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Efeito de dois diferentes treinamentos com exercícios físicos em variáveis biomecânicas e metabólicas da marcha de idosas /Marques, Nise Ribeiro. January 2013 (has links)
Orientador: Mauro Gonçalves / Banca: Camila Coelho Greco / Banca: Daniela Cristina Carvalho de Abreu / Banca: Adalgiso Coscrato Cardozo / Banca: Fábio Viadanna Serrão / Resumo: Durante a marcha a atuação adequada de todos os segmentos corporais é essencial para manter a estabilidade. Contudo, ao longo do processo de envelhecimento humano, alterações no sistema neuromuscular podem reduzir a habilidade de executar tarefas motoras complexas, como a marcha, e aumentar o risco de quedas na população idosa. Nesse sentido, os objetivos do presente estudo foram: correlacionar o custo energético, ativação muscular e parâmetros biomecânicos da marcha de idosas caidoras e não caidoras; correlacionar força articular do quadril, joelho e tornozelo com parâmetros biomecânicos da marcha de idosas caidoras e não caidoras; comparar a ativação eletromiográfica dos músculos estabilizadores do tronco e de membros inferiores durante a marcha de mulheres jovens e idosas; e identificar o efeito do treinamento de oito semanas com o Método Pilates no padrão de ativação eletromiográfico dos músculos estabilizadores do tronco e de membros inferiores durante a marcha de mulheres idosas. Participaram do estudo trinta e oito idosas (68,21 anos) e quinze mulheres jovens (22,13 anos). O protocolo para coleta de dados foi realizado em duas diferentes visitas ao ambiente de coleta. No primeiro dia, foram coletados dados de força articular do quadril, joelho e tornozelo, bem como, foi realizada a familiarização dos sujeitos com a caminhada na esteira em velocidade de preferência. Durante a segunda visita, foram coletados: o consumo de oxigênio na posição sentada e durante caminhada em velocidade de preferência; e parâmetros biomecânicos (eletromiografia e cinemática) da marcha. De acordo com nossos achados, em idosas não caidoras o aumento da idade e da coativação dos músculos da coxa (reto femoral/glúteo máximo) foram os únicos fatores relacionados ao aumento do custo energético durante a marcha, enquanto que para idosas caidoras, o aumento da coativação dos músculos da perna (tibial anterior/gastrocnêmio... / Abstract: Not available / Doutor
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Avaliação dinamométrica e eletromiográfica do quadril em idosas caidoras e não caidoras /Gotardo, Mary Hellen Morcelli. January 2012 (has links)
Orientador: Marcelo Tavella Navega / Banca: Mauro Gonçalves / Banca: Daniela Cristina Carvalho de Abreu / Resumo: As quedas são problemas graves em idosos devido ao impacto negativo na qualidade de vida e deterioração das funções desses indivíduos. Declínio na função neuromuscular, especialmente dos membros inferiores, tem sido identificado como fator de risco para quedas nessa população. A contribuição biomecânica da função muscular da articulação do quadril é importante para manter ou recuperar o equilíbrio diante de uma perturbação. Sendo assim, avaliação dinamométrica associada à eletromiografia são ferramentas eficientes na representação das respostas musculares e podem identificar os comprometimentos a nível muscular em indivíduos idosos. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo analisar as variáveis biomecânicas da articulação do quadril de idosas. Foram avaliadas 44 idosas, sendo 20 caidoras e 24 não caidoras. Foram realizadas 5 contrações isocinéticas para cada movimento, sendo que na flexão e extensão as velocidades foram de 30°/s e 120°/s e para abdução e adução de 30°/s e 180°/s. Também foram realizadas 3 contrações isométricas dos flexores, extensores, abdutores e adutores de quadril, mantidas por 5 segundos com intervalo de 30 segundos. Durante a coleta de dados isocinético também foram coletados dados eletromiográficos dos seguintes músculos: Oblíquo interno (OI), Reto femoral (RF), Mutífido (Mu), Glúteo máximo(GM) e Bíceps femoral (BF). Os idosos caidores apresentaram menor taxa de desenvolvimento de força (TDF) nos 50 milisegundos (ms) na flexão, nos 50,100 e 200 ms na extensão, nos 50 e 100 ms na abdução e nos 200 ms na adução, além de menor taxa de ativação neuromuscular (TAN) do músculo RF. Além disso, idosos caidores apresentaram torque muscular dos extensores, abdutores e adutores significamente menores do que idosos não caidores, além de menor... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Falls are serious problems in the elderly due to the impact on quality of life and deterioration of the functions of these individuals. Decline in neuromuscular function, especially of the lower limbs, has been identified as a risk factor for falls in this population. The contribution of muscle function biomechanics of the hip joint is important to maintain or restore balance. So, muscle strength dynamometer associated with electromyography are effective assessment of muscle response and can identify the impairments in muscle in the elderly. Thus, this study aims to analyze the biomechanical variables of the hip joint in elderly women. We evaluated 44 elderly, 20 fallers and 24 non-fallers. They were performed 5 isokinetic contractions for each movement, for flexion and extension velocities were 30 °/s and 120 °/s and for abduction and adduction of 30 °/s and 180 °/s. Were also performed three isometric contractions of the flexors, extensors, hip abductors and adductors, maintained for 5 seconds at intervals of 30 seconds. During data collection of muscle strength dynamometer, were also collected EMG data from the following muscles: Internal Oblique (IO), Fectus Memoris (RF), Mutifidus (Mu), Gluteus Maximus (GM) and Biceps Femoris (BF). Fallers showed a lower rate of force development (RFD) in 50 milliseconds (ms) in flexion, in 50,100 and 200 ms in extension, the 50 and 100 ms in the abduction and at 200 ms in the adduction. Also, fallers had a lower rate neuromuscular activation (RNA) of the RF muscle. In addition, fallers showed muscle torque of the extensors, abductors and adductors significantly lower than non-fallers, and lower muscle power to the flexors, hip extensors and abductors (p ≤ 0.05). Finally, the fallers also showed significantly high muscle activation of the RF and BF, but less activation of the GM during peak torque, and... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Co-contração e onset muscular durante o desequilíbrio de idosas caidoras e não-caidoras /Fonseca, Ligia Cristiane Santos. January 2012 (has links)
Orientador: Marcos E. Scheicher / Banca: Karina Gramani Say / Banca: Marcos Seizo Kishi / Resumo: Contextualização: Pouco se sabe sobre as causas da maior propensão dos idosos à quedas, porém, acredita-se que exista uma relação com fatores neuromusculares, como o aumento da co-contração muscular. Objetivos: analisar os percentuais de co-contração: oblíquo interno (OI) e multífido (MU); reto femoral (RF) e glúteo máximo (GM); RF e bíceps femoral (BF); vasto lateral (VL) e BF; tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GL) durante um teste de desequilíbrio em idosas caidoras e não-caidoras. Métodos: 23 voluntárias do gênero feminino com 60 anos ou mais, fisicamente ativas e não-institucionalizadas participaram do estudo. Foram separadas em dois grupos: Grupo de Idosas Caidoras (GIC) e Grupo de Idosas Não-Caidoras (GINC). Para a realização do teste de desequilíbrio foi utilizada uma prancha de equilíbrio e um acelerômetro. O teste foi realizado em quatro momentos aleatórios: desequilíbrio anterior, desequilíbrio posterior e desequilíbrios laterais (direito e esquerdo). O percentual de co-contração foi calculado entre os músculos OI e UM, RF e GM, RF e BF, VL e BF, TA e GL. Foi verificada normalidade dos dados e utilizado o teste de Mann-Whitney para os dados não-normais e o teste T não-pareado para os dados normais, com um valor de p -< 0,05 como significante. Resultados: o GIC apresentou tendência de maior percentual de co-contração, principalmente entre OI e MU e entre RF e BF e VL e BF, sem significância estatística. Conclusão: a co-contração muscular dos músculos avaliados não apresentou diferença significativa quando comparados entre idosas caidoras e não-caidoras após perturbação do desequilíbrio / Abstract: Background: The causes that make older people fall is not yet known, however, is believed that there is a relationshio with neuromuscular factor such as an increased muscle co-contraction. Objectives: to analyze the percentage of co-contraction: internal oblique (IO) and multifidus (MU), rectus femoris (RF) and gluteus maximus (GM), RF and biceps femoris (BF), vastus lateralis (VL) and BF, tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL) during a test of imbalance in fallers and non-fallers elderly. Methods: 23 female volunteers aged 60 or older, physically active and non-institutionalized participated of the study. They were separated into two groups: Fallers Group (FG) and Non-Fallers Group (NFG). For the test of imbalance we used a balance board and an accelerometer. The test was conducted at four random times: anterior imbalance, posterior imbalance and lateral imbalance (right and left). The percentage of co-contraction was calculated between the IO and MU, RF and GM, RF and BF, VL and BF, TA and GL. Data normality was verified and used the Mann-Whitney test for non-normal data and non-paired t test for normal data, with a value of p -< 0.05 as significant. Results: FG tended to higher percentage of co-contraction, mainly between IO and MU and between LF and RF and VL and BF, but no statistical significance. Conclusion: the muscular co-contraction of tested muscles showed no significant difference when compared between fallers and non-fallers elderly after disturbance of the imbalance / Mestre
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Parâmetros Neuropáticos no Diabetes Mellitus /Pinto, Mariana de Carvalho. January 2014 (has links)
Orientador: Cristina Elena Prado Teles Fregonesi / Banca: Roselene Modolo Regueiro Lorençoni / Banca: Marli Aparecida Defani / Resumo: A neuropatia diabética é caracterizada por uma síndrome clínica ou sub -clínica que afeta o sistema nervoso central e periférico, incluindo o autonômico. Frente ao crescente número de novos casos de diabetes mellitus e a elevada incidência de manifestações crônico - degenerativas, como a neuropatia periférica e a neuropatia autonômica cardiovascular, este estudo objetivou: a) fazer uma comparação da variabilidade cardíaca (VC), em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 com confirmação de neuropatia diabética periférica, e indivíduos saudáveis.; b) identificar o risco de queda através de um teste de mobilidade fun cional em não diabéticos, diabéticos neuropatas e diabéticos neuropata -vasculopatas. Para tanto, no primeiro estudo participaram 108 indivíduos divididos em grupo controle (GC) (n=34) e grupo diabético neuropata (GDN) (n=74). Inicialmente, foram reali zados testes para confirmação da neuropatia. Em seguida, a avaliação da atividade do sistema nervoso autônomo (SNA) foi realizada por meio da VC com o auxílio do software Nerve -Express® (Heart Rhythm Instruments, Metuchen, NJ, EUA). Já o segundo estudo, foi composto por 61 sujeitos de ambos os