• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 227
  • 164
  • 37
  • 16
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 446
  • 250
  • 217
  • 217
  • 178
  • 173
  • 68
  • 64
  • 62
  • 46
  • 37
  • 33
  • 33
  • 31
  • 28
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
231

Pressão intraocular média obtida por três diferentes avaliadores utilizando os tonômetros de rebote e de aplanação em equinos

Moreno, Tatiana Martinez January 2016 (has links)
A mensuração da pressão intraocular (PIO) é essencial para o exame oftálmico, pois permite o diagnóstico de doenças oftálmicas como uveíte e glaucoma, além de auxiliar no monitoramento das cirurgias intraoculares. Objetivou-se comparar a tonometria de rebote com a tonometria de aplanação em equinos. Além disso, determinar a reprodutibilidade dos valores obtidos em ambos os aparelhos. A PIO foi aferida em 30 equinos da raça Crioula, machos ou fêmeas, com idade entre um e 16 anos utilizando o tonômetro de rebote (TonoVet®) e o tonômetro de aplanação (Tonopen Avia®). Previamente a aferição da PIO, todos os animais foram submetidos ao exame oftálmico incluindo, avaliação dos reflexos pupilares, teste da lágrima de Schirmer, prova da fluoresceína e biomicroscopia com lâmpada de fenda portátil. Foram utilizados apenas bulbos oculares hígidos. A análise estatística foi feita com ANOVA e teste t de Student. A reprodutibilidade foi avaliada pelo cálculo do coeficiente de correlação intraclasse (ICC). A média da PIO foi de 26,16 ± 5,13 mmHg utilizando o tonômetro de rebote e de 22,55 ±7,32 mmHg com o tonômetro de aplanação. A média da PIO de acordo com o avaliador utilizando o tonômetro de rebote foi de 25,27 ± 4,9 mmHg para o examinador A, 25,80 ± 5,2 mmHg para o examinador B e de 27,40 ± 5,1 mmHg para o examinador C. Com o tonômetro de aplanação as médias obtidas foram de 20,03 ± 4,5 mmHg com o examinador A, 19,67 ± 6,0 mmHg com o examinador B e de 27,97 ± 10,3 mmHg com o examinador C (p<2,3). O ICC foi de 0,18 para o tonômetro de aplanação e de 0,41 para o tonômeto de rebote. Os valores da pressão intraocular média obtidos com o tonômetro de rebote são superestimados quando comparados aos valores obtidos com o tonômetro de Tonopen Avia® em equinos saudáveis. Comparativamente ao Tonopen Avia® os valores obtidos com o Tonovet® demonstraram maior reprodutibilidade. / The measurement of intraocular pressure (IOP) is essential for the ophthalmic examination, as it allows the diagnosis of eye diseases such as uveitis and glaucoma, as well as aid in the monitoring of intraocular surgery. This study aimed to compare the mean intraocular pressure (IOP) values in horses obtained by three different examiners using the rebound and applanation tonometer’s. Each examiner measured the IOP of 30 “Crioulo” horses, males or females, aged one to 16 years old, using rebound tonometer and applanation tonometer. Previous to the experiment an ophthalmic examination was performed in horses. Only animals without alterations were selected. Three veterinarians measured IOP with rebound (Tonovet®) and applanation tonometer’s (TonoPen Avia®). Comparisons were made using ANOVA and student t test. Intraclass correlation coefficient (ICC) was calculated for reproducibility. IOP measurements resulted in mean values of 26.16 ± 5.13 mmHg for rebound tonometer and 22.55 ±7.32 mmHg for applanation tonometer. These values were different on statistical analysis. Rebound tonometer mean values, according with the examiner, were: A 25.27 ± 4.9 mmHg, B 25.80 ± 5.2, C 27.40 ± 5.1 mmHg. For applanation tonometer the mean IOP for examiner A (20.03 ± 4.5 mmHg), B (19.67 ± 6.0 mmHg), C (27.97 ± 10.3 mmHg). With the Tonopen Avia® tonometer examiner C measured higher IOP’s than examiners A and B. Intraclass correlation coefficient was 0.41 for rebound tonometer was 0.18 for applanation tonometer. It was observed that the values obtained with the Tonovet® were overestimated compared to Tonopen Avia® in healthy horses. When compared with Tonopen Avia® values obtained with the Tonovet® showed a higher reproducibility.
232

Pressão intraocular média obtida por três diferentes avaliadores utilizando os tonômetros de rebote e de aplanação em equinos

