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Análise de polimorfismos e de expressão do gene p16INK4a em neoplasias cervicais / Analysis of polymorphisms and expression of the p16INK4a gene in cervical neoplasms

Sandra Liliana Vargas Torres 25 February 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cervical cancer is the second most common cancer among women worldwide and one of the most prevalent female cancers in Brazil. In premalignant and malignant lesions of the uterine cervix the p16INK4a protein, which participates in cell cycle control, exhibits a dramatic increase in its expression possibly due to the presence of human papillomavirus (HPV) oncoproteins. Two polymorphisms in the p16 gene, p16INK4a 540C>G and p16 580C> T, are located in the 3' untranslated region (3'UTR), which is involved in the post-transcriptional regulation of gene expression. The aim of this study was to investigate possible associations between the p16 500C>G and p16 540C>T polymorphisms and the developing of cervical neoplasias and/or lesion severity, considering the expression levels of the p16INK4a protein in cervical lesions, and some classic risk factors for cervical cancer, including HPV infection. A total of 567 women residents in Rio de Janeiro was selected, 319 with abnormal cervical cytology results (case group), and 248 with no previous history of cervical cytological changes (comparison group). Peripheral blood samples from all participants were used for molecular analysis of the polymorphisms p16 500C>G and p16 540C>T, which was performed by PCR-RFLP (polymerase chain reaction - restriction fragment length polymorphism) using the restriction enzymes MspI and HaeIII, respectively. The expression of p16 in 137 biopsies of women belonging to the group of cases was assessed by immunohistochemistry. The detection of HPV DNA in cervical cells was performed in all samples of the comparison group and in 194 samples of the case group by a PCR-based method using two primers pairs, MY09/MY11 and GP05+/GP06+. TheINK4a two study groups are in Hardy-Weinberg equilibrium. The genotype distributions for p16 500C>G and p16 540C>T and the distributions of haplotype combinations in the two groups were not statistically different. The analysis of the subgroup HSIL+cancer (cases with high-grade intraepithelial lesion or invasive carcinoma) compared to the subgroup HSIL (cases with low-grade squamous intraepithelial lesions) revealed a significant difference in the distribution of haplotype combinations (p = 0.036) and marginal differences in the genotype distributions for p16 500C>G (p = 0.071) and p16 540C>T (p = 0.051). The p16 540G allele, in heterozygosis or homozygosis (OR = 1.91, 95% CI = 1.08-3.37), and the haplotype combination p16 500C-540C 500G-540C (OR = 2.34, 95% CI = 1.202-4.555) showed to be associated with the severity of cervical lesions. On the other hand the p16 580T/T genotype (OR = 0.25, 95% CI = 0.08-0.79), and the haplotype combination p16 500C-540T 500C-540T (OR=0.27, 95% CI = 0.088-0.827) exhibited a protective effect against the development of higher grade cervical lesions. Interaction analyses between the p16 polymorphisms and the p16 protein expression or the HPV infection were compromised by the reduced number of analyzed samples. No interaction was observed between the studied polymorphisms and the classical risk factor for cervical cancer. Our data point out the importance of the p16 gene polymorphisms as severity markers in cervical neoplasia. INK4aINK4aINK4a. / O câncer de colo do útero é o segundo carcinoma mais frequente em mulheres no mundo e um dos cânceres femininos mais incidentes no Brasil. Em lesões pré-malignas e malignas do colo uterino, a proteína p16INK4a, que participa do controle do ciclo celular, apresenta um aumento considerável de sua expressão, devido possivelmente à presença de oncoproteínas do papilomavírus humano (HPV). Dois polimorfismos no gene p16INK4a, p16 500C>G e p16 540C>T, estão localizados na região 3 não traduzida (3UTR), que está envolvida na regulação pós-transcricional da expressão gênica. O objetivo deste estudo foi avaliar possíveis associações entre os polimorfismos p16 500C>G e p16 540C>T e o desenvolvimento de neoplasias cervicais e/ou a severidade das lesões, considerando os níveis de expressão da proteína p16INK4a nas lesões cervicais e certos fatores de risco clássicos para o câncer cervical, incluindo a infecção pelo HPV. Para isso, foram selecionadas 567 mulheres residentes no Rio de Janeiro, 319 com citologia cervical alterada (grupo de casos) e 248 sem história prévia de alteração citológica do colo uterino (grupo de comparação). Amostras de sangue periférico de todas as participantes foram utilizadas na análise molecular dos polimorfismos p16 500C>G e p16 540C>T através da técnica de PCR-RFLP (reação em cadeia da polimerase - polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição), usando as enzimas de restrição MspI e HaeIII, respectivamente. A expressão da proteína p16INK4a em 137 biópsias de mulheres pertencentes ao grupo de casos foi avaliada por imunohistoquímica. A detecção de DNA do HPV em células cervicais foi feita em todas as amostras do grupo de comparação e em 194 amostras do grupo de casos pela técnica de PCR, usando dois pares de oligonucleotídeos, MY09/MY11 e GP05+/GP06+. Os dois grupos de estudo se encontram em equilíbrio de Hardy-Weinberg. As distribuições genotípicas para p16 500C>G e p16 540C>T e as distribuições de combinações haplotípicas nos dois grupos não apresentaram diferenças significativas. A análise do subgrupo HSIL+câncer (casos com lesão intraepitelial de alto grau ou carcinoma invasivo) em comparação com o subgrupo LSIL (casos com lesão intraepitelial de baixo grau) revelou diferença significativa entre as distribuições das combinações haplotípicas (p = 0,036) e diferenças marginais entre as distribuições genotípicas para p16 500C>G (p = 0,071) e p16 540C>T (p = 0,051). O alelo p16 540G, em heterozigose ou homozigose (OR = 1,91, IC 95% = 1,08-3,37), e a combinação haplotípica p16 500C-540C 500G-540C (OR = 2,34, IC 95% = 1,202-4,555) mostraram-se associados com a severidade da lesões cervicais. Já o genótipo p16 540T/T (OR = 0,25, IC 95% = 0,08-0,79), e a combinação haplotípica p16 500C-540T 500C-540T (OR = 0,27, IC 95% = 0,088-0,827) exibiram papel protetor contra o desenvolvimento de lesões mais severas. As análises de interação entre os polimorfismos de p16INK4a e a expressão de p16 ou a infecção pelo HPV foram comprometidas pelo número reduzido de amostras analisadas. Não se observou qualquer interação entre os polimorfismos estudados e os fatores de risco clássicos para o câncer de colo uterino. Nossos resultados apontam para a importância dos polimorfismos do gene p16INK4a como marcadores de severidade da neoplasia cervical.
