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Perfil morfofisiol?gico do desenvolvimento e germina??o de sementes e crescimento inicial de pl?ntulas de Jatropha curcas L.Brito, Cristiane Dantas de 13 March 2015 (has links)
Submitted by Natalie Mendes (nataliermendes@gmail.com) on 2015-08-04T01:30:32Z
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Previous issue date: 2015-03-13 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The life cycle of a seed plant involves subsequent stages of development including seed formation, germination and seedling establishment. Together these stages represent the critical phase of intersection between two generations and are characterized by deep cytological, morphological, metabolic and physiological changes. Jatropha curcas L. (Euphorbiaceae) is popularly known as physic nut and produces seeds rich in oil with properties that allow its use in various industries, including the production of biodiesel. This study aimed to advance on the understanding of morphophysiological patterns and elucidate morphoanatomical adaptations involving embryogenesis, maturation, germination and seedling growth in J. curcas. Therefore, it
was initially analysed and described the morphophysiological profile based on 13 stages of development and maturation associated to color of the fruit exocarp and seed coat, and description of the structures present at each stage (Chapter 1). Analysis of microtubular cytoskeleton configurations during embryogenesis showed cell cycle activity by the presence of cortical and mitotic microtubules during histodifferentiation and organogenesis, whilst it was possible to characterize a new organogenetic profile of embryogenesis revealed by the presence of a multimeristematic radicle and stomata in embryos of J. curcas seeds (Chapter 2). The multimeristematic embryos formed by a central apical meristem and four lateral meristems interconnected by a complex vascular system have revealed a new model of root formation during seed germination and seedling development, in which there is simultaneous protrusion of a larger main root and four smaller adventitious roots, all growing at the same time during the formation of the seedling root system (Chapter 3). The stomata occurred in the radicle-hypocotyl transition area, exhibited different sizes and ontogenic phases and short lifespan by degenerating during seedling development. This demonstrates it?s functioning as restricted to the simultaneous growth stage of the five roots during germination, apparently due to high demand in gas exchange and energy metabolism, and a likely evolution onto the lenticels present in the stem of this species (Chapter 4). / O ciclo de vida de uma planta com sementes envolve est?dios subsequentes de desenvolvimento, como a forma??o da semente, a germina??o e o estabelecimento da pl?ntula. Essas etapas juntas
representam a fase cr?tica de interse??o entre duas gera??es e s?o caracterizadas por profundas mudan?as citol?gicas, morfol?gicas, metab?licas e fisiol?gicas. Jatropha curcas L. (Euphorbiaceae) conhecida popularmente como pinh?o-manso, produz sementes ricas em ?leo com propriedades e aplica??es em diversos setores industriais, incluindo a produ??o de biodiesel. O presente estudo teve como objetivo caracterizar padr?es morfofisiol?gicos e elucidar
adapta??es morfoanat?micas envolvendo a embriog?nese, matura??o, germina??o e o crescimento de pl?ntulas de J. curcas. Para tanto, foi inicialmente analisado e descrito o perfil morfofisiol?gico baseado em 13 est?dios de desenvolvimento e matura??o, associados ? colora??o do exocarpo do fruto e do tegumento das sementes e descri??o das estruturas presentes em cada est?dio (Cap?tulo 1). A an?lise das configura??es do citoesqueleto microtubular durante embriog?nese evidenciou atividade do ciclo celular por meio da presen?a de microt?bulos corticais e mit?ticos durante a histodiferencia??o e organog?nese. Foi poss?vel caracterizar um
novo padr?o organogen?tico de embriog?nese revelado pela presen?a de rad?cula multimeristem?tica e de est?matos em embri?es de sementes de J. curcas (Cap?tulo 2). Os embri?es multimeristem?ticos, providos de um meristema apical central e quatro meristemas laterais, revelaram um novo modelo de forma??o de sistema radicular durante a germina??o de sementes e desenvolvimento de pl?ntulas, em que h? protrus?o simult?nea de uma raiz principal
maior e quatro ra?zes advent?cias menores, todas crescendo ao mesmo tempo, durante a forma??o inicial do sistema radicular da pl?ntula (Cap?tulo 3). Os est?matos ocorrem na ?rea de transi??o
hipoc?tilo-rad?cula e exibem diferentes tamanhos e fases ontog?nicas. Estas estruturas apresentaram um curto per?odo de vida, degenerando-se durante o desenvolvimento da pl?ntula, sugerindo seu funcionamento restrito ? etapa de crescimento simult?neo das cinco ra?zes durante a germina??o, aparentemente devido ? alta demanda em trocas gasosas e metabolismo energ?tico, e uma prov?vel evolu??o para as lenticelas presentes no caule desta esp?cie (Cap?tulo 4).
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Micropropaga??o e conserva??o in vitro de bromeli?ceasGarcia, Fabio Ribeiro 07 May 2013 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2015-10-08T22:13:49Z
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Previous issue date: 2013-05-07 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / bromeliad species are native to Brazil and have great potential for use as an ornamental plant, and a relevant ecological importance. Considering the devastation of the Atlantic, currently 7.3% of its original area preserved and where about 70% are endemic bromeliad is important to establish methods of propagation and ex situ conservation in order to preserve this germplasm and avoid irreversible genetic erosion. Thus, the aim of this work was to establish protocols and micropropagation in vitro conservation of A. blancheteana and A. miniata. In the first chapter, for multiplication in vitro, we used different concentrations of BAP and for rooting tested different concentrations of auxins IAA, IBA and NAA. In the second chapter we tested two protocols, was first used in MS medium supplemented with different concentrations of auxin Picloram and 2,4-D combined with BAP and the second experiment evaluated MS medium supplemented with 2,4-D or picloram in different concentrations. In the third chapter, we investigated the effect of osmotic agents, sucrose, sorbitol and mannitol in vitro conservation A. blancheteana. For the best result micropropagation for multiplication was for medium supplemented with 4.44 ?M BA. To induce somatic embryos and regeneration of the concentration of 22.5 ?M 2,4-D was the most efficient. Independent of concentration, mannitol was more efficient for in vitro conservation of A. blancheteana for 12 months. / Aechmea blancheteana (Baker) L.B. Smith e Aechmea miniata (Beer) Baker s?o esp?cies de brom?lias nativas do Brasil que possuem grande potencial para uso como planta ornamental, al?m de relevante import?ncia ecol?gica. Considerando a grande devasta??o de Mata Atl?ntica, atualmente com 7,3% de sua ?rea original preservada, onde cerca de 70% das brom?lias s?o end?micas ? importante o estabelecimento de m?todos propaga??o e conserva??o ex situ com o objetivo de preservar esse germoplasma e evitar uma eros?o gen?tica irrevers?vel. Assim, o objetivo deste trabalho estabelecer os protocolos de micropropaga??o e conserva??o in vitro de A. blancheteana e A. miniata. No primeiro cap?tulo, para a multiplica??o in vitro, foram utilizadas diferentes concentra??es de BAP e na fase de enraizamento foram testadas diferentes concentra??es das auxinas AIA, AIB e ANA. No segundo cap?tulo foram testadas a combina??o de diferentes concentra??es das auxinas Picloram e 2,4-D e da auxina 2,4-D combinada com a citocinina BAP na indu??o de embri?es som?ticos. No terceiro cap?tulo, foi avaliado o efeito dos agentes osm?ticos, sacarose, sorbitol e manitol na conserva??o in vitro de A. blancheteana. Para a micropropaga??o o melhor resultado foi obtido em meio MS suplementado com 4,44?M de BAP. Para a indu??o e regenera??o de embri?es som?ticos, a concentra??o 22,5?M de 2,4-D foi a mais eficiente. Independente da concentra??o, o manitol foi mais eficiente para a conserva??o in vitro de A. blancheteana por 12 meses.
