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Morte Perinatal e eviilidade dos óbitos a partir de uma amostra de puérperas do município do Rio de Janeiro, 1999-2001 / Perinatal death and the avoidable deaths from a sample of mothers of Rio de Janeiro, 1999-2001Costa, Mara Lucia dos Santos January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / As mortes desencadeadas no período perinatal são influenciadas por fatores biológicos, culturais, demográficos, socioeconômicos e assistenciais. O presente trabalho descreve o perfil epidemiológico dos óbitos perinatais ocorridos em maternidades do município do Rio de Janeiro, 1999/2001, e avalia a sua eviilidade. Estudo transversal tendo como desfecho o óbito perinatal e seus componentes óbitos fetais e neonatais precoces, segundo definição da OMS (1993). Foram estudados 146 óbitos perinatais em uma população de 9514 nascidos vivos. As variáveis foram agrupadas de acordo com ascaracterísticas maternas (sociodemográficas e história reprodutiva), dos serviços de saúde(assistência ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido) e do recém-nato. Para testar a homogeneidade das freqüências de variáveis entre os óbitos fetais e neonatais precoces foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearson. Utilizou-se o teste t de Student para testar adiferença entre as médias de idade das mães dos óbitos. Para avaliar a eviilidade dos óbitos, usaram-se os critérios propostos pela Fundação Sistema Estadual de Análises de Dados SEADE (1991) e Wigglesworth modificada por Keeling (1989), sendo esta realizada por dois observadores e a confiabilidade avaliada pela estatística Kappa, com confiança de 95 por cento. As mortes fetais e neonatais precoces mostraram-se semelhantes emrelação às variáveis estudadas, podendo ser analisadas em conjunto. A classificação da Fundação SEADE mostrou que os óbitos poderiam ser reduzíveis, principalmente, poradequada atenção ao parto, e o critério de Wigglesworth modificado mostrou que quase metade das mortes ocorreu antes do início do trabalho de parto, remetendo a falhas no prénatal. / Concluiu-se que as duas classificações são complementares e que podem serutilizadas pelos serviços de saúde, tanto a nível local, a partir da investigação dos óbitos, como pelo nível central, através da Declaração de Óbito, sendo utilizadas para o direcionamento de intervenções efetivas que reduzam a mortalidade perinatal.
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Gastrosquise - experiência de trinta e quatro anos em um centro de referência em cirurgia pediátricaFreitas, Joyce Lisboa January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-02-14T03:03:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Gastrosquise é a malformação mais comum da parede abdominal anterior no recém-nascido, com aumento da prevalência no mundo inteiro. O objetivo dessa pesquisa é analisar os fatores associados à mortalidade em recém-nascidos com gastrosquise operados no Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), no período de 1º de janeiro de 1981 a 31 de dezembro de 2014. Foi realizado um estudo retrospectivo, descritivo e transversal dos prontuários de 243 pacientes admitidos no HIJG. Diagnóstico pré-natal foi documentado em 46,5% dos casos, 53,5% eram meninos e 51% eram procedentes da Grande Florianópolis. A prematuridade estava presente em 46,91% dos pacientes, a maioria nasceu de parto cesáreo (64,2%) e com peso inadequado (63,38%). A maioria foi operada após seis horas do nascimento (53,09%) e a presença de gastrosquise complexa foi encontrada em 18,52%. O fechamento primário foi mais frequente (68,31%). Encontrou-se associação significativa entre óbito e pacientes sem diagnóstico pré-natal (p=0,0027), pré-termos (p<0,0001), nascidos de parto normal (p=0,0034), com baixo peso (p=0,0024), operados com mais de seis horas (p=0,0042), com gastrosquise complexa (p<0,0001), submetidos ao tratamento cirúrgico estagiado (p=0,0014), sem nutrição parenteral (<0,0001) e nascidos entre 1981 e 1990 (p=0,0421). Como fatores de risco independentes para óbito de recém-nascidos com gastrosquise, destacam-se: ausência de nutrição parenteral, gastrosquise complexa, prematuridade, fechamento estagiado da parede abdominal e ausência de diagnóstico pré-natal. Procedência de outras mesorregiões tende a elevar as taxas de mortalidade.<br> / Abstract : Gastroschisis is the most common malformation of the anterior abdominal wall in the newborn, with increasing prevalence worldwide. The objective of this research is to analyze the factors associated with mortality in newborns with gastroschisis operated at the Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG) from January 1st 1981 to December 31st 2014. It was performed a retrospective, descriptive, and cross-sectional survey of the medical records of 243 patients admitted at HIJG. In this casuistic, 53,5% of the newborns were males, 51% were from the Florianópolis metropolitan area and prenatal diagnosis was made in 46,50% of the cases. Prematurity was present in 46,91% of patients, the majority was born by cesarean section (64,2%) and only 36,21% had adequate birth weight. The majority was operated six hours after birth (53,09%) and the presence of complex gastroschisis was found in 18,52%. Primary closure was more frequent (68,31%). A significant association was found between death and lack of prenatal diagnosis (p=0,0027), prematurity (p<0,0001), vaginal delivery (p=0,0034), low birth weight (p=0,0024), surgical repair after six hours of life (p=0,0042), complex gastroschis (p<0,0001), staged closure (p=0,0014), lack of parenteral nutrition (p<0,0001), and birth between 1981 and 1990 (p=0,0421). As independent risk factors for death of newborns with gastroschisis, it is possible to highlight the absence of parenteral nutrition, complicated gastroschisis, prematurity, staged closure of the abdominal wall and the absence of prenatal diagnosis. Patients from other regions tend to have higher mortality rates.