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Expressão imuno-histoquímica dos supressores tumorais p53, p16 e p14 em neoplasias epiteliais ovarianas

Cabral, Vinicius Duarte January 2016 (has links)
Introdução: Anormalidades nos supressores tumorais p14, p16 e p53 são relatadas em diversos tipos de câncer em humanos. Na carcinogênese ovariana, p16 e p53 foram extensivamente estudados, mas p14 foi analisado somente em carcinomas. Objetivo: O estudo visa determinar a expressão imuno-histoquímica de p14, p16 e p53 em tumores ovarianos epiteliais benignos, borderline e malignos. Método: Estudo transversal utilizando imuno-histoquímica em amostras de tumores epiteliais ovarianos emblocados em parafina do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Resultados: p14 foi positivo em 93% dos tumores benignos, 94% dos borderline e 60% dos malignos. A perda de expressão foi estatisticamente associada com carcinomas. p16 foi positivo em 94,6% dos carcinomas, 75% dos tumores borderline e 45,7% dos benignos. p53 foi positivo em 29,7%, 16,7% e 2,9% dos tumores malignos, borderline e benignos, respectivamente. Os subtipos de carcinoma não mostraram diferenças de expressão. Conclusão: Nosso estudo foi o primeiro a descrever a expressão de p14 em tumores benignos e borderline. Ela permanece estável nos benignos e borderline, enquanto os carcinomas exibem uma perda de expressão significativa. Isso pode indicar que anormalidades de p14 acontecem tardiamente na carcinogênese. As taxas de expressão de p16 e p53 foram semelhantes a estudos anteriores. Estudos futuros devem investigar anormalidades genéticas nas sequencias codificadoras de p14 e incluir todos os tipos de tumor epitelial ovariano. / Background: Abnormalities in tumor suppressors p14, p16 and p53 are reported in several human cancers. In ovarian carcinogenesis, p16 and p53 have been extensively studied, but p14 was only analyzed in carcinomas. Aim: This study seeks to determine p14, p16 and p53 immunohistochemical expression in benign, borderline and malignant ovarian epithelial tumors and correlate them with survival and clinical variables. Methods: Cross-sectional study utilizing immunohistochemical staining of p14, p16 and p53 in paraffin-embedded tissue samples from ovarian epithelial tumors obtained from Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Results: p14 was positive in 93% of benign, 94% of borderline and 60% of malignant tumors. Loss of expression was statistically associated with carcinomas. p16 was positive in 94.6% of carcinomas, 75% of borderline and 45.7% of benign tumors. p53 was positive in 29.7%, 16.7% and 2.9% of malignant, borderline and benign tumors, respectively. Carcinoma subtypes showed no difference in expression. Conclusions: To our knowledge, this is the first description of p14 expression in benign and borderline tumors. It remains stable in benign and borderline tumors, while carcinomas show a significant absence of staining. This may indicate p14 abnormalities occur later in carcinogenesis. p16 and p53 expression rates show similar results to previous reports. Future studies should investigate genetic abnormalities in p14 coding sequences and include all types of ovarian epithelial tumors.
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Expressão imuno-histoquímica dos supressores tumorais p53, p16 e p14 em neoplasias epiteliais ovarianas

Cabral, Vinicius Duarte January 2016 (has links)
Introdução: Anormalidades nos supressores tumorais p14, p16 e p53 são relatadas em diversos tipos de câncer em humanos. Na carcinogênese ovariana, p16 e p53 foram extensivamente estudados, mas p14 foi analisado somente em carcinomas. Objetivo: O estudo visa determinar a expressão imuno-histoquímica de p14, p16 e p53 em tumores ovarianos epiteliais benignos, borderline e malignos. Método: Estudo transversal utilizando imuno-histoquímica em amostras de tumores epiteliais ovarianos emblocados em parafina do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Resultados: p14 foi positivo em 93% dos tumores benignos, 94% dos borderline e 60% dos malignos. A perda de expressão foi estatisticamente associada com carcinomas. p16 foi positivo em 94,6% dos carcinomas, 75% dos tumores borderline e 45,7% dos benignos. p53 foi positivo em 29,7%, 16,7% e 2,9% dos tumores malignos, borderline e benignos, respectivamente. Os subtipos de carcinoma não mostraram diferenças de expressão. Conclusão: Nosso estudo foi o primeiro a descrever a expressão de p14 em tumores benignos e borderline. Ela permanece estável nos benignos e borderline, enquanto os carcinomas exibem uma perda de expressão significativa. Isso pode indicar que anormalidades de p14 acontecem tardiamente na carcinogênese. As taxas de expressão de p16 e p53 foram semelhantes a estudos anteriores. Estudos futuros devem investigar anormalidades genéticas nas sequencias codificadoras de p14 e incluir todos os tipos de tumor epitelial ovariano. / Background: Abnormalities in tumor suppressors p14, p16 and p53 are reported in several human cancers. In ovarian carcinogenesis, p16 and p53 have been extensively studied, but p14 was only analyzed in carcinomas. Aim: This study seeks to determine p14, p16 and p53 immunohistochemical expression in benign, borderline and malignant ovarian epithelial tumors and correlate them with survival and clinical variables. Methods: Cross-sectional study utilizing immunohistochemical staining of p14, p16 and p53 in paraffin-embedded tissue samples from ovarian epithelial tumors obtained from Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Results: p14 was positive in 93% of benign, 94% of borderline and 60% of malignant tumors. Loss of expression was statistically associated with carcinomas. p16 was positive in 94.6% of carcinomas, 75% of borderline and 45.7% of benign tumors. p53 was positive in 29.7%, 16.7% and 2.9% of malignant, borderline and benign tumors, respectively. Carcinoma subtypes showed no difference in expression. Conclusions: To our knowledge, this is the first description of p14 expression in benign and borderline tumors. It remains stable in benign and borderline tumors, while carcinomas show a significant absence of staining. This may indicate p14 abnormalities occur later in carcinogenesis. p16 and p53 expression rates show similar results to previous reports. Future studies should investigate genetic abnormalities in p14 coding sequences and include all types of ovarian epithelial tumors.
