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Avaliação ultrassonográfica de tumores mamários e linfonodos locorregionais em cadelas / Breast tumor and locoregional lymph nodes sonographic evaluation in bitches

Simm, Rejane Guerra Ribeiro [UNESP] 28 July 2016 (has links)
Submitted by REJANE GUERRA RIBEIRO null (rejane.guerra.vet@hotmail.com) on 2016-08-26T00:58:28Z No. of bitstreams: 3 DEFESA REJANE prontissima.pdf: 1740796 bytes, checksum: 636e38027d66190d89b4310dcd64cc92 (MD5) DEFESA REJANE prontissima.pdf: 1740796 bytes, checksum: 636e38027d66190d89b4310dcd64cc92 (MD5) DEFESA REJANE prontissima.pdf: 1740796 bytes, checksum: 636e38027d66190d89b4310dcd64cc92 (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: No campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” foi informado que seria disponibilizado o texto completo porém no campo “Data para a disponibilização do texto completo” foi informado que o texto completo deverá ser disponibilizado apenas 6 meses após a defesa. Caso opte pela disponibilização do texto completo apenas 6 meses após a defesa selecione no campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” a opção “Texto parcial”. Esta opção é utilizada caso você tenha planos de publicar seu trabalho em periódicos científicos ou em formato de livro, por exemplo e fará com que apenas as páginas pré-textuais, introdução, considerações e referências sejam disponibilizadas. Se optar por disponibilizar o texto completo de seu trabalho imediatamente selecione no campo “Data para a disponibilização do texto completo” a opção “Não se aplica (texto completo)”. Isso fará com que seu trabalho seja disponibilizado na íntegra no Repositório Institucional UNESP. Por favor, corrija esta informação realizando uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2016-08-29T17:26:20Z (GMT) / Submitted by REJANE GUERRA RIBEIRO null (rejane.guerra.vet@hotmail.com) on 2016-08-29T21:20:42Z No. of bitstreams: 3 DEFESA REJANE prontissima.pdf: 1740796 bytes, checksum: 636e38027d66190d89b4310dcd64cc92 (MD5) DEFESA REJANE prontissima.pdf: 1740796 bytes, checksum: 636e38027d66190d89b4310dcd64cc92 (MD5) DEFESA REJANE prontissima.pdf: 1740796 bytes, checksum: 636e38027d66190d89b4310dcd64cc92 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-08-30T18:27:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 simm_rgr_dr_jabo.pdf: 1740796 bytes, checksum: 636e38027d66190d89b4310dcd64cc92 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-30T18:27:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 simm_rgr_dr_jabo.pdf: 1740796 bytes, checksum: 636e38027d66190d89b4310dcd64cc92 (MD5) Previous issue date: 2016-07-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG) / As cadelas, assim como as mulheres, apresentam uma elevada incidência de neoplasia mamária, por isso a incessante busca de diagnóstico mais precoce. A avaliação dos linfonodos locorregionais devem fazer parte do estadiamento clínico das cadelas com neoplasia mamária. Como o exame ultrassonográfico é uma importante técnica de avaliação tecidual, o objetivo deste trabalho é padronizar a técnica de varredura do linfonodo axilar em cadelas, e assim auxiliar o ultrassonografista a identificá-lo com maior facilidade para posteriores avaliações do parênquima. Usando transdutor linear em frequência de 12MHz e ganho de 58%, foram avaliados 30 linfonodos axilares (direito e esquerdo) de 16 cadelas hígidas, peso corporal, médio de 12,8Kg. Em apenas um animal não foi possível visibilizar o linfonodo axilar, pois a presença de gordura em excesso impediu sua visibilização. Todos os linfonodos apresentaram características normais: formato ovalado, contorno regular, hipoecogênico e vascularização hilar. Concluiu-se que o exame ultrassonográfico do linfonodo axilar deva fazer parte do estadiamento de cadelas com tumor de mama, pois é um exame exequível quando se tem conhecimento anatômico da região explorada. Após este estudo prévio, foram selecionadas 30 cadelas com tumores de mama, que foram submetidas a avaliação ultrassonográfica dos linfonodos axilares e inguinais, a fim de classificá-los em metastático ou não metastático. As características ultrassonográficas dos tumores mamários também foram descritas, visando diferenciar os critérios ecográficos relacionadas com o comportamento benigno e maligno destes tumores. Concluiu-se que a avaliação ultrassonográfica não permitiu predizer a malignidade dos tumores mamários (p=0,99) e nem a presença de metástase (p>0,5) e reatividade (p>0,5) em linfonodos locorregionais. / The dogs, as well as women, have a high incidence of breast cancer, so the constant search for earlier diagnosis. The evaluation of locoregional lymph nodes should be part of the clinical staging of bitches with mammary neoplasia. As the ultrasound examination is an important tissue valuation technique, the goal of this work is to standardize the scanning technique of axillary lymph node in dogs, and so help the sonographer to identify it more easily for further assessment of the parenchyma. Using linear transducer frequency of 12MHz and gain 58% were evaluated 30 axillary lymph nodes (right and left) of 16 otherwise healthy dogs, body weight, average 12,8Kg. In only one animal was not possible to visualize the axillary lymph nodes, because the presence of excess fat prevented their visualization. All lymph nodes were normal characteristics: oval shape, regular contour, hypoechoic and hilar vascularization. It was concluded that the sonographic examination of axillary lymph node should be part of the staging of bitches with breast tumor, it is a workable test when it has anatomical knowledge of the explored region. After this preliminary study, we selected 30 dogs with breast tumors, who underwent sonographic evaluation of the axillary and inguinal lymph nodes in order to classify them in metastatic or nonmetastatic. The ultrasonographic features of breast tumors have also been described, aiming to differentiate the sonographic criteria related to benign and malignant behavior of these tumors. It was concluded that the sonographic evaluation not possible to predict the malignancy of breast tumors (p = 0.99) nor the presence of metastasis (p> 0.5) and reactivity (p> 0.5) in locoregional lymph nodes.
