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Revisão sistemática e metanálise da associação entre polimorfismos genéticos maternos envolvidos no metabolismo do folato e o nascimento de indivíduos com Síndrome de Down

Victorino, Daniella Balduino 06 October 2014 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2016-10-03T18:49:30Z No. of bitstreams: 1 daniellabalduinovictorino_dissert.pdf: 2037812 bytes, checksum: ec4892555795968e4470a593baca8ebc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T18:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 daniellabalduinovictorino_dissert.pdf: 2037812 bytes, checksum: ec4892555795968e4470a593baca8ebc (MD5) Previous issue date: 2014-10-06 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP / Introduction Down syndrome (DS) is caused by the presence of three copies of chromosome 21 in consequence to chromosome nondisjunction in maternal meiosis observed in about 95% of cases. Genetic polymorphisms involved in folate metabolism were associated with the maternal risk for DS. However, the results are contradictories. Objectives To perform a systematic review and meta-analysis in order to evaluate the association between Methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) C677T and A1298C, Methionine synthase reductase (MTRR) A66G, Methionine synthase (MTR) A2756G, Reduced folate carrier 1 (RFC1) A80G, Cystathionine β-synthase (CβS) 844ins68, Methylenetetrahydrofolate dehydrogenase 1 (MTHFD1) G1958A and Transcobalamin 2 (TC2) C776G genetic polymorphisms and the maternal risk for DS. Methods Studies were searched up to May 2014 on MEDLINE, EMBASE, LILACS, hand searched reference lists of published articles and conference meetings and personal communication. Case-control studies that evaluated the association between genetic polymorphisms in case mothers (DSM) and controls mothers (CM) were included. DSM are considered mothers that have gave birth to children with free trisomy of 21 chromosome and CM are considered mothers that have gave birth to children without chromosomal abnormality, syndrome or malformation. Studies with mothers of DS individuals with translocation or mosaicism, case reports, editorials and review articles were excluded. Data extraction and quality assessment were performed independently by two investigators. Meta-analysis assesses the associations between each genetic polymorphism and maternal risk for DS by dominant, recessive, codominant and allelic genetic models. Dichotomous outcome measures were pooled using fixed and random effects models and the results were expressed by odds ratio (OR) with 95% confidence intervals (95% CI). Heterogeneity between studies was evaluated using Q test and the I2 and subgroup and sensitivity analyses were performed in order to investigate the potential sources of heterogeneity. Publication bias was estimated using funnel plot and linear regression test. Results Collectively, 30 case-control studies including 3,101 DSM and 3,967 CM were included. Significant association between MTHFR C677T and MTRR A66G polymorphisms and maternal risk for DS was found when all population is considered. Subgroup and sensitivity analyses according ethnicity showed significant associations for the MTHFR C677T polymorphism in Caucasians, Brazilians and Asians and for the MTRR A66G polymorphism in Caucasians. Additionally, the results of the RFC1 A80G polymorphism demonstrated significant association, it was also found in Asians and maternal age less than 35 years at conception subgroups analyses. Finally, MTHFD1 1958GA genotype was revealed as maternal risk factor for DS when only studies with control group in Hardy-Weinberg equilibrium were considered. No association among MTHFR A1298C, MTR A2756G, CβS 844ins68 and TC2 C776G polymorphisms and maternal risk for DS was found. Conclusions MTHFR C677T, MTRR A66G, RFC1 A80G and MTHFD1 1958GA polymorphisms are associated with maternal risk for DS. / Introdução Síndrome de Down (SD) é atribuída à presença de três cópias do cromossomo 21, decorrente da não-disjunção cromossômica meiótica materna em 95% dos casos. Polimorfismos genéticos maternos envolvidos no metabolismo do folato foram associados ao nascimento de indivíduos com a SD, porém os resultados dos estudos são contraditórios. Objetivos Avaliar, por meio de revisão sistemática e metanálise, a associação entre os polimorfismos genéticos maternos Metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) C677T e A1298C, Metionina sintase redutase (MTRR) A66G, Metionina sintase (MTR) A2756G, Carreador de folato reduzido 1 (RFC1) A80G, Cistationina β-sintase (CβS) 844ins68, Metilenotetrahidrofolato desidrogenase 1 (MTHFD1) G1958A e Transcobalamina 2 (TC2) C776G e o nascimento de indivíduos com a SD. Métodos As buscas bibliográficas foram realizadas anteriormente a maio de 2014 e os bancos de dados utilizados foram: PUBMED, EMBASE, LILACS, lista de referências bibliográficas dos artigos selecionados, busca manual em anais de congressos e comunicação pessoal. Foram incluídos estudos caso-controle que avaliaram a presença dos polimorfismos genéticos em mães de crianças com SD por trissomia livre do cromossomo 21 (mães-caso) e em mães de crianças sem histórico de anormalidades cromossômicas, síndromes ou malformações (mães-controle). Os critérios de exclusão consistiram em estudos que incluíram mães de crianças com SD por translocação ou mosaicismo, relatos de caso, editoriais e artigos de revisão. A extração dos dados e a avaliação da qualidade dos estudos foram feitas por dois investigadores. A metanálise avaliou a associação entre cada polimorfismo e o risco materno para a SD por meio dos modelos genéticos dominante, recessivo, codominante e alélico. Medidas de desfecho dicotômicas foram sumarizadas utilizando-se modelos de efeito fixo e randômico e os resultados foram expressos em odds ratio (OR) com intervalo de confiança de 95% (IC 95%). A heterogeneidade entre estudos foi calculada pelo teste Q e pela estatística I2 e suas potenciais fontes foram investigadas pelas análises de sensibilidade e subgrupo. O viés de publicação foi estimado pelos funnel plot e teste de regressão linear. Resultados Coletivamente, 30 estudos caso-controle preencheram os critérios de elegibilidade, o que totalizou 3.101 mães-caso e 3.967 mães-controle. Foi verificada associação significativa entre os polimorfismos MTHFR C677T e MTRR A66G e o risco materno para SD. As análises de subgrupo de acordo com a etnia revelaram associações significativas para o polimorfismo MTHFR C677T e o risco materno para a SD em caucasianos, brasileiros e asiáticos e para o polimorfismo MTRR A66G em caucasianos. Adicionalmente, foi encontrada associação significativa para o polimorfismo RFC1 A80G e o risco materno para a SD e também nas análises de subgrupo de asiáticos e de mães com idade materna inferior a 35 anos no momento da concepção. Finalmente, o genótipo MTHFD1 1958GA revelou-se fator de risco materno para o nascimento de indivíduos com SD quando a análise foi restringida aos estudos cujo grupo controle estava em equilíbrio de Hardy-Weinberg. Nenhuma associação foi verificada para os polimorfismos MTHFR A1298C, MTR A2756G, CβS 844ins68 e TC2 C776G. Conclusões Os polimorfismos MTHFR C677T, MTRR A66G, RFC1 A80G e MTHFD1 G1958A são fatores de risco materno para a SD.
