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Envolvimento do receptor TRPV1 em um novo modelo de doença do refluxo não erosiva (NERD): da inflamação ao defeito funcional / Involvement of the TRPV1 receptor in a novel model of non erosive reflux disease (nerd): from inflammation to functional defect

Silva, Renan Oliveira 10 February 2017 (has links)
SILVA, R. O. Envolvimento do receptor TRPV1 em um novo modelo de doença do refluxo não erosiva (NERD): Da inflamação ao defeito funcional. 2017. 103 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-14T13:50:11Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_rosilva.pdf: 2982919 bytes, checksum: ec6dbf94ee1636e3a701e0a3b82ea0c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-14T13:50:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_rosilva.pdf: 2982919 bytes, checksum: ec6dbf94ee1636e3a701e0a3b82ea0c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-14T13:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_rosilva.pdf: 2982919 bytes, checksum: ec6dbf94ee1636e3a701e0a3b82ea0c8 (MD5) Previous issue date: 2017-02-10 / Non-erosive reflux disease (NERD) affects about 70% of patients with reflux symptoms. These patients do not present erosions in the esophageal mucosa at endoscopy, but exhibit impaired epithelial integrity and increased expression of transient receptor potential vanilloid 1 (TRPV1). In addition, chloridric acid (HCl) activates TRPV1 with release of inflammatory mediators. However, there is no experimental model of NERD and the role of TRPV1 receptor in this disease is unknown. Aim: To standardize an experimental model of NERD in mice and investigate the role of TRPV1 receptor in inflammation and impairment of esophageal epithelial barrier. Methods: NERD was induced surgically in Swiss mice (30-35g, Ethics Committee: 104/14) by stenosis pyloric and gastric fundus ligation. The control group was Sham (operated false). The animals were sacrificed 1, 3, 7 and 14 days post-surgery. Another design consisted of animals sacrificed on the 7th day; Group I: Sham, II: NERD, III: Omeprazole (a PPI: 40 mg/kg, i.p.), IV and V: SB366791 and capsazepine (TRPV1 antagonists: 5 mg/kg, i.p.) and VI: resiniferatoxin (RTX, to deplete TRPV1: for 3 days, 30 μg/kg, 70 μg/kg and 100 μg/kg, s.c.). Survival and body weight were monitored daily, were also analyzed the wet weight, macroscopy, histology, myeloperoxidase (MPO) and cytokines in the esophagus. Transepithelial electrical resistance (TEER) was evaluated with exposure to pH 1.0 or 0.5 containing pepsin (1 mg/ml) and taurodeoxycholic acid (TDCA: 2 mM) and the permeability without acid exposure. Results: The survival rate was 78% at 14 day, with a mild loss in body weight. Surgery did not induce erosive esophagitis (EE), but induced microscopic inflammation, increased wet weight, IL-6 and KC levels and MPO activity in the esophagus, with peak between 3 and 7 days and resolution 14 days post-surgery. Sham intervention did not cause esophageal inflammation. The impairment of the esophageal epithelial barrier was evaluated using the Ussing chamber technique, on 7 and 14 days post-surgery, and was observed decrease TEER and increase permeability in NERD animals, compared to the Sham group. The model on day 7 was selected for the following experiments. Inhibition of acid secretion with omeprazole, pharmacological blockade with capsazepine and SB366791, and depletion of TRPV1 with RTX prevented esophageal inflammation, decrease TEER, and increase permeability, compared to the NERD animals. Conclusion: A novel model of NERD in mice was implemented and validated, and we demonstrated that the TRPV1 receptor plays a critical role in esophageal inflammation, and is involved in the acid-induced impairment epithelial barrier, which contributes to the understanding of the pathophysiology of NERD. / A doença do refluxo não erosiva (NERD) afeta cerca de 70% dos pacientes com sintomas de refluxo. Esses pacientes não apresentam erosões na mucosa esofágica à endoscopia, porém exibem integridade epitelial comprometida e expressão aumentada do receptor vanilóide de potencial transitório tipo 1 (TRPV1). Além disso, o ácido clorídrico (HCl) ativa TRPV1 