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ATIVIDADE DE ENZIMAS QUE HIDROLISAM NUCLEOTÍDEOS E NUCLEOSÍDEO DE ADENINA EM PLAQUETAS DE RATOS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE POR Sporothrix schenckii / ENZYMES ACTIVITY THAT HYDROLYZE NUCLEOSIDE AND NUCLEOTIDE ADENINE IN PLATELETS OF RATS EXPERIMENTALLY INFECTED WITH Sporothrix schenckii

Rocha, Bruna Cipolatto 30 March 2012 (has links)
Sporotrichosis is a cosmopolitan mycosis whose etiological agent is the fungus Sporothrix schenckii, affecting humans and several animals, especially felines. The most frequent form of the mycosis is the lymphocutaneous. The disseminated forms are less frequent and have been described mainly among immunocompromised patients. The Sporothrix schenckii is accidentally introduced in the human or animal body through wounds caused by thorns, wood splinters or any sharp object contaminated by the fungus. Cat as domestic animals may transmit sporotrichosis to humans through scratches and/or bite due to the large amount of yeast found in the lesions and the possibility of these animals carry the agent under nails and oral cavity. The infection activates an immune and inflammatory response, modulated by purinergic signaling, which involves extracellular purines, purinergic receptors and ectoenzymes. The purines are an important class of extracellular molecules which by interacting with specific receptors on the cell surface signaling pathways that mediate many important biological effects. The signaling induced by these molecules is directly correlated to the activity of enzymes on the surface of the cell membrane, the ectoenzymes. The objective of this study was to evaluate the influence of sporotrichosis in the activity of ectoenzymes in platelets and its thrombus regulatory process. For this study, male Wistar rats were divided into 3 groups, where each group consisted of 10 animals (control, infected with clinical isolate of systemic action of Sporothrix schenckii and infected with clinical isolate of lymphocutaneous action of Sporothrix schenckii). After 28 days, blood was collected and the activity of certain ectoenzymes in platelets as well as the profile of platelet aggregation. The only change was observed in NTPDase activity, with an increase in ATP and ADP hydrolysis in platelets from rats experimentally infected with clinical isolate of lymphocutaneous action of Sporothrix schenckii. This change may be contributing to the reduction of extracellular ADP, which is responsible for the uncontrolled activation of platelets and trigger thrombogenic processes. Thus, it could also be protecting the body against the formation of thrombi and nodular lesions present in sporotrichosis. Then it is suggested that the purinergic system is involved in hemostasis and tromborregulação during infection by Sporothrix schenckii, avoiding excessive platelet aggregation and therefore the formation of thrombus. / A esporotricose é uma micose cosmopolita que tem como agente etiológico o fungo Sporothrix schenckii, que afeta o homem e várias espécies de animais, especialmente, os felinos. A forma linfocutânea da micose é a mais freqüente, já as formas disseminadas, são menos freqüentes e têm sido descritas principalmente entre pacientes imunocomprometidos. O Sporothrix schenckii é introduzido acidentalmente no organismo humano ou animal através de ferimentos causados por espinhos, farpas de madeira ou por qualquer objeto pontiagudo contaminado pelo fungo. Como o felino é um animal doméstico, pode transmitir a esporotricose ao homem, através da arranhadura e/ou mordedura, devido à grande quantidade de leveduras encontradas nas lesões e a possibilidade destes animais carrearem o agente nas unhas e cavidade oral. A infecção ativa uma resposta imune e inflamatória, modulada pela sinalização purinérgica, a qual envolve purinas extracelulares, receptores purinérgicos e ectoenzimas. As purinas representam uma importante classe de moléculas extracelulares, que ao interagirem com receptores específicos na superfície celular, sinalizam vias de grande importância que medeiam diversos efeitos biológicos. A sinalização induzida por estas moléculas correlaciona-se diretamente à atividade de enzimas localizadas na superfície da membrana celular, as ectoenzimas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da esporotricose na atividade de ectoenzimas em plaquetas e seus processos tromborregulatórios. Para este estudo, foram utilizados ratos Wistar machos divididos em 3 grupos (controle, infectado com isolado clínico de ação sistêmica de Sporothrix schenckii e infectado com isolado clínico de ação linfocutânea de Sporothrix schenckii), onde cada grupo foi constituído por 10 animais. Após 28 dias, foi coletado o sangue e determinadas as atividades das ectoenzimas em plaquetas, assim como o perfil de agregação plaquetária. A única alteração observada foi na atividade da NTPDase, com aumento na hidrólise de ATP e ADP nas plaquetas dos ratos experimentalmente infectados com o isolado clínico de ação linfocutânea de S. schenckii. Esta alteração pode estar contribuindo para a redução de ADP extracelular, o qual é responsável pela ativação descontrolada de plaquetas e desencadeamento de processos trombogênicos. Desta forma, poderia também estar protegendo o organismo contra a formação de trombos e lesões nodulares, presentes na esporotricose. Sugere-se então, que o sistema purinérgico está envolvido no processo de hemostasia e tromborregulação durante a infecção por Sporothrix schenckii, evitando a excessiva agregação plaquetária e consequentemente, a formação de trombos.
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Avaliação de diferentes metodologias laboratoriais para detecção de aloanticorpos plaquetários. Determinação da prevalência e importância clínica destes aloanticorpos em pacientes transfundidos / Evaluation of different methodologies for platelet alloantibodies detection. Clinical impact and prevalence of platelet antibodies in transfused patients.