gêneros divididos em GC (n=32), GDN (n=18) e grupo diabético neuropata vasculopata (GDNV) (12)... / Abstract: Diabetic neuropathy is characterized by clinical or sub -clinical syndrome that affects the central and peripheral nervous system including the autonomic. Tackle the growing number of 17 new cases of diabetes mellitus and the high incidence of chronic degenerative disorders, such as peripheral neuropathy and cardiovascular autonomic neuropathy, this study aimed to: a) make a comparison of heart rate variability (CV), in individuals with diabetes mellitus type 2 with confirmation of diabetic peripheral neuropathy, and healthy individuals .; b) identify the risk of falling through a functional mobility test in non -diabetic, diabetic neuropathy and diabetic neuropathy-vasculopathies. Therefore, in the first s tudy participated 108 individuals divided into a control group (CG) (n = 34) and diabetic neuropathy group (GDN) (n = 74). Initially, to confirm the neuropathy tests were performed. Then, the evaluation of the activity of the autonomic nervous system (ANS) was performed by the VC with the help of Nerve - Express® software (Heart Rhythm Instruments, Metuchen, NJ, USA). The second study consisted of 61 subjects of both genders divided into GC (n = 32), GDN (n = 18) and diabetic neuropathy vasculopata group (GDNV) (12)... / Mestre
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Influência da urbanização na vazão máxima da microbacia hidrográfica do córrego da cachoeirinha, Lençóis Paulista, SP /Navarro, Everton Chequeto, 1982. January 2012 (has links)
Orientador: Valdemir Antonio Rodrigues / Banca: Mauricio Ranzini / Banca: Teresa Cristina Tarlé Pissarra / Resumo: A urbanização acarreta a diminuição da cobertura vegetal e a impermeabilização do solo, direcionando maior parcela de água pluvial a um escoamento superficial, dada a redução da infiltração, além de diminuir a recarga dos aquíferos e queda da capacidade de amortecimento natural das bacias hidrográficas. A consequência deste processo é um aumento nos volumes escoados e nas vazões de pico, ao mesmo tempo em que ocorre a redução do tempo de concentração da água da chuva, provocando eventos de cheias cada vez mais críticos. Partindo desta premissa, torna-se fundamental a realização de estudos que forneçam prognósticos sobre estes aspectos hidrológicos em bacias hidrográficas, sobretudo em bacias a serem urbanizadas, como é o caso da microbacia hidrográfica do córrego da Cachoeirinha. Assim, o presente trabalho teve como objetivo estudar as condições ambientais, a morfometria e as variáveis hidrológicas da microbacia hidrográfica do córrego da Cachoeirinha, relacionando o escoamento superficial da água da chuva com parâmetros de urbanização, mas especificamente sobre a influência da impermeabilização do solo nos processos hidrológicos em bacias hidrográficas com áreas urbanizadas ou a serem urbanizadas. A microbacia hidrográfica do córrego da Cachoeirinha está localizada no município de Lençóis Paulista, Centro-Oeste do Estado de São Paulo e inserida entre as coordenadas UTM N: 7.492.000 e 7.500.000 m e UTM E: 726.000 e 730.000 m, fuso 22 K, encontrando-se a uma altitude de 517 a 646 m, acima do nível do mar. Ocupa uma área de 15,71 km², sendo integrante da 13º Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo (UGRHI), na bacia hidrográfica do Tietê/Jacaré (UGRHI - 13). Dentre as metodologias de extensão da série histórica de dados fluviométricos inferior a três (3) anos, foi utilizado para os cálculos hidrológicos / Abstract: The urbanization leads to a decrease in the vegetation cover and in the soil waterproofing, directing a major part of the pluvial water in to a superficial drainage, due to the reduction of infiltration, besides of diminishing the recharge of aquifers and the decrease of the natural damping capacity of the watersheds. The consequence of this process it is an increase in the drain aged volumes and in the flow surges, at the same time that occurs the reduction of time concerning the concentration of rain water, causing critical floods events. From this premise it is essential the realization of studies which provide a forecast about the hydrologic aspects in watersheds, mainly in those where it is need urbanization, as in the case of the micro watershed of Cachoeirinha stream. The present paper has the objective of studying the environmental conditions, the morphometry, and the hydrographic variations of the micro watershed of Cachoeirinha stream relating the superficial flow of the rain water with the guidelines of urbanization, but mainly this paper concerns about the influence of the soil waterproofing in the hydrologic process in the hydrographic watersheds in urbanized areas or those ones which are meant to be. The micro watershed of Cachoeirinha stream is located in Lençóis Paulista township, central west of Sao Paulo state between the coordinates: UTM N: 7.492.000 and 7.500.000 m and UTM E: 726.000 e 730.000 m, time zone 22K, in the altitude of 517 to 646 above the ocean level. It occupies an area of 15,71 km², and the town is part of the 13º "Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo (UGRHI)" in the Tietê/Jacaré (UGRHI - 13) watershed. Among the historical series of fluviatile data extension below three (3), it has been used for hydrological calculation the synthetic method of I-PAD-WU, with drainage areas from 2 to 200 km². The simulations which ... / Mestre
