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Tratamento cirurgico videolaparoscopio da doença de refluxo gastroesofagiano : tecnica de Nissen modificada - resultados clinicos e funcionais

Lopes, Luiz Roberto, 1956- 30 September 1998 (has links)
Orientador: Nelson Ary Brandalise / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T06:27:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lopes_LuizRoberto_D.pdf: 5702293 bytes, checksum: 8d7b2e80a953174929920bdd9bbb372a (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A doença do refluxo gastroesofagiano, em função de acometer grande parte da população, dos avanços no conhecimento da fisiopatologia da doença, das novas drogas disponíveis para o tratamento clínico e do desenvolvimento no campo do tratamento cirúrgico, com o advento da videocirurgia laparoscópica, sua importância é evidente na sociedade. O tratamento empregado, quer clínico ou cirúrgico, deve alcançar a eliminação dos sintomas e a correção defmitiva dos fatores que propiciam o refluxo, o que é obtido na maioria das vezes, com a cirurgia. Um grupo de 59 pacientes, com diagnóstico de doença do refluxo gastroesofagiano, foi submetido a tratamento cirúrgico pela técnica de Nissen bmodificada por videolaparoscopia. O tempo médio de história prévia de sintomas foi de 77,4 meses e todos tinham sido submetidos a vários tratamentos clínicos anteriores. O sexo feminino predominou com 54,2% e a idade variou de 15 a 82 anos, com média de 52,5 anos. O diagnóstico pré-operatório foi suspeitado por avaliação clínica, e confirmado por exame radiográfico contrastado e endoscopia em todos os pacientes. A manometria do esôfago foi realizada em 35 pacientes e a cintilografia, em 15. O diagnóstico de esofagite não cOmplicada ocorreu em 27 doentes (45,8%) e de esofagite complicada, em 32 deles (54,2%). O epitélio de Barrett foi encontrado em 21 pacientes (35,6%). A técnica empregada por videolaparoscopia foi possível em todos os pacientes e sem necessidade de conversão para cirurgia aberta. O tempo médio para a realização da cirurgia foi de 123,9 minutos. A colecistectomia foi realizada concomitantemente em nove doentes (15,5%). Um paciente apresentou úlcera duodenal com estenose e divertículo de Zenker tratados no mesmo ato cirúrgico. Não ocorreram complicações intra-operatórias e um óbito (1,7%) ocorreu no pós-operatório precoce devido a necrose parcial do fundo gástrico. A alta hospitalar ocorreu em média com 47,6 horas. Os sintomas imediatos de disfagia, dor, epigastralgia, regurgitação, flatulência e um caso de pneumonia até o 30° dia de pós-operatório, ocorreram em 48,1% dos pacientes, com resolução espontânea na maioria deles. O seguimento pós-operatório médio foi de 20,8 meses. Em média, 10% dos pacientes referiram sintomas de regurgitação, pirose ou disfagia, com melhora no decorrer do tempo. Houve uma (1,7%) reoperação tardia por esofagite e estenose, sendo Fea1izado gastrectomia Y -Roux. Observou-se flatulência em 5,3% dos pacientes. Os examespós-operatórios radiográficos foram realizados em 39 pacientes, a endoscopia, em 53, a manometri3!, em 35 e a cintilografia, em 40. Diagnosticou-se hérnia paraesofagiana em 5% dos exames. A maioria dos dados analisados nos exames, em comparação com o pré-operatório, mostraraml melhora acentuada. A classificação de Visick mostrou que 93,10% tiveram resultados excelentes e bons, independente do grau da esofagite no pré-operatório. A análise comparativa entre a avaliação clínica pré e pós-operatória, e os resultados dos exames complementares pré e pós-operatórios, permitiu concluir que, a cirur.gia de Nissen modificada por videolaparoscopia, corrigiu a doença do refluxo gastroesofagiano na maioria dos doentes acompanhados / Abstract: A group of 59 patients with gastroesophageal reflux disease were submitted to surgical treatment by videolaparosocopic Nissen modified technique. The time of clinical history was 77,42 months and they have been all submitted to many clinical treatment. Most of patients were female: 54,2% and the age was between 15 and 82 years old with average of 52,57 years of age. The preoperative diagnosis was confirmed by clinical evaluation, barium