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Risco de apneia obstrutiva do sono detectado pelo questionário de Berlim está associado com aterosclerose coronariana

Massierer, Daniela January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a dispneia, tolerância ao exercício e metaborreflexo da musculatura ventilatória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Castro, Marina Axmann de January 2015 (has links)
A intolerância ao exercício é uma das principais queixas dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e resulta de uma complexa interação de fatores, como limitação ventilatória, hiperinsuflação pulmonar dinâmica e disfunção musculoesquelética de membros inferiores. Estudos prévios mostraram que o aumento do trabalho ventilatório poderia reduzir o fluxo sanguíneo periférico (FSP), mecanismo conhecido como metaborreflexo muscular inspiratório (MMI). O treinamento muscular inspiratório (TMI) é frequentemente utilizado na prática clínica; entretanto, sua aplicação, mecanismos subjacentes e benefícios ainda seguem em discussão. Dessa forma, o objetivo principal foi investigar a influência do TMI sobre a dispneia, tolerância ao exercício e a intensidade do MMI em pacientes com DPOC. Além disso, verificar se o TMI levaria ao aumento da força inspiratória, melhora da qualidade de vida e diminuição da hiperinsuflação pulmonar (Estudo clínico randomizado - Artigo 1). Secundariamente, objetivamos investigar a relação da intensidade da hiperinsuflação pulmonar com o FSP durante o repouso e após sobrecarga ventilatória (Estudo transversal - Artigo 2). Os pacientes realizaram avaliação da dispneia, pressão inspiratória máxima (PImax), teste de exercício cardiopulmonar de carga constante e indução de MMI com determinação do fluxo sanguíneo periférico através de pletismografia de oclusão venosa antes e após protocolo de TMI (30% da PImax) ou intervenção sham (sem resistência aplicada). A intervenção teve duração de 30min/dia, 7dias/sem, durante 8 semanas e foi utilizado um dispositivo gerador de resistência inspiratória. Dezenove pacientes completaram a avaliação transversal basal (Artigo 2). Sete sujeitos do grupo TMI e 6 do grupo sham completaram o estudo clínico randomizado (Artigo 1) (66,8±9,1 anos, VEF1= 37±13%pred; PImax=88±32cmH2O). Quando comparado ao placebo, o grupo TMI teve aumento significativo na tolerância ao exercício (Δtlim; 15±65 vs 191±247s; p=0,05). A PImax aumentou significativamente em ambos os grupos (~15cmH2O). Não foram observadas diferenças significativas na qualidade de vida, percepção de dispneia, hiperinsuflação pulmonar, FSP e resistência vascular periférica pré e pós-intervenções. O índice capacidade inspiratória (CI)/capacidade pulmonar total (CPT) (0,26 ± 0,1) associou-se ao FSP apenas no repouso (r=0,47; p=0,04) e não após a indução do MMI. Todos os pacientes com FSP severamente reduzido (n=9) apresentaram hiperinsuflação pulmonar grave (CI/CPT ≤ 0,28, p=0,01). Em conclusão, o TMI com 30% da PImax durante 8 semanas aumentou a tolerância ao exercício quando comparado ao placebo. Entretanto, o treinamento sham parece ter oferecido estímulo considerável, pois foi observado aumento da PImax e redução da dispneia em ambos os grupos. A intensidade da hiperinsuflação pulmonar associou-se ao FSP em repouso, o que não ocorreu durante a sobrecarga da musculatura ventilatória. Os benefícios clínicos observados após as intervenções não podem ser atribuídos à atenuação do MMI. / Exercise intolerance is one of the main complaints of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and results from a complex interaction of factors, such as ventilatory limitation, dynamic hyperinflation and musculoskeletal dysfunction. Previous studies have shown that increased ventilatory work could reduce peripheral blood flow (PBF), mechanism known as inspiratory muscle metaboreflex (IMM). Inspiratory muscle training (IMT) is often used in clinical practice; however, its application, benefits and underlying mechanisms are still under discussion. Thus, the main objective was to investigate the influence of IMT on dyspnea, exercise tolerance and IMM intensity in COPD patients. Also, assess whether IMT would lead to increased inspiratory strength, improved quality of life, and decreased lung hyperinflation (Randomized Clinical Trial – Study 1). Secondarily, investigate the relationship pulmonary hyperinflation with peripheral blood flow at rest and under ventilatory overload in these patients (Cross-sectional study –Study 2). Patients underwent assessment of dyspnea, maximal inspiratory pressure (MIP), constant load cardiopulmonary exercise test and IMM induction with peripheral blood flow determination by venous occlusion plethysmography before and after IMT protocol (30% MIP) or sham. The interventions lasted 30 min/day, 7 days/week for 8 weeks and was used an inspiratory resistance generating device. Nineteen patients completed the baseline cross-sectional evaluation (Study 2). Seven subjects of IMT group and 6 of placebo group completed the interventional study (Study 1) (66.8 ± 9.1 years, FEV1=37 ± 13% pred; MIP=88 ± 32cmH2O). When compared to placebo, IMT group had significant increase in exercise tolerance (Δtlim; 15 ± 65 vs 191 ± 247s; p=0.05). MIP increased significantly in both groups (~15cmH2O). No significant differences were observed in quality of life, dyspnea perception, lung hyperinflation, PBF and calf vascular resistance pre and post-intervention. The inspiratory capacity (IC)/total lung capacity (TLC) index (0.26 ± 0.1) was associated with PBF only at rest (r=0.47; p=0.04) and not after the induction of IMM. All patients with severely reduced PBF (n=9) showed severe lung hyperinflation (IC/TLC ≤ 0.28 p=0.01). In conclusion, IMT with 30% MIP for 8 weeks increased exercise tolerance compared to sham. However, sham training seems to have offered considerable stimulus, as there was an increase in MIP and dyspnea in both groups. Intensity of lung hyperinflation was associated with PBF at rest, which was not observed during overload of respiratory muscles. Observed clinical benefits after interventions cannot be attributed to attenuation of IMM.