com liberação de mediadores inflamatórios. Entretanto, não existe um modelo experimental de NERD e o papel do receptor TRPV1 nessa doença é desconhecido. Objetivo: Padronizar um modelo experimental de NERD em camundongos e investigar o papel do receptor TRPV1 na inflamação e comprometimento da barreira epitelial esofágica. Métodos: A NERD foi induzida cirurgicamente em camundongos Swiss (30-35g, Comitê de ética: 104/14) por substenose do piloro e ligadura do fundo gástrico. O grupo controle foi o Sham (falso operado). Os animais foram sacrificados 1, 3, 7 e 14 dias pós-cirúrgico. Outro delineamento consistiu de animais sacrificados no 7º dia; Grupo I: Sham, II: NERD, III: Omeprazol (um IBP: 40 mg/kg, i.p.), IV e V: SB366791 e capsazepina (antagonistas de TRPV1: 3 e 5 mg/kg, i.p.) e VI: resiniferatoxina (RTX, para depletar TRPV1: por 3 dias, 30 µg/kg, 70 µg/kg e 100 µg/kg, s.c.). A sobrevida e o peso corporal foram monitorados diariamente, foram também analisados o peso úmido, macroscopia, histologia, mieloperoxidase (MPO) e citocinas no esôfago. A resistência elétrica transepitelial (TEER) foi avaliada com exposição à pH 1,0 ou 0,5 contendo pepsina (1 mg/ml) e ácido taurodeoxicólico (TDCA: 2 mM) e a permeabilidade sem exposição ácida. Resultados: A taxa de sobrevida foi de 78% no 14º dia, com leve perda no peso corporal. A cirurgia não induziu esofagite erosiva (EE), mas sim alterações microscópicas esofágicas, aumentou o peso úmido, os níveis de IL-6 e KC, bem como a atividade de MPO no esôfago, com pico entre 3 e 7 dias e resolução 14 dias pós-cirúrgico. A intervenção Sham não provocou inflamação esofágica. O comprometimento da barreira epitelial esofágica foi avaliado por meio técnica de câmara de Ussing, nos dias 7 e 14 pós-cirúrgico, e foi observada diminuição da TEER e aumento da permeabilidade em animais com NERD, comparado ao grupo Sham. O modelo no dia 7 foi selecionado para os experimentos seguintes. A inibição da secreção ácida com omeprazol, o bloqueio farmacológico de TRPV1 com capsazepina e SB366791 e a depleção com RTX preveniram a inflamação esofágica, a queda da TEER e o aumento da permeabilidade, comparados com o grupo NERD. Conclusão: Um novo modelo de NERD em camundongos foi implementado e validado, e demostramos que o receptor TRPV1 tem um papel crítico na inflamação esofágica, e está envolvido no comprometimento da integridade da barreira epitelial induzidos por ácido, ao qual contribui para o entendimento da fisiopatologia da NERD.
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Efeito do treinamento muscular inspiratório em pacientes portadores de doença do refluxo gastroesofágico / Effect of inspiratory muscle training in patients with gastroesophageal reflux disease

Holanda, Esther Studart da Fonseca January 2013 (has links)
HOLANDA, Esther Studart da Fonseca. Efeito do treinamento muscular inspiratório em pacientes portadores de doença do refluxo gastroesofágico. 2013. 74 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-02-24T11:21:17Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_esfholanda.pdf: 1440589 bytes, checksum: efcebbab53580b261571c7ac0b9bde06 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-02-24T11:23:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_esfholanda.pdf: 1440589 bytes, checksum: efcebbab53580b261571c7ac0b9bde06 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-24T11:23:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_esfholanda.pdf: 1440589 bytes, checksum: efcebbab53580b261571c7ac0b9bde06 (MD5) Previous issue date: 2013 / The gastroesophageal reflux disease (GERD) is a result of symptoms or lesions caused by acid reflux of gastric contents into the esophagus-peptic or supra-esophageal structures, through an antireflux barrier ineffective or insufficient defense mechanism. The lower esophageal sphincter (LES) is the main component of the antireflux barrier, comprised of an oesophageal component itself, and the other formed by the crural diaphragm. OBJECTIVE: The purpose of this randomized, controlled study was to evaluate the effect of inspiratory muscle training in patients with erosive esophagitis. METHOD: Twenty subjects with past history of GERD participated