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Farmacogenética dos efeitos adversos da risperidona em crianças e adolescentes / Pharmacogenetics of risperidone induced side effects in children and adolescents

Santos Júnior, Amilton dos, 1983- 05 December 2015 (has links)
Orientadores: Paulo Dalgalarrondo, Gil Guerra Júnior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T16:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SantosJunior_Amiltondos_D.pdf: 1499196 bytes, checksum: ab7cdc89cfde467e953aef2343067e60 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Estrutura da tese: No presente estudo optou-se pelo "Formato Alternativo de Tese". Esta é composta por introdução geral, justificativas do estudo, objetivos/hipóteses, casuística/métodos, capítulos (um e dois) em formato de artigos científicos e considerações finais. A introdução geral versou sobre risperidona, efeitos adversos de seu uso em crianças e adolescentes e farmacogenética dos efeitos adversos. Nos capítulos um e dois encontram-se os artigos. A seguir, são apresentadas as principais informações que se referem à estruturação dos dois capítulos da tese. Objetivos: Avaliar a frequência de obesidade, hipertensão arterial (HAS), síndrome metabólica, resistência insulínica, dislipidemias e hiperprolactinemia em crianças e adolescentes em uso de risperidona para o tratamento de transtornos mentais e comportamentais e sua associação com determinados polimorfismos (SNP) dos genes HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6, MC4R e SCARB2. Casuística/Métodos: Foram incluídos 120 pacientes em uso de risperidona (oito a 20 anos de idade) e 197 indivíduos saudáveis sem uso da medicação. Foram avaliados: idades cronológica e óssea, dose prescrita e dose por quilograma, tempo de uso da risperidona, sexo, cor da pele, uso de outros psicofármacos, valores de circunferência abdominal, IMC, pressão arterial, glicemia, insulina, índice HOMA-IR, colesterol, triglicérides, AST, ALT, leptina, prolactina e distribuições de SNP dos genes: HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6, MC4R e SCARB2. Foram comparadas as distribuições alélicas dos SNP entre indivíduos em uso ou não de risperidona e, naqueles que usaram, entre os que apresentaram ou não efeitos metabólicos de risco cardiovascular e hiperprolactinemia. Resultados: Sobrepeso foi encontrado em 32 (26,7%) avaliações, obesidade em cinco (4,2%), HAS em oito (6,7%), síndrome metabólica em seis (5%), CA aumentada em 20 (16,7%) e hiperprolactinemia em 79 (65,8%), sem diferenças quanto a estar ou não em monoterapia. O HOMA-IR esteve elevado em 22 (18,3%) avaliações, colesterol total em 20 (16,7%) e triglicérides em 41 (34,2%). Houve correlações positivas entre: idade cronólogica e idade óssea com CA e PA; idade óssea com HOMA-IR; dose prescrita de risperidona com CA e PA sistólica. Foram encontradas correlações negativas entre: dose de risperidona ajustada por quilograma com concentrações de leptina; idade óssea com HDL colesterol; idade cronológica e idade óssea com AST; e de tempo de uso de risperidona com prolactinemia. Houve diferenças significativas na frequência dos SNP dos genes DRD2, HTR2C e LEP entre indivíduos em uso ou não de risperidona e, naqueles em uso, houve associações entre os SNP do gene HTR2C com frequência de hiperprolactinemia; dos genes LEP, HTR2C e CYP2D6 com z-escores de IMC; do gene CYP2D6 com PA, ALT e HOMA-IR; dos genes HTR2C e LEPR com níveis de leptina; dos genes MC4R e DRD2 com HOMA-IR; do gene HTR2C com CA; e do gene LEP com ALT. Conclusões: Polimorfismos dos genes HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6 e MC4R, mas não do gene SCARB2, associaram-se à ocorrência de certos parâmetros metabólicos anormais. As diferenças na distribuição de alguns SNP estudados entre casos e controles sugere o possível envolvimento desses genes com grupos de sintomas psicopatológicos. Houve diversas correlações entre os parâmetros clínico-laboratoriais estudados / Abstract: Structure of the thesis: In the present study it was chosen the "Alternative Model of Thesis", which consisted of general introduction, justifications for the study, objectives/hypotheses, subjects/methods, chapters (one and two) in the format of scientific manuscripts and final considerations. The general introduction addressed aspects of risperidone, adverse effects of its use in children and adolescents and pharmacogenetics of its adverse effects. The chapters, one and two, are the articles. The main information regarding the structure of the two chapters is presented below. Objectives: To evaluate the frequency of obesity, hypertension, metabolic syndrome, insulin resistance, dyslipidemias and hyperprolactinemia in children and adolescents using risperidone for the treatment of mental and behavioral disorders and their association with certain polymorphisms (SNP) of the HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6, MC4R and SCARB2 genes. Subjects/methods: There were included 120 patients in use of risperidone (eight-20 years old) and 197 healthy subjects without it. There were evaluated: chronologic and bone ages, total prescribed and weight-adjusted doses, period of risperidone use, sex, skin color, use of other psychotropic drugs, waist circumference (WC), BMI, blood pressure (BP), blood glucose, insulin, HOMA-IR index, cholesterol, triglycerides, AST, ALT, leptin, prolactin and some SNP of the HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6, MC4R and SCARB2 genes. There were compared the allelic distributions of the SNP between individuals in use or not of risperidone and, among those who were in use of it, between patients who had and who did not have metabolic effects of cardiovascular risk and hyperprolactinemia. Results: Overweight was found in 32 (26.7%) evaluations, obesity in five (4.2%), hypertension in 8 (6.7%), metabolic syndrome in six (5%), increased WC in 20 (16.7%) and hyperprolactinemia in 79 (65.8%), with no differences regarding whether risperidone use was isolated or not. HOMA-IR was elevated in 22 (18.3%) samples, total cholesterol in 20 (16.7%) and triglycerides in 41 (34.2%). There were found positive correlations of: chronologic and bone ages with WC and BP; bone age with HOMA-IR; and prescribed dose of risperidone with WC and systolic BP. There were found negative correlations of: weight-adjusted dose of risperidone with concentrations of leptin; bone age with HDL-cholesterol; chronologic and bone ages with AST; and duration of treatment with concentration of prolactin. Regarding the studied polymorphisms, there were differences in the frequency of the SNP of DRD2, HTR2C and LEP genes between risperidone-exposed and not-exposed groups and, among those exposed, differences regarding SNP of: HTR2C gene and hyperprolactinemia; LEP, HTR2C e CYP2D6 genes with z-scores of BMI; CYP2D6 gene with BP, ALT and HOMA-IR; HTR2C and LEPR genes with leptin levels; MC4R and DRD2 genes with HOMA-IR; HTR2C gene with WC; and LEP gene with ALT. Conclusions: The prevalence of overweight/obesity, metabolic disorders and hyperprolactinemia was high, with several correlations of clinical and laboratory parameters. Differences in the distribution of some of the studied SNP between individuals in use or not of risperidone suggest the possible involvement of these genes with clusters of psychopathologic symptoms. There were several correlations among the clinical laboratory parameters / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Ciências
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Polimorfismos em genes do sistema da glutationa-S-transferase de detoxificação celular na farmacogenética da cisplatina associada à radioterapia em portadores de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço / Polymorphisms in genes of the glutathiona-S-transferase system of cellular detoxification in cisplatin pharmacogenetics associated to radiotherapy in patients with squamous cells carcinoma of the head and neck

