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Concep??es de alunos do Curso de Pedagogia da UFRN acerca da natureza da ci?ncia: subs?dios ? forma??o de professores

Andrade, Clarissa Souza de 03 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:36:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ClarissaSA.pdf: 759364 bytes, checksum: d2abb3aa967b2b800141181f78353ba6 (MD5) Previous issue date: 2008-09-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / En el campo de la Educaci?n en Ciencias, los estudios acerca de las concepciones de profesores sobre la naturaleza de la ciencia est?n en crecimiento en las ?ltimas d?cadas en virtud de la importancia atribuida al saber sobre las ciencias. Manifestando preocupaci?n con la tem?tica, los trabajos de esta l?nea de pesquisa est?n investigando concepciones de profesores en formaci?n como tambi?n los en ejercicio. Inserido en esa problem?tica, y preocupado con la formaci?n inicial de profesores, este trabajo tuvo como objetivo principal investigar las concepciones de los alumnos de la Carrera de Pedagog?a de UFRN (Universidad Federal de Rio Grande do Norte) acerca de la naturaleza de la ciencia, una vez que los alumnos son, o lo ser?n, profesores que dar?n clases de ciencia. El aporte te?rico del estudio fue el abordaje ofrecido por la filosof?a de la ciencia contempor?nea, como tambi?n trabajos de literatura especializada sobre la tem?tica NdC (Naturaleza de la Ciencia). En la parte emp?rica del trabajo utilizamos, como principal instrumento de colecta de datos, un cuestionario abierto, en el cual los alumnos marcaron posiciones sobre varios aspectos de la naturaleza de la ciencia. Fueron sujetos de la investigaci?n 81 alumnos de Pedagog?a, que estaban en el primer, quinto y noveno semestres (tambi?n dichos per?odos ). Los resultados presentaron un acercamiento a las concepciones de los sujetos sobre la tem?tica, indicando la presencia de una serie de concepciones poco satisfactorias de la ciencia, al lado de concepciones m?s consistentes con la epistemolog?a contempor?nea. En el comparativo entre los grupos, el quinto semestre present? resultados un poco mejores que los dem?s, trayendo a la superficie elementos para evaluar el impacto de la formaci?n en la construcci?n de las concepciones de ciencia por los alumnos / No campo da Educa??o em Ci?ncias, os estudos sobre as concep??es de professores acerca da natureza da ci?ncia t?m crescido nas ?ltimas d?cadas em virtude da import?ncia atribu?da ao saber sobre as ci?ncias. Manifestando preocupa??o com a tem?tica, os trabalhos desta linha de pesquisa t?m investigado concep??es de professores, tanto em forma??o quanto em exerc?cio. Inserido nessa problem?tica, e preocupado com a forma??o inicial de professores, este trabalho teve como objetivo principal investigar as concep??es de alunos do Curso de Pedagogia da UFRN acerca da natureza da ci?ncia, j? que tais alunos s?o ou ser?o professores que ensinam ou ensinar?o ci?ncias. O aporte te?rico do estudo foi a abordagem oferecida pela filosofia da ci?ncia contempor?nea, bem como trabalhos da literatura especializada sobre a tem?tica NdC (Natureza da Ci?ncia). Na parte emp?rica do trabalho utilizamos, como principal instrumento de coleta de dados, um question?rio aberto, no qual os alunos se posicionaram sobre variados aspectos da natureza da ci?ncia. Foram sujeitos da investiga??o 81 alunos de Pedagogia, cursistas do 1?, 5? e 9? per?odos. Os resultados apresentaram uma aproxima??o ?s concep??es dos sujeitos acerca da tem?tica, indicando a presen?a de uma s?rie de concep??es pouco satisfat?rias de ci?ncia, ao lado de concep??es mais consistentes com a epistemologia contempor?nea. No comparativo entre os grupos, o 5? per?odo apresentou resultados um pouco melhores do que os demais, trazendo ? tona elementos para avaliar o impacto da forma??o na constru??o de concep??es de ci?ncia pelos alunos
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As concepções educativas/ambientais e de desenvolvimento da cidade do Rio Grande: reflexões sobre as políticas municipais