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Papel da fucana sulfatada FucSulf I na interação entre células tumorais e o endotélio in vitro / Role of sulfated fucan fucsulfi in tumor-endothelium interactions in vitro

Viviane Wallerstein Mignone Dantas 28 February 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Para formar metástases, as células tumorais devem se desprender do tumor primário e migrar através do endotélio num processo denominado intravasamento. Uma vez na circulação, elas devem aderir ao endotélio do tecido alvo e extravasar para o novo sítio de colonização, onde irão proliferar. A interação das células tumorais com o endotélio é mediada por selectinas, seguida pela interação com integrinas. As células tumorais apresentam um padrão anormal de glicosilação, expressando ligantes de selectinas, formados por polissacarídeos fucosilados, como sialyl Lewis a/x. Durante o processo metastático, células tumorais secretam diversos fatores de crescimento. Além de modular diferentes tipos celulares que constituem o microambiente tumoral, estes fatores de crescimento também atuam nas células tumorais de forma autócrina, ativando vias de sinalização envolvidas na proliferação e migração celular. Polissacarídeos sulfatados como a heparina, podem atuar como inibidores de P e L-selectinas, além de se ligar a fatores de crescimento, impedindo a ativação de seus receptores. Neste trabalho, avaliamos o papel de fucanas sulfatadas extraídas de diferentes espécies de invertebrados marinhos (L. variegatus, S. franciscanus, S. pallidus, A. lixula e S. droebachiensis) na modulação da interação entre células tumorais com o endotélio in vitro e comparamos seu efeito com o da heparina. Também avaliamos o papel destas moléculas na proliferação de células tumorais. Para isso, utilizamos duas linhagens tumorais de próstata (DU-145 e PC-3) e culturas primárias de células endoteliais de veia umbilical humana (HUVECs). Ao avaliar o efeito das fucanas na adesão das células tumorais às HUVECs, observamos que todas as fucanas testadas inibiram a adesão da linhagem DU-145 à monocamada endotelial, enquanto apenas a fucana extraída da espécie L. variegatus (FucSulf I) e da espécie S. franciscanus inibiram a adesão da linhagem PC-3. A FucSulf I foi uma das fucanas que apresentou maior potencial inibitório nas duas linhagens e foi a única que inibiu a adesão da linhagem DU-145 à matriz subendotelial, não interferindo na adesão da linhagem PC-3. A FucSulf I mostrou-se capaz de diminuir também a migração transendotelial das linhagens tumorais DU-145 e PC-3. A heparina mostrou efeito significativo apenas nos ensaios de transmigração, inibindo este evento de forma similar a FucSuf I. Sabe-se que o VEGF aumenta a permeabilidade endotelial, facilitando a passagem de células tumorais através do vaso. Observamos que as duas linhagens secretam VEGF e que a FucSulf I se liga a este fator. Estes dados sugerem que a interação da FucSuf I com o VEGF pode impedir a ação deste fator nas células endoteliais, diminuindo a migração transendotelial das células tumorais testadas. Também verificamos que a FucSulf I inibiu a proliferação das linhagens celulares na ausência de fatores exógenos ou na presença de soro fetal bovino ou VEGF. Por fim, avaliamos que a FucSulf I interfere na ativação de proteínas específicas de vias de sinalização disparadas por fatores de crescimento. A FucSulf I inibe a ativação da AKT na linhagem PC-3, enquanto nas células DU-145 observamos uma inibição da ativação da ERK. Esses dados indicam que a FucSulf I modula diversas etapas da progressão tumoral e pode ser um potencial candidato para o uso em terapias antitumorais / To form metastasis, tumor cells must detach from primary tumor and migrate through the endothelial cell monolayer in direction of the bloodstream (intravasation). Once in the circulation, tumor cells must be able to adhere and migrate across the endothelium (extravasation) towards the target organ, where they will proliferate. Interaction between endothelial and tumor cells is mediated by selectins, followed by the interaction with integrins. Cancer cells frequently exhibit abnormal glycosylation patterns, resulting in the expression of selectins ligands formed by fucosylated polysaccharides, such as sialyl Lewis a/x. During metastatic process, tumor cells secrete several growth factors which can