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Não só de cafezinho com farinha vivia o homem macapaense : a "boa alimentação" e o paladar macapaense (1940-1956)Costa, Tayane Lima Pedrosa 16 December 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2017-01-25T11:30:54Z
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2016_TayaneLimaPedrosaCosta.pdf: 2383620 bytes, checksum: 3f6f964f1f44452211d5df9e0acf9c82 (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-02-17T16:50:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2016_TayaneLimaPedrosaCosta.pdf: 2383620 bytes, checksum: 3f6f964f1f44452211d5df9e0acf9c82 (MD5) / Esta pesquisa teve como objetivo analisar o discurso propagado pelo Serviço de Alimentação
da Previdência Social - SAPS e pelo Governo do Território Federal do Amapá acerca da
alimentação. E identificar a partir disso se ocorreram mudanças no paladar dos macapaenses
com relação à alimentação, e se houve mudanças concretas nas práticas alimentares de parte
dos moradores da cidade de Macapá a partir da implantação do Território Federal. Tendo a
compreensão do que foi a política alimentar praticada pelo SAPS e pelo Governo Territorial, foi
possível a compreensão de como essa “nova” alimentação foi proposta para a população;
quem teve acesso a essas novas ideias; se a dita nova alimentação foi colocada em prática;
quais eram as “velhas” práticas alimentares; em que medida essa “nova” alimentação proposta
pelo Governo Territorial correspondia ao paladar da população macapaense. Esta pesquisa
desenvolveu-se a partir da leitura e análise de algumas fontes documentais como as edições
de 1945 a 1956 do jornal Amapá; também foram utilizados como fontes o Relatório das
Atividades de Governo do Território Federal do Amapá (1946), o livro do médico nutrólogo
Dante Costa Alimentação e Progresso (1951). Também foram feitas entrevistas
semiestruturadas com quatro ex-moradores do Território Federal do Amapá. Foi constatado
entre outros resultados que a base da alimentação da parcela da população que já vivia por
aquelas terras antes do Território permaneceu após sua instalação. / The objective of this research was to analyze the discourse propagated by the Food Service of
Social Welfare - FSSW and by the Federal Territory of Amapá on food. And to identify from this
if there were changes in the palate of the Macapaenses regarding to food, and if there were
concrete changes in the food practices of part of the inhabitants of the city of Macapá from the
implantation of the Federal Territory. Having an understanding of the food policy practiced by
the FSSW and the Territorial Government, it was possible to understand how this "new" food
was proposed for the population; who had access to these new ideas; if the said new food was
put into practice; what were the "old" food practices; to what extent this "new" food proposed by
the Territorial Government corresponded to the palate of the Macapaense population. This
research was developed from the reading and analysis of some documentary sources such as
the editions of 1945 to 1956 of the Amapá newspaper; also the Report of the Activities of
Government of the Federal Territory of Amapá (1946), the book of doctor nutrologist Dante
Costa "Food and Progress" (1951). Semi-structured interviews were also conducted with four
former residents of the Federal Territory of Amapá. It was found among other results that the
basis of the feeding of the part of the population that already lived by those lands before the
Territory remained after its installation.
