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Desempenho natatório de tambaqui e matrinchã: aspectos ambientais e farmacológicos envolvendo o óxido nítricoFerreira, Marcio Soares 07 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-07 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM / Nitric oxide is produced from L-arginine by the enzyme nitric oxide synthase and is a signaling molecule with important role in cardiovascular homeostasis, neurotransmission, immune defenses, vasodilation and muscle performance, among others. Besides being the precursor of the synthesis of nitric oxide, arginine has been reported as a supplement to reduce stress and increase performance, since it increases the production of nitric oxide, increasing blood perfusion during exercise. This study aimed to verify if the muscle nitric oxide acts to delay fatigue of exercised fish. It also aims to identify whether supplementation of fish feed with arginine or L-NAME (its antagonist) can interfere with swimming performance or its resistance to stress of exercise. Both species were subjected to the following experiments: (a) incremental exercise until fatigue (ucrit); (B) prolonged and moderate exercise (30 cm/s for 12 hours); (C) hypoxia with access to the water surface; (D) hypoxia without access to the water surface; and (e) feed supplementation with arginine, L-NAME (1 g/Kg of feed) or equivalent amount of alanine to balance nitrogen, and exposure of animals to subsequent exercise. The results indicate that nitric oxide in tambaqui only rises at fatigue, and in matrinchã nitric oxyde takes place in the early stages of the swimming, helping to delay fatigue by delaying energy dependence of white muscle and the consequent accumulation of lactate. Results also indicates that feed supplementation with small amounts of arginine can not increase swimming performance in both species, but it can help in the recovery of matrinchã by allowing a better blood perfusion, and of the tambaqui, by raising the response of the cortisol to exercise. / O óxido nítrico é produzido a partir da L-arginina pela enzima Sintase do óxido nítrico, sendo uma molécula sinalizadora com papel importante na homeostase cardiovascular, neurotransmissão, defesas imunológicas, vasodilatação e desempenho muscular, entre outras. A arginina, por ser a precursora do óxido nítrico, tem sido relatada como um suplemento para reduzir o estresse e aumentar o desempenho, na medida que aumentaria a perfusão sanguínea durante o exercício. Este trabalho teve como objetivo verificar se o óxido nítrico muscular atua para retardar a fadiga de peixes exercitados. Tem também como objetivo verificar se a suplementação da ração dos peixes com a arginina ou L-NAME (seu antagonista) pode interferir no desempenho natatório ou na sua resistência ao estresse do exercício. Ambas as espécies foram submetidas aos seguintes experimentos: (a) exercício incremental até a fadiga (Ucrit); (b) exercício prolongado e moderado (30 cm/s por 12 horas); (c) hipóxia com acesso à superfície da água; (d) hipóxia sem acesso à superfície da água; e (e) suplementação da ração com 1 g/Kg de ração de arginina, L-NAME ou equivalente em nitrogênio de alanina, e subsequente exposição dos animais ao exercício. Os resultados indicam que em tambaqui o óxido nítrico só se eleva na fadiga, e em matrinchã sua atuação ocorre nas fases iniciais do exercício, ajudando a retardar a fadiga por postergar a utilização intensa dos músculos brancos e o consequente acúmulo de lactato. Indicam também que a suplementação da ração com pequenas quantidades de arginina não melhora o desempenho natatório em nenhuma espécie, mas pode ajudar na recuperação do matrinchã por permitir uma melhor perfusão sanguínea, e na do tambaqui, por meio do aumento das respostas do cortisol ao exercício.
