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Estudo da sonolência diurna em pacientes com doença de Parkinson utilizando o teste das múltiplas latências do sono

Lima, Marcelo Ataide de 31 May 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T17:00:47Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Marcelo Ataide de Lima.pdf: 1299081 bytes, checksum: 15ad5710db3c3e862f2e4379b224b95f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T17:00:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Marcelo Ataide de Lima.pdf: 1299081 bytes, checksum: 15ad5710db3c3e862f2e4379b224b95f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-05-31 / Os distúrbios do sono são uma das principais manifestações não motoras dos pacientes com Doença de Parkinson (DP) expressando-se clinicamente de forma variada, desde a fragmentação do sono até quadros complexos como os Distúrbios Comportamentais do Sono REM. Estudos têm descrito alterações neurofisiológicas do sono noturno, em grande parte havendo desorganização em sua arquitetura, porém pouco se sabe sobre as características do sono diurno. O objetivo dessa dissertação é estudar as características do sono durante o cochilo diurno em pacientes com DP, analisando como é seu início, as características de sua estrutura e a forma em que se apresenta a sincronização da atividade motora e eletrencefalográfica (EEG), através da análise dos parâmetros do Teste das Múltiplas Latências do Sono e de possíveis fatores influenciadores. Amostra foi constituída de 22 pacientes com DP, ambos os sexos, idade acima de 40 anos. Foi utilizado um aparelho digital com quatro canais ativados de EEG para registro da atividade elétrica cerebral, além de canais para os movimentos oculares e para o tônus muscular mentual durante o sono diurno. Feita a leitura dos registros dos cochilos, estagiando a presença de vigília ou sono, latência e estágio de início do sono (NREM ou REM) e sua arquitetura (estágios). Foi realizado o estudo do tônus muscular em quinze pacientes com DP e oito controles saudáveis, sendo a atividade muscular mentoniana medida de pico a pico, a cada 30 segundos, durante a vigília e as fases de sono. Após a análise da correlação entre vários fatores como tempo de doença, sintomas motores, tratamento e distúrbios de sono com a latência do sono diurno, apenas o uso de medicamentos agonistas dopaminérgico resultou em uma redução significativa da latência do sono (12,5 ± 4,9 vs 18,9 ± 1,9 minutos, p=0,005). Aproximadamente um quarto dos pacientes apresentou uma falsa percepção do sono, sendo a acurada percepção mais significativa nos registros com menores latências do sono (6,2 ± 3,9 vs 12,6 ± 5,9 minutos, p < 0,001). Parkinsoninanos apresentaram tônus muscular maior que os controles durante todas as fases do sono (não significativo), porém com manutenção do decremento fisiológico durante as fases iniciais do sono. O efeito de medicações agonistas dopaminérgicos exerceu influência promotora sobre o sono diurno em parkinsonianos. A percepção do sono dependeu da latência do sono diurno. Os parkinsonianos preservaram a flutuação fisiológica do tônus muscular nas transições entre vigília-sono e entre fases do sono diurno no início dos sintomas motores.
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"Efeito tardio do ruído na audição e na qualidade do sono em indivíduos expostos a níveis elevados" / Delayed Effect of Elevated Noise Levels on Hearing and Sleep

Ana Lúcia Rios 24 February 2003 (has links)
Nos últimos vinte anos, os estudos sobre os efeitos do ruído na audição e conseqüente qualidade de vida do ser humano ganharam grande impulso, evidenciando sua importância. O propósito do presente estudo foi verificar o efeito do ruído persistente, decorrente das condições de trabalho, sobre a qualidade de vida, relativamente às repercussões sobre a audição e a qualidade do sono. Neste sentido visou contribuir para a valorização dos prejuízos do ruído excessivo e sistemático sobre a saúde. Foram estudados 20 trabalhadores do sexo masculino, da Seção de Engenharia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP), com idade entre 33 e 50 anos, expostos a ruído ambiental maior ou igual a 85 dB, em jornada de oito horas de trabalho diário, há pelo menos oito anos; sem alterações anatômicas de orelha externa/média e de vias aéreas superiores. Outros 20 trabalhadores da Seção de Atividades Complementares do mesmo hospital na mesma faixa etária e mesmas características físicas, sócio-econômico-culturais, expostos ao ruído ambiental habitual inferior a 85 dB na jornada de trabalho de 8 horas diárias, compuseram um grupo controle. Os dados de audiometria tonal limiar e imitanciometria foram correlacionados com a qualidade do sono observada através da polissonografia e com parâmetros clínicos gerais de saúde. Com os resultados dos testes de comparação aplicados a idade, estatura, peso, índice de massa corporal, circunferência do pescoço, cintura e quadril e indicadores do estado sócio-econômico-cultural obtidos em entrevista, verificamos que as amostras foram semelhantes nestes aspectos. A análise estatística da audiometria e imitanciometria, nos dois grupos, feita pelo teste exato de Fischer revelou perda auditiva leve e moderada, do tipo PAIR, significante (p < 0,001) no G1. O sono dos indivíduos dos dois grupos apresentou anormalidades nas medidas de continuidade do sono revelando sono de má qualidade. Dos 40 indivíduos, treze (32,5 %) apresentaram distúrbio respiratório do sono, dez dos quais tinham sonolência pela Escala de Epworth; doze outros (30 %) tinham sonolência sem distúrbio respiratório do sono. Os indicadores da quantidade de sono revelaram-se normais. As comparações mostraram que o sono dos dois grupos é igual, quando analisado pelo teste de Mann – Whitney para dados independentes. Análise de contingência entre sono alterado e perda auditiva revelou ausência de interrelação (p = 0,4316). Concluimos que a permanência prolongada sob ruído ambiental superior aos níveis considerados seguros foi suficiente para produzir danos auditivos detectáveis laboratorialmente através dos testes usuais e que não há razão para crer que a má qualidade do sono do cidadão comum guarde relação com a convivência diurna em ambientes ruidosos. / In