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Programa de hierarquização do atendimento ao parto e nascimento: mortalidade perinatal, 2001-2006Moura, Paula Maria Silveira Soares [UNESP] 26 February 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-02-26Bitstream added on 2014-06-13T18:59:47Z : No. of bitstreams: 1
moura_pmss_me_botfm.pdf: 389492 bytes, checksum: 520725d1bf0b29083e7b633d40e6c27e (MD5) / Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) / Avaliar as causas mais freqüentes e fatores de risco associados com óbito perinatal em dois centros de diferentes níveis de atenção. Estudo caso-controle incluindo 299 casos de óbitos perinatais e 1161 recém-nascidos que sobreviveram ao período neonatal precoce (controles) entre 2001 e 2006 em dois hospitais de diferentes níveis de atenção (secundária e terciária) localizados em Botucatu/SP. Fatores maternos, gestacionais e neonatais associados com óbitos perinatais foram investigados. As causas básicas dos óbitos perinatais foram estratificadas dentro de 5 grupos de acordo com a classificação de Wigglesworth modificada. Correlações entre variáveis do estudo e óbito perinatal foram avaliadas pela análise univariada. Odds ratio foi calculado com intervalo de confiança a 95%. Análise de regressão logística múltipla foi realizada para obtenção de estimativas independentes para o risco de óbito perinatal. No centro de atenção terciária, fatores de risco independentes para óbito perinatal incluíram idade gestacional, primiparidade, gênero masculino e doença materna (hipertensão arterial, infecção intra-uterina). No centro de atenção secundária, nenhum fator de risco independente foi identificado ainda que Apgar de quinto minuto < 7, baixo peso ao nascer e hemorragia materna foram associados com óbito perinatal. As causas mais freqüentes de óbito perinatal no centro secundário foram asfixia e morte anteparto, enquanto no terciário prevaleceu malformação seguida por imaturidade e morte anteparto. Nossos resultados mostram que ambas, atenção obstétrica e neonatal, estão integradas num sistema hierarquizado, mas destacam a importância de melhorar a assistência pré-natal, ao parto e nascimento. / To assess the most frequent causes and risk factors associated with perinatal death in two centers at different care levels. Case-control study including 299 perinatal death cases and 1161 infants who survived the early neonatal period (controls) between 2001 and 2006 in two hospitals at different levels of care (secondary and tertiary) located in Botucatu/SP. Maternal, gestational and neonatal factors associated with perinatal death were investigated. The basic causes of perinatal death were stratified into 5 groups according to the modified Wigglesworth’s classification system. Correlations between study variables and perinatal death were evaluated by univariate analysis. Odds ratio was calculated with a 95% confidence interval. Multiple logistic regression analysis was performed to estimate independent perinatal death risk. Results: In the tertiary care center, independent perinatal death risk factors included gestational age, primiparity, male gender and maternal disease (arterial hypertension, intrauterine infection). In the secondary care center, no independent risk factors were identified although five-minute Apgar score <7, low birthweight and maternal hemorrhage were associated with perinatal death. The most frequent causes of perinatal death in the secondary center were asphyxia and antepartum death while in the tertiary center they included malformation, imaturity and antepartum death. Our results show that both obstetric and neonatal care were integrated into a hierarchized system but highlight the importance of improving prenatal, delivery and birth care.