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Modelos de investigação etiopatológica de anormalidades do calibre vascular retiniano: integração de fatores epidemiológicos, clínicos e molecularesMoreira, Marina Beltrami January 2012 (has links)
Introdução: Hipertensão arterial sistêmica é um dos principais fatores de risco para doença cardiovascular, que hoje constitui a principal causa de morbimortalidade no Brasil. Além das doenças macrovasculares, a hipertensão também está implicada na etiopatogenia de doenças microvasculares, a retinopatia hipertensiva. Alteração no calibre dos vasos da retina ocorre precocemente. Redução do calibre arteriolar e aumento do calibre venular associaram-se diretamente com incidência de doenças cardiovasculares e mortalidade por qualquer causa em grandes estudos de coorte. Estreitamento arteriolar é capaz de predizer incidência de hipertensão. Além do valor prognóstico, a visualização dos vasos da retina permite o estudo de alterações que podem ser atribuíveis, ao menos em parte, ao remodelamento microvascular sistêmico que ocorre em hipertensos, oportunizando estudá-las in vivo em seres humanos. O óxido nítrico é uma das principais substâncias vasoativas na retina, em parte, produzido através da enzima óxido nítrico sintase endotelial, codificada pelo gene NOS3. Polimorfismos nesse gene, especialmente o polimorfismo de único nucleotídeo G894T (Glu298Asp), associaram-se a aumento de risco de hipertensão e doença coronariana em algumas populações. Fatores genéticos têm grande importância na determinação do calibre vascular retiniano, mas o polimorfismo G894T do gene NOS3 nunca foi investigado como candidato Adiponectina é um hormônio que aumenta a sensibilidade insulínica em diversos tecidos, melhorando perfil lipídico e glicídico, sendo associada a menor risco de diabetes mellitus e doença aterosclerótica na população geral. xi Entre indivíduos com doença cardiovascular estabelecida e em idosos, no entanto, aumento de adiponectina plasmática associa-se a maior mortalidade. Estudos em indivíduos hipertensos sugerem que adiponectina é protetora contra arterioesclerose de grandes vasos e contra retinopatia hipertensiva avaliada por oftalmoscopia. A associação entre adiponectina e calibre vascular da retina, no entanto, ainda não foi investigada. Objetivos: O objetivo geral foi analisar a etiopatogenia das alterações microvasculares aferidas por calibre vascular retiniano, compostos por fatores de risco cardiovascular advindos da base epidemiológica e elementos moleculares oriundos de modelos experimentais. Para tal, desenvolveram-se modelos integrados de etiopatogenia das alterações microvasculares retinianas. Os objetivos específicos foram estudar, através dos modelos propostos, a associação entre o polimorfismo G894T do gene NOS3 e calibre vascular retiniano e a relação entre adiponectina plasmática e calibre dos vasos da retina. Métodos: Indivíduos de 18 a 80 anos encaminhados ao Ambulatório de Hipertensão, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, foram avaliados. Dados de monitorização ambulatorial da pressão arterial de 24 horas e medidas de consultório, informações sociodemográficas, história médica pregressa, medicamentos em uso e amostra de sangue para exames complementares e genótipo foram coletados. O calibre vascular foi aferido em retinografias digitalizadas, por método microdensitométrico. Genotipagem foi realizada com sistema TaqMan, e adiponectina total foi mensurada por ELISA. xii Resultados: Para estudo do polimorfismo G894T, 175 indivíduos foram incluídos. Comparando-se os grupos GG vs. TT/TG, a média do calibre arteriolar foi 107,1 ±10,5 μm (n=85) vs. 106,8 ±9,4 μm (n=84; P=0,98), e a média do calibre venular foi 129,2 ±13,8 (n=89) vs. 129,6 ±14,9 (n=84; P=0,95). Preditores independentes de calibre arteriolar foram HbA1c (β=-0,224; P=0,004), colesterol total (β=-0,195; P=0,014) e fellow vessel. Índice de massa corporal (β=0,181; P=0,02), tabagismo (β=0,170; P=0,03), e fellow vessel foram preditores independentes do calibre venular. Nenhuma associação foi encontrada com o genótipo TT/TG. Para investigação de adiponectina, 172 indivíduos foram incluídos. Indivíduos com adiponectina abaixo da mediana apresentaram maior circunferência da cintura (102,0 ±10,0 vs. 98,6 ±11,8 cm; P=0,04), HbA1c (6,8±1,4 vs. 6,4±0,8%, P=0,008), e prevalência de diabetes (50,0 vs. 33,7%, P=0,03), e menor HDL (45,7±10,9 vs. 50,7±14,0 mg/dl, P=0,01). Calibre arteriolar associou-se diretamente com idade (β=0,183; P=0,03) e inversamente com HbA1c (β=- 0,211; P=0,01). Calibre venular foi maior entre homens do que mulheres (132,3±17,9 vs. 127,2 ±11,4; P=0.04). Na análise multivariada, adiponectina (β =-0,410; P<0,001) e HbA1c (β =-0,362; P=0,001) associaram-se inversamente com calibre arteriolar em indivíduos mais velhos. Entre os mais jovens, não houve associações significativas. Não foram identificados preditores independentes de calibre venular. Conclusões: Polimorfismo G894T do gene NOS3 não está associado com o calibre dos vasos da