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Interface entre agravos à saúde mental, condições de trabalho e sofrimento moral na enfermagem

Ghislandi, Celi Marcia January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-05-19T04:02:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 333533.pdf: 1043934 bytes, checksum: 749e3cdd27463f7f171c80b41fbf472e (MD5) Previous issue date: 2014 / Estudo misto sequencial, exploratório-descritivo, de abordagem predominantemente qualitativa, sendo objetivos da etapa I: caracterizar o perfil sociodemográfico e laboral de trabalhadores de enfermagem de um hospital de ensino da região sul do Brasil que se afastaram do trabalho por doença entre 2013-2014. Foram objetivos da etapa II: descrever a experiência de sofrimento mental destes trabalhadores; discutir a interface entre agravos à saúde mental, condições de trabalho e sofrimento moral, a partir de suas próprias vivências. Na etapa I de coleta de dados foi realizado um censo com 220 trabalhadores que se afastaram do trabalho por doença e destes, 131 responderam questionário, cujos resultados subsidiaram a etapa II de coleta, que realizou-se por meio de entrevistas semiestruturadas a partir de seleção intencional com 14 participantes, dentre os que informaram afastamento por transtornos mentais na etapa I de coleta. Os dados quantitativos foram submetidos à análise estatística descritiva e os dados qualitativos foram organizados no software Atlas.ti 7.0 e submetidos à análise textual discursiva. Os resultados de perfil dos trabalhadores afastados do trabalho por doença, apresentam predomínio das seguintes características: sexo feminino (85%); idade entre 30-39 anos (40%); casados e/ou união estável (53%); técnicos de enfermagem com nível médio (38%); enfermeiros com pós-graduação completa (37%); tempo de atuação no hospital entre 10-19 anos (60%); sem outro vínculo empregatício (70%); sem outros afastamentos (56%); afastamentos por motivo físico (68%); psicológico (13%) e ambos (19%). Da análise da etapa II emergiram cinco macro-categorias: vivência de sofrimento mental no trabalho; condições de trabalho relacionadas ao sofrimento mental; interface entre agravos à saúde mental e condições de trabalho; precarização das condições de trabalho como fonte de sofrimento moral; problemas éticos como fonte de sofrimento moral. Conclui-se que a falta de autonomia e o poder do modelo médico-hegemônico foi relacionada12pelos sujeitos ao sofrimento e absenteísmo no trabalho. O estudo trouxe visibilidade às vivências de sofrimento moral e seus consequentes impactos à saúde e reafirma o compromisso do Estado com a saúde integral do trabalhador, como fim e como meio necessários para a atenção qualificada na efetivação de políticas públicas para o SUS.<br> / Abstract : Sequential mixed study, exploratory and descriptive, predominantly qualitative approach, being objectives from stage I: to characterize the socio-demographic and labor profile of nursing workers at a teaching hospital in southern Brazil who have stopped work due to illness between 2013-2014. Were objectives of stage II: describe the mental suffering experience of these workers; discuss the interface between mental health damages, working conditions and moral distress from their own experiences. In stage I data was collected by a census with 220 workers who have stopped work due to illness and of these, 131 answered the questionnaire and the results supported the step II collection, which took place through semi-structured interviews from selection intentional with 14 participants among those who reported removal for mental disorders in step I collection. Quantitative data were submitted to descriptive statistical analysis and qualitative data were organized in Atlas.ti 7.0 software and submitted to discursive textual analysis. Profile of the results of workers out of work due to illness, present prevalence of the following: female (85%); aged 30-39 years (40%); married and/or stable relationships (53%); nursing technicians with average level (38%); nurses with full graduate (37%); operating time in HU between 10-19 years (60%); no other employment (70%); without other clearances (56%); absenteeism due to physical reason (68%); psychological (13%) and both (19%).Of the stage II analysis were five macro-categories: mental suffering experience at work; working conditions related to mental suffering; interface between mental health damages and working conditions; precarious working conditions as a source of moral distress; ethical problems as a source of moral distress. It is concluded that the lack of autonomy and the power of the doctor-hegemonic model was related by subject to suffering and absenteeism at work. The study brought visibility to the experiences of moral distress and their associated impacts on workers' health and reaffirms the importance of the State's commitment to full health16worker, as an end and as a means required for skilled care in the execution of public policies for the public health system (SUS).