modulate different cell types that are present in the tumor microenvironment. These growth factors can also mediate autocrine signaling and activate signaling pathways involved in tumor cell proliferation and migration. Sulfated polysaccharides, as heparin, may act as P and E-selectin inhibitors as they may also bind to growth factors and interfere in their receptor activation. In this present work, we evaluated the role of sulfated fucans extracted from different marine invertebrates species (L. variegates, S. franciscanus, S. pallidus, A. lixula e S. droebachiensis) in the modulation of the interaction between tumor and endothelial cells in vitro and compared their effect with heparin. We also investigated the role of these molecules in the proliferation of tumor cells. For that, we used two prostate tumor cell lines (DU-145 and PC-3) and a primary culture of human umbilical vein endothelial cells (HUVECs). We first evaluated the effect of the fucans in the tumor cell adhesion to HUVECs. All fucans tested were able to inhibit the interaction between DU-145 and the endothelial cells, while only fucans extracted from L. variegates (FucSulf I) and S. franciscanus were able to inhibit the adhesion of PC-3. FucSulf I showed one of the most striking inhibitory effects in both cell lines and was the only one that inhibited adhesion of DU-145 to subendothelial matrix. It didnt interfere with the adhesion of PC-3 to subendothelial matrix. FucSulf I was also able to decrease transendothelial migration of DU-145 and PC-3. Heparin had significant effect only in the transmigration assays, showing a similar inhibitory potencial in comparison with FucSulf I. VEGF increases endothelial permeability, thus facilitating the migration of tumor cells through the endothelial barrier. We observed that both tumor cell lines secrete VEGF and FucSulf I binds to this factor. These data suggest that the interaction between FucSulf I and VEGF may interfere in endothelial cells response to VEGF, and decrease transendothelial migration of tumor cells. We also showed that FucSulf I inhibits tumor cell proliferation in the absence of exogenous growth factors or in the presence of fetal bovine serum or VEGF. At least, we showed that FucSulf I interfered in the activation of specific proteins involved in signaling pathways triggered by growth factors. FucSulf I inhibited the activation of AKT in PC-3 tumor cell line, while inhibited the activation of ERK in DU-145 tumor cell line. These results indicate that FucSulf I modulates several steps of tumor progression and may be a potential candidate for use in antitumor therapies
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Linfonodo axilar como sentinela nas neoplasias mamárias de cadelas submetidas à mastectomia unilateral total

Bianchi, Simone Passos January 2015 (has links)
O estudo dos tumores de mama que afetam cadelas é de grande importância devido à alta frequência com que surgem na clínica de pequenos animais, sendo a neoplasia mais comum em cadelas. É necessário obter maior conhecimento sobre a circulação linfática na glândula mamária e suas possibilidades de comunicação para que a técnica cirúrgica adequada seja escolhida. O presente estudo teve como objetivo avaliar a importância da retirada do linfonodo axilar com auxílio do corante azul patente em neoplasias mamárias de cadelas. Nesse experimento foram avaliadas 49 cadelas com neoplasia mamária submetidas a mastectomia unilateral total. O corante azul patente 2,5% foi aplicado na região intradérmica periareolar da mama torácica cranial como forma de identificação da drenagem linfática da mama e a localização do linfonodo na região axilar das pacientes. Após sua ressecção, o linfonodo foi submetido a análise histopatológica e imuno-histoquímica para procura de metástase. Como resultado foram encontrados 8 (16,33%) animais com metástase em linfonodo axilar, sendo sete pela histopatologia e um somente pela técnica de imuno-histoquímica usando o anticorpo citoqueratina. Um animal que apresentava nódulo mamário em mama abdominal caudal apresentou metástase em linfonodo axilar, o que sugere que a presença de tumor provoca linfangiogênese, ou seja, neoformação na drenagem linfática perdendo o padrão de drenagem da cadeia mamária já descrito. Esse estudo mostrou que a técnica de coloração de linfonodo axilar foi de fácil