in this study. They were randomized to a control group – without load (WL group) or to an experimental group – with load (L group). All of them underwent clinical evaluation by endoscopy (EGD), manovacuometry, high-resolution manometry and pH monitoring before and after IMT with 50% of maximum inspiratory pressure (MIP), held three times a week, once a day, during eight weeks. Information regarding the subject’s age, sex, height, weight, medical history and current medical status were obtained by a questionnaire. A consent form was read and signed by the subjects before the initiation of the study. Student t tests and Wilcoxon were used to analyze the data. RESULTS: 10 subjects (3 males and 7 females - L group, aged from 43,2 ± 3,23 years) and 10 subjects (5 males and 5 females - WL group, aged 41,7±3,59 years). The experimental group tended to improve MIP more than the control group. A significant increase of MIP (76,9±6,6% to 105,6±8,6 % ρ=0.002; L group) versus (87,0±7,6% to 94,2±9,5% p=0,116; WL group), reduction of symptoms in relation to frequency of throat cleaning (2-4/week to < 1/week; ρ=0.016) and intensity of heartburn (2-4/week to <1 week; ρ=0.007). The L group increased the basal LES esophagus pressure (IMT 18,84±2,6 mmHg to 22,82±2,9 mmHg; ρ= 0.033) versus (25,26±3,9 mmHg to 25,04±3,3 mmHg p= 0,95) in those who did not receive a load training. No improvement in acid exposure of the distal after ITM. CONCLUSION: These data strongly support that's the IMT with linear load pressure increases MIP, baseline pressure respiratory average LES, possibly due to a significant improvement in mechanical efficiency of the crural diaphragm, reduces the frequency of heartburn and intensity of throat clearing, does not modify the acid exposure of the distal esophagus. / A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) decorre de sintomas ou lesões provocadas pelo refluxo do conteúdo gástrico ácido-péptico para o esôfago ou estruturas supra-esofágicas, através de uma barreira antirrefluxo ineficaz ou de mecanismo de defesa insuficientes. O esfíncter esofagiano inferior (EEI) é o principal componente da barreira antirrefluxo, composta de um componente esofagiano propriamente, e de outro formado pelo diafragma crural. OBJETIVO: Avaliar o efeito do treinamento muscular inspiratório em pacientes com esofagite erosiva. MÉTODO: Vinte indivíduos, com história de DRGE participaram deste estudo. Eles foram randomizados para um grupo controle - sem carga (grupo SC) ou a um grupo experimental - com carga (grupo C). Todos foram submetidos a avaliação clínica por endoscopia (EDA), manovacuometria, manometria de alta resolução e monitoramento do pH antes e depois de TMI, com 50% da pressão inspiratória máxima (PImáx), realizada três vezes por semana, uma vez por dia, durante oito semanas. As informações sobre idade, sexo, altura, peso, história médica do paciente e estado de saúde atual foram obtidos através de um questionário. Um termo de consentimento foi lido e assinado pelos sujeitos antes do início do estudo. O teste t de Student e teste Wilcoson para analisar os dados. RESULTADOS: 10 indivíduos (3 homens e 7 mulheres – grupo C, com idade a partir de 43,20±3,23 anos) e 10 indivíduos (5 homens e 5 mulheres – grupo SC, com idade 41,70±3,59). O grupo experimental tendeu a melhorar a PImáxmais do que o grupo controle. Um aumento significativo da PImáx(76,9±6,6% to 105,6±8,6 % ρ=0,002; grupo C) versus (87,0±7,6% to 94,2±9,5% p=0,116; grupo SC), redução dos sintomas em relação a frequência do pigarro (2-4/semana para <1/semana; ρ=0,016) e a intensidade da pirose (2-4/semana para <1/semana; ρ=0,007). O grupo C aumentou a pressão basal de EEI (18,84±2,6 mmHg para 22,82±2,9 mmHg; ρ=0,033) versus (25,26±3,9 mmHg para 25,04±3,3 mmHg; p= 0,95) naqueles que receberam treinamento sem carga. Não houve melhora na exposição ácida do esôfago distal após TMI. CONCLUSÃO: O TMI com carga linear pressórica aumenta a PImáx, a pressão basal respiratória média do EEI, possivelmente decorrente de uma melhora significativa na eficiência da mecânica do diafragma crural, reduz frequência do pigarro e intensidade da pirose, não modifica a exposição ácida do esôfago distal.