Wendel, Rita de Cassia Legaspe Fontao 08 April 2008 (has links)
A aloimunização contra antígenos plaquetários é um dos grandes desafios no tratamento de pacientes refratários à transfusão de plaquetas. OBJETIVOS: avaliar o desempenho de metodologias mais utilizadas em laboratórios de referência internacional para a pesquisa de anticorpos plaquetários (PAP); verificar a prevalência destes anticorpos na nossa população; avaliar se as transfusões estão causando aloimunização, e se estes aloanticorpos apresentam importância clínica. MATERIAIS E MÉTODOS: foram testadas amostras PRÉ e PÓS transfusionais em três grupos de pacientes sendo grupo 1 com patologias onco-hematológicas, grupo 2 com patologias não tumorais e grupo 3 composto dos mesmos tipos de pacientes do grupo 2 mas que não receberam transfusão (grupo controle). Numa primeira fase foi realizado estudo retrospectivo com amostras de soro congeladas no período de 1996 a 2001. A segunda fase consistiu em estudo prospectivo com amostras coletadas dos pacientes durante sua internação, no período de 2004 a 2006. Quatro diferentes metodologias foram testadas: imunofluorescência indireta por citometria de fluxo (PIFT), imobilização de antígenos plaquetários utilizando anticorpos monoclonais (MAIPA), teste de microlinfocitotoxicidade (LCT) e uma nova metodologia, conhecida como FLOW PRA&#8482;. Na fase 1 foram analisados 87 pacientes, e na fase 2, 96 pacientes, separados nos três grupos respectivamente. Na segunda fase do estudo, foi realizado o incremento da contagem corrigida de plaquetas (ICCp) para todos os pacientes que receberam transfusão de plaquetas. Para esta avaliação um novo grupo de pacientes (n=40) foi adicionado ao estudo, devido ao pequeno número encontrado na segunda fase. RESULTADOS: as metodologias testadas apresentaram diferenças nas freqüências dos anticorpos detectados, porém as metodologias MAIPA, PIFT e FLOW PRA&#8482; foram as mais concordantes entre si. A qualidade dos soros utilizados na fase 1 afetou os resultados encontrados devido ao seu prolongado tempo de armazenamento. Porém, este fato foi eliminado na fase 2, quando foram utilizados soros mais recentes. A prevalência de anticorpos encontrada foi de 22,6% nos pacientes do grupo 1 e 31,4% nos pacientes do grupo 2. Para o grupo 3 nenhum novo anticorpo foi detectado. A especificidade dos anticorpos encontrados foi na grande maioria HLA classe I (84%) seguido de anticorpos pan reativos com as glicoproteínas plaquetárias (8%) e anticorpos contra antígenos humanos plaquetários (HPA - 8%). A transfusão sangüínea apresentou associação significativa (p<0,05) com a presença de aloanticorpos somente nos pacientes do grupo 2. Os ICCp dos pacientes que apresentaram PAP reativa foram significantemente menores (p<0,05) que os ICCp dos pacientes que apresentaram PAP não reativas. Os pacientes com PAP reativas, ao receberam transfusões de plaquetas compatíveis passaram a apresentar ICCp semelhantes aos pacientes com PAP não reativa. Ao utilizar-se a refratariedade plaquetária como padrão-ouro para comparar as metodologias testadas verificou-se que não houve diferença entre as mesmas (p<0,05). CONCLUSÕES: A prevalência de anticorpos plaquetários é semelhante à encontrada na literatura. A transfusão estimulou a produção de anticorpos no grupo 2. Os anticorpos identificados apresentam importância clínica afetando o rendimento da transfusão de plaquetas. Devido a maior praticidade da técnica PIFT e dos bons resultados encontrados, sugerimos que esta deva ser utilizada como rotina para PAP em pacientes refratários. / The alloimmunization against platelet antigens is one of the great challenges in the treatment of platelet refractory patients. OBJECTIVES: To evaluate the performance of the most used methodologies for platelet antibodies screening (PAS); to verify the prevalence of these antibodies in our population; to evaluate if transfusions are causing alloimmunization, and if these alloantibodies present clinical importance. MATERIALS AND METHODS: samples were tested before and after transfusions in three groups of patients, Group 1 having onco-hematologic diseases, Group 2 having non-oncologic diseases, and Group 3 consisted of the same type of patients as Group 2 but had not received a transfusion (control group). In the first phase, a retrospective study was performed using frozen sera samples from 1996 to 2001. The second phase consisted of a prospective study with samples collected from patients during their internment, from 2004 to 2006. Four different methodologies were tested: the indirect Platelet Immunofluorescence Test (PIFT), the Monoclonal Antibody Immobilization of Platelet Antigen (MAIPA), the standard Lymphocytotoxicity Test (LCT) and a new methodology, known as FLOW PRA&#8482;. In Phase 1 87 patients were analyzed, and in Phase 2, 96 patients, separated into three groups respectively. In the second phase of the study, the Corrected Count Increment (CCI) was carried out for all patients who had received a platelet transfusion. For this evaluation a new group of patients (n=40) was added to the study, due to the low number found in the second phase. RESULTS: the methodologies presented differences in the frequencies of the detected antibodies; however MAIPA, PIFT and FLOW PRA&#8482; were the ones that were more concordant with each other. The quality of the sera used in Phase 1 affected the results due to long storage time. However, this event was eliminated in phase 2, when more recent sera were used. The prevalence of antibodies was 22.6% in the patients of Group 1 and 31.4% in the patients of Group 2. For Group 3 no new antibody was detected. The specificity of the antibodies was predominantly HLA class I antibodies (84%) followed by pan-reactive antibodies with platelet glycoproteins (8%) and antibodies against Human Platelet Antigen (HPA - 8%). Blood transfusion only presented a significant association (p<0.05) with the presence of alloantibodies in the patients of Group 2. The CCI of the patients who presented platelet antibodies was significantly less (p<0.05) that the CCI of the patients with non-antibodies. Patients with platelet antibodies, who received compatible platelet transfusions, showed similar CCI to the patients with non-reactive antibodies. There was no difference among the methodologies (p>0,05) to identify clinically significant antibodies. CONCLUSIONS: The prevalence of platelet antibodies is similar to that found in published literature. Transfusion stimulated the production of antibodies in group 2. The identified platelet antibodies present clinical importance affecting the efficiency of platelet transfusion. Due to the widespread use of the PIFT technique and the good results found, we suggest that this should be used as routine for PAP in refractory patients.
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Avaliação de diferentes metodologias laboratoriais para detecção de aloanticorpos plaquetários. Determinação da prevalência e importância clínica destes aloanticorpos em pacientes transfundidos / Evaluation of different methodologies for platelet alloantibodies detection. Clinical impact and prevalence of platelet antibodies in transfused patients.