Gautério, Daiane Teixeira January 2009 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental, Instituto de Educação, 2009. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-07-24T22:04:14Z No. of bitstreams: 1 daiane teixeira gautrio.pdf: 589205 bytes, checksum: a27d5a392798d4be94cd342afaef48f1 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-11-09T18:19:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 daiane teixeira gautrio.pdf: 589205 bytes, checksum: a27d5a392798d4be94cd342afaef48f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-09T18:19:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 daiane teixeira gautrio.pdf: 589205 bytes, checksum: a27d5a392798d4be94cd342afaef48f1 (MD5) Previous issue date: 2009 / O presente trabalho investiga as Políticas Públicas Municipais da cidade de RioGrande/RS, tendo como política inicial para análise a Lei Orgânica Municipal (1990), indo até o Plano Estratégico do Município (2005-2010), subsidiadas pelas políticas nacionais, destacadas por seu marco de importância, desde a Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, ate Programa Nacional de Educação Ambiental (2005). Foi realizada a sistematização destas leis visando a identificar algumas categorias chaves para a compreensão da utopia educativa/ambiental e de desenvolvimento para a cidade do Rio Grande implícitas ou explícitas nas políticas locais. Tais categorias, como as concepções de Educação, Educação Ambiental, Natureza/Meio Ambiente e Desenvolvimento indicam as perspectivas teóricas e paradigmáticas nas quais foram feitas as análises sobre a cidade e suas políticas. Percebe-se pois, claramente, da análise realizada, que as perspectivas políticas/educativas/ambientais do período estudado subsumem-se ao “mercado” e sua implementação (nas escolas e instituições locais) aponta para rupturas pontuais e pouco significativas para a cidade em sua totalidade. Além disto, o “desenvolvimento” buscado e propagado pelas políticas no âmbito local evidencia concepções de exploração e dominação dos chamados recursos humanos e naturais, em busca do crescimento econômico. Diante disto, tendo um referencial teórico questionador das referidas políticas e das proposições implícitas nas mesmas, afirmamos que estas podem ser relacionadas ao paradigma moderno e ao sistema capitalista enquanto utopia, mas que escondem-se sobre uma face humanizadora, de mudanças comportamentais e pontuais. Concluímos que é preciso ir além, na busca de transformações que se insiram na ruptura da própria lógica do sistema, e para as quais as políticas democráticas, participativas e de uma relação diferente, da atual, com a natureza, é fundamental. Esta, em nossa perspectiva, deve ser a de uma cidade/sociedade sustentável, contra hegemônica e produtora de novas relações dos humanos entre si e destes com a natureza, como parte da utopia da produção de um “outro mundo possível”, mais justo e solidário.E como processo sem fim e democrático, tal cidade sustentável deverá ter, assim como suas políticas, a participação e conteúdos definidos coletivamente. Enfim tais nuances serão discutidas nesta pesquisa, para que possa servir de referência a outros pesquisadores que buscam analisar as potencialidades da cidade em sua relação com o global e das políticas desenvolvidas neste espaço como contribuição na efetivação daquela utopia. / Este estudio investiga las Políticas Públicas Municipales de la Ciudad de Rio Grande / RS, con los primeros análisis de la política a la Ley Orgánica Municipal (1990), pasando con el Plan Estratégico de la Ciudad (2005-2010), con el apoyo de las políticas nacionales, destacadas por su marco de importancia, desde la Constitución de la República Federativa del Brasil entre 1988 y el Programa Nacional de Educación Ambiental (2005.). Se realizó la sistematización de estas leyes con el fin de identificar algunas de las principales categorías claves para la comprensión de la utopía educativa/ ambiental y de desarrollo de la ciudad de Río Grande implícita o explícita en las políticas locales. Estas categorías, como los conceptos de Educación, Educación Ambiental, Naturaleza / Medio Ambiente y el Desarrollo indican la perspectiva teórica y paradigmática en que se hicieron el análisis de la ciudad y de sus políticas. Se percibe como, evidentemente, del análisis, que las perspectivas políticas / educación / período de estudio del medio ambiente a subsumir el "mercado" y sua plicación (en las escuelas y las instituciones locales) apuntan para interrupciones puntuales y poco significativas para la ciudad en su totalidad. Además, el "desarrollo" buscado y propagado por las políticas aplicadas a nivel local muestra los conceptos de explotación y dominación de los llamados recursos humanos y naturales, en busca del crecimiento económico. Frente a ello, teniendo un marco