retina entre indivíduos hipertensos. A associação inversa entre calibre arteriolar e adiponectinemia sugere que essa seja marcadora de dano vascular e de mau prognóstico cardiovascular. Essa associação, no xiii entanto, restringe-se aos indivíduos com 60 a 80 anos. / Background: Hypertension is a major cardiovascular risk factor, and one of the leading causes of morbidity and mortality in Brazil. Hypertension is associated with macrovascular as well as microvascular disease, including hypertensive retinopathy. Changes in retinal vascular caliber occur early in the clinical course of the disease. Narrower arterioles and wider venules are predictors of cardiovascular disease (CVD) and death in cohort studies. Arteriolar narrowing can also predict incidence of hypertension. Besides their prognostic significance, retinal vascular calibers allows direct in vivo visualization of pathological processes that may be at least partially attributable to the systemic arteriolar remodeling found in hypertensive subjects. Nitric oxide is a major vasoactive substance in the retina, and is mostly synthesized by endothelial nitric oxide synthase, coded by the NOS3 gene. Polymorphisms in NOS3, specially the single nucleotide polymorphism (SNP) G894T (Glu298Asp), have been related to increased risk of hypertension and coronary disease in some populations. Genetic factors are major determinants of retinal vascular caliber, but the SNP G894T has not been investigated to date.Adiponectin increases insulin sensitivity in many tissues, improving the carbohydrate and lipid metabolisms. It was associated with lower prevalence of diabetes mellitus and atherosclerotic disease in the general population. Among individuals with established CVD and also in older subjects, adiponectin has been associated with increased mortality. Regarding individuals with hypertension, it was demonstrated that adiponectin is associated with reduction xv in arteriosclerosis and hypertensive retinopathy severity, assessed through ophthalmoscopy. The relationship between adiponectin and retinal vessel caliber has not been investigated. Objectives: We aimed to assess retinal microvascular findings in hypertension, assessed through retinal vascular caliber. We aimed to developing an integrative etiopathological model for retinal microvascular abnormalities. This model would include risk factors identified in epidemiologic studies and molecular factors based on physiopathological investigations. The specific goals were to investigate the association of the G894T SNP of NOS3 gene and retinal vascular caliber and the relationship of plasma adiponectin and vessel calibers through these models. Methods: Subjects 18 to 80 years old referred to the Hypertension Outpatient Clinic at Hospital de Clínicas de Porto Alegre were evaluated. Ambulatory Blood Pressure (ABP) monitoring and office blood pressure, socio-demographic characteristics, past medical history, and pharmacological treatment, as well as blood samples, were collected. Retinal vessel measurement was performed through microdensitometric analysis of retinographies. TaqMan system was used for genotyping and ELISA for total plasma adiponectin quantification. Results: One hundred seventy five subjects were included in the NOS3 study. Comparing GG vs. TT/TG groups, mean arteriolar caliber was 107.1 ±10.5 μm (n=85) vs. 106.8 ±9.4 μm (n=84; P=0.98); mean venular caliber was 129.2 ±13.8 (n=89) vs. 129.6 ±14.9 (n=84; P=0.95), respectively. HbA1c (β=-0.224; P=0.004), total cholesterol (β=-0.195; P=0.014), and fellow vessel were independent predictors of arteriolar caliber. Body mass index (β=0.181; xvi P=0.02), smoking (β=0.170; P=0.03), and fellow vessel were independent predictors of venular caliber. No association was found with TT/TG genotype. One hundred and seventy two individuals were included in the adiponectin study. Subjects under adiponectin median had larger waist circumference (102.0 ±10.0 vs. 98.6 ±11.8 cm; P=0.04), higher HbA1c (6.8±1.4 vs. 6.4±0.8%, P=0.008) and diabetes mellitus prevalence (50.0 vs. 33.7%, P=0,03), and lower HDL cholesterol (45.7±10.9 vs. 50.7±14.0 mg/dl, P=0.01). Arteriolar caliber was directly correlated with age (β=0.183; P=0.03) and inversely with HbA1c (β=- 0.211; P=0.01). Venules were wider among men than women (132.3±17.9 vs. 127.2 ±11.4; P=0.04). In multivariate analysis, adiponectin (β =-0.410; P<0.001) and HbA1c (β =-0.362; P=0.001) were independently associated with arteriolar caliber among individuals 60 to 80 years old, adjusted for fellow vessel. Among subjects 27 to 59 years old, no independent predictors were identified. We found no independent predictor of venular caliber besides the fellow vessel. Conclusions: G894T SNP of NOS3 gene is not associated with retinal vessel caliber among patients with hypertension. The inverse association between adiponectin and arteriolar caliber suggests that it is a marker of vascular damage, and may indicate poor cardiovascular prognosis. This relationship is restricted to subjects 60 to 80 years old.