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Avaliação da impedância intraluminal da faringe após exposição ácida em pacientes com laringite posterior / Intraluminal impedance evaluation of the pharynx after acute exposure in patients with posterior laryngitis

Coutinho, Tanila Aguiar Andrade January 2015 (has links)
COUTINHO, Tanila Aguiar Andrade. Avaliação da impedância intraluminal da faringe após exposição ácida em pacientes com laringite posterior. 2015. 75 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-04T11:58:19Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_taacoutinho.pdf: 2305139 bytes, checksum: 959414a667f41fa78a87ca748bad3f1d (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-04T11:59:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_taacoutinho.pdf: 2305139 bytes, checksum: 959414a667f41fa78a87ca748bad3f1d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T11:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_taacoutinho.pdf: 2305139 bytes, checksum: 959414a667f41fa78a87ca748bad3f1d (MD5) Previous issue date: 2015 / The integrity of the esophageal mucosal barrier is a protective mechanism against gastroesophageal reflux. The baseline value of intraluminal impedance has be used to assess the integrity of the esophageal mucosa. Patients with higher esophageal acid exposure time present lower basal impedance, which leads to structural changes in the mucosa. This study hypothesis is that patients with unspecified chronic laryngopharyngitis have lower basal pharyngeal impedance than healthy individuals after acid exposure. Quantitative, interventional, and open study comprising two groups of patients: Laryngitis Group (LG) (n=11) with patients presenting chronic intermittent hoarseness and laryngeal edema, and Control Group (CG) (n=10) composed by healthy volunteers. LG underwent clinical assessment (standardized questionnaires) and the two groups underwent functional evaluation (high-resolution manometry and intraluminal impedance-pH monitoring). The intervention lasted 55 minutes, from the 1st to 5th, 30mL of water were administered orally (6mL/minute); 16th to 30th, 60mL of hydrochloric acid were administered (2mL/30 seconds); 41st to 45th, 30mL of water were once again administered (6mL/minute). Intraluminal impedance was continuously monitored with a probe whose sensors were placed 2cm above the proximal edge of the upper esophageal sphincter (UES), the edge of the UES, and the proximal esophagus. Values were measured every 5 minutes on stable, artifacts-free segments. Basal impedance 2cm above the upper edge of the UES in laryngitis group was similar to the control (LG=2525±448 vs. CG=2439±282, p=0.72). During acid exposure, 20th minute of the intervention, the impedance was significantly lower in the laryngitis than in control group (LG=1374±334 vs. CG=2595±2110, p=0.02). At the end of the test, 55th minute, this significance was confirmed even after water intake (LG=1088±331 vs. CG=1691±654, p=0.02). In the hypopharyngeal, at the edge of the UES, basal impedance presented no differences among the two groups (LG=2583±322 vs. CG=2514±348, p=0.72). During acid exposure, 20th minute, impedance was lower in LG (LG=1207±212 vs. CG=1518±387, p=0.05) and at the end of the test, 55th minute, there was no significant difference, but the impedance value was higher in control than in laryngitis group (LG=1004±240 vs. CG=1288±427, p=0.19). Hypopharyngeal impedance-pH monitoring values after acid exposure were lower in patients with unspecified chronic laryngitis, commonly attributed to reflux disease, than in healthy volunteers. / A integridade da barreira mucosa do esôfago é um mecanismo de proteção contra o refluxo gastroesofágico. O valor basal da impedância intraluminal tem sido usado para avaliar a integridade da mucosa esofágica. Pacientes com maior tempo de exposição ácida no esôfago têm impedância de base mais baixa e isto se associa a alterações estruturais da mucosa. A hipótese deste estudo é que pacientes com laringofaringite crônica inespecífica teriam menor impedância basal da faringe do que indivíduos saudáveis após exposição ácida. Estudo quantitativo, intervencionista e aberto, composto de dois grupos de pacientes: Grupo Laringite (GL) (n=11), com pacientes apresentando rouquidão intermitente crônica e edema laríngeo; e Grupo Controle (Grupo Controle) (n=10), composto por voluntários saudáveis. O GL foi submetido à avaliação clínica (questionários padronizados) e os dois grupos foram submetidos à avaliação funcional (manometria de alta resolução e impedanciometria intraluminal). Foram 55 minutos de intervenção, do 1º ao 5º foi administrado via oral 30 ml de água (6 ml/minuto), do 16º ao 30º foi administrado 60 ml de ácido clorídrico (2 ml/30 segundos), do 41º ao 45º foinovamente administrado 30 ml de água (6 ml/minuto). A impedância intraluminal foi monitorada continuamente com uma sonda, cujos sensores foram posicionados 2 cm acima do bordo proximal do esfincter esofágico superior (EES), no bordo do EES, e no esôfago proximal. As medidas foram realizadas a cada 5 minutos, em segmentos estáveis do traçado, livres de artefatos. A impedância basal 2 cm acima do bordo superior do EES no grupo laringite foi semelhante ao controle (GL=2525±448 versus GC=2439±282, p=0,72). Durante a exposição ácida, no 20º minuto da intervenção, a impedância foi significantemente mais baixa nos laringites do que nos controles (GL=1374±334 versus GC=2595±2110, p=0,02). Ao final do exame, no 55º minuto, continua significante, mesmo após a ingestão de água (GL=1088±331 versus GC=1691±654, p=0,02). Na faringe mais distal, no bordo do EES, a impedância basal, também não foi diferente entre os dois grupos (GL=2583±322 versus GC=2514±348, p=0,72). Durante o ácido, no 20º minuto, a impedância foi menor no GL (GL=1207±212 versus GC=1518±387, p=0,05) e ao final do exame 55º minuto, não alcançou diferença significante, mas o valor de impedância foi maior nos controles do que nos laringites (GL=1004±240 versus GC=1288±427, p=0,19). Os valores de impedanciometria da hipofaringe, após exposição ácida, foram menores nos pacientes com laringite crônica inespecífica, frequentemente atribuída ao refluxo, do que em voluntários saudáveis.