teórico cuestionador de estas políticas y de las propuestas implícitas en ellas, afirmamos que pueden estar relacionadas con el paradigma moderno y al sistema capitalista como una utopía, pero que esconde con una máscara de humanización, de cambios de comportamiento y puntuales. Llegamos a la conclusión de que debemos ir más allá, en busca de transformaciones que están en la propia lógica del sistema y para las cuales las políticas democráticas, participativas y de una relación diferente, de la actual, con la naturaleza, es fundamental. Esta, en nuestra perspectiva, debería ser una ciudad/ sociedad sustentable, contra-hegemónica y productora de nuevas relaciones entre los seres humanos y de los mismos con la naturaleza, como parte de la producción de una utopía de "otro mundo posible", más justo y solidario. Y como proceso sin fin y democrático, esta ciudad sostenible, deberá tener así como sus políticas, la participación y el contenido definido colectivamente. Por fin, tales matices se analizan en esta investigación a fin de que pueda servir de referencia para otros investigadores que tratan de analizar el potencial de la ciudad en su relación con el mundial y de las políticas en este ámbito como una contribución en la realización de esa utopía.
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Plan Estratégico para la Empresa Comercializadora y Distribuidora del Norte Sociedad Anónima Codino S.A.

Cofré Espinoza, Oscar January 2008 (has links)
No description available.
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Sobre el acceso a las montañas y a la naturaleza : perspectiva nacional y comparada

Fischer Gilson, Carlos Maximiliano January 2019 (has links)
Tesis para optar al grado de Licenciado en Ciencias Jurídicas y Sociales / Las montañas son una fuente invaluable de recursos de toda naturaleza. Sin embargo, su aprovechamiento con el objeto de alcanzar un acceso de carácter recreacional ha sido mayormente ignorado, aduciéndose como excusa la barrera infranqueable del derecho de propiedad. En algunas jurisdicciones, el conflicto anterior se ha resuelto mediante la introducción de un derecho de acceso público a la naturaleza, logrando establecer un balance adecuado entre los intereses de propietarios y de las personas que tienen interés de acceder a sus inmuebles. El presente documento busca indagar acerca de la compatibilidad de nuestro sistema de propiedad con un derecho de acceso público a la naturaleza tal como está configurado en Suecia, Noruega e Inglaterra. Para ello, se tomará como punto de partida dichos sistemas, explorando sus fuentes, matices y alcances, para luego ahondar en la configuración del derecho de propiedad en nuestro Código Civil, en particular respecto a su atributo de exclusividad. A partir de sus excepciones, se explorarán las distintas herramientas que plantea nuestro ordenamiento jurídico privado para dar un primer paso en la evaluación de la problemática del derecho de acceso público a las montañas.
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El gobierno de Venus : reformulación del rol político de la diosa Venus en De Rerum Natura de Tito Caro Lucero (siglo I a. C.)

Salas Matienzo, Lyn Mayra 06 February 2017 (has links)
Existe abundante literatura dedicada a la interpretación de Venus en De rerum natura, poema del I a.C. del filósofo epicúreo y poeta romano Lucrecio. Sin embargo, las distintas apariciones de Venus a lo largo del poema, si bien están vinculadas a la noción epicúrea de ἡδονή o a otra categoría de la tradición filosófica griega, rebasan, en significado, esta referencia. Así, es legítimo rastrear el sentido de Venus en la filosofía epicúrea y, en general, en la tradición griega, desde Homero hasta Empédocles, lo cual nos permite afirmar que, en la obra de Lucrecio, el rol de Venus adquiere una nueva dimensión, sin precedentes. Proponemos que, por un lado, gracias a Venus, el poeta Lucrecio compone versos bellos para derrocar la religión. Pero, sobre todo, la diosa personifica el ordenamiento de la naturaleza y la reintegración del orden social al orden natural. El filósofo Lucrecio, en su lucha contra la divinidad, presenta a Venus como un elemento que expresa una racionalización del universo en términos políticos. Para sustentar nuestra hipótesis, hemos accedido al latín de Lucrecio para identificar en él conceptos de la política romana asociados indiscutiblemente al gobierno de la naturaleza, que nuestra diosa preside.
