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Avaliação da neoplasia epitelial maligna do ovário recorrente através de PET-CT não dedicado 18F-FDG / Non-dedicated 18F-FDG PET-CT assessment of recurrent epithelial ovarian neoplasia

Sevillano, Marta Maite [UNIFESP] 27 October 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-27 / Objetivo: Comparar a sobrevida de pacientes com recidiva de câncer de ovário que realizaram estudo com 18F FDG PET-CT não dedicado, tomografia computadorizada e marcador CA-125 com as enfermas que se submeteram ao tratamento e seguimento usual com tomografia computadorizada e o marcador CA-125. Metodologia: Estudaram-se pacientes com neoplasia ovariana epitelial maligna no Hospital do Câncer AC Camargo- São Paulo, no período compreendido entre janeiro de 1996 à dezembro de 2003, as quais apresentaram recidiva, comprovada pela cirurgia. Avaliaram-se 44 pacientes (grupo A) que efetuaram exame 18F-FDG em PET-CT não dedicado e 31 doentes (grupo B) que efetuaram o seguimento habitual. Excluíram-se as pacientes em vigência de quimioterapia (menos de 48 horas) da data da realização do exame 18F-FDG em PET-CT não dedicado. Resultados: Pacientes com exames de PET-CT não dedicado (grupo A) apresentaram significante aumento da sobrevida em comparação com o grupo B (p=0.0200). Outrossim, 11 pacientes com estudo anátomopatológico “borderline” apresentaram apenas um exame falso negativo (implantes peritoneais), 10 verdadeiro negativos e 18 verdadeiro positivos. Conclusão: O emprego do FDG-PET-CT não dedicado na avaliação de pacientes com neoplasia ovariana maligna mostrou ser procedimento que resultou em benefícios, interferindo na atitude dos cirurgiões, mormente na recidiva subclínica. Verificou-se maior sobrevida das enfermas após o tratamento da recidiva quando foi identificado pelo FDG-PET-CT não dedicado seja por sítios ou locais insuspeitos ou mesmo pela completa ausência de sintomas e sinais clínicos. / Purpose The aim of this study was to compare the impact of the survival in patients with ovarian cancer recurrence undergoing non-dedicated [18F]FDG PET-CT, CT and serum CA-125 (group A) and patients that were submitted to conventional follow-up with CT and serum CA-125. Methods Patients diagnosed with epithelial ovarian cancer at the AC Camargo Cancer Hospital from January 1996 to December 2003 who presented recurrence (checked by surgery), and performed [18F]FDG PET-CT on a total of 44 patients- group A, and 31 patients -group B undergoing conventional follow up. Patients undergoing chemotherapy less than 48 hours before non-dedicated PET-CT were excluded from the research. Results Patients of Group A presented an increase on their survival rate of 5.94 in comparison with group B (p=0.0200). The 11 borderline patients in group A performed 29 [18F]FDG PET-CT studies with 1 false negative (peritoneal implants), 10 true negatives and 18 true positives. Conclusion Oncologists are used to test several markers in order to perform diagnosis, staging and prognosis, but their real benefit in the treatment is still uncertain. The use of [18F]FDG PET-CT in the evaluation of subclinical ovarian cancer recurrence has been shown to be accurate and presented a rewarding cost-benefit relationship, interfering in the surgeons conduct facing a subclinical recurrence. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Associação da sincronização do estro e da interrupção temporária do aleitamento em vacas primíparas da raça nelore (Bos taurus indicus, Linnaeus, 1758)

Moraes, Tércio Telles de [UNESP] 18 March 2002 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-03-18Bitstream added on 2014-06-13T19:38:55Z : No. of bitstreams: 1 moraes_tt_me_ilha.pdf: 118193 bytes, checksum: 381cadf1263c24dace3cfe7601d90d6d (MD5) / A sincronização do estro e a interrupção temporária do aleitamento visam antecipar o restabelecimento da atividade ovariana pós-parto. Este estudo teve por objetivo avaliar o efeito de um protocolo da sincronização do estro associado à interrupção temporária do aleitamento durante o período pós-parto em fêmeas primíparas da Raça Nelore (Bos taurus indicus). O lote (80 animais) recebeu os seguintes tratamentos: T1 - Testemunha / Controle (20 animais), T2 - Interrupção temporária do aleitamento (20 animais), T3 - Protocolo de sincronização de estro - Crestar (20 animais), T4 – Associação dos tratamentos T2 e T3 (20 animais). Os dados coletados foram: data do parto, sexo do bezerro, data do estro, avaliação reprodutiva (corpos lúteos, folículos, condição corporal, involução uterina, animais em anestro), pesos, escores, dosagem de progesterona, data de inseminação, data do implante, data da retirada do implante, resultado do diagnóstico de gestação. O peso médio, o escore corporal médio e o ganho de peso médio em T3 e T4 foram respectivamente 332,85 Kg, 340,83 Kg, , 4,5 e 4,0 e 0,10 Kg/cab/dia. A manifestação do estro em T3 e T4 foi respectivamente 21,05% e 55,55%. O Intervalo Parto - 1º Estro em T3, diferiu significativamente (Duncan p<0,05) em relação aos outros tratamentos. A taxa de gestação em T3 e T4 foi de 15,78 %. A taxa de gestação das vacas primíparas foi baixa. / The syncronization of estrous and temporary interruption of suckling aim restablishment of the post-partum ovarian activity. The objective of this study was to evaluate the effect of the syncronization protocol associated with the temporary interruption of suckling during post-calving period in Nelore Breed primiparous females (Bos taurus indicus). The lot (80 animals) received the following treatments: Treatment 1 - Control (20 animals), Treatment 2 – Temporary Interruption of Suckling (20 animals), Treatment 3 – Syncronization Protocols - Crestar (20 animals), Treatment 4 - Association of treatment T3 and T4 (20 animals). The collected data were: calving date, calf sex, estrous date, reproductive evaluation (corpus luteum, follicles, body score condition, uterine involution, anestrous animals), progesterone dose, insemination date, implant date, implant removing date, pregnancy rate. The mean body weigth, the mean body condition score and mean weigth gain in T3 and T4 respectively were 332,85 Kg and 340,83 Kg, 4,5 and 4,0 e 0,10 Kg/cab/day. The estrous rate in T3 and T4 respectively were 21,05% and 55,55%. The calving - first estrous period in T4 was significanthy different (Duncan p<0,05) in relation to the other treatments. The pregnancy rate in T3 and T4 were 15,78%. The pregnancy rate of primiparous cows were lower.