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Alterações na conectividade cerebral em pacientes com doença do refluxo não erosiva

Tomiozzo Júnior, José Carlos January 2016 (has links)
Introdução e objetivos: O uso da ressonância magnética funcional (RMf) para avaliação do eixo esôfago-encéfalo em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico não erosiva (DREN) vem se tornado frequente na literatura. Estudos convencionais utilizam estímulos repetidos no esôfago como modelo de tarefas para avaliar ativações corticais focais. Nosso objetivo é avaliar as redes neurais relacionadas à sensibilidade esofágica através de um método de conectividade denominado análise de components indepentendes (ICA). Métodos: Dezesseis pacientes com DREN (idade 38,1 ± 8,7 anos; 75% mulheres), treze pacientes com esofagite de refluxo (ER) (idade 37,3 ± 14,5 anos; 14,5% mulheres) e dezessete voluntários sadios (idade 28,8 ± 8,8 anos; 58% mulheres) foram avaliados utilizando ressonância magnética do encéfalo durante a perfusão esofágica com água e solução ácida. As imagens obtidas foram analizadas utilizando a ICA e duplaregressão a fim de identificar mudanças nas redes neurais. Resultados: A rede de modo padrão permaneceu ativa no cíngulo anterior direito nos pacientes com DREN comparados aos demais grupos durante a perfusão esofágica. Houve aumento da conectividade na rede de saliência insular em todos os grupos durante a perfusão ácida em comparação à água, localizados na área de Brodmann 39 e núcleo caudado direitos. Os voluntários sadios exibiram aumento na conectividade no giro temporal médio e giro precentral direitos. Conclusões: Pacientes com DREN exibiram alterações na conectividade cerebral. Nossos resultados demonstram evidência de um aumento na percepção esofágica nos pacientes com DREN e diferentes padrões de ativação cortical em pacientes com ER e voluntários sadios. / Background and aims: Functional magnetic resonance imaging (fMRI) has been increasingly used for assessment of esophageal-brain axis in patients with nonerosive reflux disease (NERD). Conventional studies apply repeated esophageal stimulations as task models to evaluate focal brain activations. We aimed to assess brain networks related to esophageal sensation in NERD patients through a functional connectivity analysis named independent component analysis (ICA). Methods: Sixteen NERD (age 38.1 ± 8.7 years; 75% women), 13 reflux esophagitis (RE) patients (age 37.3 ± 14.5 years; 14.5% women) and 17 healthy volunteers (age 28.8 ± 8.8 years; 58% women) were evaluated by fMRI during esophageal stimulation intercalating water and acidic solution. FMRI data was evaluated using ICA and dualregression in order to identify changes on functional brain networks. Results: Default mode network connectivity remained active in the right anterior cingulate on NERD compared to the other groups during esophageal perfusion. Increased insular salience network connectivity was observed on all groups during acidic perfusion in comparison to water within the right Brodmann area 39 and the right caudate. Healthy subjects exhibited increased connectivity on right middle temporal gyrus and right precentral gyrus. Conclusions: NERD patients exhibited altered cerebral connectivity. Our results provide evidence of increased awareness of esophageal sensitivity on NERD patients, and different patters of central symptomatic perception on RE patients and healthy volunteers.