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O cotidiano de uma unidade de atenção primária: médicos e &quot;não-médicos&quot; na implantação do primary care no Brasil

Previatti, Débora January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2015-05-19T04:07:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 333230.pdf: 1277077 bytes, checksum: a51a62f4f149ec50169b0631d745ac50 (MD5) Previous issue date: 2015 / Esta pesquisa de caráter etnográfico teve como objetivo principal analisar aspectos da configuração social de um centro de saúde de Florianópolis. O centro de saúde trata-se de uma unidade de Atenção Primária que utiliza-se de um modelo assistencial de destaque no país. Verificou-se que, apesar das diversas mudanças que ocorreram até se chegar ao atual modelo de Atenção Primária, ocorre a reprodução de algumas antigas hierarquias e desigualdades sociais, já presentes na história das profissões e nas relações entre elas. O subcampo da Atenção Primária, já não somente porta de entrada, mas também uma parte essencial do Sistema Único de Saúde, passou a incorporar uma multiplicidade de novos profissionais. Tal ação não necessariamente forneceu a garantia de uma "interdisciplinaridade" e um espaço horizontal de decisões neste subcampo. A noção de "equipe" ganhou novas forças, mas também novos sentidos. Dentre os aspectos mais relevantes destacados por este trabalho para a compreensão desta nova configuração social está a divisão entre "médicos e "não-médicos". Tal divisão é evidenciada em muitos materiais escritos - sejam aqueles internos a cada profissão de saúde, sejam os de associações profissionais, assim como no cotidiano do centro de saúde "Morro da Ilha", em discursos, comportamentos e agrupamentos sociais. Algumas das hierarquias entre profissionais de saúde mais antigas foram também ali encontradas, e certas concepções as quais acreditava-se estarem superadas aparecem nas sociabilidades diárias dentro do centro de saúde. Fatores como a disposição dos espaços físicos, questões de gênero, assim como as conversas informais e momentos de greve ajudaram a encontrar vários destes elementos. Estes e outros aspectos apontados por este trabalho mostram como se desenvolvem os mecanismos como forma de "estratégia" para a manutenção ou fortalecimento de posições sociais dentro de cada profissão, assim como os tipos de disputa que ocorrem no subcampo da Atenção Primária. A categoria "médicos e "não-médicos" permite que se entenda muitas das desigualdades de poder, além de novas e velhas hierarquias nesta nova configuração social da Saúde Pública brasileira.<br> / Abstract : This ethnographic study aimed to analyze aspects of the social setting of a Florianopolis health center. The health center is a Primary Care unit that uses a prominent care model in the country. It was verified that, despite the many changes that have occurred until reaching the current Primary Care model, reproduction occurs of some old social hierarchies and inequalities, already presents in the history of professions and their relationships. The subfield of Primary Care, no longer only a front door, but also an essential part of the Unified Health System, has incorporated a multiplicity of new professionals. This action does not necessarily has provided a guarantee of "interdisciplinarity" and a horizontal space of decisions in this subfield. The concept of "team" gained new strength, but also new directions. Among the most relevant aspects highlighted by this study to understand this new social setting is the division between "medicals and" non-medicals". This division is evidenced in many written materials - are those internals to each health profession, whether the professional associations, as well as the health center daily "Morro da Ilha" in speeches, behavior and social groupings. Some of the olds hierarchies among the health professionals were also found there, and certain conceptions which was believed to be overcome, has shown in daily sociabilities within the health center. Factors such as the provision of physical spaces, gender aspects, as well as informal conversations and strike times helped to find several of these elements. These and other aspects pointed out in this work show how develop the mechanisms as a way of "strategy" for the maintenance or strengthening of social positions within each profession as well as the types of disputes that occur in the subfield of Primary Care. The "medicals and "non-medicals" category allows you to understand many of the inequalities of power, and new and old hierarchies in this new social configuration of the Brazilian Public Health.