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Análise de polimorfismos e de expressão do gene p16INK4a em neoplasias cervicais / Analysis of polymorphisms and expression of the p16INK4a gene in cervical neoplasms

Sandra Liliana Vargas Torres 25 February 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cervical cancer is the second most common cancer among women worldwide and one of the most prevalent female cancers in Brazil. In premalignant and malignant lesions of the uterine cervix the p16INK4a protein, which participates in cell cycle control, exhibits a dramatic increase in its expression possibly due to the presence of human papillomavirus (HPV) oncoproteins. Two polymorphisms in the p16 gene, p16INK4a 540C>G and p16 580C> T, are located in the 3' untranslated region (3'UTR), which is involved in the post-transcriptional regulation of gene expression. The aim of this study was to investigate possible associations between the p16 500C>G and p16 540C>T polymorphisms and the developing of cervical neoplasias and/or lesion severity, considering the expression levels of the p16INK4a protein in cervical lesions, and some classic risk factors for cervical cancer, including HPV infection. A total of 567 women residents in Rio de Janeiro was selected, 319 with abnormal cervical cytology results (case group), and 248 with no previous history of cervical cytological changes (comparison group). Peripheral blood samples from all participants were used for molecular analysis of the polymorphisms p16 500C>G and p16 540C>T, which was performed by PCR-RFLP (polymerase chain reaction - restriction fragment length polymorphism) using the restriction enzymes MspI and HaeIII, respectively. The expression of p16 in 137 biopsies of women belonging to the group of cases was assessed by immunohistochemistry. The detection of HPV DNA in cervical cells was performed in all samples of the comparison group and in 194 samples of the case group by a PCR-based method using two primers pairs, MY09/MY11 and GP05+/GP06+. TheINK4a two study groups are in Hardy-Weinberg equilibrium. The genotype distributions for p16 500C>G and p16 540C>T and the distributions of haplotype combinations in the two groups were not statistically different. The analysis of the subgroup HSIL+cancer (cases with high-grade intraepithelial lesion or invasive carcinoma) compared to the subgroup HSIL (cases with low-grade squamous intraepithelial lesions) revealed a significant difference in the distribution of haplotype combinations (p = 0.036) and marginal differences in the genotype distributions for p16 500C>G (p = 0.071) and p16 540C>T (p = 0.051). The p16 540G allele, in heterozygosis or homozygosis (OR = 1.91, 95% CI = 1.08-3.37), and the haplotype combination p16 500C-540C 500G-540C (OR = 2.34, 95% CI = 1.202-4.555) showed to be associated with the severity of cervical lesions. On the other hand the p16 580T/T genotype (OR = 0.25, 95% CI = 0.08-0.79), and the haplotype combination p16 500C-540T 500C-540T (OR=0.27, 95% CI = 0.088-0.827) exhibited a protective effect against the development of higher grade cervical lesions. Interaction analyses between the p16 polymorphisms and the p16 protein expression or the HPV infection were compromised by the reduced number of analyzed samples. No interaction was observed between the studied polymorphisms and the classical risk factor for cervical cancer. Our data point out the importance of the p16 gene polymorphisms as severity markers in cervical neoplasia. INK4aINK4aINK4a. / O câncer de colo do útero é o segundo carcinoma mais frequente em mulheres no mundo e um dos cânceres femininos mais incidentes no Brasil. Em lesões pré-malignas e malignas do colo uterino, a proteína p16INK4a, que participa do controle do ciclo celular, apresenta um aumento considerável de sua expressão, devido possivelmente à presença de oncoproteínas do papilomavírus humano (HPV). Dois polimorfismos no gene p16INK4a, p16 500C>G e p16 540C>T, estão localizados na região 3 não traduzida (3UTR), que está envolvida na regulação pós-transcricional da expressão gênica. O objetivo deste estudo foi avaliar possíveis associações entre os polimorfismos p16 500C>G e p16 540C>T e o desenvolvimento de neoplasias cervicais e/ou a severidade das lesões, considerando os níveis de expressão da proteína p16INK4a nas lesões cervicais e certos fatores de risco clássicos para o câncer cervical, incluindo a infecção pelo HPV. Para isso, foram selecionadas 567 mulheres residentes no Rio de Janeiro, 319 com citologia cervical alterada (grupo de casos) e 248 sem história prévia de alteração citológica do colo uterino (grupo de comparação). Amostras de sangue periférico de todas as participantes foram utilizadas na análise molecular dos polimorfismos p16 500C>G e p16 540C>T através da técnica de PCR-RFLP (reação em cadeia da polimerase - polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição), usando as enzimas de restrição MspI e HaeIII, respectivamente. A expressão da proteína p16INK4a em 137 biópsias de mulheres pertencentes ao grupo de casos foi avaliada por imunohistoquímica. A detecção de DNA do HPV em células cervicais foi feita em todas as amostras do grupo de comparação e em 194 amostras do grupo de casos pela técnica de PCR, usando dois pares de oligonucleotídeos, MY09/MY11 e GP05+/GP06+. Os dois grupos de estudo se encontram em equilíbrio de Hardy-Weinberg. As distribuições genotípicas para p16 500C>G e p16 540C>T e as distribuições de combinações haplotípicas nos dois grupos não apresentaram diferenças significativas. A análise do subgrupo HSIL+câncer (casos com lesão intraepitelial de alto grau ou carcinoma invasivo) em comparação com o subgrupo LSIL (casos com lesão intraepitelial de baixo grau) revelou diferença significativa entre as distribuições das combinações haplotípicas (p = 0,036) e diferenças marginais entre as distribuições genotípicas para p16 500C>G (p = 0,071) e p16 540C>T (p = 0,051). O alelo p16 540G, em heterozigose ou homozigose (OR = 1,91, IC 95% = 1,08-3,37), e a combinação haplotípica p16 500C-540C 500G-540C (OR = 2,34, IC 95% = 1,202-4,555) mostraram-se associados com a severidade da lesões cervicais. Já o genótipo p16 540T/T (OR = 0,25, IC 95% = 0,08-0,79), e a combinação haplotípica p16 500C-540T 500C-540T (OR = 0,27, IC 95% = 0,088-0,827) exibiram papel protetor contra o desenvolvimento de lesões mais severas. As análises de interação entre os polimorfismos de p16INK4a e a expressão de p16 ou a infecção pelo HPV foram comprometidas pelo número reduzido de amostras analisadas. Não se observou qualquer interação entre os polimorfismos estudados e os fatores de risco clássicos para o câncer de colo uterino. Nossos resultados apontam para a importância dos polimorfismos do gene p16INK4a como marcadores de severidade da neoplasia cervical.