execução, facilitou a retirada do linfonodo axilar, sendo indicada sua retirada em mastectomia de cadelas devido à significante presença de célular tumorais no mesmo. / The study of breast tumours affecting dogs is of great importance due to the high frequency in which they occur in clinical small animal, being the most common cancer in dogs. Greater insight must be obtained into the lymphatic circulation in the mammary gland and its communication possibilities for the adequate surgical technique to be chosen. This study aimed to evaluate the importance of the withdrawal of axillary lymph node in breast tumours in bitches with the help of patent blue dye. In this experiment, 49 bitches with mammary tumours undergoing unilateral total mastectomy were evaluated. The 2.5% blue dye was administered intradermally in the periareolar cranial thoracic region of the breast as a means of identifying lymphatic drainage of breast cancer and the location of the lymph node in the axilla of the patient. After resection, the lymph nodes were subjected to histopathologic and immunohistochemical analysis to search for metastasis. We found 8 (16.33%) animals with metastatic axillary lymph node, seven by histopathology and only one by immunohistochemical technique using cytokeratin antibody. One of the animals with caudal abdominal mammary gland tumour was found to have metastasis in the breast axillary lymph, suggesting that the presence of tumour lymphangiogenesis. We found that the axillary lymph node staining technique was easy to perform and facilitated the removal of axillary lymph node. Our results suggest that the removal of the axillary lymph node is indicated in bitches submitted to mastectomy due to the significant presence of metastasis in this ganglion.
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Importância prognóstica da reatividade linfonodal e de micrometástases em pacientes com câncer de laringe avançado sem metástase cervical / Prognostic significance of lymph node reactivity and micrometastases in patients with advanced laryngeal cancer without regional metastasis

Gabriel Manfro 31 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A presença de metástase cervical é um dos principais fatores prognósticos em pacientes com carcinoma epidermoide de laringe. A análise rotineira dos linfonodos não inclui a avaliação da reatividade linfonodal, nem pesquisa de micrometástases, podendo ser desprezada informações prognóstica relevantes neste grupo de pacientes. OBJETIVOS: Relacionar a reatividade linfonodal com a recidiva e mortalidade de pacientes com carcinoma epidermoide de laringe estadiados como pT3 e pT4, pN0, identificar através de marcadores imuno-histoquímicos (AE1/AE3, citoqueratina 7 e citoqueratina 5/6) a incidência de micrometástases e relacionar com o prognóstico dos pacientes. MÉTODO: Entre 2002 e 2005, foram selecionados 105 pacientes estadiados como pN0 com carcinoma epidermoide de laringe submetidos à laringectomia total e esvaziamento cervical seletivo dos níveis II, III e IV bilateralmente, com a maioria dos pacientes (69) submetidos à radioterapia adjuvante. Todos os linfonodos foram analisados conforme os padrões de reatividade: hiperplasia folicular (associada à resposta imune humoral), hiperplasia paracortical (associada à resposta imune celular), histiocitose sinusal, linfonodo normal e depleção linfonodal. Apenas os dois primeiros padrões são considerados como linfonodos estimulados e os demais como não estimulados. O padrão linfonodal mais frequente de cada caso foi considerado na análise da recidiva da doença e mortalidade. Todos os linfonodos foram submetidos à análise imuno-histoquímica com o clone de citoqueratinas AE1/AE3, e nos casos de positividade utilizou-se as citoqueratinas 5/6 e 7 para a diferenciação entre micrometástases e inclusões epiteliais benignas. RESULTADOS: Foram analisados um total de 3.648 linfonodos, com uma média de 34,7 linfonodos por paciente. O padrão de reatividade mais frequente foi a histiocitose sinusal (50 casos) seguido da hiperplasia paracortical (35 casos) e hiperplasia folicular (20 casos), não havendo relação entre esta análise e a recidiva (p = 0,98) ou mortalidade (p = 0,49). A resposta imune humoral esteve relacionada com maior mortalidade (p = 0,05), com sobrevida global em 5 anos de 76%, comparado a 60% de sobrevida no grupo com imunidade celular