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Asociación entre prevalencia al nacimiento de nacidos vivos con fisuras orales y el terremoto de magnitud 8,8 y tsunami en la Región del MauleGonzález Gutiérrez, Gisella January 2012 (has links)
Trabajo de Investigación
Requisito para optar al Título de
Cirujano Dentista / Las fisuras orales (FO) corresponden a las malformaciones congénitas de mayor frecuencia en el territorio maxilofacial, su etiología multifactorial involucra factores genéticos y medioambientales, dentro de éste último se postula al estrés materno, observándose que elevados niveles de estrés materno conducen a un aumento en los niveles del cortisol de la embarazada, produciendo una alteración del flujo sanguíneo placentario e hipoxia en el feto, alterando el desarrollo normal pudiendo causar FO. Situaciones como problemas familiares, económicos, de salud u ocasionados por desastres naturales como terremotos, tsunami, erupciones volcánicas y huracanes podrían generar estrés en las gestantes tanto por el evento adverso como por las consecuencias en la vida de las víctimas. En Chile el 27 de Febrero del 2010 ocurrió un terremoto de magnitud 8,8 Richter y posterior Tsunami, generándose gran alerta en la población por el alto nivel de destrucción, de muertes y desaparición de personas, dejando miles de damnificados, principalmente en la región del Maule. El principal objetivo del presente estudio es determinar si existió un aumento significativo en la prevalencia al nacimiento de niños con FO de madres expuestas al terremoto versus hijos de madres no expuestas al terremoto en la región del Maule, Chile. A partir de la base de datos que el Estudio Colaborativo Latinoamericano de Malformaciones Congénitas (ECLAMC) tiene de todas las maternidades de la región del Maule, se calcularon las prevalencias al nacimiento de niños con FO nacidos pre y post terremoto en la región del Maule. Se encontró una diferencia con significancia estadística (p<0,05) en las prevalencias de los grupos pre (0,68 por cada mil nacidos vivos) y post terremoto (1,07 por cada mil nacidos vivos). La prevalencia al nacimiento de niños con FO aumentó significativamente en la región del Maule en aproximadamente los 8 meses posteriores al terremoto/tsunami, este estudio sugiere que el estrés materno como consecuencia del terremoto/tsunami pareciera jugar un rol en este aumento. Es necesaria mayor investigación acerca del estrés materno y su relación con cambios en la fisiología y bioquímica de la gestación y las repercusiones negativa que pudiera traer en el desarrollo humano.
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Palatabilidade: da formação à associação com o excesso de peso e possíveis co-morbidades associadasSILVA, Cynthia de Oliveira Rio Lima da 30 January 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-25T17:31:48Z
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DISSERTAÇÃO Cynthia de Oliveira Rio Lima da Silva.pdf: 1641119 bytes, checksum: 67d543e90d2b1242e728dc13145507c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-25T17:31:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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DISSERTAÇÃO Cynthia de Oliveira Rio Lima da Silva.pdf: 1641119 bytes, checksum: 67d543e90d2b1242e728dc13145507c6 (MD5)
Previous issue date: 2015-01-30 / CAPES / A elevada prevalência de doenças crônicas não transmissíveis associadas às desordens metabólicas, em particular, a obesidade, movimenta inúmeras pesquisas voltadas a investigação dos fatores determinantes, estratégias de intervenção e descobertas dos mecanismos moleculares envolvidos. Neste contexto vale destacar a relevância das escolhas alimentares como um dos fatores predisponentes as consequências de uma alimentação desequilibrada. A palatabilidade conferida aos alimentos e a formação do hábito alimentar tornam-se, portanto, atores fundamentais neste processo. Ela associa, por exemplo, sabor, apetite, desejo, prazer, escolhas, aprendizado, qualidade, estado emocional, nutricional e fisiológico. Maus hábitos alimentares estão associados aos excessos de açúcares, gorduras e sódio nos alimentos. Esses compostos têm sido fortemente apontados como possíveis vilões do processo de transição nutricional e epidemiológica e, por conseguinte, do risco de desenvolver doenças crônicas como a obesidade e morbidades correlatas. Porém, relacionar o termo palatabilidade como um fator de risco para o desenvolvimento da obesidade e outras doenças crônicas ainda é um fator ousado e incipiente. Contudo, essa dissertação tem como escopo realizar uma revisão descritiva acerca dos eventos que envolvem desde a formação ao processamento do paladar no SNC, como também, sua influência na ingestão e no hábito alimentar, e sua relação com os distúrbios nutricionais e doenças crônicas correlatas. Ainda há muitas lacunas a serem esclarecidas sobre a palatabilidade e as desordens nutricionais, logo estas evidências podem servir como base para o melhor entendimento do comportamento alimentar obesogênico atual. Para a elaboração desta revisão foram utilizadas pesquisas indexadas as bases de dados SciELO, MedLine/PubMed, Bireme e LILACS, sem limitação do período estudado. Os descritores utilizados foram: palatabilidade e obesidade, ingestão alimentar e palatabilidade, cérebro e palatabilidade; palatabilidade, gosto, flavor/sabor, vias neurais, apetite, período perinatal, peptídeos, anorexígenos