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O consumo alimentar em regiões metropolitanas brasileiras: Análise da pesquisa de orçamentos familiares/IBGE – 1995/96 / not available

Bertasso, Beatriz Freire 05 February 2001 (has links)
O objetivo deste estudo é analisar os efeitos de algumas variáveis socioeconômicas sobre o padrão de consumo alimentar dos brasileiros. Para tanto foram determinados grupos de alimentos associados a padrões 'modernos' e 'tradicionais' de alimentação e estimadas funções de consumo para cada um deles, com base nos dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 1995/1996 (IBGE), por dois métodos: pelo procedimento de Heckman, e pelo ajuste às médias dos estratos. A opção pela adoção de duas metodologias se deu pelos seguintes motivos: i. a avaliação do comportamento individual dos consumidores requer um tratamento especial das informações de consumo, uma vez que os dados fornecidos pela Pesquisa de Orçamentos Familiares são de despesas com alimentos, e não de ingestão - o que levou à escolha da estimação pelo procedimento de Heckman; ii. sendo a estimação às médias dos estratos um método mais robusto e mais usual na estimação de elasticidades-renda, optou-se por confrontar os resultados obtidos, para este coeficiente, com os dois métodos apontados. Classificou-se como alimentos 'tradicionais' aqueles a serem consumidos no domicílio, que exigem uma certa 'elaboração' antes do consumo, enquanto os 'modernos', são aqueles de fácil preparo. A alimentação fora do domicílio também é tida como parte do padrão 'moderno' de alimentação. De acordo com os resultados obtidos, observou-se que existe uma tendência entre os brasileiros metropolitanos de 'mesclar' os padrões 'tradicional' e 'moderno' de alimentação - sendo que as pessoas de famílias com mulheres inseridas no mercado de trabalho, que são referência ou cônjuge no lar, privilegiam a alimentação 'moderna'; e as de famílias onde preponderam pessoas de 51 anos ou mais, privilegiam um padrão 'tradicional' de alimentação. O hábito de se alimentar fora do domicílio, por sua vez, é mais comum entre grupos sociais específicos: as pessoas de famílias com mulheres inseridas no mercado de trabalho (nas condições acima citadas), as de famílias onde o grupo etário de jovens de 21 a 30 anos se destaca (proporcionalmente), e de organizações familiares diferentes das 'famílias tradicionais' (estas compostas por casais com ou sem filhos, parentes e empregados, e sem não-parentes), consomem mais alimentos fora do domicílio. Essa constatação leva a alguma preocupação porque, em geral, esses grupos privilegiam o consumo de outros alimentos, que não as refeições (lanche, sucos, cafezinho, etc.) fora dos domicílios. Constatou-se ainda que a renda continua sendo um fator de grande importância na determinação do consumo alimentar entre os brasileiros, principalmente para o consumo de alimentos 'modernos'. / not available
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O consumo alimentar em regiões metropolitanas brasileiras: Análise da pesquisa de orçamentos familiares/IBGE – 1995/96 / not available

Beatriz Freire Bertasso 05 February 2001 (has links)
O objetivo deste estudo é analisar os efeitos de algumas variáveis socioeconômicas sobre o padrão de consumo alimentar dos brasileiros. Para tanto foram determinados grupos de alimentos associados a padrões 'modernos' e 'tradicionais' de alimentação e estimadas funções de consumo para cada um deles, com base nos dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 1995/1996 (IBGE), por dois métodos: pelo procedimento de Heckman, e pelo ajuste às médias dos estratos. A opção pela adoção de duas metodologias se deu pelos seguintes motivos: i. a avaliação do comportamento individual dos consumidores requer um tratamento especial das informações de consumo, uma vez que os dados fornecidos pela Pesquisa de Orçamentos Familiares são de despesas com alimentos, e não de ingestão - o que levou à escolha da estimação pelo procedimento de Heckman; ii. sendo a estimação às médias dos estratos um método mais robusto e mais usual na estimação de elasticidades-renda, optou-se por confrontar os resultados obtidos, para este coeficiente, com os dois métodos apontados. Classificou-se como alimentos 'tradicionais' aqueles a serem consumidos no domicílio, que exigem uma certa 'elaboração' antes do consumo, enquanto os 'modernos', são aqueles de fácil preparo. A alimentação fora do domicílio também é tida como parte do padrão 'moderno' de alimentação. De acordo com os resultados obtidos, observou-se que existe uma tendência entre os brasileiros metropolitanos de 'mesclar' os padrões 'tradicional' e 'moderno' de alimentação - sendo que as pessoas de famílias com mulheres inseridas no mercado de trabalho, que são referência ou cônjuge no lar, privilegiam a alimentação 'moderna'; e as de famílias onde preponderam pessoas de 51 anos ou mais, privilegiam um padrão 'tradicional' de alimentação. O hábito de se alimentar fora do domicílio, por sua vez, é mais comum entre grupos sociais