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Efeitos tardios no tecido ovariano de ratas Wistar após tratamento com Docetaxel e Ciclofosfamida / Late effects in ovarian tissue of Wistar rats after Docetaxel and Cyclophasphamide treatment

Alan Cesar Nunes de Moraes 24 August 2015 (has links)
O câncer de mama (CM) é o segundo tipo de câncer mais comum no mundo. Sabe-se que a maior incidência de CM ocorre nas mulheres pós-menopausa, entretanto é crescente o número de mulheres jovens acometidas por esta doença. O tratamento do CM pode incluir: quimioterapia, radioterapia e/ou hormonioterapia. A quimioterapia, por se ser um tratamento sistêmico, pode causar importantes efeitos colaterais, entre eles a falência ovariana induzida por quimioterapia (FOIQ). As principais consequências da FOIQ são a infertilidade, além de complicações tardias relacionadas à diminuição do estrogênio, como a osteoporose e doenças cardiovasculares. O regime quimioterápico TC, adota a associação do docetaxel com a ciclofosfamida, como uma opção por fármacos que resultem numa taxa de sobrevida livre do câncer, e menores efeitos colaterais. Este trabalho teve como objetivo estudar os efeitos tardios no ovário causados pelo tratamento com a associação dos quimioterápicos docetaxel e ciclofosfamida (TC), em modelo animal com ratos Wistar. Para verificar o sinergismo desses quimioterápicos e assim analisar o efeito da administração conjunta, ratos Wistar fêmeas foram divididos em dois grupos: um grupo controle e um grupo que recebeu quimioterapia (TC). Os animais foram submetidos a eutanasia cinco meses após o fim do tratamento, e foram recolhidos o plasma e os ovários. Foram observadas alterações importantes. O nível de estradiol no plasma foi significativamente reduzido no grupo de TC em comparação com o grupo controle. Além disso, o número de núcleos apoptóticos foi maior no grupo TC. O papel da resposta inflamatória no desenvolvimento da lesão ovariana foi também investigado, e notou-se um aumento do número de mastócitos, e aumento da expressão de Fator de Necrose Tumoral-&#945; (TNF-&#945;) no grupo TC. O envolvimento de fibrose nesse processo, foi também investigado. Os resultados mostraram que níveis de expressão de Fator de Crescimento Tumoral-&#946;1 (TGF-&#946;1), Colágeno Tipo I (Col-I) e Colágeno Tipo III (Col-III) estavam maiores no grupo TC em comparação com o grupo de controle. A análise ultraestrutural revelou a presença de feixes de colágeno no grupo tratado, e mostrou que a arquitetura do tecido do ovário estava mais desorganizada neste grupo comparado ao grupo controle. Os resultados obtidos neste trabalho indicam que a combinação de ciclofosfamida e docetaxel, um recente regime quimioterápico proposto para o tratamento do CM, pode levar a importantes alterações no ovário. O processo inflamatório, desencadeado pela administração dos quimioterápicos, estimula a apoptose e liberação de TGF-&#946; no estroma ovariano, que induz a produção de matriz extracelular e subsequente, substituição do tecido sadio por tecido fibrótico. A principal consequência deste processo é a diminuição, ou perda, da função ovariana, levando à menopausa precoce e possível infertilidade. É importante compreender os mecanismos envolvidos na infertilidade provocada pelo regime TC, a fim de estudar novos métodos que evitem este efeito indesejável em mulheres submetidas a tratamento do CM. / Breast cancer (BC) is the second most common cancer worldwide. It is known that the highest incidence of BC occurs in postmenopausal women, however an increasing number of young women have been affected by this disease. CM treatment may include: chemotherapy, radiotherapy and/or hormonotherapy. Chemotherapy is a systemic treatment that can cause significant side effects, including the ovarian failure induced by chemotherapy (CIOF). The main consequences of CIOF are infertility, and late complications related to the reduction of estrogen, such as osteoporosis and cardiovascular disease. The chemotherapy regimen TC, adopts the combination of docetaxel with cyclophosphamide as an option by drugs that result in rate of survival free cancer, and fewer side effects. This study aimed to determine the late effects in the ovary caused by the treatment with the combination of two chemotherapy agents: docetaxel and cyclophosphamide (TC), using an animal model with Wistar rats. To check the synergism of these chemotherapy agents and thus analyze the effect of co-administration, Wistar female rats were divided into two groups: a control group and a TC group. They were subjected to euthanasia five months after the end of treatment, and their plasma and ovaries were collected. Important alterations were noted. The plasma estradiol level was significantly reduced in the TC group compared with the control group. Additionally, the number of apoptotic nuclei was higher in the TC group. The role of the inflammatory response in the development of ovarian damage was investigated, and we found an increased number of mast cells and increased expression of Tumor necrosis fator-&#945; (TNF-&#945;) in the TC group. The involvement of fibrosis was also investigated. The results showed that the TC group had increased expression levels of Transforming growth factor-&#946;1 (TGF-&#946;1), Collagen Type I (col-I) and Collagen Type III (col-III) compared with the control group. Ultrastructural analysis revealed the presence of collagen bundles in the treated group and showed that the ovarian tissue architecture was more disorganized in this group than in the control group. The results of this study indicate that the combination of cyclophosphamide and docetaxel, a recent proposed chemotherapy regimen for the treatment of CM can lead to significant changes in the ovary. The inflammatory process, triggered by the administration of chemotherapy, stimulates apoptosis and release of TGF- &#946;1 in ovarian stroma, which induces extracellular matrix production, and subsequent, replacement of healthy tissue by fibrous tissue. The main consequence of this process is the reduction or loss of ovarian function, leading to early menopause and possible infertility. It is important to understand the mechanisms involved in the infertility provoked by the TC treatment, in order to study new methods which avoid this undesirable effect on women submitted to BC treatment.