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Lignifica??o comparativa de Eucalyptus urophylla S. T. Blake por ferramentas biotecnol?gicas e polimeriza??o in vitro / Comparative lignification of Eucalyptus urophylla S.T.Blake by biotechnological tools and polymerization in vitroMONTEIRO, Maria Beatriz de Oliveira 29 May 2009 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-09-12T17:27:40Z
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Previous issue date: 2009-05-29 / CAPES / In spite of the technological progresses, the understanding of the lignin structural formation is still matter of scientific investigations. This research aimed to utilize Eucalyptus urophylla S.T. Blake callus for lignin production. This callus were obtained from stems segments explants grown in culture medium added with a combination of the cytokine TDZ and the auxins acid indole-3-acetic (IAA), acid ?-naphthaleneacetic (NAA) and acid 2,4-dichlorophenoxyacetic (2,4-D). This growth regulators were utilized either alone or mixtured. For cell suspension production it was utilized callus obtained in medium culture added with 20?M IAA + 3?M TDZ, after 30 days of growth in vitro. Once the cells suspension was obtained, the lignin production was induced by four elicitors: jasmonic acid (JA), NAA, sucrose and control (without elicitor). It was used a completely randomized design with four replications. Each plot consisted of an Erlenmeyer with 125 ml of cells suspension culture. The Wiesner test confirmed the lignin presence in all treatments. In 3 of the 4 replicatons it was performed another evaluation to the production of DHPs (polymers by oxidative dehydrogenation) utilizing suspension filtrate added with H2O2, H2O2 + peroxidase and peroxidase. These new treatments were analyzed through polilignols production utilizing infrared (IR) and nuclear magnetic resonance of the hydrogen (NMR H). The suspension filtrate analysis of the 4th replication through ultraviolet (UV), IR, NMR 13C and NMR H evidenced the production of extra cellular lignin. Of this, the largest content was obtained in presence of sucrose as elicitor, followed by ANA and AJ. The cells in suspension increased the cellular wall lignin content in all treatments in relation to the control and the largest values were with the medium containing sucrose. DHPs were also analyzed utilizing as mattress the MS medium added of the same elicitors tested in the cellular suspension phase. For this, it was utilized as precursors the following alcohols: coniferyl or sinapyl, H2O2 and peroxidase; amd the analyses were done in RMN H and RMN 13C. The results showed DHPs synthesis of both coniferyl alcohol (DHP1c, DHP2c and DHP4c) and sinapyl alcohol (DHP2s). Nevertheless, It was not synthesized DHP in the treatment containing sucrose when the precursor was the coniferyl alcohol. On the other hand, when the sinapyl alcohol was the precursor, DHPs were only synthesized in the presence of ANA as elicitor. It was concluded that sucrose is an appropriate elicitor for the lignin production in cells suspension both at cellular and extra cellular level. However, this result was not observed in relation to DHP production. NAA auxin had a better functionality in the DHP2c and DHP2s formation. These results may be considered a progress in the lignification studies with the use of E. urophylla cell suspension. Once all these questions were answered and solved, it will be possible to develop E.urophylla suitable plants with better quality forest products and able to cause smaller environmental impact in the industrial processes. / Apesar dos avan?os tecnol?gicos, a compreens?o da forma??o estrutural da lignina ainda ? alvo de in?meras investiga??es cient?ficas. Esta pesquisa foi realizada com calos de Eucalyptus urophylla S.T. Blake para a produ??o de lignina. Os calos foram obtidos a partir de explantes de segmentos caulinares desenvolvidos em meios de cultura acrescidos de uma combina??o da citocinina TDZ e das auxinas ?cidos: 3-indolac?tico (AIA), ?-naftalenoac?tico (ANA) e diclorofenoxiac?tico (2,4-D), nas formas isoladas e conjugadas. Para a produ??o de c?lulas em suspens?o foram utilizados os calos formados no tratamento contendo 20?M de AIA + 3?M de TDZ, ap?s 30 dias de cultivo in vitro. Obtidas as c?lulas em suspens?o, a produ??o de lignina foi induzida empregando-se quatro elicitores: ?cido jasm?nico (AJ), ANA, sacarose e testemunha (sem o emprego de elicitores). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, 4 repeti??es e um Erlenmeyer contendo 125 ml de cultura de c?lulas em suspens?o. O teste de Wiesner confirmou a presen?a de lignina, em todos os tratamentos testados. Em 3 das 4 repeti??es foram realizados subtratamentos para a produ??o de DHPs (pol?meros por desidrogena??o oxidativa) a partir do filtrado da suspens?o com H2O2, H2O2 + peroxidase e peroxidase. A an?lise desses subtratamentos foi realizada pela detec??o da produ??o de polilign?is atrav?s de raios infravermelho (IV) e resson?ncia magn?tica nuclear do hidrog?nio (RMN H). O filtrado da suspens?o da repeti??o 4 foi analisado por ultravioleta (UV), IV, RMN 13C e RMN H, sendo constatada a presen?a de lignina extracelular, com o maior teor sendo observado na presen?a do elicitor sacarose, seguido do ANA e AJ. As c?lulas em suspens?o apresentaram aumento no teor de lignina na parede celular em todos os tratamentos em rela??o ? testemunha e os maiores valores foram com o meio contendo sacarose. Foram analisadas tamb?m as DHPs tendo como colch?o o meio de cultura MS acrescido dos mesmos elicitores testados na fase de suspens?o celular. Para isto foram utilizados como precursores os ?lcoois conifer?lico ou sinap?lico, H2O2 e peroxidase, com a lignina analisada em RMN H e RMN 13C. Os resultados mostraram que houve s?ntese de DHPs do ?lcool conifer?lico (DHP1c, DHP2c e DHP4c) e do ?lcool sinap?lico (DHP2s). Porem quando se utilizou como precursor o ?lcool conifer?lico n?o foram sintetizadas DHPs no tratamento contendo sacarose como elicitor. E, quando foi utilizado como precursor o ?lcool sinap?lico, somente foram formadas DHPs na presen?a do elicitor ANA. Concluiu-se, ent?o, que a sacarose apresentou-se como um elicitor adequado para a produ??o de lignina nas c?lulas em suspens?o, tanto em n?vel celular quanto extracelular. Entretanto, isto n?o foi observado em rela??o ? produ??o de DHP. A auxina ANA teve funcionalidade maior na forma??o de DHP2c e DHP2s. Estes resultados devem ser considerados como um avan?o nos estudos de lignifica??o com a utiliza??o de c?lulas em suspens?o de E. urophylla. Quando esses questionamentos forem identificados e solucionados ser? poss?vel o desenvolvimento de novos indiv?duos desta esp?cie que conduzam ? produ??o de produtos florestais de melhor qualidade, com menor impacto ambiental nos processos industriais.