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Avaliação da resposta de pacientes asmáticos com refluxo gastroesofásigico após terapia com pantoprazol

Santos, Leandro Heusi dos January 2004 (has links)
Introdução: apesar dos inúmeros avanços no conhecimento existente na relação entre asma e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), ainda não está bem estabelecido se a terapia desta doença interfere inequivocamente no controle clínico da asma. Objetivos: determinar o efeito do tratamento da DRGE no controle clinico e funcional respiratório em indivíduos asmáticos e avaliar as características clinicas deste grupo de pacientes. Métodos: pacientes com diagnóstico de asma portadores de RGE documentados por pHmetria de 24 horas, foram avaliados por meio de questionários sobre sintomas respiratórios, digestivos e de qualidade de vida em asma, alem de realizarem manometria esofágica, espirometria e pico de fluxo expiratório seriado antes e após o estudo. Quarenta e nove indivíduos que apresentavam RGE patológico na pHmetria esofágica de 24 horas foram selecionados e participaram de um ensaio clínico terapêutico com pantoprazol 40 mg, controlado com placebo de modo randomizado, duplo-cego e paralelo, por 12 semanas consecutivas. Resultados: Quarenta e quatro indivíduos completaram o estudo, sendo 22 em cada grupo. Houve uma melhora significativa no escore de sintomas respiratórios bem como na qualidade de vida no grupo que utilizou medicamento. Os parâmetros funcionais respiratórios não se alteraram com os diferentes tratamentos. Conclusões: Neste estudo, o tratamento efetivo do RGE melhorou a qualidade de vida, determinou diminuição dos sintomas em asma de maneira significativa no grupo que utilizou medicamento, contudo sem alterar os parâmetros funcionais. Não foi possível detectar características clinicas que diferenciassem aqueles pacientes que obtiveram melhora. / Introduction: despite the all existing data and knowledge regarding the association between asthma and gastroesophageal reflux disease(GERD), it has not been well established whether treatment of GERD interferes and improves the clinical control of asthma. Objectives: to determine if medical treatment of GERD influences in the clinical outcome, symptoms and respiratory function of asthmatic patients as well as whether there any detectable clinical characteristics of such patients. Methods: asthmatic patients who signed an informed consent, entered the study after pathologic gastroesophageal reflux was documented by abnormal 24-hour esophageal pH study. Patients we then randomized into two groups (n=22 each) to a double blind, placebo controlled study of pantoprazol(40mg once daily) for 12 consecutive weeks.Patients were assessed by pulmonary function tests, quality of life in asthma and reflux related symptoms questionnaires. Results: 44 patients completed the study period.There was an improvement in the scores of respiratory symptoms as well as in the quality of life in the patients who received pantoprazol as opposed to placebo.On the other hand, there were no significant differences in the pulmonary function tests between groups either in the beginning or towards the end of the study. Conclusions: this study showed that effective treatment of gastroesophageal reflux in asthmatic patients does improve quality of life and yields to significant reduction in the symptoms of asthma, although it does not improve pulmonary function.The present data was unable to detect any clinical features of patients that could identify those who would benefit treatment.
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Refluxo gastroesofágico em crianças e adolescentes com asma persistente

Dalle Molle, Lucas January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação do potencial gastroprotetor e cicratizante da fração Diclorometano e da piplartina obtidos dos frutos Piper Tuberculatum Jacq. em ratas

Burci, Lígia Moura 24 October 2011 (has links)
Resumo: A Piper tuberculatum Jacq. pertence a família Piperaceae e é conhecida popularmente como pimenta d’ardo, jaborandi falso ou jamburana. Embora seja utilizada popularmente como estimulante digestivo e na redução dos gases intestinais, até o momento não havia nenhum estudo científico que comprovasse seu uso popular como gastroprotetor. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar a possível atividade protetora gástrica e esofágica da fração diclorometano obtida dos frutos de Piper tuberculatum (DCM) e de seu composto isolado a piplartina, assim como esclarecer possíveis mecanismos de ação envolvidos. A administração oral da DCM reduziu a extensão das lesões gástricas agudas induzidas por etanol e crônicas induzidas por ácido acético em ratas. Além disso, a administração da DCM pela via intraperitoneal também reduziu as lesões gástricas induzidas por etanol. Quando administrada pela via oral, A DCM foi capaz de restaurar os níveis de muco e prevenir a diminuição nos níveis de GSH, além de promover a proliferação celular. Com relação à secreção ácida gástrica, no ensaio in vitro a DCM inibiu a atividade da H+,K+-ATPase. In vivo, a DCM foi capaz de diminuir o volume e a acidez total da secreção gástrica basal, bem como aquela estimulada por pentagastrina, mas não por histamina e betanecol. Experimentos com o modelo de doença do refluxo gastroesofágico revelaram que a DCM também foi capaz de diminuir a extensão da lesão provocada pelo refluxo de ácido, além de diminuir os níveis da MPO. A piplartina também diminuiu a extensão da lesão gástrica provocada por etanol, assim como restaurou os níveis de GSH. De maneira similar à DCM, a piplartina inibiu a ação da H+,K+-ATPase in vitro e in vivo diminuiu a secreção e acidez do conteúdo gástrico em níveis basais, assim como quando da estimulação com pentagastrina. Em conjunto, os resultados obtidos sugerem que no efeito prote or gástrico e esofágico da DCM e da piplartina parece envolver a redução da secreção ácida gástrica, possivelmente pela inibição da via gastrinérgica, promovendo um aumento na proliferação celular e um restabelecimento de sistemas de proteção.