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Identifying of molecular alterations associated to expression of CD133, CXCR4, CD44 and OLIG2 and CDKN2A methylation in promoter in astrocytic tumors / IdentificaÃÃo de alteraÃÃes moleculares associadas à expressÃo de CD133, CXCR4, CD44 E OLIG2 e metilaÃÃo em promotor de CDKN2A em tumores astrocÃticos

MarkÃnia KÃlia Santos Alves 05 September 2014 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Tumores sÃo populaÃÃes celulares heterogÃneas hierarquicamente organizadas, cujas cÃlulas-tronco possuem importÃncia relevante desde que sÃo cÃlulas com a capacidade de se renovarem e de gerarem linhagens em fases diferentes. Dada a sua importÃncia, a identificaÃÃo de componentes de cÃlulas-tronco à essencial para o entendimento da tumorigÃnese. Apesar de marcadores de linhagem neural terem sido identificados, a associaÃÃo destes marcadores com os tumores cerebrais ainda à escassa e nos astrocitomas sÃo relacionados principalmente aos glioblastomas. Entre esses marcadores de cÃlulas-tronco,CD133, CXCR4 e CD44 sÃo relacionados à formaÃÃo do glioma, migraÃÃo e crescimento; por outro lado, OLIG2 à envolvido no destino celular. NÃo existem estudos, atà essa data, que avaliam todos esses marcadores juntos e sua relaÃÃo com grau tumoral. Adicionalmente, alteraÃÃes epigenÃticas especÃficas, especialmente a metilaÃÃo em promotor, tem sido identificadas nestes tumores, levando a inativaÃÃo de genes, com destaque o CDKN2A (proteÃna p16INK4A), um supressor tumoral. Apesar de esse mecanismo ser apontado como o principal inativador desse gene, em astrocitomas ainda existem questÃes controversas. Para avaliar essas questÃes, este estudo objetivou determinar a expressÃo e padrÃo de metilaÃÃo em promotor de CDKN2A e sua associaÃÃo com parÃmetros clinico-patolÃgicos e se a presenÃa de cÃlulas-tronco/progenitoras, considerando a expressÃo de CD133, CXCR4, CD44 e OLIG2 poderia definir subpopulaÃÃes de cÃlulas que podem ser usadas como marcadores prognÃsticos. Para isso, em uma sÃrie de 93 astrocitomas de diferentes graus de malignidade, foram estudadas a expressÃo dos marcadores CD133, CXCR4, CD44, OLIG2 e p16INK4A, detectada pela tÃcnica de imunohistoquÃmica, e o padrÃo de metilaÃÃo em promotor de CDKN2A, por PCR especÃfico para metilaÃÃo (PCR-MS). Os dados foram entÃo associados com grau tumoral, localizaÃÃo e outros parÃmetros clinico-patolÃgicos. As anÃlises estatÃsticas foram realizadas usando o teste do X2, teste exato de Fisher, correlaÃÃo de Spearman, agrupamento de k-means e anÃlise de componentes principais, com diferenÃas consideradas significantes com p<0.05. A imunomarcaÃÃo de OLIG2 mostrou a frequÃncia maior de positividade (73,1%), seguido por CXCR4 (60,2%), CD44 (55,9%) e CD133 (45,2%). AnÃlises de correlaÃÃo e agrupamento definiram dois subtipos de populaÃÃo de acordo com os marcadores estudados, um subtipo CXCR4(+)CD133(+)CD44(+) e outro OLIG2(+). Tumores CD133, CXCR4 e CD44 positivos aumentaram de acordo com malignidade. No grau IV, este subtipo de tumores [CD133(+)CXCR4(+)CD44(+)] foi significantemente mais frequente (p=0,008) e tambÃm nos tumores difusos. Adicionalmente, tumores com CXCR4(+) e CD133(+) foram preferencialmente localizados nos hemisfÃrios cerebrais e nos ventrÃculos, e a maioria nos pacientes com idade &#8805; 30 anos. Por outro lado, tumores OLIG2(+) foram associados com o cerebelo, que à a localizaÃÃo preferencial do astrocitoma pilocÃtico. Uma forte correlaÃÃo negativa entre imunomarcaÃÃo nuclear e citoplasmÃtica e metilaÃÃo em promotor de CDKN2A foi encontrada. AlÃm do mais, uma correlaÃÃo negativa significante entre metilaÃÃo em promotor de CDKN2A e idade foi observada e pacientes do sexo feminino tiveram uma maior frequÃncia significante de CDKN2A metilado em promotor que o sexo masculino. Em conclusÃo, a presenÃa de subpopulaÃÃes de cÃlulas-tronco em astrocitomas à indicativa de progressÃo tumoral, cujos marcadores CXCR4, CD133 e CD44 podem ser potencialmente usados em conjunto como marcadores prognÃsticos. A associaÃÃo com localizaÃÃo do tumor e idade tambÃm corroboram esses achados. Adicionalmente, a inativaÃÃo de CDKN2A por metilaÃÃo em promotor à um evento frequente em astrocitomas e à relacionada à idade e sexo dos pacientes. / Currently, the concept that tumors are cell populations organized in a hierarchically heterogenous way in which stem-cells are relevantly important as these cells have the capacity of self-renew and of generating cell lineages in different phases of differentiation. So that, the identification of stem-cell components is essential to tumorigenesis understanding. Althought neural cell lineage markers have been identified, the association among these markers and neurological tumors is still scarce, and taking in consideration the astrocytomas, the association assessements are verified mainly regarding the glioblastomas. Among these stem cell markers, CD133, CXCR4 and CD44 are related to the glioma formation, migration and growth; on the other hand, OLIG2 is involved in cell destination. So far there are no studies evaluating all these markers together and their relationship to tumor grades. Additionally, specific epigenetic alterations, specially promoter methylation, have been widelly identified in these tumors, leading to gene inativation, mostly involving CDKN2A (p16INK4A protein), a tumor suppressor. Althought this mechanism is pointed as this gene main inactivator, there are still controvertial questions regarding the astrocytomas. In order to evaluate these questions, the present study aimed to determine CDKN2A pattern of methylation and expression and their association to clinicalpathological parameters, and if the presence of progenitor/stem-cells, taking CD133, CXCR4, CD44 and OLIG2 expression in consideration, could define subpopulations of cells which might be used as prognostic markers. So, in a series of 93 astrocytomas of different malignity grades, the expression of CD133, CXCR4, CD44, OLIG2 and p16INK4A was analysed by the imunohistochemistry technique, and the CDKN2A methylation status was assessed by methylation specific PCR (MS-PCR). The data was then associated to tumor grades, localization and other clinicalpathological parameters. The statistic analyses were made using X 2 test, Fisher's exact test, Spearman's correlation, kmeans groupment and principal component analyses, using p<0.05 as statistically significance. The imunopositivity of OLIG2 was predominant (73.1%), followed by CXCR4 (60.2%), CD44 (55.9%) and CD133 (45.2%). The correlation and