meal, upper gastrointestinal endoscopy in all patients. The preoperative esophageal manometry was performed in 35 patients and scintiscanning in 15 patients. The diagnosis of esophagitis without complications was identified in 27 ofthe patients (45,8%) and esophagitis with complications in 32 of them (54,2%). The Barrett epithelium was found in 21 patients (35,6%). The laparoscopic technque was performed in all patients without need of conversion to open surgery. Mean surgery time was 123,89 minutes. Colecistectomy was performed in the same surgery in 9 patients (15,5%). One patient had duodeanl ulcer with stenosis and Zenker's diverticulum; he was treated in the same surgery. There were not major intraoperative complications; one patient died in the first day after operation because he had partial wrap necrosis. The discharge from hospital occurred in 48 hours. The early symptons until the 30th day posoperative occurred in 48% of the patients with espontaneous resolution in the majority. The follow-up was 20,8 months. About 10% of the patients had symptons of reêlfg!tation, heartbum and dysfagia. One patient' was reoperated because persistent reflux and esophagitis with stenosis. Gas bloat syndrome' was observed in 5,3% ofthe patients. The posoperative evaluation was performed in 39 patients with barium meal, 53 had upper gastrointestinal endoscopy, 34 patients had esophageal manometry and 40 had scintiscanninK The paraesophageal hemia was diagnosticated in 5% of them. Statistics shows a significant increase "of good rtesults when compared with preoperative parameters. Overall efficiency ofthe surgical treatment was 93,1% according with Visick classification / Doutorado / Cirurgia Geral / Doutor em Medicina
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Refluxo gastroesofágico patológico: prevalência e sua associação com atopia em crianças atendidas no Hospital Helena Moura, na Cidade do Recife

COSTA, Aldo José Fernandes January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8689_1.pdf: 364506 bytes, checksum: f6c2f3a4f25f21c03a9634ab48b6b6ba (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / OBJETIVO: Determinar as prevalências do Refluxo Gastroesofágico Patológico (RGEP) e dos marcadores pessoais e familiares de atopia e possível associação em crianças de um a doze meses de idade, atendidas no Hospital Helena Moura, na cidade do Recife, Pernambuco, Brasil. MÉTODO: O desenho do estudo foi transversal. A população foi constituída por crianças menores de um ano de idade, com história de apresentar regurgitação por um período mínimo de três semanas. A amostra estudada, no período de janeiro a agosto de 2002, consistiu de 798 crianças, para a análise de prevalência do RGEP, e de uma subamostra de 434 crianças, para análise da possível associação entre RGEP e marcadores de atopia. Os critérios diagnósticos foram baseados no Consenso de Roma II, para RGEP e nos Critérios de Martinez, para os marcadores de atopia. RESULTADOS: A prevalência de RGEP foi de 11,15% (89/798), sendo maior nos dois primeiros trimestres de vida. Cerca de 25% das crianças estudadas (108/434) apresentaram marcadores pessoais e familiares de atopia positivo, que foram mais freqüentes entre as crianças com RGEP, mas a diferença não foi significativa do ponto de vista estatístico, (p = 0,07). CONCLUSÕES: A prevalência de RGEP na população estudada foi semelhante ao relatado na literatura. Marcadores de atopia familiares e pessoais foram observados, com maior freqüência, entre as crianças portadoras de RGEP
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Estudo das alterações funcionais respiratórias em pacientes dubmetidos à cirurgia videolaparoscópica de válvula anti-refluxo