específicos: as pessoas de famílias com mulheres inseridas no mercado de trabalho (nas condições acima citadas), as de famílias onde o grupo etário de jovens de 21 a 30 anos se destaca (proporcionalmente), e de organizações familiares diferentes das 'famílias tradicionais' (estas compostas por casais com ou sem filhos, parentes e empregados, e sem não-parentes), consomem mais alimentos fora do domicílio. Essa constatação leva a alguma preocupação porque, em geral, esses grupos privilegiam o consumo de outros alimentos, que não as refeições (lanche, sucos, cafezinho, etc.) fora dos domicílios. Constatou-se ainda que a renda continua sendo um fator de grande importância na determinação do consumo alimentar entre os brasileiros, principalmente para o consumo de alimentos 'modernos'. / not available
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Análise do comportamento do consumidor : relato sobre ganhos e gastos no orçamento doméstico

Santos, Theo Linero dos 31 July 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2018. / O presente trabalho estudou a relação entre o valor relatado para receitas e despesas e o valor ganho de receita e valor gasto de despesa pelos participantes com base no orçamento doméstico, de acordo com os extratos bancários. Participaram da pesquisa 12 voluntários que possuíam algum tipo de renda e aceitaram estimar seus gastos e ganhos e apresentar extratos de conta corrente e cartão de crédito referentes a três meses, que formaram um painel de conveniência. Além disso, testou-se se havia diferença entre o nível de correspondência dos relatos de pessoas consideradas alfabetizadas financeiramente e as não alfabetizadas (i.e., Pesquisa de Alfabetização Financeira Global). A aplicação da Lei de Stevens mostrou um bom ajuste aos dados, sugerindo que o valor relatado pode ser considerado uma estimativa do valor gasto, com expoente menor que 1,0, indicando que o valor relatado pelos participantes foi inferior ao valor realizado, tanto para receitas quanto para despesas. Além disso, a alfabetização financeira pode ter sido um dos fatores que permitiu que os participantes relatassem com maior precisão suas despesas. O conhecimento destes fenômenos pode contribuir para que ações mais efetivas de alfabetização financeira sejam realizadas, no intuito de fomentar a realização e acompanhamento do orçamento doméstico familiar. / The present research studied the relationship between the reported value for incomes and expenses and the amount of incomes and expense realized by the participants based on the domestic budget, according to the bank statements. Twelve volunteers who had some type of income participated in the survey in order to compare the reported and actual accounts presented in the current account and credit card statements of the last three months, which formed a panel of selected consumers for convenience. In addition, there was also the evaluation of whether there is a difference between the report of participants considered financially literate and non-literate. The application of the Steven’s Law showed a good fit to the data, suggesting that the reported value can be considered an estimate of the value spent, with exponent less than 1.0. The results indicated that the value reported by the participants was lower than the amount realized for both incomes and expenses. In addition, financial literacy may have been one of the factors that allowed participants to more accurately report their expenses. Knowledge of these phenomena can contribute to effective actions of financial literacy, in order to promote the realization and monitoring of the domestic budget.
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As despesas familiares com educação no Brasil e a composição de gênero do grupo de irmãos / Family expenses with education in Brazil and the gender composition in the children`s group

Carvalho, Sérgio Carlos de 31 March 2008 (has links)
Neste trabalho estudou-se a existência de viés de gênero nas escolhas familiares em gastar recursos na educação dos filhos e filhas. Foi obtida uma amostra de 11386 famílias da Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2002-2003 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As famílias tinham filhos e filhas entre 7 e 20 anos de idade, com pelo menos um deles matriculado e sem que outro membro da família, pais ou outros parentes, também estivesse matriculado. Curvas de Engel para as despesas com educação e para gastos com grupos de itens de despesas educacionais foram estimadas. Entre as variáveis explicativas estão o número de filhos e número de filhas matriculados e o número de filhos e o número de filhas não matriculados segundo faixas etárias. Outras variáveis socioeconômicas e demográficas controlaram as demais características familiares. Como 2066 famílias não apresentaram despesas com educação, as curvas de Engel foram estimadas com a utilização de modelos Tobit. As curvas de Engel também foram estimadas por Mínimos Quadrados e os resultados comparados com os obtidos pelos modelos Tobit. A igualdade