groupment analyses defined two different population subtypes, a CXCR4(+)CD133(+)CD44(+) subtype and a OLIG2(+) subtype. CXCR4(+)CD133(+)CD44(+) tumors became more frequent as malignity grew. In grade IV, this subtype was significantly more frequent (p=0.008), being also in diffuse tumors. Additionally, CXCR4(+) and CD133(+) tumors were preferentially located in brain hemisferes and in the ventricles, and mostly in aged >30 patients. On the other side, OLIG2(+) tumors were associated to the cerebellum, which is the pylocitic tumor preferential localization. A strong negative correlation between nuclear and cytoplasmatic imunopositivity and promoter methylation in CDKN2A was observed. Also, a negative significant correlation between methylated CDKN2A and patient's age was found; moreover, feminine patients presented a higher frequency of methylated CDKN2A. In conclusion, the presence of stemcell subpopulations in astrocytomas indicates tumoral progression, in which CXCR4, CD133 and CD44 may be potentially used together as prognostic markers. The association between tumor localization and patient's age also corroborates these findings. Additionally, the CDKN2A inactivation by promoter methylation is a frequent event in astrocytomas and it is associated to patient's age and gender
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Frequência de Chlamydia trachomatis e sua associação com a expressão de p16/Ki-67 em mulheres com lesões intraepiteliais cervicais / Prevalence and Association of Chlamydia trachomatis with the expression of p16/Ki-67 in women with cervical intraepithelial lesions

Robial, Renata 15 December 2015 (has links)
Objetivos: Verificar a frequência de Chlamydia trachomatis e a sua associação com a expressão de p16/Ki-67 em mulheres com lesões intraepiteliais cervicais. Analisar a associação entre a positividade para Chlamydia trachomatis e variáveis demográficas selecionadas, antecedentes sexuais e obstétricos, resultados anormais citológicos e anatomopatológicos. Também verificar a associação entre a expressão da dupla coloração para p16/Ki-67 com os resultados citológicos e anatomopatológicos. Métodos: Estudo de corte transversal em 1481 mulheres de 18 a 64 anos, participantes de projeto de rastreamento para câncer cervical realizado em São Paulo. As citologias foram coletadas em meio líquido e no líquido residual foi pesquisada a presença do DNA da Chlamydia trachomatis. Nos resultados de citologia anormal foi feita a pesquisa da expressão das proteínas p16/Ki-67. A análise estatística foi realizada usando-se os testes qui-quadrado e da razão de verossimilhanças. Foram estimados os valores de odds ratios (OR) com os respectivos intervalos com 95% de confiança. Resultados: A frequência de detecção da Chlamydia trachomatis foi 15,6%. Não houve associação estatisticamente significativa entre a presença de Chlamydia trachomatis e a expressão de p16/Ki-67 [OR=1,35 (0,5-3,4)]. A idade e o número de parceiros sexuais apresentou associação significativa com a presença de Chlamydia trachomatis [OR= 2,01 (1,1-3,6) e 4,14 (1,7-10,3)]. Não foi encontrada associação significativa entre citologia alterada e a positividade para Chlamydia trachomatis [1,21 (0,46-3,2)]. Não foi observada associação significativa entre os resultados anatomopatológicos e a presença de Chlamydia trachomatis (p = 0,112). A expressão do p16/Ki-67 mostrou associação estatisticamente significativa com lesões intraepiteliais cervicais de alto grau tanto nos resultados citológicos quanto anatomopatológicos. Conclusões: A frequência de infecção por Chlamydia trachomatis na amostra estudada foi de 15,6%. A associação da Chlamydia trachomatis com a dupla coloração para p16/Ki-67 nas citologias anormais não foi significativa, não sendo possível estabelecer uma associação clara entre a presença de Chlamydia trachomatis e a persistência da infecção por HPV oncogênico detectada por este marcador. Dentre as variáveis demográficas pesquisadas, a faixa etária apresentou associação estatisticamente significativa com a presença do DNA da Chlamydia trachomatis; mulheres com idade entre 35 e 45 apresentaram a maior frequência da infecção; entretanto, mesmo as outras faixas etárias mostraram uma alta frequência da presença desse patógeno; foi observada maior frequência da infecção entre as mulheres com mais de 10 parceiros sexuais, quando comparadas com as com menor número de parceiros durante a vida e essa associação foi estatisticamente significativa; não foi demonstrada associação significativa entre os resultados anormais da citologia com a positividade para a presença do DNA da Chlamydia trachomatis. Não foi encontrada associação significativa entre os resultados anatomopatológicos dirigidas pela colposcopia com a positividade da infecção pela bactéria. A positividade da dupla coloração para p16/Ki-67 foi significativamente maior nas lesões intraepiteliais cervicais de alto grau. Foi demonstrada associação estatisticamente significativa entre a expressão do p16/Ki-67 com os resultados anatomopatológicos das biopsias dirigidas pela colposcopia / Objective: To verify the frequency of Chlamydia trachomatis and its association with the expression of p16/Ki-67 on women with cervical intraepithelial lesions. To analyze the association between Chlamydia trachomatis presence and the selected demographic variables such as sexual and obstetric history, abnormal cytology and histopathology, as well as analyzing any association between the expression of dual staining for p16/Ki-67 with cytological and histopathological results. Methods: Cross-sectional study on 1481 women with ages between 18 and 64 years, who were enrolled in a screening project for cervical cancer held in São Paulo. The cytology was collected in liquid based medium and the residual liquid was submitted for examination to find the presence of Chlamydia trachomatis DNA. The expression of protein p16/Ki-67 was performed in the abnormal cytology results. Statistical analysis was performed using chi-square tests and likelihood ratio. The values of the odds ratios (OR) with respective intervals of 95% confidence were estimated. Results: The frequency of detection of Chlamydia trachomatis was 15.6%. There was no statistical significant association between the presence of Chlamydia trachomatis and the expression of p16/Ki-67 [OR = 1.35 (0.5 to 3.4)]. Both the age and number of sexual partners presented a significant association in presence of Chlamydia trachomatis [OR = 2.01 (1.1 to 3.6) and 4.14 (1.7 to 10.3)]. There was no significant association between