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Fatores genéticos relacionados ao ciclo celular, sinalização intracelular e angiogênese e perfil clínico/radiológico em pacientes com gliomas.

Calastri, Maria Clara Jessica 22 November 2016 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2018-02-27T13:37:32Z No. of bitstreams: 1 mariaclarajcalastri_dissert.pdf: 1722484 bytes, checksum: 2401a4cd41d772b6af93c5b9f425ce1e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-27T13:37:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mariaclarajcalastri_dissert.pdf: 1722484 bytes, checksum: 2401a4cd41d772b6af93c5b9f425ce1e (MD5) Previous issue date: 2016-11-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction - Gliomas stand out as the most aggressive malignant tumors of the central nervous system. The identification of candidate genes as biomarkers helps to clarify the pathophysiology of gliomas, supports in early diagnosis of the disease, in addition to new therapeutic interventions. Objectives – To evaluate the association of genetic variants related to cell cycle regulation (CCND1), DNA repair (XRCC1) and DNA integrity (RTEL1), intracellular signaling (EGFR), and angiogenesis (VEGF) with gliomas, as well as anatomic-morphological and functional profiles and response to the treatment. Patients and Methods – A total of 303 individuals were studied: 100 patients with gliomas (SG=Study Group), regardless of the degree of malignancy; and 203 individuals without the disease (CG=Control Group). Genotyping of the polymorphisms CCND1-rs9344, XRCC1-rs25487, RTEL1-rs6010620, EGFR-rs1468727 and VEGF-rs2010963 was analyzed by real-time PCR (TaqMan® SNP Genotyping). Anatomic/morphological and functional profiles were obtained through magnetic resonance imaging; whereas clinical data, lifestyle habits and comorbidities from medical records and questionnaire. Significance level set at 5%. Results - Smoking, alcohol consumption, systemic arterial hypertension (SAH) and diabetes mellitus (DM) prevailed in patients compared to controls (P<0.05). The heterozygous genotype stood out in both groups, as well as the wild-type homozygous of XRCC1- rs25487 (T/T) and VEGF- rs2010963 (G/G), and their respective alleles G, G, T, T and G (P> 0.05). Genotypes with mutant alleles prevailed in patients with gliomas, smoking (CCND1, XRCC1, RTEL1, EGFR e VEGF) and drinking habits (RTEL1 e EGFR) and comorbidities, such as SAH (RTEL1 e EGFR) and DM (CCND1, RTEL1, EGFR e VEGF), compared to controls (P<0.05). There was no relationship between these polymorphisms and the histological classifying of the gliomas (P>0.05). Logistic regression analysis showed alcohol consumption, SAH and DM as independent risk factors for the disease (P<0.0001, P=0.0069, P=0.0394, respectively). Patients with low-grade gliomas (II) showed survival of 80.0±1.7% in three years, compared to patients with high-grade gliomas (III-IV; P=0.2689), but without statistical difference. While the total sample showed 16.7±5.0% in three years, with no relation with the genetic variants in both analyses (P>0.05). The combination of radiation therapy (RT) and Temozolamide (TMZ + RT) was emphasized, with survival rate of 78.7±7.6% in 20 months, compared to TMZ (21.9±5.1%), although with no significant difference (P=0.8711). Conclusion - Genetic variants of CCND1, XRCC1, RTEL1, EGFR and VEGF are not associated with gliomas. However, lifestyle habits and comorbidities stand out in patients, mainly alcohol consumption and SAH and DM, which are independent risk factors for the disease. There is a relationship between the presence of mutant alleles, lifestyle and comorbidities, which can increase the risk for gliomas; however, this does not occur for the anatomic/morphological and functional profiles. Notably, low-grade gliomas show increased survival in patients, as well as the TMZ + RT treatment which should be further confirmed in wide studies. / Introdução – Gliomas destacam-se como os tumores malignos mais agressivos do sistema nervoso central. A identificação de genes candidatos a biomarcadores contribui para esclarecer a fisiopatologia dos gliomas e auxiliar no diagnóstico precoce da doença, além de novas intervenções terapêuticas. Objetivos - Avaliar a associação de variantes genéticas relacionadas à regulação do ciclo celular (CCND1), reparo (XRCC1) e integridade do DNA (RTEL1), sinalização intracellular (EGFR), e angiogênese (VEGF) com gliomas, além do perfil anato-morfológico/funcional e resposta ao tratamento. Casuística e Métodos – Foram estudados 303 indivíduos, sendo 100 com gliomas (GE=Grupo de Estudo), independente do grau de malignidade e 203 controles (GC=Grupo Controle) para análise dos polimorfismos CCND1-rs9344, XRCC1-rs25487, RTEL1-rs6010620, EGFR-rs1468727 e VEGF-rs2010963. As genotipagens foram realizadas por PCR em tempo real (TaqMan SNP Getotyping). Perfil anato-morfológico/funcional foi obtido por ressonância magnética, enquanto dados clínicos, hábitos de vida e comorbidades em prontuário médico e questionário. Admitiu-se erro α de 5%. Resultados - Tabagismo, etilismo, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM) prevaleceram nos pacientes, comparado aos controles (P<0,05). Destacaram-se em ambos os grupos o genótipo heterozigoto de CCND1-rs9344 (G/A), RTEL1- rs6010620 (A/G) e EGFR- rs1468727 (T/C), e o homozigoto selvagem de XRCC1- rs25487 (T/T) e VEGF- rs2010963 (G/G), assim como os respectivos alelos G, G, T, T e G (P>0,05). Genótipos com alelos mutantes prevaleceram em pacientes com gliomas e hábito tabagista (CCND1, XRCC1, RTEL1, EGFR e VEGF) ou etilista (RTEL1 e EGFR) e comorbidades como HAS (RTEL1 e EGFR) e DM (CCND1, RTEL1, EGFR e VEGF), comparado aos controles (P<0,05). Não houve relação entre os referidos polimorfismos e o grau histológico dos gliomas (P>0,05). A análise de regressão logística mostrou