Rita de Cassia Legaspe Fontao Wendel 08 April 2008 (has links)
A aloimunização contra antígenos plaquetários é um dos grandes desafios no tratamento de pacientes refratários à transfusão de plaquetas. OBJETIVOS: avaliar o desempenho de metodologias mais utilizadas em laboratórios de referência internacional para a pesquisa de anticorpos plaquetários (PAP); verificar a prevalência destes anticorpos na nossa população; avaliar se as transfusões estão causando aloimunização, e se estes aloanticorpos apresentam importância clínica. MATERIAIS E MÉTODOS: foram testadas amostras PRÉ e PÓS transfusionais em três grupos de pacientes sendo grupo 1 com patologias onco-hematológicas, grupo 2 com patologias não tumorais e grupo 3 composto dos mesmos tipos de pacientes do grupo 2 mas que não receberam transfusão (grupo controle). Numa primeira fase foi realizado estudo retrospectivo com amostras de soro congeladas no período de 1996 a 2001. A segunda fase consistiu em estudo prospectivo com amostras coletadas dos pacientes durante sua internação, no período de 2004 a 2006. Quatro diferentes metodologias foram testadas: imunofluorescência indireta por citometria de fluxo (PIFT), imobilização de antígenos plaquetários utilizando anticorpos monoclonais (MAIPA), teste de microlinfocitotoxicidade (LCT) e uma nova metodologia, conhecida como FLOW PRA&#8482;. Na fase 1 foram analisados 87 pacientes, e na fase 2, 96 pacientes, separados nos três grupos respectivamente. Na segunda fase do estudo, foi realizado o incremento da contagem corrigida de plaquetas (ICCp) para todos os pacientes que receberam transfusão de plaquetas. Para esta avaliação um novo grupo de pacientes (n=40) foi adicionado ao estudo, devido ao pequeno número encontrado na segunda fase. RESULTADOS: as metodologias testadas apresentaram diferenças nas freqüências dos anticorpos detectados, porém as metodologias MAIPA, PIFT e FLOW PRA&#8482; foram as mais concordantes entre si. A qualidade dos soros utilizados na fase 1 afetou os resultados encontrados devido ao seu prolongado tempo de armazenamento. Porém, este fato foi eliminado na fase 2, quando foram utilizados soros mais recentes. A prevalência de anticorpos encontrada foi de 22,6% nos pacientes do grupo 1 e 31,4% nos pacientes do grupo 2. Para o grupo 3 nenhum novo anticorpo foi detectado. A especificidade dos anticorpos encontrados foi na grande maioria HLA classe I (84%) seguido de anticorpos pan reativos com as glicoproteínas plaquetárias (8%) e anticorpos contra antígenos humanos plaquetários (HPA - 8%). A transfusão sangüínea apresentou associação significativa (p<0,05) com a presença de aloanticorpos somente nos pacientes do grupo 2. Os ICCp dos pacientes que apresentaram PAP reativa foram significantemente menores (p<0,05) que os ICCp dos pacientes que apresentaram PAP não reativas. Os pacientes com PAP reativas, ao receberam transfusões de plaquetas compatíveis passaram a apresentar ICCp semelhantes aos pacientes com PAP não reativa. Ao utilizar-se a refratariedade plaquetária como padrão-ouro para comparar as metodologias testadas verificou-se que não houve diferença entre as mesmas (p<0,05). CONCLUSÕES: A prevalência de anticorpos plaquetários é semelhante à encontrada na literatura. A transfusão estimulou a produção de anticorpos no grupo 2. Os anticorpos identificados apresentam importância clínica afetando o rendimento da transfusão de plaquetas. Devido a maior praticidade da técnica PIFT e dos bons resultados encontrados, sugerimos que esta deva ser utilizada como rotina para PAP em pacientes refratários. / The alloimmunization against platelet antigens is one of the great challenges in the treatment of platelet refractory patients. OBJECTIVES: To evaluate the performance of the most used methodologies for platelet antibodies screening (PAS); to verify the prevalence of these antibodies in our population; to evaluate if transfusions are causing alloimmunization, and if these alloantibodies present clinical importance. MATERIALS AND METHODS: samples were tested before and after transfusions in three groups of patients, Group 1 having onco-hematologic diseases, Group 2 having non-oncologic diseases, and Group 3 consisted of the same type of patients as Group 2 but had not received a transfusion (control group). In the first phase, a retrospective study was performed using frozen sera samples from 1996 to 2001. The second phase consisted of a prospective study with samples collected from patients during their internment, from 2004 to 2006. Four different methodologies were tested: the indirect Platelet Immunofluorescence Test (PIFT), the Monoclonal Antibody Immobilization of Platelet Antigen (MAIPA), the standard Lymphocytotoxicity Test (LCT) and a new methodology, known as FLOW PRA&#8482;. In Phase 1 87 patients were analyzed, and in Phase 2, 96 patients, separated into three groups respectively. In the second phase of the study, the Corrected Count Increment (CCI) was carried out for all patients who had received a platelet transfusion. For this evaluation a new group of patients (n=40) was added to the study, due to the low number found in the second phase. RESULTS: the methodologies presented differences in the frequencies of the detected antibodies; however MAIPA, PIFT and FLOW PRA&#8482; were the ones that were more concordant with each other. The quality of the sera used in Phase 1 affected the results due to long storage time. However, this event was eliminated in phase 2, when more recent sera were used. The prevalence of antibodies was 22.6% in the patients of Group 1 and 31.4% in the patients of Group 2. For Group 3 no new antibody was detected. The specificity of the antibodies was predominantly HLA class I antibodies (84%) followed by pan-reactive antibodies with platelet glycoproteins (8%) and antibodies against Human Platelet Antigen (HPA - 8%). Blood transfusion only presented a significant association (p<0.05) with the presence of alloantibodies in the patients of Group 2. The CCI of the patients who presented platelet antibodies was significantly less (p<0.05) that the CCI of the patients with non-antibodies. Patients with platelet antibodies, who received compatible platelet transfusions, showed similar CCI to the patients with non-reactive antibodies. There was no difference among the methodologies (p>0,05) to identify clinically significant antibodies. CONCLUSIONS: The prevalence of platelet antibodies is similar to that found in published literature. Transfusion stimulated the production of antibodies in group 2. The identified platelet antibodies present clinical importance affecting the efficiency of platelet transfusion. Due to the widespread use of the PIFT technique and the good results found, we suggest that this should be used as routine for PAP in refractory patients.
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Efeitos do veneno da serpente Bothrops jararaca sobre a agregação e secreção plaquetária de plaquetas humanas e de camundongos / Effects of Bothrops jararaca venom (BjV) on the aggregation and secretion of washed mouse and human platelets

Rosa, Jaqueline Gomes 14 November 2018 (has links)