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Mortalidade perinatal em hospital terciário da Região Norte do BrasilSilva, Rita de Cássia Alves Ferreira 07 April 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Débora Amorim Romcy Pereira (deboraromcy@bce.unb.br) on 2011-06-28T12:16:14Z
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2011_RitaDeCassiaAlvesFerreiraSilva.pdf: 1088205 bytes, checksum: 0ea944afdea723baafe3c68965865370 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-07-02T00:34:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2011_RitaDeCassiaAlvesFerreiraSilva.pdf: 1088205 bytes, checksum: 0ea944afdea723baafe3c68965865370 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-02T00:34:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011_RitaDeCassiaAlvesFerreiraSilva.pdf: 1088205 bytes, checksum: 0ea944afdea723baafe3c68965865370 (MD5) / Identificar possíveis causas da mortalidade perinatal em um Hospital de Referência em Gravidez de Alto Risco, no município de Porto Velho, Estado de Rondônia, em 2010. Realizou-se um estudo do tipo transversal descritivo; a amostra foi composta por 48 gestantes e conceptos, sendo considerado o período gestacional de 22 semanas ou mais. Os dados da pesquisa foram coletados de prontuários, por meio de entrevistas, livro de registro da triagem obstétrica, neonatal e sala de parto. Variáveis relacionadas: a) parto; b) gestante e c) concepto. Na análise das variáveis utilizou-se o software EPI-INFO 3.5.1. Constatou-se taxa de mortalidade perinatal de 35,68/1000; constatou-se que 51,1% dos conceptos eram masculinos e 48,9% femininos; óbitos perinatais, 52,08% foram óbitos neonatais (até 7 dias de nascido) e 47,9% foram natimortos; 29,2% pesavam menos de 2,5kg e 70,8% pesavam mais de 2,5kg. No diagnóstico dos conceptos observou-se que: 47,9% eram óbitos fetais, seguidos por má formação (20,8%), prematuridade (16,7%), septicemia (12,5%) e membrana hialina (2,1%). Quanto à variável gestante: a maioria dos partos ocorreu em ambiente hospitalar e 60,9% foram vaginais. A infecção urinária e o parto prematuro são as causas mais freqüentes de mortalidade perinatal, seguidas por eclampsia e coriamnionite. Perfil das gestantes: jovens, não fumantes, nulíparas ou prímiparas e número de consultas de pré-natal insuficiente (3-4), renda familiar de até 1 salário mínimo, mais de 4 anos de escolaridade e que não trabalhavam fora do lar. Conclui-se que a taxa de mortalidade perinatal é elevada no Hospital de referência na Região Norte do Brasil quando comparada com outros estudos similares. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Identify possible causes of perinatal mortality in a High Risk of Pregnancy Reference Hospital, in Porto Velho County, Rondonia State, in 2010. It was realized a type of transversal descriptive study; a sample was composed of 48 (pregnant women and conceived ones) and considered the period of 22 weeks of pregnancy or up to it. Data of research were collected from check-in registers, through interviews, an obstetric trial register book, neonatal and delivery room. Variable related: a) deliver; b) pregnant and c) conceived babies. In variable analysis it was used software EPI-INFO 3.5.1. It was proved a perinatal mortality tax of 35,68/1000; it was proved that 51, 1% of conceived babies were male and 48,9% female; perinatal obits, 52,08% were neonatal death (until 7 days of life) and 47,9% were stilborn; 29,2% weighed less than 2,5kg and 70,8% weighed more than 2,5kg. In the diagnose of conceived ones it was observed that: 47,9% were fetal death followed by malformation (20,8%), prematurity (16,7%) septicemia (12,5%) hyaline membrane (2,1%). About variable pregnancy: the majority of deliveries occurred in hospital atmosphere and 60,9% were through vagina. The urinary infection and premature deliveries are the most frequent causes of perinatal mortality, followed by eclampsia and coriamnionite. Profile of the pregnants: young, non-smoking, nulipars or primipars and numbers of consults of insufficient pre-natal (3-4), familiar gain of up to 1 minimum wage, up to one year of school and the ones that do not work outside home. It was concluded that perinatal mortality tax is elevated in Hospital of reference in North Region of Brazil when it is compared with other similar studies.