entre os parâmetros estimados do número de filhos e filhas matriculados em cada faixa etária foi verificada com testes de Wald, isto para os dois procedimentos de estimação utilizados. Os resultados econométricos foram consistentes com a hipótese do trade-off quantidade qualidade existente nas decisões familiares de alocar recursos para a prole, pois o número total de filhos e filhas pressionou as despesas com educação a taxas decrescentes. As análises das despesas com educação, realizadas com os dois procedimentos de estimação, indicaram diferenças significativas no impacto causado por filhos e filhas matriculados nas faixas etárias de 7 a 10 anos e de 15 a 20 anos, com viés pró-feminino. A análise dos gastos com mensalidades escolares com modelos Tobit indicou diferenças significativas para duas faixas etárias, de 11 a 14 anos e de 15 a 20 anos, com viés pró-feminino na última faixa. Com Mínimos Quadrados houve viés pró-feminino na faixa de 15 a 20 anos, nas demais faixas não houve diferenças significativas. Quando foram analisados os gastos com cursos não regulares com um modelo Tobit, foram observadas diferenças significativas de 7 a 10 anos e de 11 a 14 anos, as duas pró-femininas. Ao analisar os gastos com cursos não regulares por Mínimos Quadrados, detectou-se viés pró-masculino na faixa etária de 11 a 14 anos e viés pró-feminino nas demais faixas. Entre as demais estimativas não houve diferenças significativas ou elas foram pró-femininas, independente do procedimento de estimação. Os resultados indicam que a formação das jovens não sofreu discriminação no que tange à disposição das famílias de gastarem com a formação de sua prole, salvo as duas exceções mencionadas. Estes resultados mostraram-se consistentes com o cenário favorável à escolarização feminina no Brasil já apontado em outros estudos. / This study investigated the gender bias presence within the family choices about spending resourses with their children\'s education. A sample of 11386 families was obtained from Household Budget Survey - POF 2002-2003, of the Brazilian Institute of Geography and Statistic - IBGE. The families had children between 7 and 20 years old, with at least one of them enrolled, considering that no other member of the family, parents or relatives, was enrolled. Engel curves for the overall expenses and for expenditures with educational item groups were estimated. The number of sons and daughters enrolled and the number of sons and daughters not enrolled according to age level are among the explanatory variables. Other socioeconomics and demographic variables controlled the rest of the family characteristics. As 2066 families did not showed expenses with education, the Engel curves were estimated using Tobit models. The Engel curves were also estimated by the method of Least Squares and the results were compared to the ones obtained by Tobit model. The equity between the estimated parameters of the number of sons and daughters enrolled in each age level was verified with Wald test for both the estimation procedures used. The econometric results were consistent with the hypothesis of quantity-quality trade-off which exists within the family decisions when allocating resourses for their children because the total number of children pressed the educational expenditures at decreasing rates. The analysis of total expenses with education, accomplished by both the estimation procedures, indicated significant differences in the impact caused by sons and daughters enrolled at the age level from 7 to 10 and from 15 to 20 with pro-female bias. The analysis of the expenditures with school monthly fees with Tobit models indicated significant differences for both age levels, from 11 to 14 and from 15 to 20, with a pro-female bias in the latter level. With the Minimum Square method there was a pro-female bias in the level of age from 15 to 20 years old, in the other levels there were no significant differences. When the expenditures with non regular courses were analyzed with Tobit model, significant differences were observed from 7 to 10 and from 11 to 14 years old, both pro-female. When the expenditures with non regular courses were analyzed with the Minimum Square method a pro-male bias was detected in the age level from 11 to 14 and a pro-female bias in the other levels. Among the other estimations there were no significant differences or they were pro-female, despite the estimation procedure. The results show that the young girls\' education did not suffer any discrimination related to the family disposition of spending with their children\'s education, apart from the two exceptions mentioned. These results are consistent with the favorable scenario to the female education in Brazil already pointed out in other studies.
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Determinantes do consumo de famílias com idosos e sem idosos com base na pesquisa de orçamentos familiares de 1995/96. / Determinants of consumption from families with and without elderly basead on a household budget survey 1995/96.