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Mutações e polimorfismos do gene do receptor do hormônio folículo estimulante e associação com falência ovariana prematura

Vilodre, Luiz Cezar Fernandes January 2007 (has links)
A falência ovariana prematura (FOP) é uma patologia rara, definida como a falência da função ovariana antes dos 40 anos de idade, causando amenorréia, hipogonadismo e níveis elevados de gonadotrofinas. Na maioria dos casos, apresenta-se na forma esporádica, pois apenas 5% apresentam história familial. Com relativa freqüência, a causa etiológica não é obtida, sendo então denominada de idiopática. Entre as causas conhecidas estão as alterações dos genes ligados ao cromossomo X e cromossomos autossômicos, doenças autoimunes, alterações tóxicas e iatrogênicas. Vários estudos têm sugerido que a FOP possa ser uma desordem genética, sendo o gene do receptor do FSH (FSHR) considerado um dos principais genes candidato. A primeira mutação inativadora do gene do receptor do FSH (FSHR) foi descrita por Aittomaki et al., 1995, em mulheres de famílias finlandesas que apresentavam amenorréia primária e uma mutação em ponto C566T no exon 7. Posteriormente, outras mutações inativadoras foram descritas: Ile169Thr e Arg573Cys (BEAU et al.,1998), Asp224Val e Leu601Val (TOURAINE et al.,1999), Ala419Thr (DOHERTY et al., 2002), Pro348Arg (ALLEN et al., 2003) e Pro519Thr (MEDURI et al., 2003). Por outro lado, duas variantes polimórficas, Ala307Thr e Ser307Asn, também, foram identificadas em pacientes com FOP (DA FONTE KOHEK et al., 1998, SUNDBLAD et al., 2004), embora uma relação com o fenótipo não tenha sido sistematicamente investigada.Assim, estudou-se uma coorte de 39 mulheres com FOP (casos esporádicos e familiais) que estão em acompanhamento na Unidade de Endocrinologia Ginecológica, Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com o objetivo de determinar a presença de mutações e/ou polimorfismos no gene do FSHR e verificar se estão associadas com o fenótipo clínico. Para este fim foram realizados 2 trabalhos, o primeiro analisando 36 casos com FOP esporádica e incluindo 2 pacientes probantes de 2 familias com FOP. O segundo estudo descrevendo o genótipo e fenótipo de 5 pacientes oriundas de 2 famílias com FOP. Variáveis clínicas e hormonais foram determinadas de todas pacientes. O DNA foi isolado de leucócitos periféricos. Os exons 6, 7, 9 e 10 do gene do FSHR foram analisados pela reação de polimerização em cadeia (PCR), seguidos por análise de restrição enzimática, eletroforese em gel com gradiente de desnaturação (DGGE) e seqüenciamento direto. Também foram medidos o volume uterino, espessura endometrial e volume ovariano porultrassonografia pélvica transvaginal. Embora não se tenha encontrado nenhuma mutação no gene do FSHR, identificou-se uma alta prevalência dos polimorfismos Ala307Thr e Ser680Asn, que se encontram em desequilíbrio de ligação. Não foram observadas associações entre a presença destes polimorfismos com os níveis séricos de FSH, LH, estradiol, bem como com volume ovariano e presença de folículos. No entanto, as pacientes com FOP esporádicas, com o polimorfismo Ala307Thr, apresentaram a última menstruação mais precocemente (A: idade=33.3 ± 7.1 anos vs. T: 28.6 ± 11.4 anos, p=0.04). A genotipagem dos casos de FOP familial evidenciou a presença dos 2 polimorfismos do gene do FSHR nas 5 pacientes e o fenótipo foi semelhante ao apresentado pelas mulheres com FOP esporádica. Em conclusão, a presença do polimorfismo Ala307Thr pode estar associada com um início mais precoce das manifestações clínicas em pacientes com FOP. Entretanto, estudos longitudinais são necessários para confirmar os resultados do presente estudo. / Premature ovarian failure (POF) is a rare pathology, defined as the failure of ovarian function before age 40, causing amenorrhea, hypogonadism and high gonadotropin levels. In most cases, premature ovarian failure is sporadic and only 5% of the affected individuals have a family history. Relatively often, the etiological cause is not determined and POF is thus labeled idiopathic. Among the known causes are alterations associated with the X chromosome and autosomal chromosomes, autoimmune diseases, and toxic and iatrogenic alterations. Several studies have suggested that POF may be a genetic disorder, the FSH receptor (FSHR) gene being considered one of the main candidate genes.The first inactivating mutation in the FSHR gene was described by Aittomaki et al., in 1995, in women of Finnish families with primary amenorrhea and a C566T point mutation in exon 7. Other inactivating mutations have since then been described: Ile169Thr and Arg573Cys (BEAU et al., 1998), Asp224Val and Leu601 Val (TOURAINE et al., 1999), Ala419Thr (DOHERTY et al., 2002), Pro348Arg (ALLEN et al., 2003), and Pro519Thr (MEDURI et al., 2003). On the other hand, two polymorphic variants, Ala307Thr and Ser307Asn, were also identified in POF patients (DA FONTE KOHEK et al., 1998, SUNDBLAD et al., 2004), although a relation with the phenotype has not been systematically investigated. Thus, a cohort was studied comprising 39 women with POF (sporadic and familial cases) being followed at the Gynecological Endocrinology Unit, Service of Endocrinology, Hospital de Clínicas de Porto Alegre, in order to determine the presence of mutations and/or polymorphisms in the FSHR gene and to ascertain if these are associated with the clinical phenotype. For this purpose, 2 studies were conducted, the first assessing 36 cases with sporadic POF, including 2 patients from 2 families with POF and the second describing the genotype and phenotype of 5 patients from 2 families with POF. Clinical and hormonal variables were determined for all patients. The DNA was isolated from peripheral leukocytes. Exons 6, 7, 9 and 10 of the FSHR gene were analyzed by polymerase chain reaction (PCR), followed by restriction enzyme analysis, denaturating gradient gel electrophoresis (DGGE), and direct sequencing. Also, uterine size, endometrial thickness and ovarian size were measured by transvaginal pelvic ultrasonography. Although no mutation of the FSHR gene was found, a high prevalence for Ala307Thr and Ser680Asn polymorphisms was found, that are in linkagedisequilibrium. No association was observed between the presence of these polymorphisms and the serum levels of FSH, LH and estradiol, as well as ovarian size and presence of follicles. However, patients with sporadic POF, presenting Ala307Thr polymorphism, had their latest menses earlier (A: age=33.3 ± 7.1 years vs. T: 28.6 ± 11.4 years, p = 0.04). The genotyping of cases with familial-related POF showed the presence of 2 polymorphisms in the FSHR gene in 5 patients, and the phenotype was similar to that presented by women with sporadic POF. In conclusion, the presence of Ala307Thr polymorphism may be associated with an earlier onset of clinical manifestations in POF patients. However, longitudinal studies are needed to confirm the results of the present study.