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Cargas de trabalho de gestores de unidades básicas de saúde

Melo, Thayse Aparecida Palhano de January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-06T04:08:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334760.pdf: 1598052 bytes, checksum: 0176bbe2420d881f8e7de29d587178c8 (MD5) Previous issue date: 2015 / No Brasil, a Estratégia Saúde da Família está integrada à Política Nacional de Atenção Básica a qual aplica os preceitos da Atenção Primária à Saúde. A importância da Estratégia Saúde da Família na rede assistencial em saúde e os desafios para a sua implementação tem motivado estudos relativos à sua eficácia, eficiência e potencialidade para impulsionar mudança no campo da saúde, no sentido da universalidade de acesso e da qualidade da assistência. O trabalho desenvolvido pelos gestores da Estratégia Saúde da Família tem significativa relevância para os resultados da sua implementação, assim como a complexidade e os desafios desta atividade influenciam as cargas de trabalho de quem o executa. Neste contexto, a presente pesquisa tem como objetivo geral compreender de que modo a gestão de Unidades Básicas de Saúde que atuam com a ESF influencia as cargas de trabalho de quem o realiza. O estudo teve como aportes teóricos: a teoria sociológica sobre processo de trabalho de Marx (2008) e processo de trabalho em saúde de Pires (1999); a teoria de Laurell e Noriega (1989) sobre cargas de trabalho; a teorização sobre gestão em saúde e as Políticas de Saúde na Atenção Primária, tais como a Política Nacional de Atenção Básica (2012a) e o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (BRASIL, 2012b). A pesquisa realizada adotou uma abordagem qualitativa do tipo exploratório-descritiva, utilizando a triangulação para a coleta e análise de dados. Os instrumentos de coleta de dados foram observação, entrevista e análise documental. Participaram do estudo 11 gestores de 10 diferentes Unidades Básicas de Saúde da cidade do Rio de Janeiro. Os aspectos éticos seguiram a Resolução nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, tendo parecer aprovado sob o nº 638.904. Os dados coletados foram organizados e categorizados com o auxílio do software Atlas.ti 7.0, e a análise dos dados foi orientada pela análise temática de conteúdo descrita por Bardin (2011), após a análise dos dados, os mesmos foram interpretados à luz do referencial teórico e da literatura. Os resultados obtidos estão apresentados na forma de dois manuscritos a serem submetidos para publicação. O primeiro intitulado  Cargas de trabalho presentes no cotidiano de gestores da Estratégia Saúde da Família demonstrou que o trabalho de gestor neste modelo envolve o atendimento cotidiano de múltiplas demandas, tanto externas quanto internas da UBS o que tem dificultado o planejamento e a organização do seu trabalho implicando em aumento das cargas de trabalho, especialmente as psíquicas. Apesar do predomínio destas, as cargas físicas, fisiológicas, biológicas, mecânicas e químicas também foram identificadas. O segundo artigo,  Fatores que contribuem para aumento e redução das cargas de trabalho de gestores da Estratégia Saúde da Família , identificou que a estrutura física e os recursos materiais, financeiros e humanos foram os fatores que mais influenciaram as cargas de trabalho, contribuindo para aumentá-las quando precários e para reduzi-las quando adequados. E que, além da influência destes fatores, a identidade com o modelo da Estratégia Saúde da Família e as boas relações de trabalho foram significativas para a redução das cargas. Conclui-se que as cargas de trabalho tem relação com características do próprio trabalho de gestão em saúde, em especial a complexidade e os múltiplos desafios que integram a própria proposta da Estratégia Saúde da Família. E ainda, que apesar da forte influência dos fatores estruturais nas cargas de trabalho, cada gestor possui um modo singular de executar o seu trabalho e de utilizar as ferramentas existentes, o que pode aumentar ou reduzir as cargas de trabalho. Educação para o trabalho e educação permanente podem auxiliar na redução das cargas de trabalho, contribuindo para a melhoria da capacidade organizacional e dos resultados do serviço.<br> / Abstract : In Brazil, the Family Health Strategy is integrated into the National Primary Care Policy that applies the principles of Primary Health Care. The importance of the Family Health Strategy in the healthcare network and the challenges to its implementation has motivated studies on its effectiveness, efficiency and potential to drive changes in the healthcare field, towards universal access and quality of care. The work undertaken by managers of Family Health Strategy has significant relevance to the results of the implementation of the Family Health Strategy and its own complexities and challenges also affect the workload of these managers. In this context, the main objective of the present research is to understand in which way the Basic Healthcare Units (BHU) management working conditions influence the managers workload. The