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Producción de temporalidades y espacios en disputa en Gral. Cerri : el caso del movimiento social No al dragado, (Bahía Blanca, 2011-2017), Tomo I

Corte, Victoria 30 August 2019 (has links)
La tesis aborda la relación de los grupos humanos con el tiempo y el espacio (temporalidades y espacialidades) a través de los vínculos históricos entre naturaleza y cultura, desde la perspectiva de la teoría de la inflexión decolonial. Es decir, se trata de un abordaje teórico fundado sobre una serie de enunciados. Uno de sus presupuestos es considerar que la expansión ultramarina europea iniciada en 1492 constituyó el punto de partida de la modernidad, ya que el proceso de colonialidad/modernidad desarrollado a partir de la conquista de América puso en movimiento la identidad del «hombre» (en masculino y singular) descentrándolo de su entorno y distanciándolo de la naturaleza y del tiempo y espacio como esferas configurativas de su subjetividad. Estamos ahora frente a un hombre objetivo1. Desde el enfoque etnográfico nos proponemos seguir las tramas históricas sobre un territorio determinado: el conglomerado urbano en torno a la ría de Bahía Blanca, tramas que fueron propuestas por los actores sociales en un contexto de conflicto y movilización social ante la llamada «Tercera Fundación». De esta forma, el eje central de la tesis consiste en 1) un estudio de la conformación y acción del movimiento No al Dragado ante un nuevo proceso de deslocalización del capital y, 2) en contrapartida, de la producción de un «Otro modo» de relación naturaleza/cultura que encuentra anclaje histórico en las dos fundaciones previas, ya que el movimiento social pone en discusión uno de los pilares de la modernidad: la idea de progreso. Así veremos cómo el territorio estudiado, sometido a la noción de progreso en distintos momentos de su poblamiento, ha resistido a esa subordinación. Sin perjuicio de realizar un análisis diacrónico de esos momentos, subrayaremos además la idea de 1 El «Pienso, luego existo» enunciado por Descartes en 1536, viene a dar inicio a este ser masculino e individual que no necesita del mundo exterior, ni del natural ni del social, para ser en el mundo. que, en la actualidad y en un contexto de conflicto, el movimiento selecciona continuidades para abordar su ruptura (Sahlins, 1985). La relación entre historia y acontecimiento produce el accionar colectivo que emerge de una selección de tradiciones y mitos urbanos de la localidad y alrededores, de la conjunción de las experiencias coloniales e industriales. Brevemente, la primera fundación de Cerri se inscribe en la violencia ejercida en la etapa colonial (o como la llaman los teóricos de la inflexión decolonial, la otra cara de la modernidad) sobre los cuerpos originarios e involucra la subalternización de sus saberes: en términos de un desplazamiento temporal (son percibidos como expresión de un tiempo atrasado) y de sus cuerpos: desde el desplazamiento espacial (se los desaloja de sus territorios, y se los relocaliza en los márgenes de la sociedad nacional en formación). Luego, ya durante el siglo XX, se producirá la segunda fundación y el apogeo de la colonialidad/modernidad, cuando tiempo y espacio se conjuguen con el objetivo de producir excedente, convirtiendo al mismo pueblo de Gral. Cerri en una herramienta más de la gran máquina fábrica, en un proceso que se articula con la masiva inmigración ultramarina. Por último, y tras el cierre de las industrias locales (fines del siglo XX), se configura en Cerri un tiempo – espacio muerto (Augé, 1992) (desde los ojos de la producción capitalista) que va a tomar forma cuando la colonialidad global (Mignolo, 2002) pretenda descentrar nuevamente al tiempo y espacio de hombres y mujeres (estilo y calidad de vida), de su naturaleza y entorno. Se produce entonces una nueva escisión en la identidad local, ahora conformada de «Otro modo»: desde una relación de continuidad con el entorno. / The thesis deals with the relationship of the human groups over time and space (temporalities and spatialities) through the historical links between nature and culture from the perspective of the theory of the decolonial turn, that is to say, is a theoretical approach founded on a series of statements. One of their presuppositions is that the European overseas expansion, that began in 1492, was the starting point of modernity. This process of coloniality/modernity developed during the conquest of America started a concept of the "man" (as a male and singular) decentering it from its surroundings and separating it from nature and time and space as configuration areas of its subjectivity. We are