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Estudo dos tipos e subtipos celulares predominantes e da expressão da enzima óxido nítrico sintase induzível (iNOS) na Paracoccidioidomicose Bucal / Investigation of predominant cell types and subtypes and expression of the inducible nitric oxide synthase enzyme (iNOS) in oral paracoccidioidomycosisAline Carvalho Batista 02 July 2004 (has links)
A Paracoccidioidomicose é uma doença granulomatosa crônica que induz uma resposta inflamatória e imune específica. A participação do óxido nítrico (NO), produto da enzima óxido nítrico sintase induzível (iNOS), como uma importante molécula fungicida contra o fungo Paracoccidioides brasiliensis tem sido demonstrada. Com o objetivo de melhor caracterizar as lesões bucais da Paracoccidioidomicose e esclarecer a dinâmica da resposta imune neste sítio inflamatório, propusemo-nos a identificar e quantificar as células iNOS+, CD45RO+, CD3+, CD8+, CD20+, CD68+ e mastócitos em 20 amostras de Paracoccidioidomicose bucal (forma crônica) e 8 amostras de mucosa bucal clinicamente saudável (Controle) utilizando a técnica de imuno-histoquímica, por meio da imunoperoxidase. O número de fungos viáveis foi verificado em todas as amostras de Paracoccidioidomicose, e estas foram distribuídas em cinco grupos: 1 (1-50 fungos por mm2), 2 (51-100 fungos por mm2), 3 (101-200 fungos por mm2), 4 (201-400 fungos por mm2) e 5 (401-800 fungos por mm2). Nossos resultados demonstraram leve imunomarcação para iNOS em todos os aglomerados de células epitelióides e células gigantes multinucleadas (CGMN), bem como forte imunomarcação em escassas células mononucleares (MN) localizadas na periferia dos granulomas. Não foi observado significante aumento na proporção de células MN e CGMN iNOS+ nos grupos de Paracoccidioidomicose bucal quando comparados individualmente com o grupo Controle. Nossos resultados também demonstraram que, embora em baixo número, os polimorfonucleares neutrófilos (PMN) presentes nos granulomas e microabscessos são fortemente iNOS+. Adicionalmente, nosso estudo revelou similaridade no número de células CD4+ quando se considerava os grupos de amostras de Paracoccidioidomicose bucal com elevado número de fungos (grupos 4 e 5) e o grupo Controle. Nossos achados sugerem que a baixa expressão de iNOS por macrófagos e CGMN na Paracoccidioidomicose bucal e o pouco número de células CD4+ nas lesões com elevado número de fungos podem representar uma falha da ativação do sistema imune local, o que permitiu a multiplicação e disseminação do fungo e manutenção das lesões bucais ativas. / Paracoccidioidomycosis is a chronic granulomatous disease that induces a specific inflammatory and immune response. The participation of nitric oxide (NO), a product of the inducible nitric oxide synthase enzyme (iNOS), as an important fungicidal molecule against Paracoccidioides brasiliensis has been demonstrated. In order to further characterize the oral lesions of Paracoccidioidomycosis and elucidate the dynamics of the immune response occurring at the site of inflammation, iNOS+, CD45RO+ (active/memory T lymphocyte), CD3+ (T lymphocyte), CD8+ (cytolytic T lymphocyte), CD20+ (B lymphocyte) and CD68+ (macrophage) cells and mast cells were identified and quantified by immunohistochemistry in 20 samples of Oral Paracoccidioidomycosis (OP) and 8 clinically healthy oral tissues (Control), by means of immunoperoxidase. The number of viable fungi was verified in all OP samples, which were divided into five groups: 1 (1-50 yeast cells/mm2), 2 (51-100 yeast cells/mm2), 3 (101-200 yeast cells/mm2), 4 (201-400 yeast cells/mm2) and 5 (401-800 yeast cells/mm2). The results showed weak immunolabeling for iNOS in all aggregations of epithelioid and multinucleated giant cells (MNGC), as well as strong immunolabeling in scarce mononuclear (MN) cells located at the periphery of the granuloma. No significant increase was observed in the proportion of MN and MNGC iNOS+ cells in the OP groups when individually compared to the Control group. The results further demonstrated that, despite their low number, the polymorphonuclear neutrophils (PMN) found in the granulomas and micro-abscesses were strongly iNOS+ . Additionally, the investigation revealed similarity in the number of CD4+ cell between the OP groups with higher numbers of fungi (Groups 4 and 5) and the Control group. The findings suggest that low expression of iNOS by macrophages and MNGC in OP and the small number of CD4+ T cells in OP lesions with higher numbers of fungal cells may represent a failure of the local immune system, which allowed local fungal multiplication and maintenance of active oral lesions.
