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Estudo clínico dos efeitos da melatonina sobre a qualidade do sono e a função pulmonar obstrutiva crônica / Clinical study of melatonin effects about sleep quality and pulmonary function in chronic obstructive pulmonary disease

Nunes, Deuzilane Muniz January 2007 (has links)
NUNES, Deuzilane Muniz. Estudo clínico dos efeitos da melatonina sobre a qualidade do sono e a função pulmonar obstrutiva crônica. 2007. 124 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-12-17T13:35:48Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_dmnunes.pdf: 568912 bytes, checksum: dce39f616f62dab1be65180adf6c1703 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-12-17T13:52:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_dmnunes.pdf: 568912 bytes, checksum: dce39f616f62dab1be65180adf6c1703 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-17T13:52:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_dmnunes.pdf: 568912 bytes, checksum: dce39f616f62dab1be65180adf6c1703 (MD5) Previous issue date: 2007 / Disturbed sleep is in common Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD). Conventional hypnotics worsen nocturnal hypoxemia and can lead to respiratory failure in severe cases of this condition. Melatonin administration has been reported to ameliorate sleep problems in several clinical conditions and is generally considered to be safe. The aim of this study was to evaluate the effect of 21 days of melatonin administration on subjective sleep quality in ambulatory patients with clinically stable COPD. This was a randomized, double-blind, placebo-controlled study on the effects of melatonin on sleep in COPD. Twenty-five patients with moderate to very severe COPD were randomized to receive either melatonin 3 mg (n=12) or placebo (n=13) for 21 days. Sleep quality was assessed by the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI); daytime sleepiness was measured by the Epworth Sleepiness Scale (ESS); life quality was assessed by St. George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ); pulmonary function and functional exercise level were assessed, respectively, by spirometry and the six-minute walk test. These tests were repeated at the end of the treatment for comparison. Sixteen patients (64%) presented poor-quality sleep on initial evaluation. Melatonin treatment significantly improved sleep (p= 0.012). No changes in daytime sleepiness, quality of life, lung function and functional exercise level were observed. We conclude that melatonin can improve subjective sleep quality in COPD. Further studies into the safety of long-term melatonin use are needed before it can be recommended for the management of sleep disturbances in these patients. / Alterações do sono são comuns na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Hipnóticos convencionais pioram a hipoxemia noturna e podem conduzir a insuficiência respiratória em pacientes com DPOC grave. Tem-se relatado que a administração de melatonina (MLT) melhora o sono em várias condições clínicas e é considerada segura. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da administração noturna de MLT por 21 dias sobre a qualidade subjetiva do sono, a sonolência diurna e a função pulmonar em pacientes com DPOC. O estudo foi randomizado, duplo-cego, controlado por placebo. Vinte e cinco portadores de DPOC clinicamente estável, em acompanhamento ambulatorial regular, foram avaliados quanto a qualidade de sono pelo Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQPS); sonolência diurna, pela Escala de Sonolência de Epworth (ESE); qualidade de vida, pelo Questionário Respiratório do Hospital Saint George; função pulmonar e nível funcional de exercício, respectivamente, por espirometria e teste de caminhada de seis minutos. Em seguida, os pacientes foram alocados para tratamento com MLT 3 mg/d (n=12) ou placebo (n=13). Ao final do tratamento, os testes foram repetidos para comparação. Na avaliação inicial, 16 pacientes (64%) apresentaram sono de má-qualidade (IQSP > 5). O uso de melatonina melhorou significantemente a qualidade subjetiva do sono (p= 0.012) particularmente, os aspectos latência do sono (p=0.008) e a duração do sono (p=0.046). Nenhuma mudança significante foi observada no grau de sonolência diurna, na qualidade de vida, na função pulmonar e no nível funcional de exercício. Em conclusão, a melatonina melhora a qualidade do sono em pacientes com DPOC. Estudos adicionais sobre a segurança da utilização a longo prazo de melatonina são necessários antes que esta substância possa ser recomendada com segurança nestes pacientes.