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Contribui??o das prote?nas tirosina cinases e da c?lciocalmodulina cinase tipo II em modelos animais de epilepsia / Involvement of protein tyrosine kinases and calcium/calmodulin kinase type II in animal models of epilepsyQueiroz, Claudio Marcos Teixeira de January 2005 (has links)
Submitted by Helmut Patrocinio (hell.kenn@gmail.com) on 2017-11-24T03:31:01Z
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Previous issue date: 2005 / As epilepsias do lobo temporal s?o as que apresentam maior refratariedade ao tratamento farmacol?gico e perfazem 2/3 das interven??es cir?rgicas de epilepsia, sendo portanto de grande custo social, econ?mico e psicol?gico. Assim, modelos animais de epilepsia do lobo temporal s?o de grande relev?ncia n?o s? para o entendimento das bases neurais dessa patologia, mas tamb?m para o desenvolvimento de abordagens terap?uticas capazes de evitar a instala??o da doen?a. Esses s?o os objetivos da presente disserta??o de doutorado. Ap?s um evento traum?tico (no caso deste trabalho, um estado de mal epil?ptico), diversas altera??es morfol?gicas e fisiol?gicas acontecem, caracterizando a g?nese da s?ndrome epil?ptico (epileptog?nese). Dentre as altera??es podemos destacar a intensa fosforila??o de prote?nas em res?duos de tirosina e a ativa??o de diferentes segundos mensageiros. Os dois primeiros cap?tulos desta tese descrevem a tentativa de bloquear os processos de epileptog?nese por meio da inibi??o da fosforila??o de res?duos de tirosina atrav?s do tratamento farmacol?gico com inibidores das tirosina cinases, a herbimicina A e o K-252a. O terceiro cap?tulo analisa eletrofisiologicamente o circuito neural do giro denteado em animais que apresentavam uma muta??o em um s?tio inibit?rio da prote?na c?lcio/calmodulina cinase do tipo II (CaMKII). No primeiro cap?tulo, mostramos que o tratamento agudo com herbimicina A (348?M, 5?L, icv), ? capaz de bloquear a potencia??o duradoura (LTP) induzida por um est?mulo tet?nico bem como de atenuar (~40%) a ativa??o neuronal (express?o de c-Fos) decorrente de um estado de mal epil?ptico induzido pela administra??o sist?mica de pilocarpina (SE). Apesar dos significativos efeitos agudos, este tratamento mostrou-se incapaz de atenuar a freq??ncia de crises espont?neas, bem como o padr?o de morte neuronal observado ap?s o estado de mal epil?ptico induzido pela pilocarpina. Entretanto, o tratamento com herbimicina A alterou o padr?o de marca??o de metais pesados (Zn+2) no hilo do giro denteado e na regi?o de CA3 do hipocampo, por?m n?o apresentou efeito sobre o padr?o de brotamento das fibras musgosas observado na camada molecular do giro denteado. No segundo cap?tulo, mostramos que a herbimicina e o K- 252a modificam a atividade epileptiforme induzida pela administra??o intra-hipocampal de ?cido ca?nico, sem alterar o padr?o de morte neuronal. Esses resultados sugerem que o tratamento com inibidores de prote?nas tirosina cinases ? capaz de modificar o padr?o de ativa??o agudo do hipocampo ap?s um est?mulo (i.e., o estado de mal epil?ptico ou a LTP), por?m sem qualquer efeito sobre o processo de epileptog?nese. No terceiro cap?tulo, estudamos a excitabilidade e a plasticidade do giro denteado ? estimula??o da via perfurante (principal afer?ncia da forma??o hipocampal) em animais que apresentam uma CaMKII geneticamente modificada. Essa prote?na uma vez ativada n?o pode ser inibida. A caracteriza??o eletrofisiol?gica demonstrou que esses animais apresentam potenciais de campo evocados no giro denteado aparentemente semelhante aos animais controle (wild-type), por?m sua responsividade a padr?es de estimula??o em salvas e sua plasticidade apresentaram clara altera??o. Essa modifica??o foi caracterizada por uma maior variabilidade nas respostas ? trens de estimula??o (freq??ncias de 1 e 2 Hz) e maior inibi??o do pulso pareado em trens de estimula??o (para pulsos pareados aplicados a freq??ncia de 5 Hz). Al?m disso, conforme j? descrito na literatura, mostramos que a susceptibilidade a atividade epileptiforme depende do padr?o de estimula??o utilizado para os diferentes animais (mutantes vs. wild-type). Assim, utilizando o modelo cl?ssico do abrasamento demonstramos que a muta??o n?o altera a evolu??o da epileptog?nese. Entretanto, ao utilizarmos duas variantes de um padr?o de estimula??o similar ? freq??ncia teta (5Hz, Intermittent vs. Continuous theta-burst stimulations), demonstramos a import?ncia da muta??o na manuten??o da excitabilidade do giro denteado. Esses resultados destacam a import?ncia da CaMKII na atividade epileptiforme al?m de sugerir novas abordagens experimentais (i.e., sensibilidade ? padr?es de estimula??o eletrofisiol?gica) no estudo da epileptog?nese. Em resumo, os resultados apresentados nessa tese contribuem para um melhor entendimento dos fen?menos subjacentes aos processos de plasticidade neuronal e da contribui??o destes para o fen?meno de epileptog?nese, al?m de sugerir / Temporal lobe epilepsies are highly refractory to pharmacological treatment. Up to 70% of these patients undergo chirurgical resection of temporal region, procedure with important consequences for the social, economic and psychological spheres. Experimental animal models that mimic temporal lobe epilepsy provide an insightful approach to study the neural basis of epilepsy as well as create opportunities to test promising therapeutic drugs. The present thesis tests the antiepileptogenic activity of two protein tyrosine kinase inhibitors and the relevance of Ca+2/calmodulin kinase type II (CaMKII) mutants. Multiples morphological and physiological alterations take place after a traumatic brain injury (in this thesis, the status epilepticus) leading the animal to an epileptic conditions. During this period, the epileptogenesis process, there is strong tyrsine phosphorylation with the activation of many second messengers. The first two chapters of the thesis describe experiments in which herbimycin A and K-252a, two protein tyrosine kinase inhibitors, were used to attenuate synaptic plasticity and epileptogenesis. The third chapter, the dentate gyrus network was studied after angular bundle stimulation in animals presenting one punctual mutation at the autoinhibitory phosphorylation site of the CaMKII. In the first chapter, we showed that one single herbimycin A injection (348?M, 5?L, icv) was able to attenuate long-term potentiation (LTP) in the commissural CA3 neurons and also, to decrease status epilepticus- (SE-) induced neuronal activation (c-Fos expression) in almost 40%. Although markedly acute effects, the present herbimycin A treatment was not able to diminish spontaneous