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381

A escola como espaço formador de conhecimentos e atitudes para mudanças na relação com o ambiente da comunidade local

Lutz, Edela 16 July 2014 (has links)
O objetivo da presente pesquisa é entender o papel da escola como espaço formador de conhecimentos e atitudes em relação à construção do saber ambiental, para a compreensão dos problemas da comunidade e a melhoria da qualidade de vida, através do estímulo à participação e restabelecimento da ligação dos jovens com o lugar onde vivem, ou seja, com sua comunidade. Também, compreender o significado da experiência para um grupo de jovens, da participação em um projeto de prática de preservação ambiental, através de uma prática multidisciplinar e coletiva, entre sua escola e sua comunidade, realizada entre 2000 e 2003, da perspectiva distanciada de 2014. No campo metodológico, trata-se de uma pesquisa qualitativa, utilizando-se de pesquisa bibliográfica e observação participante em uma atividade que chamo de “visita”. Os sujeitos e o contexto do estudo compreendem ex-monitores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Bom Pastor, participantes do Projeto Garabi-Itá, do município de Panambi/RS, nos anos 2000 a 2003. Concluo que há possibilidades de a escola ampliar sua abrangência e preparar os que a ela tem acesso para a solução dos problemas locais, através de uma abordagem mais ampla das questões ambientais, de forma mais vivencial, a partir de uma prática interdisciplinar e com o estabelecimento também de parcerias com outras instituições. Para isso a escola pode fortalecer o instinto biofílico, aquele gosto inato pela natureza; promover a alfabetização ecológica, o conhecimento dos princípios básicos da ecologia e num contexto mais amplo a construção de um saber ambiental que leve a produção da racionalidade ambiental que possibilite a formação de um ser humano sensibilizado, generoso, amoroso, que reconheça seu lugar, o ame e lute por ele. / 104 f.
382

Possibilidades e desafios à escola atual: conhecimento na sociedade da informação

Lutz, Éverton 16 July 2014 (has links)
Em uma análise do contexto atual, perpassado pelas tecnologias de informação e comunicação e caracterizado pelas constantes transformações socioculturais, a presente pesquisa remete-se a um contexto micro, em específico, o contexto educativo de nível médio técnico profissional no município de Panambi/RS, em uma instituição de Educação, Ciência e Tecnologia da Rede Federal de Ensino, na tentativa de compreender como, em uma sociedade caracterizada pela informação e impregnada pela tecnologia, se produz conhecimento na escola da atualidade. A pesquisa foi desenvolvida em abordagem qualitativa, contando metodologicamente com entrevistas estruturadas e semiestruturadas, entrelaçadas ao aporte teórico, em especial pelas compreensões de Pierre Lévy (1996; 1997; 1999a, 1999b, 1999c e 1999d) e de Manuel Castells (1999; 2004) quanto à sociedade em rede e às relações com as tecnologias de informação e comunicação no ciberespaço. Num primeiro momento, o texto caracteriza o contexto social atual, relacionando as tecnologias de informação e comunicação e seus efeitos na vida cotidiana. A partir deste contexto, busca identificar possibilidades e desafios à construção do conhecimento, em uma análise dos usos e relações que os estudantes, sujeitos da pesquisa fazem e estabelecem, no contexto educativo, das e com as tecnologias de informação e comunicação. A pesquisa destaca as possibilidades que o ciberespaço abre para o desenvolvimento de inteligências coletivas, bem como propõe pensar uma nova perspectiva em relação ao saber e ao processo de aprendizagem, na medida em que se lance ao desafio de pensar novas relações com o saber. / 78 f.
383

Formação de professores em exercício no ensino de ciências/química com foco no uso das tecnologias de informação e comunicação