e orexígenos, propriedades sensoriais e fatores organolépticos em estudos envolvendo tanto humanos quanto animais. Conclui-se que a palatabilidade é um fator que direciona a ingestão alimentar visto que está intimamente relacionada com as escolhas alimentares e com o quanto se come podendo, portanto, contribuir para o elevado consumo energético e, consequentemente, para o excessivo ganho de peso corporal e á longo prazo para a obesidade e suas co-morbidades. Nesse processo, o aprendizado no início da vida, a composição da dieta materna e as características genéticas são componentes determinantes da construção da palatabilidade e das escolhas alimentares ao longo da vida e mostram-se determinantes das repercussões a posteriori no curso da saúde e da doença. / The high prevalence of chronic diseases associated with metabolic disorders, in particular obesity, drive numerous research aimed of investigating determinants, strategies, intervention and discoveries of the molecular mechanisms involved. In this context it is highlight the importance of food choices as one of the predisposing factors on effects of an unbalanced diet. The palatability of the food and eating habits therefore become key actors in this process, it is associated, for example, taste, appetite, desire, pleasure, choices, learning, quality, emotional, nutritional and physiological state. These compounds have been strongly suggested as one of the villains of the nutritional and epidemiological transition and therefore the risk of developing chronic diseases such as obesity and comorbidities. However, to relate the term palatability as a risk factor for the development of obesity and other chronic diseases is still a bold and incipient factor. However, this dissertation has the scope to make a descriptive review of the events involving the processing from the formation of taste in the CNS to the influence on the intake and dietary habits, as well as their relation to nutritional disorders and related chronic diseases. There are many gaps to be answered about the palatability and nutritional disorders, so this evidence can serve as basis for better understanding of the current obesogenic eating behavior. Indexed research bases SciELO, MEDLINE / PubMed, LILACS Medicine® and without limitation of the study period data were used for the preparation of this review. The keywords used were: palatability and obesity, food intake and palatability, brain and palatability; palatability, taste, flavor, taste, neural pathways, appetite, perinatal period, peptides, anorectic and orexigenic, sensory properties and sensory factors in studies involving both humans and animals. It is concluded that the palatability is undoubtedly a factor that directs seen food intake that is closely related to food choices and how much you eat and may therefore contribute to the high energy consumption and hence to excessive gain of body weight and will long for obesity and its comorbidities. In the process, learning early in life, the composition of the maternal diet and genetic characteristics are crucial components of building the palatability of food and lifelong choices and show themselves determinants of subsequent repercussions on the course of health and disease.
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Estudio de asociación entre el polimorfismo c.677C>T del gen de la enzima 5,10-metilentetrahidrofolato reductasa y la fisura labiopalatina no sindrómica en ChileRamírez Chau, Cristian Adolfo January 2016 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Introducción: La fisura labiopalatina no sindrómica (FL/PNS) es una malformación
congénita de alta prevalencia a nivel mundial. Su etiología es multifactorial, en ella
intervienen factores ambientales y hereditarios. Es considerada una patología de
herencia compleja en la que participarían varios genes interactuantes. En ese
escenario, cualquiera de los genes que codifican para las proteínas participantes en
el desarrollo del labio superior y paladar, podría constituir un gen candidato para la
FL/PNS. Los folatos son moléculas fundamentales para el desarrollo de estructuras
cráneo-faciales. En relación a ellos, un gen atractivo de estudiar es el que codifica
para la enzima 5,10-metilentetrahidrofolato reductasa (MTHFR) que cataliza la
reacción de conversión de 5,10-metilentetrahidrofolato a 5-metiltetrahidrofolato, la
cuál es la forma primaria circulante de los folatos. Un polimorfismo común de un solo
nucleótido (SNP) de este gen es el c.677C>T que produce alteraciones en el
metabolismo del folato y ha sido asociado con el riesgo de FL/PNS. En esta tesis se
propuso, por primera vez en Chile, evaluar si existe asociación entre el polimorfismo
c.677C>T de MTHFR y la expresión de FL/PNS.
Materiales y Métodos: Se utilizaron muestras de 165 casos de FL/PNS y 291
controles. Además de 121 tríos-casos progenitores (que comparten la muestra de
casos). La variante c.677C>T de MTHFR fue genotipificada en una plataforma de
PCR en tiempo real. En la muestra de casos y controles se estimó el Odds Ratio
(OR) para comparar las frecuencias alélicas y genotípicas. En la muestra de tríoscasos
progenitores, se aplicó el test de desequilibrio de transmisión (TDT) para
evaluar el patrón diferencial de transmisión de los alelos de progenitores a la
progenie. Dado que las muestras de ambas etapas no son independientes, se
obtuvo un OR combinado junto a una prueba de homogeneidad.