study has drawn contribution from the following theoretical stances: the sociological theory on working process by Marx (2008) and the health working process by Pires (1999); the theory on workloads by Laurell and Noriega (1989); the theory on Healthcare Management and Health Policy in Primary Care, such as the National Primary Care Policy (2012a) and the National Program for Improving Access and Quality of Primary Care (BRASIL, 2012b). The research adopted an exploratory and descriptive qualitative approach, using triangulation for data collection and analysis. The instruments for data collection were observation, interview and document analysis. Study participants were 11 managers from 10 different BHU in the city of Rio de Janeiro. The ethical aspects followed Resolution No. 466/2012 of the National Health Council, approved reference No. 638 904. The data collected were organized and categorized using Atlas.ti 7.0 software. Data analysis was guided by content thematic analysis described by Bardin (2011). After data analysis, they were interpreted according to literature and theoretical references. The results are organized in two manuscripts to be submitted for publication. The first one "The daily workload of managers of the Family Health Strategy" showed that the manager's work in this model involves dealing with multiple demands daily, both externally and internally, in the BHU. This has hindered the planning and organization of managers' work, resulting in increased workload, especially psychological. Despite the predominance of the latter, physical, physiological, biological, mechanical and chemicals factors were also identified. The second article, "Factors that contribute to the increase and decrease of managers' workloads of the Family Health Strategy", has identified that the physical structure, as well as material, financial and human resources were the factors that most influenced managers workload, contributing to increase it when precarious, and to reduce it when appropriate. Besides the influence of these factors, the identification with Family Health Strategy model and good working relationships were significant for reducing the workload. In conclusion, managers' workload is related to characteristics of the managerial working conditions in healthcare service, especially due to its complexity and challenges that are part and parcel of the Family Health Strategy. Despite the strong influence of structural factors on manager's workload, each manager has a unique way of performing their activities using the available tools and this can increase or reduce their workload. Occupational training and continuing education can help reduce manager's workloads, contributing to enhance organizational capacity and services outcomes.
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Educação profissional: o técnico da saúde (enfermagem) em evidência / Professional education: the technical health (nursing) to light

Wermelinger, Mônica Carvalho de Mesquita Werner January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 301.pdf: 1074483 bytes, checksum: 30beec4de99c54a34f61092354ea816f (MD5) Previous issue date: 2007 / Esse trabalho visou a compreensão do universo do indivíduo, aluno da educaçãoprofissional de nível médio em saúde, suas motivações, seus desejos e expectativas. Nesse sentido, além de apresentar uma reconstrução do contexto histórico da educaçãoprofissional no Brasil, desde suas primeiras iniciativas até às suas atuais políticas, buscou analisar os alunos de dois cursos técnicos de enfermagem em seu processo de formação, verificando de que modo e em que medida as experiências vivenciadas noprocesso podem influenciar suas expectativas sobre sua inserção no setor saúde. (...) Nela, procurou-se apreender características gerais dos alunos dos cursos técnicos deenfermagem, além de especificidades e particularidades das clientelas de cada um dos cursos analisados: um da modalidade integrada e outro da modalidade subseqüente. Mais especificamente, analisando dados obtidos através da aplicação dequestionários e da realização de grupos-focais com alunos, buscou-se: 1) traçar o perfil dos alunos matriculados nos dois cursos técnicos considerados; 2) conhecer o nível de informação dos alunos sobre o mercado de trabalho em saúde; 3) analisar diferenças nodiscurso dos alunos sobre a carreira profissional e o seu futuro emprego na saúde; 4) obter informações sobre aspectos relevantes da formação, contributivos para suas percepções sobre o trabalho e a carreira profissional em saúde. (...) Os dadostambém não relacionam a educação profissional de nível técnico, nesses cursos, a pessoas muito pobres nem, por outro lado, a membros de classes abastadas. A dualidade do ensino médio está presente, mas mostra-se bastante diferenciada nos dois gruposestudados: na modalidade subseqüente como itinerário formativo, com indivíduos que pretendem atuar como técnicos e, mais tarde, ingressar em uma faculdade; na modalidade integrada como possibilidade de acesso a um nível de escolaridade e uma formação suficientes para ingressar na universidade.