Pincinato, Eder de Carvalho, 1974- 06 August 2015 (has links)
Orientador: Carmen Silvia Passos Lima / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T18:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pincinato_EderdeCarvalho_D.pdf: 3229024 bytes, checksum: a92cc669d0c70abe36aab0ff261da986 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: A cisplatina (CDDP) associada à radioterapia (RT) é utilizada no tratamento de portadores de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (CCECP). A resposta ao tratamento bem como seus efeitos colaterais variam de indivíduo para indivíduo e tal fato pode ser explicado pela variabilidade genética no metabolismo da CDDP. O objetivo deste estudo foi o de verificar se habilidades herdadas na detoxificação da CDDP, mediadas pelas enzimas GSTM1, GSTT1 e GSTP1, alteram os efeitos terapêuticos, colaterais e a concentração de CDDP urinária em pacientes com CCECP. Foram avaliados, de forma prospectiva, 90 pacientes com CCECP tratados com CDDP associada à RT. Os genótipos dos polimorfismos GSTM1, GSTT1 e GSTP1 Ile105Val foram analisados por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR) multiplex e PCR seguida de digestão enzimática, respectivamente, em DNA de sangue periférico. A resposta ao tratamento foi avaliada por exame clínico e tomografia computadorizada do pescoço. Os efeitos colaterais ao tratamento foram graduados por questionários e exames laboratoriais. As toxicidades renal e auditiva foram avaliadas por clearance de creatinina estimado (ClCrea), taxa de filtração glomerular com EDTA-51Cr (TFG) e audiometria tonal limiar. As concentrações urinárias da CDDP foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Pacientes com a deleção homozigótica do gene GSTT1 estiveram sob risco 0,09 (IC 95%: 0,02-0,41) vezes menor de ocorrência de vômitos, 0,22 (IC 95%: 0,05-0,89) vezes menor de ototoxicidade e menor redução de ClCrea (81,69 ± 21,40 para 84,13 ± 25,69 versus 93,16 ± 28,94 para 77,52 ± 23,96 mL/min/1,73m²) e de TFG (79,56 ± 20,68 para 69,94 ± 21,40 versus 84,38 ± 19,96 para 62,87 ± 20,72 mL/min/1,73m²) do que os portadores do gene. Já os pacientes com o alelo Val do polimorfismo GSTP1 Ile105Val estiveram sob risco 6,32 vezes maior de ocorrência de vômitos acentuados (IC 95%: 2,05-19,51), 3,35 vezes maior de ototoxicidade acentuada (IC 95%: 1,03-10,96) e maior redução de TFG (80,87 ± 21,73 para 66,97 ± 24,96 versus 85,35 ± 18,76 para 62,19 ± 17,40 mL/min/1,73m²) do que os portadores do genótipo Ile/Ile. Maior concentração urinária de CDDP foi observada em pacientes com a deleção homozigótica do gene GSTT1, quando comparados aos pacientes com a presença do gene (429,58 ± 116,24 versus 253,42 ± 95,20 ug CDDP/mg creatinina). Concluímos que estes polimorfismos desempenham papéis importantes na ocorrência de eventos adversos da terapêutica e excreção urinária do CDDP. Acreditamos que estes resultados possam constituir a base preliminar para o tratamento personalizado futuro de pacientes com CCECP / Abstract: Cisplatin (CDDP) associated with radiotherapy (RT) is used in treatment of patients with head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC). The response to treatment as well as its side effects vary among individuals, and this fact may be explaned by the genetic variability in metabolism of CDDP. The aim of this study was to access if inherited ability to cellular CDDP detoxification, mediated by GSTM1, GSTT1 and GSTP1 enzymes alters the therapeutic and side effects of CDDP and RT and urinary concentration of CDDP in HNSCC patients. We evaluated, prospectively, 90 consecutive HNSCC patients, who received CDDP associated RT as treatment. Genotypes of GSTM1, GSTT1 and GSTP1 Ile105Val polymorphisms were analyzed by multiplex polymerase chain reaction (PCR) and PCR followed by restriction enzyme digestion, respectively, in peripheral blood DNA. Treatment response was assessed by clinical examination and computed tomography of neck. Treatment side effects were ranked through questionnaire and laboratory tests. Renal and hearing toxicities were assessed using, respectively, estimated creatinine clearance and glomerular filtration 51Cr-EDTA and pure tone threshold audiometry. Urinary doses of CDDP were performed by high performance liquid chromatography (HPLC). Patients with the GSTT1-null genotype had a 0.09 times (95% CI:0.02-0.41) decreased risk for vomiting, 0.22 times (95% CI:0.05-0.89) decreased risk for ototoxicity, less creatinine clearance decreases (81.69 ± 21.40 to 84.13 ± 25.69 versus 93.16 ± 28.94 to 77.52 ± 23.96 mL/min/1.73m²) and glomerular filtration 51Cr-EDTA (79.56 ± 20.68 to 69.94 ± 21.40 versus 84.38 ± 19.96 to 62.87 ± 20.72 mL/min/1.73m²) than GSTT1-present genotype. Patients with Val allele of GSTP1 Ile105Val polymorphism had 6.32 higher risk presenting high grade vomiting (95% CI: 2.05-19.51), 3.35 higher risk to high grade ototoxicity (95% CI: 1.03-10.96) and higher glomerular filtration 51Cr-EDTA reduction (80.87 ± 21.73 to 66.97 ± 24.96 versus 85.35 ± 18.76 to 62.19 ± 17.40 mL/min/1.73m²) when compared to wild genotype. Higher CDDP urinary level was observed in patients with the GSTT1-null genotype, compared to patients with the gene (429.58 ± 116.24 versus 253.42 ± 95.20 ug CDDP/mg creatinine). We concluded that these genetic polymorphisms have important roles in complete response rate, in occurrence of side effects, and in urinary CDDP excretion. We believe that this data may constitute preliminary basis of future personalized treatment of HNSCC patients / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Análise de polimorfismos do gene da fibrilina-1 em indivíduos portadores de hérnia inguinal através do seqüenciamento de DNA / Polymorphisms analysis of the fibrillin-1 gene in individuals with inguinal hernia by DNA sequencing

Lucimara Collodoro Rocha 03 December 2007 (has links)
A hérnia inguinal é uma doença multifatorial que emerge do orifício de Fruchaud, fechado somente pela fáscia transversal. Nos últimos tempos tem sido demonstrado que desordens dos elementos do tecido conjuntivo, como fibras colágenas e elásticas, estão relacionados com a gênese da hérnia inguinal. Estudos prévios demonstraram alterações estruturais e quantitativas das fibras elásticas com o envelhecimento da fáscia transversal, relacionado ao aparecimento de hérnia inguinal a partir da quinta década da vida. Estudos recentes demonstraram associação entre uma mutação pontual do éxon 20 do gene da elastina, componente amorfo das fibras elásticas, e hérnia inguinal em indivíduos do sexo masculino. A fibrilina-1 é o principal componente microfibrilar das fibras elásticas e está relacionada ao surgimento de síndromes genéticas, como Marfan, Ehlers-Danlos e Williams, que também apresentam indivíduos portadores de hérnias. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi investigar a presença de polimorfismos no gene da fibrilina-1 (FBN1) em indivíduos portadores de hérnia inguinal. Estudou-se o ácido desoxirribonucléico (DNA) genômico de 60 pacientes com hérnia inguinal e 60 controles. Os exons 4, 13, 24, 25, 26, 27, 31 32, 39, 41, 59 e 65 foram amplificados pela Reação em Cadeia da Polimerase e, posteriormente, foram avaliados os polimorfismos em gel de poliacrilamida. Todos os exons estudados apresentaram alguns indivíduos com padrão de bandeamento diverso. O produto de amplificação destes exons foi então avaliado através de seqüenciamento e confrontado com a base de dados do National Human Genome Research Institute. Alterações de inserção e/ou deleção consistentes foram observadas no éxon 27: 1) inserção de uma base entre os codons 1119 e 1120 (GAT -> AGA); 2) inserção de uma base entre os codons 1116 e 1117 (TGT -> CTG): 3) inserção de uma base no códon 1148 (CCC -> CGC); e no éxon 31: inserção de uma base entre os codons 1282 e 1283 (GAG -> CGA). Não houve significância estatística que indique associação entre o gene FBN1 e hérnia inguinal. Entretanto, como o gene da fibrilina-1 é bastante grande (350 kD, dividido em 65 exons) e, em outras doenças como a Síndrome de Marfan mais de 500 mutações já foram descritas, sem haver exons que possuam uma maior responsabilidade pela Síndrome, é possível que outros exons possam estar relacionados com o acometimento da hérnia inguinal. / The inguinal hernia is a multifactorial disease that emerge from the Fruchaud orifice, closed only by the transversalis fascia. Lately it has been showed that disorders on the connective tissue elements, as the collagen and elastic fibers, are related to the inguinal hernia genesis. Previous studies have showed structural and quantitative changes of the elastic fibers at the transversalis fascia with aging, that may be related to inguinal hernia at the fifth decade of life. Recent studies have demonstrated an association among a punctual mutation on exon 20 of the elastin gene, amorfous component of the elastic fibers, and male individuals with inguinal hernia. The fibrillin-1 is the main microfibrillar component of the elastic fibers and is associated to genetic syndromes as Marfan, Ehlers-Danlos and Williams, that also present inidividuals with hernias. Thus, the objective of this study was to investigate the presence of polymorphisms on the fibrillin-1 gene (FBN1) on individuals who developed inguinal hernia. The desoxirribonucleic acid (DNA) of 60 individuals with inguinal hernia and 60 controls have been studied. The exons 4, 13, 24, 25, 26, 27, 31, 32, 39, 41, 59 and 65 were amplyfied by the Polymerase Chain Reaction and later evaluated the polymorphisms on polyacrilamide gel. The amplification product of these exons were evaluated by DNA sequencing and compared to the National Human Genome Research Institute database. Consistent mutations were observed at exon 27: 1) insertion of a base between codons 1119 and 1120 (GAT -> AGA); 2) insertion of a base between codons 1116 and 1117 (TGT -> CTG); 3) insertion of a base on codon 1148 (CCC -> CGC); and at exon 31: insertion of a base between codons 1282 and 1283 (GAG -> CGA). There was no statistic significance that could indicate the association between FBN1 gene and inguinal hernia. However, FBN1 is a large gene (350 kD, shared in 65 exons) and in other disorders as Marfan Syndrome, more than 500 mutations have already been described, without the existence of prevalent exons that have major responsability about the Syndrome, it is possible that other exons could be related to the happening of inguinal hernia.
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Influência do polimorfismo do gene da ECA e do angiotensinogênio na hipertrofia miocárdica e melhora da capacidade funcional provocados pelo treinamento físico / Influence of angiotensinogen and ACE polymorphisms on myocardial hypertrophy and gain of aerobic capacity caused by exercise training in young individuals

Guilherme Barretto Alves 10 August 2007 (has links)
O sistema renina angiotensina (SRA) exerce um importante papel no controle do sistema cardiovascular, em especial na regulação da pressão arterial e homeostasia hidroeletrolítica do organismo, além de poder influenciar o crescimento celular e a proliferação, estimulando citocinas e fatores do crescimento. Diversos polimorfismos do SRA têm sido descritos. No entanto, o impacto dessa variação genética na expressão de fenótipos ainda é pouco conhecido. O objetivo desse estudo longitudinal foi investigar a influência do polimorfismo da enzima conversora da angiotensina (ECA) e do angiotensinogênio na hipertrofia cardíaca e no ganho de capacidade funcional provocados pelo treinamento físico em indivíduos jovens e saudáveis, homozigotos para os alelos D e I do polimorfismo da ECA e para os alelos M e T do polimorfismo do angiotensinogênio. Completaram o estudo 83 policiais militares (26± 4,5 anos), genotipados para o polimorfismo da ECA (II, n=18 e DD, n=32) e do angiotensinogênio (MM, n=16 e TT, n=25). A morfologia do coração foi avaliada pela ecocardiografia e a capacidade funcional pela ergoespirometria antes e após 17 semanas de treinamento físico aeróbio (50 a 80% VO2 pico). O consumo de oxigênio de pico (VO2 pico) e o índice de massa do ventrículo esquerdo (IM) antes do treinamento físico não eram diferentes entre os quatro grupos estudados. O treinamento físico aumentou significativamente e semelhantemente o VO2 pico nos indivíduos homozigotos II e DD (P<0,05 e P<0,05, respectivamente) e nos indivíduos homozigotos TT e MM (P<0,05 e P<0,05, respectivamente). O treinamento físico aumentou significativamente o IM nos indivíduos II e DD (P <0,05 e P, <0,05 respectivamente) e nos indivíduos TT e MM (P<0,05 e P <0,05 respectivamente). No entanto, o grau de hipertrofia ventricular nos indivíduos TT foi significativamente maior que nos indivíduos MM (P=0,04). A hipertrofia ventricular não foi diferente entre os indivíduos II e DD. Conclui-se, dessa forma, que a hipertrofia do ventrículo esquerdo provocada pelo treinamento físico é exacerbada em indivíduos homozigotos TT do gene do angiotensinogênio. O polimorfismo da ECA e do angiotensinogênio não influenciam o ganho de capacidade funcional provocado pelo treinamento físico. O polimorfismo da ECA não influencia a hipertrofia do ventrículo esquerdo provocada pelo treinamento físico. / The renin-angiotensin system (RAS) plays an important role in the blood pressure regulation and balance of plasma volume. Besides, it mediates cell growth and proliferation. Some RAS polymorphisms have been identified. However, the impact of these polymorphisms in phenotype expression is still little understood. We investigated the effects of long-term physical exercise on left ventricular mass and aerobic power in young healthy individuals homozygous for the D or I allele of the angiotensin-converting enzyme (ACE) polymorphism and M or T allele of the angiotensinogen polymorphism. Eighty three policemen (26± 4.5 years) completed the study. They were genotyped for the M235T gene angiotensinogen polymorphism (MM, n=16 e TT, n=25) and ACE gene insertion/deletion (I/D) polymorphism (II, n=18 e DD, n=32). The left ventricular morphology was evaluated by means of echocardiography and functional capacity by cardiopulmonary exercise test before and after 17 weeks of aerobic physical exercise (50 - 80% VO2 peak). VO2 peak and let ventricular mass index (LVMI) were similar among the four groups before physical training. Physical training significantly and similarly increased VO2 peak in homozygous II and DD groups (P<0.05 and P<0.05, respectively), and homozygous TT and MM groups (P<0.05 and P<0.05, respectively). Physical training significantly increased LVMI in II and DD groups (P<0.05 and P<0.05, respectively), and TT and MM groups (P<0.05 and P, <0.05 respectively). However, the LVMI in TT subjects was significantly greater increase than in MM subjects (P=0.04). The LVMI was not different between II and DD subjects. In conclusion, the left ventricular hypertrophy caused by physical training is exacerbated in homozygous TT subjects of angiotensinogen polymorphism. The ACE polymorphism and angiotensinogen polymorphisms do not influence the aerobic capacity gain caused by physical training. The ACE polymorphism does not influence the left ventricular hypertrophy caused by physical training.