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Quedas em idosos assistidos na estrat?gia sa?de da fam?lia: frequ?ncia e fatores associadosLucena, Irapuan Medeiros de 18 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-18 / O crescimento da popula??o idosa ? um fen?meno mundial e, no Brasil, essa transforma??o est? acontecendo de forma bastante acelerada. Com o envelhecimento populacional atual, essa faixa et?ria emergente necessitar? de mais aten??o e cuidados ? sa?de. Uma das caracter?sticas do envelhecimento da popula??o ? o ac?mulo progressivo de incapacidades, o que a deixa mais vulner?vel a quedas. Este estudo foi desenvolvido com o prop?sito de conhecer o epis?dio quedas no ?mbito de uma popula??o idosa atendida em uma Unidade de Sa?de da Fam?lia. Trata-se de uma pesquisa de natureza transversal, com uma amostra constitu?da de 121 idosos. A pesquisa foi aprovada pelo Comit? de ?tica do HUOL, com parecer n? 816.022. Foi aplicado um question?rio junto aos participantes e os resultados foram analisados estatisticamente, sendo o teste de Qui-Quadrado e o Exato de Fisher utilizados para verificar a associa??o entre vari?veis. Para a an?lise multivariada, usou-se o m?todo da Regress?o Log?stica Binomial. Para ambos os testes, admitiu-se signific?ncia p<0,05 e IC de 95%. Os resultados demonstram que a maioria ? do sexo feminino, (76,9%); a faixa et?ria de pessoa idosa de 88,4% e 11,6% de sobrenvelhecida; com rela??o ao estado civil, 35,3% s?o casados e 29,4% vi?vos; 92,1% com renda familiar entre um e dois sal?rios m?nimos; e 91,8% moram com o c?njuge e/ou filhos. Com rela??o ? frequ?ncia das quedas, constatou-se que 61,2% dos idosos sofreram uma ou mais quedas em 2014. Como fatores associados, ficou evidente que 73,8% foram decorrentes de fatores extr?nsecos, 6,4% de fatores intr?nsecos e 21,4% de ambos os fatores. Como consequ?ncia da queda, constatou-se que 89,2% t?m medo de cair novamente, 37,3% manifestaram ansiedade e em 13,3% o andar foi afetado. No que diz respeito ? exposi??o aos fatores de riscos, os locais de maior preval?ncia foram: rua/avenida (31,0%), cal?ada (19,0%), sala (14,3%) e p?tio/quintal (10,7%). O estudo comprovou a associa??o estat?stica significativa entre o sexo feminino (p=0,001), entulhos/objetos no quintal (p=0,015) e mobili?rios que podem causar acidentes (p=0,005). Evidenciou-se entre os idosos pesquisados, que 72,7% receberam poucas informa??es sobre quedas, sendo um fator de risco para as quedas. Conclu?mos que existe uma elevada frequ?ncia de quedas em idosos pesquisados, constituindo um dado preocupante, visto que esse evento na popula??o idosa ? bastante grave, sendo necess?rio garantir-lhes um ambiente seguro em seu domic?lio e, sobretudo, fora deste. As informa??es prestadas pela equipe da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia s?o importantes para evitar estas ocorr?ncias, refor?ando o desenvolvimento de atividades educativas em sa?de junto ? popula??o como forma de preven??o e redu??o da ocorr?ncia de quedas, melhorando, assim, a qualidade de vida dos idosos. / The growth of the elderly population is a global phenomenon and, in Brazil, this transformation is happening in a very rapid rhythm. With the current population aging, this emerging age group will need more health care and attention. One of the characteristics of the population aging is the progressive accumulation of disabilities, which makes it more vulnerable to falls. This study was developed with the purpose of knowing the episode falls in the scope of an elderly population treated at a Family Health Unit. It is a research with cross-sectional nature, and its sample was composed by 121 elderly. The research was approved by the Ethics Committee of HUOL, with Opinion n? 816.022. We applied a questionnaire to the participants, and the results were statistically analyzed by using Chi-square test and Fisher?s exact test to verify the association between variables. In order to perform a multivariate analysis, we used the method of the Binomial Logistic Regression. For both tests, we accepted significance p<0,05 and CI of 95%. The results prove that the majority belongs to the female gender (76,9%); the age group of elderly reaches 88,4% and 11,6% is over-aged; regarding the marital status, 35,3% are married and 29,4% widowed; 92,1% with family income between one and two minimum wages; and 91,8% live with their partners and/or children. Regarding the frequency of falls, we found that 61,2% of the surveyed elderly suffered one or more falls in 2014. As associated factors, it became clear that 73,8% were due to extrinsic factors, 6,4% to intrinsic factors and 21,4% to both factors. As a consequence of the fall, we found that 89,2% have fear of falling again, 37,3% showed anxiety and 13,3% had their ambulation affected. Concerning the exposure to the risk factors, the most prevalent places were: street/avenue (31,0%), pavement (19,0%), living room (14,3%) and courtyard/backyard (10,7%). The study has proven a statistically significant association among female gender (p=0,001), rubble/objects in the backyard (p=0,015) and furniture that may cause accidents (p=0,005). It was evident among the elderly people surveyed, 72.7% receive little information about falls, being a risk factor for falls. We conclude that there is a high frequency of falls in the surveyed elderly, thereby constituting a worrisome data because this event in the elderly population is a serious matter, which raises the need to ensure them a safe environment in their homes and, above all, outside them. The information provided by the Family Health Strategy team are important to avoid these occurrences, which reinforces the need for developing health education activities together with the population as a way to prevent and reduce the occurrence of falls, thereby improving the quality of life of elderly.