etilismo, HAS e DM como fatores de risco independentes para a doença (P<0,0001; P=0,0069; P=0,0394, respectivamente). Pacientes com gliomas de baixo grau (II) apresentaram sobrevida de 80,0±1,7% em três anos, comparados àqueles com alto grau (III-IV; P=0,2689), porém sem diferença estatística. Enquanto a casuística total mostrou 16,7±5,0% de pacientes livres do evento/óbito em três anos, sem relação com as variantes genéticas em ambas as análises (P>0,05). Destacou-se a combinação de radioterapia (RT) e Temozolamide (TMZ + RT), com sobrevida de 78,7±7,6% em 20 meses, comparado a TMZ (21,9±5,1%), porém sem diferença significante (P=0,8711). Conclusão – Variantes genéticas de CCND1, XRCC1, RTEL1, EGFR e VEGF não se associam com gliomas, no entanto, hábitos de vida e comorbidades destacam-se nos pacientes, particularmente etilismo, HAS e DM, fatores de risco independentes para a doença. Há relação entre presença de alelos mutantes, hábitos de vida e comorbidades, o que pode potencializar o risco para gliomas, no entanto, isso não ocorre para o perfil anatomorfológico/funcional. Ressalta-se que gliomas de baixo grau conferem acréscimo à sobrevida dos pacientes, assim como, o tratamento TMZ+RT o que deve ser, no entanto, confirmado em amplos estudos.
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Polimorfismo da interleucina-18 e do interferon gama na síndrome da lipodistrofia associada à terapia anti-retroviral em portadores do HIV-1 / Polymorphism of the interleukin-18 and interferon-gamma in antiretroviral-associated lipodystrophy syndrome in HIV-1-infected patients.

Castelar, Luciana 20 February 2009 (has links)
A introdução da terapia anti-retroviral de alta potência no tratamento da infecção pelo HIV reduziu significativamente as taxas de morbi-mortalidades relacionadas à imunodeficiência. Entretanto, o tratamento medicamentoso é acompanhado de vários efeitos colaterais, dentre eles, a síndrome da lipodistrofia (SL), caracterizada por alterações morfológicas e metabólicas. Apesar de sua patogenia não estar totalmente esclarecida, é sabido que aumento dos níveis de algumas citocinas inflamatórias estão relacionados com o desenvolvimento da SL. Diversos sítios polimórficos têm sido descritos por influenciarem a transcrição de genes, levando a variações nos níveis de produção de citocinas, como os da região promotora da interleucina-18 (IL-18 -607 C/A e IL-18 -137 C/G) e do gene do interferon gama (IFN- +874 T/A). Diante disso, esse estudo tipificou os polimorfismos da IL-18 e do IFN- em 88 pacientes portadores do HIV com a SL, em 79 portadores do HIV sem a SL, todos sob terapia anti-retroviral e em 133 indivíduos saudáveis, por meio da técnica de reação em cadeia da polimerase com iniciadores de seqüência específica. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. A presença do alelo -607A e do genótipo -607AA na IL-18 estava significativamente aumentada nos pacientes portadores do HIV com SL quando comparados aos sem a SL, conferindo susceptibilidade ao desenvolvimento da síndrome. De maneira oposta, o alelo -607C e o genótipo -607CC estavam significativamente aumentados em pacientes portadores do HIV sem SL quando comparados aos com a SL, conferindo proteção ao desenvolvimento da síndrome. Os haplótipos -137G/-607A and -137C/-607A, que comportam o alelo -607A, também estavam associados com a susceptibilidade à SL e o haplótipo -137G/-607C estava fortemente associado com proteção contra a SL. Nenhuma diferença significativa na distribuição alélica e genotípica da IL-18 -137 e do IFN- +874 foram observadas entre os grupos de pacientes e o grupo controle. Este é o primeiro estudo que avaliou o polimorfismo da IL-18 e do IFN- na SL e os resultados sugerem que a região promotora da IL-18 está associada com o desenvolvimento da SL em pacientes portadores do HIV. / The introduction of highly active antiretroviral therapy in the treatment of HIV infection significantly reduced the rates of morbidity and mortality related to immunodeficiency. However, the drug treatment is accompanied by various side effects, including the lipodystrophy syndrome (LD), characterized by morphological and metabolic changes. Although its pathogenesis is not totally clear, it is known that increased levels of some inflammatory cytokines are related to the development of LD. Several polymorphic sites have been described by influencing transcription of genes, leading the variations in the levels of cytokine production, such as the promoter region of interleukin-18 (IL-18 -607 C/A and IL-18 -137 C/G) and the interferon gamma gene (IFN- +874 T/A). Thus, this study typifies the polymorphism of the IL-18 and IFN- in 88 HIV-infected patients with LD, in 79 HIV-infected patients without LD, all under antiretroviral therapy and in 133 healthy controls, using the sequence-specific primers-polymerase chain reaction. This study was approved by the Ethics Committee at the place of study. The presence of -607A allele and -607AA genotype in IL-18 gene were significantly increased in HIV patients presenting LD as compared with HIV patients without LD, resulting in susceptibility to the development of LD. Conversely, the -607C allele and -607CC genotype were significantly increased in HIV patients without LD as compared with the HIV patients with LD, offering protection against LD. Haplotypes -137G/-607A and -137C/-607A, carrying the -607A allele, were also associated with susceptibility to LD. The haplotype -137G/-607C was strongly associated with protection against LD. No significant differences in IL-18 -137 and IFN- +874 genotype and allele distribution were observed in patients when compared to a control group. This is the first study evaluating the IL-18 and IFN- polymorphisms in LD and the results suggest that the promoter region of the IL-18 gene is associated with LD development in HIV-infected patients.
