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Efeito da concentração pós-ovulatória de progesterona nas taxas de concepção de vacas nelore submetidas a IAFT e novilhas cruzadas submetidas a TETF /

Frade, Marcelo Carnelli. January 2012 (has links)
Orientador: Claudia Maria Bertan Membrive / Banca: Daniel de Jesus Cardoso de Oliveira / Banca: Ricardo da Fonseca / Resumo: Na IATF e TETF o uso da gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) é recomendado com o objetivo de incrementar as concentrações plasmáticas de progesterona (P4) e as taxas de concepção. A hipótese do presente estudo é que em fêmeas tratadas com eCG maiores concentrações de P4 são observadas no D5 e D7 (D0 = dia da IATF) em fêmeas prenhes após à IATF e no D5 e D7 (D0 = dia esperado para o estro) em receptoras prenhes submetidas à TETF. No Experimento 1, fêmeas bovinas tratadas ou não com 300UI de eCG e submetidas à IATF, tiveram as concentrações de P4 mensuradas nos dias 0, 3, 5, 7 e 10 após a IATF. No Experimento 2, todas as fêmeas foram tratadas com 300UI de eCG e submetidas à IATF, sendo mensuradas as concentrações de P4 nos dias 3, 5, 7, 12 e 17 após a IATF. No Experimento 3, receptoras tratadas com 300UI de eCG, foram submetidas à TETF, após a observação da presença ou não de estro e as concentrações de P4 foram avaliadas nos dias 5 e 7, após o dia esperado do estro. A dosagem de P4 foi realizada pela técnica de radioimunoensaio e o diagnóstico de gestação através da ultrassonografia. No Experimento 1, observou-se que animais tratados com eCG apresentaram maior concentração de P4 nos dias 0, 7 e 10. No Experimento 2, não houve diferença significativa na concentração de P4 nos dias 3, 7 e 12, entre os animais prenhes e não prenhes, entretanto no dia 17 os animais não prenhes tiveram menor concentração de P4. No Experimento 3, maiores concentrações de P4 no D7 foram observadas em animais que não apresentaram estro e maiores concentrações de P4 foram detectadas em animais prenhes no D7. Conclui-se que em fêmeas tratadas com eCG maiores concentrações de P4 não foram observadas no D5 e D7 (D0 = dia da IATF)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In FTET and FTAI the use of eCG is recommended in order to increase the synthesis of P4 and the conception rates. The hypothesis of this study is that females treated with eCG higher concentrations of P4 are observed on the D5 and D7 (D0 = day of FTAI) in pregnant females after the FTAI and on the D5 and D7 (D0 = day of expected estrus) in pregnant recipients submitted to FTET. In Experiment 1, cows treated or not with 300 IU of eCG and submitted to FTAI had the concentration of P4 measured on days 0, 3, 5, 7 and 10 after FTAI. In Experiment 2, all females were treated with 300 IU of eCG and submitted to FTAI, being measured the concentration of P4 on days 3, 5, 7, 12 and 17 after FTAI. In Experiment 3, recipients treated with 300 IU of eCG were submitted to FTET, after observation the presence or absence of estrus and measured the concentration of P4 on days 5 and 7 after the expected day of estrus. The P4 assay was performed by radioimmunoassay and pregnancy diagnosis by ultrasonography. In Experiment 1 was observed that animals treated with eCG showed higher concentration of P4 on days 0, 7 and 10. In Experiment 2 there was no significant difference in the concentration of P4 on days 3, 7 and 12 between non-pregnant and pregnant animals, since the day 17 non-pregnant animals had lower concentration of P4. In Experiment 3 highest concentrations of P4 in D7 were observed in animals that did not show estrus and higher concentrations of P4 were detected in pregnant animals on D7. It is concluded that in females treated with eCG higher concentrations of P4 were not observed in D5 and D7 (D0 = day of FTAI) in the pregnant after FTAI, however, the pregnancy rate in FTET embryos produced in vitro was... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito da administração de diferentes doses de estradiol seguido de progesterona sobre a expressão de receptores endometriais de estrógeno e progesterona em éguas receptoras acíclicas

Fritsch, Samuel January 2016 (has links)
Orientador: Cezinande de Meira / Resumo: Diferentes tratamentos hormonais com a utilização de estrógenos e progestágenos são comumente utilizados para aumentar a oferta de receptoras nos programas de TE. Porém, pouco se sabe sobre a ação destes hormônios na expressão gênica e proteica dos receptores endometriais de estrógeno e progesterona em éguas acíclicas. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de três tratamentos hormonais utilizados durante a preparação de éguas acíclicas sobre o edema, tônus uterino e expressão gênica e proteica de receptores de estrógeno e progesterona endometriais. Éguas em anestro foram divididas em três grupos: Dose Total 10 mg BE+P4, (n=7), Dose Total 5 mg BE+P4 (n=7), Priming Hormonal (n=7) e comparadas com o grupo de éguas cíclicas (n=7). Foram avaliados: a expressão proteica e gênica relativa dos transcritos para os receptores de estrógeno e progesterona presentes no endométrio por meio das técnicas de imunohistoquímica e RT-qPCR; e as características morfológicas do útero por palpação retal e ultrassonografia em modo B. Os tratamentos hormonais utilizados no presente estudo foram eficazes em promover edema e tônus uterinos semelhante ao que ocorre em éguas cíclicas. Adicionalmente, o grupo Priming Hormonal demonstrou induzir características uterinas similares as observadas nos grupos 5 mg BE+P4 e no grupo controle, após 14 dias de intervalo. O tratamento hormonal com dose total de 10 mg de BE+P4 LA utilizando para o preparo de éguas acíclicas, demonstrou ser similar ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Different hormonal treatments with the use of estrogen and progestogen are commonly used to increase the supply of receiving the TE programs. However, little is known about the effect of these hormones on gene and protein expression of endometrial receptors for estrogen and progesterone in non-cyclic mares. This study aimed to evaluate the effects of three hormonal treatments used for the preparation of non-cyclic mares on the edema and uterine tone and gene and protein expression of estrogen and endometrial progesterone receptors. Mares anestrus were divided into three groups: total dose 10 mg EB + P4 (n = 7) total dose 5 mg EB + P4 (n = 7) Hormonal Priming (n = 7) and compared with the group of cyclic mares (n = 7). Were evaluated: protein expression and gene transcripts related to the estrogen and progesterone receptors present in the endometrium by the techniques of immunohistochemistry and RT-qPCR; and the morphological characteristics of the uterus by rectal palpation and ultrasound in B mode. Hormonal treatments used in this study were effective in promoting edema and uterine tone similar to what occurs in cyclic mares. Additionally, the Hormonal Priming group demonstrated induce uterine similar characteristics observed in the groups 5 mg EB + P4 and control group, after 14 days apart. Hormonal treatment with a total dose of 10 mg EB + P4 LA using for the preparation of non-cyclic mares, was shown to be similar in tone and uterine edema, protein expression and relative... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito da concentração pós-ovulatória de progesterona nas taxas de concepção de vacas nelore submetidas a IAFT e novilhas cruzadas submetidas a TETF

Frade, Marcelo Carnelli [UNESP] 24 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-24Bitstream added on 2014-06-13T19:00:05Z : No. of bitstreams: 1 frade_mc_me_araca.pdf: 3688644 bytes, checksum: c67834e95a497639db4eb0f813348b58 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Na IATF e TETF o uso da gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) é recomendado com o objetivo de incrementar as concentrações plasmáticas de progesterona (P4) e as taxas de concepção. A hipótese do presente estudo é que em fêmeas tratadas com eCG maiores concentrações de P4 são observadas no D5 e D7 (D0 = dia da IATF) em fêmeas prenhes após à IATF e no D5 e D7 (D0 = dia esperado para o estro) em receptoras prenhes submetidas à TETF. No Experimento 1, fêmeas bovinas tratadas ou não com 300UI de eCG e submetidas à IATF, tiveram as concentrações de P4 mensuradas nos dias 0, 3, 5, 7 e 10 após a IATF. No Experimento 2, todas as fêmeas foram tratadas com 300UI de eCG e submetidas à IATF, sendo mensuradas as concentrações de P4 nos dias 3, 5, 7, 12 e 17 após a IATF. No Experimento 3, receptoras tratadas com 300UI de eCG, foram submetidas à TETF, após a observação da presença ou não de estro e as concentrações de P4 foram avaliadas nos dias 5 e 7, após o dia esperado do estro. A dosagem de P4 foi realizada pela técnica de radioimunoensaio e o diagnóstico de gestação através da ultrassonografia. No Experimento 1, observou-se que animais tratados com eCG apresentaram maior concentração de P4 nos dias 0, 7 e 10. No Experimento 2, não houve diferença significativa na concentração de P4 nos dias 3, 7 e 12, entre os animais prenhes e não prenhes, entretanto no dia 17 os animais não prenhes tiveram menor concentração de P4. No Experimento 3, maiores concentrações de P4 no D7 foram observadas em animais que não apresentaram estro e maiores concentrações de P4 foram detectadas em animais prenhes no D7. Conclui-se que em fêmeas tratadas com eCG maiores concentrações de P4 não foram observadas no D5 e D7 (D0 = dia da IATF)... / In FTET and FTAI the use of eCG is recommended in order to increase the synthesis of P4 and the conception rates. The hypothesis of this study is that females treated with eCG higher concentrations of P4 are observed on the D5 and D7 (D0 = day of FTAI) in pregnant females after the FTAI and on the D5 and D7 (D0 = day of expected estrus) in pregnant recipients submitted to FTET. In Experiment 1, cows treated or not with 300 IU of eCG and submitted to FTAI had the concentration of P4 measured on days 0, 3, 5, 7 and 10 after FTAI. In Experiment 2, all females were treated with 300 IU of eCG and submitted