now facing a objective man.2 From the ethnographic approach we try to follow the historical plots over a particular territory: the urban conglomerate around the estuary of Bahía Blanca, frames that werw proposed by the social actors in a context conflict and social mobilization to the so-called «Third Foundation». In this way, the central axis of this thesis consists in 1) a study of the resistance movement “Do Not Dredge” to a process of relocation of the capital with an extractive paradigm in a port city of the Southern Cone (considerer the third Foundation), and on the other hand, 2) the production of a otherwise of nature/culture relationship. The social movement is putting in discussion one of the pillars of modernity: the idea of progress. So we will see how the territory studied, subjected to the notion of progress in different moments of their settlement, has resisted such subordination. Beside making a diachronic analysis of those moments, we underline the idea that in the present and in the conflict`s context, the movement also chooses continuities to aim new ruptures (Sahlins, 1985). The relationship between history and events is configured in terms of global- local tension and with the notions of work and progress. The new social 2 «I think, then I exist» Descarte’s statement in 1536, begins a masculine and individual being that does not need the outside world; neither of the natural or social, to be in the world. movement resistence is a collective imaginary in performance. This emerges from a selection of the town and surrounding country side urban myths, a conjunction of the colonial and industrial experiences and traditions. Briefly, the Cerri’s first foundation fits in this explanatory context with the violence exercised (the decolonial turn theorist call it: the other face of modernity) on native bodies. Which involves their subalternization in terms of a temporal displacement (they are perceived as an expression of a backward time) and space (dislodges them from its territories, relocating them on the margins of the national society in formation). . During the 20th century, will take place the Second Fundation in the heyday of modernity/coloniality, when time and space are combined with the aim of producing surplus, making the town of Gral. Cerri a mere tool, of the great machine factory, with the process that merges with massive overseas immigration. Finally, latent imaginary is shaped, in Cerri following the closured of local industries and the un- disputing of the spaciality. This configures a representations in moulding (the configuration of a non-place [Augé, 1992] in the eyes of capitalist production) that will take shape when the global coloniality (globalization) aims to decenter again the time and space of men and women (style and quality of life), from their nature and environment. Then a new division is produced in the local identity, now formed by the relationship of continuity with it`s environment.
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La naturaleza jurídica del arbitraje a través de una revisión crítica de la sentencia 06167-2005-PHC/TC

Huanca Latorre, Segundo Carlomán January 2024 (has links)
La investigación en curso analiza la naturaleza jurídica del arbitraje teniendo en cuenta lo resuelto por el Tribunal Constitucional, en la sentencia 06167-2005-PHC/TC, ya que asume que el arbitraje constituye jurisdicción, sin embargo, no se tiene en cuenta que existen otras posturas que explican dicha naturaleza como la teoría contractual, procesal, ecléctica y autónoma. Así mismo, el actual trabajo constituye una investigación básica, porque tiene como objeto de estudio el análisis documental de diversos trabajos ya realizados por otros autores, según el cual puedo establecer que el arbitraje es un mecanismo particular de solución de disputas, por lo tanto tiene naturaleza contractual, que nace en el convenio o acuerdo entre las partes. / The ongoing investigation analyzes the legal nature of arbitration taking into account what was resolved by the Constitutional Court, in ruling 06167-2005-PHC/TC, since it assumes that arbitration constitutes jurisdiction, however, it does not take into account that there are other positions that explain this nature such as contractual, procedural, eclectic and autonomous theory. Likewise, the current work constitutes a basic research, because its object of study is the documentary analysis of various works already carried out by other authors, according to which I can establish that arbitration is a particular dispute resolution mechanism, therefore it has contractual nature, which is born in the agreement or agreement between the parties.