Sérvio, Thaianne Cavalcante [UNESP] 25 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-25Bitstream added on 2014-06-13T19:48:22Z : No. of bitstreams: 1 servio_tc_me_botfm.pdf: 1055866 bytes, checksum: d86e7a487aac3e078c759f6ceaf80ca8 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A Doença de refluxo gastroesofágico é uma afecção muito comum. Atualmente, o tratamento cirúrgico videolaparoscópico tem sido amplamente empregado. Porém, apesar de ser uma técnica minimamente invasiva, pode acarretar uma série de alterações pulmonares importantes. Analisar as alterações funcionais respiratórias em indivíduos submetidos à válvula anti-refluxo videolaparoscópica. Foram avaliados, pela equipe do Hospital Estadual Bauru, no período de março de 2009 até maio de 2010, todos os pacientes com indicação cirúrgica. No período pré-operatório todos foram submetidos à anamnese, espirometria, medida do índice diafragmático, ventilometria, manovacuometria, pico de fluxo expiratório, teste de caminhada de 6 minutos e teste de escada. Todos os testes foram repetidos no primeiro, segundo, quinto e trigésimo pós-operatórios. Somente o teste de escada não foi repetido no primeiro pós-operatório. Foi avaliada em cada pós-operatório a escala analógica de dor, e a escala de Borg foi aplicada após os testes dinâmicos. Foram avaliados 32 pacientes, sendo 59% mulheres. A média da idade e do IMC foi de, respectivamente, 44,4±10,9 anos e 28,4±4,8 kg/m2. A amostra foi formada por 75% de não tabagistas, 6% de tabagistas e 19% de ex-tabagistas. Não houve qualquer caso de complicação pós-operatória. O VEF1, CVF, VVM e o PFE apresentaram queda significativa no PO1 e PO2, voltado aos valores pré no PO5. A PImáx e PEmáx apresentaram queda significativa no PO1, mantendo-se no PO2 ainda baixas, mas sem significância estatística com o pré, sendo que no PO5 seus valores já eram superiores aos do PO1 e semelhantes ao pré. O VE teve incremento estatisticamente significativo no PO2, ficando nos outros momentos em valores intermediários entre os valores PRÉ e PO2, enquanto a f teve acréscimo estatisticamente significante no PO1e nos outros momentos... / Gastroesophageal reflux disease is a very common condition. Currently, the laparoscopic surgical treatment has been widely used. However, despite being a minimally invasive technique, it may lead to a series of major pulmonary changes. Evaluate changes in respiratory function in patients who underwent laparoscopic anti-reflux valve. All patients with surgical indications were evaluated by the team of Bauru State Hospital, from March 2009 until May 2010. In the preoperative period all patients underwent history taking, spirometry, measurement of diaphragmatic index, respirometry, manometer, expiratory peak flow, 6-minute walking test and stairclimbing. All the tests were repeated in the first, second, fifth and thirtieth postoperative days. Only the stair climbing test was not repeated in the first postoperative day. It was assessed at each postoperative day the pain analog scale and the Borg scale was applied after the dynamic tests. We evaluated 32 patients, 59% women. The mean age and BMI was respectively 44.4 ± 10.9 years and 28.4 ± 4.8 kg/m2. The sample comprised 75% of nonsmokers, 6% of smokers and 19% of former smokers. There was no case of postoperative complication. FEV1, FVC, MVV and EPF showed significant decrease in PO2 and PO1, and it returned to baseline levels in PO5. The MIP and MEP showed a significant drop in the PO1, PO2 remaining at still low, but without statistical significance with the PRE, while in PO5 their values were already higher than PO1, and similar to the PRE. The MV had statistically significant increase in PO2, presenting at other times intermediate values between PRE and PO2, whereas the f had statistically significant increase in PO1 and presenting at other moments intermediate values to PRE and PO2. The TV and ID did not differ significantly at any time. The distance in 6MWT showed a significant drop in the PO1, and PO2. In PO5 there was no statistical... (Complete abstract click electronic access below)
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Pirose e resposta encefálica ao estímulo ácido esofágico : estudo da sua modulação por alimento e nortriptilina na doença do refluxo gastroesofágico não erosiva

Forcelini, Cassiano Mateus January 2014 (has links)