the last twenty years, the studies on the effect of noise in the hearing and consequently in the quality of life of the human have earned great impulse, evidencing its importance. The purpose of the present study was to verify the effect of persistent noise, occasioned by work conditions, on the quality of life, concerned to the repercussions on the hearing and on the quality of sleep. In this direction, this study aimed at contributing to the awareness of damages caused by extreme and systematic noise on health. Twenty male workers, from the Engineering Section of the Hospital of Clinics of the Faculty of Medicine of Ribeirão Preto (HCFMRP-USP), with ages between 33 and 50 years old, exposed to environmental noise louder or equal 85 dB, on a daily eight-hour working week, for at least eight years, with no anatomical alterations of the extern/medium ear and upper airways; were studied. Other twenty workers from the Complementary Activities Section of the same hospital, in the same age range and equal physical, social-economical-cultural characteristics, exposed to usual environmental noise (lower than 85 dB), on a daily eight-hour working week, composed a control group. The data from the pure tone audiometry and the impedance measurements were correlated with the quality of sleep observed through the polysomnography and with the general clinical health parameters. The results showed that two groups had similar physical social-economic and cultural aspects, when comparison tests where applied to age, height, weight, body mass index, size of the neck, wrist and hips and socio-economic and cultural markers obtained by clinical interview. Statistical analysis of audiometria e imitanciometria by Fischer’s test has shown significant (p = 0,001) mild and moderate hearing loss in G1. The majority of the subjects had bad sleep quality as shown by analysis of sleep disruption markers. The 40 subjects, thirteen (32,5 %) have had sleep disordered breathing ten of whom had day-time sleepiness as measured by Epworth scale; twelve other subjects (30 %) had day-time sleepiness without sleep disordered breathing. The sleep amount markers where normal. At statistical analysis by Mann-Whitney test the sleep of the two groups was equal. Analysis of contingency between altered sleep and hearing loss has shown no correlation (p = 0,4316). Conclusion long stay under noisy condition was enough to produce hearing loss detectable through usual laboratorial tests the there is no reason to believe that sleep of bad quality of ordinary people keep relation with diurnal stay under noisy condition.
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Macroestrutura do sono em pacientes com fibromialgia, antes e após tratamento / Sleep macrostructure in patients with fibromyalgia, before and after treatment.

Alexandre Henrique Martori 27 May 2011 (has links)
MARTORI, AH. Macroestrutura do sono em pacientes com fibromialgia, antes e após tratamento. 2011. 59 f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2011. Os objetivos do presente estudo foram: - avaliar a macroestrutura do sono de pacientes com Fibromialgia sem tratamento medicamentoso; - avaliar se há modificações na macroestrutura do sono, após a instituição de tratamento medicamentoso da síndrome com Amitripitilina ou Fluoxetina + Ciclobenzaprina; - avaliar a queixa de dor, através da Escala Analógica Visual (EVA), e de comprometimento do sono, utilizando escala semelhante adaptada para o sono (Escala de Qualidade do Sono EQS), antes e após o tratamento. Vinte pacientes (19 mulheres e 1 homem) foram selecionados do ambulatório de Reumatologia do HCFMRP-USP, entre aqueles com diagnóstico clínico definido de fibromialgia, sem tratamento medicamentoso atual para a síndrome. Os pacientes preencheram a EVA e a EQS, antes e após a introdução do medicamento de escolha, ao mesmo tempo em que foram submetidos a polissonografia (PSG), antes e após tratamento. As alterações da macroestrutura do sono na primeira PSG foram aumento de N1, redução de N3 e aumento do número de microdespertares, o que pode ser, em parte, atribuído a efeito de primeira noite. Após o tratamento, houve aumento significativo na latência de sono REM e na porcentagem de N1, com tendência a aumento na eficiência de sono. Observou-se expressiva frequência de padrão alfa-delta, antes do tratamento (9 de 20 pacientes = 45%), mantendo-se inalterada após o mesmo. Apesar disto, após o tratamento, houve melhora significativa das queixas de dor e da qualidade do sono, segundo os dados das respectivas escalas analógicas. Três pacientes exibiram movimentos periódicos durante o sono a partir do segundo exame, o que foi atribuído ao efeito da medicação, não se repercutindo em redução na qualidade do sono, segundo auto-avaliação do paciente. O distúrbio respiratório não se mostrou como um fator relacionado aos transtornos do sono em fibromiálgicos, tendo sido observada síndrome da apnéia e hipopnéia obstrutivas do sono (SAHOS) em 3 dos 20 pacientes estudados (grau leve, em 2, e moderado em 1) Na segunda PSG, apenas 1 paciente se manteve com diagnóstico de SAOS. Em conclusão, observamos que o paciente com fibromialgia não exibe alterações significativas na macroestrutura do sono, antes de iniciar o tratamento, apesar de sua qualidade comprometida segundo a auto-avaliação do mesmo. A imposição do tratamento não modifica significativamente a macroestrutura do sono, porém, melhora as queixas dolorosas e a auto-avaliação da qualidade do sono. Entretanto, o padrão alfa-delta, sugestivo de sono não-reparador, ocorre em quase metade dos pacientes com fibromialgia, de forma independente do tratamento, e da referida melhora nos sintomas dolorosos e na qualidade subjetiva do sono, sugerindo a possibilidade deste ser um marcador cortical independente, cuja provável relação com a fisiopatologia da doença carece de maiores estudos. Palavras-chave: Fibromialgia. Sono. Polissonografia. Tratamento. / Our goals in the present study were: - to evaluate sleep macrostructure in patients with Fibromyalgia free from medication; - to investigate if there are changes in sleep macrostructure, after the institution of medical treatment either with Amitriptiline or a combination of Fluoxetin and Cyclobenzaprine; - to