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Avaliação da função renal em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica através de biomarcadores / Evaluation of renal function in patients with chronic obstructive pulmonary disease using biomarkers

Andrade, Natalia Morais de 08 November 2016 (has links)
ANDRADE, N. M. Avaliação da função renal em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica através de biomarcadores. 2016. 88 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-20T13:54:42Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_nmandrade.pdf: 1378944 bytes, checksum: 3843659737b8dac9277018819e7abbfc (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-20T13:54:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_nmandrade.pdf: 1378944 bytes, checksum: 3843659737b8dac9277018819e7abbfc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-20T13:54:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_nmandrade.pdf: 1378944 bytes, checksum: 3843659737b8dac9277018819e7abbfc (MD5) Previous issue date: 2016-11-08 / Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is characterized by airflow obstruction caused by inhaling toxic particles and gases. Patients affected by COPD present many comorbidities, such as chronic kidney disease (CKD). Objective. To access renal function in patients with COPD through new biomarkers. Methodology. Was conducted a prospective study with 36 patients followed in two hospitals in the city of Fortaleza / CE - Brazil. General data and clinical trials and laboratory evaluation, assessment of renal function was estimated glomerular filtration rate (GFR) and new biomarkers were evaluation. Neutrophil gelatinase-associated lipocalin was quantified in blood and urine; Monocyte chemotactic protein (MCP-1) was quantified in urine and Galectin-3 was quantified in blood. Results. Changes in the values of GFR that showed higher in the COPD group than in the control group. Similar results were found with albumin values. Nevertheless, the figures showed no overt kidney damage. Evaluation of biomarkers only the MCP-1 and galectin-3 met with high levels in the study group. Association with renal dysfunction parameters (TFG) and pulmonary (FEV1) in COPD group, only galectin-3 showed a strong inverse association. Conclusion. COPD patients have a kidney disease diagnosed by the expression of biomarkers. Thus, the use of new biomarkers is of great importance for the diagnosis of subclinical or underdiagnosed CKD. / A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é caracterizada por obstrução do fluxo aéreo ocasionada pela inalação de partículas e gases tóxicos. Os pacientes acometidos pela DPOC apresentam muitas comorbidades evidentes bem como alterações subdiagnosticadas como a doença renal crônica. Objetivo. Avaliar a função renal de pacientes com DPOC através de novos biomarcadores. Metodologia. Foi realizado um estudo prospectivo com 36 pacientes acompanhados em dois hospitais da cidade de Fortaleza/CE. Foram coletados dados gerais e clínicos dos participantes e realizadas avaliação laboratorial geral, avaliação da função renal através do cálculoda Taxa de Filtração Glomerular (TFG) e avaliação de novos biomarcadores. A Lipocalina associada à gelatinase de neutrófilos (NGAL) foi quantificada no sangue e na urina; a Proteína Quimiotática de Monócitos (MCP-1) foi quantificada na urina e a Galectina-3 foi quantificada no sangue. Resultados. Ocorreram alterações nos valores da TFG que se apresentaram mais baixos no grupo DPOC do que no grupo controle. Resultado semelhante foi encontrado com os valores da albumina. Apesar disso, os valores não demonstraram lesão renal evidente. Na avaliação dos biomarcadores apenas o MCP-1 e a galectina-3 encontraram-se com os níveis mais elevados no grupo de estudo em relação ao grupo controle. Já na associação com os parâmetros de disfunção renal (TFG) e pulmonar (VEF1) nos grupo DPOC, apenas a galectina-3 mostrou uma correlação inversa significativa com TFG e VEF1. Conclusão. Pacientes com DPOC apresentam uma doença renal diagnosticada através da expressão de biomarcadores. Assim, o uso de novos biomarcadores é de grande importância para o diagnóstico da doença renal crônica subclínica.
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Wake-up stroke e apneia obstrutiva do sono: um estudo prospectivo sobre a capacidade motora e alterações do sono / Wake-up stroke and obstructive sleep apnea: a prospective study on motor capacity and sleep disorders

Barreto, Pedro Rodrigues 23 August 2016 (has links)
BARRETO, P. R. Wake-up stroke e apneia obstrutiva do sono: um estudo prospectivo sobre a capacidade motora e alterações do sono. 2016. 74 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-26T14:01:11Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_prbarreto.pdf: 1077206 bytes, checksum: 8665f79646283ed4d6ece0076aa32975 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-26T14:01:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_prbarreto.pdf: 1077206 bytes, checksum: 8665f79646283ed4d6ece0076aa32975 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T14:01:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_prbarreto.pdf: 1077206 bytes, checksum: 8665f79646283ed4d6ece0076aa32975 (MD5) Previous issue date: 2016-08-23 / Wake-up stroke (WUS) defines a cerebrovascular accident (CVA) detected when the individual awakens with symptoms of stroke. About 25% of cases of stroke are WUS. The role that sleep disorders and comorbidities play in these cases is yet to be established. The aim of this study is to evaluate clinical characteristics, changes in sleep-wake cycle and factors that influence the development and severity of symptoms in cases of stroke with and without WUS. This