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Adaptação transcultural e propriedades psicométricas do COPE breve em uma amostra brasileira / Cross-cultural adaptation and psychometric properties of the brief COPE in a brazilian sampleBrasileiro, Sarah Vieira 30 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-30 / Evidence indicates that some strategies of coping may play an important role in the disease psychological adaptation. It is important to evaluate the different ways of how people respond to stressful situations. Questionnaires for the assessment of coping have been widely used and recommended both in clinical practice and for research. The aim of this study was therefore to adapt the Brief COPE for the Brazilian population and to evaluate the psychometric properties of this instrument in a Brazilian sample. The cross-cultural adaptation of the Brief COPE followed procedures recommended by Beaton et al. and the final version was tested on a sample of 30 patients. Two hundred and thirty-seven individuals participated in the evaluation of the psychometric properties of the adapted version (Brief COPE). The intra-observer reliability was assessed in the reapplication of the Brief COPE after four weeks by the same observer. Factor analysis was conducted to evaluate the factorial validity of the Brief COPE. The internal consistency was estimated using the Cronbach’s alpha, calculated for each sub-scale and full scale factors. Regarding the results, the test-retest rateswere mostly above 0.75, demonstrating good reliability. Cronbach’s alpha for the whole Brief Cope was 0.84; 2 out of 14 sub-scales achieved Cronbach's alpha of at least 0.70, the other sub-scales were below this parameter. Factor analysis revealed four factors. We conclude that the Brief COPE was properly translated for use in the Brazilian population, demonstrating to be a reliable instrument to assess coping strategies. / Evidências indicam que algumas estratégias de coping podem desempenhar um papel importante na adaptação psicológica à doença. Faz-se importante avaliar as diferentes formas de como as pessoas respondem a situações estressantes. Questionários para avaliação do coping têm sido amplamente utilizados e recomendados tanto na prática clínica como em pesquisas. O Brief COPE é um inventário usado para investigar as diferentes formas de como as pessoas respondem a situações estressantes. O objetivo deste estudo, portanto, foi adaptar culturalmente o Brief COPE para a população brasileira e avaliar as propriedades psicométricas deste instrumento em uma amostra de brasileiros. A adaptação transcultural do Brief COPE seguiu procedimentos recomendados por Beaton et al. e a versão final foi testada em uma amostra de 30 pacientes. Duzentos e trinta e sete indivíduos participaram da avaliação das propriedades psicométricas da versão adaptada (COPE Breve). A confiabilidade intra-observador foi avaliada na reaplicação do COPE Breve após quatro semanas pelo mesmo observador. A análise fatorial exploratória foi conduzida para avaliar a validade fatorial do COPE Breve. A avaliação da consistência interna foi estimada por meio do Coeficiente Alfa de Cronbach, calculado para cada sub-escala, fatores e escala total. Com relação aos resultados, os índices de confiabilidade apresentaram valores elevados, onde a maioria ficou acima de 0,75. A escala total apresentou Alfa de Cronbach = 0,84, demonstrando elevada consistência. A análise fatorial revelou quatro fatores. Concluímos que o Brief COPE foi adequadamente traduzido para ser utilizado na população brasileira, demonstrando ser um instrumento confiável para avaliar a estratégias de coping.