Resultados: Se observó un OR no significativo (1,28; IC 95%: 0,97-1,70, p=0,067)
para el alelo de riesgo T en la muestra de casos y controles. En los tríos se encontró
una transmisión preferencial del alelo de riesgo T (OR 1,69; IC 95%:1,18-2,44,
p=0,0041). El análisis combinado arrojó un resultado significativo (OR:1,41; IC
95%:1,14-1,75; p=0,0015) y la prueba de homogeneidad un resultado no significativo
(0,2314).
Conclusiones: Mediante la determinación del OR combinado, y a pesar de que se
detectaron resultados espurios de asociación en el estudio de casos y controles,
se puede concluir que la presencia del alelo T es un factor de riesgo en la
ocurrencia de FL/PNS en Chile. / Adscrito a Proyecto FIOUCH-Enlace 004/2015
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Forma del paladar duro según Korkhaus en niños con síndrome de downHijar Velásquez, Merling Karina January 2014 (has links)
El Síndrome de Down, descrito por primera vez por el médico inglés John Langdon Down en 1866, representa la anomalía congénita autosómica más frecuente, el 95% de los casos de Síndrome de Down es debido a una trisomía en el cromosoma 21, el resto son causados por un mosaicismo o una translocación.(1,2,3,4) La prevalencia del Síndrome de Down constituye una alta frecuencia en la población que oscila alrededor del 5-6%.(5,6)
Son muchos los factores que contribuyen a la mayor prevalencia de maloclusiones en pacientes mentalmente discapacitados. Entre estos encontramos deformidades craneofaciales, alteraciones de crecimiento y desarrollo, postura anormal de la lengua, alteraciones neuromusculares y alteraciones dentales. Estas malformaciones generan a la vez una serie de disfunciones en el habla, la masticación, la deglución, y la respiración.(7)
Las revisiones bibliográficas afirman que los niños con síndrome de Down presentan una disminución del ancho intermolar y un aumento en la profundidad del paladar duro debido al poco desarrollo del tercio medio facial.(8)
Las conclusiones sobre la morfología palatina es un tanto polémica. El paladar duro es frecuentemente descrito como ojival y estrecho. Otros hallazgos sugieren que el paladar duro en niños con Síndrome de Down es generalmente más pequeño.(9)
El paladar blando o velo de paladar se encuentra hipotónico de esta manera se observa una deficiente energía de contracción entre el velo del paladar y la pared posterior de la faringe.(10)
Los niños con Síndrome de Down presentan un sin fin de problemas médicos como patologías cardíacas, alteraciones endocrinas, gastrointestinales, musculo-esqueléticas, ofmatológicas, así como diferencias considerables a nivel cráneo facial y odontológico respecto al resto de la población.(5,6)
Los maxilares en estos niños tienden a ser hipoplásicos, con la consecuente disminución en el desarrollo del paladar duro, el cual suele ser profundo.(11)
Tomando en consideración la mayor prevalencia que actualmente presenta este síndrome y el considerable aumento en la expectativa de vida de estos niños(12), se hace necesario conocer las dimensiones transversales maxilares de este tipo de niños debido a que actualmente existen discrepancias entre diferentes investigadores.