to FTAI, being measured the concentration of P4 on days 3, 5, 7, 12 and 17 after FTAI. In Experiment 3, recipients treated with 300 IU of eCG were submitted to FTET, after observation the presence or absence of estrus and measured the concentration of P4 on days 5 and 7 after the expected day of estrus. The P4 assay was performed by radioimmunoassay and pregnancy diagnosis by ultrasonography. In Experiment 1 was observed that animals treated with eCG showed higher concentration of P4 on days 0, 7 and 10. In Experiment 2 there was no significant difference in the concentration of P4 on days 3, 7 and 12 between non-pregnant and pregnant animals, since the day 17 non-pregnant animals had lower concentration of P4. In Experiment 3 highest concentrations of P4 in D7 were observed in animals that did not show estrus and higher concentrations of P4 were detected in pregnant animals on D7. It is concluded that in females treated with eCG higher concentrations of P4 were not observed in D5 and D7 (D0 = day of FTAI) in the pregnant after FTAI, however, the pregnancy rate in FTET embryos produced in vitro was... (Complete abstract click electronic access below)
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Papel da progesterona como possível neuroprotetor em modelo de hipóxia-isquemia encefálica neonatal

Fabres, Rafael Bandeira January 2016 (has links)
A encefalopatia hipóxico-isquêmica neonatal, ou simplesmente hipóxia-isquemia (HI) neonatal, é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em neonatos humanos. De 20% a 50% dos recém-nascidos com HI severa morrem no período perinatal. Quando sobrevivem, 25% apresentam deficiências neuropsicológicas, como dificuldade de aprendizado, epilepsia e paralisia cerebral. Devido a isso, a eficácia de possíveis agentes neuroprotetores tem sido testada em modelos animais. Há razão para se pensar que a progesterona tem um forte potencial para o tratamento da HI neonatal, já que a sua utilização tem se mostrado benéfica em pesquisas relacionadas com lesão cerebral traumática, lesão cerebral isquêmica e outros modelos de lesão do sistema nervoso central (SNC) em adultos. Inúmeros estudos têm mostrado que o modelo animal de HI de Rice e Vannucci (1981) em animais neonatos, utilizado no presente trabalho, pode produzir lesões no sistema nervoso central relativamente previsíveis, e que estas lesões encefálicas parecem semelhantes às observadas clinicamente em humanos (SALMASO et al., 2014). Para a realização do modelo de HI foram utilizados ratos Wistar com idade de 7 dias (P7). Após a oclusão da carótida esquerda, os animais foram colocados em câmaras para exposição à atmosfera hipóxica com 8% O2/92% N2 por 90 minutos. Os animais foram divididos em cinco grupos experimentais: SHAM, HI, HI+PROG-PRÉ (PRÉ), HI+PROG-PÓS (PÓS), HI+PROG-PRÉ/PÓS (PP). Os termos PRÉ e PÓS referem-se à administração de progesterona (na dose de 5 mg/kg) antes ou após o procedimento de HI neonatal . Dependendo do grupo experimental, os animais foram tratados com progesterona imediatamente antes da isquemia e/ou 6 e 24 horas após o início da hipóxia. Foram analisados o peso corporal dos animais (imediatamente antes da isquemia e 6, 24 e 48 horas após o início da hipóxia), o volume de lesão cerebral, além da expressão das proteínas p-Akt e caspase-3 pela técnica de Western blotting. / Neonatal hypoxic-ischemic encephalopathy or simply neonatal hypoxia-ischemia (HI) is a main cause of morbidity and mortality in human neonates. Moreover, 25% of survivors show neuropsychological dysfunctions such as learning difficulties, epilepsy and cerebral palsy. Because of this, the effectiveness of potential neuroprotective agents has been tested in animal models. There is a reason to suppose that progesterone has a strong potential for the treatment of neonatal HI since its use has been shown to be beneficial in researches related to traumatic brain injury, ischemic brain injury and other central nervous system injury models (CNS) in adults. Several studies have shown that the newborn animal model of HI developed by Rice and Vannucci (1981), and used in the present study, can produce lesions in the central nervous system which are predictable and similar to those observed clinically in humans. In order to perform the HI model we used 7 days old (P7) Wistar rats. After occlusion of the left carotid, the animals were placed in hypoxic chambers and exposed to the hypoxic atmosphere (8% O2/92% N2 for 90 minutes). The animals were divided into five groups: SHAM, HI, HI+PROG-PRÉ (PRÉ), HI+PROG-PÓS (PÓS), HI+PROG-PRÉ/PÓS (PP).The PRÉ and PÓS terms refer to the administration of progesterone (5 mg/kg) before and/or after the HI procedure. Progesterone was administered immediately before ischemia, 6 and 24 hours after the beginning of hypoxia, depending on the experimental group. Body weight was evaluated immediately before ischemia and/or 6 and 24 hours after the start of hypoxia. The volume of brain damage, in addition to the expression of p-Akt and caspase-3 were also evaluated.