abnormal cytology and positivity for Chlamydia trachomatis [1.21 (0.46 to 3.2)]. No significant association was found between histopathological results and presence of Chlamydia trachomatis (p= 0.112). The expression of p16/Ki-67 showed a significant statistical association with high grade intraepithelial lesions in both cytological and histopathological results. Conclusions: The prevalence of Chlamydia trachomatis infection on the sample studied was 15.6%. The association of Chlamydia trachomatis with dual staining for p16/Ki-67 in abnormal cytology was not significant, therefore, it is not possible to establish a clear association between the presence of Chlamydia trachomatis and the persistence of oncogenic HPV infection detected by this marker. Among the demographic variables, the age range showed statistically significant association with the presence of Chlamydia trachomatis; women aged between 35 - 45 years showed the highest rate of infection, nevertheless the other age ranges showed a high frequency of the presence of this pathogen; It has been observed a higher number of infected women who had more than 10 sexual partners compared to woman who had less partners throughout life and this association was statistically significant; No significant association was found between abnormal cytology with positivity for the presence of Chlamydia trachomatis DNA; There was no significant association between pathological results directed by colposcopy with the positivity of Chlamydia trachomatis; The positivity of the double staining for p16/Ki-67 was significantly higher in the cervical high-grade intraepithelial lesions; Statistical significant association was demonstrated between the expression of p16/Ki-67 with histopathological results of biopsy directed by colposcopy
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Frequência de Chlamydia trachomatis e sua associação com a expressão de p16/Ki-67 em mulheres com lesões intraepiteliais cervicais / Prevalence and Association of Chlamydia trachomatis with the expression of p16/Ki-67 in women with cervical intraepithelial lesions

Renata Robial 15 December 2015 (has links)
Objetivos: Verificar a frequência de Chlamydia trachomatis e a sua associação com a expressão de p16/Ki-67 em mulheres com lesões intraepiteliais cervicais. Analisar a associação entre a positividade para Chlamydia trachomatis e variáveis demográficas selecionadas, antecedentes sexuais e obstétricos, resultados anormais citológicos e anatomopatológicos. Também verificar a associação entre a expressão da dupla coloração para p16/Ki-67 com os resultados citológicos e anatomopatológicos. Métodos: Estudo de corte transversal em 1481 mulheres de 18 a 64 anos, participantes de projeto de rastreamento para câncer cervical realizado em São Paulo. As citologias foram coletadas em meio líquido e no líquido residual foi pesquisada a presença do DNA da Chlamydia trachomatis. Nos resultados de citologia anormal foi feita a pesquisa da expressão das proteínas p16/Ki-67. A análise estatística foi realizada usando-se os testes qui-quadrado e da razão de verossimilhanças. Foram estimados os valores de odds ratios (OR) com os respectivos intervalos com 95% de confiança. Resultados: A frequência de detecção da Chlamydia trachomatis foi 15,6%. Não houve associação estatisticamente significativa entre a presença de Chlamydia trachomatis e a expressão de p16/Ki-67 [OR=1,35 (0,5-3,4)]. A idade e o número de parceiros sexuais apresentou associação significativa com a presença de Chlamydia trachomatis [OR= 2,01 (1,1-3,6) e 4,14 (1,7-10,3)]. Não foi encontrada associação significativa entre citologia alterada e a positividade para Chlamydia trachomatis [1,21 (0,46-3,2)]. Não foi observada associação significativa entre os resultados anatomopatológicos e a presença de Chlamydia trachomatis (p = 0,112). A expressão do p16/Ki-67 mostrou associação estatisticamente significativa com lesões intraepiteliais cervicais de alto grau tanto nos resultados citológicos quanto anatomopatológicos. Conclusões: A frequência de infecção por Chlamydia trachomatis na amostra estudada foi de 15,6%. A associação da Chlamydia trachomatis com a dupla coloração para p16/Ki-67 nas citologias anormais não foi significativa, não sendo possível estabelecer uma associação clara entre a presença de Chlamydia trachomatis e a persistência da infecção por HPV oncogênico detectada por este marcador. Dentre as variáveis demográficas pesquisadas, a faixa etária apresentou associação estatisticamente significativa com a presença do DNA da Chlamydia trachomatis; mulheres com idade entre 35 e 45 apresentaram a maior frequência da infecção; entretanto, mesmo as outras faixas etárias mostraram uma alta frequência da presença desse patógeno; foi observada maior frequência da infecção entre as mulheres com mais de 10 parceiros sexuais, quando comparadas com as com menor número de parceiros durante a vida e essa associação foi estatisticamente significativa; não foi demonstrada associação significativa entre os resultados anormais da citologia com a positividade para a presença do DNA da Chlamydia trachomatis. Não foi encontrada associação significativa entre os resultados anatomopatológicos dirigidas pela colposcopia com a positividade da infecção pela bactéria. A positividade da dupla coloração para p16/Ki-67 foi significativamente maior nas lesões intraepiteliais cervicais de alto grau. Foi demonstrada associação estatisticamente significativa entre a expressão do p16/Ki-67 com os resultados anatomopatológicos das biopsias dirigidas pela colposcopia / Objective: To verify the frequency of Chlamydia trachomatis and its association with the expression of p16/Ki-67 on women with cervical intraepithelial lesions. To analyze the association between Chlamydia trachomatis presence and the selected demographic variables such as sexual and obstetric history, abnormal cytology and histopathology, as well as analyzing any association between the expression of dual staining for p16/Ki-67 with cytological and histopathological results. Methods: Cross-sectional study on 1481 women with ages between 18 and 64 years, who were enrolled in a screening project for cervical cancer held in São Paulo. The cytology was collected in liquid based medium and the residual liquid was submitted for examination to find the presence of Chlamydia trachomatis DNA. The expression of protein p16/Ki-67 was performed in the abnormal cytology results. Statistical analysis was performed using chi-square tests and likelihood ratio. The values of the odds