estimulada (log-rank = 0,05). A pesquisa imuno-histoquímica utilizando o clone de citoqueratinas AE1/AE3 foi positiva em 17 pacientes (16,2%) tendo esta análise relação com a recidiva da doença (p = 0,03) e com a mortalidade (p = 0,04). No grupo com AE1/AE3 positivo, a radioterapia associou-se a uma tendência de proteção à recidiva regional (p = 0,06). A citoqueratina 5/6 confirmou a presença de micrometástases em 4 (3,81%) casos e estas não apresentaram relação prognóstica com a recidiva (p = 0,66) e mortalidade (p = 0,66). A citoqueratina 7 diagnosticou inclusões epiteliais benignas em 11 (10,47%) casos. CONCLUSÕES: Pacientes com imunidade celular estimulada (hiperplasia paracortical) apresentaram menor mortalidade comparados aos pacientes com resposta imune humoral (hiperplasia folicular) (p = 0,05). A positividade na pesquisa com o clone de citoqueratinas AE1/AE3 apresentou relação com significância com a recidiva (p = 0,03) e com a mortalidade (p = 0,04). A incidência de micrometástases na pesquisa com citoqueratina 5/6 foi de 3,86% (4 casos de 105) e de inclusões epiteliais benignas foi de 10,47% (11 casos de 105). / INTRODUCTION: The presence of neck metastasis is one of the most important prognostic factors in patients with squamous cell carcinoma of the larynx. Immunohistochemical analysis for lymph node reactivity, micrometastasis and presence of benign epithelial inclusions are not included in routine anatomopathological exam, leading to potential missing of important prognostic information in this group of patients. OBJECTIVES: 1- To analyze if lymph node reactivity is associated with recurrence and mortality in patients with pT3/pT4, pNo SCCa of the larynx. 2- To identify, with the aid of hystochemical markers AE1/AE3, cytokeratin 7 and cytokeratin 5/6), the incidence of micrometastasis and benign intraepithelial inclusions and to evaluate the relationship of these findings with the patient`s prognosis. METHODS: One hundred and five patients with SCCa of the larynx underwent total laryngectomy and bilateral selective neck dissection of the levels II, III, and IV between 2002 and 2005. Sixty-nine patients also received postoperative radiotherapy. All 105 patients were N0 at the time of diagnosis. The lymph nodes were analyzed according to their reactivity pattern: Follicular hyperplasia (associated to humoral immune response), paracortical hyperplasia (associated to cellular immune response), sinusoidal histiocytosis, normal lymph node, lymphoid depletion. Only the he first two patterns are associated with stimulated lymph nodes. The predominant pattern on each case was recorded and the relationship between these patterns and tumor recurrence and mortality was assessed. All the lymph nodes were tested for cytokeratin AE1/AE3, and the positive cases were than tested for cytokeratin 5/6 and 7 to further differentiate micrometastasis from benign epithelial inclusions. RESULTS: A total of 3648 lymph nodes were analyzed (average of 34.7 lymph nodes/patient). The most common reactivity pattern was paracortical hyperplasia (49 cases), followed by sinusoidal histiocytosis (36 cases) and follicular hyperplasia (20 cases). There was no association between these different patterns and recurrence (p=0.98) or mortality (p=0.49). The humoral immune response was associated with increased mortality (p=0.005). The 5-year overall survival was 76%, compared to 60% on the stimulated cellular response group (LogRank=0.05). Seventeen patients (16.2%) were positive for cytokeratin AE1/AE3, and this was associated with tumor recurrence (p=0.03%) and mortality (p=0.004). In the positive cytokeratin group, the use of radiation therapy showed a tendency to protect against regional recurrence (p=0.06). The use of cytokeratin 5/6 confirmed the presence of micrometastasis in 4 cases (3.81%), but this finding was not associated with local recurrence (p=0.66) or mortality (p=0.66). Cytokeratin 7 has diagnosed benign epithelial inclusions in 11 cases (10.47%). CONCLUSION: Patients with stimulated cellular immunity experienced decreased mortality when compared to humoral immune response (p=0.05). AE1/AE3 positivity was significantly related to recurrence (p=0.03) and mortality (p=0.04). The incidence of micrometastasis was 3.86% (4 cases in 105 patients), and of benign ephitelia inclusions was 10.47% (11 cases in 105 patients).