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Adesão ao tratamento de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Van Der Laan, Helena Souza January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito anti-hipertensivo de CPAP em pacientes com hipertensão arterial resistente e apneia obstrutiva do sono : um ensaio clínico randomizado

Oliveira, Ana Claudia Tonelli de January 2013 (has links)
Introdução Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica comum, insidiosa, assintomática, de fácil detecção e usualmente tratável que, se não controlada, pode levar a complicações letais. É um dos principais problemas de saúde pública no mundo todo e seu tratamento adequado permanece sendo um desafio. Contribuindo para dificultar o controle desta condição e agravando seus desfechos, está a fração conhecida como hipertensão resistente. Hipertensos resistentes não alcançam os níveis pressóricos considerados alvo para prevenção de desfechos potencialmente fatais embora sejam tratados com múltiplos anti-hipertensivos. Esta resistência pode ser explicada por vários fatores, entre eles, está a apnéia obstrutiva do sono, doença de elevada prevalência entre hipertensos, e mais ainda entre hipertensos resistentes, cuja associação já está amplamente comprovada, havendo maior associação quanto maior a gravidade da apnéia do sono. Episódios de interrupção do fluxo aéreo durante o sono, levando a hipoxemia e múltiplos despertares, associados a sonolência diurna, caracterizam esta doença. O pilar do tratamento da apnéia do sono é a manutenção da perviedade da via aérea durante o sono. O principal e mais utilizado tratamento é o fornecimento de pressão contínua positiva na via aérea (CPAP) no período do sono. A literatura evidencia redução variável dos níveis pressóricos de pacientes com apnéia do sono e HAS tratados com CPAP. Mas há escassez de dados e de estudos com metodologia robusta para evidenciar eficácia do tratamento com CPAP como agente hipotensor no grupo mais grave e de difícil controle, verdadeiros hipertensos resistentes. Métodos Foi conduzido um ensaio clínico randomizado, duplo cego, paralelo, controlado por placebo (sham-CPAP) em pacientes hipertensos resistentes, consecutivos, procedentes do ambulatório de referência em hipertensão do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), e da unidade de métodos não invasivos do HCPA. Pacientes verdadeiramente resistentes (com boa adesão, sem efeito do jaleco branco, com PA corretamente aferida e sem causa secundária conhecida), com apneia do sono no mínimo moderada, ou seja, com índice de apneias/hipopnéias (IAH) igual ou maior que 15 eventos por hora, foram randomizados para um de dois tratamentos, sham-CPAP (pressão máxima: 1cm de H2O) ou CPAP ativo (pressão variando entre 6 e 12 cm de H2O, auto ajustável), sendo realizadas aferições da pressão arterial (PA) no consultório, monitorização ambulatorial de 24 horas (MAPA) e medidas antropométricas antes e após oito semanas (2 meses) da randomização. Resultados Durante o período compreendido entre fevereiro de 2008 e abril de 2013, 47 pacientes foram randomizados para receber CPAP ativo ou sham-CPAP por 2 meses. A maioria dos participantes eram homens (57%), de meia-idade (média:59,4 ±7,7anos), com sobrepeso (IMC:29.8 ±4.4), com média da pressão arterial aferida no consultorio igual a 165 ± 20/96 ± 16 mmHg, usando em 4±1 droga antihipertensiva e com apnéia do sono moderada, mediana do IAH igual a 20 eventos / hora (variação interquartil:18 – 31). As características basais dos pacientes em ambos os grupos foram semelhantes. A análise dos dados seguiu o princípio da intenção de tratar e, comparado ao sham-CPAP, o grupo tratado com CPAP ativo evidenciou diminuição na pressão arterial sistólica na média das 24 horas, significativamente maior. No grupo sham-CPAP houve redução de 0,7mmHg (IC 95% -5,3 ; 6,7), enquanto no grupo CPAP ativo a redução foi 10mmHg (IC 95% 3.8;16,2),P=0.035. Esta diferença deveu-se principalmente pelo efeito no período da noite. Conclusões Identificamos que HAS verdadeiramente resistente não parece ser tão frequente como descrito, possivelmente porque a maioria dos estudos de prevalência incluam pacientes com técnica