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Adaptação transcultural da Social Rhythim Metric (SRM-17)Schimitt, Regina Lopes January 2009 (has links)
A Social Rhythm Metric-17 (SRM-17) afere Ritmo Social. O objetivo desse estudo foi realizar a adaptação transcultural dessa escala para a realidade brasileira. Foi utilizada uma adaptação do método para validação de instrumentos que compreendeu as seguintes etapas: preparação, tradução, conciliação, retradução, revisão da retradução, avaliação da clareza, revisão dos resultados da avaliação da clareza e finalização, prova de leitura e relatório final. A versão final brasileira manteve uma equivalência de itens com relação à primeira versão em inglês do instrumento original, incorporando melhorias. A transposição do instrumento alternativo criado pelo Grupo de Cronobiologia Humana do HCPA para a SRM-17 não mostrou discrepâncias significativas e revelou que, embora esta escala seja um instrumento genérico, é sensível às diferenças individuais quanto à aferição de ritmo social. A versão avaliada demonstrou um grau satisfatório de clareza e equivalência semântica. Posteriormente a escala foi aplicada a 145 trabalhadores de turno regular do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, ambos os sexos, com idades entre 18 e 60 anos para avaliação do ritmo social nessa amostra e análise das propriedades psicométricas do instrumento. O teste t de Student não revelou diferença significativa entre os sexos para o Índice de Regularidade de Atividades (IRA) (t =0,60; p=0,55) e para o Escore do Total de Atividades (ETA) (t= 0,67; p=0,95), e entre usuários de antidepressivos e não usuários (t=0,85; p=0,4 para IRA e t=1,03; p=0,3 para ETA). A análise ANOVA não revelou diferença significativa nas médias dos escores entre os três turnos nem para IRA (F=2,311; p=0,103) nem para ETA (F=0,26 p=0,77). Os escores apresentaram uma distribuição gaussiana na população estudada. Os zeitgebers mais robustos foram os horários de almoço e os períodos de sono. A análise fatorial revelou três componentes. A Escala de Ritmo Social apresenta validade de conteúdo e boa fidedignidade teste-reteste.
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Versão infantil do teste \"ler a mente nos olhos\" (\"reading the mind in the eyes\" test): um estudo de validade / Child Version of the Reading the Mind in the Eyes test: A validity studyMelanie Mendoza 03 December 2012 (has links)
A versão infantil do Teste de Ler a Mente nos Olhos (Reading the Mind in Eyes Test - Child Version ) de Simon Baron-Cohen, é composto por 28 fotografias da região dos olhos de indivíduos com diferentes expressões e tem como objetivo uma quantificação da habilidade do indivíduo em inferir estados mentais a partir de expressões faciais, sendo usualmente utilizado como um instrumento para avaliação de Teoria da Mente. Neste trabalho foi feito um estudo de validade de uma versão em português do teste, visando maiores esclarecimentos acerca de suas propriedades psicométricas. O teste foi aplicado em uma amostra controle de 434 crianças de dois estados brasileiros, São Paulo e Santa Catarina, cursando o ensino fundamental e em uma amostra clínica de 20 crianças diagnosticadas com Transtornos do Espectro do Autismo. Foram encontrados um índice de consistência interna (alfa de Cronbach) de 0,718 e variância estatisticamente significativa de acordo com o ano escolar. Não foram encontradas diferenças significativas com relação ao sexo e Estado. Não houve diferença estatisticamente significativa nos escores dos grupos controle e clínico. Os resultados foram, portanto, parcialmente favoráveis para validade de construto, mas não foram encontradas evidências de validade critério / The \"Reading the Mind in Eyes Test - Child Version\" by Simon Baron-Cohen, consists of 28 photographs of the eye region of people with different expressions and aim a quantification of the individual\'s ability to infer mental states from facial expressions, and is usually used as an instrument for assessing Theory of Mind. This paper is a study of validity of a Portuguese version of the test, seeking further clarification about its psychometric properties. The test was applied to a control group of 434 children from two Brazilian states, Sao Paulo and Santa Catarina, in elementary school and a clinical group of 20 children diagnosed with Autism Spectrum Disorders. We found an index of internal consistency (Cronbach\'s alpha) of 0.718 and statistically significant variance in accordance with the school year. There were no significant differences with regard to gender and state. There was no statistically significant difference in the scores of clinical and control groups. The results were therefore partially favorable to construct validity, but there was no evidence of criterion validity