seizure frequency, cell death or aberrant mossy fiber sprouting observed after the pilocarpine-induced SE. Curiously, herbimycin-treated animals presented decreased neo-Timm staining in the hilus and CA3 region despite the epileptic condition. In the second chapter, we confirmed the ability of protein tyrosine kinase inhibitors to decrease SE-induced neuronal activation. Herbimycin A icv treatment altered the kainic acid-induced epileptiform profile in EEG recordings. Cell death pattern was not altered by any pharmacological treatment. These results suggest that protein tyrosine kinase inhibitiors are able to modify the acute neuronal activation and plasticity (ictogenesis or LTP) but is ineffective in attenuating the epileptogenesis process. In the third chapter, we studied the dentate gyrus excitability and plasticity after angular bundle stimulation in CaMKII mutant animals. Once in its self-sustained mode, this mutation does not allow the reduction of the catalytic activity of the kinase. These animals present normal electrophysiological profiles (similar to wild-type animals) but with reduced amplitude. Shortterm plasticity was clearly altered. Mutant animals presented increased variability in the responses to trains of stimulation at 1 and 2 Hz, and at at 5Hz stronger paired-pulse inhibition. Accordingly to the literature, we also showed that the epileptiform susceptibility depends on the stimulation pattern used in both animals (mutants vs. wild-type). Thus, although the mutation did not altered the behavior and the electrographic kindling evolution, we showed that mutant animals were prone to afterdischarges when stimulate by an intermittent theta-burst stimulation. On the other hand, the same animals needed more bursts to induce afterdischarges when the stimulation was set in the continuos mode. Taken together, the present results contribute to a better understanding of the protein tyrosine kinase and CaMKII function in neuronal plasticity underlying the epileptogenesis process and sum efforts in searching for a clinic antiepileptogenic drug.
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Express?o imunoistoqu?mica de cd34, cd105, d2-40 e FASN em les?es centrais e perif?ricas de c?lulas gigantes / Immunohistochemical evaluation of FASN, CD34, CD105 and D2-40 in Peripheral and Giant Cell LesionsFalci, Saulo Gabriel Moreira January 2012 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-23T16:14:44Z
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Previous issue date: 2013 / Muito ainda se discute com rela??o ? fisiopatologia das les?es perif?ricas de c?lulas gigantes (LPCG) e les?es centrais de c?lulas gigantes (LCCG). Ambas as les?es apresentam caracter?sticas cl?nicas distintas, apesar de possu?rem caracter?sticas histol?gicas semelhantes. Assim, estudos imunoistoqu?micos em LPCG e LCCG est?o sendo realizados, para permitir um melhor entendimento dessas les?es. Tem sido relatado que a express?o aumentada de FASN e a angiog?nese est?o diretamente ligadas com desenvolvimento dos tumores. No entanto, ainda n?o se sabe se estes eventos est?o envolvidos na patog?nese das LPCG e LCCG. O objetivo deste trabalho foi avaliar a express?o de FASN e o grau de angiog?nese entre LPCG e LCCG, al?m de verificar a correla??o entre essas vari?veis. Assim, 13 casos de LCCG e 14 casos de LPCG foram selecionados para an?lise da express?o imunoistoqu?mica de FASN, CD34, CD105 e D2-40. A express?o de FASN foi avaliada nos componentes celulares da les?o, seguida da mensura??o da densidade microvascular (DMV) e ?rea microvascular (AMV) para cada uma das amostras selecionadas. Os dados coletados foram submetidos ? an?lise descritiva e sequencialmente aos testes de Mann Whitney, teste t para amostras independentes e testes de correla??o de Pearson e Spearman. Os resultados do nosso estudo indicam que: (1) n?o h? diferen?as na imunoexpress?o de FASN entre os grupos de les?es (CM ? 8% FASN+ / CGM ? 38% FASN+); (2) LPCG possuem maior DMV em CD34; n?o houve diferen?as na DMV em CD105 e D2-40 entre as les?es. A AMV em LPCG foi maior que em LCCG para CD34, CD105 e D2-40; (3) em LPCG houve correla??o positiva entre (CM ? FASN+ com DMV/CD105); (4) nas LCCG houve correla??o positiva entre (CM ? FASN+ com DMV/CD105), (CM ? FASN+ com AMV/CD105 e CD34), (CGM ? FASN+ com AMV/CD105). A partir dos resultados obtidos concluiu-se que os n?veis similares da express?o imunoistoqu?mica de FASN indicam processos constitutivos da manuten??o tissular de ambas as les?es. No entanto, as diferen?as na vasculariza??o, entre os grupos de les?es, parecem ser influenciadas por CM positivas para FASN. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2012. / ABSTRACT There is still a lot of discussion about the pathophysiology of Peripheral Giant Cell Lesion (PGCL) and Central Giant Cell Lesion (CGCL). These lesions show distinct clinical features, although they have similar histological characteristics. Thus, immunohistochemical studies in PGCL and CGCL are being done to improve understanding these diseases. It has been reported that high level of FASN and angiogenesis are linked with tumors development. However, remains unknown whether these events are involved in the pathogenesis of LPCG and LCCG. The aim of this research was to study FASN expression and angiogenesis degree between PGCL and CGCL, in addition, verify the correlation between this variables. Thus, 13 cases of CGCL and 14 cases of PGCL were selected and examined by immunoexpression of FASN, CD34, CD105 and D2-40. The immunoexpression of FASN was assessed in components cells of lesions, followed by measurement of Microvassel Density (MVD) and Microvassel Area (MVA) for each selected sample. Data collected was submitted to descriptive analysis and followed by Mann Whitney test, ?t? test to independent samples and Person?s and Spearman?s correlation. The results of this study indicate that: (1) there are no differences in FASN immunoexpression between group lesions (MC ? 8% FASN+ / MGC ? 38% FASN+); (2) PGCL have greater MVD in CD34 than CGCL; there are no MDV differences in CD105 and D2-40 between lesions. PGCL have greater MVA in CD34, CD105 and D2-40 than CGCL; (3) in PCGL there was a positive correlation between (MC ? FASN+ and MVD/CD105); (4) in CGCL there was a positive correlation between (MC ? FASN+ and MVD/CD105), (MC ? FASN+ and MVA/CD105 and CD34), (MGC ? FASN+ and MVA/CD105). With base on these results it is concluded that similar expression of FANS levels indicate constituent process of tissue maintenance in both lesions. On the other hand, differences on angiogenesis between lesions seem be influenced by FASN+ mononuclear cells.