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Mecanismos epigenéticos em leiomiomas uterinos e o efeito da mifepristona (RU 486) na expressão gênica dos receptores de progesterona total e B

Sant'Anna, Gabriela dos Santos January 2017 (has links)
Introdução: Leiomiomas uterinos ou miomas são tumores benignos que se desenvolvem no miométrio e acometem cerca de 50% da população feminina. Têm como principais sintomas, sangramento excessivo e dor pélvica inespecífica. Convencionalmente o estrogênio é considerado o responsável pelo início da proliferação tumoral, mas recentes evidências clínicas e bioquímicas sugerem que a progesterona apresenta um papel importante no desenvolvimento desses tumores. Além disso, mecanismos epigenéticos parecem estar envolvidos na etiologia dos leiomiomas uterinos, como a metilação de DNA e acetilação de histonas. Somente nos EUA são realizadas 240 mil histerectomias/ano para tratar essa doença sendo considerado um problema de saúde pública. Frente a esses dados é imprescindível o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento desses tumores e a busca de tratamentos menos invasivos. A mifepristona (RU 486), um modulador seletivo dos receptores de progesterona e glicocorticoides, é capaz de diminuir o tamanho dos tumores e amenizar os sintomas associados. Objetivos: verificar se (1) nos tecidos de leiomiomas uterinos e miométrio, os mecanismos epigenéticos como a metilação global do DNA e a acetilação de histonas estão alterados (2) se em cultura primária de leiomioma uterino e miométrio o tratamento com estradiol e progesterona é capaz de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B, assim como a atividade das enzimas histona acetiltransferase e desacetilase, e (3) se a mifepristona (RU 486) é capaz de modular diretamente a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B após tratamento com os hormônios estradiol e progesterona. Métodos: para análise de metilação global do DNA e acetilação de histonas foram utilizadas 25 amostras teciduais para cada grupo de leiomioma uterino e miométrio oriundos de pacientes submetidas à histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A metilação global do DNA e a atividade da enzima histona acetiltransferase foram dosadas pelo método de ELISA e a enzima histona desacetilase por detecção fluorimétrica. Para verificar o efeito dos hormônios sexuais ovarianos e o efeito da mifepristona (RU 486) sobre a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B foram realizadas 7 culturas primárias de leiomiomas uterinos e miométrio. Resultados: (1) Foram observadas hipermetilação (P = 0,022) e hipoacetilação (P = 0,04) em leiomiomas uterinos quando comparado ao miométrio. Não houve diferença estatística entre estes tecidos em relação à atividade da histona acetiltransferase. (2) Houve aumento da expressão gênica do receptor de progesterona total em cultura primária de leiomioma uterino quando tratado com estradiol (P = 0,028) e o receptor de progesterona B teve sua expressão aumentada quando tratado com estradiol, progesterona e estradiol + progesterona (P = 0,001). (3) O tratamento com mifepristona (RU 486) na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B em células de leiomiomas uterinos e miométrio. A atividade da enzima histona desacetilase foi maior nas células de leiomioma uterino quando tratadas com estradiol (P = 0,034) e estradiol + progesterona + RU 486 (P = 0,001) quando comparado às células de miométrio, já a atividade da enzima histona acetiltransferase não foi detectada, devido a sua baixa quantidade. Conclusão: Nesse estudo foi observado uma hipermetilação e hipoacetilação nos tecidos de leiomiomas uterinos. Esses resultados sugerem que mecanismos epigenéticos podem estar contribuindo para a diminuição transcricional de genes relacionados ao funcionamento normal do miométrio e, com isso, colaborando para o crescimento desses tumores. Além disso, nossos resultados sugerem que estradiol e progesterona são capazes de modular a expressão gênica dos receptores de progesterona total e B e o medicamento RU 486 na dose de 10-6M não foi capaz de diminuir diretamente a expressão desses receptores. / Introduction: Uterine leiomyoma, also known as fibroids, is a smooth muscle cell tumor, and is clinically apparent in up to 50% of reproductive-age women. Clinical symptoms include abnormal uterine bleeding and pelvic pain. Estrogen has been considered a primary growth promoter of uterine leiomyoma, however clinical and biochemical evidence has suggested that progesterone plays a critical role in the development of these tumors. Furthermore, epigenetic modifications may be involved with etiology of theses tumors, through DNA methylation and histone acetylation. In the United States, 240.000 hysterectomies/year are performed to treat uterine leiomyomas which is being considered to be a public public health problem. The understanding of molecular mechanisms involved in the development of uterine leiomyoma may provide not only opportunities for a diagnostic, but also generation of novel therapeutic approaches. The mifepristone (RU 486), a synthetic steroid that has affinity for progesterone and glucocorticoid receptors has been reported to induce regression of uterine leiomyoma and reduce the symptoms. Objective: verify if (1) DNA global methylation and histone acetylation patterns are altered in uterine leiomioma tissue compared with myometrium; (2) the treatment with estradiol and progesterone are able to modulated de gene expression of total and B progesterone receptors and histone acetylation patterns in primary culture of uterine leiomyoma cells and myometrium as well as (3) the mifepristone (RU 486) are able to modulate the gene expression of total and B progesterone receptors after the treatment with ovarian steroids hormones. Methods: DNA global methylation and histone acetylation patterns were analyzed in 25 tissue samples from uterine leiomioma and myometrium. The DNA global methylation and the activity of histone acetyltransferase were performed using ELISA method. In order to evaluate histone deacetylase activity fluorimetric detection was used. To verify the effect of estradiol and progesterone on total and B progesterone receptors gene expression, as well as the influence of RU486 on this parameters, seven cultured cells from uterine leiomyoma and myometrium cells were performed. Results: (1) Hypermethylation (p = 0.022) and hypoacetylation (p = 0.04) in uterine leiomioma tissues compared with myometrium were observed. There was no statistic difference between these tissues in histone acetyltransferase activity. (2) We observed increased gene expression of total progesterone receptor in culture cells of uterine leiomyoma when treated with estradiol (p = 0.028). There was an increase of B progesterone receptor mRNA when treated with hormones, estradiol and progesterone (p = 0.001). The treatment with RU 486 was not able to modulate progesterone receptors. The histone desacetilase activity was elevated in uterine leiomyoma cells when treated with estradiol (p = 0.034) and estradiol + progesterone + RU 486 (p = 0.001). The histone acetyltransferase activity was barely detectable. Conclusion: In our study we found hypermethylation and hypoacetylation in uterine leiomyoma tissues suggesting that this process may lead to a decreased transcriptional activity of important genes associated with normal myometrium function contributing to the development of these tumors. Furthermore, our results suggest that ovarian steroids hormones increase progesterone receptors expression, being mifepristone (RU 486) at dose of 10-6M unable to decrease total and B progesterone receptors in uterine leiomyoma cells.