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Alterações na conectividade cerebral em pacientes com doença do refluxo não erosiva

Tomiozzo Júnior, José Carlos January 2016 (has links)
Introdução e objetivos: O uso da ressonância magnética funcional (RMf) para avaliação do eixo esôfago-encéfalo em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico não erosiva (DREN) vem se tornado frequente na literatura. Estudos convencionais utilizam estímulos repetidos no esôfago como modelo de tarefas para avaliar ativações corticais focais. Nosso objetivo é avaliar as redes neurais relacionadas à sensibilidade esofágica através de um método de conectividade denominado análise de components indepentendes (ICA). Métodos: Dezesseis pacientes com DREN (idade 38,1 ± 8,7 anos; 75% mulheres), treze pacientes com esofagite de refluxo (ER) (idade 37,3 ± 14,5 anos; 14,5% mulheres) e dezessete voluntários sadios (idade 28,8 ± 8,8 anos; 58% mulheres) foram avaliados utilizando ressonância magnética do encéfalo durante a perfusão esofágica com água e solução ácida. As imagens obtidas foram analizadas utilizando a ICA e duplaregressão a fim de identificar mudanças nas redes neurais. Resultados: A rede de modo padrão permaneceu ativa no cíngulo anterior direito nos pacientes com DREN comparados aos demais grupos durante a perfusão esofágica. Houve aumento da conectividade na rede de saliência insular em todos os grupos durante a perfusão ácida em comparação à água, localizados na área de Brodmann 39 e núcleo caudado direitos. Os voluntários sadios exibiram aumento na conectividade no giro temporal médio e giro precentral direitos. Conclusões: Pacientes com DREN exibiram alterações na conectividade cerebral. Nossos resultados demonstram evidência de um aumento na percepção esofágica nos pacientes com DREN e diferentes padrões de ativação cortical em pacientes com ER e voluntários sadios. / Background and aims: Functional magnetic resonance imaging (fMRI) has been increasingly used for assessment of esophageal-brain axis in patients with nonerosive reflux disease (NERD). Conventional studies apply repeated esophageal stimulations as task models to evaluate focal brain activations. We aimed to assess brain networks related to esophageal sensation in NERD patients through a functional connectivity analysis named independent component analysis (ICA). Methods: Sixteen NERD (age 38.1 ± 8.7 years; 75% women), 13 reflux esophagitis (RE) patients (age 37.3 ± 14.5 years; 14.5% women) and 17 healthy volunteers (age 28.8 ± 8.8 years; 58% women) were evaluated by fMRI during esophageal stimulation intercalating water and acidic solution. FMRI data was evaluated using ICA and dualregression in order to identify changes on functional brain networks. Results: Default mode network connectivity remained active in the right anterior cingulate on NERD compared to the other groups during esophageal perfusion. Increased insular salience network connectivity was observed on all groups during acidic perfusion in comparison to water within the right Brodmann area 39 and the right caudate. Healthy subjects exhibited increased connectivity on right middle temporal gyrus and right precentral gyrus. Conclusions: NERD patients exhibited altered cerebral connectivity. Our results provide evidence of increased awareness of esophageal sensitivity on NERD patients, and different patters of central symptomatic perception on RE patients and healthy volunteers.