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Polimorfismo de inserção/deleção do gene da enzima de conversão da angiotensina I em portadores de insuficiência cardíaca / Insertion/deletion polymorphism of the angiotensin I-converting enzyme gene in patients with heart failure

Marco Antonio Romeo Cuoco 03 November 1998 (has links)
O polimorfismo de inserção/deleção (I/D) do gene da enzima de conversão da angiotensina I foi estudado em coorte de sobreviventes de 333 portadores de insuficiência cardíaca, de idades entre 13 e 68 (43,3 ± 10,5) anos, 262 (78,7%) dos quais eram homens e 71 (21,3%) mulheres. O grupo controle foi constituído de 807 doadores voluntários de sangue com idades entre 18 e 60 (31,5 ± 9,3) anos, 557 (69%) dos quais eram homens e 250 (31%) mulheres. A insuficiência cardíaca foi atribuída à cardiomiopatia dilatada idiopática em 125 (37,6%) pacientes. Nos demais pacientes as etiologias foram: a cardiomiopatia insquêmica em 63 (18,9%), a cadriomiopatia da doença de Chagas em 58 (17,4%), a cardiomiopatia hipertensiva em 41 (12,3%), a cardiomiopatia alcoólica 24 (7,2%), a cardiomiopatia valvar em 11 (3,3%) e a cardiomiopatia periparto em 11 (3,3%). A determinação dos genótipos associados ao polimorfismo I/D foi realizada pela reação em cadeia da polimerase. Foram estudadas a distribuição dos genótipos entre os indivíduos do grupo controle e os pacientes e as prováveis associações do polimorfismo I/D com diferentes variáveis clínicas e com a evolução. Essas análises foram realizadas de acordo com o padrão de herança genética atribuído ao alelo D (co-dominante, recessivo ou dominante). Na análise estatística foram utilizados o teste do qui-quadrado, o teste t-Student, a análise de variância (ANOVA), o método de Kaplan-Meier, o teste log-rank e a regressão de Cox. A freqüência do genótipo DD foi menor no grupo de pacientes, considerando-se o caráter recessivo atribuído ao alelo D (p=0,034). Os portadores do genótipo DD apresentaram maior média de valores do diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo determinado pelo ecocardiograma, quando foi atribuído caráter recessivo ao alelo D (p=0,031). O intervalo decorrido do nascimento até o aparecimento dos sintomas foi menor nos portadores do genótipo DD com cardiomiopatia alcoólica, ao ser atribuído caráter recessivo ao alelo D (p=0,033). O intervalo entre o nascimento e o aparecimento dos sintomas foi menor nos portadores do genótipo DD com cardiomiopatia hipertensiva, quando foi atribuído caráter co-dominante (p=0,048) ou recessivo (p=0,024) ao alelo D. Os portadores do genótipo DD apresentaram maior mortalidade após os 50 anos, ao ser atribuído caráter co-dominante (p=0,007) ou recessivo (p=0,002) ao alelo D. As variáveis independentes relacionadas com a maior mortalidade após os 50 anos de idade, ao ser atribuído caráter recessivo ao alelo D, foram: a idade (p<0,001), o genótipo DD (p=0,003), o diabetes melito (p=0,003) e a doença de Chagas (p=0,005). Atribuindo-se caráter co-dominante ao alelo D, as variáveis independentes relacionadas com maior mortalidade foram: a idade (p<0,001), a doença de Chagas (p=0,004), o diabetes melito (p=0,005) e o genótipo DD (p=0,015). Os resultados obtidos permitem sugerir que o genótipo DD está associado com maior morbidade e mortalidade em determinados grupos de pacientes com insuficiência cardíaca. / Insertion/deletion (I/D) polymorphism of the angiotensin I- converting enzyme gene was studied in a cohort of survivors of 333 patients with heart failure of different etiologies and in a control group of 807 volunteer blood donors. The age of the patients ranged from 13 to 68 (43,3 ± 10,5) years, 262 (78.7%) were men and 71 (21.3%) women. The age of the control group ranged from 18 to 60 (31,5 ± 9,3) years, 557 (69%) were men and 250 (31%) women. Idiopathic dilated cardiomyopathy was diagnosed in 125 (37.6%), ischemic cardiomyopathy in 63 (18.9%), Chagas\' disease cardiomyopathy in 58 (17.4%), hypertensive cardiomyopathy in 41 (12.3%), alcoholic cardiomyopathy in 24 (7.2%), valvular cardiomyopathy in 11 (3.3%) and peripartum cadiomyopathy in 11 (3.3%). The genotypes associated with the I/D polymorphism were determined by polymerase chain reaction. The distribution of the genotypes was determined in the control and patient groups as well the possible associations of the I/D polymorphism with clinical variables and the evolution. The chi-square test, the t-Student test, the analysis of variance (ANOVA), the Kaplan-Meire method, the log-rank test and Cox regression were used in the statistical analysis. The DD genotype was less frequent in patients, assuming a recessive effect of the D allele (p=0,0034). The left ventricular en-systolic diameter by echocardiography was higher in patients with the DD genotype, .... And the DD genotype, assuming a recessive effect of the D allele (p=0,033). The time elapsed until the onset of symptoms was shorter in patients with hypertensive cardiomyopathy and the DD genotype, assuming a codominant (p=0,048) or recessive (p=0.024) effect of the D allele. Patients older than 50 years with the DD genotype showed increased mortality, assuming a codominant (p=0,007) or recessive (p=0,002) effect of the D allele. The independent variables associated with increased mortality in patients older than 50 years were: age (p<0,001), the DD genotype (p=0,003), diabetes mellitus (p=0,003) and Chagas\' disease (p=0,005), assuming a recessive effect of the D allele. Assuming a codominant effect of the D allele, the independent variables associated with increased mortality in patients older than 50 years were: age (p<0,001), Chagas\' disease (p=0,004), diabetes mellitus (p=0,005) and the Dd genotype (p=0,015). These results suggest that the DD genotype may be associated with higher morbidity and mortality in some groups of patients with heart failure.