evaluate the complaint of pain through the Visual Analogical Scale (VAS) and sleep impairment through an analogous scale so called Sleep Quality Scale (SQS), before and after treatment. Twenty patients (19 women and 1 man) were selected from the Rheumatology Outpatient Clinic of Ribeirão Preto University Hospital University of São Paulo, among those classified as suffering from Fibromyalgia without any current medical treatment for the syndrome. They fulfilled VAS and SQS and were submitted to two polysomnographic recordings (PSG), before and after the introduction of either one of medical treatments, chosen by the Rheumatology staff. As a result, we did not find significant changes in sleep macrostructure, before and after treatment, but an expressive frequency of alpha-delta pattern, in the first PSG (9 out of 20 patients = 45%), which remained unchanged after treatment. Even though, after treatment, there was significant improvement in regard to pain and sleep quality, according to the respective analogical scales. There was a significant increase in both REM latency and N1 percentage, as well as a tendency to increase in sleep efficiency, in the second PSG. Three patients showed periodic limb movements in the second exam, which has been attributed to an effect of the medications, without repercussion in sleep quality according to SQS. Respiratory sleep disorders did not appear to be related to sleep disturbances in fibromyalgia patients, as obstructive sleep apnea (OSA) was found in 3 out of 20 patients studied (mild degree, in 2, and moderate, in 1). Only 1 of those patients remained with OSA in the second PSG. In conclusion, we observed that patients with fibromyalgia, before starting medical treatment, do not show significant changes in sleep macrostructure, despite of sleep bad quality as referred by SQS. Medical treatment does not significantly modify sleep macrostructure, although improves complaints of pain and auto-evaluated sleep quality. Alpha-delta pattern, a possible marker of non restorative sleep, occurs in fibromyalgia patients independently from the treatment and from the self-attributed improvement in pain and sleep quality, suggesting its possible role as an independent cortical marker, eventually related to the physiopathology of this syndrome, which demands further studies to be determined.
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Desordens respiratórias do sono em adultos de meia-idade submetidos à cirurgia de retalho faríngeo para tratamento de insuficiência velofaríngea: análise polissonográfica / Sleep-disordered breathing in middle-aged adults who underwent pharyngeal flap surgery for velopharyngeal insufficiency treatment: polysomnographic analysis

Campos, Letícia Dominguez 07 February 2013 (has links)
Objetivos: Investigar a ocorrência de apneia obstrutiva do sono (AOS), sua gravidade e sintomas relacionados, em adultos de meia-idade com fissura de palato operada (FPO) e retalho faríngeo, comparativamente a indivíduos com FPO sem retalho e a dados normativos. Adicionalmente, verificar a relação entre a gravidade da AOS e a área seccional mínima da via aérea faríngea (ASF). Método: Estudo prospectivo em 42 indivíduos com FPO, não sindrômicos (22 com retalho- CR, 20 sem retalho-SR), 40-58 anos de idade. A prevalência de AOS foi estimada com base no índice de apneia e hipopneia (IAH) avaliado por polissonografia (sistema EMBLA-N7000). Os sintomas foram investigados pelos questionários de Pittsburgh, Epworth, e Berlin e pela Escala de Trindade. A ASF foi avaliada por rinomanometria anterior modificada em um subgrupo de pacientes dos grupos CR (n=14) e SR (n=10). Local de execução: Unidade de Estudos do Sono-Laboratório de Fisiologia-HRAC/USP. Resultados: No grupo CR, a prevalência de AOS correspondeu a 77%. Quando considerados os sintomas relacionados (SAHOS) foi de 64%. No grupo SR, os percentuais foram menores (60% e 45%, respectivamente), mas as diferenças não foram estatisticamente significantes. A prevalência de SAHOS do grupo CR foi comparativamente maior do que na população em geral. Os indicadores aferidos pelos questionários não diferiram entre os grupos. Não houve correlação entre IAH e ASF. Conclusão: Adultos de meia-idade com fissura palatina apresentam desordens respiratórias do sono em proporção clinicamente significativa, possivelmente relacionadas a alterações anatomo-funcionais das vias aéreas superiores, congênitas ou secundárias às palatoplastias, sendo o retalho um fator obstrutivo agravante. / Objectives: To investigate the occurrence and severity of obstructive sleep apnea (OSA) and related symptoms in middle-aged adults with repaired cleft palate and pharyngeal flap, as compared to individuals with repaired cleft palate without flap and to normative data. In addition, to verify the relationship between OSA severity and minimal pharyngeal cross-sectional airway area (PCSA). Methods: Prospective study in 42 nonsyndromic individuals with repaired cleft palate (22 with flap- F group, 20 without flap- NF group), aged 40-58 years. Prevalence of OSA was estimated according to apnea-hipopnea index (AHI), measured by nocturnal polysomnography (EMBLA-N7000 system). Symptoms were investigated by the Pittsburgh, Epworth, and Berlin questionnaires and by the Trindade Scale. PCSA was evaluated by modified anterior rhinomanometry in a subgroup of patients from the F group (n=14) and the NF group (n=10). Setting: Sleep Studies Unit-Laboratory of Physiology, Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies, Brazil. Results: In the F group, the prevalence of OSA corresponded to 77% and when considering related symptoms (OSAHS), 64%. In the NF group, the percentages were lower (60% and 45%, respectively), but differences were not statistically significant. The prevalence of OSAHS in the F group was higher than in the general population. Questionnaire outcomes did not differ between groups. There was no correlation between AHI and PCSA. Conclusion: Middle-aged adults with cleft palate have clinically significant sleep-disordered breathing, possibly related to congenital anatomic or functional abnormalities of the upper airway, or to primary and secondary palatal surgeries, the flap being an aggravating obstructive factor.