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Polimorfismos nos genes ERBB2 e PARK2/PACRG e sua associa??o com a hansen?ase em popula??es do Rio Grande do Norte e Par?Ara?jo, S?rgio Ricardo Fernandes de 20 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / O tropismo do M. leprae pela pele e nervos perif?ricos, confere ? hansen?ase caracter?sticas peculiares, tais como perda de sensibilidade e deformidades teciduais. Hipotetizamos que a susceptibilidade do hospedeiro ? gerida por um complexo conjunto de fatores diferentes, como aumento da express?o dos genes ERBB2, PARK2 e PACRG e/ou o ganho de atividade dos seus produtos g?nicos, em virtude de polimorfismos nesses genes. Outro fator que hipotetizamos estar contribuindo com a susceptibilidade ? hansen?ase, juntamente com os fatores gen?ticos, ? a exist?ncia de elementos de risco entre pessoas suscept?veis, tais como, co-morbidades e exposi??o prolongada ao pat?geno. Tamb?m hipotetizamos que a distribui??o desigual da doen?a em algumas ?reas populacionais, com forma??o de aglomerados, seja devido, a elevada densidade populacional de pessoas suscept?veis em ?reas de risco por tempo prolongado. Portanto, para comprovar essas hip?teses tem-se os seguintes objetivos: 1) Testar o envolvimento de polimorfismos nos genes ERBB2, PARK2 e PACRG com a hansen?ase em duas ?reas end?micas, mas com popula??es distintas; 2) Testar a rela??o de fatores de risco exposicionais e co-morbidades, dentre outros, com o aumento de susceptibilidade ? hansen?ase na popula??o do Rio Grande do Norte e 3) Avaliar se fatores como densidade demogr?fica e padr?o socioecon?mico e sanit?rio est?o contribuindo com a desigual distribui??o da doen?a em ?rea end?mica para a hansen?ase no estado do Rio Grande do Norte. Este estudo foi desenvolvido em 3 etapas: Foram genotipados marcadores no gene ERBB2 na popula??o de Bel?m/PA, usando uma abordagem familiar. Num segundo momento foram genotipados marcadores nos genes ERBB2, PARK2 e PACRG na popula??o do Rio Grande do Norte, usando uma abordagem caso-controle. Num terceiro momento, foi avaliada a distribui??o espacial da hansen?ase em Nova Cruz/RN. Foram feitas an?lises in silico, que apontaram para uma muta??o delet?ria no gene ERBB2 (rs1058808) e outra no gene PARK2 (rs1801334). Atrav?s de an?lise de modelagem molecular tamb?m foi encontrada uma muta??o potencialmente capaz de alterar a fun??o da prote?na ErbB2 (rs1801200). A genotipagem da popula??o de Bel?m/PA mostrou como fatores de risco dentre as fam?lias analisadas os polimorfismos rs2517956 e rs1058808 no gene ERBB2. Na genotipagem da popula??o do Rio Grande do Norte, encontramos como fatores de risco, os polimorfismos rs6915128 e rs1801334 para a hansen?ase per se e suas formas cl?nicas e rs1333955 para o ENH. Encontramos dois fatores de risco que justificaram a distribui??o desigual dos casos de hansen?ase na cidade de Nova Cruz/RN, a elevada densidade demogr?fica e o maior tempo de moradia de pessoas suscept?veis em ?reas de risco. Os genes PARK2, PACRG e ERBB2 participam da patog?nese da hansen?ase e, portanto s?o s?rios candidatos a alvos para agentes terap?uticos. Nesse estudo foi encontrado um SNP que tamb?m j? havia sido associado ao mal de Parkinson, e portanto, pode haver um compartilhamento funcional da parquina entre a hansen?ase e o Parkinsonismo. Nesse estudo tamb?m foi encontrado pela primeira vez associa??o entre variantes gen?ticas de ERBB2 e a hansen?ase
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Caracteriza??o f?sico-qu?mica e a??es farmacol?gicas hepatoprotetora, antiinflamat?ria, pr?-angiog?nica, antioxidante e anticoagulante da fra??o rica em fucana 0,8FRF 0,8 da alga marrom Lobophora variegataWill, Luiza Sheyla Evenni Porf?rio 21 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / This study examines the physical and chemical composition and the pharmacological
effects of brown seaweed FRF 0.8 Lobophora variegata. Fractionation of the crude
extract was done with the concentration of 0.8 volumes of acetone, obtaining the
FRF 0.8. The physicochemical characterization showed that it was a fucana sulfated.
Anti-inflammatory activity was assessed by paw edema model by the high rates of
inhibition of the edema and the best results were in the fourth hour after induction
(100 ? 1.4% at the dose of 75 mg / kg) and by the strong inhibitory activity of the
enzyme myeloperoxidase (91.45% at the dose of 25 mg / kg). The hepataprote??o
was demonstrated by measurements of enzymatic and metabolic parameters
indicative of liver damage, such as bilirubin (reduction in 68.81%, 70.68% and
68.21% for bilirubin total, direct and indirect, respectively at a dose of 75 mg / kg),
ALT, AST and γ-GT (decrease of 76.93%, 44.58% and 50% respectively at a dose of
75 mg / kg) by analysis of histological slides of liver tissue, confirming that
hepatoprotective effect the polymers of carbohydrates, showing a reduction in tissue
damage caused by CCl4 and the inhibition of the enzyme complex of cytochrome P
450 (increasing sleep time in 54.6% and reducing the latency time in 71.43%). The
effectiveness of the FRF 0.8 angiogenesis was examined in chorioallantoic
membrane (CAM) of fertilized eggs, with the density of capillaries evaluated and
scored, showing an effect proangig?nico at all concentrations tested FRF (10 mg-
1000 mg). The FRF showed antioxidant activity on free radicals (by inhibiting
Superoxide Radical in 55.62 ? 2.10%, Lipid Peroxidation in 100.15 ? 0.01%, Hydroxyl
Radical in 41.84 ? 0.001% and 71.47 Peroxide in ? 2.69% at concentration of 0.62
mg / mL). The anticoagulant activity was observed with prolongation of activated
partial thromboplastin time (aPTT) at 50 mg (> 240 s), showing that its action occurs
in the intrinsic pathway of the coagulation cascade. Thus, our results indicate that
these sulfated polysaccharides are an important pharmacological target / Este estudo analisa a composi??o f?sico-qu?mica e os efeitos farmacol?gicos da FRF
0,8 da alga marrom Lobophora variegata. O fracionamento do extrato bruto foi feito
com a concentra??o de 0,8 volumes de acetona, obtendo a FRF 0,8. A
caracteriza??o f?sico-qu?mica mostrou que se tratava de uma fucana sulfatada. Foi
verificada a atividade antinflamat?ria pelo modelo de edema de pata, atrav?s das
altas taxas de inibi??o do edema e os melhores resultados foram na quarta hora
ap?s a indu??o (100 ? 1,4% com a dose de 75 mg/kg) e pela forte atividade inibidora
da enzima mieloperoxidase (91,45% com a dose de 25 mg/kg). A hepataprote??o foi
demonstrada pelas dosagens de par?metros metab?licos e enzim?ticos indicativos
de dano hep?tico, como bilirrubina (redu??o em 68,81%, 70,68% e 68,21% para
bilirrubinas total, direta e indireta, respectivamente na dose de 75 mg/kg), ALT , AST