inadequada de aferição da pressão, sem avaliação de adesão, ou mesmo em doses não otimizadas de fármacos anti-hipertensivos. Entre os principais achados desta tese está a redução da pressão arterial com uso de CPAP em hipertensos verdadeiramente resistentes com apnéia do sono no mínimo moderada. / Introduction Hypertension (HTN) is an asymptomatic insidious common chronic disease that is easily detected and usually treatable, but it can lead to fatal complications if not controlled. It is one of the main problems of public health worldwide and its proper treatment is still a challenge. Helping to make this condition’s control more difficult and worsening its outcome, there is the fraction known as resistant hypertension. Resistant hypertensive patients do not reach the blood pressure levels considered target for prevention of potentially fatal outcomes although they are treated with multiple antihypertensive drugs. This resistance can be explained by several factors such as obstructive sleep apnea (OSA), which is a disease of high prevalence among hypertensive people and even higher among people with resistant hypertension, whose association has been largely proved, and the more critical the OSA, the greater the association. The syndrome is characterized by episodes of upper airway obstruction during sleep leading to hypoxemia and multiple arousals, associated with day sleepiness. The pillar of the OSA treatment is keeping the airway’s patency during the sleep. The principal and most used treatment is providing continuous positive airway pressure (CPAP) during the sleep period. Literature shows variable reduction in blood pressure levels of patients with HTN and OSA treated with CPAP. However, there is scarcity of data and studies with strong methodology to show efficacy in the treatment with CPAP as a hypotensive agent in the most critical and of difficult control group, truly resistant hypertensive. Methods A randomized, double-blind parallel placebo-controlled clinical trial was carried out in consecutive resistant hypertensive patients from the Hypertension Unit and from the Noninvasive Method Unit from Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). Truly resistant patients (with good adherence, without white-coat effect, with blood pressure correctly measured and without known secundary cause), with OSA at least moderate, in other words, with apneahypopnea index (AHI) equal or higher than 15, were randomized for one out of two treatments: sham-CPAP (maximum pressure: 1cm H20) or active CPAP (pressure ranging from 6 and 12cm H20, self-adjustable). Blood pressure (BP) measured in the office, 24-hour ambulatory blood pressure monitoring (ABP monitoring) and anthropometric measurement before and after eight weeks (two months) of randomization, were measured as well. Results During the period between February 2008 and April 2013, 47 patients were randomized to receive active CPAP or sham-CPAP for two months. Most of the participants were men (57%), middle-aged (average: 59.4 ± 7.7years), overweight (BMI: 29.8 ±4.4), with mean of measured blood pressure in office 165 ± 20/96 ± 16 mmHg, taking in average 4±1 antihypertensive drug and with moderate OSA , median of AHI: 20 (interquartile range 18-31).The patients’ basal characteristics in both groups were similar. The data analysis followed the intention-to-treat principle and, compared to the sham-CPAP, the group treated with active CPAP showed a decrease in the systolic blood pressure in the 24- hour average. The reduction in the sham-CPAP group was 0,7mmHg (CI 95% -5,3 ; 6,7) whereas the active CPAP group showed a reduction of 10mmHg (CI 95% 3.8;16,2), P=0.035. The difference was mostly due to the effect in the nighttime period. Conclusion We identify that true resistant HTN does not seem to be as frequent as described, possibly because most prevalence studies include patients with inadequate technics of blood pressure measurement, without adherence evaluation, or even knowing whether or not antihypertensive medication’s doses were optimized. Among the main findings in this thesis is the reduction of blood pressure with the use CPAP in truly resistant hypertensive people with OSA at least moderate.