ratios (OR) with respective intervals of 95% confidence were estimated. Results: The frequency of detection of Chlamydia trachomatis was 15.6%. There was no statistical significant association between the presence of Chlamydia trachomatis and the expression of p16/Ki-67 [OR = 1.35 (0.5 to 3.4)]. Both the age and number of sexual partners presented a significant association in presence of Chlamydia trachomatis [OR = 2.01 (1.1 to 3.6) and 4.14 (1.7 to 10.3)]. There was no significant association between abnormal cytology and positivity for Chlamydia trachomatis [1.21 (0.46 to 3.2)]. No significant association was found between histopathological results and presence of Chlamydia trachomatis (p= 0.112). The expression of p16/Ki-67 showed a significant statistical association with high grade intraepithelial lesions in both cytological and histopathological results. Conclusions: The prevalence of Chlamydia trachomatis infection on the sample studied was 15.6%. The association of Chlamydia trachomatis with dual staining for p16/Ki-67 in abnormal cytology was not significant, therefore, it is not possible to establish a clear association between the presence of Chlamydia trachomatis and the persistence of oncogenic HPV infection detected by this marker. Among the demographic variables, the age range showed statistically significant association with the presence of Chlamydia trachomatis; women aged between 35 - 45 years showed the highest rate of infection, nevertheless the other age ranges showed a high frequency of the presence of this pathogen; It has been observed a higher number of infected women who had more than 10 sexual partners compared to woman who had less partners throughout life and this association was statistically significant; No significant association was found between abnormal cytology with positivity for the presence of Chlamydia trachomatis DNA; There was no significant association between pathological results directed by colposcopy with the positivity of Chlamydia trachomatis; The positivity of the double staining for p16/Ki-67 was significantly higher in the cervical high-grade intraepithelial lesions; Statistical significant association was demonstrated between the expression of p16/Ki-67 with histopathological results of biopsy directed by colposcopy
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Expressão da proteína p16, ciclina D1, CDK4 e proteína do retinoblastoma no melanoma acral lentiginoso / Expression of p16, cyclin D1, CDK4 and retinoblastoma protein in acral lentiginous melanoma

Hsieh, Ricardo 27 August 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O melanoma acral lentiginoso (MAL) tem freqüência expressiva entre os casos de melanoma observados no nosso meio e difere dos outros tipos clinicopatológicos de melanoma cutâneos por não ter a exposição solar como fator predisponente. Poucos trabalhos da literatura enfocam as alterações dos genes supressores de tumores e a expressão de suas proteínas nas lesões de MAL. Por esses motivos propusemo-nos a realizar um estudo retrospectivo visando uma melhor compreensão das proteínas envolvidas na via p16 INK4a /ciclina D1/CDK4/pRb do ciclo celular, no MAL em casuística brasileira. MÉTODOS: Através de técnica de imunoistoquímica foi demonstrada a expressão das proteínas p16, ciclina D1, CDK4 e pRb em 32 lesões de MAL. Comparou-se a freqüência de expressão desses marcadores nos tumores delgados (espessura de até 1,0mm) e espessos (mais de 1,0 mm de espessura), assim como de acordo com a presença ou ausência de ulceração. RESULTADOS: Houve expressão de p16 em 78% das lesões, de ciclina D1 em 61,5%, CDK4 em 84% e pRb em 85% dos MAL analisados. O padrão de imunomarcação das células neoplásicas foi nuclear para todos os anticorpos. Expressão nuclear associada à citoplasmática foi observada em 76% dos tumores positivos para p16 e 81% dos casos positivos para CDK4. Não houve diferenças significativas entre as freqüências de expressão de cada um dos marcadores quando comparados de acordo com sua espessura (delgados e espessos) e presença de ulceração. CONCLUSÕES: A expressão de ciclina D1 e CDK4, nos melanomas acrais lentiginosos, pode ser considerada aberrante e reflexo de provável alteração na via supressora de tumores p16/ciclinaD1/CDK4/pRb. A expressão tecidual de p16 e pRb, demonstrada pela técnica imunoistoquímica, pode não refletir as prováveis alterações da via supressora de tumores estudada. Esses marcadores, isoladamente, não devem ser considerados como fatores prognósticos no melanoma acral lentiginoso / INTRODUCTION: Acral lentiginous melanoma (ALM) has an expressive frequency between melanoma cases in our country, and it differs from the others clinical pathological types of cutaneous melanoma, because it does not have sun exposure as a predisposing factor. There are few publications in the literature addressing the expression of tumor suppressor pathway proteins in ALM. For these reasons we proposed to carry out a retrospective study aiming at a better understanding of p16 INK4a /cyclin D1/CDK4/pRb pathway involvement in ALM lesions. METHODS: Expression of p16, cyclin D1, CDK4 and pRB in 32 ALM lesions was displayed by immunohistochemistry. We compared the frequency of the expression of these markers in thin (thickness up to 1.0 mm) and thick lesions (thickness above 1.0 mm), as well as in accordance with the presence or absence of ulceration. RESULTS: 76% of the tumors were positive to p16 and 81% of the cases were positive to CDK4. There was no significant difference between the frequency of the expression of each marker when comparing in accordance with the thickness (thin and thick lesions) and the presence of ulceration. CONCLUSIONS: The expression of cyclin D1 and CDK4 in acral lentiginous melanoma may be considered aberrant and as reflex of a probable alteration in the p16/cyclin D1/CDK4/pRb tumor suppressor pathway. p16 and pRb tumor expression displayed by immunohistochemistry may not reflect probable alterations of the tumor suppressor pathway studied. The expression of these proteins, per se, may not be considered as prognostic factor in acral lentiginous melanoma
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Expressão da proteína p16, ciclina D1, CDK4 e proteína do retinoblastoma no melanoma acral lentiginoso / Expression of p16, cyclin D1, CDK4 and retinoblastoma protein in acral lentiginous melanoma