is a longitudinal study of observational nature. Patients with ischemic stroke (N=102), 28.4% with WUS, were evaluated at baseline and after 3 and 12 months. Patients (30-85 years old) were recruited from the stroke care unit of the General Hospital of Fortaleza from 2013 to 2015. We included those that had ischemic stroke in the last 15 days, NIHSS<15, stable clinical condition, and that were able to answer behavior questionnaires. The clinical and demographic characteristics and associated comorbidities were studied. A sleep recording was done with level III polygraph (Stardust® Phillips Respironics) to investigate sleep apnea. An apnea-hypopnea index (AHI)> 20 was considered the cutoff point to define the presence of obstructive sleep apnea (OSA). Questionnaires on functional performance (modified Rankin Scale – MRS), motor skills (modified Barthel Scale –MBS) and sleepiness (Epworth Sleepiness Scale – ESS) were applied. Excessive Daytime Sleepiness (EDS) was defined as an ESS> 10. Prospectiveley, pacients are evaluated (ESS, MRS, MBS) after 3 months and 12 months after the initial evaluation by telephone. In the sample studied (N = 102, 64% male), hypertension (73%), diabetes (29.4), heart disease (16.7%), physical inactivity (69.6%), smoking (32.4%) and alcohol consumption (17.6) were found. In the total sample, AHI (1.20 to 57.3), SpO2 (82-97%) and the desaturation index (5-94). We recorded AHI> 5 (92.9%), AHI> 15 (44.7%), AHI> 20 (35.3%) and AHI> 30 (11.8%) were variable. Cases with and without WUS did not differ regarding clinical and polygraphic characteristics. Type 2 diabetes was associated with WUS (OR = 0.37 CI: 0.15 to 0.92; p = 0.03). Individuals with OSA had higher waist-hip ratios (p = 0.01). Patients with EDS were younger (p = 0.009). The longitudinal evaluation showed no difference in the severity of symptoms in cases with and without WUS. Prospectiveley, cases with OSA evolved with worse functional performance (ERM, p = 0.02). Conclusion: Among patients with ischemic stroke, WUS manifests itself in about 1/3 of cases and it associates with type 2 diabetes. Those with stroke and OSA (AHI> 20) evolve with worse functional performance after one year. / Wake-up stroke (WUS) define um Acidente Vascular Cerebral (AVC) detectado quando o indivíduo desperta com sintomas de AVC. Cerca de 25% dos casos de AVC são WUS. O papel que as alterações do sono e comorbidades desempenham nesses casos permanece por ser estabelecido. O objetivo deste estudo foi avaliar as características clínicas, as alterações do ritmo vigília-sono e os fatores associados a evolução e gravidade dos sintomas em casos de AVC com e sem WUS. Trata-se de estudo de coorte prospectivo de caráter observacional. Pacientes com AVC isquêmico (N=102), dos quais 28,4% com WUS, foram avaliados no evento vascular inicial e após 3 e 12 meses. Os pacientes (30-83 anos) eram provenientes da unidade de terapia de AVC do Hospital Geral de Fortaleza e foram recrutados entre 2013-2015. Foram incluídos aqueles que apresentavam AVC isquêmico nos últimos 15 dias, NIHSS>25, quadro clínico estável, e condições cognitivas suficientes para realizar as avaliações. Foram estudadas as características clínico-demográficas e as comorbidades associadas. Um registro do sono foi feito com polígrafo nivel III (Stardust® Phillips Respironics) para investigar a apneia do sono. Um índice de apneia e hipopneia (IAH)>20 foi considerado o ponto de corte para definir a presença da apneia obstrutiva do sono (AOS). Questionários sobre desempenho funcional (Escala de Rankin Modificada – ERM), habilidades motoras (Escala de Barthel Modificada –EBM) e sonolência (Escala de sonolência de Epworth-ESE) foram aplicados prospectivamente, realizando-se uma avaliação inicial, uma segunda avaliação por telefone 3 meses depois e uma terceira avaliação por telefone vez após 12 meses à avaliação inicial. Sonolência Excessiva Diurna (SED) foi definida como um ESE>10. A amostra estudada (N=102, 64% masculino) apresentava hipertensão (73%), diabetes (29,4%), cardiopatia (16,7%), sedentarismo (69,6%), tabagismo (32,4%) e etilismo (17,6%). Na amostra total, observou-se variação do IAH (1,20-57,3), da SpO2 média (82-97%) e do índice de dessaturação (5-94). Foram registrados IAH>20 (35,3%). Não houve diferenças clínicas e poligráficas entre os casos com e sem WUS. Diabetes tipo 2 associou-se com WUS (OR=0,37 CI: 0,15-0,92; p=0,03). Os pacientes com AOS apresentavam maiores índices cintura-quadril (p=0,01). Os pacientes com SED eram mais jovens (p=0,009). A avaliação longitudinal não mostrou diferença na gravidade dos sintomas nos casos com e sem WUS. Prospectivamente, os casos com AOS evoluíram com pior desempenho funcional (ERM, p=0,02).
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Estudo prospectivo randomizado do efeito do tratamento com pressão positiva da via aérea sobre a função cardiovascular em pacientes com apneia obstrutiva do sono e hipertensão arterial sistêmica resistente / Randomized prospective study of the effect of positive airway pressure treatment on cardiovascular function in patients with obstructive sleep apnea and systemic resistant hypertension

Freitas, Ivan Guerra de Araújo 20 September 2017 (has links)