El estudio estuvo orientado a determinar la forma del paladar duro según Korkhaus en niños con Síndrome de Down de 7-18 años de edad en la ciudad de Lima-Perú
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Dimensiones transversales esqueléticas y del arco maxilar en pacientes con secuela de fisura labio alveolo palatina unilateralAliaga del Castillo, Arón January 2010 (has links)
El propósito de este estudio fue evaluar las dimensiones transversales esqueléticas (ancho maxilar y ancho facial) y del arco maxilar (ancho intercanino y ancho intermolar) en pacientes con secuela de Fisura Labio Alveolo Palatina Unilateral (FLAPU). El estudio fue descriptivo, comparativo, retrospectivo y transversal. La población estuvo conformada por niños peruanos de 6 a 15 años atendidos en la Unidad de Pacientes Fisurados del Servicio de Ortodoncia y Ortopedia Maxilar del DIDAO, perteneciente al Instituto Especializado en Salud del Niño entre Enero del 2000 y Octubre del 2009. La muestra estuvo constituida por 94 modelos de estudio (47, pertenecientes al grupo con secuela de FLAPU, 47 pertenecientes al grupo control de no fisurados, NF,) y 94 radiografías posteroanteriores (47 pertenecientes al grupo con secuela de FLAPU , 47 pertenecientes al grupo control de no fisurados, NF). Para la evaluación de modelos de estudio, se tomaron fotografías digitales y se procesaron en CorelDraw X4 para hallar el centroide en las 4 piezas dentarias siguiendo las consideraciones utilizadas por Moyers; las distancias se obtuvieron mediante escala en Microsoft Excel 2007 medidas en el maxilar superior para el ancho intercanino de centroide a centroide de caninos deciduos o permanentes contralaterales y para el ancho intermolar de centroide a centroide de primeras molares permanentes contralaterales. Para la evaluación de las radiografías posteroanteriores se realizó el trazado cefalométrico, siguiendo los criterios establecidos por Ricketts, mediante método manual, las distancias fueron medidas con un calibrador digital para obtener datos más exactos. El análisis estadístico usado fue la prueba t de student con un nivel de significancia del 0.05. Los datos obtenidos mostraron que no existen diferencias estadísticamente significativas (p>0.05) entre las dimensiones transversales esqueléticas – ancho maxilar y ancho facial – de pacientes con secuela de FLAPU y pacientes no fisurados (NF) de 6 a 15 años de edad. Estas dimensiones esqueléticas aumentan según aumenta la edad. No existe diferencia estadísticamente significativa con respecto al género en el grupo con secuela de FLAPU; Sin embargo en el grupo de no fisurados (NF) el ancho facial es mayor en el género masculino y menor en el género femenino (p menor 0.05). / The purpose of this study was to evaluate transverse skeletal dimensions (maxillary width and facial width) and transverse arch maxillary dimensions (intercanine width and intermolar width) in patients with sequel of Unilateral Cleft Lip Alveolus and Palate (UCLAP). The population consisted of Peruvian children aged 6 to 15 belonging at Cleft Patients Unit of Orthodontics Service of the Institute specialized on Children’s Health, Lima - Perú, during January 2000 to October 2009. The sample consisted of 94 study models (47 belonging to the group with UCLAP sequel and 47 belonging to noncleft patients, NC, control group) and 94 posteroanterior radiographs (47 belonging to the group with UCLAP sequel and 47 belonging to NC group). For the assessment of study models, digital photographs were taken and processed in CorelDraw X4 to find the centroid in the 4 teeth following the considerations used by Moyers, the distances were obtained by scale using Microsoft Excel 2007 measures in the maxilla for the intercanine width centroid to centroid of deciduous or permanent contralateral canines and for the intermolar width centroid to centroid of first permanent contralateral molars. For the evaluation of posteroanterior radiographs cephalometric tracing was performed following Ricketts criteria, using manual method, the distances were measured with digital calipers to obtain more accurate data. Student t test was used for statiscal analysis with a significance level of 0.05. The data showed no statistically significant differences (p>0.05) between the transverse skeletal dimensions (maxillary width and facial width) of patients with UCLAP sequel and those of non-cleft patients (NC) of 6 to 15 years old. These skeletal dimensions increase with increasing age. No statistically significant differences regarding gender was found in the UCLAP group. However, in the non-celft group (NC) facial width is greater in males and lower in the female gender (p less than 0.05).