Garcia, Denis da Silva 16 July 2014 (has links)
A presente dissertação foi elaborada com o objetivo de propor, implementar e investigar um programa de formação continuada (FC) de professores de Ciências/Química que atuam em escolas municipais e estaduais do município de São Borja-RS, a partir de inquietações referentes à (des)atualização dos professores para o uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nas aulas, no cenário de uma realidade cultural imersa em tais tecnologias. A pesquisa iniciou com um estudo que visou construir entendimentos e reflexões sobre a constituição do Homem com um olhar voltado para mudanças decorrentes de tecnologias historicamente produzidas, que, por sua vez, produziram o ser humano, dialeticamente. Esse estudo na perspectiva histórico/cultural enfoca a evolução do homem nas interações no meio, diferenciando-se dos outros animais nas suas formas de aprender, fazer, pensar, saber, ser, viver, saber fazer. Também, foi feito um estudo referente às políticas públicas, com foco nas implicações, nos incentivos ao acesso às tecnologias como necessidade sociocultural. Foram abordadas relações com o mundo do trabalho e seus reflexos na escola, no ensino de ciências e em mudanças no currículo escolar. Esses estudos balizaram o planejamento, implementação e investigação de um programa de formação continuada de professores de Ciências/Química na relação com as TICs, frente ao desafio de desenvolver e compreender processos de mudança das/nas concepções, paradigmas e práticas, na perspectiva de aprender e ensinar com o uso das ferramentas tecnológicas. Trata-se de um processo de formação continuada implementado na forma de investigação-ação, proposto com a finalidade de conhecer e refletir sobre experiências vivenciadas pelos professores de Ciências/Química nas escolas, sobre o uso das TICs. Foram realizados 10 encontros, o que permitiu produzir registros e construção de dados de pesquisa sobre a formação, os quais foram sistematizados e analisados após as transcrições das falas. Os resultados corroboram a visão de que poucos professores usam as TICs como uma ferramenta de apoio didático/pedagógico, principalmente por falta de tempo e de formação voltada para estudos, planejamentos e ações coletivas, por isso não se sentem preparados e não sabem usar os novos recursos tecnológicos. Indícios referentes à modalidade de processo formativo vivenciado apontam possibilidades de avanço nas concepções e práticas docentes suscitados por interações propiciadas pelo contexto coletivo que se encontra em construção. / 151 f.
384

Geografia na integração curricular: vivências reflexivas no Curso Técnico em Eventos - IF Farroupilha - São Borja/RS

Roballo, Emersom Ciocheta 16 July 2014 (has links)
Esta dissertação apresenta uma análise das vivências reflexivas no contexto acerca da constituição do Curso Técnico em Eventos – IF Farroupilha - São Borja/RS e o desenvolvimento da Geografia na integração curricularproposta pela legislação e pelos professores, durante os três anos de curso. Objetivou-se compreender a constituição do ensino profissional, dos fundamentos do currículo integrado e as possibilidades de integração curricular, a partir de uma disciplina - Geografia. O estudo foi desenvolvido em três etapas. Na primeira, uma breve análise bibliográfica e documental das políticas públicas para a educação profissional no Brasil, de 1809 a 2013, fundamentado em Manfredi (2002), Kuenzer (2007), Santos (2007) e documentos oficiais sobre o tema. A segunda, refere-se ao estudo dos pressupostos da integração curricular e do currículo pretendido para romper o paradigma da dualidade da educação profissional. Por último, as Memórias da Experiência Profissional no IF Farroupilha, consistem numa abordagem qualitativa de uma narrativa das práticas curriculares e análise do Projeto Pedagógico do Curso e do Plano de Ensino das disciplinas de cada ano letivo, visando identificar limites, possibilidades e potencialidades de integração curricular.Estas análises foram sistematizadas no diálogo com Beane (2002), Bernstein (1996), Callai (2009), Fazenda (1994), Freire (1987),Frigotto (1998), Frigotto, Ciavatta e Ramos (2005), Gramsci (1991), Japiassu (2006),Lopes e Macedo (2011),Lerina e Castrogiovanni (2013), Marques (1993 e 2006), Marx (2004), Nosella (2001), Sacristán (2000), Santomé (1998), Savater (1998), Saviani (2005 e 2006), Suertegaray (2004),Silva (2009), Ramos (2001),Tardiff (2002), Vasconcellos (2000), Vigotski (2007 e 2008), Vásquez (2007), Young (2007 e 2011). / 114 f.
385

Língua estrangeira no contexto escolar e familiar infantil: ausência ou presença? uma pesquisa com o cotidiano de crianças