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Vybrané rozdíly v patofyziologii kardiovaskulárního systému u žen / Selected differences in pathophysiology of cardiovascular system in women

Yang, Shiann-Guey January 2017 (has links)
(summary of doctoral dissertation) It has become increasingly apparent in recent years that there are important differences of many cardiovascular disorders including ventricular tachycardias in men and women. Gender differences have been observed in the epidemiology, pathogenesis and clinical presentation of various ventricular arrhythmias. Physiological menopause occurs as a part of a woman's normal aging process being based on the natural cessation of estradiol and progesterone production by the ovaries. The dramatic fall in circulating estrogens levels at menopause impacts many tissues including cardiovascular system. Because the incidence of coronary heart disease (CHD) rises significantly after menopause, it has been hypothesized that women's CHD advantage before menopause (in comparison to men of the same age) could be due to the protective effects of estrogens. However, controversial results have been reported since early nineties until today. While some studies found reduction in the incidence of CHD and in mortality from cardiovascular diseases some other studies failed to provide any evidence for an independent role of estradiol levels in determining CHD in postmenopausal women and some studies even found positive association of endogenous estradiol with the risk of CHD among women above...
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Utilização de progesterona injetável de longa ação no manejo reprodutivo de fêmeas bovinas de corte / Use of long-acting progesterone on reproductive management of beef cows

Rocha, Dimas Corrêa January 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi determinar a farmacocinética de uma solução injetável de progesterona concentrada de longa ação. A partir deste conhecimento, elaborar novos experimentos para testar a funcionalidade do produto em protocolos de sincronização de estro e posteriormente avaliar seus efeitos na esfera reprodutiva da fêmea bovina. O experimento 1 determinou a concentração de progesterona plasmática ao longo do tempo a partir do tratamento com uma solução injetável de progesterona concentrada de longa ação (MAD4®), variando a dose e a via de administração, no sentido de demonstrar a farmacocinética do produto. Foram utilizadas 08 vacas Braford ovariectomizadas. A concentração de progesterona utilizada nos tratamentos 1 e 2 foi 250mg por via IM e SC. No tratamento 3 utilizou-se dose de 375mg de progesterona SC. O experimento 2 analisou o efeito de um tratamento hormonal com progesterona em vacas de corte em anestro pós-parto, avaliando a dinâmica folicular, níveis plasmáticos de progesterona e taxa de prenhez final. Foram utilizadas 09 vacas Braford. O grupo controle (n=4) recebeu no dia 0 estradiol 2mg IM e 7 dias depois PGF2alfa. O grupo tratamento (n=5) recebeu o mesmo protocolo com a adição de 250mg SC de progesterona no dia 0. Todas as vacas foram entouradas a partir do dia 7. O experimento 3 avaliou a sincronização de estros e a taxa de prenhez em novilhas de corte previamente tratadas com progesterona, estradiol e prostaglandina. Utilizou-se 36 novilhas, da raça Braford. O primeiro grupo T1 (n=16), no dia 0, recebeu 2mg de estradiol IM e 125mg de progesterona IM e 7 dias depois, uma aplicação de PGF2alfa. O segundo grupo T2 (n=20), recebeu o mesmo tratamento, sendo que, no dia 0, a aplicação de 375mg SC. As novilhas foram submetidas à inseminação convencional por 5 dias após aplicação de PGF2alfa e depois repassadas com touros. O experimento 4 avaliou a taxa de prenhez em vacas de corte com cria ao pé em anestro previamente tratadas com progesterona, estradiol e prostaglandina. Utilizou-se 140 vacas Angus e 128 Braford, com 30 a 60 dias pós-parto. O grupo controle (n=136) foi colocado com touros por um período de 60 dias. O grupo tratamento, no dia 0, recebeu estradiol 2mg IM e 250mg de progesterona injetável SC, sendo que após 2 dias foram colocadas com touros por um período de 58 dias. No experimento 1, o T1 250mg IM, T2 250mg SC e o T3 375mg SC atingiram o pico de progesterona as 12hs (2,48±2,05), 24hs (3,23±2,15) e 24hs (4,98±0,57) respectivamente, mantendo níveis superiores a 1ng/ml até 24hs, 96hs e >192hs, respectivamente. No experimento 2, no dia 9 o diâmetro médio dos folículos do grupo tratamento foi maior numéricamente quando comparado ao grupo controle (9,84mm vs. 8,03mm, respectivamente), os níveis de progesterona no grupo tratamento (7,94±5,29 ng/ml) tenderam a ser maiores do que no grupo controle (1,73±2,04ng/ml), ao final do experimento (P<0,06), a taxa de prenhez foi de 80% e 25% para tratamento e controle. No experimento 3, a taxa de manifestação de estro foi maior no tratamento 1 quando comparada ao tratamento 2 (93,2 vs. 20,0%, respectivamente), P<0,05. A prenhez final foi semelhante entre os grupos. No experimento 4, avaliando os períodos de monta, houve aos 40 dias uma maior prenhez no grupo tratamento (P<0,05). A taxa de prenhez ao final da temporada de monta foi maior no grupo