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El Nitrito como posible donador de óxido nítrico para prevenir la presentación de casos de ascitis en pollos Broiler en alturaVidalón Romo, Dante Ricardo January 2007 (has links)
En la zonas altas del territorio Peruano, los pollos comerciales de carne presentan dificultades de aclimatación en las condiciones climatológicas de las alturas, en donde existe una menor presión parcial de oxigeno que provoca una menor captación de oxigeno, provocando una serie de procesos fisiopatológicos que conllevan al desarrollo del Síndrome Ascítico (ASC), generando muchas veces la muerte de los pollos. En el presente trabajo se propone una terapia con Nitrito (NIT) que aporta oxido nítrico (NO) al organismo. El NO es un radical libre que participa en diversos procesos fisiológicos y fisiopatológicos, jugando un papel importante como vasodilatador. A nivel pulmonar esta vasodilatación permite que más oxigeno sea captado y pueda distribuirse a los tejidos que lo necesiten, evitando un esfuerzo cardiaco y de manera indirecta la presentación de ASC. Se ha demostrado que la enzima xantino oxidasa (XO) puede producir NO a partir del NIT en condiciones de hipoxia. En la altura, la administración de NIT provocó una presentación de casos de ascitis control/tratado de 2 a 1. En el trabajo se realizó 2 experimentos con pollos de carne de la linea Cobb – Vantress, una crianza a nivel del mar (Lima) y la otra en altura (IVITA-MANTARO), en ambos lugares se dividió en 2 grupos, uno tratado (NIT 0.1% en agua de bebida) y otro control. Los resultados a nivel del mar muestran una elevada concentración de NIT plasmático en el grupo tratado con respecto a su control, además no se encontró ningún caso de ascitis. Los resultados en altura fueron determinantes, ya que el grupo control presentó 48 casos ascíticos de 100 animales, versus 25 casos de 100 encontrados en el grupo tratado, demostrando que el NIT administrado en el agua ejerció un papel preventivo en el desarrollo del ASC, pero al parecer este efecto se consiguió por la depresión en la ganancia de peso que ejerció el NITRITO. Se concluyó que el NIT administrado al 0.1% en el agua de bebida desde el primer día de edad produjo un efecto depresor en la ganancia de peso y ocasionó menor número de pollos con casos de ascítis, observándose una proporción de presentación de casos de ascitis de 2 a 1 en los grupos control versus el grupo tratado respectivamente. Palabras Claves: NIT = Nitrito, NO = Oxido Nítrico, XO = Xantino Oxidasa ASC = Síndrome Ascítico. / In the highlands of Perú, commercial chickens show difficulties in how to acclimatize in the hard conditions of the highlands, where there is low oxygen partial pressure, causing less oxygen capture and developing several physiopathological processes which finish in Ascitic Syndrome in Chicken (ASC) and in the most of the cases with the death of the chickens. In the current project is proposed a therapy with Nitrite (NIT), which gives Nitric Oxide (NO) to the organism. NO is a free radical that participate in different physiological process and physiopathological, playing an important role as a vasodilator. In the lungs this vasodilatation helps in the capture of more oxygen, avoiding a heart effort and indirectly the presentation of ASC. It is demonstrated that the enzyme Xantine Oxidase (XO) can produce NO from Nitrite under hypoxic conditions. In the highlands, the administration of NIT had an effect in the presentation of ASC in a proportion control/treated of 2 to 1. In this project 2 experiments were done with chickens of Cob-Vantress line, one experiment was in the coast (Lima), and the other one was in a 3,200 meters high above the sea ( IVITA- MANTARO), in both places were divided in two groups, one with the therapy (NIT 0.1% in water for consume) and other group as a control. The results in the coast show a high concentration of plasmatic NIT in the group with the therapy against the control group, beside any ascitic case was found. The results in the highlands were deciding because in the control group 48 ascitic cases were found from 100 chickens, against 25 ascitic cases from 100 chickens in the group with the therapy, demonstrating that the therapy with NIT played a preventive role in the development of ASC acting as depressor of weight. The reduction of weight in the groups with the therapy was maybe caused for the experimental dose of NIT in the water for consume. The conclusion is that the therapy with NIT in a concentration of 0.1% in water for consume produced, in the highlands, a depressor effect of weight in the treated group and showed a proportion of 2 to 1 in the presentation of ascitic cases in the group control against the group with the therapy respectively. Key Words: NIT= nitrite, NO= Nitric Oxide, XO= Xantine Oxidase, ASC= Ascitic Syndrome in Chickens.