Moreno, Tatiana Martinez January 2016 (has links)
A mensuração da pressão intraocular (PIO) é essencial para o exame oftálmico, pois permite o diagnóstico de doenças oftálmicas como uveíte e glaucoma, além de auxiliar no monitoramento das cirurgias intraoculares. Objetivou-se comparar a tonometria de rebote com a tonometria de aplanação em equinos. Além disso, determinar a reprodutibilidade dos valores obtidos em ambos os aparelhos. A PIO foi aferida em 30 equinos da raça Crioula, machos ou fêmeas, com idade entre um e 16 anos utilizando o tonômetro de rebote (TonoVet®) e o tonômetro de aplanação (Tonopen Avia®). Previamente a aferição da PIO, todos os animais foram submetidos ao exame oftálmico incluindo, avaliação dos reflexos pupilares, teste da lágrima de Schirmer, prova da fluoresceína e biomicroscopia com lâmpada de fenda portátil. Foram utilizados apenas bulbos oculares hígidos. A análise estatística foi feita com ANOVA e teste t de Student. A reprodutibilidade foi avaliada pelo cálculo do coeficiente de correlação intraclasse (ICC). A média da PIO foi de 26,16 ± 5,13 mmHg utilizando o tonômetro de rebote e de 22,55 ±7,32 mmHg com o tonômetro de aplanação. A média da PIO de acordo com o avaliador utilizando o tonômetro de rebote foi de 25,27 ± 4,9 mmHg para o examinador A, 25,80 ± 5,2 mmHg para o examinador B e de 27,40 ± 5,1 mmHg para o examinador C. Com o tonômetro de aplanação as médias obtidas foram de 20,03 ± 4,5 mmHg com o examinador A, 19,67 ± 6,0 mmHg com o examinador B e de 27,97 ± 10,3 mmHg com o examinador C (p<2,3). O ICC foi de 0,18 para o tonômetro de aplanação e de 0,41 para o tonômeto de rebote. Os valores da pressão intraocular média obtidos com o tonômetro de rebote são superestimados quando comparados aos valores obtidos com o tonômetro de Tonopen Avia® em equinos saudáveis. Comparativamente ao Tonopen Avia® os valores obtidos com o Tonovet® demonstraram maior reprodutibilidade. / The measurement of intraocular pressure (IOP) is essential for the ophthalmic examination, as it allows the diagnosis of eye diseases such as uveitis and glaucoma, as well as aid in the monitoring of intraocular surgery. This study aimed to compare the mean intraocular pressure (IOP) values in horses obtained by three different examiners using the rebound and applanation tonometer’s. Each examiner measured the IOP of 30 “Crioulo” horses, males or females, aged one to 16 years old, using rebound tonometer and applanation tonometer. Previous to the experiment an ophthalmic examination was performed in horses. Only animals without alterations were selected. Three veterinarians measured IOP with rebound (Tonovet®) and applanation tonometer’s (TonoPen Avia®). Comparisons were made using ANOVA and student t test. Intraclass correlation coefficient (ICC) was calculated for reproducibility. IOP measurements resulted in mean values of 26.16 ± 5.13 mmHg for rebound tonometer and 22.55 ±7.32 mmHg for applanation tonometer. These values were different on statistical analysis. Rebound tonometer mean values, according with the examiner, were: A 25.27 ± 4.9 mmHg, B 25.80 ± 5.2, C 27.40 ± 5.1 mmHg. For applanation tonometer the mean IOP for examiner A (20.03 ± 4.5 mmHg), B (19.67 ± 6.0 mmHg), C (27.97 ± 10.3 mmHg). With the Tonopen Avia® tonometer examiner C measured higher IOP’s than examiners A and B. Intraclass correlation coefficient was 0.41 for rebound tonometer was 0.18 for applanation tonometer. It was observed that the values obtained with the Tonovet® were overestimated compared to Tonopen Avia® in healthy horses. When compared with Tonopen Avia® values obtained with the Tonovet® showed a higher reproducibility.
233

Estado del arte en la reconstrucción de los traumatismos de las paredes orbitarias