Trombocitopenia e diminuição da função plaquetária são achados comuns em pacientes picados por serpentes do gênero Bothrops. Sabe-se que o veneno de Bothrops jararaca (VBj) apresenta compostos com características pró e anti-agregantes plaquetárias, porém existem poucos estudos sobre a influência do veneno total assim como das principais famílias de proteínas que o compõem sobre as funções plaquetárias. A utilização de modelos experimentais é essencial para entender as desordens plaquetárias em humanos que culminam em sangramentos diversos. Portanto, o objetivo deste estudo foi (i) comparar as respostas ex vivo de plaquetas lavadas de humanos e de camundongos frente ao VBj, assim como entender a participação de serinaproteinases (SVSP) e metaloproteinases (SVMP) presentes no veneno sobre a agregação dessas plaquetas; e (ii) delimitar dentro do complexo proteico do veneno os compostos que induzem a trombocitopenia em camundongos após 3 horas do início do envenenamento botrópico. As plaquetas lavadas de humanos e camundongos BALB/c, C57BL/6 e do mutante natural pérola (Ap3b1-/-) apresentaram respostas de agregação máxima ao VBj na concentração de 24,4 ?g/mL, porém esta concentração provocou uma agregação menos intensa em plaquetas humanas quando comparada àquela observada nas linhagens BALB/c e C57BL/6. Mesmo em plaquetas de camundongos pérolas, deficientes em corpos densos plaquetários, o VBj se mostrou um potente agonista, promovendo a agregação plaquetária sem a necessidade da secreção do conteúdo granular. A ação agonista do veneno promoveu a secreção de ATP presente nos corpos densos plaquetários de humanos e das linhagens BALB/c e C57BL/6 de forma tão intensa quanto à provocada pela trombina, assim como a secreção de PF4 presente nos grânulos ? de plaquetas humanas e de camundongos BALB/c. Já em relação à secreção lisossomal, observou-se que as plaquetas humanas secretam níveis mais baixos de ?-hexosaminidase quando estimuladas com VBj do que pela trombina, enquanto que em plaquetas de camundongos BALB/c a secreção lisossomal ao VBj foi superior à constatada com a trombina. Os baixos níveis de lactato desidrogenase (LDH) no sobrenadante das plaquetas estudadas mostraram ausência de atividade direta citotóxica pelo VBj. Para verificar se as principais classes de famílias de enzimas do VBj, SVMP e SVSP, estavam envolvidas na ativação plaquetária ex vivo, elas foram inibidas com Na2EDTA (13 mM) e AEBSF (8 mM), respectivamente. Observou-se que em plaquetas humanas as serinaproteases são importantes para a agregação ex vivo, enquanto a agregação das plaquetas de camundongos BALB/c foi independente dessa classe de toxinas. Os resultados dos ensaios in vivo demonstraram que as proteínas do VBj com peso molecular inferior a 50 kDa (UF < 50 kDa) são importantes para o estabelecimento da trombocitopenia em camundongos BALB/c que receberam essa fração por via subcutânea e que esse quadro é independente de manifestações hemorrágicas e do desenvolvimento de coagulopatia durante o envenenamento botrópico. A caracterização dos compostos presentes no UF < 50 kDa foi realizada por espectrometria de massas e foi observada a presença predominante de metaloproteinases (37%) e proteínas similares às lectinas do tipo-C (33%), enquanto serinaproteases (17%), fosfolipases A2 (10%) e outros compostos (3%) somaram 30% da fração UF < 50 kDa. Em conclusão, o veneno é um potente agonista plaquetário que promove agregação, aglutinação e secreção de plaquetas humanas e de camundongos, independente da secreção de corpos densos plaquetários, e a fração do veneno responsável pela trombocitopenia em camundongos BALB/c tem peso molecular menor que 50 kDa / Thrombocytopenia and platelet dysfunction are common findings in patients bitten by Bothrops jararaca snakes. Pro- and anti-aggregating toxins have been isolated from Bothrops jararaca venom (BjV), but only few studies have been carried out about the effects of crude BjV and its main families of enzymes on platelet function ex vivo, as well as to understand their relevance to the pathophysiological events that occur during B. jararaca envenomation. Animal models have been used to understand platelet disorders in humans that culminate in bleeding manifestations. Thus, the aim of this study was to investigate (i) the effects of BjV, and snake venom serine proteinases (SVSP) and snake venom metalloproteinases (SVMP) contained therein, on aggregation and secretion in suspensions of washed human and mouse platelets, and (ii) to determine the BjV fractions, obtained by ultrafiltration, that induce thrombocytopenia in BALB/c mice after 3 h of administration of Bothrops envenomation. Washed platelets from humans and BALB/c, C57BL/6 and pearl (Ap3b1-/-) mice showed maximal aggregation responses to BjV at the concentration of 24.4 ?g/mL. However, this concentration aggregated less intensely platelets from humans than BALB/c or C57BL/6 mice. Even in pearl mouse platelets, which are deficient in dense bodies, BjV proved to be a potent agonist, promoting platelet aggregation without the requirement of granule content secretion. Nonetheless, BjV induced secretion of ATP, present in dense bodies, and PF4, present in ? granules, in the same extent as thrombin, from platelets of humans and mice. In regard to lysosomal secretion, it was observed that human platelets secreted low ?-hexosaminidase levels when stimulated by BjV than thrombin, whereas in BALB/c platelets higher secretion was induced by BjV than by thrombin. Release of lactate dehydrogenase (LDH) was similar between BjV and thrombin, evidencing the absence of cytotoxic activity by BjV on platelets. Inhibition of SVMP and SVSP, using Na2EDTA (13 mM) and AEBSF (8 mM), respectively, demonstrated that SVSP are important for ex vivo aggregation only in human platelets, whilst BALB/c platelet aggregation was independent of both of them. In in vivo studies, only BjV toxins with molecular weight less than 50 kDa (UF50) caused thrombocytopenia when administered s.c. to BALB/c mice, and it was independent of hemorrhagic manifestations and consumptive coagulopathy. Characterization by mass spectrometry of these toxins present in UF50 showed the predominant presence of SVMP (37%) and type-C lectin proteins (33%) were observed, while SVSP (17%), phospholipases A2 (10%) and other proteins (3%) accounted for the remaining toxins in UF50. In conclusion, BjV is a potent platelet activating agent that promotes aggregation, agglutination and secretion of human and mouse platelets, independent of secretion of dense platelet bodies, and the fraction of venom responsible for thrombocytopenia in BALB / c mice has a molecular weight less than 50 kDa
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Comparação entre a ranitidina e o omeprazol em relação a possíveis interações medicamentosas com o clopidogrel em pacientes portadores de doenças arterial coronária estável / Possible drug interaction between clopidogrel and ranitidin or omeprazole in patients with stable coronary artery disease: a comparative study

Furtado, Remo Holanda de Mendonça 08 December 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Os Inibidores de Bombas de Prótons (IBP´s) são comumente prescritos a pacientes em uso de dupla antiagregação plaquetária (DAP) com ácido acetilsalicílico (AAS) e clopidogrel. Entretanto, esta classe de medicamentos, especialmente o omeprazol, tem sido associada à redução da potência antiplaquetária do clopidogrel, levando em muitos casos ao uso de ranitidina como alternativa. MÉTODOS: Foram analisados pacientes com doença arterial coronária (DAC) estável em uso de AAS 100 mg uma vez ao dia. A agregabilidade plaquetária foi medida no momento basal e após uma semana de terapia com clopidogrel na dose de 75 mg uma vez ao dia. Após essa fase inicial, os participantes foram randomizados de modo duplo-cego e duplo-mascarado para omeprazol 20 mg duas vezes dia ou ranitidina 150 mg duas vezes ao dia, sendo os testes de agregação plaquetária novamente repetidos após uma semana. A agregabilidade foi avaliada com a utilização dos seguintes métodos: VerifyNow P2Y12® (Accumetrics - San Diego, CA, EUA, meta principal do estudo), utilizando-se Unidades de Reatividade ao P2Y12 (\"P2Y12 Reactivity Units\" - PRU) e Inibição Percentual da Agregabilidade (IPA) na descrição da agregabilidade; agregometria de sangue total (AST) por bioimpedância utilizando os reagentes ADP e colágeno, sendo a agregabilidade medida em Ohms; \"Platelet Function Analyser\" 100® (Siemens Healthcare Diagnostics®, Newark, Delaware, EUA) utilizando o cartucho de colágeno/ADP, com a agregabilidade avaliada pelo tempo de fechamento do orifício em segundos. Além disso, foi feita dosagem de tromboxano B2 (TXB2) sérico na última visita a fim de se avaliar o efeito do AAS. RESULTADOS: Oitenta e cinco pacientes foram incluídos na análise final, sendo 41 no grupo omeprazol e 