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Uso de corticoide para aceleração da maturidade pulmonar fetal na pre-eclampsia graveAmorim, Melania Maria Ramos de 24 July 2018 (has links)
Orientador: Anilbal Faundes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T07:47:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: ANTECEDENTES - a eficácia da terapia antenatal com corticosteróides para redução da incidência de doença da membrana hialina (DMH) em casos graves de pré-eclâmpsia, bem como os possíveis efeitos colaterais matemos e fetais, ainda não foram estabelecidos em estudos bem controlados. OBJETIVOS: determinar a eficácia para prevenção da DMH e os resultados matemos e perinataisda corticoterapia antenatal em gestantes com préeclâmpsia grave. SUJEITOS E MÉTODOS: foi realizado um ensaio clínico prospectivo, randomizado, duplo-cego, envolvendo 218 gestantes com pré-eclâmpsia grave e idade gestacional entre. 26-34 semanas, das quais 110 receberam betametasona (12 mg 1M, semanalmente) e 108 placebo. Foram incluídos no estudo apenas os casos de gestação única, com idade gestacional bem documentada e feto vivo na admissão, com intervalo entre o tratamento e o parto> 24 horas, sendo excluídos os casos de amniorrexe prematura, doenças maternas associadas e malformaçóes congênitas. Na análise estatística utilizaram-se testes de diferença de médias .(Mann-Whitney) e qui-quadrado de associação, sendo calculado o risco relativo (com intervalo de confiança a 95%) de DMH de acordo com a utilização ou não de corticóide, estratificandose de acordo com a idade gestacional. Determinou-se ainda o risco relativo de outras complicações neonatais (enterocolite necrotizante, hemorragia intraventricular, persistência do canal arterial, displasia broncopulmonar, infecção neonatal e mortalidade perinatal), e maternas (edema agudo de pulmão, agravamento da hipertensão, síndrome HEllP, infecção materna, insuficiência renal aguda e óbito) para a utilização de corticóide. RESULTADOS: a frequência de DMH foi significativamente menor no grupo que recebeu corticóide (23%) que no grupo placebo (43%), com um risco relativo de 0,53 (0,35-0,82) e um risco ajustado por idade gestacional de 0,56. Encontrou-se significativa redução do risco de hemorragia intraventricular, de 0,35 (0,15-0,86), persistência do canal arterial, de 0,27 (0,08-0,95) e infecção perinatal, de 0,59 (0,36-0,97). Não houve diferença significativa na frequência de natimortos nos dois grupos, mas a mortalidade neonatal foi menor quando se utilizou corticóide (14%), em relação ao grupo placebo (28%), com um risco relativo de 0,5 (0,28-0,89). Embora tenha se observado uma menor frequência de enterocolite necrotizante e displasia broncopulmonar no grupo que recebeu corticóide, essa diferença não foi significante. A média dos níveis tensionais foi semelhante nos dois grupos e não houve aumento do risco de qualquer complicação materna, exceto diabetes gestacional, que foi significativamente mais frequente no grupo tratado que no grupo placebo. Ocorreu um óbito materno em cada grupo, sendo um caso de embolia pulmonar no grupo placebo e um de coagulação intravascular disseminada no grupo que fez corticoterapia. CONCLUSÕES: a corticoterapia antenatal com betametasona para aceleração da maturidade pulmonar fetal constitui um tratamento seguro e eficaz em pacientes com pré-eclâmpsia grave entre 26-34 semanas de idade gestacional, reduzindo a frequência de DMH e a morbimortalidade neonatal, sem aumentar o risco de complicações maternas ou de óbito fetal / Abstract: BACKGROUNO - Efficacy of antenatal corticosteroid therapy for reduction of incidence of hyaline membrane disease (HMO) in severe preeclampsia as well possible maternal and fetal si de effects have never been established in wellcontrolled studies. OBJECTIVES - To determine efficacy for prevention of HMO and maternalperinatal outcomes of corticosteroid therapy in pregnant women with severe preeclampsia. SUBJECTS ANO METHOOS - A prospective, double-blind, randomized trial was performed, enrolling 218 pregnant women with severe preeclampsia and gestational age between 26-34 weeks; 110 received betamethasone (12 mg 1M, weekly) and 108 received placebo. Inclusion criteria were singleton pregnancies with well-documented gestational age, alive fetus at admission and interval treatment-delivery > 24h. Exclusion criteria were premature rupture of membranes, maternal diseases and congenital malformations. Statistical analysis included means' difference and chi-square test. Relative risk (and 95% confidence interval) of HMO was calculated for corticosteroid use, stratifying for gestational age. It was also calculated the relative risk for corticosteroid therapy of other neonatal events (necrotizing enterocolitis, intraventricular hemorrhage, patent ductus arteriosus, bronchopulmonary dysplasia, neonatal infection and perinatal mortality) and maternal complications (pulmonary edema, aggravating hypertension, HELLP syndrome, maternal infection, acute renal failure and death).