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Reações adversas a medicamentos: conhecimento e atitudes dos profissionais de saúde em um hospital-sentinela de ensino / Adverse drug reaction: knowledge and attitudes of health professionals in a teaching hospital-the sentinel

Pinheiro, Helena Carmen Guerra January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:10:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1081.pdf: 515784 bytes, checksum: 31824611971eadd316809500d05ec876 (MD5) Previous issue date: 2008 / Foi realizado um estudo seccional (inquérito institucional), no período de abril a julho de 2008, para coleta de dados com a aplicação de um questionário, com o objetivo de analisar o conhecimento e as atitudes dos profissionais de saúde acerca das suspeitas de reações adversas a medicamentos em um hospital-sentinela de ensino. Participaram desta análise 126 profissionais de saúde, compreendendo três categorias médica, farmacêutica e de enfermagem , envolvidas diretamente com a cadeia terapêutica e atividades de ensino. As informações resultantes das variáveis possibilitaram a caracterização dos profissionais da amostra, demonstrando a maior freqüência do gênero feminino (N=74; 58,7 por cento), a maioria na faixa etária 41 a 50 anos (N=53; 42,1 por cento) e a idade média de 44 anos, tempo de formados entre 21 e 30 anos (N=50; 39,7 por cento), tempo na instituição de 11 a 20 anos (N=54; 42,9 por cento), carga horária semanal de 4 às 20h (N=74; 58,7 por ecnto) e a maioria porta diplomas de pós-graduação (N=95; 75,4 por cento). Foram também descritos seus conhecimentos e atitudes, em relação às reações adversas a medicamentos, em que se relatam determinados resultados: os conhecimentosadquiridos sobre RAM no hospital, foram considerados insuficientes na opinião damaioria (N=55; 43,7 por cento), enquanto 94,5 por cento (N=119) referiram que se mantém atualizadossobre as RAM. Citaram que procuram como fontes de informação os livros-textos (N=71; 29,5 por cento), ao que se seguem as revistas científicas (N=46; 19,1 por cento) e palestras(N=45; 18,7 por cento), bem como cerca de metade (N=68; 54,0 por cento) foi capaz de assinalar adefinição de RAM totalmente correta. / Nas respostas relativas às atitudes quecostumavam adotar, destacam-se os fatos de que maior percentual dos profissionais revelou com alguma freqüência indagar (N=120; 95,2 por cento) e menor percentual nuncainformar (N=9; 7,2 por cento) aos pacientes sobre a ocorrência de possíveis RAM. Algumas dessas informações permitiram, na Instituição pesquisada, proposições de medidas deadequação da Farmacovigilância na busca da promoção do uso seguro e também racional de medicamentos, minimizando a ocorrência de RAM.
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Avaliação do nível de informação dos profissionais de saúde da família acerca das reações adversas a medicamentos e farmacovigilância / Assessment of the level of information of health professionals in the family about the adverse reactions to medicines and pharmacovigilance

Salviano, Luiza Herbene Macêdo Soares January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1075.pdf: 723477 bytes, checksum: ecfb37134eb7156691acc26ebb1e5dd7 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: Os eventos adversos relacionados a medicamentos representam um problema de saúde pública. São causas de hospitalização, aumento do tempo de permanência hospitalar e, até mesmo, óbito. O monitoramento é feito pelos Programasde Farmacovigilância, que visam detectar, além das Reações Adversas a Medicamentos, interações medicamentosas, desvios de qualidade, perda de eficácia, avaliar o risco douso irracional de medicamentos e, ainda, disseminar informações sobre a utilização segura e racional dos medicamentos. Para que um programa de farmacovigilância tenha êxito é necessário um bom nível de informação dos profissionais de saúde acerca dasRAM, bem como o interesse deles na adesão ao programa. Objetivo: Identificar o nível de informação dos profissionais de saúde da família acercadas RAM e Farmacovigilância.Metodologia: Questionário aplicado na totalidade de 52 equipes de saúde da família com os médicos, enfermeiros e odontólogos, totalizando 123 profissionais, de março a maio de 2008, por meio de questionário estruturado com perguntas fechadas. Resultados: Observou-se predominância do sexo feminino, bem como da faixa etáriacompreendida de 20-29 anos. A categoria profissional com maior representação na pesquisa foi a de enfermeiro. A maioria dos entrevistados tinha menos de 5 anos de formação, apresentando menos de 2 anos de atuação no município. Do total deentrevistados, 65,9 por cento revelaram que os ensinamentos acerca de RAM adquiridos na universidade foram insuficientes, 78,9 por cento informaram que se atualizam freqüentementesobre o tema. Dicionário de Especialidades Farmacêuticas-DEF (72,4 por cento), Livros (52 por cento),internet (47,2 por cento) e revistas (42,3) foram as fontes de atualização mais relatadas. / Dos profissionais estudados, (91,9 por cento) apontaram que a administração de vários fármacos simultaneamente dificulta a identificação das reações, seguida do desconhecimento por parte dos profissionais de saúde acerca do assunto (75,6 por cento). Dos profissionais estudados, 75,6 por cento consideraram importante um programa de farmacovigilância em seusmunicípios. A maioria revelou que médicos, enfermeiros e odontólogos seriam as principais categorias que deveriam estar envolvidas na notificação de casos suspeitos deRAM e que os principais benefícios que o programa de farmacovigilância poderia trazer para o município seriam a melhoria da prescrição médica e a promoção do uso racional dos medicamentos. Conclusão: Considera-se que os resultados apontam condições favoráveis para a implantação de programa de farmacovigilância nos municípios que compõem a 21ªCRES.