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Estudo de polimorfismos da região controladora (D-Ioop) do DNA mitocondrial  em amostra de mulheres brasileiras com endometriose / Polymorphisms of control region (D-loop) of mitochondrial DNA in Brazilian women with endometriosis

Andres, Marina de Paula 05 October 2017 (has links)
Introdução: A endometriose afeta 10 a 15% das mulheres em idade reprodutiva e há evidências crescentes de que o estresse oxidativo está envolvido na sua patogênese. Os polimorfismos na região controladora do DNA mitocondrial podem levar à replicação e à transcrição alterada dos genes mitocondriais, o que pode afetar a função mitocondrial e, consequentemente, a geração intracelular de espécies reativas de oxigênio. Descobertas recentes indicam que os polimorfismos do DNA mitocondrial (mtDNA) estão relacionados à endometriose em populações coreana e indiana. Objetivo: Avaliar a associação entre polimorfismos e haplogrupos do DNA mitocondrial e a presença de endometriose em mulheres brasileiras. Métodos: Pacientes com idade entre 18 e 50 anos foram divididas nos grupos endometriose (n = 90) e controle (n = 92). O primeiro grupo incluiu mulheres com diagnóstico histológico de endometriose e estadiamento cirúrgico, enquanto o segundo grupo incluiu pacientes submetidas à cirurgia para laqueadura tubária, leiomioma ou cistos ovarianos benignos, sem evidência de endometriose. O DNA foi extraído a partir de amostras de sangue periférico seguido do sequenciamento de Sanger e eletroforese capilar. Os polimorfismos foram determinados comparando as sequências obtidas com a Sequência padrão de Cambridge Revisada. Resultados: As frequências dos polimorfismos T16217C (14,4% vs. 5,4%; p = 0,049), G499A (13,3% vs. 4,3%; p = 0,038), T236C (5,6% vs. 0%; p = 0,028) e G185A (6,7% vs. 0%; p = 0.013) foram maior no grupo endometriose em comparação ao grupo controle, respectivamente, enquanto as frequências dos polimorfismos T146C (18,9% vs 32,6%; p = 0,042) e 573.2C (5,6% vs. 29,3%; p < 0.001) foram menores. A distribuição dos haplogrupos foi semelhante entre os grupos endometriose e controle. Nenhuma diferença foi observada nos haplogrupos de acordo com o estádio ou localização da doença. Conclusão: Os polimorfismos T16217C, G499A, T236C e G185A do DNA mitocondrial foram relacionados à presença de endometriose, enquanto T146C e 573.2C foram relacionados à ausência de doença, em amostra de mulheres brasileiras. Não foram observadas diferenças significativas entre os haplogrupos mitocondriais / Background: There is increasing evidence that oxidative stress is a major factor in the pathogenesis of endometriosis, a prevalent disease that affects 5-15% of reproductive-aged women worldwide. Polymorphisms in the control region of mitochondrial DNA (mtDNA) can lead to the altered replication and transcription of mitochondrial genes, thereby affecting both overall mitochondrial function, and the intracellular generation of reactive oxygen species. Objective: The present study investigated whether the incidence of mtDNA polymorphisms and/or haplogroups is associated with endometriosis in a Brazilian population. Methods: Female patients (aged 18-50 years) were enrolled in the present study, and assigned to either endometriosis (n = 90) or control (n = 92) group. The former group comprised patients who had received a histological diagnosis of endometriosis and had been assigned a surgical stage, while the latter comprised patients who had undergone gynecological surgery for tubal ligation, leiomyoma, or ovarian cysts, and showed no evidence of endometriosis. DNA was extracted from peripheral blood samples, and then subjected to Sanger sequencing and capillary electrophoresis. Polymorphisms were identified by comparing the isolated mtDNA sequences with the revised Cambridge Reference Sequence. Results: The frequency of some identified polymorphisms was found to be higher in the endometriosis group than in the control group, including polymorphisms T16217C (found in 14.4% and 5.4% of endometriosis- and control-group members, respectively; p=0.049), G499A (13.3% vs. 4.3%; p=0.038), T236C (5.6% vs. 0%; p=0.028), and G185A (6.7% vs. 0%; p=0.013). In contrast, polymorphisms T146C (18.9% vs. 32.6%; p=0.042) and 573.2C (5.6% vs. 29.3%; p < 0.001) were found to occur at a lower frequency in the endometriosis compared to the control group. Observed haplogroup frequencies were similar between the endometriosis and control groups, and did not appear to be affected by either disease location and/or staging. Conclusion: mtDNA polymorphisms T16217C, G499A, T236C, and G185A were found to be associated with endometriosis, while conversely, T146C and 573.2C were shown to be associated with an absence of disease in the analyzed Brazilian population. No significant differences were observed between the mitochondrial haplogroups of patients with, versus without endometriosis
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Estudo de associação de genes candidatos no transtorno obsessivo-compulsivo: investigação dos loci SLC6A4, HTR1B, HTR2A, SLC6A3, COMT e SLC6A2 / Candidate genes association study in obsessive-compulsive disorder: investigation of loci SLC6A4, HTR1B, HTR2A, SLC6A3, COMT e SLC6A2

Miguita, Karen 14 August 2007 (has links)
O Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é um transtorno psiquiátrico comum e heterogêneo caracterizado por obsessões (pensamentos, imagens ou impulsos intrusivos e recorrentes) e compulsões (comportamentos ou atos mentais repetitivos realizados para aliviar as obsessões). O TOC tem uma prevalência de 2 a 3% na população geral e apresenta distribuição aproximadamente igual entre os sexos, porém os homens tendem a apresentar os sintomas obsessivo-compulsivos mais precocemente quando comparado com as mulheres. Os estudos de genética epidemiológica têm demonstrado que o fator genético é um importante componente na etiologia do TOC. O principal objetivo desta dissertação foi investigar a influência de alguns genes candidatos na susceptibilidade para o TOC (estudo de genes candidatos) e também qual a influência destes mesmos genes na resposta terapêutica à clomipramina (estudo de farmacogenética). Realizamos o estudo de genes candidatos num total de 215 pacientes e 872 controles. Os loci investigados foram: SLC6A4, HTR1B, HTR2A, SLC6A3, COMT e SLC6A2. Os mesmos polimorfismos foram investigados em uma sub-amostra de 41 pacientes tratados com clomipramina e analisados de acordo com a resposta terapêutica. Foram classificados como respondedores ao tratamento, os pacientes que tiveram uma redução de 40% ou mais na escala YBOCS. Assim, 27 pacientes foram considerados respondedores e 14 nãorespondedores. Diferenças genotípicas e alélicas foram observadas em alguns resultados nos pacientes e controles. Entretanto, nenhuma associação foi observada nas análises para resposta à clomipramina. Os resultados sugerem que alguns polimorfismos estudados podem estar relacionados ao aumento do risco para o TOC, porém, nenhum polimorfismo foi associado à resposta terapêutica à clomipramina. / Obsessive-compulsive disorder (OCD) is a common and heterogeneous psychiatric disorder characterized by obsessions (intrusive and recurrent thoughts, images or impulses) and compulsions (repetitive behaviors or mental acts performed to relive obsessions). OCD prevalence range from 2 to 3% in general population and has approximately equal sex distributions, however men tend to have an earlier age at onset of obsessive-compulsive symptoms comparing to women. Epidemiologic studies have demonstrated that genetic factor is an important component in the etiology of OCD. The aim of this study was to investigate participation of some candidate genes in the susceptibility to OCD and also their effects on clomipramine treatment. We performed a candidate gene study in a total of 215 OCD patients and 865 controls. The loci investigated were: SLC6A4, HTR1B, HTR2A, SLC6A3, COMT and SLC6A2. The same polymorphisms were investigated in a sub-sample of 41 patients treated with clomipramine, and analyzed according to therapeutic response. There were considered good responders to the drug those patients who presented a reduction of 40% or more in Y-BOCS scale. According to this, 27 patients were good responders and 14 poor responders. Genotypic and allelic differences were observed in some results for patients and controls. However, no association was observed in the analyses for clomipramine response. Our results suggest that some polymorphisms investigated may be related to the increase of risk to develop OCD, but they are not associated to therapeutic response to clomipramine.