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Los Derechos de la Naturaleza: fundamentos, teoría constitucional y exigibilidad jurisdiccional en el Ecuador

Fuentes Sáenz de Viteri, Mauro Leonel 25 April 2022 (has links)
La Naturaleza como sujeto de derechos fue reconocida, por primera vez en la Constitución ecuatoriana de 2008. Al erigirse como una categoría jurídica de innegable actualidad, impuso a la sociedad y a su ordenamiento jurídico múltiples retos; así como al Estado y los operadores de justicia diversos obstáculos. Reestructurar la cultura jurídica, el sistema legal y jurisprudencial del Estado ecuatoriano desde un criterio humanocéntrico, hacia uno de tipo biocéntrico, constituye sin duda el principal desafío científico jurídico de los poderes del Estado. A partir de ello, analizar los principales fundamentos teóricos y jurisdiccionales sobre la exigencia de los derechos de la Naturaleza en la realidad ecuatoriana, constituye el principal objetivo de la presente tesis doctoral. Para ello, en nuestra investigación desarrollamos un estudio que combina paradigmas cualitativo-interpretativos con aquellos un enfoque descriptivo – explicativo, estrategia metodológica que nos permitió dilucidar las principales cuestiones en la historia y en la actualidad sobre el reconocimiento de la Naturaleza como sujeto de derechos. Nuestro abordaje se completa con una metodología casuística, permitiendo analizar casos reales, así como jurisprudencia pertinente que nos posibilita asegurar que, en el Ecuador, aun cuando existe un ordenamiento jurídico proteccionista con relación a los derechos de la Naturaleza, ya en la práctica judicial, la actuación de los jueces no es suficiente para asegurarlos, suscitándose serias dificultades para la tutela judicial efectiva de los mismos. No obstante, se puede concluir que el estudio logra demostrar que, a pesar de ello, se evidencia una voluntad política cada vez más creciente en el ámbito ecuatoriano en torno a asegurar y perfeccionar con mayor amplitud todas las acciones que desde el legislativo, ejecutivo y judicial, puedan adoptarse en pro de los derechos de la Naturaleza. / The Nature, as a subject holder of rights, was set for the first time in human history in the 2008's Ecuadorian Constitution. Establishing by science as a legal concept of undeniable topicality, it imposed multiple challenges on society and its legal system, as well as many challenges to the State and justice institutions. Rebuild the legal culture, the legal and jurisprudential system of the Ecuadorian state from an humanocentric foundation towards a biocentric one, undoubtedly constitutes the main legal scientific challenge of State powers. Thus, analyzing the main theoretical and jurisdictional concepts on the behold for the rights of Nature in the Ecuadorian Case, constitutes the main objective of this doctoral thesis. Upon this, our research combines qualitative-interpretive paradigms with those of a descriptive-explanatory approach, a methodological strategy that allowed us to elucidate the main questions in history and present day about the recognition of Nature as a subject of rights. Our approach is completed with a casuistic methodology, allowing us to analyze real cases, as well as pertinent jurisprudence that enables us to ensure that, in Ecuador Case. even when there is a protectionist legal system in relation to the rights of Nature, already in judicial practice, the performance of the judges is not enough to ensure them, causing serious difficulties for their effective judicial protection. However, our research conclusions are tending to demonstrate that, despite the difficulties in the performance of legal system, there is evidence of an increasingly growing political efforts in the Ecuadorian sphere to ensure and improve, more comprehensively, all the actions that the legislative, executive and judicial, to operate in favor of the rights of Nature.