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Dist?rbios respirat?rios do sono em pacientes pedi?tricos portadores de fibrose c?stica

Lumertz, Magali Santos 29 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:05:50Z No. of bitstreams: 1 DIS_MAGALI_SANTOS_LUMERTZ_PARCIAL.pdf: 464107 bytes, checksum: 94b0248ad407b0c9f5f68f836d16f6a6 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:06:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DIS_MAGALI_SANTOS_LUMERTZ_PARCIAL.pdf: 464107 bytes, checksum: 94b0248ad407b0c9f5f68f836d16f6a6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T18:06:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_MAGALI_SANTOS_LUMERTZ_PARCIAL.pdf: 464107 bytes, checksum: 94b0248ad407b0c9f5f68f836d16f6a6 (MD5) Previous issue date: 2017-03-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Cystic fibrosis (CF) is a genetic disease which compromises the function of various organs. Respiratory system involvement is the main cause of morbidity and mortality in these patients. As in many chronic respiratory conditions, impairment of ventilation manifests initially during sleep. Sleep disordered breathing can lead to poorer control of the disease, by increasing local inflammation and respiratory exacerbations, reducing pulmonary function and impairing gas exchange, contributing to worse quality of life. Although relevant, there are limitations and contradictory findings about presence of sleep disordered breathing in pediatric CF population, due to small number of studies involving them and limited report of capnographic evaluation. Thus, the objectives of the study were to describe frequency of respiratory sleep disorders in pediatric patients with CF and to verify association between polysomnography findings (PSG) and other variables routinely assessed in waking period. From ninety one patients of multidisciplinary CF center at Hospital S?o Lucas Hospital (PUCRS), 54 individuals could be included in upper airway (UA) and sleep project. Of these, there was information regarding UA in 48 charts and about sleep (from PSG results recordings) in 16. All patients with PSG were included in the present study. Mean age was 11?5.6 years old, body mass index (in Z score) was 0,13?0,61 and expiratory volume in the first second (FEV1) mean was 87.95?26.21% of predicted. We found that FEV1 was correlated with mean sleep oxyhemoglobin saturation (r = 0.602, p 0.023) and with peak end-tidal carbon dioxide (EtCO2) in sleep (r = -0.645, p 0.024). In addition, presence of chronic airway colonization by Pseudomonas aeruginosa (PA) was associated with the mean EtCO2 in non-REM sleep (33?2.77 mmHg in those without colonization versus 37?1.41 mmHg in patients with chronically PA; p 0.024). Furthermore, apnea and hypopnea index per hour of sleep correlated with nadir of SaO2 (r= -0.593, p 0.015). Although our main limitation has been small sample size, we know PSG is a difficult access and execution examination, especially for pediatric population, so that previous studies involving children generally include samples between 10 to 40 CF subjects (most without sleep capnography). Finally, findings of this study corroborate previous reports suggesting sleep could serve as an early marker for respiratory disease progression in CF, although further studies are needed to assess these variables and mainly to analyze sleep carbon dioxide exchange. Thus, we conclude some groups that may benefit more from this evaluation (PSG), such as those colonized by Pseudomonas aeruginosa and those with persistent reduction in pulmonary function (especially FEV1), if not the general population of CF patients. / Fibrose c?stica (FC) ? uma doen?a gen?tica, que compromete a fun??o de diversos ?rg?os epiteliais. O acometimento do sistema respirat?rio ? a principal causa de morbidade e mortalidade nestes pacientes. Como em muitas afec??es respirat?rias cr?nicas, o comprometimento da ventila??o manifesta-se inicialmente durante o sono. A presen?a de altera??o no sono pode estar associada a um pior controle da doen?a, atrav?s de maior inflama??o local, aumento na frequ?ncia das exacerba??es respirat?rias, redu??o da fun??o pulmonar e preju?zo nas trocas gasosas, contribuindo, tamb?m, para uma piora na qualidade de vida. Embora relevantes, na literatura verificam-se achados contradit?rios e limita??es quanto ? descri??o da presen?a de dist?rbios respirat?rios do sono na popula??o pedi?trica com FC e reduzido n?mero de trabalhos com relato de avalia??o capnogr?fica. Sendo assim, os objetivos do presente estudo foram descrever a frequ?ncia de dist?rbios respirat?rios do sono em pacientes pedi?tricos portadores de FC em acompanhamento ambulatorial e verificar a associa??o entre os achados de polissonografia (PSG) e outras vari?veis avaliadas rotineiramente no per?odo de vig?lia. Dos 91 pacientes do centro multidisciplinar de FC do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS), 54 indiv?duos puderam ser inclu?dos no projeto de avalia??o da via a?rea superior (VAS) e sono. Destes, havia informa??es