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Contribuição da genética do inflamassoma na predisposição a desenvolver melanoma maligno esporádico / Contribution of inflammasome genetics in the predisposition to develop sporadic malignant melanoma

Silva, Wanessa Cardoso da 17 May 2017 (has links)
Melanoma, a forma mais agressiva de câncer de pele, é um tumor maligno dos melanócitos. Além dos riscos ambientais tais como a radiação UV e fenótipo de pele do indivíduo, a genética também tem sido descrita como um fator de risco para o desenvolvimento de melanoma. Recentemente foi relatado que a malignidade do melanoma está diretamente relacionada com a secreção constitutiva da citocina inflamatória IL-1? em melanócitos transformados, sugerindo o envolvimento do inflamassoma na progressão tumoral. Com a finalidade de avaliar se a genética do inflamassoma poderia contribuir para a susceptibilidade ao desenvolvimento do melanoma maligno esporádico no presente trabalho analisamos 10 polimorfismos de nucleotídeos únicos (SNPs) em cinco genes do inflamassoma (NLRP1, NLRP3, CARD8, IL1B, IL18) numa coorte brasileira caso/controle de melanoma. Além disso, a expressão de genes do inflamassoma foi avaliada em biópsias de tumores de melanomas e nevos benignos. Para tanto recrutamos 198 pacientes de melanoma e 142 doadores saudáveis. As biópsias de tumores/nevos foram obtidas de 15 dos 198 pacientes de melanoma e de cinco dos 142 controles saudáveis, respectivamente. Utilizamos a técnica de PCR em tempo real com alelo e sondas específicas em ensaios com TaqMan® para os ensaios de genotipagem de amostras de DNA dos casos/controles de melanoma e para estudos de expressão de genes específicos do inflamassoma, em amostras de biopsias de tumores e nevos, respectivamente. Verificamos que o SNP rs6509365 em CARD8 foi significativamente mais comum em controles saudáveis do que em pacientes de melanoma, sugerindo um efeito protetivo da variante para o desenvolvimento de melanoma. Corroborando com este achado, a expressão de CARD8 foi encontrada aumentada em biópsias de melanoma em comparação com a expressão em nevo. Além disso, a estratificação dos dados mostrou que a variante rs11651270 em NLRP1 associada com melanoma nodular; rs1143643 em IL1B, amplificado em níveis baixos, foi associado com invasividade (índice de Breslow) e rs5744256 em IL18 foi associado com desenvolvimento de melanoma em pessoas sensíveis ao sol. A análise em biópsias dos tumores ainda mostrou que a expressão de IL-1beta foi regulada positivamente, especialmente em amostras de indivíduos que apresentaram metástases, enquanto que IL-18 foi negativamente regulada comparada com a expressão em nevos. Em conjunto nossos resultados demonstram, pela primeira vez, a contribuição dos genes do inflamassoma CARD8, IL1B e IL18 ao melanoma / Melanoma, the most aggressive form of skin cancer, is a malignant melanocyte tumor. In addition to environmental risks such as UV radiations, individual\'s skin phenotype and genetics has also been described as potential risk factors for the development of melanoma. It has recently been reported that malignant melanoma is directly related to the constitutive secretion of the inflammatory cytokine, IL-1?, in transformed melanocytes suggesting the involvement of the inflammasome in tumor progression. In order to evaluate if the genetics of the inflammasome could contribute to the susceptibility to the development of malignant melanoma, we analyzed 10 single nucleotide polymorphisms (SNPs) in five inflammation related genes (NLRP1, NLRP3, CARD8, IL1B, IL18) in a case/control Brazilian cohort of melanoma. In addition, the expression of inflammatory genes was evaluated in biopsies of melanoma and nevus tumors. We recruited 198 melanoma patients and 142 healthy donors. Tumor/nevus biopsies were obtained from 15 of 198 melanoma patients and five of 142 healthy controls, respectively. We used the real-time PCR technique for specific allele with specific probes using TaqMan ® assays for genotyping of DNA samples from melanoma cases/controls and for studies of expression of specific genes of inflammasome from RNA samples of tumor biopsy and nevus, respectively. We have found that SNP rs6509365 in CARD8 was significantly more common in healthy controls than in melanoma patients, suggesting a protective effect of this variant for the development of melanoma. Corroborating this finding, CARD8 expression was found to be increased in melanoma biopsies compared to nevus expression. In addition, stratification of the data showed that variant rs11651270 in NLRP1 was associated with nodular melanoma; rs1143643 in IL1B at low levels was associated with invasiveness (Breslow score) and rs5744256 in IL18 was associated with melanoma development in sun sensitive individuals. Biopsy analysis of tumors further showed that IL-1? expression was up-regulated, especially in samples from individuals who had metastases, whereas IL-18 was down-regulated compared to expression in nevus. Together our results demonstrated for the first time the contribution of the inflammation related genes CARD8, IL1B and IL18 to melanoma
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Marcadores moleculares envolvidos no metabolismo do folato em pacientes com câncer de mama