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Mutações e polimorfismos do gene do receptor do hormônio folículo estimulante e associação com falência ovariana prematura

Vilodre, Luiz Cezar Fernandes January 2007 (has links)
A falência ovariana prematura (FOP) é uma patologia rara, definida como a falência da função ovariana antes dos 40 anos de idade, causando amenorréia, hipogonadismo e níveis elevados de gonadotrofinas. Na maioria dos casos, apresenta-se na forma esporádica, pois apenas 5% apresentam história familial. Com relativa freqüência, a causa etiológica não é obtida, sendo então denominada de idiopática. Entre as causas conhecidas estão as alterações dos genes ligados ao cromossomo X e cromossomos autossômicos, doenças autoimunes, alterações tóxicas e iatrogênicas. Vários estudos têm sugerido que a FOP possa ser uma desordem genética, sendo o gene do receptor do FSH (FSHR) considerado um dos principais genes candidato. A primeira mutação inativadora do gene do receptor do FSH (FSHR) foi descrita por Aittomaki et al., 1995, em mulheres de famílias finlandesas que apresentavam amenorréia primária e uma mutação em ponto C566T no exon 7. Posteriormente, outras mutações inativadoras foram descritas: Ile169Thr e Arg573Cys (BEAU et al.,1998), Asp224Val e Leu601Val (TOURAINE et al.,1999), Ala419Thr (DOHERTY et al., 2002), Pro348Arg (ALLEN et al., 2003) e Pro519Thr (MEDURI et al., 2003). Por outro lado, duas variantes polimórficas, Ala307Thr e Ser307Asn, também, foram identificadas em pacientes com FOP (DA FONTE KOHEK et al., 1998, SUNDBLAD et al., 2004), embora uma relação com o fenótipo não tenha sido sistematicamente investigada.Assim, estudou-se uma coorte de 39 mulheres com FOP (casos esporádicos e familiais) que estão em acompanhamento na Unidade de Endocrinologia Ginecológica, Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com o objetivo de determinar a presença de mutações e/ou polimorfismos no gene do FSHR e verificar se estão associadas com o fenótipo clínico. Para este fim foram realizados 2 trabalhos, o primeiro analisando 36 casos com FOP esporádica e incluindo 2 pacientes probantes de 2 familias com FOP. O segundo estudo descrevendo o genótipo e fenótipo de 5 pacientes oriundas de 2 famílias com FOP. Variáveis clínicas e hormonais foram determinadas de todas pacientes. O DNA foi isolado de leucócitos periféricos. Os exons 6, 7, 9 e 10 do gene do FSHR foram analisados pela reação de polimerização em cadeia (PCR), seguidos por análise de restrição enzimática, eletroforese em gel com gradiente de desnaturação (DGGE) e seqüenciamento direto. Também foram medidos o volume uterino, espessura endometrial e volume ovariano porultrassonografia pélvica transvaginal. Embora não se tenha encontrado nenhuma mutação no gene do FSHR, identificou-se uma alta prevalência dos polimorfismos Ala307Thr e Ser680Asn, que se encontram em desequilíbrio de ligação. Não foram observadas associações entre a presença destes polimorfismos com os níveis séricos de FSH, LH, estradiol, bem como com volume ovariano e presença de folículos. No entanto, as pacientes com FOP esporádicas, com o polimorfismo Ala307Thr, apresentaram a última menstruação mais precocemente (A: idade=33.3 ± 7.1 anos vs. T: 28.6 ± 11.4 anos, p=0.04). A genotipagem dos casos de FOP familial evidenciou a presença dos 2 polimorfismos do gene do FSHR nas 5 pacientes e o fenótipo foi semelhante ao apresentado pelas mulheres com FOP esporádica. Em conclusão, a presença do polimorfismo Ala307Thr pode estar associada com um início mais precoce das manifestações clínicas em pacientes com FOP. Entretanto, estudos longitudinais são necessários para confirmar os resultados do presente estudo. / Premature ovarian failure (POF) is a rare pathology, defined as the failure of ovarian function before age 40, causing amenorrhea, hypogonadism and high gonadotropin levels. In most cases, premature ovarian failure is sporadic and only 5% of the affected individuals have a family history. Relatively often, the etiological cause is not determined and POF is thus labeled idiopathic. Among the known causes are alterations associated with the X chromosome and autosomal chromosomes, autoimmune diseases, and toxic and iatrogenic alterations. Several studies have suggested that POF may be a genetic disorder, the FSH receptor (FSHR) gene being considered one of the main candidate genes.The first inactivating mutation in the FSHR gene was described by Aittomaki et al., in 1995, in women of Finnish families with primary amenorrhea and a C566T point mutation in exon 7. Other inactivating mutations have since then been described: Ile169Thr and Arg573Cys (BEAU et al., 1998), Asp224Val and Leu601 Val (TOURAINE et al., 1999), Ala419Thr (DOHERTY et al., 2002), Pro348Arg (ALLEN et al., 2003), and Pro519Thr (MEDURI et al., 2003). On the other hand, two polymorphic variants, Ala307Thr and Ser307Asn, were also identified in POF patients (DA FONTE KOHEK et al., 1998, SUNDBLAD et al., 2004), although a relation with the phenotype has not been systematically investigated. Thus, a cohort was studied comprising 39 women with POF (sporadic and familial cases) being followed at the Gynecological Endocrinology Unit, Service of Endocrinology, Hospital de Clínicas de Porto Alegre, in order to determine the presence of mutations and/or polymorphisms in the FSHR gene and to ascertain if these are associated with the clinical phenotype. For this purpose, 2 studies were conducted, the first assessing 36 cases with sporadic POF, including 2 patients from 2 families with POF and the second describing the genotype and phenotype of 5 patients from 2 families with POF. Clinical and hormonal variables were determined for all patients. The DNA was isolated from peripheral leukocytes. Exons 6, 7, 9 and 10 of the FSHR gene were analyzed by polymerase chain reaction (PCR), followed by restriction enzyme analysis, denaturating gradient gel electrophoresis (DGGE), and direct sequencing. Also, uterine size, endometrial thickness and ovarian size were measured by transvaginal pelvic ultrasonography. Although no mutation of the FSHR gene was found, a high prevalence for Ala307Thr and Ser680Asn polymorphisms was found, that are in linkagedisequilibrium. No association was observed between the presence of these polymorphisms and the serum levels of FSH, LH and estradiol, as well as ovarian size and presence of follicles. However, patients with sporadic POF, presenting Ala307Thr polymorphism, had their latest menses earlier (A: age=33.3 ± 7.1 years vs. T: 28.6 ± 11.4 years, p = 0.04). The genotyping of cases with familial-related POF showed the presence of 2 polymorphisms in the FSHR gene in 5 patients, and the phenotype was similar to that presented by women with sporadic POF. In conclusion, the presence of Ala307Thr polymorphism may be associated with an earlier onset of clinical manifestations in POF patients. However, longitudinal studies are needed to confirm the results of the present study.