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Óxido nítrico e função peritoneal de pacientes em diálise peritonealFigueiredo, Ana Elizabeth Prado Lima January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Objective: The aim of this study was to evaluate serum and dialysate nitric oxide (NO), and endothelial function in peritoneal dialysis patients in different peritoneal equilibration test (PET) categories. Methods: Cross-sectional study, in stable PD patients free of peritonitis for at least one month. Quartiles of the 4-h dialysate/plasma (D/P) ratio creatinine were used to classify the peritoneal membrane transport as low, low average, high average and high. NO metabolites were measured by chemiluminescence (n=41), and endothelial function was evaluated by arterial flow-mediated dilation (n=31). Results: Serum, 4-h and 24-h dialysate NO were not different among the PET categories. The 4-h dialysate/serum NO ratio (D/PNO) was also not different (p=0,096), but the data suggested the presence of a trend, increasing from low toward high peritoneal transport. Additionally, median (interquartile range) flowmediated dilation was not different between groups. There was correlation between 4-h dialysate and serum NO (r=0. 891, p<0. 001). D/PNO was negatively correlated with glucose transport (r=-0. 579, p<0. 001) and ultrafiltration (r=-0. 422, p<0. 001), and positively correlated with the D/P creatinine ratio (r=0. 533, p<0. 001). Conclusion: NO levels appear to reflect peritoneal permeability only. The dialysate NO level is not a sensible marker for local production of NO, in peritonitis-free patients. Peritoneal dialysis prescription is not dependent upon endothelial function. / Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo avaliar os metabólitos do óxido níitrico (NO) no soro e no peritônio, e a função endotelial de pacientes em diálise peritoneal em diferentes categorias de transporte peritoneal, avaliados pelo teste de equilíbrio peritoneal. Método: Estudo transversal, em pacientes estáveis em DP. Quartis da razão dialisado/plasma (D/P) de creatinina, após 4 horas de permanência do líquido na cavidade, foram usados para classificar o transporte peritoneal em: baixo, baixomédio, alto-médio e alto. Os metabólitos do NO foram medidos por quimioluminescência (n=41), e a função endotelial avaliada através da dilatação mediada por fluxo da artéria braquial (n=31). Resultados: Os metabólitos do NO no soro, dialisado de 24 horas e de 4 horas não foram diferentes entre as categorias. A razão de NO no dialisado de 4 horas/soro (D/P de NO) também não foi diferente (p=0,096), mas houve tendência de aumento do baixo para o alto transportador. A mediana (intervalo interquartil) da dilatação mediada por fluxo não foi diferente entre os grupos. Houve correlação entre NO no soro e dialisado de 4 horas (r=0,891, p<0,001). A D/P de NO foi inversamente correlacionada com o transporte peritoneal de glicose (r=-0,579, p<0,001), e com a ultrafiltração (r=-0,422, p<0,001), e diretamente correlacionada com a D/P de creatinina (r=0,533, p<0,001). Conclusão: Os resultados sugerem que os níveis de NO refletem permeabilidade perioneal. Os metabólitos do NO não são um marcador da produção peritoneal de NO, em pacientes sem peritonite. A prescrição de diálise peritoneal não é dependente da função endotelial.
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Caracterização do efeito hiperalgésico induzido pelas injeções intratecais de glutamato e cininas em camundongosFerreira, Juliano January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T21:41:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T18:15:20Z : No. of bitstreams: 1
172462.pdf: 1823217 bytes, checksum: 2c6bf169a5dbda819588c9c81c8bdc3c (MD5) / O glutamato é um importante neurotransmissor na resposta nociceptiva. Uma parte deste trabalho teve como objetivo caracterizar a contribuição do NO em um modelo de hiperalgesia térmica induzida pelo glutamato.. A administração de glutamato (10-100 nmol/sítio) por via intratecal (i.t.) em camundongos causou marcante e longa resposta hiperalgésica no teste da placa quente (5-60 minutos). A administração intratecal de inibidores da NO-sintase, de inibidores da guanilato ciclase solúvel e do inibidor seletivo da ciclooxigenase-2 reverteram a resposta hiperalgésica induzida pelo glutamato. Além disso, o doador de NO, SNAP e o ativador da via GMPC-PKG , 8-bromo-GMPC potencializaram a resposta induzida pelo glutamato em dose sub-limiar (10 nmol/sítio, i.t.). Esses resutados demonstram que, pelo menos em parte, o NO tem uma importante contribuição na hiperalgesia térmica causada pelo glutamato. Assim como os receptores glutamatérgicos, os receptores B1 e B2 para as cininas são importantes para a transmissão da dor. Diante disto, outra parte do presente estudo visa caracterizar o efeito hiperalgésico induzido pelas cininas administradas intratecalmente. A bradicinina, a Tyr8-bradicinina (1-30 nmol/sítio), a des-Arg9-bradicinina e a des-Arg10-calidina (3-50 nmol/sítio) causaram marcante hiperalgesia térmica quando analisados no teste da placa quente em camundongos, uma ação mediada pela ativação de receptores B1 e B2. Além disso, a hiperalgesia induzida pela bradicinina foi parcial, mas significantemente revertida pela pré-administração intratecal dos antagonistas NMDA, NK1 (FK888, 3-30 pmol/sítio), do CGRP, dos inibidores da ciclooxigenase e da óxido nítrico sintase. Os resultados do presente estudo demonstram que as cininas que a hiperalgesia causada pela bradicinina, parece ser mediada por fibras aferentes primárias sensíveis a capsaicina, e pela liberação ou ação de glutamato, substância P, CGRP, prostaglandinas e óxido nítrico. Desta maneira, as cininas possuem importantes ações moduladoras da transmissão dolorosa espinhal. Assim, inibem as ações hiperalgésicas das cininas em nível espinhal, são potencialmente importantes para o desenvolvimento de novos analgésicos.