44 no grupo ranitidina. Houve redução significativa da IPA após o acréscimo de omeprazol (de 26,3 ± 32,9% para 17,4 ± 33,1%; P = 0,025), enquanto o grupo ranitidina não demonstrou modificação significativa (de 32,6 ± 28,9% para 30,1 ± 31,3%; P = 0,310). Levando-se em conta o valor em PRU, houve um aumento numérico porém não significativo estatisticamente no grupo omeprazol (de 159,73 ± 83,06 para 173,54 ± 72,29; P = 0,116) enquanto no grupo ranitidina houve uma diferença muito pequena (de 153,61 ± 70,12 to 158,77 ± 76,37; P = 0,440). Em relação aos demais testes de agregabilidade e à dosagem de TXB2 sérico, não houve alterações significativas em qualquer um dos grupos. CONCLUSÃO: A ranitidina não influenciou o efeito antiplaquetário do clopidogrel, ao contrário do omeprazol, que reduziu a atividade antiplaquetária do medicamento. Esses achados podem ter um importante impacto na tomada de decisão quanto ao protetor gástrico a ser utilizado em pacientes submetidos a DAP com AAS e clopidogrel. / BACKGROUND: Proton-pump inhibitors (PPIs) are often prescribed to patients taking dual antiplatelet therapy (DAPT) with acetylsalicylic acid (ASA) and clopidogrel. However, this class of medication, especially omeprazole, has been associated with a reduction of clopidogrel efficacy, leading many to substitute omeprazole with ranitidine. METHODS: The present study analyzed patients with stable coronary artery disease (CAD) in use of ASA 100 mg daily. Platelet aggregability was measured at baseline and after one week of clopidogrel 75 mg daily. Then, the subjects were randomized, in a double-blinded, doubledummy fashion, to omeprazole 20 mg twice a day or ranitidine 150 mg twice a day. After one more week, aggregability tests were repeated. Platelet aggregability was evaluated by the following methods: VerifyNow P2Y12TM (Accumetrics - San Diego, California, USA, main endpoint of the study), with aggregability depicted as percent Inhibition of Platelet Aggregation (IPA) and as P2Y12 Reactivity Units (PRU); whole blood aggregometry by bioimpendance using ADP and collagen with aggregability measured in Ohms; and Platelet Function Analyser 100TM (Siemens Healthcare Diagnostics, Newark, Delaware, USA) using collagen/ADP cartridge with aggregability measured in time to closure in seconds. Besides that, serum thromboxane B2 dosage was done on the last visit to evaluate ASA effect. RESULTS: Eighty-five patients were included in final analysis (41 in the omeprazole group and 44 in the ranitidine group). IPA was significantly decreased after addition of omeprazole (from 26.3% ± 32.9 to 17.4% ± 33,1; P = 0.025), with no significant changes being observed in the ranitidine group (from 32.6% ± 28.9 to 30.1% ± 31.3; P = 0.310). When taking into account PRU values, there was a numerical, but statistically non-significant increase in the omeprazole group (from 159.73 ± 83.06 to 173.54 ± 72.29; P = 0.116), with a very slight difference in the ranitidine group (from 153.61 ± 70.12 to 158.77 ± 76.37; P = 0.44). There were no significant changes taking into account other aggregability tests and serum thromboxane B2 dosage. CONCLUSION: In patients with stable CAD, ranitidine did not influence clopidogrel antiplatelet activity, in contrast to omeprazole, which reduced antiplatelet drug effect. These findings may have a great impact in clinical decision making regarding gastrointestinal prophylaxis choice in patients taking DAPT with ASA and clopidogrel
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Padronização de técnicas bioquímicas para avaliação de concentrado de plaquetas canino

Lasta, Camila Serina January 2016 (has links)
A hemoterapia veterinária tem evoluído muito nos últimos anos, sempre seguindo os padrões de hemoterapia humana. Ao mesmo tempo em que a transfusão de concentrado de plaquetas tem sido cada vez mais requisitada em medicina veterinária ainda são escassas as pesquisas com alvo no concentrado de plaquetas canino. Este trabalho apresenta uma revisão da literatura sobre os aspectos estruturais e funcionais das plaquetas, indicações do uso de concentrado de plaquetas em cães, métodos de preparo e características desejadas em um concentrado de plaquetas; além de uma revisão sobre metabolismo, lesões plaquetárias de armazenamento e o uso da citometria de fluxo para avaliação de plaquetas. O presente estudo teve como objetivo padronizar técnicas de avaliação do concentrado de plaquetas canino relatando as mudanças observadas durante 5 dias de armazenamento. Para tal, foram avaliados aspectos de morfologia, ativação, função, metabolismo e indicadores de lesão mitocondrial e morte celular em CP canino através de técnicas de agregação plaquetária, bioquímica celular e citometria de fluxo durante o armazenamento. Foram utilizadas 22 bolsas de CP canino, avaliadas nos dias 1, 3 e 5 após a coleta. Todas as bolsas apresentaram-se negativas quanto ao isolamento de micro-organismos. Houve diminuição significativa da concentração de glicose, pCO2, bicarbonato, ATP, pH e swirling; aumento da concentração de lactato e da pO2; poucos sinais de ativação plaquetária; e diminuição do potencial de membrana mitocondrial no final do período estudado. Não foram observadas mudanças nos testes de exposição de fosfatidilserina e caspase durante o período avaliado. As sondas MitoTracker Green e MitoTracker Red podem ser utilizadas na avalição de lesão mitocondrial de plaquetas com resultados fidedignos. Foram padronizadas técnicas que não foram descritas na avaliação de plaquetas caninas, e que poderão ser utilizadas em outros estudos sobre o tema. Com este trabalho, é possível ter dados concretos a respeito das alterações metabólicas ocorridas ao longo do período de armazenamento. Estes dados servem como base para outros estudos in vitro e in vivo relacionados ao uso de concentrado de plaquetas. Espera-se gerar conhecimento e motivar mais pesquisas nas áreas de hematologia e hemoterapia veterinária. / Veterinary hemotherapy has evolved in the last years, following standards of human blood therapy. While the transfusion of platelet concentrate has been increasingly requested in veterinary medicine are insufficient studies on concentrate of canine platelets. This paper presents a review about structural and functional aspects of platelets, indications for the use of platelet concentrates in dogs, preparation methods and characteristics desired in a platelet concentrate; metabolism, platelet storage lesion and the use of flow cytometry to evaluate platelets. This study aimed to standardize canine platelet concentrate techniques reporting observed changes in 5 days of storage. For this purpose, were evaluated morphology, activation, function, metabolism, indicators of mitochondrial damage and cell death through the use of platelet aggregation techniques, biochemistry and cell flow cytometry. We evaluate standard techniques no earlier used in the evaluation of canine platelets, which can be used in other studies on the subject. For this, 22 canine platelet concentrates were evaluated on days 1, 3 and 5 after collection. All samples were negative for contamination. There was observed a significant decrease in glucose concentration, pCO2, bicarbonate, ATP, pH and swirling; enchance lactate and pO2 concentrations; few platelet activation signals; and decreased mitochondrial membrane potential in the end of the study period. There were no changes in phosphatidylserine and caspase exposure tests during the study period. The results reveal the the MitoTracker Green and MitoTracker Red dyes can be used in evaluation of platelets mitochondrial injury with reliable results. With this work, it was possible to have concrete information about the metabolic changes in canine platelet concentrate during the storage period. These data serve as a basis for other in vitro and in vivo studies regarding the use of canine platelet concentrate. The expectation of this research was to generate knowledge and encourage more research in hematology and veterinary hemotherapy.
