Intervenciones: Se realizó muestreo no probabilístico y la técnica de muestreo es por conveniencia. Para medir las variables de estudio se utilizó como instrumentos 2 cuestionarios que fueron recolectados mediante la técnica de la encuesta.Para describir las variables cuantitativas se usó medidas de tendencia central y dispersión, para las variables cualitativas se usó frecuencias absolutas y relativas. Principales Medidas: Se describió y midió la conducta y el nivel de conocimiento de las señales de alarma en pacientes con morbilidad materna extrema. Resultados: Las causas de morbilidad materna extrema que motivaron el ingreso de la paciente a la Unidad de Cuidados Intensivos Maternos (UCIM) fueron: Preeclampsia - Sindrome de Hellp (45%), Sepsis (21,6%), Hemorragia (15%), Aborto (5,0%) y Otros (13,4 %). Las principales señales de alarma que presentaron las pacientes fueron: Cefalea (56,7%), seguido de la edema de manos, pies y/o cara (45,0%), sangrado vaginal (35,0%) y pérdida de líquido amniótico (31,7%), menos frecuente fueron los pacientes que presentaron molestias urinarias (10,0%). El nivel de conocimiento de las señales de alarma en la mayoría de las pacientes con morbilidad materna extrema fue regular (66,7%), la tercera parte tenía un bajo nivel de conocimiento (33,0%) y solo 2 pacientes tuvieron un alto nivel de conocimiento (3,3%). En relación a la conducta frente a las señales de alarma en las pacientes que presentaron morbilidad materna extrema se observó que ésta fue la adecuada en un 76,7% , éste resultado que presentaron es debido a que las pacientes respondieron apropiadamente la conducta a seguir según la información brindada por el personal de salud en la atención prenatal, como es el de acudir inmediatamente al centro de salud más cercano, una vez identificado alguna señal de alarma. Además 23,3% de pacientes respondieron de forma “No adecuada” frente a las señales de alarma. Conclusiones: El nivel de conocimientos sobre las señales de alarma en las pacientes que presentaron morbilidad materna extrema fue en su mayoría “Regular” (66,7%); y la conducta en el 76,7% de las pacientes fue “Adecuada”, ya que ante la presencia de alguna señal de alarma éstas acudieron inmediatamente al establecimiento de salud más cercano.

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