tratamento comparado ao grupo controle, P<0,05 (51,52 vs. 29,41 %, respectivamente). Concluindo, doses e vias diferentes apresentaram concentrações plasmáticas diferentes em alguns momentos, caracterizando cada via de administração e doses utilizadas. O diâmetro folicular, os níveis plasmáticos de progesterona e prenhez final aumentaram numericamente após tratamento de progesterona e estradiol em vacas de corte em anestro pós-parto. O tratamento de novilhas com progesterona na dose de 375mg SC foi capaz de bloquear a manifestação de estro, não sendo indicada para este tipo de sincronização. Por outro lado, a sincronização de estros com 125mg IM de progesterona associada ao estradiol e PGF2alfa foi eficiente. A taxa de prenhez final não foi afetada pelas doses de progesterona. O tratamento de vacas de corte com cria ao pé com progesterona injetável de longa ação na dose de 250mg via SC associado ao estradiol foi capaz de antecipar as concepções e aumentar a taxa de prenhez final. / This study aimed to determine the pharmacokinetics of a long-action progesterone. To assist on new experiments testing the product on oestrus synchronization and analyzing the effects on breeding beef cattle. Experiment 1 verified serum progesterone concentration in ovariectomised cows to determine pharmacokinetics of MAD-4 ® product. A group of 08 Braford cows received 250 mg of progesterone by different routes of administration: intramuscular (treatment 1) or subcutaneous (treatment 2). In treatment 3, 375mg of progesterone was administered SC. Experiment 2 identified the effect of a hormone treatment with progesterone (MAD- 4 ®) on beef cows in postpartum anestrous, assessing the follicular dynamics, plasma levels of progesterone and following pregnancy rate. Nine braford suckling cows were used. The control group (n=4), received on day 0 estradiol 2mg IM and after 7 days an application of prostaglandin. The treatment group (n=5), received the same protocol as the control group with the addition on day 0 of 250mg progesterone SC. The cows were exposed to one bull from day 7 to day 60. Experiment 3 evaluated estrous synchronization and the rate of pregnancy in beef heifers previously treated with progesterone, estradiol and prostaglandin. Thirty six Braford heifers were used. The first group n = 16, T1, on day 0 received of estradiol 2 mg IM and 125mg of progesterone IM and after 7 days prostaglandin was administered. The second group n = 20, T2, received the same protocol with different concentration of progesterone on day 0 (375mg SC). After application of prostaglandin the heifers were inseminated for 5 days and than bred with bulls. Experiment 4 aimed to assess the pregnancy rate in multiparous suckling beef cows previously treated with progesterone, estradiol and prostaglandin. Angus (140) and Braford (128) cows with 30 to 60 days postpartum were used. The control group n = 136 was bred with bulls for a period of 60 days. The treatment group on day 0 received of estradiol 2 mg IM and 250 mg progesterone SC, and after 2 days was placed with bulls. In experiment 1, treatment 1 (250mg IM), treatment 2 ( 250mg SC) and treatment 3 (375mg SC) reached the progesterone peak at 12hs (2.48±2.05), 24hs (3.23±2.15) and 24hs (4.98±0.57), and manteined serum progesterone levels higher than 1ng/ml at 24hs, 96hs and >192hs, respectively. In experiment 2, follicular diameter on day 9 was 9.84mm vs. 8.03mm treatment and control groups respectively. The progesterone plasma levels in the treated group (7,94±5,29 ng/ml) tended to be higher than the control group (1.73±2.04 ng/ml) at the end of the experiment (P<0.06). The pregnancy rate was 25% (1/4) in the control group and 80% (4/5) in the treated group. In experiment 3 the manifestation of oestrus was superior in T1 when compared to T2 (93.2 vs. 20.0%, respectively, P < 0.05). The final pregnancy rate was similar between the groups. In experiment 4, there was a higher pregnancy rate (P < 0.05) in the treatment group at the 40th day evaluation. The pregnancy rate at the end of the breeding season was higher in the treatment group compared to the control group (51.52 vs. 29.41%, respectively, P < 0.05). Treatment of ovariectomised cows with long-acting injectable progesterone in different doses and different routes of administration resulted in significant different serum concentrations at some moments, according to route of administration and doses used. The ovarian follicular dynamics, plasma levels of progesterone and pregnancy rate showed positive numeric differences for the variables analyzed, although there was no statistical difference in postpartum beef cows. The treatment of heifers with long-acting injectable progesterone using 375mg SC was able to block the manifestation of oestrus, not being indicated for this type of synchronization. The sinchronizacion of oestrus with progesterone 125mg IM and estradiol associated to prostaglandin was efficient. The final pregnancy rate was not affected by progesterone doses. The treatment of multiparous suckling beef cows with long-acting injectable progesterone (250 mg SC) associated with estradiol was able to antecipate conception and increase the rate of pregnancy.