referentes ?s VAS em 48 prontu?rios e ao sono (atrav?s do registro do resultado de exame de PSG), em 16. Todos os pacientes com PSG foram inclu?dos neste estudo e apresentavam as seguintes caracter?sticas: idade m?dia 11?5,6 anos, ?ndice de massa corporal (em Z escore) de 0,13?0,61 e volume expirat?rio no primeiro segundo (VEF1) m?dio de 87,95?26,21% do predito. Verificamos que o VEF1 foi correlacionado ? m?dia da satura??o de oxihemoglobina no sono (r= 0,602, p 0,023) e ao pico da estimativa do g?s carb?nico (CO2) exalado (EtCO2) no sono (r= -0,645, p 0,024). Al?m disso, a presen?a de coloniza??o cr?nica das vias a?reas por Pseudomonas aeruginosa (PA) apresentou associa??o com a m?dia do EtCO2 no sono n?o REM (33?2,77mmHg nos pacientes sem coloniza??o versus 37?1,41mmHg nos com PA cronicamente; p 0,024). Ainda, o ?ndice de apneia e hipopneia por hora de sono se correlacionou com o nadir de SatO2 (r= -0,593, p 0,015). Embora nossa principal limita??o tenha sido o pequeno tamanho da amostra, sabemos que a PSG ? um exame de dif?ceis acesso e execu??o, especialmente para a popula??o pedi?trica, tanto que estudos pr?vios envolvendo crian?as incluem, em geral, amostras entre 10 e 40 indiv?duos com FC (a maior parte sem avalia??o da capnografia noturna). Por fim, os achados do presente estudo corroboram publica??es pr?vias que sugerem que a avalia??o do sono poderia servir como um precoce indicativo da progress?o da doen?a respirat?ria em FC, embora ainda sejam necess?rios mais estudos que avaliem essas vari?veis e, especialmente, que analisem a medida do CO2 noturno. Assim, conclu?mos que, se n?o a popula??o geral de fibroc?sticos, alguns grupos possam se beneficiar mais desta avalia??o (PSG) em espec?fico, como aqueles colonizados por Pseudomonas aeruginosa e os com redu??o persistente de ?ndices de fun??o pulmonar, sobretudo do VEF1.
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Avaliação da dificuldade respiratória na sequência de Robin: estudo clínico e polissonográfico / Evaluation of respiratory difficulty in Robin Sequence: clinical and polysomnographic study

Salmen, Isabel Cristina Drago Marquezini 07 August 2015 (has links)
Introdução:A sequência de Robin (SR) é uma anomalia congênita definida pela ocorrência de retromicrognatia e glossoptose, com ou sem fissura de palato. Caracteriza-se clinicamente por obstrução das vias aéreas superiores e dificuldades alimentares. As modalidades de tratamento para alívio da obstrução respiratóriana SR incluem: posição prona, intubação nasofaríngea (INF), glossopexia, traqueostomia e distração osteogênica mandibular. O Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HRAC-USP) desenvolveu larga experiência com utilização da INF para o tratamento de crianças com SR, conseguindo importante redução dos procedimentos cirúrgicos na infância precoce. Indivíduos com SR têm risco aumentado para apresentar apneia obstrutiva do sono (AOS) e o exame padrão ouro para confirmar este diagnóstico é a polissonografia.O diagnóstico preciso da AOS é fundamental, para orientar o tratamento adequado e prevenir possíveis complicações. Objetivos: Estudar a dificuldade respiratória de recém-nascidos e lactentes com sequência de Robin isolada e a prevalência e gravidade da apneia obstrutiva do sono antes e após intervenção terapêutica com INF. Métodos: foram avaliados lactentes com SRI, menores de três meses, com obstrução respiratória tipo 1 ou 2 e sintomas respiratórios moderados ou graves, tratados com INF. Os indivíduos foram avaliados clinicamente e através de estudo polissonográfico. A polissonografia foi realizada 48 horas após a INF, sendo partedo exame realizado com INF e partesem INF e repetida no momento da decanulação, sem a INF. A gravidade da obstrução respiratória foi definida pelo índice de apneia-hipopneia (IAH): apneia leve se IAH maior ou igual a 1 e menor ou igual a 5 eventos/hora; moderada se IAH maior que 5 e menor ouigual a 10 eventos/hora e grave quando IAH foi maior que 10 eventos/hora.Resultados: foram avaliados 17 indivíduos com SRI, 9 (53%) do gênero feminino e 8 (47%) do gênero masculino, com idade média de 36 dias na primeira avaliação. Todos apresentavam sintomas respiratórios moderados e graves e foram tratados com INF. O tempo médio de uso da INF foi de 51 dias (variando de 23 a 172 dias). Todos apresentaram melhora clínica dos sintomas respiratórios com a INF, que passaram de graves e moderados para leves ou ausentes. Embora todos os indivíduos apresentassem dificuldades alimentares, 16 (94%) puderam se alimentar oralmente e apenas 1 (6%) foi submetido a gastrostomia. Os exames polissonográficos diagnosticaram apneia obstrutiva do sono (AOS) grave (IAH médio >10) em todas asavaliações. O IAH médio foi de 41,5 (variando de 0 a 104) no primeiro exame sem INF, 29,5 (variando de 5 a 80) no primeiro exame com a INF e de 29 (variando de 5 a 78) no segundo exame. Conclusão: A melhora clínica dos sintomas respiratórios dos indivíduos com SR, tratados com INF, não correspondeu à melhora da apneia obstrutiva do sono, diagnosticada por