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"A construção de uma escala de atitudes frente ao álcool, ao alcoolismo e ao alcoolista: um estudo psicométrico" / The Construction of a Scale of Attitudes towards Alcohol, alcoholism and the Alcoholic: a psychometric study.Divane de Vargas 08 June 2005 (has links)
Desenvolveu-se uma escala para medir atitudes de enfermeiros frente ao álcool, ao alcoolismo e ao alcoolista (EAFAAA). Trata-se de uma escala do tipo likert que teve como fundamentação teórica os pressupostos de Pasqualli (1999). Para a elaboração dos itens da escala numa etapa inicial, realizou-se entrevista semi-estruturada com 30 enfermeiros, e da análise destas entrevistas foi extraído um total de 225 itens. O total dos itens foi submetido a análise de seis juízes especialistas no assunto. Após a análise somente 165 permaneceram. A escala composta por 165 itens foi submetida a um estudo-piloto com o objetivo de verificar as características estatísticas da mesma, para isso o instrumento foi testado numa população de 144 estudantes de enfermagem do último ano, de duas faculdades privadas. De posse dos instrumentos respondidos pelos 144 sujeitos, criou-se um banco de dados no programa SPSS (Satatistical Package for the Social Sciences v.8 for Windows), através do qual procedeu-se à análise estatística do instrumento. A análise fatorial originou uma escala composta por 96 itens divididos em cinco fatores: Fator 1: O Alcoolista, o trabalhar e o relacionar-se com o mesmo; Fator 2: Etiologia; Fator 3: Doença; Fator 4: Repercussões decorrentes do uso/abuso do álcool e Fator 5: A Bebida alcoólica. A consistência interna foi de 0,9068 (alfa). As correlações item-escore total variaram entre 0,35 e 0,65 com média de 0,50. Os dados de confiabilidade acima citados permitem concluir que se obteve um instrumento adequado para a finalidade e que pode ser útil para o conhecimento das atitudes de enfermeiros frente às questões referentes ao álcool, ao alcoolismo e ao alcoolista. Uma vez confirmada a confiabilidade da EAFAAA, a mesma foi testado numa população de 148 enfermeiros. A análise dos dados revelou que tanto enfermeiros quanto estudantes de enfermagem aceitam o alcoolismo enquanto doença, demonstrando atitudes positivas frente à mesma, porém encontrou-se uma parcela significativa de sujeitos com atitudes moralistas e condenatórias no que se refere a pessoa do alcoolista, concebendo-o inclusive como culpado por seus problemas de saúde. Sugere-se que outros estudos envolvendo a escala construída sejam realizados, no sentido de aprimorar sua qualidade estatística. Aponta-se ainda a necessidade de maior atenção à temática nos currículos de enfermagem, bem como a necessidade de novos métodos para a mudança de atitudes profissionais frente ao álcool, ao alcoolismo e ao alcoolista. / A scale of nurses attitudes towards alcohol, alcoholism and the alcoholic (EAFAAA) was developed. It is a Likert type scale based on Pasquallis (1999) theoretical framework. In order to elaborate the scale items, the author used a semi-structured interview with 30 nurses and these interviews analysis resulted in a total of 225 items. The items were evaluated by six peer reviewers specialized on the subject. After the analysis, 165 items were maintained. The scale with the 165 items was submitted to a pilot study with the purpose to verify some statistical characteristics. Thus, the instrument was tested in a population of 144 nursing students from two private Universities enrolled in the last year of their program. With the 144 instruments responded, the author created a data bank using SPSS (Statistical Package for the Social Sciences v.8 for Windows), and began the statistical analysis. The factorial analysis originated a scale with 96 items divided in five factors: Factor 1: The Alcoholic, the work and the relationship between them; Factor 2: Etiology; Factor 3: Disease; Factor 4: Repercussions of alcohol use and abuse and Factor 5: The Alcohol. The internal consistency was of 0.9068 (alpha). The item-score correlations varied from 0.35 and 0.65 with an average of 0.50. Data regarding reliability enabled the conclusion that the instrument is adequate to its aim and can be useful to learn more about nurses attitudes towards alcohol, alcoholism and the alcoholic. After the reliability confirmation, the scale was tested in a population of 148 nurses. Data analysis showed that nurses and nursing students accept alcoholism as a disease, demonstrating positive attitudes towards it. However, there was a significant number of subjects with moral and condemning attitudes regarding the alcoholic, considering them guilty in respect to their health problems. The author suggests the development of other studies involving the constructed scale with the aim of improving its statistical quality. He also points out the need for greater attention to the theme in the curriculum of the nursing undergraduate programs as well as the need for new methods to change the professional attitudes towards alcohol, the alcoholism and the alcoholic.