Introdução: Pacientes com doença do refluxo gastroesofágico não erosiva (DRNE) geralmente apresentam a pirose como principal sintoma, comumente após as refeições. O papel de potenciais fatores desencadeadores e agravantes não está esclarecido. Antidepressivos poderiam ser úteis para aliviar a pirose modificando a percepção periférica e central do refluxo. Objetivos: Avaliar o efeito do alimento, de fatores psicológicos, do cortisol sérico e da nortriptilina sobre a percepção da pirose e a resposta encefálica, frente à infusão ácida esofágica em pacientes com DRNE, estudados com ressonância magnética funcional (RMf) do encéfalo. Metodologia: Em ensaio clínico duplo cego e cruzado, vinte pacientes com DRNE e que não estavam em uso de inibidores de bomba de prótons (36,1 ± 9,3 anos, 75% mulheres) foram randomizados para receber 21 dias de nortriptilina e placebo, de forma alternada, com um periodo de 21 dias de washout entre tratamentos. Mudanças nas respostas encefálicas mensuradas por RMf e na percepção de pirose ácido-induzidas foram avaliadas ao fim de cada tratamento. Aspectos psicológicos foram avaliados na amostra. Dezesseis destes pacientes foram também estudados quanto à percepção da pirose e à resposta encefálica frente à infusão ácida esofágica após a administração ou não de alimento, e dez dos pacientes tiveram o cortisol sérico medido em diferentes passos deste protocolo. Resultados: A nortriptilina reduziu significativamente a resposta encefálica induzida por ácido no cortex pré-frontal, caudado, ínsula, cíngulo e hipocampo em comparação com placebo. Contudo, não houve diferença significativa entre nortriptilina e placebo nos desfechos clínicos. Ambos os tratamentos diminuíram a pirose em relação ao estado pré-tratamento e a sinalização de pirose durante a estimulação ácida esofágica. No experimento que testou o efeito do alimento, a percepção da pirose aumentou no segundo período de estimulação ácida, independentemente da administração ou não de alimento. Níveis séricos de cortisol e escores de ansiedade e depressão não tiveram relação com a percepção de pirose. Discussão e conclusões: A nortriptilina diminuiu a resposta encefálica à infusão ácida esofágica mais intensamente que placebo, mas sem vantagem clínica. Tanto placebo quanto nortriptilina diminuíram a percepção de pirose. A estimulação ácida esofágica repetida é mais importante como fator sensibilizador do que o alimento. A possibilidade de influência de fatores psicológicos na modução da pirose ácido-induzida não pode ser excluída dado o tamanho amostral pequeno do estudo.
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Esofagomanometria e phmetria esofágica prolongada em 1170 pacientes com manifestações respiratórias

Machado, Mirna da Mota January 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar o perfil da esofagomanometria (EMN) e da pHmetria esofágica prolongada nos portadores de manifestações respiratórias, encaminhados para avaliação funcional esofágica. Métodos: Foram analisados os resultados da EMN e da pHmetria. O critério de inclusão foi a presença de sintomas respiratórios, acompanhados ou não de sintomas digestivos. Resultados: Dos 1170 pacientes, 602(51,5%) relataram manifestações digestivas associadas às respiratórias (MDR) e 568(48,5%), apenas, respiratórias (MR). Asma foi relatada por 142 indivíduos sem manifestações digestivas (asmaMR) e por 201 com manifestações digestivas associadas (asmaMDR). Hipomotilidade ocorreu em 175 indivíduos (14.3%MDR e 15.6%MR) e hipotonia do EEI (esfíncter esofágico inferior) em 411(30,2% dos MR e 40.3% dos MDR), sendo este, o dado da EMN que se correlacionou com RGE (refluxo gastro-esofágico) patológico. A exposição do esôfago distal ao ácido foi, marcadamente, anormal no período de decúbito. A prevalência de RGE patológico foi de 39,8%. Já no subgrupo de asma, correspondeu a 44%, dos quais 50(35,2%) pertenciam ao asmaMR. Conclusão: hipotonia do EEI foi a alteração manométrica preponderante, correlacionando-se com RGE patológico. O período de decúbito foi o de maior exposição do esôfago ao ácido à pHmetria. RGE patológico foi mais evidente nos pacientes com queixas digestivas associadas, contudo, aproximadamente um terço dos pacientes sem sintomas digestivos apresentou RGE patológico (RGE silencioso). Os achados sugerem DRGE como possível causa extra-pulmonar de sintomas respiratórios crônicos, não responsivos à terapêutica convencional.