polissonografia, que identificou alta prevalência de AOS grave, antes e após intervenção terapêutica com INF / Introduction:Robin sequence (RS) is a congenital anomaly characterized by retromicrognatia and glossoptosis, with or without cleft palate. The main clinical problems in RS infants are upper airway obstruction and feeding difficulties. The airway interventions for patients with RS include: prone position, nasopharyngeal intubation (NPI), glossopexy, tracheostomy and mandibular distraction osteogenesis. The Hospital de Reabilitação de AnomaliasCraniofaciais, Universidade de São Paulo (HRAC-USP) has gained a large experience with NPI for management of airway obstruction in RS,which has proven to be an effective method for improving breathing and preventing surgical procedures in early infancy. Individuals with RS have an increased risk for obstructive sleep apnea (OSA).The criterion standard for diagnosis is the polysomnography (PSG) which is an accurate diagnostic procedure, required not only to ensure proper treatment but also to prevent possible complications. Objectives: to study respiratory difficulty in neonates and infants with isolated Robin sequence; to evaluate the prevalence and severity of obstructive sleep apnea before and after therapeutic intervention with NPI, to assess the efficacy of NPI. Methods: Infants younger than 3 months of age with isolated Robin sequence, with type 1 ortype 2 respiratory obstruction,moderate or severe respiratory symptomsandmanaged with NPI were evaluated. The individuals were evaluated clinically and by a polysomnographic study. Polysomnography was performed 48 hours after NPI, part of it withNPI and part without NPI and performed again after definite removal of NPI. Standardresearch definitions for OSA severity were used based on the apnea-hipopnea index (AHI): mild OSA defined as 1 to <5 events per hour; moderate as 5 to<10 events per hour and severe apnea when AHI10 events per hour. Results:A total of 17 individuals with IRS were evaluated, 9 (53%) girls and 8 (47%) boys. The mean age at the first evaluation was 36 days. All of them presented moderate and severe respiratory symptoms and were treated with NPI. The mean duration of NPI use was 51 days (ranging from 23 to 172 days). Allinfants presented clinical improvement forrespiratory symptoms with NPI, going from severe and moderate to mild or to no symptoms. Although all individuals presented feeding difficulties, only one (6%) underwent gastrostomy and 16(94%) could be fed orally. Polysomnography diagnosed severe obstructive sleep apnea in all evaluations. The mean obstructive apnea-hipopnea index (AHI) was 41.5 (ranging from 0 to 104) in the first test without NPI, 29.5 (ranging from 5 to 80) in the first test with NPI and 29 (ranging from 5to 78) in the second test. Conclusion: the clinical improvement of respiratory symptoms of individuals with RS, treated with NPI, did not correspond to the improvement of obstructive apnea sleep diagnosed by polysomnography, which identified a high prevalence of severe AOS, before and after therapeutic intervention of NPI
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Avaliação dos sítios de obstrução de via aérea superior através da sonoendoscopia

Marão, Antonio Carlos January 2017 (has links)
Orientador: Silke Anna Theresa Weber / Resumo: Introdução: Síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) acomete 1 a 4% da população infantil, o tratamento padrão ouro é a adenotonsilectomia (AT). Sabe-se que 10 a 35% dos pacientes submetidos a AT permanecem com SAOS residual. A endoscopia do sono induzido por droga (DISE) pode auxiliar no diagnóstico dos níveis de colabamento da via aérea superior (VAS), podendo melhorar esta estatísticas. Objetivos: avaliar a viabilidade da realização da endoscopia do sono induzido por droga (DISE) em crianças com síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) e correlacionar os achados da mesma com a gravidade de SAOS pelo índice de apneia e hipopneia (IAH). Métodos: estudo prospectivo que avaliou crianças com SAOS confirmada pela polissonografia, com indicação de adenotonsilectomia (AT). As mesmas foram submetidas à DISE no momento imediatamente anterior a cirurgia e os resultados de gravidade de SAOS e níveis de obstrução foram comparados. Resultados: dos 45 indivíduos, 32 (20 masculinos) finalizaram todas as etapas do projeto, sendo que a média de idade foi de 7,5 anos (3,25 - 9,92) com média do índice de massa corporal pelo score-Z de 1,24 (-2,06 - 10,42) e gravidade de SAOS com IAH médio de 19,47 (2,9-54,8). A DISE mostrou que 15 (46,88%) pacientes apresentavam obstrução completa a nível de velofaringe e 23 (71,88%) a nível de orofaringe. Vinte e sete (84,32%) apresentavam algum grau de obstrução em velo e orofaringe associados. Nove (28,13%) apresentaram obstrução total em base de l... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Associação entre bruxismo do sono e dor miofascial: um estudo polissonográfico / Association Between Sleep Bruxism and Myofascial Pain: a Polysomnographic Study.