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Efeito da administração de gonadotrofina coriônica humana (hCG) no dia 4 após a IATF sobre tamanho, função luteal e taxa de prenhez em vacas de corte em lactação / Effect of administration of human chorionic gonadotrophin (hCG) on day 4 after f-tai on size, and luteal function and pregnancy rate in lactating beef cows

Thedy, Diego Xavier January 2014 (has links)
O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos da aplicação de hCG no quarto dia após a inseminação a tempo fixo (IATF) sobre o tamanho do corpo lúteo (CL) existente, a indução de CL acessórios, a concentração de progesterona (P4) sérica e taxa de prenhez de vacas de corte em lactação. Nos três experimentos, vacas de corte multíparas (n=569), cruza Bos taurus, com período pós-parto entre 45 e 70 dias, foram sincronizadas com a administração de 2mg de benzoato de estradiol i.m. e a inserção de um dispositivo intravaginal contendo 0,750g de P4 (Dia -9). Sete dias após, administraram-se 150 μg de D-cloprostenol e 0,5 mg de cipionato de estradiol, i.m., no momento da retirada do dispositivo (Dia -2). Sessenta vacas de corte em lactação foram divididas aleatoriamente em dois grupos: hCG (n=30) tratadas com 1500UI i.m. de hCG e Controle (n=30) injetadas com 1,5 mL de solução salina i.m. no dia 4 depois do estro (Dia 0). Realizaram-se coletas sanguíneas dos animais para mensuração da concentração sérica de P4 nos Dias 4, 7, 10 e 14 do ciclo estral. Para acompanhamento da dinâmica ovariana, sessenta animais foram divididos aleatoriamente nos grupos hCG (n=30) ou Controle (n=30) e receberam o mesmo protocolo hormonal como citado anteriormente. No Dia 0, os ovários foram examinados por ultrassonografia transretal para determinar o diâmetro do folículo ovulatório; no Dia 4, o diâmetro do FD e presença do CL e no Dia 7 para mensurar a área luteal do CL e a presença de CL acessório. Quinhentas e sessenta e nove vacas (hCG, n= 269 e Controle, n= 300) foram inseminadas a tempo fixo 52-56 horas depois da retirada dos implantes de P4 e tratadas no Dia 4, conforme o protocolo descrito. O diagnóstico de prenhez foi realizado por ultrassonografia 30 dias após a IATF. Os resultados observados, mostraram que vacas tratadas com hCG no Dia 4 apresentaram maiores concentrações sérica de P4 no Dia 7, comparadas com as do grupo Controle (4,45 vs. 3,37ng/mL, respectivamente; p<0,05), mas níveis semelhantes de P4 nos Dias 10 e 14. Os animais do grupo hCG apresentaram CL com maior (p<0,01) área luteal no Dia 7, em relação ao grupo Controle (3,52 cm² vs. 2,66 cm², respectivamente) e uma incidência de 29,6 % de indução da ovulação do FD presente no Dia 4. Observou-se uma taxa de prenhez maior (p=0,071) no grupo tratado com hCG (53,9%) comparando-se com as vacas não tratadas (46,3%). Conclui-se que a administração de hCG no quarto dia do ciclo estral promove o aumento da área do CL, melhora função luteal, pode induzir a formação de CL acessório e tende a aumentar a taxa de prenhez de vacas de corte em lactação. / The aim of this study was to determine the effects of injection of hCG on the fourth day after the TAI on the size of the existing corpus luteum (CL), the induction of CL accessories, the concentration of progesterone (P4) levels and the possibility of increasing the rate of pregnancy of lactating beef cows subjected to synchronization of estrus and ovulation. Multiparous beef cows (n= 569), Bos taurus crossbreed with postpartum between 45 and 70 days were synchronized by administration of 2mg of estradiol benzoate im and the insertion of an intravaginal device containing 0,750g of P4 (Day -9). Seven days later, were administered 150mg of D- cloprostenol 0.5 mg of estradiol cypionate, im, at the time of device removal (Day -2). Sixty lactating beef cows were randomly divided into two groups: hCG (n= 30) treated with im 1500UI hCG and Control (n= 30) injected with 1.5 ml of saline im on day 4 after estrus (Day 0). There were blood collections of animals for measurement by radioimmunoassay of serum P4 on Days 4, 7, 10 and 14 of the estrous cycle. To evaluate the ovarian dinamics, sixty animals (hCG, n= 30 and Control, n = 30) received the same hormonal protocol and were uniformly distributed into groups according to the diameter of the ovulatory follicles on day 0 (estrus). On Day 0, the ovaries were examined by transrectal ultrasonography to determine the diameter of the ovulatory follicle, on Day 4, the diameter of the dominant follicle (DF) and the presence of CL on Day 7 to measure the area of the luteal CL and the presence of accessory CL. Five hundred and sixty-nine cows (hCG, n= 269 and Control, n= 300) were inseminated at a fixed time 52 to 56 hours after removal of the P4 devices treated on Day 4, according to the protocol described previously. The diagnosis of pregnancy were performed by ultrasonography 30 days after TAI. The results demonstrate that cows treated with hCG on Day 4 showed higher serum concentrations of P4 on Day 7, compared with the control group (4.45 vs. 3.37ng/mL, respectively, (p<0.05), but similar levels of P4 on Days 10 and 14. The animals of hCG group had greater (p<0,01) luteal area on Day 7, compared to the Control group (3.52cm² vs. 2.66cm², respectively) and a 29.6% incidence of induction DF ovulation present on Day 4. We observed a higher rate of pregnancy (p= 0.071) in the group treated with hCG (53.9%) comparing with untreated cows (46.3%). We conclude that administration of hCG on the fourth day of the estrous cycle increase the CL area, improves luteal function, can induce the formation of accessory CL and tends to increase the pregnancy rate of lactating beef cows.
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Influência dos hormônios sexuais femininos sobre a inflamação alérgica pulmonar em modelo murino de asma crônica. / Influence of the female sexual hormones about the pulmonary allergic inflammation in model murino of chronic asthma.