Almeida, Alexandre Nunes de 28 October 2002 (has links)
Com o aumento no número de pessoas idosas devido ao aumento da expectativa de vida e diminuição das taxas de natalidade, esse trabalho partiu da hipótese de que o idoso, além de apresentar uma forte demanda por cuidados médicos, também têm uma demanda crescente por outros tipos de bens e serviços, como, por exemplo, cosméticos e viagens. Ademais, a importância desse grupo, com sua renda mais estável oriunda dos benefícios da seguridade social e uso de ativos ou bens acumulados, altera de forma significativa a estrutura de consumo da família na qual pertence, criando uma forte relação de interdependência com os filhos e netos. O objetivo principal do presente trabalho foi analisar, através de alguns determinantes sócio-econômicos, o comportamento de consumo das famílias com idosos chefes e famílias que não apresentavam nenhum indivíduo com mais de 60 anos, nas principais áreas metropolitanas brasileiras, Distrito Federal e Goiânia. A base de dados utilizada corresponde a Pesquisa de Orçamentos Familiares 1995/96 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Inicialmente, na revisão de literatura, foram mencionados os principais aspectos demográficos que estão causando o envelhecimento populacional, assim como a importância do idoso na família e algumas considerações sobre as políticas previdenciárias que melhoram a vida dessas pessoas e de seus dependentes. Através da análise de estatística descritiva dos dados, observou-se que a aposentadoria representa a maior parte dos rendimentos dos idosos. No entanto, também existem parcelas significativas da renda que são provenientes do trabalho na condição de empregado e de conta-própria. Constatou-se que os dispêndios com medicamentos, serviços de saúde, despesas pessoais, roupas, alimentação fora de casa, comunicação e transporte, ocupam parcelas substanciais no consumo individual dos idosos e de suas famílias. Observou-se também que a renda mensal per capita de famílias que possuem idosos chefe é de aproximadamente 200 reais a mais do que de famílias que não possuem idoso. Posteriormente, utilizando o modelo lógite, foi possível mostrar que as variáveis: renda per capita familiar, idade, chefe que trabalha, escolaridade do chefe e localização geográfica da família, explicaram satisfatoriamente a probabilidade de consumir das famílias com idosos e famílias sem idosos, para os seguintes agregados de consumo: produtos farmacêuticos, serviços de assistência à saúde, despesas pessoais, fumo e seus derivados, roupas, viagens, lazer, comunicação e transporte. Entre os resultados mais importantes pode-se constatar que: a medida que os indivíduos envelhecem aumenta a demanda por com cuidados médicos; não existem diferenças significativas de consumo entre os chefes idosos e não-idosos que trabalham; quanto maior a escolaridade dos chefes idosos e não-idosos maior é a probabi lidade de consumo da maioria dos bens e serviços analisados; as famílias idosas e não-idosas residentes na área metropolitana de São Paulo apresentam menor probabilidade de dispender com bens e serviços de saúde e maior probabilidade de dispender com comunicação e transporte, com relação as outras áreas de pesquisa da POF. / As the number of elderly people increase, mainly due to life expectancy increases and birthrate decreases, this study supports the hypothesis that the elderly, besides showing a high demand for medical care, also presents an increasing demand for other types of goods and services, such as, cosmetics and travel. Besides, the importance of this group, with a more stable income deriving from pensions of social security and the use of assets or accumulated goods, alters significantly the family consumption structure to which they belong, generating a strong relation of interdependence with their sons and grandchildren. The main goal of this study was to analyze, through some social-economic determinants, the family consumption behavior of families having elderly as the head of the family and families which showed no individual over 60 years old, in the most important metropolitan Brazilian cities, Federal District and Goiânia. The used database corresponds to the Household Budget Survey 1995/96 from IBGE (The Brazilian Geographical and Statistical Institute). Initially, in the literature review, it was mentioned the main demographic aspects which are causing the population to age, as well as the importance of the elderly in the family and some considerations about the social security policies which have improved the life conditions of these people and their dependents. Through the analysis of descriptive statistics, it was observed that retirement represents a major part of income for the elderly. However, there are also significant income parts coming from formal jobs and self-employment. It was noticed that the expenses on medicines, health assistance, personal expenses, clothing, eating out, communication and transportation, take up important parts of the consumption of the elderly and their families. It was noticed that monthly income per capita from families whose head is the elderly is approximately R$200,00 more than those which do not have an elderly. Later, using the Logit model, it was possible to show the variables: family per capita income, age, head working out of his house, school background of the head of the family, and geographical location of the family, explained satisfactorily the consumption probability of families having elderly and not having elderly, for the following consumption aggregates: pharmaceutical products, health service assistance, personal expenses, cigarette smoking and its derivatives, clothing, traveling, leisure, communication and transportation. Among the most important results it is possible to conclude that: the demand for medical assistance increases, not having significant differences in consumption between elderly heads of families and non-elderly heads of family which work outside of the house, more years in school increases consumption probability for most of the goods and services analyzed. The elderly families and non-elderly residing in the metropolitan area of São Paulo showed smaller probability of spending on goods and health services, higher probability of spending on communication and transportation, compared to the other areas of study of household budget survey 1995/96.
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Determinantes do consumo de famílias com idosos e sem idosos com base na pesquisa de orçamentos familiares de 1995/96. / Determinants of consumption from families with and without elderly basead on a household budget survey 1995/96.