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O efeito da assistência psicológica num programa de reabilitação pulmonar para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Rhe effect of psychotherapy on patients with chronic obstructive pulmonary disease of a pulmonary rehabilitation program

Godoy, Dagoberto Vanoni de January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Respostas hemodinâmicas em mulheres no climatério portadoras de apneia obstrutiva do sono submetidas ao teste de esforço máximo

REICHOW, Karina Garcez 31 January 2013 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T12:42:13Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Karina Garcez Reichow.pdf: 1966054 bytes, checksum: 12c354ea650a609cc4b833207cc45210 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T12:42:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Karina Garcez Reichow.pdf: 1966054 bytes, checksum: 12c354ea650a609cc4b833207cc45210 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) é um distúrbio respiratório cuja prevalência aumenta no gênero feminino após o início do climatério. A principal característica da AOS é a presença de episódios recorrentes de obstrução das vias aéreas superiores durante o sono, que levam a hipóxia e hipercapnia recorrentes, com consequente ativação de quimiorreceptores e alteração da atividade do sistema nervoso autônomo (SNA). Essa hiperatividade simpática pode propiciar prejuízo nas respostas hemodinâmicas e na tolerância ao exercício físico máximo. Objetivos: Avaliar as variáveis hemodinâmicas em mulheres no climatério com AOS submetidas ao teste de esforço máximo. Métodos: Foram incluídas 127mulheres no climatério, com idade entre 46 e 68 anos [56,3 ±5,44 anos], sem utilização de terapia hormonal, previamente submetidas ao exame de polissonografia. As voluntárias foram divididas em dois grupos, de acordo com o índice de apneia-hipopneia (IAH) apresentado, sendo estes: (1) Mulheres sem AOS [n=82, IAH=1,99 ±1,47 eventos/h] e (2) Mulheres com AOS [n=45, IAH=12,53 ±8,3 eventos/h] e foram avaliadas através de teste de ergométrico em esteira ergométrica. Resultados: Não houve diferença entre os valores de repouso de frequência cardíaca (FC) [78,39 ±13,2 bpm vs 80,13 ±12,6 bpm (p=0,46)], pressão arterial sistólica (PAS) [134,82 ±14,7 mmHg vs 138,67 ±16,0 mmHg (p=0,21)] e pressão arterial diastólica (PAD) [83,23 ±8,1 mmHg vs 84,78 ±7,8 mmHg (p=0,19)] entre os grupos. Durante a realização do teste máximo, as mulheres portadoras de AOS apresentaram menores valores de FCmáx [160,26 ±16,15 bpm vs 153,31 ±17,6 bpm (p=0,03)], e tempo de exercício [8,29 ±1,86 minutos vs 7,78 ±1,92 minutos (p=0,05)], bem como valores superiores de PAS de pico [181,22 ±16,8 mmHg vs 187,67 ±17,3 mmHg (p=0,04)] e PAD de pico [83,66 ±10,6 mmHg vs 88,33 ±11,9 mmHg (p=0,04)] quando comparadas ao grupo sem AOS. Não houve diferença nos valores de frequência cardíaca de recuperação no 1º e 2º minutos [22,38 ±10,39 batimentos vs 20,38 ±11,73 batimentos (p=0,34); e 35,59 ±12,9 batimentos vs 31,84 ±13,11 batimentos (p=0,12) respectivamente], e na % da FCmáx predita alcançada [97,2 ±9,3% vs 94,7 ±10,3% (p=0,16)] entre os grupos. Conclusão: Os achados sugerem que, ao serem submetidas ao teste de esforço máximo, as mulheres no climatério portadoras de AOS, apresentam redução na tolerância ao exercício visualizada por um menor tempo de exercício atingido, e elevação dos níveis de pressão arterial sistólica e diastólica. Por outro lado, a AOS não parece influenciar a FC de recuperação nas mulheres avaliadas.