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Risco de quedas em idosos internados em ambiente hospitalarMoura, La?sla Alves 05 December 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-05 / As quedas, quando ocorrem em ambiente hospitalar, representam um evento adverso e ganham not?ria import?ncia devido a sua maior preval?ncia entre idosos e ?s complica??es geradas ? evolu??o cl?nica desses pacientes. Assim, a??es de promo??o ? sa?de e preven??o de agravos tornam-se fundamentais no sentido de oferecer uma hospitaliza??o segura a esses indiv?duos. Por isso, objetivou-se caracterizar os fatores de risco de quedas e o comportamento de preven??o de quedas em idosos internados em ambiente hospitalar. Trata-se de uma pesquisa transversal com abordagem quantitativa, realizada com idosos internados nas unidades cl?nicas de um hospital universit?rio de Natal/RN/Brasil. A amostra foi delimitada estatisticamente, ao considerar as poss?veis perdas e os idosos inclu?dos na coleta piloto, em 99 participantes, selecionados por meio de uma amostragem consecutiva e por conveni?ncia. Antecipadamente, este projeto foi aprovado pelo Comit? de ?tica na Pesquisa, sob o parecer consubstanciado 121.028 e CAAE 07614812.6.0000.5537. A coleta foi realizada por duas enfermeiras e seis estudantes de gradua??o em enfermagem devidamente treinados e previamente avaliados, e ocorreu entre os meses de junho e setembro de 2013. Para tanto, utilizou-se instrumentos de anamnese e exame f?sico, escala de Tinetti, o Mini Mental State Examination e a escala da Nursing Outcomes Classification para avalia??o do Comportamento de Preven??o de Quedas. Na an?lise estat?stica, utilizou-se os testes de Qui-quadrado, teste U de Mann-Whitney e o Coeficiente de Correla??o de Pearson e considerou-se uma signific?ncia de 0,05. Conforme verificado, a fadiga (p=0,026) e uso de anticoagulantes (p=0,051) apresentaram associa??o com a queda nos ?ltimos seis meses. As vari?veis Hipertens?o Arterial Sist?mica (0,027), deambular com ajuda (p=0,00), limita??o para andar (p=0,00), limita??o para tomar banho (p=0,005) e limita??o para subir escada (p=0,04) apresentaram signific?ncia para o desfecho dificuldade para andar. Al?m desses, a dor (p=0,057), mobilidade prejudicada (p=0,00), marcha segundo Tinetti (0,04) e uso de insulina (p=0,03) tamb?m se mostraram significantes para esse desfecho. Quanto ao Comportamento de Preven??o de Quedas, conforme observado, os indicadores solicita aux?lio f?sico para si (p=0,016), controla inquieta??o (p=0,001) e utiliza a??es seguras durante a transfer?ncia (p=0,03) apresentaram associa??o com o risco de queda. Observou-se correla??o forte entre marcha e equil?brio de acordo com a escala de Tinetti (0,874) e correla??o moderada entre a marcha a avalia??o total do risco de quedas de Tinetti (0,806). Portanto, torna-se fundamental que a equipe de enfermagem e demais profissionais de sa?de estejam atentos aos fatores de risco, em especial, aos descritos neste estudo, bem como ?s medidas de seguran?a e ao incentivo para a promo??o de um comportamento seguro por parte dos pacientes. Este estudo possui cunho descritivo, sem possibilidade de constituir rela??o causa-efeito. Por isto, recomenda-se pesquisas longitudinais sobre o risco de quedas em idosos com intuito de estabelecer associa??o dos fatores de risco preditivos para o seu desenvolvimento. Percebe-se ainda a necessidade de sintetizar, comparar e implementar a??es preventivas, baseadas em fortes evid?ncias cient?ficas para proporcionar aos idosos uma hospitaliza??o efetivamente segura e livre de incidentes. / As quedas, quando ocorrem em ambiente hospitalar, representam um evento adverso e ganham not?ria import?ncia devido a sua maior preval?ncia entre idosos e ?s complica??es geradas ? evolu??o cl?nica desses pacientes. Assim, a??es de promo??o ? sa?de e preven??o de agravos tornam-se fundamentais no sentido de oferecer uma hospitaliza??o segura a esses indiv?duos. Por isso, objetivou-se caracterizar os fatores de risco de quedas e o comportamento de preven??o de quedas em idosos internados em ambiente hospitalar. Trata-se de uma pesquisa transversal com abordagem quantitativa, realizada com idosos internados nas unidades cl?nicas de um hospital universit?rio de Natal/RN/Brasil. A amostra foi delimitada estatisticamente, ao considerar as poss?veis perdas e os idosos inclu?dos na coleta piloto, em 99 participantes, selecionados por meio de uma amostragem consecutiva e por conveni?ncia. Antecipadamente, este projeto foi aprovado pelo Comit? de ?tica na Pesquisa, sob o parecer consubstanciado 121.028 e CAAE 07614812.6.0000.5537. A coleta foi realizada por duas enfermeiras e seis estudantes de gradua??o em enfermagem devidamente treinados e previamente avaliados, e ocorreu entre os meses de junho e setembro de 2013. Para tanto, utilizou-se instrumentos