Alexandre Nunes de Almeida 28 October 2002 (has links)
Com o aumento no número de pessoas idosas devido ao aumento da expectativa de vida e diminuição das taxas de natalidade, esse trabalho partiu da hipótese de que o idoso, além de apresentar uma forte demanda por cuidados médicos, também têm uma demanda crescente por outros tipos de bens e serviços, como, por exemplo, cosméticos e viagens. Ademais, a importância desse grupo, com sua renda mais estável oriunda dos benefícios da seguridade social e uso de ativos ou bens acumulados, altera de forma significativa a estrutura de consumo da família na qual pertence, criando uma forte relação de interdependência com os filhos e netos. O objetivo principal do presente trabalho foi analisar, através de alguns determinantes sócio-econômicos, o comportamento de consumo das famílias com idosos chefes e famílias que não apresentavam nenhum indivíduo com mais de 60 anos, nas principais áreas metropolitanas brasileiras, Distrito Federal e Goiânia. A base de dados utilizada corresponde a Pesquisa de Orçamentos Familiares 1995/96 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Inicialmente, na revisão de literatura, foram mencionados os principais aspectos demográficos que estão causando o envelhecimento populacional, assim como a importância do idoso na família e algumas considerações sobre as políticas previdenciárias que melhoram a vida dessas pessoas e de seus dependentes. Através da análise de estatística descritiva dos dados, observou-se que a aposentadoria representa a maior parte dos rendimentos dos idosos. No entanto, também existem parcelas significativas da renda que são provenientes do trabalho na condição de empregado e de conta-própria. Constatou-se que os dispêndios com medicamentos, serviços de saúde, despesas pessoais, roupas, alimentação fora de casa, comunicação e transporte, ocupam parcelas substanciais no consumo individual dos idosos e de suas famílias. Observou-se também que a renda mensal per capita de famílias que possuem idosos chefe é de aproximadamente 200 reais a mais do que de famílias que não possuem idoso. Posteriormente, utilizando o modelo lógite, foi possível mostrar que as variáveis: renda per capita familiar, idade, chefe que trabalha, escolaridade do chefe e localização geográfica da família, explicaram satisfatoriamente a probabilidade de consumir das famílias com idosos e famílias sem idosos, para os seguintes agregados de consumo: produtos farmacêuticos, serviços de assistência à saúde, despesas pessoais, fumo e seus derivados, roupas, viagens, lazer, comunicação e transporte. Entre os resultados mais importantes pode-se constatar que: a medida que os indivíduos envelhecem aumenta a demanda por com cuidados médicos; não existem diferenças significativas de consumo entre os chefes idosos e não-idosos que trabalham; quanto maior a escolaridade dos chefes idosos e não-idosos maior é a probabi lidade de consumo da maioria dos bens e serviços analisados; as famílias idosas e não-idosas residentes na área metropolitana de São Paulo apresentam menor probabilidade de dispender com bens e serviços de saúde e maior probabilidade de dispender com comunicação e transporte, com relação as outras áreas de pesquisa da POF. / As the number of elderly people increase, mainly due to life expectancy increases and birthrate decreases, this study supports the hypothesis that the elderly, besides showing a high demand for medical care, also presents an increasing demand for other types of goods and services, such as, cosmetics and travel. Besides, the importance of this group, with a more stable income deriving from pensions of social security and the use of assets or accumulated goods, alters significantly the family consumption structure to which they belong, generating a strong relation of interdependence with their sons and grandchildren. The main goal of this study was to analyze, through some social-economic determinants, the family consumption behavior of families having elderly as the head of the family and families which showed no individual over 60 years old, in the most important metropolitan Brazilian cities, Federal District and Goiânia. The used database corresponds to the Household Budget Survey 1995/96 from IBGE (The Brazilian Geographical and Statistical Institute). Initially, in the literature review, it was mentioned the main demographic aspects which are causing the population to age, as well as the importance of the elderly in the family and some considerations about the social security policies which have improved the life conditions of these people and their dependents. Through the analysis of descriptive statistics, it was observed that retirement represents a major part of income for the elderly. However, there are also significant income parts coming from formal jobs and self-employment. It was noticed that the expenses on medicines, health assistance, personal expenses, clothing, eating out, communication and transportation, take up important parts of the consumption of the elderly and their families. It was noticed that monthly income per capita from families whose head is the elderly is approximately R$200,00 more than those which do not have an elderly. Later, using the Logit model, it was possible to show the variables: family per capita income, age, head working out of his house, school background of the head of the family, and geographical location of the family, explained satisfactorily the consumption probability of families having elderly and not having elderly, for the following consumption aggregates: pharmaceutical products, health service assistance, personal expenses, cigarette smoking and its derivatives, clothing, traveling, leisure, communication and transportation. Among the most important results it is possible to conclude that: the demand for medical assistance increases, not having significant differences in consumption between elderly heads of families and non-elderly heads of family which work outside of the house, more years in school increases consumption probability for most of the goods and services analyzed. The elderly families and non-elderly residing in the metropolitan area of São Paulo showed smaller probability of spending on goods and health services, higher probability of spending on communication and transportation, compared to the other areas of study of household budget survey 1995/96.