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Metacogni??o : uma teoria em busca de valida??oGrendene, M?rio Vin?cius Canfild 26 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-26 / A metacogni??o ? um conceito te?rico amplamente utilizado nas ?reas de psicologia e educa??o, predominantemente. No entanto, apesar do uso extensivo, n?o se verifica atualmente um consenso sobre sua formula??o te?rica, resultando assim em dificuldades na an?lise dos processos e etapas de desenvolvimento metacognitivo. Desenvolvido por John Flavell, ao final da d?cada de 1970, com uma defini??o operacional precisa, este conceito passa a ser empregado de forma bastante diversificada e inespec?fica. Assim, os dois problemas fundamentais que motivaram este estudo s?o: a inexist?ncia de uma conceitua??o unificada e o reduzido investimento em instrumentos psicom?tricos que mensurem, realmente, a metacogni??o. Com base nisso, esta disserta??o ? desenvolvida na forma de dois artigos. No primeiro artigo, de natureza te?rica, apresenta-se uma revis?o conceitual da metacogni??o gerando a proposi??o de um modelo te?rico baseado no trabalho de Flavell. O segundo artigo, a partir da revis?o conceitual anterior, examina criticamente os procedimentos e instrumentos comumente empregados na avalia??o da metacogni??o. Tomando como base o processo de adapta??o ? l?ngua portuguesa do Questin?rio de Vari?veis da Metacogni??o (Mayor, 1995), ? proposto um instrumento novo, o Invent?rio de Atividade Metacognitiva (IAM), como uma tentativa de mensurar a atividade metacognitiva a partir da revis?o do modelo te?rico de Flavell. A conclus?o que este trabalho pretende lan?ar reside na afirma??o que: a metacogni??o ? uma teoria em busca de valida??o
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Desenvolvimento e validação de um questionário multidimensional de avaliação da qualidade de vida relacionada ao melasma (HRQ-Melasma)Maranzatto, Camila Fernandes Pollo. January 2016 (has links)
Orientador: Silmara Meneguin / Coorientador: Hélio Amante Miot / Resumo: Tratou-se de um estudo metodológico que utilizou análises quantitativa e qualitativa com o objetivo de construir e validar um questionário multidimensional para avaliar a qualidade de vida relacionada ao melasma (HRQ-Melasma). Considerando que existe apenas um instrumento específico disponível na literatura para avaliar a QV em melasma e que o mesmo não foi desenvolvido seguindo os passos clássicos da psicometria, esse trabalho tornou-se indispensável ao ser desenvolvido com base na percepção simbólica dos pacientes e especialistas da área. A amostra foi constituída por cinco especialistas titulados pela Sociedade Brasileira de Dermatologia e 154 portadores de melasma facial. O instrumento de coleta de dados foi composto por duas fases. A primeira, uma fase qualitativa, onde se realizou um grupo focal com os especialistas da área para a definição das dimensões e posteriormente um grupo focal com portadores de melasma facial, para a definição dos itens preliminares através da percepção simbólica dos mesmos frente às manchas. Na segunda fase, quantitativa, foi apresentado aos participantes o questionário teste (49 itens), MELASQoL-PB, DLQI-BRA, Escala Visual de Incômodo, escore MASI e dados sociodemográficos. Para a redução dos itens foi utilizado o modelo de Rasch pertencente a TRI, excluindo 30 itens que continham pouca informação. A análise da dimensionalidade foi realizada através do ajuste do modelo multidimensional, confirmando a multidimensionalidade do questionário. Par... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This is a methodological study using qualitative and quantitative analyzes aimed to develop and validate a multidimensional questionnaire to evaluate the quality of life related to melasma (HRQ-Melasma). Considering that there is only one specific instrument available in the literature to assess the quality of life in patients with melasma and whose elaboration has not followed classic steps in psychometry, this study has become indispensable to be developed based on the symbolic perception of the patients and experts of the area. The sample consisted of five dermatologists titrated by the Brazilian Society of Dermatology and 154 patients with facial melasma. Data collection