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Fatores de risco associados à infecção pelo Helicobacter pylori e ao desfecho clínico / Risk factors associated with Helicobacter pylori infection and to the clinical outcome

Ramis, Ivy Bastos 21 November 2014 (has links)
Submitted by Maria Beatriz Vieira (mbeatriz.vieira@gmail.com) on 2017-08-29T13:17:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese_ivy_bastos_ramis.pdf: 1360974 bytes, checksum: 5f055cbf4d5ce0a95672ccdf092907c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-08-29T19:50:35Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese_ivy_bastos_ramis.pdf: 1360974 bytes, checksum: 5f055cbf4d5ce0a95672ccdf092907c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-08-29T19:50:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese_ivy_bastos_ramis.pdf: 1360974 bytes, checksum: 5f055cbf4d5ce0a95672ccdf092907c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-29T19:50:52Z (GMT). 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Desta forma, o presente trabalho objetivou determinar a frequência e potenciais fatores de risco da infecção por H. pylori, assim como identificar os polimorfismos nos genes da interleucina (IL)-1, IL-6, IL-8 e IL-10 e suas associações com infecção por H. pylori, com cytotoxin associated gene A (gene cagA) de H. pylori e com patologias gástricas. Para isso, foi conduzido um estudo transversal, incluindo amostras de biópsia gástrica de 227 pacientes, submetidos à endoscopia digestiva alta. Um questionário foi aplicado aos pacientes antes da endoscopia. O diagnóstico de H. pylori baseou-se na histologia e na polymerase chain reaction (PCR). O gene cagA foi identificado por PCR. Os polimorfismos nos genes da IL-1B (nas posições -511, -31 e +3954), IL-6 (na posição -174), IL-8 (na posição -251) e IL-10 (nas posições -819 e -592) foram detectados por PCR-restriction fragment length polymorphism (RFLP). A análise do polimorfismo variable number of tandem repeat (VNTR) no gene IL-1RN foi realizada por PCR, seguida por eletroforese em gel de agarose. Dos 227 pacientes incluídos neste estudo, 151 foram positivos para H. pylori e 76 negativos. Com base nos questionários aplicados aos pacientes, verificou-se existir associação significativa entre a presença de H. pylori e a aglomeração familiar, a idade, e os diagnósticos endoscópicos e histológicos. Quanto aos fatores genéticos do hospedeiro observou-se que os polimorfismos nas regiões promotoras dos genes IL-1B e IL-8 estavam significativamente relacionados à infecção por H. pylori. As cepas de pacientes H. pylori positivos portadores do gene cagA foram significativamente associadas com o polimorfismo da IL-1B na posição -511. Adicionalmente, na presença da infecção pelo H. pylori, demonstrou-se que os polimorfismos na região promotora do gene IL-1B estiveram correlacionados com um risco aumentado de gastrite, enquanto aqueles nos genes da IL-8 e da IL-10 foram associados a um risco elevado da doença ulcerosa péptica. Conclui-se que, provavelmente, os polimorfismos genéticos do hospedeiro exerçam influência sobre o curso e a gravidade das doenças gástricas. Espera-se que os resultados deste trabalho possam contribuir, em breve, tanto para a prevenção dessas desordens quanto para uma terapia mais adequada e eficiente, isto porque o conhecimento das bases moleculares do hospedeiro e do microrganismo viabiliza o desenvolvimento de testes moleculares, os quais poderão ser aplicados em prol de um correto prognóstico das patologias gástricas. / Helicobacter pylori is a bacterium that infects the gastric mucosa of approximately 50% of the world´s human population. H. pylori infection has been associated with a variety of diseases such as gastritis, peptic ulcer disease and gastric carcinoma. It is believed that the combination of environmental/behavioral variables, host genetic factors and bacterial pathogenicity genes can interfere in the severity of gastric damage and in the clinical outcome of H. pylori infection. In this sense, the present study aimed to determine the frequency and potential risk factors of the H. pylori infection, even as identify polymorphisms in the interleukin (IL)-1, IL-6, IL-8 and IL-10 genes and their associations with H. pylori infection, with cagA gene of H. pylori, and with gastric pathologies. For this, it was conducted a cross-sectional study, including gastric biopsy samples from 227 patients, submitted to upper gastrointestinal endoscopy. A questionnaire was applied to the patients before endoscopy. The diagnosis of H. pylori was based in histology and in polymerase chain reaction (PCR). The cagA gene was identified by PCR. The polymorphisms in the genes of IL-1B (at positions -511, -31 and +3954), IL-6 (at position -174), IL-8 (at position -251) and IL-10 (at positions -819 and -592) were detected by PCR-restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP). The analysis of the variable number of tandem repeat (VNTR) polymorphism in the IL-1RN gene was performed by PCR followed by electrophoresis agarose gel. Of the 227 patients included in this study, 151 were positive for H. pylori and 76 negative. Based on the questionnaires applied to the patients, it was found a significant association between the presence of H. pylori and the household crowding, the age, and the diagnoses histological and endoscopic. As for host genetic factors was observed that polymorphisms in the promoter region of the IL-1B and IL-8 genes were significantly related with H. pylori infection. The strains from patients H. pylori positive carrying the cagA gene were significantly associated with the polymorphism of IL-1B at position -511. Additionally, in the presence of H. pylori infection, it was demonstrated that polymorphisms in the promoter region of the IL-1B gene were correlated with an enhanced risk of gastritis, while those in the IL-8 and IL-10 genes were associated with higher risk of peptic ulcer disease. We conclude that probably, the host genetic polymorphisms exert influence in the course and gravity of gastric diseases. It is hoped that the results of this work may contribute soon, to the prevention of these diseases and for a more appropriate and effective therapy, this because the knowledge of the molecular basis of the host and the microorganism enables the development of molecular tests that may to be applied toward a correct prognosis of gastric pathologies.