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Conjugalidade e gestão do orçamento doméstico: descrição e análise de aspectos psicológicos e relacionais dos casais entrevistados / Conjugality and management of the household budget: description and analysis of the psychological and relational aspects of the interviewed couple

Gonçalves, Angélica Lopes [UNESP] 07 December 2016 (has links)
Submitted by ANGÉLICA LOPES GONÇALVES null (flixs2009@hotmail.com) on 2017-01-10T18:36:44Z No. of bitstreams: 1 VERSÃO FINAL DISSERTAÇÃO ANGÉLICA LOPES GONÇALVES.pdf: 2602652 bytes, checksum: f122b84be9e0bf497812600bb33e5893 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-01-13T17:22:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 goncalves_al_me_bauru.pdf: 2602652 bytes, checksum: f122b84be9e0bf497812600bb33e5893 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-13T17:22:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 goncalves_al_me_bauru.pdf: 2602652 bytes, checksum: f122b84be9e0bf497812600bb33e5893 (MD5) Previous issue date: 2016-12-07 / Esta pesquisa qualitativa descreve e analisa aspectos psicológicos, individuais e relacionais nas decisões de compras dos casais (não clínicos) em fase de aquisição no ciclo vital da família. Os assuntos investigados foram os valores e atitudes frente ao dinheiro de cada cônjuge, as estratégias de persuasão e as de evitar conflitos, a participação de cada um nas decisões de compras e as situações de aquisição nas quais os casais mais divergem ou convergem. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com seis casais, com e sem filhos, com até cinco anos de casamento. Os resultados deste estudo exemplificam que a figura em destaque está relacionada à gestão do orçamento doméstico pelos cônjuges; entretanto, o pano de fundo agrupa questões relacionadas ao ciclo vital, à cultura de gênero, à comunicação, às crenças e aos padrões de interação que se repetem na família de origem, incluindo o grau de diferenciação de cada membro do sistema familiar. Os valores e as atitudes frente ao dinheiro são influenciados pela cultura de gênero e pela dinâmica relacional. Os cônjuges tendem a decisões de compras autônomas quando o custo do produto é baixo ou médio e tomam decisão conjunta quando os produtos ou serviços são de alto custo. Verificaram-se, ainda, as repercussões das lealdades, legados e mitos na vivência dos modelos e antimodelos das famílias de origem dos casais entrevistados e conceitos relacionados ao modo de lidar com o dinheiro individual e conjugalmente. Os casais dessa pesquisa estão em fase de transição e no que diz respeito a cultura de gêneros: alternam, ora atuam em conformidade com o modelo patriarcal e ora de forma mais equilibrada, buscando acordos integrativos, complementaridade funcional e reconhecendo a necessidade de equilíbrio na gestão do orçamento doméstico.
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As despesas familiares com educação no Brasil e a composição de gênero do grupo de irmãos / Family expenses with education in Brazil and the gender composition in the children`s group

Sérgio Carlos de Carvalho 31 March 2008 (has links)
Neste trabalho estudou-se a existência de viés de gênero nas escolhas familiares em gastar recursos na educação dos filhos e filhas. Foi obtida uma amostra de 11386 famílias da Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2002-2003 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As famílias tinham filhos e filhas entre 7 e 20 anos de idade, com pelo menos um deles matriculado e sem que outro membro da família, pais ou outros parentes, também estivesse matriculado. Curvas de Engel para as despesas com educação e para gastos com grupos de itens de despesas educacionais foram estimadas. Entre as variáveis explicativas estão o número de filhos e número de filhas matriculados e o número de filhos e o número de filhas não matriculados segundo faixas etárias. Outras variáveis socioeconômicas e demográficas controlaram as demais características familiares. Como 2066 famílias não apresentaram despesas com educação, as curvas de Engel foram estimadas com a utilização de modelos Tobit. As curvas de Engel também foram estimadas por Mínimos Quadrados e os resultados comparados com os obtidos pelos modelos Tobit. A igualdade entre os parâmetros estimados do número de filhos e filhas matriculados em cada faixa etária foi verificada com testes de Wald, isto para os dois procedimentos de estimação utilizados. Os resultados econométricos foram consistentes com a