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Papel do óxido nítrico em dois tipos de medo gerados pela exposição de ratos ao labirinto em " T " elevadoCalixto, Ana Valquíria January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas / Made available in DSpace on 2012-10-17T11:26:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:21:54Z : No. of bitstreams: 1
178452.pdf: 3304899 bytes, checksum: d10d5a118d456b935a45ab11cbad6850 (MD5) / O presente estudo avaliou o papel do óxido nítrico (NO) em dois tipos de medo gerados pela exposição de ratos no LTE. Os medos condicionado e incondicionado foram avaliados através da esquiva inibitória e fuga dos braços abertos, respectivamente. O tratamento com midazolam (MDZ; 0.75mg.kg-1) prejudicou o comportamento de esquiva, a ponto de impedir a aprendizagem da mesma. Ao contrário, o tratamento prévio com o inibidor da síntese de NO, Nw -nitro-L-arginina metil éster (L-NAME; 10 e 50mg.Kg-1) prejudicou a esquiva inibitória sem impedir a aprendizagem, o que sugere um efeito do tipo ansiolítico; o tratamento com L-NAME (10 e 50mg.kg-1) não altera a atividade locomotor dos animais, visto que a latência basal não foi modificada. O N-nitro-D-arginina-metil éster (D-NAME, 50mg.kg-1; D-isômero inerte), não alterou nem a esquiva inibitória, nem a fuga dos braços abertos. Todos os tratamentos com L-NAME (5, 10 e 50 mg.kg-1) induziram hipertensão; porém, a dose de 5mg.kg-1 não alterou o nível de ansiedade dos animais. Assim, é improvável que o efeito ansiolítico induzido por L-NAME seja decorrente de seus efeitos periféricos sobre a pressão arterial. A L-arginina, molécula precursora da síntese de NO, facilitou a esquiva inibitória e antagonizou a ansiólise induzida por L-NAME (50 mg.kg-1). Nenhum tratamento foi capaz de alterar o comportamento de fuga dos braços abertos no LTE. Os resultados indicam que a síntese de NO pode estar envolvida no medo condicionado e não no medo incondicionado no LTE
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Níveis de óxido nítrico e fibrinogênico em pacientes com síndrome dos ovários policísticos : assocação com medidas antropométricas, perfil hormonal e metabólico / Nitric oxide and fibrinogen levels in patients with polycystic ovary syndrome and idiopathic hirsutismNacul, Andrea Prestes January 2004 (has links)
Introdução: O óxido nítrico (NO) e o fibrinogênio são importantes marcadores de disfunção endotelial e de disfibrinólise, respectivamente, sendo essas alterações relacionadas à resistência insulínica. A Síndrome dos Ovários Policísticos (PCOS), caracterizada por irregularidade menstrual e anovulação crônica, está associada com resistência à insulina e hiperinsulinemia em porcentagem considerável dos casos. A disfunção endotelial, decorrente da resistência insulínica e de alterações nos níveis de NO e de fibrinogênio, poderia conferir a essas pacientes um maior risco de doença macrovascular. Objetivo: Avaliar níveis séricos de óxido nítrico e de fibrinogênio em pacientes com PCOS e compará-los aos de pacientes com Hirsutismo Idiopático (HI). Materiais e métodos: Estudo transversal. Foram avaliados níveis de óxido nítrico e de fibrinogênio e suas associações com variáveis antropométricas, metabólicas e hormonais em 26 pacientes hirsutas com PCOS e 20 pacientes do grupo controle com HI (ciclos regulares e ovulatórios, níveis normais de androgênios e hirsutismo isolado). Resultados: Os grupos foram semelhantes quanto à história familiar de diabete e gravidade do hirsutismo pelo escore de Ferriman-Gallway. Não houve diferenças significativas nos níveis de NO e de fibrinogênio entre os grupos PCOS e HI. Entretanto, nas pacientes com PCOS, insulina e HOMA (Homeostatic Model Assessment) foram negativamente correlacionadas com níveis de NO (r=-0.42 p<0.03).Considerando-se todas as pacientes, idade, índice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura tiveram correlação positiva com níveis de fibrinogênio. Conclusão: Os resultados mostram associação negativa e não dependente do IMC entre NO e resistência insulínica, mas não com níveis de androgênios, apenas nas pacientes com PCOS. Assim, as estratégias clínicas