e γ-GT (diminui??o em 76,93%, 44,58% e 50%, respectivamente na dose de 75
mg/kg), pela an?lise das l?minas histol?gicas do tecido hep?tico, que confirmam
esse efeito hepatoprotetor dos pol?meros de carboidrato, mostrando uma redu??o no
dano tecidual causado por CCl4, e pela inibi??o do complexo enzim?tico do
citocromo P 450 (aumentando o tempo de sono em 54,6% e reduzindo o tempo de
lat?ncia em 71,43%). A efic?cia sobre a angiogenese da FRF 0,8 foi examinada na
membrana corioalant?ica (CAM) de ovos fertilizados, com a densidade dos capilares
avaliadas e pontuadas, mostrando um efeito proangig?nico em todas as
concentra??es de FRF testadas (10 μg-1000 μg). A FRF apresentou a??o
antioxidante sobre radicais livres (inibindo o Radical Super?xido em 55,62?2,10%,
Peroxida??o Lip?dica em 100,15?0,01%, Radical Hidroxila em 41,84?0,001% e
Per?xido em 71,47?2,69%, todos na concentra??o de 0,62 mg/mL). A atividade
anticoagulante foi verificada com o prolongamento do tempo de tromboplastina
parcial ativada (aPTT) a 50 μg (>240 s), mostrando que sua a??o ocorre na via
intr?nseca da cascata de coagula??o. Sendo assim, nossos resultados indicam que
estes polissacar?deos sulfatados constituem um importante alvo farmacol?gico
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Evolu??o diagen?tica e caracteriza??o dos reservat?rios da se??o devoniana na Bacia do Rio do Peixe-Nordeste do BrasilSilva, Isabelle Teixeira da 04 June 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-06-04 / Universidade Federal do Rio Grande do Norte / The Rio do Peixe Basin represents a main basin of northeastern Brazil and pioneering work positioned the rocks of this basin in the Early Cretaceous. However, a recent study, based on integrated pollen analysis from three wells, found an unprecedented siliciclastic sedimentary section, in the region, of early Devonian age. Therefore, the present study aims a detailed petrographic and petrological analysis of this devonian section, in the Rio do Peixe Basin and proposes a diagenetic evolution, to understand the characteristics of the porous system, identify the main reservoir petrofacies with the main factors impacting on the quality of these rocks as reservoirs and a quick study on the provenance of this section. The petrographic study was based on samples obtained from subsurface and surface. The diagenetic evolution of petrofacies and its identification were based only on subsurface samples and the study of provenance was based on surface samples. The thin sections were prepared from sandstones, pelites and sandstones intercalated with pelites. The original detrital composition for this section is arcosean and the main diagenetic processes that affected these rocks occur in various depths and different conditions, which resulted in extensive diagenetic variety. The following processes were identified: early fracture and healing of grains; albitization of K-feldspar and plagioclase; siderite; precipitation of silica and feldspar; mechanical infiltration of clay and its transformation to illite/esmectite and illite; autigenesis of analcime; dissolution; autigenesis of chlorite; dolomite/ferrous dolomite/anquerite; apatite; calcite; pyrite; titanium minerals and iron oxide-hidroxide. The occurrence of a recently discovered volcanism, in the Rio do Peixe Basin, may have influenced the diagenetic evolution of this section. Three diagenetic stages affected the Devonian section: eo, meso and telodiagenesis. This section is compositionally quite feldspathic, indicating provenance from continental blocks, between transitional continental and uplift of the basement. From this study, we observed a wide heterogeneity in the role of the studied sandstones as reservoirs. Seven petrofacies were identified, taking into account the main diagenetic constituent responsible for the reduction of porosity. It is possible that the loss of original porosity was influenced by intense diagenesis in these rocks, where the main constituent for the loss of porosity are clays minerals, oxides and carbonate cement (calcite and dolomite) / A Bacia do Rio do Peixe corresponde a uma das principais bacias interiores do Nordeste do Brasil e trabalhos pioneiros posicionaram as rochas pertencentes a esta bacia, no Cret?ceo Inferior. Entretanto, um estudo mais recente, baseado na an?lise palinol?gica integrada entre tr?s po?os, verificou a exist?ncia de uma se??o sedimentar silicicl?stica, in?dita na regi?o, de idade eodevoniana. Portanto, o presente trabalho tem como objetivo realizar uma an?lise petrogr?fica e petrol?gica detalhada dessa se??o devoniana rec?m-descoberta na Bacia do Rio do Peixe e sugerir uma evolu??o diagen?tica, a fim de auxiliar no entendimento das caracter?sticas do sistema poroso, identificar as principais petrof?cies de reservat?rios, juntamente com os principais fatores impactantes na qualidade das mesmas e um breve estudo sobre a proveni?ncia dos sedimentos desta bacia. O estudo petrogr?fico foi baseado em amostras de subsuperficie e superf?cie, tendo a interpreta??o da evolu??o diagen?tica e a identifica??o das petrof?cies sido baseadas, apenas, nas amostras de subsuperf?cie. As l?minas petrogr?ficas foram confeccionadas a partir de arenitos, pelitos e arenitos intercalados por pelitos. A composi??o detr?tica original dessa se??o ? arcoseana e os principais processos diagen?ticos que a afetaram ocorreram em diversas profundidades e diferentes condi??es, o que resultou na grande variedade diagen?tica de processos: faturamento precoce e cicatriza??o de gr?os; albitiza??o dos K-feldspatos e plagiocl?sios; siderita; precipita??o de s?lica e feldspato; infiltra??o mec?nica de argila e transforma??o da mesma em ilita/esmectita e ilita; analcima; autig?nese de analcima; dissolu??o; precipita??o de caulinita; compacta??o mec?nica e qu?mica; autig?nese de clorita, dolomita/dolomita ferrosa/anquerita, apatita, calcita, pirita, minerais de tit?nio e ?xido/hidr?xido de ferro. A ocorr?ncia de vulcanismo rec?m-descoberto na Bacia do Rio do Peixe pode ter influenciado a evolu??o diagen?tica desta se??o. Foram identificados tr?s est?gios diagen?ticos: eo-, meso- e telodiag?nese. Essa se??o ? composicionalmente bastante feldsp?tica, indicando proveni?ncia de blocos continentais, entre o continental transicional a soerguimento do embasamento. A partir desse estudo, foi poss?vel verificar uma heterogeneidade no papel como reservat?rio dos arenitos estudados, sendo poss?vel a separa??o de sete petrof?cies, identificadas a partir do principal constituinte diagen?tico respons?vel pela redu??o da porosidade. A perda da porosidade original foi influenciada pela diag?nese intensa nessas rochas, sobretudo pela autig?nese de argilominerais, ?xidos e carbonatos (calcita e dolomita)