FREITAS, I. G. A. Estudo prospectivo randomizado do efeito do tratamento com pressão positiva da via aérea sobre a função cardiovascular em pacientes com apneia obstrutiva do sono e hipertensão arterial sistêmica resistente. 2017 59 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, 2017 / Submitted by Ivone Sousa (ppgcm.ufc@gmail.com) on 2017-11-09T12:43:31Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_igaf.pdf: 618128 bytes, checksum: 304156bc46c205e3f24d48ab6dfc604d (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-11-09T13:52:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_igaf.pdf: 618128 bytes, checksum: 304156bc46c205e3f24d48ab6dfc604d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-09T13:52:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_igaf.pdf: 618128 bytes, checksum: 304156bc46c205e3f24d48ab6dfc604d (MD5) Previous issue date: 2017-09-20 / Obstructivesleepapnea (OSA) isaprevalentcondition, particularly in patientswithresistanthypertension (RH). The use of continuous positive airway pressure (CPAP) can reduce blood pressure in these patients. Cardiovascular complications are common in patients with OSA and can be lowered by CPAP. However, it is not clear how OSA influences cardiac changes in patients with RH. For the purpose of evaluating effects of treatment of OSA on cardiac performance, 69 patients with RH and OSA confirmed by polysomnography (36 men; age ± SD = 57.7±12.2 yr.)were randomly separated into two groups: patients treated only with antihypertensive drugs (n = 32) and patients with antihypertensive drugs and CPAP. The drug treatment was maintained in all cases. The two groups underwent echocardiographic assessment at baseline and after three months. Left ventricular ejection fraction increased(65.5±5.0% vs 67.3±4.6%), systolic pulmonary artery pressure (31.7±5.5 mmHg vs 28.3±2.6 mmHg) and right ventricle diameter (19.4±3.7 mm vs 17.8±3.3 mm) reduced in patients treated with CPAP, but not in non-CPAP group. In conclusion, the study shows that the use of CPAP in patients with moderate to severe OSA and RH improves cardiac performance evaluated by Transthoracic Echocardiogram. New studies including a larger number of patients are needed to confirm the reduction in cardiovascular risk with treatment of OSA in patients with RH. / A apneia obstrutiva do sono (AOS) é uma condição frequente, particularmente em pacientes com hipertensão resistente (HR) e o tratamento com pressão positiva contínua da via aérea (CPAP) pode diminuir os níveis tensionais nesses pacientes. Complicações cardiovasculares são comuns nos pacientes com AOS e podem ser reduzidas pelo uso de CPAP. Entretanto, não está claro como a AOS influencia as alterações cardíacas em pacientes com HR. Com o objetivo de avaliar os efeitos do tratamento da AOS sobre o desempenho cardíaco, 69 pacientes com HR e AOS, confirmada polissonograficamente(36 homens; idade média ±DP = 57.7±12.2 anos) foram aleatoriamente alocados para tratamento com CPAP (n=37) ou para grupo controle (sem CPAP). Todos os participantes foram submetidos aecocardiogramatranstorácicoantes e após três meses de tratamento. O tratamento medicamentoso da HR foi mantido em todos os casos. Os pacientes tratados com CPAP evoluíram com aumento da fração de ejeção de ventrículo esquerdo (65,5±5,0% vs 67,3±4,6%), redução da pressão sistólica de artéria pulmonar (31,7±5,5 mmHg vs 28,3±2,6 mmHg) e redução do diâmetro de ventrículo direito (19,4±3,7 mm vs 17,8±3,3 mm), ao contrário dos indivíduos que não utilizaram o CPAP. Em conclusão, o uso do CPAP por três meses em pacientes hipertensos resistentes eAOS moderada e grave promove melhora do desempenho cardíaco. Novos estudos incluindo um número maior de pacientes são necessários para confirmar a redução do risco cardiovascular com o tratamento da AOS em
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Efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a dispneia, tolerância ao exercício e metaborreflexo da musculatura ventilatória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Castro, Marina Axmann de January 2015 (has links)
A intolerância ao exercício é uma das principais queixas dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e resulta de uma complexa interação de fatores, como limitação ventilatória, hiperinsuflação pulmonar dinâmica e disfunção musculoesquelética de membros inferiores. Estudos prévios mostraram que o aumento do trabalho ventilatório poderia reduzir o fluxo sanguíneo periférico (FSP), mecanismo conhecido como metaborreflexo muscular inspiratório (MMI). O treinamento muscular inspiratório (TMI) é frequentemente utilizado na prática clínica; entretanto, sua aplicação, mecanismos subjacentes e benefícios ainda seguem em discussão. Dessa forma, o objetivo principal foi investigar a influência do TMI sobre a dispneia, tolerância ao exercício e a intensidade do MMI em pacientes com DPOC. Além disso, verificar se o TMI levaria ao aumento da força inspiratória, melhora da qualidade de vida e diminuição da hiperinsuflação pulmonar (Estudo clínico randomizado - Artigo 1). Secundariamente, objetivamos investigar a relação da intensidade da hiperinsuflação pulmonar com o FSP durante o repouso e após sobrecarga ventilatória (Estudo transversal - Artigo 2). Os pacientes realizaram avaliação da dispneia, pressão inspiratória máxima (PImax), teste de exercício cardiopulmonar de carga constante e indução de MMI com determinação do fluxo sanguíneo periférico através de pletismografia de oclusão venosa antes e após protocolo de TMI (30% da PImax) ou intervenção sham (sem resistência aplicada). A intervenção teve duração de 30min/dia, 7dias/sem, durante 8 semanas e foi utilizado um dispositivo gerador de resistência inspiratória. Dezenove pacientes completaram a avaliação transversal basal (Artigo 2). Sete sujeitos do grupo TMI e 6 do grupo sham completaram o estudo clínico randomizado (Artigo 1) (66,8±9,1 anos, VEF1= 37±13%pred; PImax=88±32cmH2O). Quando comparado ao placebo, o grupo TMI teve aumento significativo na tolerância ao exercício (Δtlim; 15±65 vs 191±247s; p=0,05). A PImax aumentou significativamente em ambos os grupos (~15cmH2O). Não foram observadas diferenças significativas na qualidade de vida, percepção de dispneia, hiperinsuflação pulmonar, FSP