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Até onde investir no paciente grave?: decisões envolvendo a prática médica na UTI / Until where to invest in the serious patient: decisions involving the physician practice in the Intensive Care Units

Rodriguez Uller, Alessandra January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 999.pdf: 337747 bytes, checksum: dab331a2a96992d64fd70968a8183fdb (MD5) Previous issue date: 2007 / As Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), a partir da utilização de tecnologia sofisticada e emprego de metodologias criadas para aferir e controlar as variáveis vitais, sãoresponsáveis pela manutenção e prolongamento da vida, por vezes, além do desejado ou indicado para certos pacientes. Frente a real possibilidade de adiar o momento da morte, cada vez mais as equipes de saúde da UTI se deparam com questões éticas, morais,religiosas e até judiciais, que tornam o trabalho realizado neste setor por vezes difícil, complexo e desgastante. A grande dúvida para estes profissionais parece ser até quando investir em tratamentos e quando interrompê-los.O presente estudo procurou conhecer, através de entrevistas e observaçãoparticipante, como os médicos intensivistas responsáveis pela rotina de uma UTI lidam com questões por eles mesmos qualificadas como dilemas e identificar os aspectos da organização de trabalho que, por ventura, facilitam ou dificultam este enfrentamento. Osresultados revelam a angústia do médico intensivista em tomar decisões solitariamente e ao mesmo tempo a dificuldade na criação de espaços de discussão e compartilhamento dascondutas. Questões como a relação dos médicos com as famílias dos pacientes, a interação com outros membros da equipe, as inadequações da formação médica para lidar com a morte foram discutidas, bem como as motivações e perspectivas profissionais futuras.
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Adulto jovem, prazer e drogadicção: nos caminhos de uma paixão, a construção de um olhar / Young adult, pleasure and drug addiction

Medeiros, Rosane Cruz de January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 844.pdf: 570752 bytes, checksum: 2e3aff7458cb903e92f52e5b05323f6d (MD5) Previous issue date: 2005 / A dissertação aborda o processo de drogadicção como fenômeno social. O referencial teórico utilizado é a sociologia da ação. Sua base é o conceito de ação social que, a partir das teorias de Max Weber e Alain Touraine, entende a ação humana como dotada de um sentido que se constrói no processo de interação dos indivíduos entre si, sendo estes apreendidos como atores sociais. A Intervenção sociológica foi a metodologia utilizada. Trata-se de um instrumento qualitativo de análise e coleta de dados que valoriza o discurso dos atores e, deste modo, permite apreender os significados de uma ação. O grupo estudado foi composto por 13 jovens, dependentes de cocaína, com idades compreendidas entre 19 e 29 anos de idade (grupo de pacientes) e por 3 convidados, não usuários, para comporem o segundo grupo pesquisado (grupo misto: pacientes e convidados). O campo de estudo foi um centro de tratamento para usuários de drogas da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (Centra-Rio), localizado na Zona Sul do Rio de Janeiro, no Bairro de Botafogo. A noção de prazer é o eixo norteador do estudo que eselece a relação desta com os elementos que compõem as categorias de análise apresentadas. A busca incessante do prazer leva ao uso compulsivo e contribui para o surgimento de uma condição de dependência. Esta é compreendida pelos jovens como doença através do tratamento. A doença justifica o desestímulo para a realização de mudanças, o que faz com que os jovens se vejam em um (estado de incapacidade). A incapacidade se torna um (mecanismo regulador) do estigma de que os jovens são alvos e isso os ajuda a manter um (ciclo drogadictivo permanente). Por outro lado, o meio social também contribui para este fato, pois intervém sobre as ações do dependente de modo a garantir a coesão social. Isso se evidencia a partir das diferenças dos indivíduos que compõem o meio social e que, com suas ações, levam ao surgimento de tensões e, conseqüentemente, de conflitos que constituem os processos de interação social como significativos das ações. Nesse sentido, a busca do prazer enquanto uma ação social torna possível, através da relação entre o indivíduo e o meio social, a compreensão do fenômeno da drogadicção como possibilidade de afirmação do sujeito através de uma forma de inserção social considerada (às avessas).