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Doppler das Artérias e Veias Uterinas e Ovarianas na Fase Lútea do Ciclo Menstrual em Portadoras de Esquistossomose Mansônica na forma Hepatoesplênica

Nunes Sivini, Flávio 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2066_1.pdf: 3090209 bytes, checksum: e0b760046ce4fa4fd2c09d83583976e3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A fim de avaliar a repercussão da hipertensão porta nos índices de resistência arterial e na drenagem venosa ovariana e uterina, foram estudadas vinte portadoras de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica submetidas à esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda (grupo I) e um grupo similar de pacientes não submetidas à cirurgia (grupo II). Os parâmetros foram comparados com vinte voluntárias sadias (grupo III). Todos os grupos foram submetidos a um exame ultra-sonográfico transvaginal com Doppler colorido pelo mesmo observador, no 22º dia do ciclo menstrual (fase lútea média). O índice de resistência de Pourcelot foi usado como referencia (RI=S-D/S). Não houve diferença significante no que diz respeito às médias dos índices de resistência arterial ovariano entre os grupos. A média dos índices de resistência da artéria uterina direita foi significantemente maior no grupo II. Observou-se também uma tendência, no que diz respeito à artéria uterina esquerda. As médias dos calibres das veias ovarianas foram significantemente maiores nos grupos com a doença esquistossomótica (operadas ou não) quando comparadas com o controle. As pacientes operadas (grupo I) tiveram as médias dos calibres das veias uterinas significantemente maiores do que os outros grupos. Índices de resistência arterial significantemente mais baixos foram observados na periferia do corpo lúteo, quando comparados com as artérias ovarianas contra laterais. A média dos calibres das veias ovarianas foi significantemente maior no lado esquerdo do grupo II. Os resultados mostram que a irrigação arterial ovariana de portadoras de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica é similar quando comparada com o grupo sadio. A hipertensão portal em portadoras de doença esquistossomótica na forma hepatoesplênica não altera o fenômeno natural do aumento de fluxo sangüíneo arterial no ovário onde ocorre a ovulação. A drenagem venosa ovariana é feita com maior dificuldade nas pacientes esquistossomóticas quando comparada com o controle. A estase venosa é significantemente maior nos ovários do lado esquerdo no grupo II. Na irrigação arterial uterina, os índices de resistência são significantemente mais altos no grupo II. Existe maior estase venosa uterina no grupo I, quando comparada com os outros grupos
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Niveis de leptina e adiponectina em mulheres com falencia ovariana prematura / Leptin and adiponectin levels in premature ovarian failure and regular cycles women age and body mass index matched

Castro, Natalia Candido de 13 August 2018 (has links)
Orientadores: Cristina Laguna Benetti Pinto, Heraldo Mendes Garmes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T23:30:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castro_NataliaCandidode_M.pdf: 1440171 bytes, checksum: ba70316ce6dfa48ce3438b3df6c9ad84 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Mulheres com falência ovariana prematura (FOP) apresentam hipoestrogenismo por falência gonadal antes dos 40 anos de idade, o que se associa a diferentes riscos à saúde, incluindo maior risco para doença cardiovascular (DCV). Não é elucidado o mecanismo de associação entre hipoestrogenismo e leptina e adiponectina, adipocinas que têm sido estudadas, respectivamente, como fator preditor e protetor de DCV. Objetivo: Avaliar os níveis de leptina e adiponectina em mulheres hipoestrogênicas devido à FOP, comparativamente aos de mulheres normoestrogênicas. Sujeitos e Métodos: Estudo tipo coorte transversal realizado no Ambulatório de Ginecologia Endócrina do Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas, UNICAMP. Foram avaliadas 60 mulheres divididas em dois grupos: 30 mulheres com FOP sem uso de terapia hormonal há pelo menos três meses; e 30 mulheres eumenorreicas, pareadas por idade e índice de massa corpórea (IMC). Foram dosados os níveis de leptina e adiponectina através do método de "Elisa". Os resultados foram descritos como média, desvio padrão e mediana. Os grupos foram comparados utilizando-se testes estatísticos de t de Student e teste de Wilcoxon pareados. Através do coeficiente de Spearman analisou-se a correlação entre a leptina e adiponectina e as mulheres FOP e eumenorreicas, e as variáveis idade, peso e IMC. Resultados: As mulheres com FOP apresentaram idade média de 34,4 ± 5,3 anos e IMC de 24,7 ± 6,3 kg/m2. As mulheres em eumenorréia apresentaram idade média de 34,2 ± 5,6 anos e IMC de 24,5 ± 4,6 kg/m2. Os níveis de adiponectina não diferiram entre os grupos. Os níveis de leptina foram menores entre as com FOP do que no grupo de eumenorreicas (8,8 ± 12,2 e 12,2 ± 9,7ng/ml, respectivamente, p= 0,03). No grupo FOP observou-se uma correlação significativa, porém fraca, entre leptina e peso (r = 0,383, p =0,03). No grupo de mulheres eumenorreicas, a leptina correlacionou-se positivamente com a idade, peso e IMC (r =0,402, p=0,0275; r=0,638, p=0,0006 e r=0,590, p=0,0006, respectivamente). Não houve correlação entre a adiponectina e as variáveis estudadas entre os dois grupos. Conclusão: Os resultados deste estudo apontam para uma influência do estrógeno sobre os níveis de leptina, com redução em condição de hipoestrogenismo, independente da idade e do IMC. A adiponectina não esteve relacionada com o nível estrogênico. Palavras-chave: adipocinas, leptina, adiponectina, menopausa, hipoestrogenismo, falência ovariana prematura / Abstract: Women with FOP shows hypoestrogenism due gonadal function loss before the age of 40 years, is associated with a different health risks, included cardiovascular disease (CVD). It isn't not clear the relationship between hypoestrogen and leptin and adiponectin levels, adipokines that has bees studied, respectively, as risk and protection for CVD. Objective: To evaluate serum leptin levels and serum adiponectin levels in premature ovarian failure women (POF). Methods: A cross-sectional study that was carried out at University of Campinas. Sixty participants were divided into two groups. Group 1 was composed of 30 women with premature ovarian failure who hadn't received estrogen-progestin therapy, and group 2 was composed of 30 age-matched and body mass index-matched women with regular menstrual cycles. We measured serum leptin and serum adiponectin levels by "Elisa" methods. The results were expressed as media ± SD and the groups were compared by Student t and Wilcoxon test. Correlation was analyzed by Spearman coefficient between estrogen status and leptin and adiponectin. Results: The media of age in group 1 was 34.4± 5.3 years and in group 2 was 34.2± 5.6 years. The BMI in group 1 was 24.7± 6.3 kg/m2 and in group 2 was 24.5± 4.6 kg/m2. Serum leptin levels (ng/ml) were significantly lower in group 1 in comparison to group 2 (8.8 ± 12.2 e 12.2 ± 9.7 P = 0.03). Serum adiponectin levels (ng/ml) were not significantly different among the two groups. Serum leptin concentration showed a positive, significant correlation with weight (p = 0.03) and had no correlation with age and BMI in the women with POF (group 1). There were no correlation between serum adiponectin level and BMI, weight or age in all studied groups. In the group 2, leptin concentration correlated positively with BMI (r = 0.59, P = 0.0006), weight (r = 0.638, P = 0.0006) and age (r = 0.40, P =0.02). Conclusions: Our results show an influence of estrogen in the leptin levels, with a decreased leptin levels in hypoestrogenism, independently of age and BMI. Adiponectin levels had no correlation with estrogen status / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Efeitos da ingestão de cúrcuma no controle do ganho de peso em camundongos C57BL/6 adultos / Effects of turmeric ingestion on weight gain control in C57BL/6 adult mice

Caroline Bertoncini Silva 30 June 2017 (has links)
Introdução: a incidência de obesidade tem crescido em todo o mundo e está subjacente ao desenvolvimento de várias doenças, incluindo as cardiovasculares, diabetes e inflamação. Novas pesquisas têm surgido para investigar formas de retardar o desenvolvimento dessa doença e, recentemente, foi possível observar um maior interesse pelo potencial papel das plantas medicinais. Dentre várias espécies estudadas, tem-se a Cúrcuma Longa L, sobre a qual já foram realizados inúmeros estudos demonstrando suas atividades antioxidantes, anti-inflamatórias e anticancerigenas atribuídas à curcumina, que é o pigmento predominante. Evidências sugerem que a curcumina pode regular o metabolismo lipídico, além de desempenhar um papel importante na obesidade. Objetivo: o objetivo do presente trabalho foi investigar a influência da cúrcuma na adiposidade corporal, no perfil lipídico e glicídico em modelos animais de camundongo C57BL/6 alimentados com dieta hiperlipídica. Metodologia: avaliaram-se 40 camundongos C57BL/6, os quais foram separados em quatro grupos: dieta padrão (DP), dieta padrão com cúrcuma (DPC), dieta hiperlipídica (DH) e dieta hiperlipídica com cúrcuma (DHC). Durante um período de 8 semanas, os grupos DPC e DHC receberam suplementação diária, adicionada à dieta, de cúrcuma na dosagem de 8 mg/animal/dia. Durante o experimento, foi avaliado o peso corporal semanalmente e a ingestão alimentar diariamente. Foi realizado o teste de tolerância à glicose (GTT) com os animais na última semana de experimento, após jejum de 10 horas, e o teste de sensibilidade à insulina (ITT) foi realizado 4 dias antecedentes ao GTT, após jejum de 6 horas. Ao final do estudo, os animais foram sacrificados e foram coletadas amostras sanguíneas para dosagem de glicemia, insulina e lipidograma, além dos tecidos: hepático, adiposo epididimal, marrom, retroperitoneal e pâncreas. Todos os testes de hipóteses desenvolvidos neste trabalho consideraram uma significância de 5%. As análises foram feitas por ANOVA, ANOVA Two Way e Tukey. Resultados: em relação ao ganho de peso, houve diferença estatisticamente significante no grupo DPC (34,6%), quando comparado ao grupo DHC (78,3%). Para a ingestão, o grupo DPC teve maior ingestão desde a primeira semana. Para as variáveis triglicérides, HDL-colesterol, colesterol sérico, glicemia capilar e insulina, não houve diferença. Na dosagem de glicemia sérica, houve diferença estatisticamente dignificante entre os grupos DPC (145,01±14,25) e DHC (227,76±25,4); DH (189,63±24,3) e DHC (227,76±25,4).O peso do tecido adiposo marrom foi estatisticamente significante entre os grupos DP (0,15±0,07) e DPC (0,24±0,06), DP (0,15±0,07) e DH (0,28±0,06). Para o peso do tecido adiposo epididimal, encontraram-se valores significativamente menores no grupo DPC (1,09±0,32), quando comparado ao DHC (4,36±0,84). Para a histologia, foi possível observar que não houve alterações significantes no fígado de nenhum dos grupos, porém, no pâncreas dos animais suplementados, foi possível verificar uma esteatose macro e microgoticular em 60% da amostra. Conclusão: a cúrcuma preveniu o ganho de peso corporal dos animais de dieta padrão suplementada, uma vez que tiveram um consumo alimentar significativamente maior e ganharam menos peso, além de ter aumentado tecido marrom no mesmo grupo. Porém, são necessários novos estudos para confirmar essa possível toxicidade da cúrcuma para o pâncreas. / Introduction: Obesity has increased worldwide, which is subjacent to the development of several diseases, including cardiovascular diseases, diabetes and inflammation. Recent studies have been investigating forms of delaying the development of this disease and, recently, it was possible to observe a greater interest in the potential role of medicinal plants. Among various studied species is Curcuma longa L, which has been widely researched, allowing studies to show its antioxidant, anti-inflammatory and anticancer activities granted by turmeric, which is the predominant pigment. Evidences suggest that turmeric is capable