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Beachrocks do Rio Grande Do norte: correla??o entre os dep?sitos costeiros e os de zona costa-afora com base na faciologia, petrografia e diag?neseCabral Neto, Izaac 14 April 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-04-14 / Beachrocks s?o rochas sedimentares formadas pela cimenta??o de sedimentos praiais por carbonato de c?lcio em especial, calcita e/ou aragonita em zona de estir?ncio. A ocorr?ncia dessas rochas ? bastante comum em diversas partes do globo, sobretudo em regi?es com latitudes inferiores a 40?. O Rio Grande do Norte possui grande quantidade de beachrocks, os quais afloram tanto em regi?es costeiras quanto em zona costa-afora. Os dep?sitos de beachrocks de zona costeira do referido estado t?m sido estudados por diversos autores, os quais abordaram os mais variados temas desde o in?cio do s?culo XX. Por outro lado, os dep?sitos de zona costa-afora apesar de terem sido estudados por poucos autores t?m ganhado aten??o apenas nos ?ltimos anos. Por?m, nenhum trabalho at? o presente fez algum tipo de estudo comparativo de cunho geol?gico entre os corpos de beachrocks presentes em ambas as zonas: costeira e costa-afora. Sendo assim, a presente disserta??o teve o intuito de correlacionar os corpos de beachrocks que afloram em zona costeira aos que est?o atualmente dispostos em zona costa-afora, pr?ximo a is?bata de 25 m, levando em considera??o seus aspectos petrogr?ficos, diagen?ticos e sedimentol?gicos. Para isso, foram percorridos cerca de 260 km de litoral, correspondendo ao trecho entre os munic?pios de Extremoz e Tibau, em busca de afloramentos de beachrocks. Se??es colunares foram confeccionadas e amostras coletadas em esta??es de amostragem representativas da zona costeira, ao passo que da zona costa-afora apenas se??es delgadas foram analisadas. Trabalhos dispon?veis na literatura sobre o tema e ?rea em pauta tamb?m foram utilizados. A partir dos dados levantados, observou-se que os beachrocks s?o formados por diferentes camadas ao longo de um perfil vertical. Estas camadas s?o claramente identificadas em afloramento pela diferen?a existente na composi??o, textura e estruturas sedimentares peculiares a cada uma delas. Se??es delgadas foram confeccionadas e analisadas a partir de amostras coletadas nas diferentes camadas de diversos afloramentos. Um afloramento foi escolhido como afloramento modelo sendo este o de S?o Bento do Norte por apresentar a maior espessura de rocha aflorante (1,9 m). Este tem sido muito bem estudado tanto no corrente trabalho quanto em trabalhos de outros autores. A este foram comparados todos os outros afloramentos analisados. A partir da an?lise micropetrogr?fica, foram identificadas 03 microf?cies para os beachrocks do Rio Grande do Norte, sendo elas: Quartzaren?tica (< 2,9% de bioclastos), Quartzaren?tica Biocl?stica (entre 3 e 9,9% de bioclastos) e Bio-quartzaren?tica (> 10% de bioclastos). Associando essas microf?cies ?s an?lises sedimentol?gicas realizadas foi poss?vel propor que as microf?cies Quartzaren?tica e Bio-quartzaren?tica foram depositadas em
zona de estir?ncio enquanto que a microf?cies Quartzaren?tica Biocl?stica foi depositada em zona de face litor?nea superior. A hist?ria diagen?tica dos beachrocks estudados ? marcada por quatro principais processos: compacta??o mec?nica, cimenta??o, dissolu??o e gera??o de porosidade secund?ria, e oxida??o. Dentre esses, o processo de cimenta??o ? o mais importante, sendo caracterizado por precipita??o de cimento de calcita rica em Mg sob cinco morfologias, a saber: cut?culas criptocristalinas, franjas prism?ticas is?pacas, calcita esp?tica microcristalina, calcita esp?tica equante e agregados pseudo-peloidais. Todas estas morfologias foram formadas durante o est?gio de eodiag?nese, nas zonas fre?tica marinha ativa ou fre?tica mete?rica ativa, corroborando assim com a id?ia de que beachrocks t?m sua litifica??o completa a pequenas profundidades. Associando as an?lises microfaciol?gicas ?s diagen?ticas foi poss?vel sugerir que a sucess?o vertical de camadas vista em alguns beachrocks costeiros representam registros de varia??es de mais alta frequ?ncia do n?vel do mar durante o Holoceno. A partir da?, baseando-se em informa??es obtidas atrav?s de curvas de varia??o do n?vel do mar relativo no Holoceno para o Rio Grande do Norte, dispon?veis na literatura, e na correla??o aqui realizada entre os beachrocks costeiro e aqueles de zona costa-afora, foi poss?vel inferir que estes ?ltimos representam uma antiga linha de costa formada a idades relativas superiores a 7.000 anos A.P / Beachrocks s?o rochas sedimentares formadas pela cimenta??o de sedimentos praiais por carbonato de c?lcio em especial, calcita e/ou aragonita em zona de estir?ncio. A ocorr?ncia dessas rochas ? bastante comum em diversas partes do globo, sobretudo em regi?es com latitudes inferiores a 40?. O Rio Grande do Norte possui grande quantidade de beachrocks, os quais afloram tanto em regi?es costeiras quanto em zona costa-afora. Os dep?sitos de beachrocks de zona costeira do referido estado t?m sido estudados por diversos autores, os quais abordaram os mais variados temas desde o in?cio do s?culo XX. Por outro lado, os dep?sitos de zona costa-afora apesar de terem sido estudados por poucos autores t?m ganhado aten??o apenas nos ?ltimos anos. Por?m, nenhum trabalho at? o presente fez algum tipo de estudo comparativo de cunho geol?gico entre os corpos de beachrocks presentes em ambas as zonas: costeira e costa-afora. Sendo assim, a presente disserta??o teve o intuito de correlacionar os corpos de beachrocks que afloram em zona costeira aos que est?o atualmente dispostos em zona costa-afora, pr?ximo a is?bata de 25 m, levando em considera??o seus aspectos petrogr?ficos, diagen?ticos e sedimentol?gicos. Para isso, foram percorridos cerca de 260 km de litoral, correspondendo ao trecho entre os munic?pios de Extremoz e Tibau, em busca de afloramentos de beachrocks. Se??es colunares foram confeccionadas e amostras coletadas em esta??es de amostragem representativas da zona costeira, ao passo que da zona costa-afora apenas se??es delgadas foram analisadas. Trabalhos dispon?veis na literatura sobre o tema e ?rea em pauta tamb?m foram utilizados. A partir dos dados levantados, observou-se que os beachrocks s?o formados por diferentes camadas ao longo de um perfil vertical. Estas camadas s?o claramente identificadas em afloramento pela diferen?a existente na composi??o, textura e estruturas sedimentares peculiares a cada uma delas. Se??es delgadas foram confeccionadas e analisadas a partir de amostras coletadas nas diferentes camadas de diversos afloramentos. Um afloramento foi escolhido como afloramento modelo sendo este o de S?o Bento do Norte por apresentar a maior espessura de rocha aflorante (1,9 m). Este tem sido muito bem estudado tanto no corrente trabalho quanto em trabalhos de outros autores. A este foram comparados todos os outros afloramentos analisados. A partir da an?lise micropetrogr?fica, foram identificadas 03 microf?cies para os beachrocks do Rio Grande do Norte, sendo elas: Quartzaren?tica (< 2,9% de bioclastos), Quartzaren?tica Biocl?stica (entre 3 e 9,9% de bioclastos) e Bio-quartzaren?tica (> 10% de bioclastos). Associando essas microf?cies ?s an?lises sedimentol?gicas realizadas foi poss?vel propor que as microf?cies Quartzaren?tica e Bio-quartzaren?tica foram depositadas em