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Validação de questionário e avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico antes e após o tratamento com pantoprazol / Validation of a questionnaire and evaluating health related quality of live in gastroesophageal reflux disease patients before and after treatment with pantoprazole

Cury, Marcelo de Souza [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) apresenta alta incidência e prevalência no Ocidente e não tem marcador evolutivo adequado. A avaliação da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) é ferramenta bem conhecida e útil para avaliação evolutiva, principalmente para moléstias que não têm marcador apropriado. Os objetivos deste estudo são traduzir e validar questionário de QVRS específico para a DRGE, avaliar a QVRS em brasileiros portadores de DRGE e verificar os índices de cicatrização após tratamento com Pantoprazol. MÉTODOS: Foram incluídos aleatoriamente pacientes portadores de DRGE com sintomas típicos e esofagite das classes A a C da classificação de Los Angeles sem doenças concomitantes. Foram avaliados por dois questionários de QVRS e endoscopia digestiva alta, antes e após o tratamento (Pantoprazol 40 - 80 mg/dia 6-14 semanas). Foram utilizados um questionário genérico (SF-36) e outro específico para a DRGE (‘GERD-Score’). Este último foi traduzido e validado para o português do Brasil. RESULTADOS: De janeiro de 2002 a dezembro de 2003 foram incluídos 100 pacientes. Destes, 84 foram avaliados em análise por intenção de tratamento (37 homens, idade média 41 anos). O questionário traduzido demonstrou propriedades psicométricas adequadas (validade, sensibilidade e reprodutibilidade). Os domínios capacidade funcional, limitação por aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais e saúde mental do SF-36 apresentaram resultados significativamente (p<0.05) maiores após o tratamento. A proporção de pacientes que apresentaram cicatrização após 6 e após 14 semanas de tratamento foi, respectivamente, 80.95% e 96.35%. CONCLUSÃO: O questionário traduzido (ESDRGE = escore sintomático da DRGE) é válido e reprodutível. Pacientes com esofagite apresentaram QVRS diminuída que melhorou ou normalizou após o tratamento. O Pantoprazol foi eficaz para o tratamento da esofagite a curto prazo. / BACKGROUND & AIMS: Gastroesophageal reflux disease (GORD) has high incidence and prevalence and do not have a good evaluative marker. Health Related Quality of Life (HRQOL) is a well known and useful tool for studying outcomes, mainly in diseases without a good biological marker. This study aims to translate and validate a Brazilian HRQOL GORD questionnaire, analyze HRQOL in Brazilian GORD patients, regarding oesophagitis healing after the treatment with Pantoprazole. METHODS: Patients with erosive oesophagitis grades A to C (Los Angeles) without concomitant diseases were evaluated with both general HRQOL (SF-36) and specific questionnaires and upper endoscopy before and after treatment (Pantoprazole 40-80 mg/day 6-14wk). The specific questionnaire was translated to Portuguese, and validated. RESULTS: From January 2002 to December 2003, 100 patients were enrolled. Overall 84 completed the study (37 men, mean age: 41 yrs). The translated questionnaire has shown good psychometric properties (reliability, responsiveness and validity). Almost all SF-36 scales (physical function, role physical, pain, general health, vitality, social function and mental helth) had significant (p<0.05) improvement after treatment. The healing index was 80.95% and 96.35% after 6 and 14 weeks of treatment. CONCLUSION: The translated questionnaire (ESDRGE = escore sintomático da DRGE) is valid and reproducible. Patients with erosive oesophagitis had poor HRQOL which improved significantly or normalized after treatment. The Pantoprazole was effective for treatment of oesophagitis during short and medium period. / FAPESP: 00/03965-7 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Celuraridade e hiperresponsividade das vias aéreas em crianças com sintomas de refluxo gastroesofágico