Rodríguez Fernández, Javier 08 February 2016 (has links)
L'anàlisi epidemiològic dels traumtismes orbitaris demostra un canvi en l'etiologia més prevalent en aquests últims 17 anys. 1.Tenim més fractures orbitàries i aquestes, són de menys energia. 2. La tendència actual és ser molt més conservador en el tractament de la patologia traumàtica orbitària. En els defectes tipus I si no existeix repercussió clínica a nivell de la motilitat ocular, no s'han de reconstruir ja que el benefici estètic no justifica la morbilitat de l'abordatge quirúrgic. 3. Les malles de titani són, en l'actualitat, el mètode d'elecció pels defectes de parets orbitàries tipus II i tipus III. Han demostrat una biocompatibilitat extraordinària i un comportament segur i fidedigne a llarg plaç. 4. Els estudis tomogràfics a llarg temps demostren una remodelació i neoformació òssea de les parets orbitàries en els casos reconstruïts amb implants de titani. 5. Els estudis cadavèrics i la clínica tardana dels pacients confirmen que l'abordatge transconjuntival estès a transcaruncular és un abordatge segur a la paret medial sempre que es realitzi en un plà retroseptal. 6.La desinserció del múscul oblic menor pot realitzar-se en els casos seleccionats per la reconstrucció de grans defectes de les parets orbitàries i que no produeix un increment de la diplopia. 7.El tipus de fractura és el factor que més afecta a la diplopia post-operatòria. / 1.Tenemos menos fracturas orbitarias y estas son de menor energía. 2.La tendencia actual es a ser mucho más conservador en el manejo de la patología traumática orbitaria. Los defectos tipo I si no hay repercusión clínica a nivel de la motilidad ocular, no deben de reconstruirse ya que el beneficio estético no justifica la morbilidad del abordaje quirúrgico. 3.Las mallas de titanio son, en el momento actual, el método de elección para los defectos de paredes orbitarias tipo II y tipo III. Han demostrado una biocompatibilidad extraordinaria y un comportamiento seguro y fidedigno a largo plazo. 4.Los estudios tomográficos a largo tiempo demuestran una remodelación y neoformación ósea de las paredes orbitarias en los casos reconstruidos con implantes de titanio. 5.Los estudios cadavéricos y la clínica tardía de los pacientes confirman que el abordaje transconjuntival extendido a transcaruncular es un abordaje seguro a la pared medial siempre que se discurra en un plano retroseptal. 6.La desinserción del músculo oblicuo menor puede realizarse en los casos seleccionados para la reconstrucción de grandes defectos de las paredes orbitarias y que no produce un incremento de la diplopia. 7.El tipo de fractura es el factor que más afecta a la diplopia postoperatoria. / The epidemiological analysis of the orbital trauma shows a change in the most prevalent etiology in these last 17 years. 1.We have less orbital fractures and these fractures have less energy. . 2.La current trend is to be more conservative in the management of traumatic orbital pathology. Type I defects, if there is no clinical impact in terms of ocular motility, should not be operated, because the aesthetic benefit does not justify the morbidity of the surgical approach. 3.The titanium mesh are, at present, the ideal reconstructive material for orbital wall defects type II and type III. They have demonstrated extraordinary biocompatibility, are safe and reliable in the long-term. 4.Late tomographic studies show osseous remodeling and neoformation in the orbital walls in cases reconstructed with titanium implants. 5. Cadaveric and late clinical studies, confirm that the transconjunctival approach extended to transcaruncular is a safe approach to the medial wall whenever it proceeds within a retroseptall plane. 6.Inferior oblique muscle detachment can be performed in selected cases for the reconstruction of large defects of the orbital wall, and does not produce an increase in diplopia. 7. The type of fracture is the factor that most affects the postoperative diplopia
234

Parâmetros oftálmicos em cães adultos da raça Spitz Alemão Anão /

Fachini, Francimery Aparecida January 2019 (has links)
Orientador: Fabrício Singaretti de Oliveira / Resumo: A raça Spitz Alemão Anão ganhou recente aumento de popularidade e algumas das particularidades oftalmológicas desta ainda são desconhecidas. Com o presente estudo objetivou-se conhecer parâmetros oftálmicos na raça. Estudaram-se 48 olhos de 24 cães, machos e fêmeas, com idades entre 1 e 7,5 anos, oriundos de canil de criação. Sob contenção física delicada, foram empregados teste lacrimal de Schirmer, tempo de ruptura do filme lacrimal, teste de Jones, estesiometria de Cochet-Bonnet, biomicroscopia com lâmpada em fenda, pressão intraocular, microscopia especular de não contato, flaremetria a “laser”, oftalmoscopia indireta e ultrassonografia. Aplicou-se estatística descritiva para análise dos dados. As médias e erros padrões encontrados foram, quanto ao teste lacrimal de Schirmer 24,310±0,448mm/min e ao tempo de ruptura do filme lacrimal 14,570±0,406s. Ao teste de Jones 8,420±1,571min sendo 62,5% dos olhos positivos. À estesiometria, a medida foi 3,667±0,157cm. À biomicroscopia, 43,75% dos olhos apresentaram pelos na carúncula, 25% cromodacriorreia, 25% discreto entrópio de canto medial, 10,42% distiquíase, 6,25% mácula corneal, 4,16% nódulo palpebral e 2,08% triquíase de canto medial. À tonometria de rebote, os valores obtidos média e erro padrão foram 17,960±0,697mmHg. À microscopia especular foi encontrada densidade de células endoteliais 1958,285±36,760células/mm². À hexagonalidade, 62,229±2,183% e para área das células endoteliais, 519,231±9,853mm². A espessura corneal ce... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Spitz German Klein breed has shown a substantial increase in popularity and ophthalmic particularities of this breed are still unknown. The present study aimed to establish ophthalmic parameters in German Spitz Klein. The research for this study was made through 48 eyes of 24 male and female dogs, aged between 1 and 7.5 years old, from a breeding kennel. Thru physical restraint it was used Schirmer tear test, break up time test, Jones test, Cochet-Bonnet esthesiometry, slit lamp biomicroscopy, rebound tonometry, specular microscopy of non-contact, laser flaremetry, ophthalmoscopy and ultrasonography. With the purpose of analyzing data this study was applied descriptive statistics. The means and standard errors found were, for the Schirmer tear test 24.310±0.448mm/min and the break up time test 14.570±0.406s. For the Jones test 8.420±1.571min being 62.5% of the positive eyes. For the esthesiometry was found 3.667±0.157cm. The biomicroscopy, it was found that 43.75% of the eyes presented hair on the caruncle, 25% chromodacryreia, 25% discrete medial entropion, 10.42% of distichiasis, 6.25% of corneal macula, 4.16% of palpebral nodule and 2.08% of medial trichiasis. For the rebound tonometry, the values obtained and standard error were 17.960±0.679mmHg. Furthermore, under the specular microscopy was found density of endothelial cells 1958.285±36.760cells/mm². The hexagonality, 62.229±2.183% and for endothelial cell area, 519.231±9.853mm². The central corneal thickness was 0.... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
235