zona de estir?ncio enquanto que a microf?cies Quartzaren?tica Biocl?stica foi depositada em zona de face litor?nea superior. A hist?ria diagen?tica dos beachrocks estudados ? marcada por quatro principais processos: compacta??o mec?nica, cimenta??o, dissolu??o e gera??o de porosidade secund?ria, e oxida??o. Dentre esses, o processo de cimenta??o ? o mais importante, sendo caracterizado por precipita??o de cimento de calcita rica em Mg sob cinco morfologias, a saber: cut?culas criptocristalinas, franjas prism?ticas is?pacas, calcita esp?tica microcristalina, calcita esp?tica equante e agregados pseudo-peloidais. Todas estas morfologias foram formadas durante o est?gio de eodiag?nese, nas zonas fre?tica marinha ativa ou fre?tica mete?rica ativa, corroborando assim com a id?ia de que beachrocks t?m sua litifica??o completa a pequenas profundidades. Associando as an?lises microfaciol?gicas ?s diagen?ticas foi poss?vel sugerir que a sucess?o vertical de camadas vista em alguns beachrocks costeiros representam registros de varia??es de mais alta frequ?ncia do n?vel do mar durante o Holoceno. A partir da?, baseando-se em informa??es obtidas atrav?s de curvas de varia??o do n?vel do mar relativo no Holoceno para o Rio Grande do Norte, dispon?veis na literatura, e na correla??o aqui realizada entre os beachrocks costeiro e aqueles de zona costa-afora, foi poss?vel inferir que estes ?ltimos representam uma antiga linha de costa formada a idades relativas superiores a 7.000 anos A.P
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Estudo da angiog?nese pelo CD105 e FvW no carcinoma epiderm?ide oral e sua rela??o com o estadiamento cl?nico do tumorXavier, Ruth Lopes de Freitas 28 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-28 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The purpose of this study was to assess the immunohistochemical expression of CD105 and FvW antibodies in the angiogenesis of oral epidermoid carcinoma
(OEC), correlating it with the TNM clinical staging system, seeking a better understanding of its biological behavior and use as an indicator of prognosis.The sample consisted of 30 epidermoid carcinoma (EC) cases, 10 of the floor of the
mouth, 10 of the retromolar region and 10 of the tongue, in addition to 10 cases of pyogenic granuloma, which made up the control group. The results showed that mean microvessel counts (MVC) were correspondingly higher in the pyogenic
granuloma group (CD105 = 57.26 vessels and FvW = 39.64) than in the EC group (CD105 = 10.09 and FvW = 12.20) and that the differences were statistically significant between the groups for each of the angiogenic biomarkers (p = 0.002 for
CD105 and p< 0.001 for FvW). CD105 had better positivity in the pyogenic granuloma group (mean = 57.26 vessels) and for EC, FvW had the highest expression (mean = 12.20 vessels). With respect to EC, the most affected age group
was between 51 and 70 years (n = 14; 46.7%), with a representative MVC for both markers. No statistically significant difference was found between the sexes for any
of the markers (p = 0.967 for CD105 and p = 0.744 for FvW). Mean CD105 levels were much higher in patients with stage T3 and T4 (17.13) and lower in those with stage N+ (6.36). Mean FvW levels were higher in the patients with stage T1 and T2 (12.23) and lower in patients with T3 and T4 (12.10), but without a statistically significant difference. In regard to anatomic location, a statistically significant difference was observed between FvW sites, with a statistically significant difference between floor of the mouth cases and those located in the retromolar region (p =0.013). Therefore, this study suggests that CD105 expression in OEC angiogenesis,
in contrast to other types of malignant neoplasias, may not be correlated with prognosis and tumor aggressiveness, whereas FvW was a more effective antibody for staining this lesion / Nesta pesquisa buscou-se avaliar a express?o imunoistoqu?mica dos anticorpos CD105 e FvW na angiog?nese do Carcinoma Epiderm?ide Oral (CEO), correlacionando-o com o estadiamento cl?nico pelo sistema TNM, visando uma
melhor compreens?o do seu comportamento biol?gico e utiliza??o como indicador de progn?stico. A amostra foi composta por 30 casos de CE, sendo 10 de assoalho
bucal, 10 da regi?o retromolar e 10 de l?ngua, al?m de 10 casos de granuloma piog?nico, integrantes do grupo controle. Os resultados desta pesquisa mostraram que as m?dias da MVC foram correspondentemente mais elevadas no grupo do
granuloma piog?nico (CD105 = 57,26 vasos e FvW = 39,64) do que no grupo do CE (CD105 = 10,09 e FvW = 12,20) e as diferen?as se revelaram estatisticamente significantes entre os grupos para cada um dos biomarcadores angiog?nicos
(p=0,002 para o CD105 e p<0,001 para o FvW ). O CD105 se mostrou com melhor positividade no granuloma piog?nico (m?dia = 57,26 vasos) e, para o CE, o FvW foi o que apresentou maior marca??o (m?dia = 12,20 vasos). Com rela??o ao CE, a faixa et?ria mais acometida foi entre 51 e 70 anos (n=14; 46,7%), apresentando uma MVC representativa para ambos os marcadores. N?o se comprovou diferen?a
estatisticamente significante entre os sexos para nenhum dos marcadores (p=0,967 para o CD105 e p=0,744 para o FvW). A m?dia do CD105 foi bem mais elevada entre os pacientes com estadiamento T3 e T4 (17,13) e menos elevada entre os
pacientes com estadiamento N+ (6,36). Quando se avaliou o FvW, a m?dia foi mais elevada no grupo dos pacientes com T1 e T2 (12,23), sendo mais baixa nos pacientes com T3 e T4 (12,10), por?m sem diferen?a estatisticamente significante.
Em rela??o ? localiza??o anat?mica, comprovou-se diferen?a estatisticamente significante entre as localiza??es assoalho bucal e retromolar (p=0,013) para o marcador FvW. Portanto, este estudo sugere que a marca??o do CD105 na
angiog?nese do CEO, ao contr?rio de outros tipos de neoplasias malignas, pode n?o estar correlacionada com o progn?stico e agressividade do tumor, enquanto que o
FvW se mostrou um anticorpo mais efetivo na marca??o desta les?o
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