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O treinamento muscular inspiratório melhora a capacidade funcional na apneia obstrutiva do sono?- um estudo piloto

SOUZA, Adília Karoline Ferreira 27 July 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-23T19:18:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTACAO Adília Karoline Ferreira Souza.pdf: 1828997 bytes, checksum: 5ec996d9730b201f8e1a68d15789fc1f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-23T19:18:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTACAO Adília Karoline Ferreira Souza.pdf: 1828997 bytes, checksum: 5ec996d9730b201f8e1a68d15789fc1f (MD5) Previous issue date: 2016-07-27 / CAPES / Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) é uma doença crônica, progressiva e incapacitante, considerada um problema de saúde pública e que pode comprometer a saúde cardiorrespiratória e, consequentemente, a capacidade funcional do indivíduo. O treinamento físico global tem se mostrado eficaz na melhora da capacidade funcional em diversas populações, inclusive na AOS, enquanto o treinamento específico da musculatura inspiratória (TMI), para melhora da tolerância ao esforço na AOS, não há relatos na literatura. Objetivos: Avaliar a eficácia do treinamento da musculatura inspiratória sobre a capacidade funcional em indivíduos com AOS. Métodos: Foi realizado um estudo controlado, randomizado e duplo-cego, composto por 16 pacientes com AOS moderada ou grave, divididos em dois grupos: treinamento muscular inspiratório (TMI) (G1: n=8) e controle (G2: n=8). Durante doze semanas, o grupo TMI realizou um protocolo de treino com carga moderada [>50% da pressão inspiratória máxima (Pimax)], enquanto o grupo controle utilizou carga <20% da PImáx. Os pacientes avaliados foram submetidos a testes de força da musculatura respiratória (manovacuometria), de função pulmonar (espirometria), avaliação antropométrica por fichas próprias e bioimpedância no primeiro dia de avaliação. No segundo dia foi realizado a ultrassom para avaliação da mobilidade e espessura diafragmática, o teste de esforço cardiopulmonar e foram dadas orientações para realização do treinamento domiciliar. A avaliação inicial foi feita no prazo de quinze dias, a partir daí, o paciente recebia ligações periódicas e retornava para reavaliação e ajuste de carga quinzenalmente. O treinamento durou doze semanas e após esse período o paciente foi reavaliado pelos mesmos terapeutas do início, também no prazo de quinze dias aós a última data do treino. Resultados: Os resultados mostraram que o TMI não modificou a capacidade funcional, a função pulmonar, a mobilidade e a espessura diafragmática. Analisando o grupo TMI, nos momentos pré e pós treinamento, observamos redução na sonolência diurna excessiva (11,1±4,5 vs 6,4±3,7; p= 0,005) e aumento da força muscular inspiratória (85,0±23,5mmHg vs -117±5,8; p=0,029). Ao compararmos no momento pós treinamento os grupos TMI e controle, foi observada redução do índice de apneia/hipopneia (IAH) (22,2±12,0 vs. 44,5±17,5 eventos/h; p=0,011). Conclusão: De acordo com os resultados do presente trabalho, o TMI, no período de doze semanas, parece não causar repercussões sobre a capacidade funcional, função pulmonar, mobilidade e espessura diafragmática e na percepção da qualidade do sono e na sonolência diurna excessiva. No entanto, nestes pacientes, o TMI mostrou-se eficaz na melhora da gravidade da AOS. / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) is a chronic, progressive and disabling disease, considered a public health problem that can contribute to cardiorespiratory disease and functional capacity disability. Physical training has been proven effectiveness on improving functional capacity in several studies, including AOS, while specific inspiratory muscle training (IMT), for improving exercise tolerance in OSA, has no reports in the literature. Objectives: Evaluate the efficacy of inspiratory muscle training on functional capacity in patients with OSA. Methods: We conducted a controlled, randomized, double-blind study, consisting of 16 patients with moderate and severe OSA, divided into two groups: inspiratory muscle training (IMT) (G1: n = 8) and control (G2: n = 8 ). For twelve weeks, the TMI group held a training protocol with moderate load [> 50% of maximal inspiratory pressure (MIP)], while the control group used a <20% load of patients assessed PImáx. Patients underwent strength tests respiratory muscles (manometer), pulmonary function (spirometry), anthropometric assessment and bioimpedance on the first day of evaluation. On the second day was performed ultrasound to evaluate the diaphragm thickness and mobility, cardiopulmonary stress testing and also guidelines were given for home training. The initial assessment was made within fifteen days, then periodic calls were made for control and the patient returned for re-evaluation and load adjustment every two weeks. The training lasted twelve weeks and after this period the patient was reevaluated by the same therapists on the begining, also within fifteen days to the last date of training. Results: The results showed that the IMT did not change the functional capacity, lung function, mobility and diaphragmatic thickness. Analyzing the TMI group, pre and post training, we observed a reduction in excessive daytime sleepiness (11.1 ± 4.5 vs 6.4 ± 3.7; p = 0.005) and increased inspiratory muscle strength (85.0 ± 23,5mmHg vs. -117 ± 5.8; p = 0.029). When comparing post training time the IMR and control groups was observed reduction in apnea / hypopnea index (AHI) (22.2 ± 12.0 vs. 44.5 ± 17.5 events / h; p = 0.011). Conclusion: According to the results of this work, the IMR in the period of twelve weeks, seems to don‟t cause effects on functional capacity, pulmonary function, mobility and thickness diaphragmatic and perception of sleep quality and excessive daytime sleepiness. However, in these patients, the IMR was effective on improving severity of OSA.