consisted of two phases: The first, qualitative phase, where they held a focus group with experts in the field to define the dimensions and then a focus group with people with facial melasma, to define the preliminary items through the symbolic perception of the same face of the spots. In the second phase, quantitative, was presented to the participants the questionnaire test (49 items), MELASQoL-PB, DLQI-BRA, visual scale of nuisance, MASI score and sociodemographic data. The reduction of the items we used the Rasch model belonging to TRI, excluding 30 items that contained little information. The analysis of dimensionality was performed by adjustment the multidimensional model, confirming the multi-dimensionality of the questionnaire. To analyze the reliability and stability over time, we used Cronbach's... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Cuestionarios de estilo educativo percibido por niños (EMBU-C), adolescentes (EMBU-A) y progenitores (EMBU-P): Propiedades psicométricas en muestra clínica españolaPenelo Werner, Eva 06 July 2009 (has links)
El EMBU (64 ítems) es un cuestionario de autoinforme que evalúa el recuerdo de las personas adultas sobre el estilo educativo con que fueron criadas. Consta de cuatro escalas: Rechazo, Calidez Emocional, Sobreprotección/Control y Favoritismo y ha sido adaptado en un amplio número de países e idiomas. Además, existe una forma corta, S-EMBU (22 ítems), que incluye las tres primeras escalas. Ambos han sido validados en España, donde se han desarrollado tres nuevos formatos, preguntando a niños (EMBU-C), adolescentes (EMBU-A) y progenitores (EMBU-P) sobre el estilo educativo percibido en la actualidad. Estas tres nuevas versiones únicamente han sido evaluadas en muestras comunitarias. El objetivo general de este trabajo es estudiar las propiedades psicométricas de las versiones en castellano del EMBU-C (41 ítems), EMBU-A (64 ítems) y el EMBU-P (52 ítems) en una muestra clínica.Se incluyeron en el estudio a 174 niños y 284 adolescentes procedentes de los servicios ambulatorios de salud mental de centros de asistencia primaria de la red pública de la provincia de Barcelona, así como a sus progenitores. Estos niños y adolescentes padecían algún trastorno según criterios DSM-IV valorados por la adaptación española de la Entrevista Diagnostica para Niños y Adolescentes (EDNA-IV). Los participantes contestaron individualmente la versión del EMBU correspondiente y también se les administró el Protocolo de Factores de Riesgo (PFR). La estructura interna y la invariancia factorial de las respuestas a los cuestionarios se evaluaron con análisis factorial confirmatorio. Para la versión de niños (EMBU-C) el modelo con un mejor ajuste fue el de 34 ítems y tres factores, excluyendo la escala de Favoritismo. Para la versión de adolescentes (EMBU-A) y de progenitores (EMBU-P) el ajuste del modelo de 22 ítems, comparable a la versión corta de adultos, fue satisfactorio. En cuanto a las respuestas relativas al estilo educativo paterno y materno, en los tres instrumentos se verificó la misma estructura interna y equivalencia de la mayoría de los parámetros entre ambos grupos de respuestas. Respecto a la consistencia interna de las tres versiones, las escalas de Rechazo y Calidez Emocional mostraron un comportamiento satisfactorio y la escala de Sobreprotección/Control obtuvo índices más discretos, resultados similares a los obtenidos en estudios previos. La influencia del sexo del hijo y del progenitor en las puntuaciones fue irrelevante, mientras que se halló una relación inversa entre la edad del hijo y la puntuación de Calidez Emocional por parte de los niños pequeños y de los progenitores. Las puntuaciones de Rechazo y Calidez Emocional de los tres cuestionarios se relacionaron de la forma prevista con las variables de ajuste familiar como la disciplina dura, la falta de supervisión adulta, de apoyo familiar y de afecto. Asimismo, las puntuaciones del EMBU-A discriminaron entre los adolescentes con una mala o buena relación con sus progenitores, mientras que las puntuaciones del EMBU-P diferenciaron entre los progenitores que manifestaron haber tenido problemas para educar a su hijo y los que no. El acuerdo entre las respuestas de los hijos y las de sus progenitores resultó bajo.Los resultados