Ratier, Jaqueline Cavalcanti de Albuquerque January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T17:06:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294931.pdf: 996172 bytes, checksum: 525a3adf9fc044907f897f92497ac835 (MD5) / Objetivos: Determinar se a celularidade das vias aéreas e a presença de hiperresponsividade (HRVA) em crianças portadoras de sintomas digestivos compatíveis com doença refluxo gastroesofágico (DRGE) e assintomáticas do ponto de vista respiratórios (grupo gástrico), encaminhadas para diagnóstico através de phmetria de 24 horas diferem do encontrado em crianças saudáveis (grupo controle). Métodos: Estudo transversal, controlado não intervencional, prospectivo, exploratório no qual foram incluídas de forma consecutiva 25 crianças no grupo gástrico (idade média 11.2 anos) e 15 no grupo controle (idade 11.1 anos). O estudo consistiu de três ou quatro visitas nas quais as crianças foram submetidas à pHmetria de 24 horas, teste de broncoprovocação com metacolina, indução do escarro com solução salina hipertônica e teste cutâneo, às cegas das características clínicas dos participantes. Por motivos éticos, pHmetria de 24 horas foi realizada apenas nas crianças do grupo gástrico. Resultados:. Enquanto que 70% das crianças com pHmetria de 24 hs positiva tiveram um teste de broncoprovocação por metacolina positivo apenas 42.5% das crianças do grupo controle tiveram este teste positivo (p=0.08). A prevalência de HRVA no grupo de crianças com sintomas digestivos e pHmetria de 24 hs negativa foi levemente inferior (62.5%) ao encontrado nas crianças com pHmetria positiva. A celularidade total e diferencial do escarro induzido foi similar entre as de crianças do grupo gástrico e do grupo controle. Eosinofilia no escarro ocorreu em sete participantes do estudo. Destes, seis (85.7%) eram do grupo gástrico e apenas um deles não tinha refluxo ácido comprovado. Além disso, eosinofilia no escarro foi três vezes mais frequente no grupo gástrico com refluxo ácido do que no grupo controle. Não houve associação entre HRVA e atopia ou magnitude da eosinofilia no escarro. Conclusão: Cerca de um terço das crianças portadoras de DRGE e HRVA assintomática nesse estudo apresentaram inflamação eosinofilica das vias aéreas. Estudos adicionais são necessários para determinar se isto indica ou não a presença de asma latente nestas crianças.
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Validação de questionário específico para refluxo gastroesofágico em pacientes com tosse crônica

Alt, Dayse Carneiro January 1999 (has links)
O refluxo gastresofágico (RGE) constitui entidade clínica reconhecida na literatura médica atual, sendo associado a uma variedade de sintomas respiratórios, entre os quais inclui-se tosse crônica. Foram analisados prospectivamente 68 pacientes de ambos os sexos com queixas de tosse crônica (mais de 3 semanas). Realizou-se um questionário desenvolvido na Clínica da Tosse do Pavi¬lhão Pereira Filho da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, contendo dez questões sobre hiper-reatividade brônquica, dez sobre sinusopatia, quinze sobre refluxo gastresofágico, dez sobre rinite, duas sobre bronquiectasias, três sobre etiologia psicogênica e uma relacionada ao uso de inibidor da enzima conver¬sora da angiotensina (ECA). As questões utilizadas no estudo foram somente 15 que abrangem os mais freqüentes sinais e sintomas característicos do RGE, adotando como padrão áureo do diagnóstico a pHmetria esofágica de 24 horas (doravante citada como pHmetria). As manifestações clínicas mais freqüentes foram: rouquidão em 46 pacien¬tes (67,6%), azia em 42 (61,8%), piora da tosse após as refeições em 38 (55,9%), regur¬gitação em 34 (50,0%), eructação em 32 (47,8) e dor no peito em 25 (42,6%). A pHmetria foi realizada em 68 pacientes, sendo positiva em 55 (80,9%) e negativa em 13 (19,1%). A avaliação dos resultados permitiu concluir que o questionário aplicado revelou que o conjunto das manifestações clínicas mostrou-se bom preditor de pro¬babilidade quanto ao RGE, medido à pHmetria. A análise particularizada para cada quesito, entretanto, revelou que as manifestações isoladamente não se mostraram significativas, com exceção de náuseas, gases e eructação. Dos 13 pacientes com pHmetria esofágica normal, o questionário, analisa¬do pelo modelo de regressão logística classificou corretamente 7 pacientes (53,8%) deles. Dos 55 pacientes com pHmetria esofágica positiva, ou, em última análise, com presença de RGE, 53 pacientes (96,4%) foram corretamente classificados pela análise de regressão logística atra¬vés das manifestações clínicas do questionário. O rendimento do questionário mostrou associação significativa entre sin¬tomas clínicos de RGE e a probabilidade de o teste de pHmetria ser positivo. Portanto, na ausência deste equipamento, em pacientes com tosse crônica, é sugerida a aplicação do questionário, pois em apenas 8 pacientes (11,7%) da amos¬tra as pergun¬tas do questionário, analisadas segundo o modelo de regressão logísti¬ca, não foram boas preditoras da presença ou ausência de RGE.