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Efeito do uso de aparelho intraoral no tratamento do ronco primario e apneia obstrutiva do sono / Effect of intraoral appliance to treat primary snore and sleep obstructive apnea

Ribeiro, Cynthia Valeria Silva Gomes 30 August 2005 (has links)
Orientador: Altair Antoninha Del Bel Cury / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-05T09:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_CynthiaValeriaSilvaGomes_M.pdf: 3852161 bytes, checksum: 491f5853c6ba25e4f30b324e92d65238 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Distúrbios respiratórios do sono são condições patológicas freqüentes. Dentre estes, destaca-se o Ronco Primário que quase sempre causa conflitos sociais e familiares, podendo ocorrer isoladamente ou fazendo parte de um quadro clínico mais severo, a Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono. Esta por sua vez, além da presença do ronco que ocorre em mais de 90% dos casos, é também caracterizada por paradas respiratórias, microdispertares, dessaturações de oxigênio sanguíneo, desestruturação do sono, sonolência diurna importante, aumento da possibilidade de hipertensão arterial sistêmica, infarto do miocárdio, acidente vascular encefálico, envolvimento em acidentes de trabalho e de trânsito, assim como comprometimento da memória, cognição e atenção. A Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono pode ser subdividida em três níveis (leve, moderada e grave), considerando o índice de apnéia/hipopnéia. As formas de tratamento incluem principalmente a cirurgia, pressão aérea positiva contínua (CPAP) e aparelhos intraorais. Este estudo investigou com o exame de polissonografia, os efeitos do uso de aparelho intraoral de protrusão mandibular, em onze voluntários com idade entre 23 e 62 anos, sendo 63,6% do gênero masculino e 36,4% feminino. Destes, dois apresentavam ronco primário, dois apnéia grave, quatro apnéia moderada e três apnéia leve. Os pacientes foram avaliados através de polissonografia, antes e após o uso do aparelho intraoral, tendo sido estudadas as seguintes variáveis: índices de apnéia/hipopnéia, dessaturação de oxigênio, número de apnéias, número de hipopnéias e ronco. Este foi avaliado quanto à intensidade e freqüência esporádica ou ausente. Na Análise Estatística foi utilizado o teste t de Student para as variáveis: índice de Apnéia e Hipopnéia, Saturação Mínima de Oxigênio, Número total de Apnéias e Número Total de Hipopnéias. As variáveis Escala de Graduação do Ronco, Grau de Sonolência Diurna e Ruído do Ronco, foram analisadas pelo Teste de Wilcoxon das ordens assinaladas, com intervalo de confiança de 95%. Em todas as análises foi adotado um nível de significância de 5% (a =0,05). Os resultados mostraram que todos os voluntários tiveram redução significativa nas variáveis estudadas. Todos os indivíduos com Ronco Primário obtiveram resolução completa do problema. No grupo de Apnéia leve, todos os voluntários passaram a apresentar exame de polissonografia normais; Apnéia moderada, 75% também obtiveram exame normal e em 25% a apnéia passou de grau moderado para leve. Considerando os que apresentavam Apnéia grave, 50% passaram a apresentar apnéia moderada e 50% apnéia leve. Dessa forma pode-se concluir que o uso de aparelho intraoral é uma forma de tratamento eficiente para o ronco primário e apnéia obstrutiva do sono / Abstract: Snoring is a noise that occurs during sleep when the people are breathing in and there is some blockage of air passing through the back of the mouth and it is a frequent pathological conditions called Primary Snore. This snore can be or not be associated with more serious problems, such as obstructive sleep apnea syndrome (OSAS), frequent arousals from sleep, or inability of the lungs to breathe in sufficient oxygen. It is also characterized by excessive daytime sleepiness or fatigue. Patients also may complain of difficulty with concentration, morning headaches, impotence, difficulty sleeping, or restless sleep. Obstructive Sleep Syndrome Apnea can be subdivided in three levels (Iight, moderate and serious), considering the apnea/hipopnea index. The treatment forms include surgery, positive aerial pressure continuous (CPAP) and oral appliance. This study investigated the effects of the use of oral appliance by moving either the tongue or the mandible anteriorly, partially relieving apneas in eleven volunteers with age between 23 and 62 years, being 63,6% of the male gender and 36,4% of female. The volunteers were undergo polysomnography exam, Scale of Graduation of the Snore, Epworth Sleepiness Scale and Snore. After these exams two volunteers were diagnosed as primary snore, two