Análise da expressão do gene TP53, polimorfismo do codon 72 e HPV em amostras de pterígio

Rodrigues, Francisco Weliton 29 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:39:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Francisco Weliton Rodrigues.pdf: 26774271 bytes, checksum: c81af1f8ff9812886fda32632000dc44 (MD5) Previous issue date: 2008-09-29 / Pterygium is a disease of unknown origin and pathogenesis that can be vision threatening. Several researchers believe that pterygium is UV-related and that abnormal expression of p53 protein and infection with human papillomavirus (HPV) are risk factors for pterygium, but their experiments have been inconclusive. We investigated its relation with p53 protein expression, p53 gene codon 72 polymorphism and infection with HPV DNA. Pterygial samples were obtained from 36 patients; 21 normal conjunctival samples were used as controls. Expression of p53 protein was studied by Immunohistochemistry, using the antibody DO-7. Analysis for the p53 genotype was made with PCR, using specific primers for the arginine and proline alleles, and an analysis for HPV was made of the pterygium patients and control group. Fourteen of the 36 pterygia specimens were positive for abnormal p53 expression. Thirty one of the patients were heterozygotic and three were homozygotic for the proline allele; two were homozygotic for the arginine allele; in the control group 12 of 21 were heterozygotic and seven of these 21 were homozygotic for the proline allele; two were homozygotic for the arginine allele. Twenty-one of the pterygia patients were positive for HPV; HPV type 1 was found in nine of these, type 2 in seven and both types in five. Only two of the 21 controls had HPV; both had type 16. We suggest that abnormal expression of p53, p53 codon 72 polymorphisms and HPV DNA are required cofactors for the development of pterygium. / O pterígio é uma doença de origem e patogênese desconhecida que pode comprometer a visão. Vários pesquisadores acreditam que o pterígio está relacionado à luz UV e a expressão anormal da proteína p53, além da presença do papilomavírus humano (HPV), como fatores de risco para o seu desenvolvimento, mas os resultados são inconclusivos. Investigamos a expressão da proteína p53, o polimorfismo do codon 72 do gene TP53 e a presença do HPV. Amostras de pterígio foram obtidas de 36 pacientes e 21 escleras normais formaram o grupo controle. A expressão de p53 foi analisada por imunohistoquímica usando anticorpo DO-7. Análise do genótipo de p53 foi realizada por PCR com primers específicos para os alelos arginina e prolina e a presença do HPV foi analisada nos dois grupos. Quatorze amostras de pterígio (39%) foram positivas para expressão anormal de p53. O polimorfismo foi observado em 31 (86%) amostras heterozigotas, 03 (8%) homozigotas para prolina e 02 (6%) homozigotas para arginina, enquanto que no grupo controle foi observado 12 (57%) amostras heterozigotas, 07 (33%) homozigotas para prolina e 02 (10%) homozigotas para arginina. 21 pterígios (59%) foram positivos para HPV e o tipo 01 foi encontrado em 43% (9/21), tipo 02 em 34% (7/21) e os dois tipos simultaneamente em 23% (5/21) amostras do gruppo pterígio. O grupo controle mostrou 9.5% (2/21) amostras positivas para HPV e o tipo 16 nas duas amostras. Nossos dados sugerem que a expressão anormal de p53, o polimorfismo do codon 72 e a presença do HPV podem estar relacionados com o desenvolvimento do pterígio.
236

Ceratoplastia lamelar em cães usando membrana amniótica eqüina. Estudo clínico e morfológico / Lamelar keratoplasty of dogs using equine amniotic membrane. Clinical and morphological study