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Associação entre as fissuras labiopalatais e os genes ARHGAP29, PBX1, TP63, WNT3 E WNT9B

Fontoura, Clarissa Souza Gomes da January 2013 (has links)
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Polimorfismo antigênico e reconhecimento de regiões variáveis da proteína 1 de superfície de merozoíto de Plasmodium vivax (PvMSP-1) por anticorpos naturalmente adquiridos na Amazônia Ocidental Brasileira / Antigenic polymorphism and recognition of variable domains of merozoite surface protein 1 of Plasmodium vivax (PvMSP-1) by naturally acquired antibodies of subjects from Brazilian Western Amazonia

Melissa da Silva Bastos 11 October 2007 (has links)
A MSP-1 de Plasmodium vivax (PvMSP-1), o principal alvo para o desenvolvimento de uma vacina contra a malária, é constituída por seis domínios altamente polimórficos flanqueados por seqüências conservadas. Apesar de evidências de que a divergência na seqüência da PvMSP-1 é está sendo mantida por mais de cinco milhões de anos por seleção balanceada exercida pela imunidade adquirida pelo hospedeiro, a especificidade dos anticorpos adquiridos naturalmente contra a PvMSP-1 ainda é pouco estudada. Este trabalho mostra que 15 proteínas recombinantes que correspondem às variantes da PvMSP-1 comumente encontradas em parasitos locais foram pouco reconhecidas por 376 indivíduos não-infectados com idade entre 5 e 90 anos expostos à malária na Amazônia rural; menos de 30% dos indivíduos tiveram anticorpos IgG detectáveis contra no mínimo uma variante dos blocos 2, 6 e 10 que foram expressas, embora 54,3% reconheceram o domínio conservado C-terminal PvMSP-119. Apesar da proporção de respondedores às variantes da PvMSP-1 ter aumentado substancialmente durante infecções agudas subseqüentes por P. vivax, os anticorpos não foram necessariamente específicos para as variantes da PvMSP-1 encontradas nos parasitos infectantes. São discutidos a contribuição relativa do polimorfismo antigênico, a fraca imunogenicidade e o pecado antigênico original (a tendência de a exposição a uma nova variante antigênica induzir resposta de anticorpos com especificidade pré-existente) para os padrões observados de reconhecimento por anticorpos da PvMSP-1. É sugerido que a resposta de anticorpos ao repertório de domínios variáveis da PvMSP-1 em indivíduos continuamente expostos é induzida somente após algumas infecções repetidas e requerem re-estímulo freqüente, com claras implicações para o desenvolvimento de subunidades de vacinas baseadas na PvMSP-1. / The merozoite surface protein 1 of Plasmodium vivax (PvMSP-1), a major target for malaria vaccine development, contains six highly polymorphic domains interspersed with conserved sequences. Although there is evidence that the sequence divergence in PvMSP-1 has been maintained over five million years by balanced selection exerted by host?s acquired immunity, the variant-specificity of naturally acquired antibodies to PvMSP-1 remains little investigated. Here we show that 15 recombinant proteins corresponding to PvMSP-1 variants commonly found in local parasites were poorly recognized by 376 noninfected subjects aged 5-90 years exposed to malaria in rural Amazonia; less than onethird of them had detectable IgG antibodies to at least one variant of blocks 2, 6 and 10 that were expressed, although 54.3% recognized the invariant C-terminal domain PvMSP-119. Although the proportion of responders to PvMSP-1 variants increased substantially during subsequent acute P. vivax infections, the specificity of IgG antibodies did not necessarily match the PvMSP-1 variant(s) found in infecting parasites. We discuss the relative contribution of antigenic polymorphism, poor immunogenicity, and original antigenic sin (the skew in the specificity of antibodies elicited by exposure to new antigenic variants due to preexisting variant-specific responses) to the observed patterns of antibody recognition of PvMSP-1. We suggest that antibody responses to the repertoire of variable domains of PvMSP-1 to which subjects are continuously exposed are only elicited after several repeated infections and may require frequent boosting, with clear implications for the development of PvMSP-1-based subunit vaccines.
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Freqüência das mutações Gln192Arg e Leu55Met no gene da paraoxonase 1 e das mutações Ser311Cis e A148G no gene da paraoxonase 2 em brasileiros de diferentes origens étnicas / Frequency of Q192R and L55M polymorphisms of paraoxonase -1 gene (PON1), A148G and C311S of paraoxonase-2 gene (PON2) in different ethnic groups of brazilian population

Paulo Roberto Santos Ferreira 14 September 2007 (has links)
Paraoxonase (PON) é uma família multigene de enzimas, a qual inclui PON1, PON2 e PON3. Investigações há mais de duas décadas vêm permitindo um melhor conhecimento da função dos genes da paraoxonase, em especial da PON1, no metabolismo de inseticidas organofosforados, lípides oxidados e medicamentos. O principal local de síntese da PON1 é o fígado, e no soro encontra-se mais comumentente associada à HDL-C. Exibe dois principais polimorfismos, posição 55 (L/M) e 192 (Q/R) que estão relacionados ao nível sérico e atividade enzimática respectivamente. A freqüência dos alelos do gene PON1 apresenta considerável variabilidade entre diferentes populações. São escassos os estudos sobre a PON2, porém sabe-se que é expressa em vários tecidos, sugerindo, dessa forma, que essa enzima tenha uma ação localizada (intracelular). Dois polimorfismos são os mais estudados no gene PON2, posições 148 (A/G) e 311 (C/S) e têm sido associados à numerosas condições fisiopatológicas como variações no metabolismo e níveis plasmáticos de lipoproteínas e glicose. Este trabalho tem por objetivos caracterizar as freqüências das mutações 192 (Q/R) e 55(L/M) no gene da PON1 e 311(C/S) e 148(A/G) no gene da PON2, bem como analisar a atividade das isoformas da enzima PON1 em uma população brasileira, da cidade de São Paulo, de diferentes origens étnicas. O estudo foi realizado entre 2005 e 2006 com 179 doadores de sangue, classificados etnicamente. Foi coletado sangue para extração do DNA genômico, para posterior determinação dos polimorfismos, através da técnica de PCR e soro para a determinação da atividade basal sérica da enzima paraoxonase. Os genótipos LL (46,4%) e LM (45,2%) na posição 55 (L55M) e QR (49,2%) na posição 192 (Q192R) do gene PON1 são os mais