Gimenez-Martins, Ana Paula D'alarme 25 September 2015 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-02-10T14:40:41Z No. of bitstreams: 1 anapauladgimenezmartins_dissert.pdf: 1307679 bytes, checksum: 0f5d1de43a9455ab4d49ffbd81465af6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-10T14:40:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 anapauladgimenezmartins_dissert.pdf: 1307679 bytes, checksum: 0f5d1de43a9455ab4d49ffbd81465af6 (MD5) Previous issue date: 2015-09-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Breast cancer is the second most common cancer in the world, being the most common among women. This disease is multifactorial involving lifestyle, hormonal, environmental and genetic factors. The folate metabolism may be associated with the development of breast cancer, since folate plays a crucial role in the synthesis, regulation and DNA methylation. Polymorphisms in genes involved in metabolism, such as MTHFR C677T, MTHFR A1298C, MTR A2756G and MTRR A66G modify the efficiency of the enzymes, causing abnormal changes in gene expression, inactivation of tumor suppressor genes and activation of oncogenesis. Objectives: To investigate the frequency of polymorphisms in MTHFR C677T (rs1801133), MTHFR A1298C (rs1801131), MTR A2756G (rs1805087) and MTRR A66G (rs1801394) genes in patients with breast cancer comparing to individuals with no history neoplasia; to evaluate the association between polymorphisms and risk factors (age, smoking habits, alcohol consumption, number gestations, body mass index and hormone therapy) and the clinical histopathological parameters (tumor size, node involvement, metastasis and cancer subtypes) of breast cancer. Materials and methods: The present case-control study involved 606 Brazilian women, 128 case group and 478 control group. For molecular analysis, genomic DNA was extracted from peripheral blood leukocytes. Polymerase Chain Reaction - Restriction Fragment Length Polymorphism (PCR-RFLP) was used in the genotyping of polymorphisms in the genes MTHFR and MTR and PCR real time for polymorphsm in gene MTRR. The clinical and pathological data were obtained from medical records. For statistical analysis, program used were MINITAB 14.0 (multiple logistic regression), and SNPstats (inheritance models and Hardy-Weinberg Equilibrium) program. Results: Women aged 50 and over (OR: 2.65; 95% IC: 1.65-4.26; p<0.001) and alcohol consumption (OR: 1.76; 95% IC: 1.09-2.85; p=0.021) are associated increased risk for breast cancer. Smoking habits (OR:1.07; 95%CI:0.65-1.79; p=0.782), number of pregnancies (OR:0.86; 95%CI:0.54- 1.38; p=0.536), BMI ≥25 Kg/m2 (OR:1.24; 95%CI:0.75-2.06; p=0.405), and hormone therapy (OR: 1.41; 95%CI:0.86-2.33; p=0.174) are not associated with the risk of breast cancer. For MTHFR A1298C (rs1801131), we observed reduced risk of developing disease in codominant model (genotype CC – OR: 0.22; 95%CI: 0.06-0.74; p=0.014), recessive model (OR: 0.22; 95%CI: 0.07- 0.76; p=0.004), and log-additive model (OR: 0.70; 95%CI: 0.49-0.98; p=0.035), however no significant associations was found between MTHFR C677T (rs1801133), MTR A2756G (rs1805087), and MTRR A66G (rs1801394) polymorphisms and breast cancer risk. In relation to clinical histopathological parameters, we not found significant association between polymorphisms studies and breast tumors. Conclusions: Women aged 50 and over and who drink alcohol have a higher risk of developing breast cancer. The MTHFR A1298C polymorphism was associated with decreased risk in breast cancer. This is the first study the association between the genotypic these polymorphisms, and clinical histopathological parameters involving women population from the Northwest region of Sao Paulo State, Brazil. / Introdução: O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo, sendo o mais comum entre as mulheres. Esta doença é multifatorial envolvendo o estilo de vida, fatores hormonais, ambientais e genéticos. O metabolismo do folato pode estar associada ao desenvolvimento do câncer de mama, já que o folato desempenha papel crucial na síntese, regulação e metilação do DNA. Polimorfismos nos genes participantes desse metabolismo, como MTHFR C677T, MTHFR A1298C, MTR A2756G e MTRR A66G modificam a eficiência das enzimas, causando alterações anormais na expressão gênica, inativação dos genes supressores de tumor e ativação da oncogênese. Objetivos: Investigar a frequência dos polimorfismos nos genes MTHFR C677T (rs1801133), MTHFR A1298C (rs1801131), MTR A2756G (rs1805087) e MTRR A66G (rs1801394) em pacientes com câncer de mama, comparando-a com aquela observada em indivíduos sem história de neoplasia; avaliar a associação entre os polimorfismos e os fatores de risco (idade, tabagismo, consumo de álcool, número de gestações, IMC e terapia hormonal) e as características clinico-patológicas (classificação TNM e fenotípica) no desenvolvimento do câncer de mama. Métodos: O presente estudo casocontrole envolveu 606 mulheres, sendo 128 no grupo caso e 478 no grupo controle. Para a análise molecular, o DNA genômico foi extraído a partir de sangue periférico. A técnica de Reação em Cadeia da Polimerase e digestão enzimática (PCR-RFLP) foi utilizada na genotipagem dos polimorfismos nos genes MTHFR e MTR e a técnica de PCR em tempo real para o polimorfismo no gene MTRR. Os dados clínico-histopatológicos foram obtidos por meio de prontuário médico. Para a análise estatística foram utilizados os programas MINITAB 14.0 (Regressão Logística Múltipla) e SNPstats (modelos de herança e Equilíbrio de Hardy-Weinberg). Resultados: Mulheres com 50 anos ou mais (OR: 2,65; 95% IC: 1,65-4,26; p<0,001) e que ingerem bebida alcoólica (OR: 1,76; 95% IC: 1,09-2,85; p=0,021) possuem risco aumentado para desenvolver câncer de mama. O hábito tabagista (OR: 1,07; 95% IC: 0,65-1,79; p=0,782), número de gestações (OR: 0,86 95% IC: 0,54-1,38; p=0,536), índice de massa corpórea (OR: 1,24 95% IC: 0,75-2,06; p=0,405) e terapia hormonal (OR: 1,41 95% IC: 0,86-2,33; p=0,174) não foram associados com o risco de câncer de mama. Quanto ao polimorfismo MTHFR A1298C (rs1801131), foi observado uma redução no risco de desenvolver a doença no modelo codominante (genótipo CC - OR: 0,22; 95% IC: 0,06-0,74; p=0,01), modelo recessivo (OR: 0,22; 95% IC: 0,07-0,76; p=0,004) e modelo log-aditivo (OR: 0,70; 95% IC: 0,49-0,98; p=0,03), enquanto que os polimorfismos MTHFR C677T (rs1801133), MTR A2756G (rs1805087) e MTRR A66G (rs1801394) não foram associados ao risco de câncer de mama. Com relação aos parâmetros clínicospatológicos, não foi encontrado associação entre os polimorfismos estudados e o os tumores de mama. Conclusões: Mulheres com 50 anos e que ingerem bebida alcoólica possuem risco aumentado para desenvolver câncer de mama. O polimorfismo MTHFR A1298C está associado com a diminuição do risco no desses polimorfismos e clínico-patológico das mulheres brasileiras do noroeste do estado de São Paulo, Brasil.