e resistência vascular periférica pré e pós-intervenções. O índice capacidade inspiratória (CI)/capacidade pulmonar total (CPT) (0,26 ± 0,1) associou-se ao FSP apenas no repouso (r=0,47; p=0,04) e não após a indução do MMI. Todos os pacientes com FSP severamente reduzido (n=9) apresentaram hiperinsuflação pulmonar grave (CI/CPT ≤ 0,28, p=0,01). Em conclusão, o TMI com 30% da PImax durante 8 semanas aumentou a tolerância ao exercício quando comparado ao placebo. Entretanto, o treinamento sham parece ter oferecido estímulo considerável, pois foi observado aumento da PImax e redução da dispneia em ambos os grupos. A intensidade da hiperinsuflação pulmonar associou-se ao FSP em repouso, o que não ocorreu durante a sobrecarga da musculatura ventilatória. Os benefícios clínicos observados após as intervenções não podem ser atribuídos à atenuação do MMI. / Exercise intolerance is one of the main complaints of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and results from a complex interaction of factors, such as ventilatory limitation, dynamic hyperinflation and musculoskeletal dysfunction. Previous studies have shown that increased ventilatory work could reduce peripheral blood flow (PBF), mechanism known as inspiratory muscle metaboreflex (IMM). Inspiratory muscle training (IMT) is often used in clinical practice; however, its application, benefits and underlying mechanisms are still under discussion. Thus, the main objective was to investigate the influence of IMT on dyspnea, exercise tolerance and IMM intensity in COPD patients. Also, assess whether IMT would lead to increased inspiratory strength, improved quality of life, and decreased lung hyperinflation (Randomized Clinical Trial – Study 1). Secondarily, investigate the relationship pulmonary hyperinflation with peripheral blood flow at rest and under ventilatory overload in these patients (Cross-sectional study –Study 2). Patients underwent assessment of dyspnea, maximal inspiratory pressure (MIP), constant load cardiopulmonary exercise test and IMM induction with peripheral blood flow determination by venous occlusion plethysmography before and after IMT protocol (30% MIP) or sham. The interventions lasted 30 min/day, 7 days/week for 8 weeks and was used an inspiratory resistance generating device. Nineteen patients completed the baseline cross-sectional evaluation (Study 2). Seven subjects of IMT group and 6 of placebo group completed the interventional study (Study 1) (66.8 ± 9.1 years, FEV1=37 ± 13% pred; MIP=88 ± 32cmH2O). When compared to placebo, IMT group had significant increase in exercise tolerance (Δtlim; 15 ± 65 vs 191 ± 247s; p=0.05). MIP increased significantly in both groups (~15cmH2O). No significant differences were observed in quality of life, dyspnea perception, lung hyperinflation, PBF and calf vascular resistance pre and post-intervention. The inspiratory capacity (IC)/total lung capacity (TLC) index (0.26 ± 0.1) was associated with PBF only at rest (r=0.47; p=0.04) and not after the induction of IMM. All patients with severely reduced PBF (n=9) showed severe lung hyperinflation (IC/TLC ≤ 0.28 p=0.01). In conclusion, IMT with 30% MIP for 8 weeks increased exercise tolerance compared to sham. However, sham training seems to have offered considerable stimulus, as there was an increase in MIP and dyspnea in both groups. Intensity of lung hyperinflation was associated with PBF at rest, which was not observed during overload of respiratory muscles. Observed clinical benefits after interventions cannot be attributed to attenuation of IMM.
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Efeito do anticolinesterásico donepezil nos parâmetros do sono em pacientes com apneia obstrutiva do sono / Effects of the anticolinesterasic donepezil on sleep parameters of patients with obstructive sleep apnea

Sukys-Claudino, Lucia [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação de critérios clínicos e polissonográficos da Síndrome da Resistência da Via Aérea Superior em uma amostra populacional / Evaluation of clinical and polysomnographic criteria of the upper airway resistance syndrome in a populational sample

Palombini, Luciana de Oliveira [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / A Sindrome da Resistencia da Via Aerea Superior (SRVAS) foi inicialmente descrita em individuos sem caracteristicas polissonograficas da Sindrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), porem estes mesmos individuos apresentavam despertares associados ao aumento do esforco respiratorio durante o sono e consequente queixa de sonolencia excessiva diurna. Hoje os criterios diagnosticos da SRVAS ainda nao estao bem definidos bem como a prevalencia deste disturbio respiratorio do sono e desconhecida na populacao geral. Tambem nao existe a definicao de um criterio relacionado a limitacao ao fluxo aereo (LFA) para o diagnostico da SRVAS. Objetivos: Avaliar a prevalencia da SRVAS na populacao adulta de São Paulo, alem de comparar as caracteristicas antropometricas, clinicas, polissonograficas, metabolicas, inflamatorias e de via aerea superior desta sindrome em individuos normais e com SAOS; avaliar a distribuicao da LFA na populacao geral e em individuos normais; avaliar a associacao dos periodos de LFA com despertares. Casuistica e metodos: Este estudo foi feito em duas fases. Inicialmente foi feita a avaliacao de prevalencia na populacao geral. A amostra foi derivada do estudo EPISONO, que avaliou 1.042 individuos da populacao adulta de São Paulo (20-80 anos de idade). A partir da amostra inicial, os individuos foram classificados como SRVAS de acordo com os seguintes criterios: presenca de pelo menos uma queixa clinica, indice de apneia e hipopneia (IAH) <5 eventos/h, saturacao minima da oxi-hemoglobina (SpO2 minima) &#8805;92% e presenca de LFA. Em uma segunda fase foi feita a reavaliacao dos exames de polissonografia para quantificar a presenca de LFA em todos os individuos com IAH <15 eventos/h. A LFA foi manualmente avaliada de acordo com os seguintes criterios: presenca de pelo menos quatro respiracoes com achatamento da curva de fluxo inspiratorio e calculo da porcentagem do tempo total de sono (TTS) com LFA. Um subgrupo de individuos sem queixas de sonolencia excessiva ou cansaco, sem SAOS e sem doenca pulmonar primaria indicada por questionario validado, foi avaliado para definicao de corte de LFA em individuos onormaiso. Tambem foi avaliada a associacao de eventos de LFA com despertares nos 330 individuos com IAH <5 eventos/h e saturacao minima &#8805;92%. Resultados: a prevalencia da SRVAS foi de 18,8%, sendo maior em mulheres e em individuos jovens em comparacao a individuos com SAOS. A prevalencia da SRVAS diminuiu com a idade, ao passo que a prevalencia da SAOS aumenta com o aumento da idade de forma oposta. Os individuos com SRVAS apresentaram mais frequentemente queixas de sono nao reparador e de sintomas vagais (extremidades frias e hipotensao postural) em relacao ao grupo normal e ao grupo com SAOS. As alteracoes metabolicas, inflamatorias e de via aerea superior foram mais frequentes nos portadores de SAOS. Os individuos do grupo normal e grupo da SRVAS apresentaram valores da analises sanguineas dentro da normalidade e sem diferenca significativa, porem observa-se um aumento nos valores de algumas destas variaveis no grupo da SRVAS em comparacao ao grupo normal. Nos 606 individuos com IAH <15 a maioria apresentou ate 20% do TTS com LFA e houve um predominio naqueles com indice de massa corporea (IMC) elevado. A avaliacao quantitativa da LFA em um grupo de 140 individuos onormaiso para melhor definicao da LFA demonstrou que individuos sem disturbios respiratorios apresentam ate 31% do tempo total de sono com LFA. Em 286 individuos avaliados para analise de despertares associados aos periodos de LFA, apenas cinco individuos apresentaram mais do que cinco episodios de LFA com despertar por hora de sono. Conclusoes: a prevalencia da SRVAS foi alta na populacao estudada, sendo maior em mulheres e nos mais jovens. Os individuos com essa sindrome apresentaram mais queixas de sono nao reparador e sintomas vagais, porem com menor frequencia de alteracoes cardiometabolicas do que os portadores de SAOS. Individuos normais apresentaram LFA durante o sono e um baixo indice de eventos associados com despertares por hora de sono. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Perfil Metabólico e antropométrico de crianças obesas na síndrome da apneia obstrutiva do sono. / Metabolic alterations and anthropometric findings in pre-pubertal obese children with obstructive sleep disorders

Caixeta, Juliana Alves de Sousa [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Este estudo objetiva avaliar se criancas obesas pre-puberes apresentam alteracoes metabolicas e antropometricas relacionadas a apneia obstrutiva do sono.Foram avaliadas prospectivamente 29 criancas obesas com queixa de ronco e sem antecedentes de cirurgia otorrinolaringologica. Os pacientes foram submetidos a exame otorrinolaringologico, nasofibroscopia, medidas de peso, estatura, calculo do Indice de Massa corporea (IMC), avaliacao do z-escore do IMC, afericao da pressao arterial, medidas da circunferencia cervical, abdominal e do quadril, calculo da circunferencia abdominal dividida pela altura e polissonografia, a partir da qual foram divididos em: portadores de sindrome da apneia obstrutiva do sono (nove criancas) e portadores de ronco primario (20 criancas). Foi feita a avaliacao da glicemia e insulina de jejum, calculo do HOMA-IR, lipidograma e hemograma. Os grupos nao diferiram entre si quanto a idade, genero, peso, altura, IMC, z-escore do IMC pressao arterial e medidas de circunferencia cervical, abdominal e do quadril. A medida da circunferencia abdominal dividida pela altura apresentou diferenca estatisticamente significante entre os grupos (p=0,02). O tamanho da tonsila faringea foi o unico achado do exame otorrinolaringologico que diferiu entre os grupos (p=0,01). Nao houve diferenca entre os grupos na avaliacao dos exames laboratoriais. Este estudo nao encontrou diferenca entre a gravidade dos DRS e alteracoes metabolicas em criancas obesas.. A medida da circunferencia abdominal dividida pela altura e a obstrucao causada pela adenoide foi maior no grupo SAOS, mostrando serem dados promissores na avaliacao desses pacientes / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Proposta de quantificação do palato web em pacientes com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono

Silva, Rogério Fernandes Nunes da [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Submitted by Maria Anália Conceição (marianaliaconceicao@gmail.com) on 2016-08-17T18:49:14Z No. of bitstreams: 1 Publico-09.pdf: 872195 bytes, checksum: c442b22b0eabb2eb77af0742b8330ba1 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Anália Conceição (marianaliaconceicao@gmail.com) on 2016-08-17T18:50:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Publico-09.pdf: 872195 bytes, checksum: c442b22b0eabb2eb77af0742b8330ba1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-17T18:50:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Publico-09.pdf: 872195 bytes, checksum: c442b22b0eabb2eb77af0742b8330ba1 (MD5) Previous issue date: 2006 / Objetivo: O objetivo desse estudo é aplicar a avaliação sistemática do exame físico de Zonato 2003, incluindo a medida da circunferência cervical, e propor uma classificação para graduação do palato Web para pacientes com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS). Utilizamos