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Consequência da fisioterapia respiratória em lactentes sibilantes em investigação de refluxo gastroesofásico

Müller, Jocimar Prates January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação do risco de esofagite péptica endoscópica em pacientes com dispepsia funcional após a erradicação do Helicobacter pylori

Ott, Eduardo Andre January 2002 (has links)
Em países onde a prevalência do Helicobacter pylori (Hp) vem declinando, tem-se constatado elevação na incidência da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). O possível papel protetor do Hp na DRGE foi sugerido, mas tem sido questionado na literatura. Na dispepsia funcional, onde o benefício do tratamento do Hp é incerto, o risco de desenvolvimento de esofagite péptica é controverso. O presente estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o risco de desenvolvimento de esofagite péptica endoscópica em pacientes com dispepsia funcional doze meses após a erradicação do Hp. Neste ensaio clínico randomizado, controlado com placebo, foram incluídos 157 pacientes submetidos à endoscopia digestiva alta no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de janeiro de 1998 a maio de 2001, nos quais o diagnóstico de dispepsia funcional foi estabelecido (critérios de Roma II). Randomização duplo-cega foi realizada para a utilização de Lansoprazol + antibióticos (grupo antibiótico) ou Lansoprazol + Placebos (grupo controle) por 10 dias. A erradicação do Hp foi estabelecida pelo teste da urease e exame histológico. Esofagite péptica endoscópica foi definida segundo a classificação de Los Angeles por dois endoscopistas “cegos”. A idade média dos pacientes estudados foi de 40,4 anos, dos quais 87% da raça caucasiana. Cento e trinta e oito pacientes completaram o estudo após um período mediano de 14 meses de acompanhamento. A taxa de erradicação do Hp foi de 93,4% no grupo antibiótico (71/76) e de 1,6% (1/62) no grupo controle. Diagnósticos endoscópicos de esofagite péptica, todos de intensidade leve (grau A), foram estabelecidos em 12,5% (9/72) dos pacientes que erradicaram o Hp versus 9,1% (6/66) daqueles que permaneceram infectados (risco relativo= 1,38; IC 95%: 0,52 – 3,65). Os resultados permitem concluir que a erradicação do Hp não é fator de risco para o desenvolvimento de esofagite péptica endoscópica nessa população predominantemente caucasiana de dispépticos funcionais. / In countries where the prevalence of the Helicobacter pylori (Hp) has been declining, one has noticed the increase in the incidence of the gastroesophageal reflux disease (GERD). The possible protecting role of the Hp in the GERD has been suggested although questioned by the literature. In the functional dyspepsia where the benefit from the Hp treatment is uncertain, the risk of reflux oesophagitis is controversial. The aim of this study was to evaluate the risk of reflux oesophagitis in patients with functional dyspepsia twelve months after the Hp eradication. This randomized, placebo-controlled trial included 157 patients submitted to gastrointestinal endoscopy in the Hospital de Clinicas de Porto Alegre, Brazil, between January 1998 and May 2001. Functional dyspepsia was diagnosed according to the Rome II criteria. Double-blind randomization was performed to 10 days of Lansoprazole + antibiotics (antibiotic group) or Lansoprazole + Placebos (control group) . The Hp eradication was established by urease test and histological examination. Reflux oesophagitis was defined according to the Los Angeles classification by two “blind” endoscopists. The average age of the studied patients was 40,4, 87% out of them were of the Caucasian race. One hundred and thirty-eight patients completed the study after an median follow-up period of 14 months. The eradication rate of the Hp was of 93,4% in the antibiotic group (71/76) and of 1,6% (1/62) in the control group. Endoscopic diagnoses of reflux oesophagitis, all of them of mild intensity (grade A), were established in 12,5% (9/72) of the patients who eradicated the Hp versus 9,1% (6/66) of those who remained infected (relative risk = 1,38; CI 95%: 0,52 – 3,65). The results allow concluding that Hp eradication is not a risk factor for reflux oesophagitis in this predominantly Caucasian population of functional dyspeptic subjects.

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