de anamnese e exame f?sico, escala de Tinetti, o Mini Mental State Examination e a escala da Nursing Outcomes Classification para avalia??o do Comportamento de Preven??o de Quedas. Na an?lise estat?stica, utilizou-se os testes de Qui-quadrado, teste U de Mann-Whitney e o Coeficiente de Correla??o de Pearson e considerou-se uma signific?ncia de 0,05. Conforme verificado, a fadiga (p=0,026) e uso de anticoagulantes (p=0,051) apresentaram associa??o com a queda nos ?ltimos seis meses. As vari?veis Hipertens?o Arterial Sist?mica (0,027), deambular com ajuda (p=0,00), limita??o para andar (p=0,00), limita??o para tomar banho (p=0,005) e limita??o para subir escada (p=0,04) apresentaram signific?ncia para o desfecho dificuldade para andar. Al?m desses, a dor (p=0,057), mobilidade prejudicada (p=0,00), marcha segundo Tinetti (0,04) e uso de insulina (p=0,03) tamb?m se mostraram significantes para esse desfecho. Quanto ao Comportamento de Preven??o de Quedas, conforme observado, os indicadores solicita aux?lio f?sico para si (p=0,016), controla inquieta??o (p=0,001) e utiliza a??es seguras durante a transfer?ncia (p=0,03) apresentaram associa??o com o risco de queda. Observou-se correla??o forte entre marcha e equil?brio de acordo com a escala de Tinetti (0,874) e correla??o moderada entre a marcha a avalia??o total do risco de quedas de Tinetti (0,806). Portanto, torna-se fundamental que a equipe de enfermagem e demais profissionais de sa?de estejam atentos aos fatores de risco, em especial, aos descritos neste estudo, bem como ?s medidas de seguran?a e ao incentivo para a promo??o de um comportamento seguro por parte dos pacientes. Este estudo possui cunho descritivo, sem possibilidade de constituir rela??o causa-efeito. Por isto, recomenda-se pesquisas longitudinais sobre o risco de quedas em idosos com intuito de estabelecer associa??o dos fatores de risco preditivos para o seu desenvolvimento. Percebe-se ainda a necessidade de sintetizar, comparar e implementar a??es preventivas, baseadas em fortes evid?ncias cient?ficas para proporcionar aos idosos uma hospitaliza??o efetivamente segura e livre de incidentes.
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Prevalência do medo de quedas em idosos e sua associação com fatores clínicos,funcionais e psicossociais: Estudo FIBRA-RJ / Prevalence of fear of falling in the elderly and its association with clinical, functional and psychosocial factors: FIBRA-RJ studyFlávia Moura Malini 25 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Com o expressivo aumento da população idosa, as quedas são eventos comuns e levam a desfechos adversos à saúde. As consequências do medo de quedas podem ser tão incapacitantes como as quedas. Objetivo: O presente estudo
teve como objetivo estimar a prevalência do medo de quedas em idosos e sua associação com fatores clínicos, funcionais e psicossociais. Métodos: Utilizaram-se os dados do Estudo FIBRA-RJ, que avaliou clientes de uma operadora de saúde,
residentes na Zona Norte do município do Rio de Janeiro. A seleção desta amostra foi realizada através de amostragem aleatória inversa, de acordo com estratos de faixa etária e sexo do cadastro oferecido pela operadora. As entrevistas foram realizadas face a face no domicilio. O medo de quedas, variável dependente, foi avaliado através da FES-I-BR. As seguintes variáveis clínicas, funcionais e psicossociais foram avaliadas como variáveis independentes: histórico de quedas,
fratura pós-queda, número de comorbidades, número de medicamentos, internação no último ano, uso de dispositivo de auxílio à marcha, dependência funcional nas atividades básicas e instrumentais de vida diária, dificuldade visual e auditiva, força de preensão palmar, velocidade de marcha, autopercepção de saúde, sintomas depressivos, alteração cognitiva, morar só, apoio social instrumental e nível de atividade. As associações foram avaliadas através de regressão logística. Resultados: Dentre os 742 idosos avaliados, 51,9% apresentaram medo de quedas,
sendo esta prevalência maior no sexo feminino e nos mais idosos. Na análise logística multivariada, houve associação com histórico de 1 ou 2 quedas (OR=2,18; IC95%1,42-3,36), 3 ou mais quedas (OR=2,72; IC95% 1,10-6,70), usar 7 ou mais
medicamentos (OR=1,70; IC95%1,04-2,80), dificuldade auditiva (OR=1,66; IC95% 1,10-2,49), ter dependência funcional nas atividades de vida diária (AVDs) (OR=1,73; IC95%1,07-2,79), velocidade de marcha diminuída (OR=1,64;