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Dimensiones transversales esqueléticas y del arco maxilar en pacientes con secuela de fisura labio alveolo palatina unilateralAliaga del Castillo, Arón January 2010 (has links)
El propósito de este estudio fue evaluar las dimensiones transversales esqueléticas (ancho maxilar y ancho facial) y del arco maxilar (ancho intercanino y ancho intermolar) en pacientes con secuela de Fisura Labio Alveolo Palatina Unilateral (FLAPU). El estudio fue descriptivo, comparativo, retrospectivo y transversal. La población estuvo conformada por niños peruanos de 6 a 15 años atendidos en la Unidad de Pacientes Fisurados del Servicio de Ortodoncia y Ortopedia Maxilar del DIDAO, perteneciente al Instituto Especializado en Salud del Niño entre Enero del 2000 y Octubre del 2009. La muestra estuvo constituida por 94 modelos de estudio (47, pertenecientes al grupo con secuela de FLAPU, 47 pertenecientes al grupo control de no fisurados, NF,) y 94 radiografías posteroanteriores (47 pertenecientes al grupo con secuela de FLAPU , 47 pertenecientes al grupo control de no fisurados, NF). Para la evaluación de modelos de estudio, se tomaron fotografías digitales y se procesaron en CorelDraw X4 para hallar el centroide en las 4 piezas dentarias siguiendo las consideraciones utilizadas por Moyers; las distancias se obtuvieron mediante escala en Microsoft Excel 2007 medidas en el maxilar superior para el ancho intercanino de centroide a centroide de caninos deciduos o permanentes contralaterales y para el ancho intermolar de centroide a centroide de primeras molares permanentes contralaterales. Para la evaluación de las radiografías posteroanteriores se realizó el trazado cefalométrico, siguiendo los criterios establecidos por Ricketts, mediante método manual, las distancias fueron medidas con un calibrador digital para obtener datos más exactos. El análisis estadístico usado fue la prueba t de student con un nivel de significancia del 0.05. Los datos obtenidos mostraron que no existen diferencias estadísticamente significativas (p>0.05) entre las dimensiones transversales esqueléticas – ancho maxilar y ancho facial – de pacientes con secuela de FLAPU y pacientes no fisurados (NF) de 6 a 15 años de edad. Estas dimensiones esqueléticas aumentan según aumenta la edad. No existe diferencia estadísticamente significativa con respecto al género en el grupo con secuela de FLAPU; Sin embargo en el grupo de no fisurados (NF) el ancho facial es mayor en el género masculino y menor en el género femenino (p menor 0.05). / The purpose of this study was to evaluate transverse skeletal dimensions (maxillary width and facial width) and transverse arch maxillary dimensions (intercanine width and intermolar width) in patients with sequel of Unilateral Cleft Lip Alveolus and Palate (UCLAP). The population consisted of Peruvian children aged 6 to 15 belonging at Cleft Patients Unit of Orthodontics Service of the Institute specialized on Children’s Health, Lima - Perú, during January 2000 to October 2009. The sample consisted of 94 study models (47 belonging to the group with UCLAP sequel and 47 belonging to noncleft patients, NC, control group) and 94 posteroanterior radiographs (47 belonging to the group with UCLAP sequel and 47 belonging to NC group). For the assessment of study models, digital photographs were taken and processed in CorelDraw X4 to find the centroid in the 4 teeth following the considerations used by Moyers, the distances were obtained by scale using Microsoft Excel 2007 measures in the maxilla for the intercanine width centroid to centroid of deciduous or permanent contralateral canines and for the intermolar width centroid to centroid of first permanent contralateral molars. For the evaluation of posteroanterior radiographs cephalometric tracing was performed following Ricketts criteria, using manual method, the distances were measured with digital calipers to obtain more accurate data. Student t test was used for statiscal analysis with a significance level of 0.05. The data showed no statistically significant differences (p>0.05) between the transverse skeletal dimensions (maxillary width and facial width) of patients with UCLAP sequel and those of non-cleft patients (NC) of 6 to 15 years old. These skeletal dimensions increase with increasing age. No statistically significant differences regarding gender was found in the UCLAP group. However, in the non-celft group (NC) facial width is greater in males and lower in the female gender (p less than 0.05).
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Cirugía oral y maxilofacial y ortodonciaAlvarado Espejo, Leslie, Baglietto Alva, Gianfranco, Jara Muñoz, Rocío, Moses Augusto, Ana Ximena 01 July 2009 (has links)
Presentación de trabajo semestral para el curso ME50 2009-1.
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Estudio comparativo de la oclusión dentaria entre dos grupos de pacientes fisurados operados, tratados con distintas técnicas de ortopedia prequirúrgica previo a su cirugía primariaCelis Pozas, Daniela Ximena January 2006 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Por lo anteriormente descrito, el presente trabajo de investigación propone determinar si existen diferencias significativas en la oclusión dentaria entre pacientes fisurados uni y bilaterales operados, tratados con la técnica de Ortopedia Prequirúrgica del Dr. Latham y pacientes de similares características tratados con la Ortopedia Prequirúrgica del Dr. Grayson.