of regulating the lipid metabolism, as well as playing an important role towards obesity. Objective: this study aimed at investigating the influence of turmeric on the body adiposity, the lipid and glucose profiles in C57BL/6 mice on a high-fat diet. Methods: 40 C57BL/6 mice were evaluated, which were separated into four groups: standard diet (SD), standard diet with turmeric (SDT), high-fat diet (HD) and high-fat diet with turmeric (HDT). During eight weeks, SDT and HDT groups were provided with daily nutritional supplementation, in addition to the diet, of turmeric, 8 mg/animal/day. During the experiment, body weight was weekly evaluated, and food ingestion, daily. The glucose tolerance test (GTT) was applied to the animals in the last week of experiment, after a ten-hour fasting period, and the insulin tolerance test (ITT) was applied four days before the GTT, after a six-hour fasting period. At the end of the study, the animals were sacrificed, and blood samples were collected in order to obtain blood glucose, insulin and lipid profile, as well as liver, adipose epididymal, brown, retroperitoneal and pancreas tissues. All the hypotheses tests developed in this study considered a significance of 5%. The analyses were conducted by ANOVA, ANOVA Two Way and Tukey. Results: regarding weight gain, there was a statistically significant difference in group SDT (34,6%) when compared to group HDT (78,3%). For ingestion, group SDT had a higher ingestion since the first week. For the variables: triglycerides, HDL-cholesterol, serum cholesterol, capillary blood glucose and insulin, no difference was observed. Regarding the serum glycemia dosage, there was a statistically significant difference among groups SDT (145,01±14,25) and HDT (227,76±25,4); HD (189,63±24,3) and HDT (227,76±25,4). The weight of the brown adipose tissue was statistically significant among groups SD (0,15±0,07) and SDT (0,24±0,06), SD (0,15±0,07) and HD (0,28±0,06). Regarding the weight of the epididymal adipose tissue, significantly lower values were found in group SDT (1,09±0,32), when compared to HDT (4,36±0,84). Regarding histology, it was possible to observe that no significant alteration was found in the liver in any group, however, with regard to the pancreas of the supplemented animals, it was possible to verify a macro and microgoticular steatosis in 60% of the sample. Conclusion: turmeric prevented the body weight gain of the animals with standard supplemented diet, considering the fact that they had a significantly greater food intake and gained less weight, and the brown tissue was increased in the same group. However, new studies are necessary in order to confirm this possible toxicity of turmeric for pancreas.
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Laparoscopic ovarian transposition in human dead fetus / TransposiÃÃo ovariana por videolaposcopia em cadÃver de feto humano

Manoel Oliveira Filho 01 October 2004 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Objetivo: A Cirurgia VÃdeoendoscÃpica tem inicio no final do sÃculo vinte, como uma grande inovaÃÃo da medicina, porÃm sà recentemente tem sido explorado seu potencial. Os endoscÃpicos tem sidos utilizados atualmente para realizar uma variedade de procedimentos diagnÃsticos e terapÃuticos. A aquisiÃÃo de novos conhecimentos e habilidades sÃo exigidos pela tÃcnica que obriga, tanto ao novo cirurgiÃo como atà mesmo ao cirurgiÃo mais experiente, buscar conhecimentos, treinamentos, habilitaÃÃo e credenciamento no novo mÃtodo operatÃrio para que possa exercer a medicina cirÃrgica da atualidade. A videoendoscopia na ginecologia oncolÃgica ainda nÃo esta completamente definida, pois somente nos Ãltimos dez anos à que o desenvolvimento da cirurgia endoscÃpica de mÃnimo acesso tem tido uma marcante expansÃo nas suas aplicaÃÃes. A preservaÃÃo da funÃÃo ovariana nas mulheres jovens que tem cÃncer de colo uterino em estÃgio precoce, linfomas Hodgkin e nÃo Hodgkin e de carcinoma colo retal que necessitam submeter-se a radioterapia externa e interna, a videoendoscopia tem sido usada como mÃtodo cirÃrgico com a finalidade de minimizar os efeitos da radiaÃÃo, à um procedimento seguro e eficaz na preservaÃÃo da funÃÃo ovarina. O objetivo deste trabalho foi transpor os ovÃrios de cadÃver fetal para fora da regiÃo pÃlvica e reposicionÃ-los o mais alto possÃvel na parede lateral do abdÃmen, fixando-os com fios e grampos metÃlicos. / Objectives: Videoendoscopic surgery began at the end of twentieth century as a great innovation however; only in recent years its potential role has been explored. The endoscopes have been used to carry out a variety of diagnosis and therapeutic procedures. The acquisition of knowledge and habilities required by the technique obligates both the inexperienced surgeon and the experienced one, to seek information, training, qualification, and accreditation on new operative method in order to practice present time surgical medicine. Minimum access endoscopic surgery had an outstanding expansion on its applications for the past 10 (ten) years; due to this the Videoendoscopic is not totally defined within the oncologic gynecology. The preservation of ovarian function on young women that have precocious stage uterine colon cancer, Hodgkin lymphoma, Non-Hodgkin lymphoma and colon carcinoma â rectal that requires external and internal radiotherapy, the Videoendoscopic has been used as a surgical method in order to minimize the radiation effects, because it is a safe and effective procedure to preserve the ovarian function. The purpose of this work was to transpose the ovaries in human corpse fetus to outside the pelvic region and replace them in the highest possible point on the abdomen sidewall. Methods: Videolaparoscopic fixation of the ovaries with purse-string suture and clips. Two 18.9 in. (48cm) and 19.7 in (50cm), weighting 6.8 and 7.3 pounds (3.1 and 3.3 (kilograms) respectively, human fetus corpses were used. All the equipments and Videoendoscopic surgery instruments were used The usage of human material as a way of training provided the activity the possibility to carry out in similar conditions and of identical anatomy, whenever coming across surgery with alive individuals. Conclusion: the purpose of this work represents a perfectly feasible method of carrying out, training practice importance and surgeon improvement for the ovarian function preservation.