estudo cego para não influenciar o examinador. Método: Foi realizado um estudo prospectivo cego com avaliação sistemática da via aérea superior com graduação de palato Web de 146 pacientes que realizaram polissonografia basal. Como proposta de graduação para o tamanho do palato Web classificamos conforme o local de inserção da prega palatofaríngea, ou pilar posterior amigdaliano, na úvula usando os seguintes critérios: - Web Grau I: Inserção da prega palatofaríngea no terço proximal,ou seja, superior da úvula. - Web Grau II: Inserção da prega palatofaríngea no terço médio da úvula. - Web Grau III: Inserção da prega palatofaríngea no terço distal, ou seja, inferior da úvula. Resultados: Nos pacientes com maior gravidade de SAOS os achados mais freqüentes foram: IMC maior que 31, circunferência cervical maior que 41cm, palato duro ogival, palato posterior, palato espesso, úvula espessa, hipertrofia amigdaliana grau III ou IV, língua demarcada pelos dentes, diminuição da fase de sono 3/4. Outros achados não apresentaram relação com a SAOS de maior gravidade, como: retroposicionamento mandibular, Mallampati Modificado III e IV, pregas palatofaríngeas medianizadas, oclusão dentária classe II, desvio septal nasal, hipertrofia de cornetos. Não houve relação do tamanho do palato Web. Conclusões: Alterações anatômicas podem ser identificadas, pelo exame físico sistemático, com maior freqüência conforme a gravidade da SAOS. A 11 graduação do tamanho do palato Web não auxiliou na identificação de indivíduos com maior gravidade da SAOS. / Objective: The objective of this study is to apply the systematic evaluation of physical examination in patients with Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS), including the measure of the cervical circumference and to submit a classification for graduation of the web palate. We have applied a blind study to not influence the examiner. Method: A prospective study with systematic evaluation of the upper airway and proposal of the web palate graduation was performed in 146 patients that were submitted to polysomnography. At the moment of the physical examination and interview, the researcher did not know reason of the polysomnography, thus issuing a blind study for the examiner. As proposal of graduation for the size of the web palate we classify as the place of the palatopharyngeal arch, thus posterior tonsil pillar insertion, in the uvula using the following criteria: Web Degree I: Insertion of the palatopharyngeal arch in the proximal third of the uvula, thus uvula upper position. Web Degree II: Insertion of the palatopharyngeal arch in median third of uvula. Web Degree III: Insertion of the palatopharyngeal arch in distal third, thus, inferior of the uvula. Results: The following findings had been more frequent in the groups of major severity: higharched hard palate, posterior and palate, long and thick uvula, tonsils hypertrophy degree III or IV, tongue edge crenation, IMC greater than 31, reduction of the phase of sleep 3/4, cervical circumference greater than 41cm. Other findings didn´t have relation with the severity of OSAS, as: mandible retropositioning, Mallampati III and IV, class II occlusion, septal deviation and turbinate hipertrophy. There was no relation the web palate size to OSAS severity. Conclusions: Anatomical alterations can be identified by systematic physical examination with greater 49 frequency in accordance with OSAS severity. The web palate size graduation did not support to identify patients with severe OSAS.
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Validação e reprodutibilidade do teste de avaliação da DPOC (CAT) em português para uso no Brasil e comparação entre duas versões de aplicação do questionário / Validation and reproducibility of the brazilian version of chronic obstructive pulmonary disease assessment test – cat and comparison of two adminstration versions of the questionnaire

Silva, Guilherme Pinheiro Ferreira da January 2013 (has links)
SILVA, Guilherme Pinheiro Ferreira da. Validação e reprodutibilidade do teste de avaliação da DPOC (CAT) em português para uso no Brasil e comparação entre duas versões de aplicação do questionário. 2013. 67 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-05T14:29:09Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_gpfsilva.pdf: 1699008 bytes, checksum: face3e7e02319a94f9c5e547e0e91a94 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-05T14:29:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_gpfsilva.pdf: 1699008 bytes, checksum: face3e7e02319a94f9c5e547e0e91a94 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-05T14:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_gpfsilva.pdf: 1699008 bytes, checksum: face3e7e02319a94f9c5e547e0e91a94 (MD5) Previous issue date: 2013 / Background: The COPD assessment test (CAT) can provide a simple, efficient and reliable tool for assessing and monitoring COPD patients. It’s important to perform the validation study of the Brazilian version of the instrument and therefore may become available for studies with the Brazilian population. The literature indicates the existence of different modes of questionnaires administration (selfadministered, interview, telephone), however there are many ways to influence the responses obtained from these instruments, culminating in the appearance of bias, especially in countries with low educational levels. Objectives: to perform the validation and reproducibility of the Brazilian version of CAT (group 1) and to compare psychometric properties of two forms of the questionnaire application: face to face interview and telephone. Methods: Group 1- There were selected patients with stable COPD from two hospitals in Fortaleza-Ceará. CAT was