IC95%1,04-2,58), autopercepção de saúde regular (OR=1,89; IC95%1,30-2,74) e ruim/muito ruim (OR=4,92; IC95%1,49-16,27) e sintomas depressivos (OR=1,68; IC95%1,07-2,63). Conclusão: Os resultados obtidos mostram a prevalência elevada de medo de quedas. Destaca-se a necessidade de avaliação desta condição nos idosos. Identificar os fatores associados é útil para desenvolver estratégias efetivas de intervenção dos possíveis fatores modificáveis. / Introduction: With the significant increase in the elderly population, falls are common events and lead to adverse health outcomes. The consequences of fear of falling can be as disabling as the falls. Objective: This study aimed to determine the prevalence of fear of falling in elderly and its association with clinical, functional, and psychosocial factors. Methods: We used data from FIBRA-RJ study, who evaluated
customers of a private health provider, aged 65 or older, residing in the northern of Rio de Janeiro city. Fear of falling was measured by the Falls Efficacy Scale-I-BR (FES-I-BR).The following independents variables were assessed: history of falls, fracture post fall, number of comorbidities, number of medications, hospitalization in the previous year, use of walking aid, functional dependency in activities of daily living and instrumental activities of daily living, visual and auditive impaiment, grip strength, walking speed, self-rated health, depressive symptoms, cognitive impairment, living alone, social support and activity level. To evaluate these associations, multiple logistic regression were used. Results: Among the 742
assessed elderly, 51.9% had fear of falling, which were more prevalente in women and with increase age. Was associated with fear of falling: a history of 1 or 2 falls (OR=2.18; IC 95%1.42-3.36), 3 or more falls (OR=2.72; IC95% 1.10-6.70), use of 7 or more drugs (OR=1.70; IC95%1.04-2.80), hearing impairment (OR=1.66; IC95%1.10- 2.49), functional dependence in activities of daily living (ADL) (OR=1.73; IC95%1,07-2,79), gait speed decreased (OR=1.64; IC 95%1.04-2.58), self-rated health regular (OR=1.89; IC 95%1.30-2.74) and poor / very poor (OR=4.92; IC95%1.49-16.27) and depressive symptoms (OR=1.68; IC95%1.07-2.63). Conclusion: The obtained results show a high prevalence of fear of falling in this sample. We highlight the need for the assessment of this condition in the elderly in order to identify these individuals earlier to develop effective intervention strategies of modifiable factors.
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Avaliação dinamométrica e eletromiográfica do quadril em idosas caidoras e não caidorasMorcelli, Mary Hellen [UNESP] 23 March 2012 (has links) (PDF)
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morcelli_mh_me_rcla.pdf: 402424 bytes, checksum: 99a31ac5139c9aab987a095988afbe87 (MD5) / As quedas são problemas graves em idosos devido ao impacto negativo na qualidade de vida e deterioração das funções desses indivíduos. Declínio na função neuromuscular, especialmente dos membros inferiores, tem sido identificado como fator de risco para quedas nessa população. A contribuição biomecânica da função muscular da articulação do quadril é importante para manter ou recuperar o equilíbrio diante de uma perturbação. Sendo assim, avaliação dinamométrica associada à eletromiografia são ferramentas eficientes na representação das respostas musculares e podem identificar os comprometimentos a nível muscular em indivíduos idosos. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo analisar as variáveis biomecânicas da articulação do quadril de idosas. Foram avaliadas 44 idosas, sendo 20 caidoras e 24 não caidoras. Foram realizadas 5 contrações isocinéticas para cada movimento, sendo que na flexão e extensão as velocidades foram de 30°/s e 120°/s e para abdução e adução de 30°/s e 180°/s. Também foram realizadas 3 contrações isométricas dos flexores, extensores, abdutores e adutores de quadril, mantidas por 5 segundos com intervalo de 30 segundos. Durante a coleta de dados isocinético também foram coletados dados eletromiográficos dos seguintes músculos: Oblíquo interno (OI), Reto femoral (RF), Mutífido (Mu), Glúteo máximo(GM) e Bíceps femoral (BF). Os idosos caidores apresentaram menor taxa de desenvolvimento de força (TDF) nos 50 milisegundos (ms) na flexão, nos 50,100 e 200 ms na extensão, nos 50 e 100 ms na abdução e nos 200 ms na adução, além de menor taxa de ativação neuromuscular (TAN) do músculo RF. Além disso, idosos caidores apresentaram torque muscular dos extensores, abdutores e adutores significamente menores do que idosos não caidores, além de menor... / Falls are serious problems in the elderly due to the impact on quality of life and deterioration of the functions of these individuals. Decline in neuromuscular function, especially of the lower limbs, has been identified as a risk factor for falls in this population. The contribution of muscle function biomechanics of the hip joint is important to maintain or restore balance. So, muscle strength dynamometer associated with electromyography are effective assessment of muscle response and can identify the impairments in muscle in the elderly. Thus, this study aims to analyze the biomechanical variables of the hip joint