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Estudo comparativo entre agregação plaquetária por turbidimetria e impedância elétrica em relação a pacientes sob terapia antiplaquetária a base de ácido acetilsalicílico / Comparative study between platelet aggregation by turbidimetric and impedance methods in patients under acetylsalicilic acyd antiplatelet therapy

Silva, Leonardo Lorenzo da 29 September 2010 (has links)
A adesão de plaquetas nas paredes dos vasos sanguíneos e subsequente agregação são eventos cruciais tanto na hemorragia e quanto na trombose. A hiperagregação (agregação excessiva) das plaquetas pode causar a formação de um trombo e a posterior oclusão dos vasos sanguíneos levando a um processo isquêmico. A terapia antiplaquetária com ácido acetilsalicílico reduz em até 25% o risco de infartos do miocárdio não-fatais, acidentes vasculares cerebrais isquêmicos ou mortes de causa vascular em pacientes de alto risco, independentemente do sexo ou idade. Para avaliar laboratorialmente a eficácia dessa terapêutica, o método mais utilizado é o teste de agregação plaquetária, que pode ser feito em duas metodologias, a turbidimétrica e a por impedância elétrica. Com esse cenário, o objetivo do estudo é comparar essas duas metodologias para a monitorização do tratamento. Para isso foram utilizadas amostras de sangue de 30 pacientes adultos (média de 42 anos) de ambos os sexos que fazem uso regular do fármaco e analisadas através das duas metodologias, tendo seus resultados analisados e comparados. Os resultados do estudo mostraram pouca diferença estatística significante (p<0,05) entre os dois métodos nos principais agentes estimulantes, indicando que o método de impedância elétrica pode ser utilizado em rotina laboratorial em substituição, ou em complementação, com a metodologia turbidimétrica para monitorar a terapia antiplaquetária a base de ácido acetilsalicílico / The adhesion of platelets in the blood vessel wall and subsequent aggregation are crucial events in both bleeding and thrombosis. The hyperaggregation (excessive aggregation) of platelets can cause the formation of a thrombus and subsequent occlusion of blood vessels leading to an ischemic process. Antiplatelet therapy with acetylsalicylic acyd reduces by 25% the risk of myocardial infarctions, non-fatal strokes or deaths from vascular causes in patients at high risk, regardless of sex or age. To laboratory evaluation of the effectiveness of this therapy, the method most used is the platelet aggregation test, which can be done in two methods, the turbidimetric and electrical impedance. With this scenario, the objective of the study is to compare these two methodologies for monitoring the treatment. For such purpose, blood samples from 30 adult patients (mean 42 years) of both sexes who make regular use of the drug was analyzed using the two methodologies, and their results was analyzed and compared. The studys results showed little difference statistically significant (p <0.05) between the two methods with the main stimulant agents, indicating that the method of electrical impedance can be used in routine laboratory instead or complementing the methodology of turbidimetric for monitor antiplatelet therapy by acetylsalicylic acyd
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Comparação entre a ranitidina e o omeprazol em relação a possíveis interações medicamentosas com o clopidogrel em pacientes portadores de doenças arterial coronária estável / Possible drug interaction between clopidogrel and ranitidin or omeprazole in patients with stable coronary artery disease: a comparative study

Remo Holanda de Mendonça Furtado 08 December 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Os Inibidores de Bombas de Prótons (IBP´s) são comumente prescritos a pacientes em uso de dupla antiagregação plaquetária (DAP) com ácido acetilsalicílico (AAS) e clopidogrel. Entretanto, esta classe de medicamentos, especialmente o omeprazol, tem sido associada à redução da potência antiplaquetária do clopidogrel, levando em muitos casos ao uso de ranitidina como alternativa. MÉTODOS: Foram analisados pacientes com doença arterial coronária (DAC) estável em uso de AAS 100 mg uma vez ao dia. A agregabilidade plaquetária foi medida no momento basal e após uma semana de terapia com clopidogrel na dose de 75 mg uma vez ao dia. Após essa fase inicial, os participantes foram randomizados de modo duplo-cego e duplo-mascarado para omeprazol 20 mg duas vezes dia ou ranitidina 150 mg duas vezes ao dia, sendo os testes de agregação plaquetária novamente repetidos após uma semana. A agregabilidade foi avaliada com a utilização dos seguintes métodos: VerifyNow P2Y12® (Accumetrics - San Diego, CA, EUA, meta principal do estudo), utilizando-se Unidades de Reatividade ao P2Y12 (\"P2Y12 Reactivity Units\" - PRU) e Inibição Percentual da Agregabilidade (IPA) na descrição da agregabilidade; agregometria de sangue total (AST) por bioimpedância utilizando os reagentes ADP e colágeno, sendo a agregabilidade medida em Ohms; \"Platelet Function Analyser\" 100® (Siemens Healthcare Diagnostics®, Newark, Delaware, EUA) utilizando o cartucho de colágeno/ADP, com a agregabilidade avaliada pelo tempo de fechamento do orifício em segundos. Além disso, foi feita dosagem de tromboxano B2 (TXB2) sérico na última visita a fim de se avaliar o efeito do AAS. RESULTADOS: Oitenta e cinco pacientes foram incluídos na análise final, sendo 41 no grupo omeprazol e 44 no grupo ranitidina. Houve redução significativa da IPA após o acréscimo de omeprazol (de 26,3 ± 32,9% para 17,4 ± 33,1%; P = 0,025), enquanto o grupo ranitidina não demonstrou modificação significativa (de 32,6 ± 28,9% para 30,1 ± 31,3%; P = 0,310). Levando-se em conta o valor em PRU, houve um aumento numérico porém não significativo estatisticamente no grupo omeprazol (de 159,73 ± 83,06 para 173,54 ± 72,29; P = 0,116) enquanto no grupo ranitidina houve uma diferença muito pequena (de 153,61 ± 70,12 to 158,77 ± 76,37; P = 0,440). Em relação aos demais testes de agregabilidade e à dosagem de TXB2 sérico, não houve alterações significativas em qualquer um dos grupos. CONCLUSÃO: A ranitidina não influenciou o efeito antiplaquetário do clopidogrel, ao contrário do omeprazol, que reduziu a atividade antiplaquetária do medicamento. Esses achados podem ter um importante impacto na tomada de decisão quanto ao protetor gástrico a ser utilizado em pacientes submetidos a DAP com AAS e clopidogrel. / BACKGROUND: Proton-pump inhibitors (PPIs) are often prescribed to patients taking dual antiplatelet therapy (DAPT) with acetylsalicylic acid (ASA) and clopidogrel. However, this class of medication, especially omeprazole, has been associated with a reduction of clopidogrel efficacy, leading many to substitute omeprazole with ranitidine. METHODS: The present study analyzed patients with stable coronary artery disease (CAD) in use of ASA 100 mg daily. Platelet aggregability was measured at baseline and after one week of clopidogrel 75 mg daily. Then, the subjects were randomized, in a double-blinded, doubledummy fashion, to omeprazole 20 mg twice a day or ranitidine 150 mg twice a day. After one more week, aggregability tests were repeated. Platelet aggregability was evaluated by the following methods: VerifyNow P2Y12TM (Accumetrics - San Diego, California, USA, main endpoint of the study), with