administered in 50 patients on two occasions with an interval of 30 minutes, and a third time after one week. CAT has eight components: coughing, mucus production, chest tightness, capacity for exercise and activities, confidence, sleep quality and energy levels. Also the following tests were performed: Saint George questionnaire for respiratory diseases (SGRQ), pulmonary function tests, six-minute walk distance test (6MWD), modified index of dyspnea (MMRC) and hospital anxiety and depression scale (HADS). Group 2 – 100 patients were randomly assigned to either the face-to-face interviewer administered CAT (CAT-FFIA) or telephone interviewer administered CAT (CAT-TIA) group to asses internal consistency reliability, cross-sectional validity and test-retest reliability of the questionnaires. The patients answered the questionnaires twice, one week apart. In the same occasion, the patients answered the following questionnaires: SGRQ, HADS and MMRC. Results: Group 1 – CAT demonstrated excellent reproducibility, with an inter-rater ICC of 0.96 (95% CI: 0.93-0.97; p< 0.001) and an intra-rater ICC coefficient of 0.98 (95% CI: 0.96-0.98; p< 0.001). Bland-Altman plots showed good test-retest agreement for the CAT. The total score presented a significant correlation with SGRQ, espirometric values, 6MWDT, MRC and depression scores of HADS (p< 0.05). Group 2: For both administration formats, we found good internal consistency reliability (Crohnbach's alpha between 0,89 and 0.74 for the CAT-FFIA and CAT-TIA, respectively). In general, moderate-to-high correlations of CAT with SGRQ were observed, independent of the format of administration. For the test-retest reliability, the intraclass correlation coefficients were very similar for both CAT-FFIA and CAT-TIA group : 0,96 (95%CI 0,93-0,97) vs 0,98 (95%CI 0,96-0,98) respectively. In relation to discriminative properties of the CAT, it was observed that the questionnaire is able to assess the severity of COPD. The results showed significant differences in the scores of CAT in patients with moderate to severe COPD in both CAT-FFI and CAT-TIA. Conclusions: the Brazilian Portuguese version of CAT is a valid, reproducible and reliable instrument to evaluate the impact of COPD on patient’s lives. There were similarities in the psychometric properties when compared the format application of CAT (face to face interview versus telephone). / Contextualização: o Teste de avaliação da DPOC (CAT) é considerado uma ferramenta simples, eficiente e confiável para a avaliação e monitoramento de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Desta feita é importante a realização do estudo de validação da versão brasileira deste instrumento, podendo assim tornar-se disponível para estudos com a população brasileira. A literatura aponta a existência de diferentes modos de aplicação de questionários (auto-aplicável, entrevista, telefone), portanto existem inúmeras formas de influenciar as respostas obtidas a partir destes instrumentos, culminando no aparecimento de vieses, principalmente nos países com níveis educacionais reduzidos. Objetivos: realizar a validação e a reprodutibilidade da versão brasileira do CAT (grupo 1) e comparar as propriedades psicométricas de duas formas de aplicação do questionário: entrevista face-aface e telefone. (grupo 2). Métodos: Grupo 1 - foram selecionados pacientes com DPOC estáveis em dois hospitais de ensino na cidade de Fortaleza-Ceará. O CAT foi aplicado em 50 pacientes em dois momentos, com intervalo de 30 minutos, e em um terceiro momento, após uma semana. O CAT é composto de 8 itens: Tosse, Catarro, Aperto no peito, Falta de ar, Limitações nas atividades domiciliares, Confiança em sair de casa, Sono e Energia. Adicionalmente foi avaliado: questionário Saint George para doenças respiratórias (SGRQ), teste de função pulmonar, Teste da caminha de seis minutos (TC6), índice modificado de dispneia (MMRC) e a escala hospitalar de ansiedade e depressão (HADS). Grupo 2 - 100 pacientes foram randomizados para receber o CAT no formato entrevista (CAT-EFF) e no formato telefone (CAT-ET), sendo avaliado a consistência interna, validade e reprodutibilidade do questionário. Os pacientes responderam ao questionário duas vezes, com uma semana de intervalo. Na mesma ocasião os pacientes responderam aos questionários: SGRQ, HADS e MMRC. Resultados: Grupo 1 - O CAT evidenciou excelente reprodutibilidade tanto inter-examinador quanto intra-examinador, com um CCI de 0,98 (IC95% 0,96-0,98; p<0,001) e 0,96 (IC95% 0,93-0,97; p< 0,001)), respectivamente. Os gráficos de Bland-Altman demonstraram boa concordância no teste re-teste com o CAT. A pontuação total do CAT apresentou correlação significativa com o SGRQ, espirometria, TC6, MMRC e escores de depressão do HADS. Grupo 2 – Em ambos os formatos de aplicação do CAT evidenciou-se boa consistência interna (Coeficiente Alfa de Cronbach entre 0,89 e 0,74 para o CAT-EFF e CAT-ET, respectivamente). Houve correlação de moderada a alta do CAT com o SGRQ em ambos os grupos. Em relação a reprodutibilidade, o CCI de ambos os grupos foram similares: 0,96 (IC95% 0,93-0,97) no CAT-EFF e 0,98 (IC95% 0,96-0,98) no CAT-ET. Em relação as propriedades discriminativas do CAT, observou-se que o questionário é capaz de avaliar a gravidade da DPOC. Os resultados apontaram diferença significativa da pontuação do CAT nos pacientes com DPOC moderado e grave tanto no grupo CAT-EFF como no CAT-ET. Conclusão: A versão brasileira do CAT é válida, reprodutível e confiável no tocante a avaliação do impacto da DPOC na vida dos pacientes. Houve similaridades nas propriedades psicométricas na comparação do formato de aplicação do CAT (entrevista face-a-face versus telefone).

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