freqüentes na população total. Entre os doadores brancos, os genótipos mais freqüentes foram LM (51,9%) posição 55 e QR (45,6%) na posição 192. No caso dos doadores mulatos, LL (50,0%) e QR (52,8%) são os genótipos mais observados e para os doadores negros, os genótipos LL (69,7%) e QR (50,0%) nas posições 55 e 192 respectivamente. O alelo L é o mais freqüente nos três grupos étnicos, no entanto, em relação a freqüência alélica do polimorfismo da posição 192, o alelo Q predomina entre brancos e mulatos, já para os negros o alelo R é mais freqüente. No gene PON2, os genótipos mais freqüentes na população são AA (54,2%) na posição 148 (A148G) e CS (52,5%) na posição 311 (C311S). Quando comparadas as freqüências genotípicas do gene PON2 no polimorfismo da posição 148 (A/G) entre os três grupos étnicos, o genótipo AA foi o mais freqüente, em brancos (60,7%), mulatos (50,0%) e em negros (46,4%). Já para o polimorfismo da posição 311 (C/S), os doadores brancos têm o genótipo CS (46,8%) e SS (46,8%) como o de maior freqüência e nos doadores mulatos e negros o genótipo mais freqüente é CS com 56,9% e 57,1% respectivamente. Não houve diferença na distribuição alélica dos três grupos étnicos, sendo os alelos A e S os mais freqüentes. Em relação à atividade da enzima, as isoformas resultantes dos genótipos LL (posição 55) e RR (posição 192) apresentaram os valores das medianas significantemente maiores que as demais isoformas, sendo mais eficazes na hidrólise do paraoxon. / Paraoxonase (PON) is a multigene family of enzymes that include PON1, PON2 and PON3. Investigations at more than two decade coming to allow the best understanding of the function of the paraoxonase genes, in special of the PON1 in the metabolism organophosphate insecticides, oxidized lipids and drugs. The main place of PON1 synthesis is the liver, and in the serum is currently associated to HDL-C. Show two main polymorphisms, in the position 55 (L/M) and 192 (Q/R) that are relation with serum level and enzymatic activities, respectively. The allele frequency of PON1 genes shows variability in different populations. There is a few studies about PON2, but it is known that is expressed in many tissues, suggesting, the enzyme have a local action (intracellular). Two polymorphisms are the most studied in the PON2 gene, 148 (A/G) and 311 (C/S) positions and they have been associated to a lot of physiologic conditions like metabolisms chances and lipoprotein and glucose plasma level. This work have the objective to characterizer the frequency of 192 (Q/R) and 55 (L/M) mutation in the PON1 gene and 311 (C/S) e 148 (A/G) mutations in the PON2 gene as well as to analyze the enzyme PON isoform activity in the brazilian population of São Paulo City, in different ethnics groups. The study was realized during 2005 to 2006 in 179 blood donor classificated according to the ethnics. It was colleted the blood to DNA genomic extraction after to polymorphisms determination was utilized the PCR technique and the serum to determine the paraoxonase enzyme basal activity. The genotypes LL (46,4%) and LM (45,2%) in the 55 (L55M) positions and QR (49,2%) in the 192 (Q192R) position in the PON1 gene are the most frequently in the total population. Among the white donor, the genotypes most frequently were LM (51,9%) in the 55 position and QR (45,6%) in the 192 position. In mulatoes, LL (50,0%) and QR (52,8%) are the most observed genotypes and black donor, the genotypes LL (69,7%) and QR (50,0%) in the 55 and 192 positions, respectively. The L allele is the most frequently in the three ethnics groups, however, the relation of polymorphism allelic frequency in the position 192, the Q allele to predominate among mutates, and to the negroes the allele R is the most frequency. In the PON 2 gene, the most frequently genotypes are AA (54,2%) in the 148 (A148G) position and CS (52,5%) in the 311 (C311S) position. When they are compared with PON2 genotypes frequency in the polymorphisms of 148 (A/G) position among three etnics groups AA was the most frequently, in the white (60,7%), mulatoes (50,0%) and negroes (46,4%). To the polymorphisms at 311 (C/S) positions is the most frequently in white donors have a genotype CS (46,8%) and SS (46, 8%) and in the mulatoes and negroes donors the most frequency genotypes is CS with 56,9% and 57,1% respectively. There aren?t differences in the allelic distribution in the three ethnics groups, the A and S allelic are the most frequently. In relation to enzyme activity, the product of isoform to LL (55 position) and RR (192 position) genotypes to present the median level are significantly more than another isoforms, they are more efficient in the paraoxon hydrolyzes
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Polimorfismos do fator de necrose tumoral alfa, da interleucina-18 e do interferon gama na coinfecção HIV/HCV / Polymorphisms of the tumor necrosis factor-alpha, of the interleukin-18 and of the interferon-gamma in HIV/HCV coinfection

Luciana Castelar Tsuda 07 August 2015 (has links)
As complicações hepáticas secundárias à infecção crônica pelo vírus da hepatite C (HCV) são uma importante causa de morte em portadores da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Pacientes com coinfecção HIV/HCV apresentam progressão acelerada da fibrose hepática, na qual há participação da resposta inflamatória do sistema imunológico, e requerem maior atenção no tratamento da hepatite C e de suas reações adversas. Assim, os objetivos principais do estudo foram tipificar e comparar os polimorfismos -607 e -137 da interleucina-18 (IL-18), +874 do interferon gama (IFN-?? e -308 e -238 do fator de necrose tumoral alfa (TNF- ?? em quatro grupos (coinfecção HIV/HCV, monoinfecção pelo HIV, monoinfecção pelo HCV e controles saudáveis); investigar a associação dos alelos e genótipos desses polimorfismos com a resposta ao tratamento da hepatite C (respondedor e não respondedor), graus de atividade necroinflamatória (METAVIR A0A1 vs. A2A3) e de fibrose hepática (METAVIR F0-F2 vs. F3F4) em portadores do HCV e identificar os sinais e sintomas relacionados às reações adversas do tratamento da hepatite C. Os dados foram coletados nos prontuários médicos e no sistema informatizado do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e os polimorfismos tipificados pela técnica de reação em cadeia da polimerase com iniciadores de sequência específica. Participaram do estudo 400 indivíduos, distribuídos em quatro