aggregability depicted as percent Inhibition of Platelet Aggregation (IPA) and as P2Y12 Reactivity Units (PRU); whole blood aggregometry by bioimpendance using ADP and collagen with aggregability measured in Ohms; and Platelet Function Analyser 100TM (Siemens Healthcare Diagnostics, Newark, Delaware, USA) using collagen/ADP cartridge with aggregability measured in time to closure in seconds. Besides that, serum thromboxane B2 dosage was done on the last visit to evaluate ASA effect. RESULTS: Eighty-five patients were included in final analysis (41 in the omeprazole group and 44 in the ranitidine group). IPA was significantly decreased after addition of omeprazole (from 26.3% ± 32.9 to 17.4% ± 33,1; P = 0.025), with no significant changes being observed in the ranitidine group (from 32.6% ± 28.9 to 30.1% ± 31.3; P = 0.310). When taking into account PRU values, there was a numerical, but statistically non-significant increase in the omeprazole group (from 159.73 ± 83.06 to 173.54 ± 72.29; P = 0.116), with a very slight difference in the ranitidine group (from 153.61 ± 70.12 to 158.77 ± 76.37; P = 0.44). There were no significant changes taking into account other aggregability tests and serum thromboxane B2 dosage. CONCLUSION: In patients with stable CAD, ranitidine did not influence clopidogrel antiplatelet activity, in contrast to omeprazole, which reduced antiplatelet drug effect. These findings may have a great impact in clinical decision making regarding gastrointestinal prophylaxis choice in patients taking DAPT with ASA and clopidogrel
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A atividade antiplaquetária do extrato rico em polifenois das folhas de Syzygium cumini é potencialmente mediada pela inibição da proteína dissulfeto isomerase / The antiplatelet activity of the Polyphenols from the leaves of Syzygium cumini is Potentially mediated by protein inhibition Disulfide isomerase

Silva, Samira Abdalla da 07 April 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-22T16:51:30Z No. of bitstreams: 1 SamiraAbdala.pdf: 3051742 bytes, checksum: 816c5c802400bcf5a75deb6a99de0617 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T16:51:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SamiraAbdala.pdf: 3051742 bytes, checksum: 816c5c802400bcf5a75deb6a99de0617 (MD5) Previous issue date: 2017-04-07 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Platelets, the blood cells involved in maintaining hemostasis, play a key role in the development of acute ischemic coronary, cerebrovascular events and are critically involved in the thrombosis process. In response to vascular injury, changes in blood flow or chemical stimuli, platelets trigger three functional mechanisms: adhesion, activation and aggregation. After platelet capture, a rapid stabilization of adhesion is required for thrombus formation to occur. Platelet activation results from conformational changes dependent of the protein disulfide isomerase (PDI), so that it has recently been proposed as a molecular target in platelet antiaggregant activity. The use of plant species rich in phenolic compounds as a source of bioactive substances is a promising strategy for the development of new therapeutic alternatives for thromboembolic diseases. Previously, we have shown that Syzygium cumini (L.) Skeels leaf contains multiple polyphenols, which support its use for antiplatelet purposes. Therefore, this study sought to evaluate the effects of polyphenol-rich extract (PESc) from S. cumini leaf on platelet activation and aggregation, as well as on PDI reductase activity. Platelet-rich plasma from healthy volunteers (n=5) was incubated with PESc (10-1000 μg/mL), for 25 min, before activation with ADP, thrombin or PMA. To analyze PESc effect on integrin αIIbβ3 activation, flow citometry protocols were conducted in washed platelets pre-treated with PESc (10-1000μg/mL) and activated with thrombin before tagging with PAC–1 antibody. Finally, PESc (0.1-100 μg/mL) effects on PDI reductase activity were assessed in absence or presence of polyphenolic standards gallic acid, myricetin and quercetin. PESc dose-dependently inhibited platelet aggregation despite the agonist used, even though lower agonist concentration potentiated PESc inhibitory effects to a maximal 77% inhibition at 2.5 μM ADP. Similarly, PESc dose-dependently reduced the proportion of activated αIIbβ3 molecules per platelet up to one third of control at 1000 μg/mL. These effects correlated with the strong inhibitory action of PESc on PDI activity, an effect synergically augmented in presence of standards. Therefore, our data show that PESc reduces platelet aggregation and activation, probably through PDI inhibition, strengthening its prominent antiplatelet activity. / As plaquetas, células sanguíneas envolvidas na manutenção da hemostase, exercem uma função essencial no desenvolvimento de eventos isquêmicos agudos coronarianos, cerebrovasculares e estão criticamente envolvidas no processo de formação da trombose. Em resposta à lesão vascular, às alterações no fluxo sanguíneo ou a estímulos químicos, as plaquetas desencadeiam três mecanismos funcionais: adesão, ativação e agregação. Após a captura da plaqueta, uma rápida estabilização da adesão é necessária para que ocorra a formação do trombo. A ativação plaquetária resulta de alterações conformacionais dependentes da proteína dissulfeto isomerase (PDI), de tal modo, que recentemente foi proposto o seu uso como alvo molecular na atividade antiagregante plaquetária. O uso de espécies vegetais ricas em compostos fenólicos como fonte de substâncias bioativas apresenta-se como uma estratégia promissora para o desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas das doenças tromboembólicas. Anteriormente, temos mostrado que as folhas de Syzygium cumini (L.) Skeels contém múltiplos polifenóis, que apoiam a sua utilização para fins antiplaquetários. Portanto, este estudo procurou avaliar os efeitos do extrato rico em polifenóis (ERP) da folha de S. cumini sobre a ativação e agregação plaquetária, bem como, sobre a atividade redutase da PDI. Para tanto, plasma rico em plaquetas de voluntários saudáveis foi incubado com ERP (10 - 1000μg/mL), durante 25 min, antes da ativação com ADP, trombina ou PMA. Para analisar o efeito de ERP sobre a ativação da integrina αIIbβ3, os protocolos de citometria de fluxo foram conduzidos em plaquetas lavadas pré-tratadas com ERP (10 -1000 μg/mL) e ativadas com trombina antes da marcação com anticorpo PAC-1. Finalmente, os efeitos de ERP (0,1-100 μg/mL) na atividade redutase da PDI foram avaliados na ausência ou presença de padrões polifenólicos de ácido gálico, miricetina e quercetina. ERP inibiu a agregação plaquetária dependente da dose apesar do agonista utilizado, embora uma menor concentração de agonistas potencializasse os efeitos inibitórios de ERP até uma inibição máxima de 77% a 2,5 μM de ADP. De modo semelhante, o ERP reduziu a dose proporcionalmente a proporção de moléculas de αIIbβ3 ativadas por plaquetas até um terço do controle a 1000μg/mL. Estes efeitos correlacionaram-se com a forte ação inibitória de ERP na atividade da PDI, um efeito sinergicamente aumentado na presença de padrões. Portanto, nossos dados mostram que o ERP reduz a agregação e ativação plaquetária, provavelmente através da inibição da PDI, fortalecendo sua proeminente atividade antiplaquetária.