RESUL TS - Frequency of HMO was significantly reduced in corticosteroid group (23%) when compared to placebo group (43%), with a relative risk of 0,53 (0,35-0,82) and an adjusted risk by gestational age of 0,56. Relative risk of intraventricular hemorrhage, patent arteriosus ductus and perinatal infection / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Medicina
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Mortalidade perinatal sob a perspectiva da evitabilidadeHERÁCLIO, Isabela de Lucena 30 August 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-24T21:09:51Z
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DISSERTAÇÃO Isabela de Lucena Heráclio.pdf: 3477553 bytes, checksum: 5db9709c778f58ac5f6b91b3d437a51c (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-25T17:56:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2016-08-30 / CAPES / Os óbitos perinatais possuem causas quase sempre evitáveis e refletem a qualidade dos serviços de saúde, os fatores biológicos e as desvantagens socioeconômicas. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar os óbitos perinatais e sua evitabilidade. Realizou-se um estudo transversal, cuja população foi constituída pelos óbitos perinatais investigados pela vigilância do óbito, de residentes no Recife, ocorridos em 2014. Do total de 308 óbitos perinatais registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade, 255 foram investigados (161 fetais e 94 neonatais precoces). Para avaliação da completitude das variáveis da ficha de investigação, calculou-se o grau de completitude de 99 variáveis agregadas em seis blocos: identificação, pré-natal, nascimento, características da família, ocorrência do óbito e conclusões e recomendações. A mediana de preenchimento do perinatal foi 83,7%, sendo 74,3% no fetal e 84,6% no neonatal precoce, enquanto o bloco de maior preenchimento foi conclusões e recomendações (91,1%) e o de menor assistência pré-natal (74,1%). Quanto à evitabilidade, 58 (85,3%) dos fetais foram classificados como redutíveis por adequada atenção à gestação e 13 (28,2%) por adequada atenção ao parto entre os neonatais precoce. Observou-se completitude regular das fichas de investigação, existindo diferenças entre as variáveis e os componentes do óbito perinatal. / The causes of perinatal deaths are almost always avoidable. These deaths reflect the quality of healthcare services, biological factors and socioeconomic disadvantages. The objective of this study was to characterize perinatal deaths and their avoidability. A cross-sectional study was conducted on a population formed by perinatal deaths in 2014, among infants whose mothers lived in Recife. Out of the total of 308 perinatal deaths registered in the mortality information system, 255 were investigated (161 fetal deaths and 94 early neonatal deaths). To assess the degree of completeness of the 99 variables in the investigation file, these were grouped into six categories: identification, prenatal, birth, family characteristics, occurrence of death and conclusions and recommendations. The median completeness of the prenatal data was 83.7% (74.3% for fetal data and 84.6% for early neonatal data), while the conclusions and recommendations were the most complete (91.1%) and prenatal care was the least complete (74.1%). Regarding avoidability, 58 (85.3%) of the fetal deaths were classified as avoidable through adequate care during pregnancy and 13 (28.2%) of the early neonatal deaths were avoidable through adequate care during delivery. The completeness of the investigation files was seen to be fair, but there were differences among the variables and components of perinatal death.
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Avaliação perinatal de gestações com insuficiência placentária graveCarvalho, Paulo Roberto Nassar de January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-22T13:16:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A avaliação gestacional e no período pós-parto de gestações
acometidas por insuficiência placentária grave e de início precoce constitui a
principal temática dessa Tese. A nossa população é formada por gestantes e
fetos prematuros com alterações de fluxo sanguíneo identificadas ao Doppler
entre 24 e 33 semanas de idade gestacional, constituindo uma coorte de
estudo iniciada em 2002 (e que continua em andamento). Para avaliarmos
elementos relacionados à predição de parâmetros de morbiletalidade perinatal,
optamos por dividir os objetivos em duas etapas, cada qual apresentada
distintamente no formado de um artigo científico. O primeiro artigo se propõe a
avaliar o desempenho do SNAPPE-II como preditor de gravidade pós-natal em
uma amostra de recém nascidos (RN) prematuros com alto-risco para asfixia.