Ricardo Hsieh 27 August 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O melanoma acral lentiginoso (MAL) tem freqüência expressiva entre os casos de melanoma observados no nosso meio e difere dos outros tipos clinicopatológicos de melanoma cutâneos por não ter a exposição solar como fator predisponente. Poucos trabalhos da literatura enfocam as alterações dos genes supressores de tumores e a expressão de suas proteínas nas lesões de MAL. Por esses motivos propusemo-nos a realizar um estudo retrospectivo visando uma melhor compreensão das proteínas envolvidas na via p16 INK4a /ciclina D1/CDK4/pRb do ciclo celular, no MAL em casuística brasileira. MÉTODOS: Através de técnica de imunoistoquímica foi demonstrada a expressão das proteínas p16, ciclina D1, CDK4 e pRb em 32 lesões de MAL. Comparou-se a freqüência de expressão desses marcadores nos tumores delgados (espessura de até 1,0mm) e espessos (mais de 1,0 mm de espessura), assim como de acordo com a presença ou ausência de ulceração. RESULTADOS: Houve expressão de p16 em 78% das lesões, de ciclina D1 em 61,5%, CDK4 em 84% e pRb em 85% dos MAL analisados. O padrão de imunomarcação das células neoplásicas foi nuclear para todos os anticorpos. Expressão nuclear associada à citoplasmática foi observada em 76% dos tumores positivos para p16 e 81% dos casos positivos para CDK4. Não houve diferenças significativas entre as freqüências de expressão de cada um dos marcadores quando comparados de acordo com sua espessura (delgados e espessos) e presença de ulceração. CONCLUSÕES: A expressão de ciclina D1 e CDK4, nos melanomas acrais lentiginosos, pode ser considerada aberrante e reflexo de provável alteração na via supressora de tumores p16/ciclinaD1/CDK4/pRb. A expressão tecidual de p16 e pRb, demonstrada pela técnica imunoistoquímica, pode não refletir as prováveis alterações da via supressora de tumores estudada. Esses marcadores, isoladamente, não devem ser considerados como fatores prognósticos no melanoma acral lentiginoso / INTRODUCTION: Acral lentiginous melanoma (ALM) has an expressive frequency between melanoma cases in our country, and it differs from the others clinical pathological types of cutaneous melanoma, because it does not have sun exposure as a predisposing factor. There are few publications in the literature addressing the expression of tumor suppressor pathway proteins in ALM. For these reasons we proposed to carry out a retrospective study aiming at a better understanding of p16 INK4a /cyclin D1/CDK4/pRb pathway involvement in ALM lesions. METHODS: Expression of p16, cyclin D1, CDK4 and pRB in 32 ALM lesions was displayed by immunohistochemistry. We compared the frequency of the expression of these markers in thin (thickness up to 1.0 mm) and thick lesions (thickness above 1.0 mm), as well as in accordance with the presence or absence of ulceration. RESULTS: 76% of the tumors were positive to p16 and 81% of the cases were positive to CDK4. There was no significant difference between the frequency of the expression of each marker when comparing in accordance with the thickness (thin and thick lesions) and the presence of ulceration. CONCLUSIONS: The expression of cyclin D1 and CDK4 in acral lentiginous melanoma may be considered aberrant and as reflex of a probable alteration in the p16/cyclin D1/CDK4/pRb tumor suppressor pathway. p16 and pRb tumor expression displayed by immunohistochemistry may not reflect probable alterations of the tumor suppressor pathway studied. The expression of these proteins, per se, may not be considered as prognostic factor in acral lentiginous melanoma
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Caracterização das vias de transformação maligna de uma nova linhagem estabelecida de melanoma murino / Establishment and characterization of the malignant transformation pathways of a novel murine melanoma cell line

Junqueira, Mara de Souza 11 May 2006 (has links)
Ao longo dos processos de imortalização e transformação maligna, as células adquirem inúmeras alterações genéticas, que são causadas por fatores endógenos e exógenos como agentes biológicos e a geração de espécies reativas de oxigênio. Neste trabalho, uma linhagem celular espontaneamente transformada foi clonada a partir de explantes de embriões de camundongos C57bl/6. Esta linhagem mostrou-se produtora de pigmento escuro; a análise citoquímica e ultraestrutural permitiu caracterizar a linhagem como tendo origem melanocítica. A linhagem, denominada Mgal3, mostrou-se tumorigênica quando implantada no tecido subcutâneo de animais singenéicos, apresentando capacidade de disseminação linfática, dando origem a metástases em linfonodos, o que permitiu caracteriza-la como uma linhagem de melanoma murino. O processo de transformação deste melanoma caracterizou-se pela expressão de genes retrovirais endógenos, com expressão do antígeno associado a melanoma (MAA), reconhecido pelo anticorpo monoclonal MM2-9B6; ausência de mutações nos exons 5 a 8 do gene supressor de tumor TP53; e, silenciamento do gene CDKN2a, que codifica duas proteínas que atuam em redes de supressão de tumores, p16INK4a e p19ARF. A perda de expressão de pelo menos um destes produtos gênicos parece associada a mecanismos epigenéticos, uma vez que o tratamento de Mgal3 com o inibidor de DNA metiltransferase 5-Aza-2-deoxicitidina, restaurou a transcrição de pelo menos um dos transcritos do gene CDKN2a. Da mesma forma, observamos que o gene LGALS3, que codifica a lectina animal galectina-3 também é silenciado nesta linhagem, mostrando que esta molécula não está associada à manutenção desta célula transformada em condições de cultivo. / A novel murine melanoma cell line named Mgal3 was generated from embryo explants. This cell line gave rise to metastatic tumors when injected subcutaneously in C57bl/6 mice. Tumor histogenesis was determined at the cytochemical (Fontana Masson staining), immunohistochemical (staining with anti-HMB45 and anti-S100) and ultrastructural levels. Mgal3 produces high amounts of retroviral C particles and was recognized by the mAb MM2-9B6, which reacts with a melanoma associated antigen derived from the envelope of the ecotropic retrovirus MelArv. No mutations were found in TP53 exons 5-8, however loss of CDKN2a expression was observed. Treatment of Mgal3 with the demethylating agent azadeoxycytidine indicated that at least one of the genes encoded at the CDKN2a locus was silenced by promoter hypermethylation. Furthermore, this cell line did not express the animal lectin, galectin-3. The galectin-3 gene promoter seemed to be hypermethylated, since treatment of Mgal3 with azadeoxycytidine led to the de novo expression of the lectin.

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