serious apnea, four moderate apnea and three light apnea. The patients were appraised through ali exams before (TO) and after (T1) the use of the oral appliance. The data were statistically analyzed by t Student test for Apnéia I Hypopnea Index, Minimum Saturation of Oxygen, total Number of Apneas and Total Number of Hypopneas and by Wilcoxon signaled orders test to Scale of Graduation of the Snore, Epworth Sleepiness Scale and Snore, they were analyzed by the Test of Wilcoxon with 95% levei of confidence. The results showed that ali the volunteers had significant reduction in the studied variables. Ali the individuais with Primary Snore obtained complete resolution of their problem. Also the volunteers suffering from OSAS had a reduction in their polysomnography exams. Within the limits of this study, it can be concluded that the use of oral appliance was efficient treatment to the Primary Snore and Obstructive Sleep Syndrome Apnea / Mestrado / Protese Dental / Mestre em Clínica Odontológica
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Apnéia obstrutiva do sono: correlação entre gravidade da síndrome, estresse oxidativo e sintomas depressivos e ansiosos

FRANCO, Clélia Maria Ribeiro 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1296_1.pdf: 1134346 bytes, checksum: 4198dab433b669547f4dadf3bb361baa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / A Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) é considerada um transtorno respiratório relacionado ao sono, caracterizada por episódios repetitivos de completa (apnéia) ou parcial (hipopnéia) obstrução da passagem do ar na via aérea superior (VAS) durante o sono, em vigência de esforço respiratório. A fisiopatologia da obstrução da VAS na SAOS é multifatorial, levando a situação crônica recorrente de hipoxemia intermitente e reoxigenação em sono, mantendo estado de estresse oxidativo, que parece ser a chave das manifestações fisiopatológicas da SAOS, estando associada ao desenvolvimento de várias complicações sistêmicas de alta morbi-mortalidade, tais como a obesidade, diabetes tipo 2, síndrome metabólica, hipertensão arterial e doenças cárdio e cérebrovascular, transtornos neuropsiquiátricos, além do aumento do risco de acidentes de trabalho e de trânsito, podendo ter desfecho fatal. Este estudo é um ensaio clínico, aberto, transversal e comparativo, cujo objetivo geral foi avaliar a correlação entre a gravidade da SAOS, marcadores de estresse oxidativo e presença de sintomas depressivos e ansiosos em pacientes portadores da SAOS. Estudamos 38 adultos, do sexo masculino, com diagnóstico de SAOS por polissonografia de noite inteira, com idade entre 18-60 anos, divididos em 3 grupos: Grupo I: 10 indivíduos com SAOS de grau leve (IAH entre 5-14,9/hora); Grupo 2: 13 indivíduos com SAOS de grau moderado (IAH entre 15-30/hora); Grupo 3: 15 indivíduos com SAOS grave (IAH > 30/hora). Todos foram avaliados para nível de sonolência subjetiva utilizando a escala de Epworth, para sintomas depressivos e ansiosos pelas escalas de Hamilton depressão (HAM-D) e ansiedade (HAM-A) e para parâmetros do estado de estresse oxidativo, dosando radical superóxido e nitratos e nitritos séricos. Houve aumento progressivo e significativo do estado de estresse oxidativo (p < 0,05), no escore total de sintomas depressivos (p=0,001) e no escore geral dos sintomas ansiosos (p=0,004) diretamente proporcional a gravidade da apnéia, comparando os grupos leve e grave. Foram verificadas correlações positivas entre a produção de superóxido e o índice apnéia-hipopnéia (IAH) (r= 0,48), escore de sonolência de Epworth (r= 0,36) e com o escore de Hamilton-depressão (HAM-D) (r= 0,40); entre os níveis de nitritos e nitratos séricos e o SpO2mín (r= 0,44); entre o IAH e os escores HAM-D (r=0,51) e escore HAM-A (r=0,40). Foram observadas correlações negativas entre o IAH e os níveis de nitritos e nitratos séricos (r= -042), entre a produção de superóxido e a SpO2 mín (r= -0,31), entre os níveis de nitritos e nitratos séricos e os escores HAMD (r= -0,50) e HAM-A (-0,42) e entre a SpO2 mín e os os escores HAM-D (r= - 0,48) e HAM-A (r= -0,40). Conclusões: a) Indivíduos portadores de SAOS apresentam aumento na produção de radical superóxido e redução nos níveis de nitritos e nitratos séricos, sinais objetivos de um estado de estresse oxidativo. b) Quanto maior a gravidade da SAOS, maior fragmentação do sono e maior hipoxemia noturna, mais grave é o estado de estresse oxidativo e maior é a incidência de sintomas diurnos, principalmente sonolência, sintomas depressivos e ansiosos
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Avaliação de função pulmonar e aptidão cardiorrespiratória em mulheres obesas e portadoras de apneia obstrutiva do sono no climatério