Apesar de ser um escore de avaliação de risco amplamente utilizado na
neonatologia, o SNAPPE-II ainda não havia sido testado especificamente em
uma população com as características da nossa. A construção de curvas ROC
(Receiver Operating Characteristics) para mortalidade e complicações
neonatais adversas, definidas como: hemorragia periventricular-intraventricular
graus 3 ou 4; retinopatia da prematuridade estádios 3 ou 4; leucomalácia
periventricular e broncodisplasia pulmonar mostrou a efetividade do SNAPPE-II
em 86 RN prematuros com Doppler alterado. A segunda etapa dessa Tese
corresponde a avaliação do desempenho da fórmula de estimativa de peso
fetal (EPF), desenvolvida por Hadlock et al., comparando a EPF da última
ultrassonografia gestacional com o peso ao nascimento. Até onde alcança
nossos conhecimentos, o presente estudo foi o primeiro na América Latina a
avaliar a utilização da referida fórmula em uma amostra altamente seletiva de
fetos prematuros por insuficiência placentária grave. Cem fetos foram
estudados. Análise descritiva, correlação de Pearson e teste de Cronbach
foram relizados. O erro médio absoluto (EMA) foi comparado com zero
utilizando-se o teste-t , sendo encontrado um valor de 14.2 ± 9.1% para toda a
coorte estudada. Um EMA de 22,8 ± 15,5% foi encontrado para o grupo de
fetos com crescimento normal e de 8.0 ± 10.9% para aqueles com crescimento
intrauterino restrito. Não houve diferença significativa entre os grupos.
Concluímos que a fórmula de Hadlock et al. tem uma boa acurácia na EPF em
gestações com insuficiência placentária grave e de início precoce. / The main subject of this Thesis is the perinatal assessment of
pregnancies affected by severe placental insufficiency of early onset. Our
population consists of pregnant women and preterm fetuses with abnormal
blood flow Doppler identified between 24 and 33 weeks of gestation age. This
cohort was initiated in 2002 and is still in progress. To evaluate factors related
to the prediction of perinatal mortality and morbidity, we divided the objectives
of this Thesis into two stages, displayed in two scientific articles. The first article
proposes to evaluate the performance of SNAPPE-II as a predictor of postnatal
severity in a sample of newborns (NB) at high risk for asphyxia. Although be a
risk assessment score widely used in neonatology, the SNAPPE-II had not yet
been tested specifically in a population with ours characteristics. The ROC
curves (Receiver Operating Characteristics) for mortality and adverse neonatal
outcome (ANO) demonstrated the effectiveness of SNAPPE-II in the prediction
of 86 premature NB with altered Doppler. ANO was defined as periventricularintraventricular
hemorrhage; (2) retinopathy of prematurity stage 3 or 4; (3)
periventricular leukomalacia; (4) bronchopulmonary dysplasia; (5) necrotizing
enterocolitis. The second stage of this thesis proposes to evaluate the
performance of Hadlock et al. formula for estimating fetal weight (EFW)
comparing with birth weight. This study was the first in Latin America to assess
the use of this formula in a highly selective sample of preterm fetuses with
severe placental insufficiency. One hundred fetuses were studied. Descriptive
analysis, Pearson correlation and Cronbach's test were employed. The mean
absolute error (MAE) was compared with zero using t-test. A value of 14.2 ±
9.1% was found for the entire cohort. A MAE of 22.8 ± 15.5% was found for the
group of fetuses with normal growth and 8.0 ± 10.9% for those with intrauterine
growth restriction. There was no significant difference between groups. We
conclude that the Hadlock’s formula has a high accuracy in the EFW in
pregnancies with severe placental insufficiency of early onset.
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Lágrimas no berço: luto familiar por natimortoCarneiro, Sarah Vieira 30 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-30 / The present study is about the familiar grief process for stillbirth. Vast is
the literatura about physical, psychological and social aspects of pregnancy, but
insufficient is the reference to cases where the pregnancy goes well, but the
baby bourns dead.
The World Health Organization defines a stillbirth as a "pregnancy product with
more than 500g that doesn't show life signs". According to IBGE, in 2003,
16.909 was the number of stillbirths in Brazil.
Beyond the analysis of the construction of death and childhood concept, of the
pregnancy process, familiar grief and perinatal grief, we pursue the following
objectives: recognize the existence of a grief process after a stillbirth and its
impact under the familiar system; identify ways of reaction and adaptation of the
family; and identify ways to help the family in your grief for stillbirth.