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Impacto de polimorfismos de genes do metabolismo do folato e do microRNA hsa-mir-149 no risco para cardiopatias congênitas em indivíduos com síndrome de Down.

Santos, Mariana Fernanda 01 December 2016 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2018-02-15T12:46:24Z No. of bitstreams: 1 marianafernandadossantos_dissert.pdf: 1735247 bytes, checksum: 1bde0ab992e930a0190504964f47726e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-15T12:46:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marianafernandadossantos_dissert.pdf: 1735247 bytes, checksum: 1bde0ab992e930a0190504964f47726e (MD5) Previous issue date: 2016-12-01 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP / Introduction: Congenital heart defects (CHD) are present in approximately 40 to 60% of individuals with Down syndrome (DS). It is the leading cause of death in the first years of life in individuals with the syndrome. Polymorphisms in maternal and fetal genes encoding enzymes involved in folate metabolism have been associated with the development of congenital heart defects. Objectives: To assess if the presence of polymorphism (MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049, hsa-mir-149 rs2292832, MTHFR C677T, MTHFR A1298C, MTHFR T1317C, MTR A2756G, MTRR A66G, SLC19A1 A80G, TC2 A67G, TC2 C776G, CßS 844ins68, CßS T833C, MTHFD1 G1958A, BHMT G742A, DHFR del 19 pb, and SHMT C1420T) in individuals with DS is associated with the occurrence of CHD in these individuals. We also evaluated the association between maternal genetic polymorphisms MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 and hsa-mir-149 rs2292832, and the presence of CHD in offspring with DS. Methods: This study included 139 individuals (80 individuals with DS and CHD, and 59 control subjects with DS without congenital heart disease). Molecular analysis of MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 and hsa-mir-149 rs2292832 was carried out by real time polymerase chain reaction allelic discrimination. Genotyping data of MTHFR C677T, MTHFR A1298C, MTHFR T1317C, MTR A2756G, MTRR A66G, SLC19A1 A80G, TC2 A67G, TC2 C776G, CßS 844ins68, CßS T833C, MTHFD1 G1958A, BHMT G742A, DHFR del 19 pb, and SHMT C1420T were obtained from database of previous studies of the research group and also used to assess the risk for the occurrence of CHD in this study. Multiple logistic regression analyzes were performed to assess the risk of CHD in the presence of 17 polymorphisms in dominant and recessive genetic models. The median number of mutant alleles between groups was assessed by the Mann-Whitney test. Genotypic combination analysis was performed for the polymorphisms MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049, and hsa-mir-149 rs2292832, using Fisher's exact test, dominant model. Results: Multiple logistic regression analysis involving individuals with DS showed no association between 17 polymorphisms and the risk for CHD. The median number of polymorphic alleles did not differ among individuals with DS with and without CHD. On the other hand, the maternal genotypes hsa-mir-149 rs2292832 CT or TT were associated with reduced risk for isolated heart disease in the offspring (OR = 0,31; 95% CI = 0,13 to 0,72; P = 0,0063). The analysis of genotypic combinations of MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049, and hsa-mir-149 rs2292832 in individuals with DS, and their mothers showed no association between the different combinations and the risk for congenital heart disease. Conclusions: There is no evidence of association between the polymorphisms analyzed in individuals with DS and the occurrence of CHD. However, a lower risk of isolated congenital heart disease for individuals with DS is observed in the presence of maternal genotypes hsa-mir-149 rs2292832 CT or TT. / Introdução: Defeitos cardíacos congênitos (DCC) estão presentes em aproximadamente 40 a 60% dos indivíduos com a síndrome de Down (SD) e representam a principal causa de morte nos primeiros anos de vida em indivíduos com a síndrome. Polimorfismos em genes maternos e fetais, que codificam enzimas envolvidas no metabolismo do folato, têm sido associados com o desenvolvimento de cardiopatias congênitas. Objetivos: Avaliar se a presença dos polimorfismos MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049, hsa-mir-149 rs2292832, MTHFR C677T, MTHFR A1298C, MTHFR T1317C, MTR A2756G, MTRR A66G, SLC19A1 A80G, TC2 A67G, TC2 C776G, CßS 844ins68, CßS T833C, MTHFD1 G1958A, BHMT G742A, DHFR del 19 pb, SHMT C1420T em indivíduos com SD está associada com a ocorrência de DCC nesses indivíduos. Também foi avaliada a associação entre os polimorfismos genéticos maternos MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 e hsa-mir-149 rs2292832 e a presença de DCC na prole com SD. Casuística e Método: Este estudo incluiu 139 indivíduos (80 indivíduos com SD e DCC e 59 indivíduos controles com SD, sem cardiopatia congênita). A análise molecular dos polimorfismos MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 e hsa-mir-149 rs2292832 foi realizada pelo método discriminação alélica por meio de reação em cadeia da polimerase em tempo real. Os dados da genotipagem dos polimorfismos MTHFR C677T, MTHFR A1298C, MTHFR T1317C, MTR A2756G, MTRR A66G, SLC19A1 A80G, TC2 A67G, TC2 C776G, CßS 844ins68, CßS T833C, MTHFD1 G1958A, BHMT G742A, DHFR del 19 pb, SHMT C1420T foram obtidos de banco de dados de trabalhos previamente publicados pelo grupo de pesquisa e utilizados para avaliar o risco para a ocorrência de DCC no presente estudo. Análises de regressão logística múltipla foram realizadas para avaliar o risco de DCC na presença dos 17 polimorfismos nos modelos genéticos dominante e recessivo. A mediana do número de alelos mutantes entre os grupos foi avaliada pelo teste de Mann-Whitney. Análise de combinação genotípica foi realizada para os polimorfismos MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 e hsa-mir-149 rs2292832, utilizando o teste exato de Fisher, no modelo dominante. Resultados: As análises de regressão logística múltipla, envolvendo os indivíduos com SD, não evidenciaram associação entre os 17 polimorfismos e o risco para DCC. A mediana do número de alelos polimórficos também não diferiu entre os indivíduos com SD com e sem DCC. Por outro lado, os genótipos maternos hsa-mir-149 rs2292832 CT ou TT foram associados ao risco reduzido para cardiopatia isolada na prole com SD (OR = 0,31; IC 95% = 0,13-0,72; P = 0,0063). A análise das combinações genotípicas dos polimorfismos MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 e hsa-mir-149 rs2292832, nos indivíduos com SD e nas suas mães, não mostrou associação entre as diferentes combinações e o risco para cardiopatia congênita. Conclusões: Na casuística avaliada não há evidências de associação entre os polimorfismos analisados em indivíduos com SD e a ocorrência de DCC; entretanto um menor risco de cardiopatia congênita isolada para os indivíduos com SD é observado na presença dos genótipos maternos hsa-mir-149 rs2292832 CT ou TT.

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