del EMBU-C, EMBU-A y EMBU-P en la muestra clínica estudiada, que podemos considerar representativa de la población infantojuvenil con psicopatología, indican unas propiedades psicométricas aceptables. El hecho de disponer de un mismo formato corto del EMBU-A y el EMBU-P, idéntico al de la versión de adultos, permite paliar los problemas de comparabilidad directa que existían hasta el momento. Sin embargo, el diferente formato del actual EMBU-C impide la comparabilidad directa entre las diversas versiones, por lo que se propone la revisión de algunos ítems de la versión de niños, para solventar este problema ante diseños con datos combinados. / The EMBU (64 items) is a self-report questionnaire that assesses adults' memories of their upbringing. It comprises four scales: Rejection, Emotional Warmth, Overprotection/Control Attempts and Favouring Subjects, and has been adapted in a large number of countries and languages. In addition, a short version, S-EMBU (22 items) is available, that includes the three first scales. Both have been validated in Spain, where three new formats were developed, asking to children (EMBU-C), adolescents (EMBU-A) and parents (EMBU-P) about their current perceptions of rearing style. These three new versions have only been evaluated in community samples.The general objective of this study is to examine the psychometric properties of the Spanish versions of the EMBU-C (41 items), EMBU-A (64 items) and EMBU-P (52 items) in a clinical sample.The sample comprised 174 children and 284 adolescents recruited from public primary mental health care centres in the Barcelona area, along with their parents. These children and adolescents suffered from a psychopathological disease diagnosed according to DSM-IV criteria evaluated in the Spanish adaptation of the DICA-IV (Structured Diagnostic Interview for Children and Adolescents). Participants answered the corresponding version of EMBU individually and the Schedule for Risk Factors (SRF) was also administered. Internal structure and factorial invariance of responses to the questionnaires were evaluated through confirmatory factor analysis.For the child version (EMBU-C) the model with a best goodness-of-fit was the 34-item and 3-factor model, when removing the Favouring Subjects scale. For the adolescent version (EMBU-A) and the parent version (EMBU-P) satisfactory fit to data of the 22-item model, comparable to the adult short version, was obtained. Regarding paternal and maternal ratings, the same internal structure was observed for all three questionnaires, and most of the parameters were equivalent across both groups of responses. In relation to the internal consistency reliability of the three versions, scales of Rejection and Emotional Warmth achieved satisfactory levels and the scale of Overprotection/Control Attempts showed lower values, as in previous studies. The influence of the gender of the children/adolescents and parents on scale scores was inappreciable, whereas an inverse relation was found between the age of the child and the score of Emotional Warmth for the younger children and parents. As predicted, the scores for Rejection and Emotional Warmth from the three questionnaires were related to variables of family adjustment, such as harsh discipline, lack of parental supervision, absence of family support or affection. Moreover, EMBU-A scores significantly differentiated between adolescents with good and bad relationships with their parents. EMBU-P scores also distinguished between those parents who expressed having problems with educating their children and those who did not. Agreement between children's and parents' responses was low.The results of the EMBU-C, EMBU-A and EMBU-P in the clinical sample studied, which we can consider as representative of a child-adolescent population with psychopathology, indicate acceptable psychometric properties. Having the same short format for EMBU-A and EMBU-P, as is the case for the adult version, helps to overcome the problems of direct comparability that have existed until now. However, the different format for current EMBU-C prevents direct comparability between the several versions. We propose the revision of some items of the child version so as to solve this problem in designs with combined data.