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Estudo de fase I com vacina celular autóloga imunomodulaa para tratamento de câncer de próstata localmente avançado ou metastático

Berger, Milton January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Modelo experimental de metástases pulmonares de melanoma murino B16-F10 em camundongos C57BL/6N com células tronco mesenquimais de pulmão de camundongo C57BL/6N transgênico

Junqueira Junior, Gerson January 2005 (has links)
O melanoma cutâneo representa 1 a 3% de todas as neoplasias malignas. Sua incidência vem aumentando em várias partes do mundo, inclusive no Brasil. Em 2005, conforme dados obtidos a partir dos Registros de Base Populacional de algumas grandes capitais brasileiras, incluindo Porto Alegre, a incidência de melanoma cutâneo chegou a 5,2 por 100 mil habitantes. Sua forma metastática é, na maioria das vezes, incurável, com taxas de sobrevida em 5 anos menores que 5% e de sobrevida mediana em torno de 4 meses. O órgão mais freqüentemente acometido pela disseminação metastática do melanoma cutâneo é o pulmão (18-36%). O arsenal terapêutico disponível para o tratamento da doença avançada traz resultados insatisfatórios, estimulando a realização de estudos experimentais com novas drogas. Um modelo experimental com bastante aplicabilidade para esses estudos é o de metástases pulmonares de melanoma cutâneo. A linhagem celular selecionada para o experimento foi a variante F10 do melanoma murino B16. Seu cultivo em laboratório apresenta rápido crescimento e é facilmente transplantada em camundongos C57BL/6N, com alta capacidade de disseminação metastática. Como as células tronco mesenquimais possuem efeito imunomodulador, questiona-se se suas propriedades imunossupressoras podem ter como para-efeito o favorecimento do crescimento tumoral. O objetivo do presente estudo é observar a presença de metástases pulmonares de melanoma murino B16-F10 desenvolvidas experimentalmente em camundongos C57BL/6N, com ou sem a inclusão de células tronco mesenquimais de pulmão de camundongo C57BL/6N transgênico. Para tanto, dividiram-se 31 camundongos da cepa C57BL/6N em 2 grupos, denominados grupo controle - 17 animais - e grupo experimental - 14 animais. Os animais do grupo controle receberam uma dose individual de 3 x 105 células de melanoma murino B16-F10. Já os camundongos do grupo experimental receberam, além da dose de células de melanoma murino, uma dose individual de 105 células tronco mesenquimais de pulmão de camundongo C57BL/6N transgênico. Os camundongos foram inoculados no primeiro dia do experimento (dia 1) por via intravenosa e acompanhados até a sua morte (dia 28). Após, era feita a excisão completa do pulmão para avaliação histológica da presença ou não de metástases nesse órgão. A comparação entre os dois grupos não mostrou diferença estatisticamente significativa (α = 0,05).
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Linfonodo axilar como sentinela nas neoplasias mamárias de cadelas submetidas à mastectomia unilateral total

Bianchi, Simone Passos January 2015 (has links)
O estudo dos tumores de mama que afetam cadelas é de grande importância devido à alta frequência com que surgem na clínica de pequenos animais, sendo a neoplasia mais comum em cadelas. É necessário obter maior conhecimento sobre a circulação linfática na glândula mamária e suas possibilidades de comunicação para que a técnica cirúrgica adequada seja escolhida. O presente estudo teve como objetivo avaliar a importância da retirada do linfonodo axilar com auxílio do corante azul patente em neoplasias mamárias de cadelas. Nesse experimento foram avaliadas 49 cadelas com neoplasia mamária submetidas a mastectomia unilateral total. O corante azul patente 2,5% foi aplicado na região intradérmica periareolar da mama torácica cranial como forma de identificação da drenagem linfática da mama e a localização do linfonodo na região axilar das pacientes. Após sua ressecção, o linfonodo foi submetido a análise histopatológica e imuno-histoquímica para procura de metástase. Como resultado foram encontrados 8 (16,33%) animais com metástase em linfonodo axilar, sendo sete pela histopatologia e um somente pela técnica de imuno-histoquímica usando o anticorpo citoqueratina. Um animal que apresentava nódulo mamário em mama abdominal caudal apresentou metástase em linfonodo axilar, o que sugere que a presença de tumor provoca linfangiogênese, ou seja, neoformação na drenagem linfática perdendo o padrão de drenagem da cadeia mamária já descrito. Esse estudo mostrou que a técnica de coloração de linfonodo axilar foi de fácil execução, facilitou a retirada do linfonodo axilar, sendo indicada sua retirada em mastectomia de cadelas devido à significante presença de célular tumorais no mesmo. / The study of breast tumours affecting dogs is of great importance due to the high frequency in which they occur in clinical small animal, being the most common cancer in dogs. Greater insight must be obtained into the lymphatic circulation in the mammary gland and its communication possibilities for the adequate surgical technique to be chosen. This study aimed to evaluate the importance of the withdrawal of axillary lymph node in breast tumours in bitches with the help of patent blue dye. In this experiment, 49 bitches with mammary tumours undergoing unilateral total mastectomy were evaluated. The 2.5% blue dye was administered intradermally in the periareolar cranial thoracic region of the breast as a means of identifying lymphatic drainage of breast cancer and the location of the lymph node in the axilla of the patient. After resection, the lymph nodes were subjected to histopathologic and immunohistochemical analysis to search for metastasis. We found 8 (16.33%) animals with metastatic axillary lymph node, seven by histopathology and only one by immunohistochemical technique using cytokeratin antibody. One of the animals with caudal abdominal mammary gland tumour was found to have metastasis in the breast axillary lymph, suggesting that the presence of tumour lymphangiogenesis. We found that the axillary lymph node staining technique was easy to perform and facilitated the removal of axillary lymph node. Our results suggest that the removal of the axillary lymph node is indicated in bitches submitted to mastectomy due to the significant presence of metastasis in this ganglion.