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Desplazamientos y recorridos a través del land art en Fina Miralles y Àngels Ribé -en la década de los setenta-

Mora Martí, Laura de la 07 May 2008 (has links)
La presente investigación enmarca dentro del contexto cultural de la España de la década de los años 70, al arte conceptual que engloba al cuerpo como soporte artístico en la intervención en la naturaleza: body-nature-work, concretamente a través de las performances y de las intervenciones bien sea como escultura o como instalación. Dos son las artistas tema que nos ocupan: Àngels Ribé, quién ya en el 69 realiza obras con características que la ubican en el land art europeo, y Fina Miralles, quién es la pionera del Cos -Natura o Body- Nature- Works y que por la cronología de dichas obras las colocan contemporáneas de Ana Mendieta, a la que se le adjudica el ser pionera. Nuestro objetivo central será destacar la omisión que la historia del arte en cuanto al land art europeo y específicamente español, ha efectuado en relación a dos land artists catalanas, orientado a que sean incluidas en ediciones revisadas de textos alusivos o en los que a partir de dicha fecha se generen tanto en el tema del land art, como en los performances catalán y español. También, referimos obras de distintos tratamientos del cuerpo y profundizamos en las realizaciones de Gina Pane, Ana Mendieta y Valiè Export, por ser creadoras que coinciden en visiones y planteamientos con los de Àngels Ribé y Fina Miralles. Del mismo modo, trataremos las características que definen al land art europeo, destacaremos aquellas que lo diferencian del americano, y que las colocan dentro de aquel género del arte, refiriendo en específico las obras de Andy Goldsworthy, Richard Long, Guisseppe Penone y en contraste por algunas de sus apreciaciones al estadounidense Robert Smithson. Y de todos ellos, y otros como: Vanessa Beecroft y de los mexicanos Carmen Neuhauss Arvizu, Yolanda Gutiérrez, Omar González y Reto Morder, que también cuentan con puntos de encuentro temáticos, formales o de propuesta en sus obras con la de Fina Miralles y Àngels Ribé. Analizaremos las obras más representativas de Àngels Ribé y d / Mora Martí, LDL. (2005). Desplazamientos y recorridos a través del land art en Fina Miralles y Àngels Ribé -en la década de los setenta- [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/1978
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Naturaleza, memoria y cuerpo. Aproximación estética al arte ecuatoriano de inicios del siglo XXI

ABARCA PIÑA, PATRICIA 29 March 2010 (has links)
El arte Latinoamericano durante el siglo XX ha sido conocido a través de reiterados paradigmas desde la oficialidad de una visión hegemónica. Sin embargo, este nuevo siglo se inicia en coherencia con la multiplicidad surgida en diversas disciplinas y en los diferentes continentes, manifestada en una reflexión y una visualidad de carácter plural, además de una dinámica valorativa de la producción artística guiada por el concepto de lo translocal. A través de este concepto se busca reflejar la nueva identidad global de los sujetos, la interacción y el intercambio entre el individuo y la sociedad en la que éste reside, se proporciona de este modo una visibilidad en el campo artístico a producciones no sólo hasta ahora marginadas, sino también recién emergentes. Se hace necesario, por lo tanto, organizar las premisas y directrices que secundan estas nuevas visualidades en interrelación con sus intrínsecos contextos, pero a la vez, sin olvidar su articulación con los mecanismos globalizadores en los que se desarrolla la industria cultural actual. Esta tesis expone los resultados de un trabajo de campo realizado en Ecuador, con la pretensión de dar a conocer y reflexionar sobre las propuestas de un grupo de artistas contemporáneos que tienen, en su mayoría, como vía común la exploración de prácticas neoconceptuales de actual vigencia en la escena internacional. Puesto que el arte conceptual es, en el centro y sur de América, además de un estilo, una herramienta y una estrategia de crítica social y cultural, se observa en la producción de estos artistas una heterogénea obra que sin embargo, es transversal a un planteamiento, que más allá de las especificidades formales de expresión y contenido de cada una, cuestiona tanto la propia naturaleza del arte como los condicionamientos derivados de las diferentes instancias del poder, a la vez que mantienen una estrecha interrelación con el propio contexto. / Abarca Piña, P. (2009). Naturaleza, memoria y cuerpo. Aproximación estética al arte ecuatoriano de inicios del siglo XXI [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/7444

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