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Construcción de una escala para evaluar la salud mental positivaLluch Canut, Ma. Teresa 25 January 2000 (has links)
Esta investigación está basada en el constructo "salud mental positiva". La revisión de la bibliografía evidencia que: a) la psicología está centrada básicamente en el estudio de la perspectiva negativa de salud; b) existe un déficit de modelos positivos de salud mental y c) existe una ausencia de escalas para evaluar la salud mental positiva. Por estas razones, los objetivos de esta investigación son: 1) reivindicar los aspectos positivos de la psicología, 2) operativizar y evaluar el modelo de salud mental positiva de M. Jahoda (1958) en la versión global del mismo (6 factores generales y 16 factores específicos) y 3) construir y analizar las propiedades psicométricas de una escala para evaluar la salud mental positiva.El trabajo está estructurado en tres estudios secuenciados que tienen como objetivo común: elaborar y validar un instrumento para evaluar el constructo salud mental positiva. Los cuestionarios son aplicados a una muestra de estudiantes de enfermería de la Universidad de Barcelona (N=137 en el primer estudio y N=387 en el segundo y tercer estudio. El modelo hipotético del primer estudio es la versión completa del modelo de salud mental positiva de Jahoda (6 factores generales y 16 factores específicos). El instrumento que hemos construido para evaluar este modelo tiene una longitud total de 176 ítems (11 ítems para cada factor específico). Los resultados de los análisis psicométricos muestran la unidimensionalidad de los factores generales y sugieren reducir la estructura de factores del modelo. En el segundo estudio, se evalua la versión reducida del modelo de Jahoda (6 factores generales) y se construye un instrumento con una longitud total de 60 ítems (10 ítems por factor). Los resultados de los análisis psicométricos sugieren: la eliminación de algunos ítems y cambios en el contenido y en la denominación de los factores. El tercer estudio está basado en los nuevos 6 factores generales que resultan del segundo estudio, diferentes de los hipotetizados por Jahoda. El cuestionario definitivo tiene 39 ítems. Los resultados de los análisis psicométricos son favorables y congruentes con los resultados comunes obtenidos en algunos instrumentos que miden algunos aspectos positivos de salud. Se perfila un nuevo modelo de salud mental positiva compuesto por 6 factores: Satisfacción Personal (F1), Actitud Prosocial (F2), Autocontrol (F3), Autonomía (F4), Resolución de Problemas y Autoactualización (F5) y Habilidades de Relación Interpersonal (F6). Estos factores resultantes son coherentes con los conceptos utilizados en la bibliografía actual de salud mental y resultan mas cercanos a la realidad que los criterios de Jahoda. Pero ningún autor integra estos factores en un marco conceptual que les confiera categoría de modelo. Pensamos que es necesario continuar el estudio para explorar el modelo y robustecer las propiedades psicométricas del cuestionario de Salud Mental Positiva resultante.