Azevedo, Andréa Barbosa de 22 June 2006 (has links)
A membrana amniótica tem se consolidado no tratamento das afecções da superfície ocular. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade e a eficácia do implante de MA eqüina, preservada em glicerina a 98%, na reparação de ceratoplastias lamelares em cães, por meio do estudo da avaliação clínica pós-operatória dos animais, do tempo de cicatrização, da reconstrução da arquitetura da córnea, da resposta inflamatória, e da composição colágena do estroma corneal no local do implante. Foram selecionados 12 cães, sem raça definida, machos ou fêmeas, divididos em quatro grupos de três, que tiveram tempos de observação distintos: 2, 7, 21 e 40 dias. Foi realizada ceratoplastia lamelar de 5 mm de diâmetro em um dos olhos de cada animal, seguida da aplicação do implante de membrana amniótica eqüina de 6 mm. Durante o período de observação, exame clínico oftalmológico foi realizado nos cães, com intervalos de 48 horas e ao final deste período, foram submetidos á eutanásia. Os olhos em estudo foram enucleados e fixados para posterior análise. Foram utilizados três métodos de coloração para o estudo histológico do tecido implantado: hematoxilina-eosina (HE), ácido periódico de Schiff (PAS) e picrossirius. Além disso, procedeu-se a imunomarcação para colágenos tipo I, III, e V, com uso de pepsina para digestão das fibras colágenas heterotípicas exposição dos epítopos. Clinicamente os implantes foram completamente epitelizados em aproximadamente 10 dias, os neovasos apresentaram involução progressiva a partir dos 20 dias de pós-operatório, estando ausentes ao final dos 40 dias de observação, restando apenas uma nébula no local da lesão. À microscopia óptica, observou-se resposta inflamatória moderada, presença de epitélio pavimentoso estratificado aos sete dias e epitelização completa aos 21 dias. Aos 40 dias a membrana basal do epitélio apresentou-se reconstituída. O colágeno tipo I teve sua expressão no estroma intensificada aos 21 dias de pós- operatório. O colágeno tipo III está presente na membrana amniótica, sua a ausência no local do implante, aos 21 dias, mostrou remodelamento do tecido implantado. O colágeno tipo V, presente no estroma da córnea, teve sua expressão aumentada aos 7 e 21 dias, retornando à distribuição normal aos 40 dias de pós-operatório. Assim concluí-se que: a membrana amniótica eqüina é viável como implante em córnea de cão, sendo incorporada ao estroma, resultando em restabelecimento parcial da transparência no local de implante; o colágeno do tecido implantado é remodelado e substituído já aos 21 dias de pós-operatório; a pepsina foi eficiente na digestão das fibras e exposição dos epítopos dos colágenos nas fibras heterotípicas / The amniotic membrane has consecrated itself in the treatment of ocular surface diseases. The objective of this study was to evaluate the efficiency and viability of the equine amniotic membrane graft, preserved in glycerin at 98%, in the lamellar keroplasty recovery in dogs. Evaluation was based on clinical post-surgical exam, healing time, corneal architectural reconstruction, inflammatory response and collagen composition of the corneal stroma at the graft site. Twelve mixed-breed, male and female dogs were divided into four groups of three dogs. Each group was submitted to different observation periods of 2, 7, 21 and 40 days. Each dog was submitted to a 5 mm lamellar keratoplasty in one eye, followed by a 6 mm equine amniotic membrane graft. Each animal was submitted to clinical ophthalmologic exam every 48 hours. At the end of the evaluation period, the animal was euthanized and the grafted eye was removed and fixated for posterior analysis. For the histological study of the tissue graft, three methods of coloration were used: hematoxylin eosin (HE), periodic acid of Schiff (PAS) and picrosirius. Immunolocalization for the collagen types I, III and V using pepsin for fiber digestion of heterotypic fibrils and epitope exposure, was made. Clinically, the grafts were completely epithelized in approximately 10 days and neovascularization regressed progressively 20 days after surgery, being completely absent after 40 days, when only a nebula remained at the graft site. Optic microscopy revealed mild inflammatory response and presence of stratified pavement epithelium after 7 days and complete epithelization 21 days after surgery. At the end of 40 days the basal membrane was reconstituted. Type I collagen had its expression in the stroma intensified 21 days after the surgery. By day 21 the absence of collagen III in the corneal stroma showed graft remodeling, since this was formerly present in the amniotic membrane. The expression of type V fiber in the corneal stroma showed a mildly intensified expression at 7 and 21 days of observation, but returned to its normal distribution 40 days after surgery. Conclusion was that the equine amniotic membrane is a viable graft for the dog\'s cornea as it is incorporated to the stroma, resulting in partial transparency at the site of the graft. Twenty-one days after surgery, collagen from the graft is already remodeled and substituted. Pepsin is efficient for fiber digestion and collagen epitope exposure in heterotypical fibers.
237

Efeitos da injeção de lidocaína 1% sem conservantes, em olhos de coelhos da raça Nova Zelândia Branco com uveíte /