Faoto, Daiane Graciele Ribas 16 July 2014 (has links)
Esta pesquisa partiu da ideia de que a janela de oportunidade para a aquisição de uma língua estrangeira está aberta desde a mais tenra infância, e que o quanto antes a criança iniciar a aprendizagem de uma língua estrangeira, maiores serão as chances de adquirir a língua com fluência e pronúncia próximas às de um falante proficiente de inglês, de acordo com Newport et. al. (1996), Kuhl (2011), Shore (2000) e Werkeret al. (2012). Analisando o contexto de escolarização inicial, observa-se que a criança contemporânea está em contato com outras línguas além da sua, inclusive a língua inglesa, cuja divulgação acontece através das TICs presentes na sociedade o mundo infantil está sendo atravessado por artefatos tecnológicos e culturais que trazem imbricados consigo a língua inglesa. O objetivo deste trabalho foi problematizar e refletir sobre como e porque o ensino de uma LE na infância é ausente do contexto de escolarização inicial, porém presente no cotidiano das crianças. A pesquisa foi realizada em um município de Rondônia, e buscou salientar a importância do ensino de LE na infância, por meio de entrevistas com diretores (as) de escolas Estaduais e Municipais, representantes de secretárias Municipal e Estadual de Educação e Prefeita, para mapear e analisar motivos alegados por sua ausência na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Utilizou-se o método da escuta sensível e a observação participante proposto por Barbier (2007), no universo infantil em escolas públicas, em momentos livres e brincadeiras das crianças e no cotidiano familiar de algumas destas, onde se mapeou os artefatos culturais com os quais interage. Em seguida, foi analisado como esse contato informal com a língua inglesa tem implicações no desenvolvimento linguístico e cultural das crianças. Este estudo possibilita entender a infância contemporânea nas suas diversas formas e esferas culturais, pois as leituras feitas e os diversos contato da pesquisadora, de modo especial, com as crianças, famílias e profissionais da educação permitem (re)pensar a democratização do ensino de línguas estrangeiras na Educação Infantil, e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, no sentido de qualificar e ampliar a educação destinada à infância, de modo que todas as crianças possam ter da mesma forma o acesso a este ensino logo no primeiro contato com o âmbito escolar, não perdendo este período potente para o aprendizado de línguas. / 103 f.
386

O governamento da expressão escrita de alunos de sétima série (8° ano) a partir da olimpíada de língua portuguesa: gênero memórias literárias

Vidor, Joseida Luiza 16 July 2014 (has links)
Este estudo discute acerca da produção textual de alunos de séries finais do Ensino Fundamental a partir da participação no programa Olimpíada de Língua Portuguesa – Escrevendo o Futuro. Observa-se que a rede de ensino brasileira vive uma carência quanto ao emprego da norma culta da língua portuguesa. Não somente nas produções escritas dos alunos, mas também nas produções didáticas dos professores, percebem-se resistências e limitações. O Brasil, pode-se dizer, é uma nação que conhece insuficientemente a sua língua materna na forma escrita e, desse modo, a escola, os órgãos públicos e as políticas (programas) educacionais se apresentam como várias estratégias de governamento da língua. Assim, objetivo identificar quais são as estratégias de governamentalidade presentes no programa e como essas estratégias se fazem presentes na conduta das aulas de Português da professora e dos alunos participantes. Os sujeitos deste estudo foram alunos de sétima série (8º ano) do Colégio Estadual Onofre Pires, no município de Santo Ângelo – RS - Brasil. Foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa, documental, opção teórica-metodológica e análise de discurso na perspectiva de Michel Foucault. Como material analítico foi utilizado o processo de produções discursivas textuais do gênero memórias literárias. As análises e as reflexões embasaram nas discussões conceituais de governamentalidade (FOUCAULT). A partir do resultado das análises, focalizo um movimento complexo de governamentalidade tanto dos alunos como dos professores. Desse modo, os atores (professores e alunos) estão numa ‘teia’ a qual é nomeada como uma governamentalidade ampla em relação ao processo de construção do aperfeiçoamento da expressão escrita. Com isso, indica-se um processo em curso de condução didática pedagógica dos professores pelos recursos didático-pedagógicos de capacitação oferecidos pelo programa, o qual ajuda administrar a condução da docência. Norteando a conduta de ambos. Nesse movimento destaca-se a mobilização do processo em que as produções textuais dos alunos passam a ter um significado amplo e rico de discussões e ampliações dos argumentos, no alargamento da produção escrita. Uma nova economia regulatória (a olimpíada) que liga a conduta da produção escrita dos alunos a uma organização de objetivos de “ação à distância” a nível Nacional. / 96 f.
387

A inclusão social de pacientes psicóticos: um enfoque educativo em psiquiatria por meio de um grupo terapêutico