que objetivam a redução da resistência insulínica podem trazer benefícios às pacientes com PCOS não somente para a prevenção de diabetes e de dislipidemia, mas também para a redução do risco de disfunção endotelial nessas pacientes. / Objective: To assess endothelium-derived nitric oxide and fibrinogen levels in hirsute patients with polycystic ovary syndrome in comparison with ovulatory patients presenting idiopathic hirsutism. Design: Cross-sectional study Patients: Twenty-six women with PCOS and 20 age-matched women with regular, ovulatory cycles, normal androgen levels and isolated hirsutism (idiopathic hirsutism), as a control group. Measurements: Nitric oxide (NO3+ plus NO2– concentrations) and fibrinogen plasma levels were assessed and analyzed in association with anthropometric, metabolic and hormonal variables. Results: The groups were similar in terms of positive familiar history for diabetes and Ferriman-Gallwey score for hirsutism. There were no significant differences in nitric oxide or fibrinogen levels between groups. In contrast, in PCOS-only patients, insulin levels and the homeostatic model assessment (HOMA) were negatively correlated with NO levels (r=-0.42 p<0.03). Age, BMI and waist circumference were the only variables positively correlated with fibrinogen when all patients were considered. Conclusion: The present data indicate a negative and BMI-independent association between NO levels with insulin resistance in PCOS patients but not with androgen levels. These results support the notion that clinical strategies aimed at reducing insulin resistance may be beneficial in PCOS patients not only to prevent diabetes and dislipidemia but also to decrease the insulin resistance-dependent risk for endothelial dysfunction in these patients.
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Indução da síntese de proteínas de choque térmico (HSP) mediada pelo óxido nítrico em resposta ao exercício de resistênciaOliveira Junior, Lino Pinto de January 2005 (has links)
A indução de proteínas de choque térmico (HSP) é fundamental nos processos de reparo que seguem diferentes tipos de dano celular. O exercício físico é capaz de induzir a síntese de HSP, o que parece estar relacionado com a prevenção de desnaturação protéica por radicais livres, provável causa dos efeitos duradouros da fadiga de baixa freqüência. Por sua vez, a formação de óxido nítrico (NO) também aumenta nas células musculares em contração, podendo determinar estresse oxidativo, ativação do fator nuclear κB (NF-κB) e injúria tecidual. No entanto, o NO também induz a síntese de HSP, o que deve causar citoproteção pela inibição da ativação do NF-κB. Portanto, a geração de NO durante o exercício pode desempenhar um duplo papel, a saber: induzir injúria tecidual ligada à ativação do NF-κB e; proteger contra a mesma pela indução de HSP que bloqueiam a ativação do primeiro. Neste trabalho investigamos o papel do NO na indução de HSP70 em resposta ao exercício agudo. Com base nos nossos resultados e nas informações disponíveis a partir de outros estudos, podemos concluir que o exercício de natação com uma sobrecarga de 5 % do peso corporal preso ao animal é capaz de aumentar o conteúdo de HSP70 (em até 33%, p < 0,05) no músculo esquelético e que este aumento está associado a estresse oxidativo (aumento de 2,4 vezes no índice de estado redox), depleção de reservas energéticas (redução de 47% no conteúdo de glicogênio, p <0,05) e maior produção de NO pelos músculos (em até 1,7 vezes, p<0,05). A administração de L-NAME foi capaz de impedir o aumento no conteúdo de HSP70 induzido pelo exercício, sugerindo que o NO seja um importante mecanismo de indução destas proteínas em resposta ao exercício. No entanto, estudos adicionais são necessários para validar a hipótese de que o NO seja responsável pela indução da síntese de HSP70 em resposta ao exercício de resistência.
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Polimorfismo T-786C da óxido nítrico sintase endotelial na artrite reumatóideBrenol, Claiton Viegas January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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