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Expressão imunoistoquímica da proteína bcl-2 em metástases de melanoma cutâneo e relação com a sobrevida

Espindola, Marilia Bittencourt January 2007 (has links)
A morte celular programada (apoptose) tem sido implicada no desenvolvimento tumoral e no potencial metastático. O Bcl-2, um proto-oncogene inibidor da apoptose, vem sendo estudado em várias neoplasias incluindo o Melanoma Cutâneo (MC). Esse estudo avaliou a expressão imunoistoquímica da proteína bcl-2 em 35 metástases linfonodais regionais, 28 metástases subcutâneas e 17 metástases viscerais de MC e correlacionou com a sobrevida. O tempo médio de acompanhamento foi de 29,7 meses nas metástases linfonodais, 23,1 meses nas metástases subcutâneas e 22,9 meses nas metástases viscerais. A expressão de bcl-2 foi de 74,3% nas metástases linfonodais, 85,7% nas subcutâneas e 82,4% nas viscerais. Após análise uni e multivariada não houve correlação entre a positividade para bcl-2 e a sobrevida em nenhum dos tipos de metástases. Conclui-se que a avaliação imunoistoquímica da proteína bcl-2 isoladamente, em metástases, não é um marcador prognóstico no MC. Estudos posteriores das relações entre os membros da família BCL-2 poderão elucidar seu papel no desenvolvimento do Melanoma Cutâneo.
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A transição epitélio-mesenquimal em tumores uroteliais de bexiga : identificação e significado prognóstico da expressão de proteínas do complexo caderina-catenina em microarranjos de tecidos

Silva Neto, Brasil January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Ação anticancerígena da melatonina sobre a proliferação de células do carcinoma colônico humano (caco-2) e células obtidas de um modelo murino do tumor ascítico de Ehrlich

BATISTA, Ana Paula Castor 22 February 2013 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-05T13:59:53Z No. of bitstreams: 1 Ana Paula Castor Batista.pdf: 5193246 bytes, checksum: 330cdf055cf956cd9138d5c1adc67230 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-05T13:59:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula Castor Batista.pdf: 5193246 bytes, checksum: 330cdf055cf956cd9138d5c1adc67230 (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Among the tumor models can highlight the Ehrlich ascites tumor (TAE) cells and CaCO2. These experimental models are a useful resource for the study of tumorigenesis by allowing quantification and analysis of growth and regression of the tumor mass. Among the substances oncostáticas melatonin has shown effectiveness in limiting tumor cell proliferation. Thus the study investigated the action of melatonin on cell proliferation of human colon carcinoma (Caco-2) cells obtained from a murine model of Ehrlich ascites tumor. We evaluated tumor growth, time and percentage of survival, metastasis and ultrastructure of cells in mice undergoing TAE pinealectomy or not, underwent dose of 150 and 300 μg/30g animal weight of melatonin for 12 consecutive days. For cells CaCo-2 investigated the effect of different concentrations (50, 25, 12.5, 6.25, 3.125, 1.56 and 0.78 mg / mL) of melatonin in order to check the cytotoxicity and ultrastructural . According to the results it was found that the abdominal circumference of melatonin-treated mice was significantly reduced, more significant at a dose of 300 μg. Significant reduction, regardless of the dose, the volume of ascites fluid and cell viability TAE, and increasing the lifespan of the animals. Ultrastructurally TAE cells after treatment with melatonin showed morphological changes, with the cell surface displaying numerous projections, and some with fork. In the cytoplasm was evidenced process of degeneration of mitochondria and abundant vacuoles. The nucleus appeared quite fragmented and without evidence of heterochromatic nucleolus Histopathology of organs showed metastasis in the lungs and kidneys, only the control group animals. Lung tumor cells were found in the alveoli and bronchioles. Kidney revealed the presence of tumor cells both in cortical region but also in the spinal region. No metastasis was observed in liver, small intestine and large intestine in any of the animals of the experimental groups. Cytotoxicity was inversely proportional to the concentrations of melatonin, the concentration 0.78 μg/mL to that caused greater toxicity in Caco-2 cells, followed by concentration 1.56 μg/mL, and the concentration of 50μg/mL was that showed the lowest cytotoxicity not differing from the other concentrations and control. The ultrastructural aspect of cells treated with melatonin did not show formation of monolayers. In the group in which cells showed less cytotoxicity CaCo-2 (50 μg /mL melatonin) was