PASSOS, Vívian Maria Moraes 16 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T18:34:23Z No. of bitstreams: 2 vmmp.pdf: 1942127 bytes, checksum: bde91cf033e8764ed7ab65c31d428080 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:34:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 vmmp.pdf: 1942127 bytes, checksum: bde91cf033e8764ed7ab65c31d428080 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / Mulheres no climatério têm maior predisposição a desenvolver apneia obstrutiva do sono (AOS), distúrbio respiratório que pode acarretar prejuízos na função pulmonar e redução da tolerância aos esforços, além de ser capaz de promover alterações peculiares sobre variáveis cardiovasculares desde o repouso até o exercício. Objetivos: Avaliar, em mulheres no climatério, as repercussões da obesidade e da AOS sobre função pulmonar, distância máxima percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) e comportamento dos parâmetros respiratórios e cardiovasculares antes e após submissão ao teste de esforço submáximo. Métodos: Estudo descritivo analítico, tipo corte transversal, em que foram avaliadas 40 mulheres com idade entre 45 e 60 anos (Idade=51,4anos ± 5,2anos), sedentárias e sem história de fumo há no mínimo um ano, submetidas previamente à polissonografia. As participantes foram divididas em 4 grupos: Eutróficas sem AOS (IMC=22,77 ± 1,99kg/m2), Eutróficas com AOS (IMC=22,06 ± 2,40kg/m2), Obesas sem AOS (IMC=33,88 ± 3,09kg/m2) e Obesas com AOS (IMC=34,01 ± 1,79kg/m2). Todas passaram por avaliação clínica e antropométrica, seguida de testes de função pulmonar e TC6M. Resultados: Índice apneia-hipopneia (IAH) foi diferente entre grupos, sendo maior em mulheres eutróficas com AOS (IAH=8,94 ± 2,93eventos/hora) quando comparadas a eutróficas sem AOS (IAH=1,78 ± 1,48eventos/hora) e maior em obesas com AOS (IAH=17,98 ± 10,73eventos/hora) quando comparadas a eutróficas, com ou sem AOS, e quando comparadas a obesas sem AOS (IAH=2,33 ± 1,74eventos/hora) (p<0,05). O índice de qualidade do sono de Pittsburgh (IQSP) foi menor em obesas sem AOS (IQSP=6,17 ± 2,48) ao ser comparado ao de eutróficas sem AOS e com AOS (IQSP=9,08 ± 3,04 e 9,80 ± 3,63, respectivamente) e ao ser comparado aos valores de obesas com AOS (IQSP=9,73 ± 3,53) (p<0,05). Quanto às variáveis de função pulmonar, apenas o percentual do predito da relação entre volume expiratório forçado no primeiro segundo e capacidade vital forçada foi maior no grupo de obesas com AOS, quando comparadas a eutróficas com AOS (%pred VEF1/CVF=105,73 ± 5,73 vs. 97,60 ± 6,07, respectivamente; p<0,05). A distância máxima percorrida no TC6M não diferiu entre grupos. Em relação às variáveis respiratórias e cardiovasculares no repouso, saturação periférica de oxigênio foi menor em obesas com AOS comparadas a eutróficas com AOS (SpO2=97,47 ± 1,46% vs. 98,60 ± 0,55%, respectivamente). Mulheres obesas com AOS apresentaram níveis de pressão arterial sistólica maiores do que eutróficas com e sem esse distúrbio (PAS=136,53 ± 18,37mmHg vs. 110,20 ± 18,28mmHg e PAS=136,53 ± 18,37mmHg vs 124,31 ± 9,60mmHg, respectivamente; p<0,05). A pressão arterial diastólica em obesas com AOS foi maior quando comparada a eutróficas sem AOS (PAD=89,67 ± 7,70mmHg vs. 81,31 ± 8,50mmHg; p<0,05). Durante a recuperação, a frequência cardíaca foi maior em obesas com AOS (FC=77,0 ± 9,05bpm) quando comparadas eutróficas sem AOS (FC=74,33 ± 7,88bpm) (p<0,05). As demais variáveis cardiorrespiratórias não foram diferentes entre grupos. A análise intragrupos mostrou que em mulheres eutróficas sem AOS houve incremento significativo de frequência respiratória (FR) (14,92 ± 3,71ipm vs. 17,23 ± 2,80ipm; p=0,011) e de PAD (81,31 ± 8,50mmHg vs. 85,46 ± 10,22mmHg; p=0,029), em eutróficas com AOS houve aumento de PAS (110,20 ± 18,28mmHg vs. 131,60 ± 20,02mmHg; p=0,043) e, em obesas com AOS, observou-se aumento tanto de FC (71,40 ± 7,94bpm vs. 77,0 ± 9,05bpm; p=0,010) quanto de FR (18,40 ± 5,28ipm vs. 20,80 ± 4,07ipm; p=0,032). Outras variáveis não se modificaram do repouso até a recuperação do exercício intragrupos, assim como não houve diferenças no grupo de obesas sem AOS. Conclusão: De acordo com os resultados deste estudo, sugere-se que em mulheres obesas no climatério a AOS não provoca maiores prejuízos sobre função pulmonar e distância percorrida no TC6M. Nessa população, a AOS isoladamente influenciou os parâmetros cardiorrespiratórios no repouso, mas não na recuperação do exercício, e ficou demonstrado que a obesidade foi fator contribuinte para potencializar as alterações ocorridas, especialmente no repouso.

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