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Perfil epidemiológico de los pacientes con fisuras labio-máxilo-palatina no sindrómicas atendidos en el Hospital San Borja Arriarán durante el período 2005-2015Martínez Urbina, Giovanna Karina January 2017 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Introducción: La fisura labio-máxilo-palatina (FLMP) es un problema de salud
pública en Chile. Esta consiste en la falta de fusión del labio y/o los procesos
palatinos, lo que genera un desequilibrio musculoesqueletal que impide el desarrollo
facial normal. La clasificación anatómica las divide en: fisura palatina, fisura labial,
fisura labio palatina y fisuras atípicas. En Chile, se determinó una incidencia de 12,1
por cada 10.000 nacidos vivos con fisura labial, con o sin compromiso palatino, y
6,0 por cada 10.000 nacidos vivos con fisura palatina. La etiología es multifactorial
e incluye: genética, edad materna, consumo de fármacos, tabaco y alcohol,
antecedentes familiares, ocupación, nivel educacional y lugar de residencia de la
madre. La FLMP es parte del programa Garantías Explícitas en Salud (GES), donde
el Hospital Clínico San Borja Arriarán (HCSBA) es un centro de referencia nacional.
El objetivo de este estudio es describir el perfil epidemiológico de los pacientes con
FLMP no sindrómica durante el periodo 2005-2015 en el HCSBA de acuerdo a los
factores que involucran a la madre de estos pacientes.
Materiales y métodos: Estudio de tipo observacional, retrospectivo y analítico a
partir de los datos de casos de FLMP no sindrómicos atendidos entre los años 2005
y 2015 en el Servicio de Cirugía Máxilofacial del HCSBA, provenientes de la ficha
clínica y/o llamada telefónica. Se obtuvo información del paciente y de la madre, la
cual se describe con valores absolutos y cálculo de porcentajes. Se analizó por
medio de diferencia de proporciones y test Chi
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en el programa Stata 11.0,
considerándose un valor p<0,05 como significativo.
Resultados: Se analizaron 212 fichas clínicas, de las cuales se logró contactar a
146 padres. Del total de pacientes un 56,60% de los pacientes pertenecen al género
masculino y 43,40% al femenino. El mayor porcentaje de nacidos se registró el año
2011 (15,57%). La fisura labio palatina es la más frecuente (47,17%), seguido por
la fisura palatina (41,04%) y por último la fisura labial (11,79%). En hombres la fisura
de labio palatina (57,50%) es la más frecuente y en mujeres la fisura palatina
(53,26%). El sitio más afectado corresponde al lado izquierdo (55,20%), seguido por
las fisuras bilaterales (27,20%) y, por último, las del lado derecho (17,60%). La
mayor parte de las madres residía en la Región Metropolitana (42,28%), un 29,25%
en la VI Región y un 22,17% en V Región. El mayor porcentaje de madres pertenece
al grupo de 21 a 25 años (25,94%). De 173 pacientes, el 52,60% de las madres es
primigesta. De 164 pacientes el 20,12% tenía antecedentes de FLMP en la familia.
De 146 pacientes, un 21,23% de las madres padeció alguna enfermedad; un
21,23% consumió fármacos durante la gestación; un 19,86% consumió tabaco; y un
10,27% alcohol. Por otra parte, un 45,89% había completado la enseñanza escolar
(IV medio). Un 45,89% se encontraba empleada, destacando las labores del rubro
agrícola (46,27%) y las labores como auxiliar de aseo (14,93%). Al comparar edad
materna con las variables de analizadas se observó que son más frecuentes en el
grupo de madres de 21 a 39 años: labores agrícolas y como auxiliar de aseo,
presencia de enfermedades, consumo de fármacos, alcohol y tabaco.
Conclusiones: Existe una mayor prevalencia de las FLMP en el género masculino.
La fisura más prevalente es la fisura de labio y paladar, seguido por la fisura palatina
y, luego, la fisura labial. El sitio mayormente afectado es el lado izquierdo, luego las
bilaterales y, por último, las del lado derecho. La fisura labio palatina izquierda es la
más común de encontrar en hombres y la fisura palatina en mujeres. Existe una
mayor probabilidad de tener un hijo portador de FLMP en el grupo de edad de los
21 a 39 años. Pueden ser considerados como factores de riesgo para tener un hijo
portador de FLMP: estrés post catástrofe natural, presencia de enfermedades
crónicas, consumo de fármacos, hábito tabáquico y alcohólico en el primer trimestre
y residir o tener una ocupación que exponga a las madres a pesticidas. / Adscrito a proyecto PRIO-ODO 010/01
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