hipótese do trade-off quantidade qualidade existente nas decisões familiares de alocar recursos para a prole, pois o número total de filhos e filhas pressionou as despesas com educação a taxas decrescentes. As análises das despesas com educação, realizadas com os dois procedimentos de estimação, indicaram diferenças significativas no impacto causado por filhos e filhas matriculados nas faixas etárias de 7 a 10 anos e de 15 a 20 anos, com viés pró-feminino. A análise dos gastos com mensalidades escolares com modelos Tobit indicou diferenças significativas para duas faixas etárias, de 11 a 14 anos e de 15 a 20 anos, com viés pró-feminino na última faixa. Com Mínimos Quadrados houve viés pró-feminino na faixa de 15 a 20 anos, nas demais faixas não houve diferenças significativas. Quando foram analisados os gastos com cursos não regulares com um modelo Tobit, foram observadas diferenças significativas de 7 a 10 anos e de 11 a 14 anos, as duas pró-femininas. Ao analisar os gastos com cursos não regulares por Mínimos Quadrados, detectou-se viés pró-masculino na faixa etária de 11 a 14 anos e viés pró-feminino nas demais faixas. Entre as demais estimativas não houve diferenças significativas ou elas foram pró-femininas, independente do procedimento de estimação. Os resultados indicam que a formação das jovens não sofreu discriminação no que tange à disposição das famílias de gastarem com a formação de sua prole, salvo as duas exceções mencionadas. Estes resultados mostraram-se consistentes com o cenário favorável à escolarização feminina no Brasil já apontado em outros estudos. / This study investigated the gender bias presence within the family choices about spending resourses with their children\'s education. A sample of 11386 families was obtained from Household Budget Survey - POF 2002-2003, of the Brazilian Institute of Geography and Statistic - IBGE. The families had children between 7 and 20 years old, with at least one of them enrolled, considering that no other member of the family, parents or relatives, was enrolled. Engel curves for the overall expenses and for expenditures with educational item groups were estimated. The number of sons and daughters enrolled and the number of sons and daughters not enrolled according to age level are among the explanatory variables. Other socioeconomics and demographic variables controlled the rest of the family characteristics. As 2066 families did not showed expenses with education, the Engel curves were estimated using Tobit models. The Engel curves were also estimated by the method of Least Squares and the results were compared to the ones obtained by Tobit model. The equity between the estimated parameters of the number of sons and daughters enrolled in each age level was verified with Wald test for both the estimation procedures used. The econometric results were consistent with the hypothesis of quantity-quality trade-off which exists within the family decisions when allocating resourses for their children because the total number of children pressed the educational expenditures at decreasing rates. The analysis of total expenses with education, accomplished by both the estimation procedures, indicated significant differences in the impact caused by sons and daughters enrolled at the age level from 7 to 10 and from 15 to 20 with pro-female bias. The analysis of the expenditures with school monthly fees with Tobit models indicated significant differences for both age levels, from 11 to 14 and from 15 to 20, with a pro-female bias in the latter level. With the Minimum Square method there was a pro-female bias in the level of age from 15 to 20 years old, in the other levels there were no significant differences. When the expenditures with non regular courses were analyzed with Tobit model, significant differences were observed from 7 to 10 and from 11 to 14 years old, both pro-female. When the expenditures with non regular courses were analyzed with the Minimum Square method a pro-male bias was detected in the age level from 11 to 14 and a pro-female bias in the other levels. Among the other estimations there were no significant differences or they were pro-female, despite the estimation procedure. The results show that the young girls\' education did not suffer any discrimination related to the family disposition of spending with their children\'s education, apart from the two exceptions mentioned. These results are consistent with the favorable scenario to the female education in Brazil already pointed out in other studies.