The data were collected in Boa Viagem - CE. Through the study af four cases
and based on Systemic Family Approach, we arrive to the following points: the
impact of a stillbirth in the family is undeniable e its consequences reach ali
members. The four families made reference to the difference between fulfillment
at the pregnancy versus the emptiness after the loss. In respect to the marital
relation, it seems that, instead to dissolve (as the literatura sometimes
suggests) the way they use to be gets more intensa. The extrema importance of
the social support became manifest.
Two things were very frequent: the distress caused by the lack of evidence of
the baby's existence and the guilt, sometimes self inflicted, sometimes direct to
the doctor or to health staff. Give patients sedative were a very common
practice in theses cases, considered negativa by the families. In opposition to
the literatura, nona of the families wanted a subsequent pregnancy. However,
only longitudinal researches e and with a largar sample could give more
consistency to our conclusions / o presente trabalho trata do processo de luto familiar por um natimorto. Vasta
literatura é dedicada aos aspectos físicos, psicológicos e sociais da gravidez,
mas escassa é a referência aos casos onde a gravidez segue seu curso
normal, mas não tem êxito, ou seja, em que a criança nasce morta.
A OMS define o natimorto como sendo o "produto de gestação com mais de
500g que não apresente sinais de vida ao nascer'. Segundo dados do IBGE,
em 2003, o número de natimortos no Brasil chegou a 16.909.
Através da análise da construção do conceito de morte e de infância, do
processo de gravidez, luto familiar e luto perinatal, perseguimos os seguintes
objetivos: reconhecer a existência de um processo de luto subseqüente á
ocorrência de natimorto e seu impacto sobre o sistema familiar como um todo;
identificar padrões de reação e adaptação ante a tal ocorrência por parte da
família; e identificar maneiras de auxiliar a família em seu processo de luto por
natimorto.
A coleta de dados se deu no município de Boa Viagem - CE. Por meio do
estudo de quatro casos e baseados na Abordagem Familiar Sistêmica,
chegamos aos seguintes pontos: o impacto de um natimorto na família é
inegável e suas conseqüências chegam a atingir todos os membros. As quatro
famílias fizeram referência à disparidade do sentimento de completude
experimentado na gravidez e do vazio depois da morte. Quanto à relação
conjugal, nos parece que, ao invés de se dissolver (como às vezes sugere a
literatura) há uma intensificação do padrão anterior. A rede de apoio revelou-se
de extrema importância.
Dois fenômenos foram muito freqüentes: o desconforto causado pela falta de
provas da existência do bebê e a culpa, ora auto dirigida, ora dirigida ao
médico ou à equipe hospitalar. Ministrar calmantes às pacientes foi prática
comum nesses casos, tendo sido vista como negativa pelas famílias.
Contrariando a tendência da literatura, nenhuma família desejava uma gravidez
subseqüente. No entanto, apenas pesquisas longitudinais e com maior número
de casos poderá tornar nossas conclusões mais consistentes
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Poluição do ar e mortalidade perinatal na Região Sul do Município de São Paulo: um estudo caso-controle com dados georeferenciados / Air pollution and perinatal mortality in the Southern Region of the Municipality of São Paulo; a case-control study with georeferenced dataMedeiros, Andréa Paula Peneluppi de 02 September 2008 (has links)
O comprometimento da saúde da criança, em decorrência de sua exposição aos poluentes do ar, em especial ao advindo do tráfego veicular, tem sido investigado sob diversos aspectos, entre eles, o baixo peso ao nascer e o nascimento pré-termo, os quais são importantes determinantes dos óbitos perinatais. Este estudo busca analisar a associação entre poluição do ar e mortalidade perinatal a partir da exposição das gestantes e dos recémnascidos aos poluentes atmosféricos na Região Sul do Município de São Paulo, estimados indiretamente a partir do tráfego de veículos próximos à residência materna. Um estudo caso-controle sobre a mortalidade perinatal na Região Sul do Município de São Paulo foi realizado entre os anos de 2000 e 2001. Utilizou -se fontes de dados primários e secundários para obtenção de diversas variáveis relacionadas ao recém-nascido, à mãe, à gestação e ao parto. As residências maternas (endereço) foram localizadas numa base cartográfica digital e foi delimitado um raio de cerca de 200 m ao redor das mesmas. Todas as vias contidas nesse raio foram selecionadas e as distâncias residência-via foram calculadas mediante técnicas avançadas de geoprocessamento. A partir desse procedimento, e utilizando a contagem média do fluxo de veículos nessas vias, gerou-se um indicador da exposição ao tráfego veicular, a densidade do tráfego ponderada pela distância (DTPD), que se baseia na curva de