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Efeito da idade da mulher na dosagem sérica do FSH basal e na contagem dos folículos antrais Ovarianos / Effect of age of women in basal serum FSH and antral follicle count of Ovarian

CASTRO, Eduardo Camelo de 06 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:29:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo Camelo.pdf: 5882040 bytes, checksum: ca0ec607eeffcfa39c85964f5b3ad2ee (MD5) Previous issue date: 2011-12-06 / OBJECTIVES: To establish the correlation between the curves of the AFC and serum basal FSH as well as to construct a nomogram correlating age with different values of antral follicles counts percentiles in infertile patients. METHODS: A cross-sectional study of patients treated at Fêmina Reprodução Humana was made from March 2010 to October 2011. The patients were submitted to transvaginal ultrasonography and basal FSH dosage from days 2 to 4 of their menstrual period. The patients included were the ones who were 21 to 45 years old, with regular menses, two healthy ovaries, without any evidence of endocrinopathies and that signed the consent. Patients excluded: smokers, with galactosemia or ovarian cysts, with antecedents of hepatopathies, ovarian surgeries or treated with chemotherapy or radiotherapy. Pearson s correlations coefficient was used to analyze the parametric data and Spearman`s test to the non parametric data. To evaluate the evolution of the AFC in relation to age of patients the percentiles 5th, 25th, 50th, 75th and 95th were used. A linear regression was made to understand the effect of age on the AFC. RESULTS: One hundred and seventy-two patients were included in the trial with a mean age of 32.7 years old. There was a weak correlation between the dose of basal FSH and the AFC (r = - 0,269). The age-related normogram for the 5rd, 25th, 50th, 75th and 95th percentile of antral follicle count revealed that changes were best fitted by a linear function. The percentiles that showed the highest correlations were 25 (r = - 0,960; p < 0,001), 50 (r = - 0,948; p < 0,001) and 75 (r = - 0,917; p < 0,001). All were statistically significant. CONCLUSIONS: The correlation between serum levels of FSH and AFC was negative and weak. A nomogram was constructed correlating age with different values of the percentiles of the antral follicle count in infertile women without endocrinopathies. There was a linear, strong and negative correlation in all percentiles. / OBJETIVOS: Estabelecer a correlação entre as curvas da CFA e da dosagem sérica do FSH basal. Construir um nomograma correlacionando a idade com diferentes valores dos percentis da contagem dos folículos antrais em mulheres inférteis. MÉTODO: Estudo transversal de todas as pacientes atendidas no Centro de Reprodução Humana Fêmina no período 01/03/2010 a 01/10/2011. As pacientes foram submetidas à ultrassonografia transvaginal e a dosagem do FSH basal do 2º ao 4º dia do ciclo menstrual. Foram incluídas as pacientes de 21 a 45 anos, com ciclos regulares, dois ovários íntegros, sem evidência de endocrinopatias e que assinaram o consentimento. Foram excluídas as tabagistas, portadoras de galactosemia, cistos ovarianos, com antecedente de hepatopatia, cirurgia ginecológico-ovariana, tratamento com quimioterapia ou radioterapia. Os testes utilizados foram os coeficientes de correlação de Pearson, para dados paramétricos, e de Spearman para dados não paramétricos. Para verificar a evolução da CFA em relação à idade dos pacientes foram utilizados os percentis 5, 25, 50, 75 e 95. Foi feito uma regressão linear que possibilitasse perceber o efeito da idade sobre a CFA. Foi utilizado como nível de significância o valor de 5% (p<0,05). RESULTADOS: Cento e setenta e duas pacientes foram incluídas no estudo, a idade média foi de 32,7 anos. A correlação entre a dosagem sérica do FSH basal e a CFA foi negativa e fraca (r = - 0,269). O nomograma correlacionando a idade com os percentis 5, 25, 50, 75 e 95 da contagem dos folículos antrais foi melhor ajustado por uma função linear. Os percentis que apresentaram as correlações mais altas foram o 25 (r = - 0,960; p < 0,001), 50 (r = - 0,948; p < 0,001) e 75 (r = - 0,917; p < 0,001). Todas as correlações foram estatisticamente significantes. CONCLUSÃO: A correlação entre a dosagem sérica do FSH basal e a CFA foi negativa e fraca. Construiu-se um nomograma correlacionando a idade com diferentes valores dos percentis da contagem dos folículos antrais em mulheres inférteis sem endocrinopatias. Houve uma correlação linear, negativa e forte em todos os percentis.

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