Barros Sobrinho, Alexandre Augusto Franchi de. January 2014 (has links)
Orientador: José Luiz Laus / Banca: Cláudia Valéria Seullner Brandão / Banca: Paola Castro Moraes / Resumo: Estudaram-se os efeitos da lidocaína 1%, sem conservantes, sobre parâmetros da uveíte. Trinta coelhos compuseram a pesquisa, sendo dez constituindo um grupo controle (GC). Os demais, submetidos à uveíte experimental por paracentese, foram subdivididos em grupo uveíte tratado (GUT) e grupo uveíte não tratado (GUNT). O grupo GC recebeu 0,2 mL de lidocaína 1%, sem conservantes, por via intracameral. Animais do GUT e do GUNT receberam 0,2 mL de lidocaína 1%, sem conservantes, e de solução fisiológica (NaCl 0,9%), respectivamente, doze horas após a indução da uveíte, pela mesma via e com iguais critérios. Realizou-se a avaliação do diâmetro pupilar (DP), por paquimetria, nos seguintes momentos: basal (DP0'), até o 10° minuto; a cada minuto, até o 30° minuto; a cada 5 minutos; e até o 60° minuto, a cada 10 minutos. Procedeu-se à análise clínica, que compreendeu a avaliação da hiperemia conjuntival, da quemose e do edema da córnea. A pressão intraocular (PIO) foi avaliada empregando-se tonômetro de aplanação. Procederam-se análises quantitativas do "flare" do aquoso à flaremetria a "laser". A hexagonalidade, a densidade celular, a área celular, o coeficiente de variação e a espessura da córnea foram avaliados à microscopia especular de não contato. As avaliações ocorreram no momento basal (M0) em todos os grupos, 12 horas após a indução da uveíte nos grupos GUT e GUNT (M1), 1 hora (M2), 12 horas (M3) e 24 horas (M4) após a injeção intracameral, em todos os grupos. Alíquotas de humor aquoso foram avaliadas quanto ao pH e quantitativo de proteínas. Diferenças foram consideradas significativas quando p≤0,05. Quanto ao diâmetro pupilar, houve diferença (p≤0,05) em todos os momentos, entre o GC e os demais grupos (GUT e GUNT), sendo maior no GC, seguido pelo GUT e pelo GUNT. Quanto a PIO, todos os grupos apresentaram diferenças entre o M0 e os demais momentos (p≤0,05), sendo maior em M0 / Abstract: We studied the effects of preservative-free 1% lidocaine on parameters of uveitis. Thirty rabbits comprised the study, ten forming a control group (CG). The others, with experimental uveitis, were divided into uveitis treated group (UTG) and uveitis non-treated group (UNTG). CG group received 0.2 mL of preservative-free 1% lidocaine, via intracameral route. UTG and UNTG animals received 0.2 mL of preservative-free 1% lidocaine and 0.2 mL of saline (NaCl 0.9%), respectively, twelve hours after the induction of uveitis, via the same route and with the same criteria. The assessment of pupil diameter (PD) was made by pachymetry, at the following times: baseline (PD0') until the 10th minute; every minute, until the 30th minute; every 5 minutes, and up to 60 minutes, every 10 minutes. We conducted a clinical examination, which included the evaluation of the conjunctival hyperemia, chemosis and edema of the cornea. Intraocular pressure (IOP) was measured by applanation tonometry. We conducted quantitative analyses of the "flare" of the aqueous with a laser flarimetry. The hexagonality, cell density, cell area, coefficient of variation and corneal thickness were evaluated in a non-contact specular microscope. Assessments occurred at baseline (M0) in all groups, 12 hours after induction of uveitis in groups UTG and UNTG (M1), 1 hour (M2), 12 hours (M3) and 24 hours (M4) after intracameral injection in all groups. Aliquots of aqueous humor were evaluated for pH and for the quantification of proteins. Differences were considered significant when p ≤ 0.05. As for the pupillary diameter, there was a significant difference (p <0.05) at all times between the CG and the other groups (UTG and UNTG), being higher in CG, followed by UTG and the UNTG. As for the PIO, all groups showed differences between M0 and the other times (p <0.05), being higher in M0. Regarding corneal thickness there was a significant difference between M3 and the other times ... / Mestre
238

Videonistagmoscopia digital com lente de contato para identifica??o de movimentos oculares e apoio ao topodiagn?stico da vertigem posicional parox?stica benigna