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A promoção da saúde na estratégia saúde da família: a realidade de uma regional de saúde de Fortaleza, CE / Promoting health in family health strategy: the reality of a regional health Fortaleza, CE

Oliveira, Mariângela Rosa de January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1053.pdf: 302178 bytes, checksum: 764f3d5965dc425f0fd89eb4e0a6db20 (MD5) Previous issue date: 2008 / O presente estudo analisou a percepção dos profissionais de nível superior das equipes de Saúde da Família de uma regional de Fortaleza, sobre a Promoção da Saúde e suas ações de Promoção da Saúde na Estratégia Saúde da Família. A análise dos discursos, utilizando a técnica do DSC (Discurso do Sujeito Coletivo) possibilitou conhecer no senso comum destes profissionais, a interpretação dos conceitos teóricos e sua aplicação prática na rotina de trabalho. Os discursos mostraram que para os profissionais de saúde a Estratégia Saúde da Família está em processo de implantação em Fortaleza, com apenas dois anos de trabalho das equipes nos territórios. A Promoção da Saúde apresenta variações quanto à sua compreensão que vão desde as concepções enquanto ações de prevenção de doenças, de educação em saúde, como também a busca por qualidade de vida com ações integradas da comunidade e o poder público. A Promoção da Saúde nas práticas cotidianas das equipes está centrada nas ações de educação em saúde nos grupos operativos organizados nas unidades e ações de saúde bucal dos escolares. Existe a manifestação e o reconhecimento da necessidade de trabalhar de forma integrada com a comunidade, compartilhando saberes e a busca por parcerias sólidas de intersetorialidade entre os diversos serviços governamentais e não-governamentais presentes nos territórios de atuação das equipes. A partir destes discursos fizemos propostas de intervenção na Saúde da Família, na busca de implementar as ações de Saúde voltadas para a integralidade da assistência, seguindo os preceitos do SUS, da Estratégia Saúde da Família e da Promoção da Saúde.
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Análise da qualidade dos registros de acidentes biológicos com materiais pérfuro cortantes na Fundação Oswaldo Cruz no período de 1999 a 2004 / Analysis of the quality of the records of biological accidents caused by puncture-cutting instruments in the Fundação Oswaldo Cruz that from 1999 to 2004

Silva, Ana Isabel Coelho Dias da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 852.pdf: 243447 bytes, checksum: 9f4c8bd320ead09c2f7a2b359dcc0817 (MD5) Previous issue date: 2006 / O estudo refere-se à qualidade dos registros de acidentes biológicos, causados por materiais pérfuro-cortantes, ocorridos com profissionais de saúde, potencialmente expostos e atendidos nas unidades da FIOCRUZ/RJ, no período de 1999 a 2004. O presente trabalho tem como objetivos: identificar os setores de registros dos acidentes biológicos e o perfil dos profissionais responsáveis pelo preenchimento, descrever o conteúdo dos registros implementados nas unidades estudadas e monitorar o fluxo desses registros no âmbito interno e externo a FIOCRUZ. (...)

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