in elderly women. We evaluated 44 elderly, 20 fallers and 24 non-fallers. They were performed 5 isokinetic contractions for each movement, for flexion and extension velocities were 30 °/s and 120 °/s and for abduction and adduction of 30 °/s and 180 °/s. Were also performed three isometric contractions of the flexors, extensors, hip abductors and adductors, maintained for 5 seconds at intervals of 30 seconds. During data collection of muscle strength dynamometer, were also collected EMG data from the following muscles: Internal Oblique (IO), Fectus Memoris (RF), Mutifidus (Mu), Gluteus Maximus (GM) and Biceps Femoris (BF). Fallers showed a lower rate of force development (RFD) in 50 milliseconds (ms) in flexion, in 50,100 and 200 ms in extension, the 50 and 100 ms in the abduction and at 200 ms in the adduction. Also, fallers had a lower rate neuromuscular activation (RNA) of the RF muscle. In addition, fallers showed muscle torque of the extensors, abductors and adductors significantly lower than non-fallers, and lower muscle power to the flexors, hip extensors and abductors (p ≤ 0.05). Finally, the fallers also showed significantly high muscle activation of the RF and BF, but less activation of the GM during peak torque, and... (Complete abstract click electronic access below)
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Co-contração e onset muscular durante o desequilíbrio de idosas caidoras e não-caidorasFonseca, Ligia Cristiane Santos [UNESP] 30 March 2012 (has links) (PDF)
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fonseca_lcs_me_rcla.pdf: 353868 bytes, checksum: 0ce8856895d1d80a805dc36fd44fb0b3 (MD5) / Contextualização: Pouco se sabe sobre as causas da maior propensão dos idosos à quedas, porém, acredita-se que exista uma relação com fatores neuromusculares, como o aumento da co-contração muscular. Objetivos: analisar os percentuais de co-contração: oblíquo interno (OI) e multífido (MU); reto femoral (RF) e glúteo máximo (GM); RF e bíceps femoral (BF); vasto lateral (VL) e BF; tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GL) durante um teste de desequilíbrio em idosas caidoras e não-caidoras. Métodos: 23 voluntárias do gênero feminino com 60 anos ou mais, fisicamente ativas e não-institucionalizadas participaram do estudo. Foram separadas em dois grupos: Grupo de Idosas Caidoras (GIC) e Grupo de Idosas Não-Caidoras (GINC). Para a realização do teste de desequilíbrio foi utilizada uma prancha de equilíbrio e um acelerômetro. O teste foi realizado em quatro momentos aleatórios: desequilíbrio anterior, desequilíbrio posterior e desequilíbrios laterais (direito e esquerdo). O percentual de co-contração foi calculado entre os músculos OI e UM, RF e GM, RF e BF, VL e BF, TA e GL. Foi verificada normalidade dos dados e utilizado o teste de Mann-Whitney para os dados não-normais e o teste T não-pareado para os dados normais, com um valor de p -< 0,05 como significante. Resultados: o GIC apresentou tendência de maior percentual de co-contração, principalmente entre OI e MU e entre RF e BF e VL e BF, sem significância estatística. Conclusão: a co-contração muscular dos músculos avaliados não apresentou diferença significativa quando comparados entre idosas caidoras e não-caidoras após perturbação do desequilíbrio / Background: The causes that make older people fall is not yet known, however, is believed that there is a relationshio with neuromuscular factor such as an increased muscle co-contraction. Objectives: to analyze the percentage of co-contraction: internal oblique (IO) and multifidus (MU), rectus femoris (RF) and gluteus maximus (GM), RF and biceps femoris (BF), vastus lateralis (VL) and BF, tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL) during a test of imbalance in fallers and non-fallers elderly. Methods: 23 female volunteers aged 60 or older, physically active and non-institutionalized participated of the study. They were separated into two groups: Fallers Group (FG) and Non-Fallers Group (NFG). For the test of imbalance we used a balance board and an accelerometer. The test was conducted at four random times: anterior imbalance, posterior imbalance and lateral imbalance (right and left). The percentage of co-contraction was calculated between the IO and MU, RF and GM, RF and BF, VL and BF, TA and GL. Data normality was verified and used the Mann-Whitney test for non-normal data and non-paired t test for normal data, with a value of p -< 0.05 as significant. Results: FG tended to higher percentage of co-contraction, mainly between IO and MU and between LF and RF and VL and BF, but no statistical significance. Conclusion: the muscular co-contraction of tested muscles showed no significant difference when compared between fallers and non-fallers elderly after disturbance of the imbalance
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