Grossi, Rafaeli Sagrilo 29 April 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-10-10T17:13:24Z No. of bitstreams: 1 DIS_RAFAELI_SAGRILO_GROSSI_PARCIAL.pdf: 731531 bytes, checksum: 2a61d4b51ae149bd92ef4ac8256b7072 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T17:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_RAFAELI_SAGRILO_GROSSI_PARCIAL.pdf: 731531 bytes, checksum: 2a61d4b51ae149bd92ef4ac8256b7072 (MD5) Previous issue date: 2016-04-29 / Benign paroxysmal positional vertigo (BPPV) is characterized by vertigo crisis, triggered by sudden head position changes, associated with the appearance of paroxysmal positional nystagmus. The characterization of torsional nystagmus has fundamental importance while conducting a patient with BPPV, because it turns possible to identify the affected semicircular channel, as well as the physiopathological mechanism involved. However, the majority of existing videonystagmography devices are not capable of identifying these torsional movements with the required precision. This work aims to develop and test a method to model and identify torsional eye movements, when present. This new model uses a videonystagmograph prototype, comercial ophthalmic contact lens with geometric figures and a computer program, which was specially designed with this objective. Complementarily, a webapp program has also been created to support the topodiagnosis of the BPPV. Subjects with BPPV and without BPPV have been evaluated. The subjects have undergone the Dix-Hallpike maneuver, using the contact lens with geometrical figures on the left eye and the capture device. Among these evaluations, forty videos have been recorded (23 with counter-clockwise rotating movement phenomena, 10 clockwise and 7 videos with eye at rest). The extracted videos were analyzed with the developed software. The success rate in classifying the direction of the rotating movement (counter-clockwise or clockwise) and the resting position was evaluated. The accuracy of the software in correctly finding the geometric lines of the ophthalmic lens was also evaluated. Among the forty analyzed videos, the software had a success rate of 85% (70-94%) in identifying direction of movement or at rest; considering only the success rate in direction of movement, the total was 81% (64-93%). The accuracy in the measuring of the interest zone of the frames was 82,2% (81,5-82,8%) with p<0,05 significance level. Therefore, the new developed model should be able to have an important part on the topodiagnosis of the BPPV in the future, providing a more precise and effective therapeutic management to the patients with this disease. / A vertigem posicional parox?stica benigna (VPPB) ? caracterizada por crises de vertigem, desencadeadas por mudan?as bruscas de posi??o da cabe?a, associada a um nistagmo posicional parox?stico. A caracteriza??o do nistagmo rotacional ? de fundamental import?ncia na condu??o do paciente com VPPB, pois ? atrav?s das caracter?sticas do nistagmo que ? poss?vel identificar o canal semicircular acometido, bem como o mecanismo fisiopatol?gico envolvido. Por?m, a maioria dos dispositivos de videonistagmoscopia existentes n?o s?o capazes de identificar com precis?o esses movimentos rotat?rios. A proposta deste trabalho foi desenvolver e testar um novo modelo de quantifica??o de movimentos oculares rotat?rios quando presentes. Este novo modelo utiliza prot?tipo de videonistagmosc?pio, lente de contato oft?lmica comercial com figuras geom?tricas e o desenvolvimento de um software especificamente para esta finalidade. De forma complementar, uma WebApp tamb?m foi criada para auxiliar no topodiagn?stico da VPPB. Participaram do estudo 4 indiv?duos com VPPB e 4 sem VPPB. Os sujeitos foram submetidos ? manobra de Dix-Hallpike, utilizando a lente de contato com formas geom?tricas no olho esquerdo e o dispositivo de captura. Dessas manobras, foram gravados 40 v?deos (23 com fen?menos de movimento rotat?rio anti-hor?rio, 10 no sentido hor?rio e 7 v?deos com olho em repouso). Os v?deos extra?dos foram analisados com o software criado. Foi analisada a taxa de acertos na classifica??o da dire??o do fen?meno de movimento rotat?rio (anti-hor?rio ou hor?rio) quando presente ou v?deo repouso. Tamb?m foi avaliada acur?cia do software em encontrar corretamente as marcas geom?tricas da lente oft?lmica. Dos 40 v?deos analisados, o software obteve como taxa de acerto da dire??o ou repouso valor de 85% (70-94%); considerando-se apenas a taxa de acerto da dire??o, o valor foi de 81% (64-93%). A acur?cia na medida da zona de interesse dos frames foi de 82,2% (81,5-82,8%) com n?vel de signific?ncia de p<0,05. Assim, o novo modelo desenvolvido poder? no futuro ter um papel importante no aux?lio do topodiagn?stico da VPPB, proporcionando aos doentes com esta enfermidade um manejo terap?utico mais preciso e eficaz.
239

Quimioterapia con fármacos nuevos en el cáncer de pulmón de célula no pequeña avanzado