grupos de 100, predominantemente constituídos por homens com idade média entre 33 e 50 anos. Na avaliação geral, os genótipos -238 G/G (TNF-?? e +874 A/A (IFN-?? foram mais frequentes no grupo coinfecção HIV/HCV em relação ao monoinfecção pelo HCV. O genótipo -308 G/A e o alelo -308 A (TNF-?? foram associados com a susceptibilidade à coinfecção HIV/HCV e o genótipo -308 G/G e o alelo -308 G (TNF-?), com proteção. No grupo coinfecção HIV/HCV, a frequência do genótipo - 137 G/C (IL-18) foi maior nos sujeitos com atividade necroinflamatória A0A1 que nos com A2A3. Nos pacientes com fibrose F3F4, o genótipo -238 G/G (TNF-?? foi mais frequente no grupo coinfecção HIV/HCV que no monoinfecção pelo HCV e naqueles com F0-F2, o genótipo +874 A/A (IFN-?? também foi mais frequente no grupo coinfecção HIV/HCV. A frequência do genótipo +874 T/T (IFN-??, dentre os pacientes do grupo coinfecção HIV/HCV, foi maior naqueles com fibrose F3F4 que nos com F0-F2. Não foram encontradas associações estatisticamente significantes entre as frequências alélicas e genotípicas e os tipos de resposta ao tratamento da hepatite C nos pacientes do grupo coinfecção HIV/HCV; nos do monoinfecção pelo HCV, houve diferenças nas frequências alélicas e genotípicas (posição -238 do TNF-?) entre pacientes respondedores e não respondedores. Os principais sinais e sintomas relacionados às reações adversas do tratamento da hepatite C foram mialgia, febre, fraqueza, cefaleia e hiporexia. Anemia, hiporexia e vômito foram mais frequentes no grupo coinfecção HIV/HCV. Conclui-se que há relação dos alelos e genótipos de citocinas com a gravidade da doença hepática e resposta ao tratamento da hepatite C. Adicionalmente, algumas reações adversas ao tratamento foram mais pronunciadas em coinfectados HIV/HCV / Hepatic complications secondary to chronic infection by hepatitis C virus (HCV) are a major cause of death in people infected by the human immunodeficiency virus (HIV). Patients with HIV/HCV coinfection present rapid progression of liver fibrosis, with involvement of the immune system\'s inflammatory response, and require more attention in hepatitis C treatment and its adverse reactions. The main goals of this study were to typify and compare the polymorphisms -607 and -137 of the interleukin-18 (IL-18), +874 of the interferon gamma (IFN-?? and -308 and -238 of the tumor necrosis factor-alpha (TNF-?? in four groups (HIV/HCV coinfection, HIV monoinfection, HCV monoinfection and healthy controls), to investigate the association of the alleles and genotypes of these polymorphisms with response to hepatitis C treatment (responder and non-responder), degrees of necroinflammatory activity (METAVIR A0A1 vs. A2A3) and of liver fibrosis (METAVIR F0-F2 vs. F3F4) in HCV patients and to identify the signs and symptoms related to adverse reactions of hepatitis C treatment. Data were collected on medical records and on the computerized system of the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo Ribeirão Preto Medical School and the polymorphisms were typified using the polymerase chain reaction technique with sequence specific primers. The study included 400 individuals, distributed in four groups of 100, predominantly consisting of men with an average age between 33 and 50 years. In the overall evaluation, genotypes -238 G/G (TNF-?? and +874 A/A (IFN-?? were more frequent in the HIV/HCV coinfection group compared to HCV monoinfection. The genotype -308 G/A and allele -308 A (TNF-?? were associated with susceptibility to HIV/HCV coinfection and the genotype -308 G/G and allele -308 G (TNF-?), with protection. In the HIV/HCV coinfection group, the frequency of genotype -137 G/C (IL-18) was greater in subjects with necroinflammatory activity A0A1 than in the ones with A2A3. In patients with fibrosis F3F4, genotype -238 G/G (TNF-?? was more frequent in the HIV/HCV coinfection than in the HCV monoinfection group and in those with fibrosis F0-F2, genotype +874 A/A (IFN-?? was also more frequent in the HIV/HCV coinfection group. The frequency of genotype +874 T/T (IFN-??, among patients of the HIV/HCV coinfection group, was higher in those with fibrosis F3F4 compared to the ones with F0-F2. No statistically significant associations were found between the allele and genotype frequencies and the types of answer to hepatitis C treatment in patients of the HIV/HCV coinfection group. On the ones of the HCV monoinfection group, there were differences on the allele and genotype frequencies (position -238 of TNF-?? among responder and non-responder patients. The main signs and symptoms related to adverse reactions to hepatitis C treatment were myalgia, fever, weakness, headache and loss of appetite. Anemia, loss of appetite and vomiting were more frequent in the HIV/HCV coinfection group. It is concluded that there is relationship of the alleles and genotypes of cytokines with the severity of liver disease and response to hepatitis C treatment. Additionally, some adverse reactions to treatment were more frequent in HIV/HCV coinfected patients
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Avaliação da frequência do polimorfismo nos genes que codificam a lecitina ligadora da manose (MBL) e o antagonista do receptor da interleucina-1 (IL1-Ra) em mulheres portadoras de candidíase vulvovaginal recorrente / Frequency of polymorphisms in the genes coding for mannose binding ligation (MBL) and Interleukin-1 receptor antagonist (IL1- Ra) in women with recurrent vulvovaginal candidiasis

Maria Dulce Caoro Horie Wojitani 31 May 2011 (has links)