Clariana Rodrigues Soares 24 June 2010 (has links)
Avaliamos a influência dos hormônios sexuais sobre a inflamação alérgica pulmonar em modelo experimental de asma crônica. Grupos: Basal, animais não manipulados; OVx (ovariectomizados) e Sham-OVx/alérgico (falsamente operados), sensibilizados 7 dias após a ovariectomia e desafiados com OVA a partir do 21º dia; OVx+P/alérgico, tratados com progesterona antes da sensibilização ou OVx+E/alérgico tratados com estradiol antes da sensibilização e dos desafios, seguindo o protocolo dos animais OVx. Nossos resultados mostraram que a ovariectomia reduz a migração celular para o pulmão no grupo OVx em relação ao grupo Sham-OVx/alérgico. O tratamento com estradiol aumentou o número total de células no grupo OVx+E/alérgico, enquanto o tratamento com progesterona no grupo OVx+P/alérgico reduziu a migração celular para o pulmão. Em relação a quantificação de muco nas vias aéreas, observamos redução de muco e colágeno no grupo OVx em relação ao grupo Sham-OVx/alérgico. Nos animais do grupo OVx+P/alérgico observou-se aumento na produção de colágeno em relação ao gupo sem tratamento. / We evaluated the influence of female sex hormones on the pulmonary alergic asthma in a experimental chronic asthma model.Groups: Basal, (non-manipulated animals), Ovx (Ovariectomized) and Sham- Ovx/ allergic ( animals subjected to similar manipulations except for the ovaries removal) sensitized 7 days after ovarietcomy and challenged with OVA after the 21st Day, OVX+P/allergic, treated with progesterone (200 µg/Kg) 24h before sensitization or OVx+E/allergic treated with estradiol (300 µg/Kg) 4h before sensitization and the realized challenges, according to the protocol of Ovx animal. Our results showed that the ovarietomy (Ovx) reduces cell migration towards the lungs in OVx groups when compared to the Sham-OVx/allergic group. The treatment with estradiol increased the total number of cells in the Ovx+E/alleric group, while the treatment with progesterone in the OVx+P/allergic group reduced cell migration towards the lung. About the quantification of mucus in the airways, we observed the reduction of mucus and collagen in the OVx group comparing to the non-treated group.
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Taxa de prenhez em vacas Nelore pós-parto, submetidas ou não a aplicação de eCG 2 dias antes e/ou 14 dias após a IATF / Pregnancy rate in portpartum Nelore cows treated or not with eCG 2 days before and/or 14 days after TAI

Amanda Prudêncio Lemes 02 October 2012 (has links)
O presente trabalho foi delineado com o intuito de identificar os efeitos da inclusão da Gonadotrofina Coriônica Equina (eCG) antes e após a IA em vacas de corte submetidas a protocolos de IATF e conduzido na Fazenda Rancho 60, pertencente ao Grupo Agropecuária Fazenda Brasil (Barra do Garças, MT, Brasil). Para tanto, 901 vacas Nelores multíparas com média de 44 dias pós-parto foram sincronizadas, inseminadas em tempo fixo utilizando-se três touros (Aberdeen Angus) e nove inseminadores. Além disso, as vacas foram monitoradas por exames ultrassonográficos e/ou colheitas de sangue até os 30 dias após a IA. Taxas de sincronização, prenhez aos 30 e 60 dias foram mensuradas e as amostras de sangue foram avaliadas quanto à concentração de progesterona sérica. Foram avaliados os efeitos da inclusão de 300 UI de gonadotrofina coriônica equina (eCG) 2 dias antes e/ou 14 dias depois da IA e posteriormente avaliou-se também a influência do grupo genético e sexo dos bezerros no desempenho reprodutivo. Em suma, o tratamento com eCG após a IA não melhorou a fertilidade em vacas Nelore pós-parto, entretanto pode-se observar um incremento nas taxas de ovulação, prenhez aos 60 dias e aumento nas concentrações séricas de P4 nos animais que receberam eCG no D8. Quanto à influência da progênie na fertilidade das mães conclui-se que pode haver uma relação entre o sexo e raça dos bezerros na concentração circulante de P4 das progenitoras, entretanto estas variáveis não influenciaram na fertilidade da vaca submetida à IATF no período pós-parto. / The present work was designed to identify the effects of a treatment with equine chorionic gonadotropin (eCG) before and post-AI in beef cows submitted to TAI protocols. The experiment was conducted at Rancho 60 Farm, belonging to Grupo Agropecuaria Fazenda Brasil (Barra do Garças, MT, Brazil). For this, 901 multiparous Nellore cows with 44 days post-partum were synchronized, inseminated at fixed time using semen of three bulls (Angus). In addition, cows were monitored by ovarian ultrasonography and/or blood sampling until 30 days post AI. Ovulation rate, and pregnancy rates at 30 and 60 days were evaluated and blood samples were analyzed for serum progesterone concentration. The effects of treatment with 300 IU of eCG 2 days before and/or 14 days after AI were evaluated, as well as the influence of the breed and gender of their calves in the reproductive performance. In general, treatment with eCG after AI did not improve fertility in post-partum Nelore cows, however, it was detected an improvement in ovulation rate and pregnancy rate at 60 days and an increase in serum progesterone concentrations in cows that received eCG at Day 8. There was no effect of gender and breed of calves on fertility of the dams; however these variables influenced circulating progesterone post AI.

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