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Avaliação da doença do refluxo gastroesofágico por meio de phmetria esofágica em crianças e adolescentes portadores de asma

Fernandes, Clara Greidinger Campos 17 March 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Luiza Moreira Camargo (luizaamc@gmail.com) on 2011-06-27T16:30:11Z No. of bitstreams: 1 2011_ClaraGreidingerCamposFernandes.pdf: 2163845 bytes, checksum: c8ef951fe43326fb4a5ee7b3357da4ba (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-28T15:48:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_ClaraGreidingerCamposFernandes.pdf: 2163845 bytes, checksum: c8ef951fe43326fb4a5ee7b3357da4ba (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-28T15:48:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_ClaraGreidingerCamposFernandes.pdf: 2163845 bytes, checksum: c8ef951fe43326fb4a5ee7b3357da4ba (MD5) / A interação entre a asma e a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é investigada há mais de dois séculos, sendo que a relação entre ambas permanece incerta. Diversos mecanismos podem estar envolvidos na gênese da DRGE no paciente asmático, entre eles o reflexo do nervo vago, a hiper-reatividade brônquica e a microaspiração. A pHmetria prolongada segue como exame de referência para o diagnóstico de DRGE. Objetivos: Avaliar a presença de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) em crianças e adolescentes portadores de asma, por meio da pHmetria, além de verificar se há algum fator preditivo para presença de DRGE nesta população. Métodos: Realizou-se um estudo analítico transversal para a avaliação da prevalência de DRGE em crianças de 5 a 18 anos portadoras de asma. Cada paciente foi submetido à pHmetria de dois canais, com duração mínima de 18 horas. Foi considerado portador de DRGE o paciente com índice de refluxo maior ou igual a 7%. A fim de se avaliarem os fatores preditivos para DRGE, foram estudadas características epidemiológicas e clínicas por meio de análise estatística univariada, considerando-se significativo um p-valor inferior a 0,05. Resultados: Avaliaram-se por meio de pHmetria esofágica 40 pacientes portadores de asma, com idade média de 9 anos e 6 meses, e predomínio do sexo masculino (2:1). A prevalência de DRGE na amostra foi 40%. No entanto, a elevação do ponto de corte do índice de refluxo de 5% para 7% diminuiu a prevalência em 7,5%. Se considerada a pontuação de DeMeester, houve uma redução de 10%. A manifestação clínica mais frequente foi a tosse noturna, referida por 57,5% dos pacientes, seguida por dor abdominal (52,5%). Não houve fatores preditivos para a presença de DRGE na população estudada. O uso de questionário para o diagnóstico de DRGE apresentou valor preditivo positivo de 66,7% e negativo de 67,7%. A DRGE foi prevalente tanto na posição em decúbito (68,5%) quanto em ortostatismo (68,5%). A positividade no canal proximal foi detectada em 50% dos pacientes com DRGE, porém seis crianças apresentaram refluxo gastroesofágico em níveis patológicos em esôfago proximal não acompanhado do mesmo achado em eletrodo distal. Conclusão: Neste estudo, a prevalência de doença do refluxo gastroesofágico foi alta em crianças e adolescentes portadores de asma. Não houve sintomas preditores de doença do refluxo gastroesofágico. Da mesma forma, outros fatores – idade, sexo, estado nutricional, atopia, gravidade e grau de controle da asma – também não foram preditivos para a presença de DRGE. O questionário não foi um bom método diagnóstico para DRGE, sendo a pHmetria o exame de escolha para este fim. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The interaction between asthma and gastroesophageal reflux disease (GERD) has been studied for over two centuries, and the relation between them still remains uncertain. Several mechanisms may be involved in the pathogenesis of GERD in asthmatic patients, including vagus nerve reflex, bronchial hyperreactivity and microaspiration. The pH monitoring remains the reference test for diagnosing GERD. Objectives: To determine the presence of gastroesophageal reflux disease (GERD) in children and adolescents with asthma, through pH monitoring, and verify whether there is any predictive factor for the presence of GERD within this population. Methods: An analytical cross-sectional study was conducted in order to assess the prevalence of GERD in children aged 5 to 18 years suffering from asthma. Each patient underwent to a two-channel pH monitoring, for a minimum duration of 18 hours. Patients presenting reflux index greater than or equal to 7% were diagnosed with GERD. In order to evaluate the predictive factors for GERD, epidemiological and clinical characteristics were investigated by univariate statistical analysis, considering a significant p-value < 0.05. Results: Forty asthma patients with a mean age of 9 years and 6 months, and male predominance (2:1), were evaluated for GERD by esophageal pH monitoring. The prevalence rate of GERD in the sample was of 40%. However, the prevalence decreased by 7,5% when the cutoff of reflux index was raised from 5% to 7%. If the DeMeester score is considered, there was a reduction of 10%. The most common clinical manifestation was night cough, reported by 57.5% of the patients, followed by abdominal pain (52.5%). There were no predictors for the presence of GERD within this share of the population. The use of questionnaire for the diagnosis of GERD had a positive predictive value of 66.7% and negative predictive value of 67.7%. GERD was prevalent both in the recumbent position (68.5%) and on standing (68.5%). The positivity in the proximal channel was detected in 50% of patients with GERD, but six children had gastroesophageal reflux in pathological levels in the proximal esophagus not accompanied by the same finding in the distal electrode. Conclusion: In this study, the prevalence of gastroesophageal reflux disease in children and adolescents with asthma was high. No symptoms were predictive of gastroesophageal reflux disease. Furthermore, other factors – such as age, sex, nutritional status, atopy, severity and degree of asthma control – were not predictive for the presence of GERD. The questionnaire was not a good method for GERD diagnosis. The test of choice for this purpose is the pH monitoring.
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Refluxo gastroesofágico em crianças e adolescentes com asma persistente

Dalle Molle, Lucas January 2003 (has links)
Resumo não disponível.

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