Cardenal Alemany, Felipe 05 February 2004 (has links)
El cáncer de pulmón es el cáncer más frecuente en todo el mundo. A principio de la década de los 90 aparecieron varios fármacos con una actividad prometedora en cáncer de pulmón de célula no pequeña (CPCNP). El núcleo de esta tesis doctoral son dos publicaciones que contribuyen al desarrollo de dos de estos nuevos fármacos: gemcitabina e irinotecan (CPT-11).El primer estudio se titula: Randomized phase III study of gemcitabine-cisplatin versus etoposide cisplatin in the treatment of locally advanced or metastatic non-small cell lung cancer y fue publicado en el Journal of Clinical Oncology 1999;17:12-18. El objetivo principal fue comparar la eficacia, en forma de tasa de respuesta, de la combinación de gemcitabina y cisplatino con la de una combinación convencional: etopósido y cisplatino en pacientes con CPCNP avanzado. Un total de 135 pacientes con CPCNP avanzado fueron randomizados a recibir o bien gemcitabina 1250 mg/m2 ev días 1 y 8 o etopósido 100 mg/m2 ev el día 1, en ciclos de 21 días. La tasa de respuesta (validada externamente) fue superior para los pacientes que recibieron gemcitabina-cisplatino que para los pacientes que recibieron etopósido-cisplatino (40.6% versus 21,9%; p=0,02). Esta tasa de respuesta superior se asociaba a un retraso significativo en el tiempo a la progresión (6,9 meses versus 4,3 meses) sin empeoramiento de la calidad de vida. No hay una diferencia estadísticamente significativa en supervivencia entre las dos ramas (8.7 meses para gemcitabina-cisplatino versus 7,2 meses para etopósido-cisplatino; p= 0.18). La toxicidad global para las dos combinaciones fue similar. Las náuseas y vómitos fueron más frecuentes en el brazo de gemcitabina que en el de etopósido, aunque la diferencia no era significativa. Gemcitabina-cisplatino producía menos alopecia grado 3 (13% versus 51%) y menos neutropenia grado 4 (28 versus 56%) pero más trombocitopenia grado 3 y 4 (56 versus 13%) que etopósido-cisplatino. Sin embargo no hubo complicaciones relacionadas con trombocitopenia en el brazo de gemcitabina. El segundo estudio se titula: Three-week schedule of irinotecan and cisplatin in advanced non-small cell lung cancer: a multicentre phase II study y fue publicado en Lung Cancer 2003;39:201-207. El objetivo principal era valorar la eficacia de la combinación, irinotecan-cisplatino en CPCNP avanzado, medida por tasa de respuesta. Se utilizó una pauta nueva de irinotecan y cisplatino consistente en una sola dosis de los dos fármacos cada tres semanas que proporcionaba la mayor dosis-intensidad de ambos agentes. Se reclutaron setenta y cuatro pacientes con CPCNP estadio IIIB (no candidatos a radioterapia) o estadio IV para recibir CPT-11 200 mg/ m2 iv y cisplatin 80 mg/m2 iv el día 1 cada 3 semanas. Las dosis-intensidades relativas para CPT-11 y cisplatino fueron 92% y 95%, respectivamente. No se observaron respuestas completas. Veinticinco pacientes de 73 obtuvieron una remisión parcial (34,2%). Las remisiones parciales se confirmaron en 18 pacientes (24.7%: IC 95%, 15,6-36,1%). La mediana de supervivencia fue de 8,2 meses, 9,7 meses para los pacientes con performance status (PS) 0 y 1, y 4 meses para aquellos con PS=2. La tasa de supervivencia al año fue el 31%. Las toxicidades clínivcas más importantes fueron diarrea retardada grado 3 y 4 (29% de los pacientes) y neutropenia febril (14% de los pacientes).En conclusión: 1) Cuando se compara con etopósido y ciaplatino, gemcitabina y cisplatino proporciona una tasa de respuestas significativamente superior y un retraso en tiempo a la progresión de la enfermedad sin empeorar la calidad de vida.2) La combinación de CPT-11 y cisplatino una vez cada tres semanas es factible y activa en pacientes con CPCNP avanzado y PS 0 y 1, sin embargo los resultados no parecen superiores a los publicados con otras pautas.
240

Estudio de los factores que intervienen en los efectos de las lentes coloreadas sobre la velocidad lectora: análisis de tres modelos teóricos explicativos

Vidal López, Joaquín 19 January 2007 (has links)
Hasta el momento no se conocen con precisión cuáles son los mecanismos que provocan mejoras en la velocidad lectora al llevar las lentes coloreadas, pero se han propuesto tres teorías explicativas: a) La teoría del sesgo atribucional, según la cual los sujetos atribuyen ciertas propiedades beneficiosas a las lentes coloreadas, lo que provoca que los sujetos se esfuercen más y arriesguen más durante la lectura, b) La teoría de los efectos del color sobre el funcionamiento del sistema magnocelular, que propone que la luz roja provoca un deterioro en el funcionamiento del sistema magnocelular y que los filtros azulados evitan dicho deterioro, y c) La teoría de la hipexcitabilidad cortical, que propone que las lentes coloreadas evitan la aparición de patrones de descargas eléctricas anormales en algunos sujetos. En la presente investigación planteamos 14 hipótesis para poner a prueba cada una de las predcciones que realizaban las teorías anteriores.Los resultados obtenidos se ajustaron a las predicciones realizadas por la teoría del sesgo atribucional. / So far we not known precisely what are the mechanisms that cause improvements in the reading speed in carrying coloured lenses, but they have proposed three theories that could explain these mechanims: a) The theory of attributional bias, whereby subjects attach certain beneficial properties the colored lenses, which causes the subjects strive more during the reading b) The theory of the effects of color on the functioning of the magnocellular system, which suggests that the red light causes a deterioration in the functioning of magnocellular system, and blue filters that prevent this deterioration, and c) the cortical hyperexcitability theory, which proposes that the coloured lenses prevent the emergence of patterns of abnormal electrical discharges in some subjects.In this investigation raised 14 hypotheses to test each of the predictions done by the previous theories.

Page generated in 0.0491 seconds