visualized changes in cell morphology, presence of microvilli, large nucleus with peripheral heterochromatin areas, with numerous cytoplasmic vacuoles, mitochondrial degeneration, abundant ribosomes and reduction of reserves glycogen. However, treatments that showed cytotoxicity medium and high (1.56 and 0.78 μg/ml of melatonin, respectively), CaCo-2 cells also showed altered morphology, but with characteristics degeneration of cells in the presence of numerous vacuoles and absence of microvillus. It was also observed absence of glycogen, a significant reduction of ribosomes, mitochondrial degeneration, vacuoles, sometimes containing electron-lucent substance, and nuclear fragmentation. Thus, we can conclude that daily doses of 150 and 300 μg/30g of body weight of melatonin for 12 consecutive days have a very effective oncostática activity on cells TAE and that doses of 1.56 and 0.78 μg/mL Melatonin promotes cytotoxicity in cells CaCo-2 / Dentre os modelos tumorais podemos destacar o tumor ascítico de Ehrlich (TAE) e as células caco2. Esses modelos experimentais constituem um recurso útil para o estudo da gênese tumoral, por permitir quantificação e análise do crescimento e regressão da massa tumoral. Dentre as substâncias oncostáticas a melatonina tem mostrado eficácia em limitar a proliferação das células tumorais. Assim a pesquisa investigou a ação da melatonina sobre a proliferação de células do carcinoma colônico humano (caco-2) e células obtidas de um modelo murino do tumor ascítico de Ehrlich. Avaliou-se o crescimento tumoral, tempo e percentual de sobrevivência, ultraestrutura e metástase das células TAE em camundongos submetidos ou não a pinealectomia, utilizando-se as dosagens de 150 e 300μg/30g peso do animal de melatonina por 12 dias consecutivos. Para as células caco2 investigou-se o efeito de diferentes concentrações (50; 25; 12,5; 6,25; 3,125; 1,56 e 0,78μg/mL), in vitro, de melatonina com a finalidade de verificar a citotoxicidade e a ultra-estrutural. De acordo com os resultados verificou-se que a circunferência abdominal dos camundongos tratados com melatonina foi reduzida significativamente, sendo mais expressiva na dosagem de 300μg. Houve redução significativa, independente da dosagem, do volume do líquido ascítico e da viabilidade das células TAE, além do aumento do tempo de vida dos animais. Ultra-estruturalmente as células TAE após tratamento com melatonina mostraram alterações morfológicas, com a superfície celular apresentando numerosas projeções, sendo algumas com bifurcação. No citoplasma evidenciou-se processo de degeneração das mitocôndrias e abundantes vacúolos. O núcleo apresentou-se fragmentado e bastante heterocromático sem evidencias de nucléolo A análise histopatológica dos órgãos revelou metástase nos pulmões e rins, apenas nos animais dos grupos controle. Nos pulmões foram evidenciadas células tumorais nos alvéolos e bronquíolos. Nos rins evidenciou-se a presença das células tumorais tanto na região cortical como também na região medular. Não foi observada metástase no fígado, intestino delgado e intestino grosso em nenhum dos animais dos grupos experimentais. A citotoxicidade foi inversamente proporcional às concentrações de melatonina, sendo a concentração 0,78 μg/mL a que causou maior toxicidade nas células caco-2, seguida da concentração 1,56 μg/mL, e a concentração de 50 μg/mL foi a que apresentou a menor citotoxicidade não diferindo das demais concentrações e do controle. O aspecto ultra-estrutural das células tratados com melatonina não mostrou a formação de monocamadas. No grupo em que as células caco2 apresentaram menor citotoxicidade (50 μg/mL de melatonina) foi visualizado alteração na morfologia celular, presença de microvilosidades, núcleo volumoso com áreas heterocromáticas periféricas, citoplasma com numerosos vacúolos, degeneração mitocondrial, ribossomos abundantes e redução das reservas de glicogênio. No entanto, nos tratamentos que mostraram média e alta citotoxicidade (1,56 e 0,78 μg/mL de melatonina, respectivamente), as células caco2 apresentaram-se também com morfologia alterada, porém com características de células em degeneração pela presença de numerosos vacúolos e ausência de microvilosidades. Foi observado ainda ausência de glicogênio, redução significativa de ribossomos, degeneração mitocondrial, vacúolos, às vezes contendo substância elétron-lucente, além de fragmentação nuclear. Assim, podemos concluir que doses diárias de 150 e 300μg por 30g de peso do animal de melatonina por 12 dias consecutivos teve uma atividade oncostática bastante efetiva sobre as células TAE e que concentrações de 1,56 e 0,78 μg/mL de melatonina promove citotoxicidade nas células caco2.

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