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Investigação da atividade anti-agregante plaquetária in vitro de peptídeos inibidores da dissulfeto isomerase protéica - etapa 2 / INVESTIGATION OF IN VITRO PLAQUETARY ANTI-AGGREGATING ACTIVITY OF PEOPLE INHIBITORS OF ISOMERASE DISEASE PROTEIN-STAGE 2

Sousa, Hiran Reis 06 December 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-14T18:35:57Z No. of bitstreams: 1 HiranReisSousa.pdf: 2489901 bytes, checksum: 8a82807f0600af87559439a496bd0d2a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T18:35:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HiranReisSousa.pdf: 2489901 bytes, checksum: 8a82807f0600af87559439a496bd0d2a (MD5) Previous issue date: 2016-12-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / Recent researches have emphasized the importance of redox mechanisms for platelet function modulation. The platelet surface contains a large variety of integrin receptors and other molecules presenting functional thiol groups in their structures, which are potential targets for redox regulation. Among these various thiol-containing proteins, integrin αIIbβ3 stands out for being the convergence path of platelet activation induced by various agonists. Activation of αIIbβ3 integrin is catalyzed by protein disulfide isomerase (PDI) through an essential conformational change leading to the exposure of fibrinogen-binding site. Thus, PDI has been shown to be an important target for the development of antiplatelet drugs. In recent years, many studies have described substances from plan (DE A. PAES et al., 2011), as well as synthetics that are capable of inhibiting PDI. In a previous study of our research group has shown that the synthetic peptide CxxC, which contains the redox motif of PDI in its original sequence CGHC, inhibited reductase activity of this enzyme, effect not observed with AxxA peptide, whose cysteines were replaced with alanine and Scr peptide, which contains the same aminoacids from CxxC peptide, but under random sequence. It has been also demonstrated that CxxC peptide was the only to reduce by 30% ADP-induced aggregation (5μM) in platelet rich plasma, an effect apparently mediated by the association of CxxC and PDI at platelet surface. Thus, in this work, we further assessed the effects of CxxC and its control peptides on platelet aggregation. Washed human platelets were incubated with CxxC peptide at concentrations of 3, 6 and 10 μM, resulting in a dose-dependent inhibition of maximum aggregation activated by thrombin (0.02 U/mL) at 25, 60 and 74%, respectively with IC50 of 6.13 ± 1.09 μM. The presence of control peptides did not produce any inhibitory effect. CxxC peptide also reduced the activation of αIIbβ3 integrin at platelet surface, but did not affect the expression of the markers CD 62-P and CD 63. Control peptides did not alter the expression of these markers. Analysis by mass spectrometry of the interaction of recombinant human PDI with the peptide showed that only CxxC peptide associated with the redox Cys400 of a’ motif of PDI, which has been considered essential for platelet aggregation. Together, these results demonstrate that CxxC peptide reduces platelet aggregation by association with PDI and can be further used as a model for the development of new antithrombotic drugs. / Investigações recentes têm enfatizado a importância de mecanismos redox na modulação da função plaquetária. A superfície da plaqueta contém grande variedade de integrinas e outras moléculas receptoras que possuem tióis funcionais em sua estrutura, os quais são alvos potenciais de regulação redox. Dentre estas várias proteínas tiólicas, a integrina αIIbβ3 destaca-se por ser a via de convergência da ativação plaquetária induzida por diversos agonistas. A ativação da integrina αIIbβ3 é catalisada pela proteína dissulfeto isomerase (PDI), essencial à mudança de conformação que leva à exposição do sitio de ligação ao fibrinogênio. Sendo assim, a PDI tem se mostrado como um alvo importante para o desenvolvimento de fármacos reguladores da agregação plaquetária. Nos últimos anos, diversos estudos têm descrito substâncias de origem vegetal, animal e sintéticas que são capazes de inibir a PDI. Em trabalho do nosso grupo de pesquisa (DE A. PAES et al., 2011), demonstrou que o peptídeo sintético CxxC, o qual contém o motivo redox da PDI na sua sequência original CGHC, inibiu a atividade redutase desta enzima; efeito não observado com os peptídeos AxxA, que possui as cisteínas substituídas por alanina e Scr, peptídeo controle contendo os mesmos aminoácidos do peptídeo CxxC, porém com sequência aleatória sem formação de ditiol. Demonstrou-se, também, que apenas o peptídeo CxxC reduziu em 30% a agregação induzida por ADP (5M) em plasma rico em plaquetas, efeito aparentemente mediado pela associação do CxxC com a PDI na superfície plaquetária. Sendo assim, neste trabalho continuamos a avaliação dos efeitos do peptídeo CxxC e seus controles sobre a agregação plaquetária. Para tanto, incubamos lavado de plaquetas humanas com o peptídeo CxxC nas concentrações de 3, 6 e 10 μM, resultando em inibição concentração-dependente da agregação ativada por trombina (0,02 U/mL) em 25, 60 e 74 %, respectivamente, com IC50 de 6,13 ± 1,09 μM. A presença dos peptídeos controle não produziu quaisquer efeitos inibitórios. O peptídeo CxxC reduziu a ativação da integrina αIIbβ3 na superfície da plaqueta, porém não impactou a expressão dos antígenos CD 62-P e CD 63. Os peptídeos controle não alteraram a expressão desses marcadores. A análise por espectrometria de massas da interação da PDI recombinante humana com os peptídeos, mostrou que apenas o peptídeo CxxC associa-se com a Cys400 do motivo redox a’ da hPDI, o qual tem sido considerado fundamental para a agregação plaquetária. Em conjunto, estes resultados demonstram que o peptídeo CxxC reduz a agregação plaquetária via associação com a PDI, podendo ser empregado como modelo para o desenvolvimento de fármacos novos antitrombogênicos.

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