Amaral, Antonio Carlos Gonçalves do 16 July 2014 (has links)
Esta é uma pesquisa de avaliação, de natureza qualitativa do tipo descritivo exploratório, acrescida da análise de conteúdo nos resultados encontrados. Com esta pesquisa viso avaliar a experiência psiquiátrica em inclusão social dos pacientes psicóticos em tratamento no CAPS II de Ijuí/RS, operacionalizada por meio de uma prática de ensino e aprendizagem em grupo terapêutico de atividade multidisciplinar e sua real competência como alternativa terapêutica. Ressalto que o grupo não pode ser visto só como um instrumento de pesquisa, mas como o próprio meio de socialização. A população foi constituída de doentes mentais com esquizofrenia, que frequentam regularmente os grupos terapêuticos no CAPS II, de Ijuí/RS. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com perguntas fechadas (objetivas) e abertas (subjetivas) nos três segmentos pesquisados: pacientes, cuidadores/familiares e profissionais da saúde mental atuantes no grupo terapêutico. Essas entrevistas foram aplicadas por um entrevistador, que não participa do grupo, assegurando o tão importante caráter de neutralidade. Utilizei para análise qualitativa o método de Minayo (2001) e para a análise de conteúdo, o método de Bardin (2011). Constatei nas respostas quantitativas o atual estágio de evolução do paciente em seu tratamento; e nas respostas qualitativas, a competência ou não do grupo terapêutico nesse processo evolutivo, que busca a inclusão social desses pacientes. As respostas dos pacientes permitem perceber seu desempenho cognitivo revelando capacidade para uma discussão reflexiva sobre as temáticas escolhidas, o que lhes propicia a apropriação de suas emoções, do seu corpo, de sua história - elementos indispensáveis para a constituição do indivíduo no social. Aos cuidadores/familiares, uma vivência reflexiva sobre as referidas questões, o que podemos considerar uma experiência (aprendizagem) que permite aproximarem-se mais de seu paciente, criando um meio mais acolhedor e mais real para o mesmo. Aos profissionais da saúde mental, a percepção do quanto esses pacientes têm sua capacidade cognitiva presente, embora, inicialmente, mais limitada pela distorção da realidade. Esta capacidade permite aos pacientes fazerem o adequado aprendizado reflexivo sobre sua doença mental e compreender que esta não o impede de participar no social. Concluí que a terapia de grupo foi eficiente para encontrar alternativas junto à educação que permitam a inclusão social, oportunizando ao paciente, aos cuidadores/familiares e profissionais da saúde mental pudessem vivenciar suas práticas de forma reflexiva, transformando-as em experiências (aprendizagem). / 144 f.
388

O protagonismo kaingang no espaço da escola indígena

Amaral, Fátima Trindade do 16 July 2014 (has links)
O trabalho está referido as minhas práticas e de outros professores kaingang que se somam a tantas outras em desenvolvimento em escolas das comunidades kaingang. Decorre de questão que sempre me intrigou, ou seja, o que seria a Educação Escolar Indígena específica e diferenciada nas escolas kaingang? Nós, professores kaingang, sabemos que a educação para o kaingang tem duas dimensões que deveriam se complementar, uma antes das nossas crianças irem para a escola, a educação indígena ou educação tradicional e a outra que acontece depois que a criança kaingang passa a participar do espaço da escola, a educação escolar indígena. Está aí o maior desafio do professor indígena, que é dar sentido à “escolarização do conhecimento” em uma escola indígena. Atualmente somos desafiados a desconstruir conceitos de escola, pois sabemos que o modelo de escola dos fóg não serve para nossas comunidades. Mas também nos interrogamos: O que nos serve? Por meio de narrativas, relatos de histórias e reflexões teóricas situadas em pesquisa de campo, procuro indagar: O que é educação escolar indígena específica e diferenciada? Como são “garantidas” mudanças no cenário da educação escolar kaingang? A pesquisa de campo fez uso de registros em “cadernos de campo”, do que corresponde às minhas memórias de quinze anos de vivências como professora na escola indígena de minha comunidade, conversas informais e “diálogos dirigidos” com professoras e professores kaingang (mediante consentimento prévio informado), compartilhando dados retirados de documentos da escola. Produzi, também, histórias baseadas em fatos vivenciados por parentes kaingang e recorrendo às minhas memórias. Pautando-me na cultura kaingang proponho uma possibilidade de currículo alicerçado em seus componentes relevantes onde a escola torna-se o espaço educativo e elementos da cultura passam a ser prática educativa no âmbito escolar. Para sustentar as reflexões apresentadas na dissertação apoiei-me basicamente na produção teórica de parentes kaingang, protagonistas no processo de luta pela construção de uma educação escolar diferenciada e de qualidade (Andila Nivygsãnh Inácio, Maria Inês de Freitas, Márcia Gojten Nascimento, Bruno Ferreira, Clarice dos Santos Berton, Dorvalino Cardoso e Sara Kariká Sales) e de pesquisadores da cultura indígena (Maria Aparecida Bergamaschi, Sérgio Baptista, Sandro Luckmann e Carlos Eduardo de Sousa). O foco da pesquisa foi desdobrado em reflexões centradas nos conceitos de diálogo, consciência, experiência transmitida e resistência, para as quais a interlocução se deu, principalmente com Paulo Freire, Stuart Hall e Carlos Rodrigues Brandão. / 85 f.
389