A candidíase vulvovaginal corresponde a uma das mais frequentes infecções do trato reprodutivo. Estima-se que 75% das mulheres na idade reprodutiva experimentarão pelo menos um episódio de candidíase vulvovaginal durante suas vidas, a maioria evoluirá com episódios infrequentes, entretanto, 5% sofrerão recorrência, ou seja, quatro ou mais episódios de candidíase vulvovaginal comprovadas clínica e laboratorialmente no período de 1ano. Os mecanismos pelos quais as recorrências ocorrem ainda são pouco conhecidos, estando provavelmente relacionados à alterações na imunidade local. O presente estudo teve como objetivo avaliar as associações entre os polimorfismos nos genes que codificam a lecitina ligadora de manose (MBL) e do antagonista do receptor da interleucina 1 (IL1-Ra) com a candidíase vulvovaginal recorrente (CVVR) em mulheres brasileiras. Foram estudadas 100 mulheres portadoras de CVVR atendidas no Serviço de Imunologia Genética e Infecções do Trato Reprodutivo da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Para a análise dos polimorfismos nos genes que codificam para a MBL e o IL1-Ra realizou-se coleta de células bucais que foram enviadas para Division of Immunology and Infectious Diseases of Weill Medical College of Cornell University Resultados: Mulheres com candidíase vulvovaginal recorrente apresentaram maior frequência de polimorfismo no códon 54 do gene que codifica a MBL quando comparadas a mulheres saudáveis. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na frequência do polimorfismo do gene que codifica o IL1-Ra entre os grupos estudados / Vulvovaginal candidiasis is the most common genital infection in women during their childbearing years. About 75% of women suffer at least one syntomatic episode during their lives. Most of them will have infrequent episodes, but 5% will suffer recurrent episode of vulvovaginal candidiasis. The mechanisms responsible for recurrent vulvovaginal candidiasis (RVCC) remain a matter of speculation, although an alteration in local immunity appears to be a major factor. The aim of this study was to assess the correlation between polymorphisms in the genes coding for mannose-binding lectin (MBL) and interleukin-1 receptor antagonist (IL1-Ra) and RVCC in women from São Paulo, Brazil. The study population consisted of 100 women with RVCC, who were seen at Serviço de Infecções do Trato Reprodutivo da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. To analyse for the MBL códon 54 gene polymorphism and for IL1-Ra, buccal cells were obtained with a cotton swabs and shipped to New York at ambient temperature. The polymorphisms were identified in the Division of Immunology and Infectious Diseases of Weill Medical College of Cornell University. Results: Women with RVVC present a high frequency of polymorphisms at codon 54 in the gene coding for MBL; on the other hand there were no differences in polymorphism frequency in the gene coding for IL1-Ra when compared to control women
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Densidade mamográfica e polimorfismo do gene do receptor estrogênico em mulheres após a menopausa / Mammographic density and polymorphism of the estrogen receptor gene in women after menopause

Marilene Alícia Souza 10 June 2014 (has links)
Introdução: Receptores hormonais modulam a resposta dos tecidos ao estímulo humoral. Evidências epidemiológicas mostram que as variações dos genes que regulam a biossíntese e metabolização dos receptores estrogênicos (RE) causam alterações no efeito dos estrógenos no tecido mamário, podendo explicar as variações individuais da densidade mamográfica. A alta densidade mamográfica é um fator de risco importante para o câncer de mama.Objetivo: Avaliar a associação das características clínicas e dos polimorfismos do gene do REalfa (XBal, Pvull e (GT)n) com a densidade mamográfica em mulheres após a menopausa. Casuística e métodos: Avaliaram-se prospectivamente 463 mulheres após a menopausa, sendo que 308 mulheres com mamas densas e 155 com mamas não densas, segundo os critérios do ACR-BIRADS (2003) por avaliação objetiva computadorizada, com idade de 45 a 60 anos, não usuárias de terapia hormonal nos últimos 12 meses e sem antecedentes pessoais de câncer de mama. Amostras de sangue periférico foram obtidas para extração de DNA e análise dos polimorfismos presente no íntron 1 e região promotora (Xbal, Pvull e (GT)n) do gene do RE?. Resutados: Dos fatores considerados de risco para o câncer de mama, houve associação com a densidade mamográfica: idade (p=0,005); medida da cintura abdominal (p=0,001); número de gravidezes (p=0,007); idade ao ter o 1º filho (p=0,035); antecedentes familiares (p=0,035); tempo decorrido deste a data da última menstruação (p=0,007) e índice de massa corpórea (p=0,022). Foi verificada diferença significante entre os grupos de mama densa e não densa para distribuição do genótipo do polimorfismo Pvull (p=0,024). Xbal (p=0,362) e, para o polimorfismo de repetição (GT)n (p=0,151) a associação não foi significante. Conclusão: Apenas o polimorfismo Pvull e os fatores clínicos: idade, cintura abdominal, número de gravidezes, idade ao ter o primeiro filho, antecedentes familiares de câncer de mama, tempo decorrido desde a data da última menstruação e o índice de massa corpórea mostraram-se associados com a densidade mamográfica após a menopausa / Introduction: The hormone receptors modulate the tissue response to hormonal stimulation. Epidemiological evidences show that the variations in genes that regulate the biosynthesis and metabolism of estrogen receptors (ER) cause changes in the effect of estrogen in breast tissue, which may explain individual variations of the mammographic density. High mammographic density is an important risk factor for the breast cancer. Objective: Evaluating the association of clinical characteristics and polymorphisms of the gene ERalfa [XbaI, PvuII and (GT)n] and mammographic density in postmenopausal women. Methods: It was prospectively evaluated 463 postmenopausal women - 308 women with high mammographic density (HMD) and 155 controls (to 50% density or less), according to the criteria of the ACR - BIRADS (2003 ) computed objective assessment , aged 45 to 60 , nonusers of hormone therapy in the past 12 months and with no personal history of breast cancer. Peripheral blood samples were obtained for DNA extraction and analysis of this polymorphism in intron 1 and promoter [XbaI, PvuII and (GT) n)] of the ERalfa gene region. Results: Among the risk factors for breast cancer there was an association with mammographic density: age (p = 0.005), waist circumference (p = 0.001), number of pregnancies (p = 0.007), age of first birth ( p = 0.035 ), family history (p = 0.035), time after menopause (p = 0.007 ) and body mass index (p = 0.022). Significant difference was observed between the groups of HMD and control only for the distribution of the polymorphism PvuII (p = 0.024 ). XbaI (p = 0.362 ) and for repeat polymorphism (GT) n (p = 0.151) the association was not significant. Conclusion: Only the PvuII polymorphism and clinical factors: age, waist circumference, number of pregnancies, age of first birth, family history of breast cancer, time after menopause and body mass index proved to be associated with high mammographic density after menopause

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