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Modelo cognitivo, comportamental e emocional da dor : avaliação em adultos com diferentes condições dolorosas /Bonafé, Fernanda Salloume Sampaio. January 2017 (has links)
Orientador: Juliana Alvares Duarte Bonini Campos / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar um modelo teórico cognitivo, comportamental e emocional relacionado à percepção da intensidade da dor e sua interferência no cotidiano e à qualidade de vida de indivíduos adultos com diferentes condições dolorosas. Para tanto, avaliaram-se as propriedades psicométricas dos instrumentos de medida utilizados. Trata-se de estudo transversal. Participaram 1.103 indivíduos que buscaram atendimento à Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP nos anos de 2015 e 2016. Foram incluídos indivíduos adultos e os mesmos foram classificados segundo o relato de ausência de dor nas últimas 24 horas (G0), dor nas últimas 24 horas presente há menos de 3 meses (G1), dor recorrente presente há mais de 3 meses (G2) e dor contínua há mais de 3 meses (G3). Foram levantadas informações demográficas. As informações foram coletadas por meio de entrevista pessoal. A percepção da intensidade da dor e sua interferência no cotidiano foram avaliadas utilizando o Inventário Breve de Dor (BPI Forma Curta) adaptado, com período de referência "última experiência dolorosa". A percepção da qualidade de vida foi obtida a partir do Questionário de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde (WHOQoL-Bref). Para mensuração das variáveis cognitivas, foram utilizados os instrumentos Questionário de Vigilância e Consciência relacionado à Dor (PVAQ) e a Escala de Catastrofização da Dor (PCS). Para as variáveis comportamentais, utilizou-se o Questionário de Autoeficácia relac... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The purpose of this study was to evaluate a theoretical cognitive, behavioral, and emotional model for pain that considers individuals' perceptions of the intensity of pain and its interference in daily function and their quality of life among adults with different pain conditions. To achieve this, the psychometric properties of the measurement instruments used herein were evaluated. This was a cross-sectional study. This study involved 1,103 adults who sought treatment at the School of Dentistry of São Paulo State University (UNESP), Araraquara in 2015 and 2016. The adults included in the study were classified based on their reports of a lack of pain the last 24 hours (G0), of pain in the previous 24 hours and had been experiencing pain for less than three months (G1), of recurrent pain for three months or more (G2), and of continuous pain for three months or more (G3). Demographic information was also collected through personal interviews. Perceptions of pain intensity and interference in daily function were evaluated using an adapted version of the Brief Pain Inventory (BPI-Short Form) for which the period of reference was "the last painful experience". Perceptions of quality of life were obtained using the World Health Organization Quality of Life Questionnaire (WHOQoL-BREF). The cognitive variables were measured using the Pain Vigilance and Awareness Questionnaire (PVAQ) and the Pain Catastrophizing Scale (PCS). Behavioral variables were assessed using the Pain Self-Efficacy Questionnaire (PSEQ) and the Multidimensional Health Locus of Control (MHLC Form C). For the emotional variables, the instruments used were the 20-Item Toronto Alexithymia Scale (TAS20) and the short version of the Depression Anxiety Stress Scales (DASS-21). Face, content, and construct validity of the instruments (including factor, convergent, and discriminant validity) were also determined. Confirmator / Doutor
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Medida padronizada para avaliação de intangíveis organizacionais por meio da teoria da resposta ao itemVargas, Vera do Carmo Comparsi de January 2007 (has links)
Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-23T05:19:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
242522.pdf: 1486871 bytes, checksum: 6e7fb015756b31af317acd16c7e3407a (MD5) / O problema de pesquisa trata de como realizar a avaliação dos intangíveis de modo padronizado, possibilitando considerar as diferentes características que oferecem vantagens competitivas às empresas. A pesquisa desenvolve um modelo para avaliação dos intangíveis, criando-se uma medida padronizada com o suporte da Teoria da Resposta ao Item (TRI). A medida estabelecida serve tanto aos gestores internos das organizações quanto aos seus stakeholders, permitindo conhecer os intangíveis da empresa e acompanhar a evolução de sua performance. A pesquisa bibliográfica no campo dos intangíveis, abrangendo as definições, classificações, métodos de avaliação e medição, indicadores e relatórios de divulgação, fornece suporte para a composição do modelo conceitual. A implementação da primeira fase do modelo é realizada por meio de um levantamento por amostragem, junto a 203 empresas associadas à Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), utilizando um conjunto de itens estruturado, produzido para o processo de desenvolvimento do capital humano (DCH). O conjunto de itens demonstra as propriedades de validade e confiabilidade e os pressupostos de unidimensionalidade e independência local. Os dados levantados permitem a criação da Escala de Medida de Performance nos Intangíveis # EMPI # com significados gerenciais para avaliação e conhecimento dos intangíveis em quatro níveis. O desenvolvimento das fases subseqüentes do modelo, abrangendo as categorias conceituais dos intangíveis, proporcionará a interpretação gerencial para os níveis da EMPI, formando um banco de itens. O banco de itens facilitará a avaliação por meio de medidas padronizadas e confiáveis tanto para os intangíveis quanto para as performances organizaciona
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