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Entre o amor e dinheiro: as tramas cotidianas das transações econômicas / Between love and money: the everyday plots of economic transactions

Brincker, Tanise 03 May 2017 (has links)
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Consumo de carotenoides no Brasil: a contribuição da alimentação fora do domicílio / Carotenoids consumption in Brazil: a contribution of out-of-home food intake

Amancio, Rodrigo Dantas 08 October 2012 (has links)
Carotenoides são considerados substâncias bioativas e seu consumo tem sido associado à prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. Os carotenoides com atividade pró-vitamínica atuam no combate à hipovitaminose A. O objetivo desta dissertação foi descrever a ingestão de carotenoides, destacando a contribuição do consumo fora do domicílio, de acordo com fatores socioeconômicos, demográficos e estado nutricional, além de identificar as principais fontes alimentares presentes na dieta da população brasileira. Utilizou-se como base de dados as informações integrantes do bloco de consumo alimentar pessoal, da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008-2009), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que envolveu 34.003 indivíduos com idade de 10 anos ou mais. Um banco de dados foi construído para viabilizar o cálculo das quantidades (médias) de carotenoides presentes na dieta dos participantes da amostra. Foram utilizadas principalmente informações contidas na base Nutrient Database for Standard Reference Release 23 - United States Department of Agriculture (USDA) e a Tabela Brasileira de Composição de Carotenoides em Alimentos. Foram elaboradas análises estatísticas descritivas envolvendo o cálculo de ingestão de carotenoides no domicílio e fora dele e as variáveis selecionadas. O consumo médio per capita foi de 4.117,0 µg/dia para carotenoides totais e 2.337,9 µg/dia para os pró-vitamínicos A. As maiores médias de ingestão de carotenoides (totais; pró-vitamínicos) foram identificadas entre os seguintes grupos: mulheres (4.245,8 µg/dia; 2.458,9 µg/dia), moradores do meio urbano (4.143,2 µg/dia; 2.364,20 µg/dia), habitantes da Região Sul (4.987,6 µg/dia; 2.948,9 µg/dia), idosos (4.694,3 µg/dia; 2.853,8 µg/dia), indivíduos com os maiores rendimentos (5.596,7 µg/dia; 3.236,6 µg/dia), com curso de pós-graduação completo (7.009,7 µg/dia; 4.143,5 µg/dia), de cor amarela (5.692,7 µg/dia; 3.436,9 µg/dia) e aqueles classificados com os maiores Índice de Massa Corporal - IMC (4.445,1 µg/dia; 2.535,0 µg/dia). Constatou-se que a contribuição fora do domicílio representou até ¼ da ingestão total de carotenoides. Observou-se que os indivíduos do sexo feminino, idade acima de 60 anos e obesos, embora ingerissem maiores quantidades destas substâncias, integraram os grupamentos que (em relação ao total) apresentaram menor participação na ingestão fora do domicílio. O crescimento da renda e da escolaridade foi fundamental para proporcionar níveis mais elevados de consumo. As principais fontes de carotenoides na dieta da população brasileira foram: salada, suco, alface, tomate, mamão, melancia, abóbora, batata-doce, cenoura, milho verde e ovo de galinha. Fora do domicílio prevaleceu a ingestão dos três primeiros alimentos/preparações. Os níveis de ingestão revelaram-se expressivamente inferiores aos preconizados como seguros. Medidas de incentivo ao consumo de frutas, verduras, legumes e seus derivados (fontes de carotenoides), sobretudo entre os jovens, são necessárias e prioritárias, especialmente com vistas à prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e no combate à hipovitaminose A. / Carotenoids are considered bioactive substances and its consumption has been associated to prevention of chronic non communicable diseases. The carotenoids with pro-vitamin activity act against hypovitaminosis A. The aim of this dissertation was to report the carotenoids intake, highlighting the contribution of outof- home food consumption, accordingly with socioeconomic and demographical factors, nutritional status, also to identify the main food sources in the diet of Brazilian population. A secondary data from the 2008-2009 Household Budget Survey - POF - was used, published by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). The sample consisted of 34,003 study subjects (13,569 households), with at least 10 years-old. A database was built to allow the calculation of quantities (average) of carotenoids in the diet of study participants. Information was used primarily by the Nutrient Database for Standard Reference Release 23 - United States Department of Agriculture (USDA) and the Brazilian Table of Carotenoids Composition in Food. Descriptive statistical analysis was performed for calculation of carotenoid intake at home and out-of-home consumption. The average daily consumption per capita was 4,117.0 µg/day for total carotenoids and 2,337.9 µg/day for provitamin A carotenoids. The highest average intake of carotenoids (total; provitaminic) was found between the following groups: women (4,245.8 µg/day; 2,458.9 µg/day), urban dwellers (4,143.2 µg/day; 2,364.20 µg/day), South region population (4,987.6 µg/day; 2,948.9 µg/day), elderly people (4,694.3 µg/day; 2,853.8 µg/day), high-income individuals (5,596.7 µg/day; 3,236.6 µg/day), with full graduate degree (7,009.7 µg/day; 4,143.5 µg/day), yellow skinned person (5,692.7 µg/day; 3,436.9 µg/day) and those classified with highest Body Mass Index (BMI) (4,445.1 µg/day; 2,535.0 µg/day). The out-ofhome contribution found in this present study represented up to ¼ of the total intake of carotenoids. It was observed that individuals over 60 years, female and obese people, although ingested larger amount of these substances, belonged to the groups (in relation with total) which showed less interest in out-of-home eating. The increase in income and education was essential to provide higher levels of consumption. The main dietary carotenoids sources of Brazilian population were: salad, juice, lettuce, tomato, papaya, watermelon, pumpkin, sweet potato, carrot, corn and chicken egg. The consumption of first three food/preparation prevailed outside the home. The intake levels showed expressively lower than those recommended as safe. Policies to promote the consumption of fruits, vegetables and derived products (carotenoids sources) are necessary and priority, particularly among young people, especially aiming to prevent the risk of chronic diseases and combating hypovitaminosis A.

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