distribuição normal para caracterizar a dispersão dos poluentes a partir do centro das ruas. Análises descritivas e regressão logística (univariada e multivariada) foram realizadas. Observa-se que há um aumento no risco de ocorrência de óbito neonatal precoce entre aquelas mães expostas aos maiores valores de DTPD (OR= 2,34; IC 95% 0,89 6,18), embora esse resultado não tenha alcançado os níveis tradicionais de significância estatística. Os resultados sugerem que o componente neonatal precoce dos óbitos perinatais pode estar associado a maior exposição materna à poluição do ar, relacionado ao tráfego veicular próximo as suas residências. Quanto ao componente fetal dos óbitos perinatais, há ainda menos evidências dessa associação / The compromising of the health of children due to their exposure to air pollution, especially that originating from vehicle traffic, has been investigated from several aspects, such as low birth weight and premature birth, which are important determiners of perinatal deaths. This study seeks to analyze the association between air pollution and perinatal mortality from the exposure of pregnant women and of newborn children to the atmospheric pollutants in the Southern Region of the Municipality of São Paulo, estimated indirectly from the traffic of vehicles near their residences. A case-control study concerning perinatal mortality in the Southern Region of the Municipality of São Paulo was carried out during 2000 and 2001. Primary and secondary data sources were utilized for the obtainment of several variables related to the newborn child, to the mother, to the pregnancy, and to the childbirth. The mothers´ residences (addresses) were located on a digital cartographic base and were limited to within a radius of about 200 meters around those residences. All the streets contained in this radius were selected and the residence-to-street distances were calculated through advanced geoprocessing techniques. From this procedure, and utilizing the average flow-count of vehicles on those routes, an indicator was generated for the exposure to vehicle traffic, the distance-weighted traffic density (DWTD), which is based on the normal distribution curve to characterize the dispersion of pollutants from the centers of the streets. Descriptive analyses and logistic (univariate and multivariate) regression were performed. It was observed that there is an increase in the risk of early neonatal mortality among those mothers exposed to the highest values of DWTD (OR= 2.34; IC 95% 0.89 6.18), even though this result has not reached the traditional levels of statistical significance. The results suggest that the early neonatal component of the perinatal deaths may be associated to a higher maternal exposure to the air pollution related to the vehicle traffic near their residences. Concerning the fetal component of the perinatal deaths, there is even less evidence of this association
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Estudo das características da mortalidade perinatal em Salvador, Bahia, 1998-2007.Nehemia, Elsa Jacinto José Maria January 2010 (has links)
p. 1-54 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T19:42:20Z
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Previous issue date: 2010 / Introdução: O alto nível de mortalidade perinatal é um grande desafio para a redução da mortalidade infantil, pois ela se relaciona não apenas com o desenvolvimento humano mas, sobretudo, com a qualidade da assistência obstétrica e neonatal. Objetivo: Descrever as características e a evolução da mortalidade perinatal no município de Salvador, Bahia de 1998 a 2007. Metodologia: Estudo descritivo de 11.080 casos de óbitos perinatais de mães residentes em Salvador, com tempo de gestação superior ou igual a 22 semanas e idade do recém-nascido até 7 dias. As fontes de dados foram o Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) e o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. Na análise utilizou-se o teste χ2 de Pearson e o cálculo das médias móveis. Os indicadores empregados foram as taxas de mortalidade. Resultados: A taxa de mortalidade perinatal mostrou tendência decrescente a partir do ano 2000, tendo decrescido em 22,1% de 33,1/1.000 nascimentos em 2000 para 25,8/1.000 em 2007, com a maior contribuição proveniente da taxa de mortalidade neonatal precoce em relação à fetal. A taxa de mortalidade fetal anteparto apresentou-se 34 vezes maior do que a intraparto. A análise dos dados constatou ainda que as principais causas de morte foram a prematuridade e a asfixia intraparto. Conclusão: As causas de óbito verificadas são sobejamente descritas como evitáveis; a identificação de seus fatores determinantes através de estudos específicos poderá servir de suporte ao planejamento de intervenções estratégicas, que diminuiriam a ocorrência de óbitos perinatais em Salvador. / Salvador
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