Rossetti, Leylha Maria Nunes 28 August 2006 (has links)
Objetivos: Verificar 1) a presença de associação entre bruxismo do sono (BS) e dor miofascial (DMF); 2) se há correlação entre atividade rítmica dos músculos mastigatórios (ARMM) e os valores de limiar de dor à pressão matinais (LDP-pósPSG); 3) se maiores níveis de dor ou sensibilidade à palpação correlacionam-se com menores índices de ARMM em bruxômanos e não bruxômanos com e sem DMF e 4) avaliar a confiabilidade do exame clínico de bruxismo (ECB) Material e Métodos: Realizaram-se exame PSG (2 noites consecutivas) e ECB em 30 pacientes com DMF e 30 indivíduos assintomáticos, correspondentes em sexo e em idade. Previamente à PSG (2a noite) verificou-se o LDP (pré- PSG) da origem, corpo, inserção e porção profunda do masseter e porções anterior, média e posterior do temporal. Na manhã seguinte, verificou-se o LDP pós-PSG nos mesmos sítios musculares. Resultados: Todos os pacientes com DMF apresentaram queixa de dor nos músculos mastigatórios (temporal e/ou masseter), 90% relataram dor leve ou moderada, com duração média de 34,67 ± 36,96 meses (2 a 120). Não houve diferenças entre os grupos quanto à macroestrutura do sono. Houve associação significativa entre BS e DMF [(Quiquadrado, p = 0,039); OR 3,45 (IC 95% 1,066 - 11,194); RR:1,83 e LR+: 1,9. Apenas entre os pacientes de DMF houve correlações negativas entre ARMM e LDP pós-PSG. As correlações foram mais fortes entre os pacientes não-bruxômanos do que nos pacientes bruxômanos. Apenas entre os bruxômanos assintomáticos houve correlações positivas entre LDP pré-PSG e ARMM. Conclusões: 1) O BS associou-se com DMF; 2) a DMF parece ser fator predisponente à maior sensibilidade matinal à palpação; 3) não bruxômanos com DMF parecem responder com maior sensibilidade matinal à palpação a aumentos na intensidade da ARMM do que bruxômanos com DMF; 4) apenas entre os bruxômanos assintomáticos encontrou-se suporte à ocorrência do mecanismo de adaptação à dor e 5) o ECB apresentou valores distintos de confiabilidade para a população com DMF e assintomática, apresentando valores mais altos na população com DMF, embora não tenha atingido os níveis adequados de sensibilidade (75%) e especificidade (90%). / Objectives: To test 1) the association between sleep bruxism (SB) and miofascial pain (MFP); 2) the correlation between rhythmic masticatory muscle activity (RMMA) and pressure pain threshold (PPT) at morning, 3) the influence of previous tenderness over RMMA in bruxers and non-bruxers with/without MFP, and 4) the validity of a clinical diagnostic criteria of sleep bruxism (DCSB). Materials and Methods: Polysomnographic recording (PSG) (two consecutive nights) were performed in 30 MFP patients, selected according to RDC/TMD and 30 asymptomatic controls age and gender-matched. Pre and post-PSG PPT values were verified for masseter (origin, body, insertion, and deep portion), as well as for temporal (anterior, medium, posterior) muscles. Results: All MFP patients reported pain complaints on masseter and/or temporal muscles. Most of MFP patients reported mild or moderate pain (46.67%, and 43.33%, respectively), and only 3 (10%) reported severe pain. Pain duration ranged from 2 to 120 months (mean of 34.67 ± 36.96 months). No differences in sleep architecture were observed in both groups. A significant association was observed between SB and MFP [Chi-Square=0.039, Odds Ratio=3.45 [CI 95% 1.066-11.194)]. Only in MFP patients negative correlations were seen between ARRM and morning-PPT ? indicating a dose-response gradient between ARRM and tenderness to palpation on morning. This gradient seemed more evident among MFP non-bruxers than on bruxers. There were positive correlations between pre-PSG PPT and RMMA only among asymptomatic bruxers. Conclusions: These findings indicate that: 1) Sleep bruxism is significantly associated with MFP; 2) MFP seems to be a predisposing factor that increases bruxism-related muscle sensitivity; 3) MFP non-bruxers seem to show more tenderness on palpation due to more intense RMMA than do MFP bruxers. 4) Only among asymptomatic bruxers was found some evidence of pain-adaptation model; and 5) The DCSB showed different confiability values for MFP and asymptomatic patients, presenting higher values for MFP patients, although not reaching adequate sensitivity (75%) and specificity (90%) levels.
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Bruxismo do sono: estudo polissonográfico na avaliação da eficácia de placas intra-orais / Sleep bruxism: polysomnographic study on the evaluation of the intraoral splints effectiveness

Pomponio, Fernanda Bruno 03 August 2010 (has links)
Introdução: A atividade muscular mastigatória rítmica (AMMR) é classificada como distúrbio de movimento estereotipado, caracterizada pelo ranger ou o apertar dos dentes durante o sono, também denominada bruxismo do sono (BS). A prática clínica sugere que o bruxismo seja um fator de risco para a dor orofacial e o cansaço muscular. Não existe tratamento definitivo para ele, mas sim medidas preventivas para evitar suas complicações, (dor orofacial, desgaste dental, zumbido, entre outras). Dispositivos intraorais são comumente utilizados no controle do bruxismo. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a modulação do bruxismo do sono e da dor muscular mastigatória após 45 dias de uso de placas intraorais. Pacientes: 21 pacientes que relatavam sons de ranger de dentes durante o sono e também apresentavam dor muscular mastigatória; foram tratados com dispositivos intraorais (placa oclusal e não-oclusal) e divididos em 3 grupos: Grupo 1 (n=7) placa oclusal, Grupo 2 (n=7) placa não-oclusal e Grupo 3 (n=7) pacientes aguardando tratamento (grupo controle). Materiais e métodos: todos os pacientes foram submetidos à avaliação sistemática que constou de: 1-protocolo EDOF-HC; 2-Escala Visual Analógica; 3-RDC/TMD; 4-questionário específico do bruxismo do sono e 5- ortopantografia) e quatro noites de polissonografia (PSG), (noite de habituação, noite de diagnóstico, após 7dias e após 45 dias da utilização de dispositivos orais). ANOVA e o Teste Exato de Fischer foram usados para análise estatística. Resultados: Após 45 dias de avaliação houve redução da dor dos pacientes que utilizaram placa oclusal e não oclusal (Grupo 1 p=0,001, Grupo 2 p=0,001) quando comparada à noite inicial, entretanto, todos os pacientes do Grupo 3 continuaram com dor orofacial e cansaço muscular. Com exceção do tempo de estágio do sono REM, não houve diferenças estatísticas significantes nas variáveis do sono obtidas pela avaliação das PSG de todos os pacientes. O número de AMMR aumentou no Grupo1 (p=0,002), comparado ao Grupo 3 (p=0,900), entre a avaliação inicial e após 45 dias. Conclusão: A dor muscular mastigtatória foi reduzida nos grupos que utilizaram as placa oclusal e nãooclusal quando comparados àqueles que não a utilizaram, após 45 dias. Foi observado um aumento estatisticamente significante no número de atividade muscular mastigatória rítmica nas polissonografias dos pacientes que utilizaram placa oclusal. O mecanismo que sugere esse aumento é a redução da dor muscular mastigatória / Introduction: The rhythmic masticatory miofascial activity (RMMA) is classified as a mandibular movement disorder characterized by jaw clenching and tooth grinding during sleep so called sleep bruxism. Clinical practice sugests that bruxism is a risk factor of pain and muscular fatigue. There is no definitive treatment but certain preventive measures to avoid complications (orofacial pain, ringing in ears, tooth wear, and others). Intraoral devices are commonly used for bruxism and pain control. Objectives: The purpose of the present study was to evaluate the modulation of rhythmic masticatory mandibular activity (RMMA) and temporomandibular disorder pain (TMDP) of patients after 45 consecutive days of use of an intraoral device. Patients: 21 patients with TMDP and reported tooth grinding sounds during sleep and pain were randomized and divided into the following 3 groups: Group 1 (n=7) intraoral splint, Group 2 (n=7) palatal splint, and Group 3 (n=7) patients awaiting treatment. Methods: All patients were submitted to an interview, a systematic evaluation (EDOF-HC protocol, Visual Analogic Scale, RDC/TMD, orthopanthomography) and three PSG (baseline, 7days, and 45 days after treatment onset). ANOVA and Chi- Square tests were used for statistical analyses. Results: At 45th -day evaluation, TMDP reduced (Group A, p=0.001; Group B, p=0.001) when compared to baseline; Group 1 and Group 2 were free from pain after 45 days. On the other hand, all patients in Group 3 continued with TMDP and muscle fatigue. There were differences between groups in REM sleep data obtained by PSG evaluations, and the number of RMMA increased in Group 1 (p=0.002) compared to Group 3 (p=0.900) between baseline and 45th -day evaluation. Conclusions: TMDP was reduced in the groups that used intraoral and palatal splints when compared to non-users after 45 days; there were no changes in sleep parameters, and therefore there was an increase in the number of RMMA as shown by PSG studies among the patients that used intraoral splints. The suggested mechanism for that increase is the reduction of TMDP
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Validação da actigrafia no estudo do sono / Validation of the actigraphy in the sllep study

Souza, Luciane de [UNIFESP] January 1999 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:00:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1999 / A medida da atividade motora, atraves de monitores denominados actigrafos, permite inferir estados de sono e vigilia, o que tem sido assunto de crescente interesse tanto na pesquisa quanto na clinica. Geralmente compara-se essa nova metodologia a polissonografia, considerada o padrao-ouro no estudo do sono. A concordancia entre os dois metodos e realizada tipicamente atraves da concordancia epoca-a-epoca, e dos calculos de coeficientes de correlacao entre os parametros obtidos pelos dois metodos. Portanto, o nosso trabalho teve como objetivo validar a actigrafia no estudo do sono. Para tanto, apos uma noite de adaptacao, foram realizados registros simultaneos polissonograficos e actigraficos ao longo de uma noite de 21 voluntarios sadios. A analise actigrafica foi realizada de acordo com os algoritmos propostos por COLE et al(l992) e por SADEH et al (l994). Os registros polissonograficos foram analisados de acordo com os criterios de RECHTSCHAFEN & KALES (l968). Os seguintes parametros de sono foram obtidos: Latencia para Inicio do Sono (LS), Periodo Total de Sono (PTS), Tempo Total de Sono (TTS), Despertares Intermitentes (DI) e EfiCiência do Sono. A concordancia entre os metodos foi avaliada atraves: 1) dos calculos de sensibilidade (S), especificidade (E) e acuidade (A); 2) dos indices de correlacao de Pearson; 2) da tecnica de concordancia proposta por BLANDALTMAN (l986). O algoritmo de Cole apresentou os seguintes valores: S = 99 por cento, E = 34 por cento e A = 91 por cento. Valores semelhantes foram observados para o algoritmo de Sadeh: S = 97 por cento, E = 44 por cento e A = 91 por cento. Os coeficientes de correlacao obtidos entre as medidas fornecidas pelos algoritmos de Cole e Sadeh e derivadas da PSG foram: PTS: r = O,99 para ambos os algoritmos; TTS: r = O,89 para ambos os algoritmos; LS: r = O,69 e O,64, respectivamente; ES: r = O,39 e O,41, respectivamente; DI: r = O,36 e O.37, respectivamente. A concordancia, segundo a tecnica de Bland-Altman, entre o algoritmo de Cole e a PSG mostrou os seguintes resultados: 1) A media da diferenca (MD) da LS foi de 1,3 min com os limites do intervalo de concordancia (LIC) de 95 por cento de -5,9 e 8,5 min; PTS: MD de -O,5 min e LIC de -lO,9 e 9,9 min; TTS: MD de 18,5 min, e LIC de -22,9 e 59,9 min; DI: MD de -l 8,6 min e LIC de -57 e 20 min; ES: MD de 4,1 por cento e LIC de -4,1 e 12,3 por cento. A concordancia entre o algoritmo de Sadeh e a PSG mostrou que a MD da LS foi de ...(au) / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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