Práticas pedagógicas em estatística dos anos iniciais: realidades e possibilidades

Bianchini, Daiani Finatto 16 July 2014 (has links)
Este estudo discute a Educação Estatística a partir do trabalho desenvolvido por professoras dos anos iniciais. Teve como objetivo conhecer quais são as práticas propostas em relação ao ensino da estatística no município de Santa Rosa/RS e como essas práticas podem ser compreendidas mediante as teorizações da Educação Estatística. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa, sendo a História Oral em Educação Matemática a metodologia adotada para a produção do campo empírico. A partir da aplicação de um questionário inicial, selecionaram-se professoras voluntárias a participar das etapas de entrevistas, denominadas ‘depoimentos dialogados’. Estes diálogos originaram um conjunto de textos analisados a partir da metodologia da análise textual discursiva, dos quais emergiram dois focos de análise: ‘Educação Estatística como eixo articulador do currículo dos anos iniciais’ e ‘vivências, entendimentos e possibilidades de ressignificação no processo de formação profissional’. As análises e as reflexões resultantes desta investigação evidenciam o reconhecimento, por parte das professoras, de que práticas estatísticas podem contribuir para a leitura e a compreensão da realidade, provocando um exercício da nossa cidadania com mais responsabilidade social; além disso, as entrevistadas percebem o potencial interdisciplinar da temática. Entretanto, os limites provocados pelo pouco conhecimento específico, e alguns entendimentos relacionados ao currículo e à sua organização, tais como a supervalorização dos números e das operações e as ideias relacionadas à linearidade dos conceitos e aprendizagem por maturação, acabam intimidando o desenvolvimento desses conhecimentos, produzindo práticas estatísticas reduzidas e reducionistas. Nesse sentido, a consolidação de práticas estatísticas relaciona-se estreitamente ao processo contínuo de formação profissional, entendido como um espaço de reflexão a partir das práticas, a fim de ressignificá-las constantemente. / 116 f.
390

Plano diretor participativo do município de Ijuí/RS: gestão dos espaços públicos de lazer

Pinheiro, Jeferson Rodrigo Vallau 16 July 2014 (has links)
Esta pesquisa se dedica a fazer um recorte sobre como se apresenta o lazer na cidade de Ijuí/RS pelo foco do planejamento urbano. Assim, busco analisar como o lazer é tratado na política urbana do município de Ijuí/RS. E como a cidade planeja seus espaços de lazer a partir da legislação urbanística (Plano Diretor Participativo - 2010) examinando a partir de três espaços públicos destinados ao lazer. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa com base em estudos exploratórios, observações sistemáticas diárias em períodos diferentes, registros fotográficos e pesquisa documental. A análise dos documentos indica que o lazer foi tratado de forma superficial durante o processo de tramitação dos projetos de Lei na Câmara Municipal de Vereador (2010). No Plano Diretor Participativo, aprovado em 2010, o lazer é tratado juntamente com outras áreas de interesse, isso nos possibilita afirmar que é mantido em segundo plano em termos de políticas públicas de investimento. O lazer só se torna, um pouco mais positivado, no Plano Diretor Participativo de Ijuí (2010) quando é relacionado com a perspectiva de cultura e do turismo. Constatou-se, que não houve debates suficientes entre os diferentes setores da comunidade ijuiense sobre as questões relacionadas aos espaços públicos de lazer na cidade. Apesar de haver indicações de que o lazer é tratado como um direito social, a compreensão deste ainda é restrita e muito ligada apenas a alguns espaços das práticas de lazer, como pracinha o que atinge mais a população infantil. Existe uma necessidade de se entender o lazer de forma mais profunda, e que ele possa se converter em um direito social para todos, incluído, de fato, como uma política de planejamento urbano. O Plano Diretor Participativo (2010) trouxe avanços como na criação e qualificação de alguns espaços de lazer, porém faz-se necessário criar mecanismos de acompanhamento e manutenção desses espaços. / 73 f.

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