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Estudos de cinética da resposta imunológica na toxoplasmose aguda em ovinos e aspectos epidemiológicos

Santos, Patrícia Oliveira Meira 12 July 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-07-12T18:11:30Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Patricia Oliveira Santos.pdf: 1373839 bytes, checksum: 29a4da7d68cc1c212a78497b9ae8ec0d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-12T18:11:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Patricia Oliveira Santos.pdf: 1373839 bytes, checksum: 29a4da7d68cc1c212a78497b9ae8ec0d (MD5) / O protozoário Toxoplasma gondii tem os felídeos como seus hospedeiros definitivos e diversos outros animais como hospedeiros intermediários. Em ovinos e humanos, a toxoplasmose é responsável por abortamentos e doença neonatal quando a primoinfecção ocorre durante a gestação. Apesar da resposta imunológica desenvolvida pelos hospedeiros, o protozoário persiste no organismo parasitado, e a ingestão de carne ovina (crua ou mal cozida) contaminada constitui importante fonte de infecção humana. Recentemente, proteínas ligadas a glicosilfosfatidilinositol (GlyC) têm sido apontadas como importantes na ativação da resposta imune inata e constituem grande parte das proteínas de superfície de taquizoítos de T. gondii, além de serem reconhecidas por soros humanos na fase aguda da toxoplasmose. O presente estudo objetivou estudar a cinética da resposta imunológica humoral e celular na fase aguda da infecção pelo T. gondii em ovinos, e após imunização com GlyC, e desenvolver teste sorológico baseado em GlyC. O ELISA para detecção de IgG anti-lisado antigênico (LA) e anti-GlyC apresentou 100% e 30% de sensibilidade, e 96% e 94% de especificidade, respectivamente. Os ovinos infectados produziram IgM anti-LA e GlyC, e IgG anti-GlyC (p < 0.05); e os imunizados, IgM anti-LA e IgG anti-LA e GlyC (p < 0.05). A imunização com GlyC induziu aumento de células CD8+ e redução de células expressando MHC de classe II na circulação 60 dias após a injeção. O ELISA baseado em GlyC apresenta alta especificidade. GlyC é imunogênico para a espécie ovina e deve ser melhor avaliado como ferramenta diagnóstica e profilática na referida espécie. / Salvador
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Análise de domínios diferenciais em proteínas de superfície ortólogas de Mycoplasma hyopneumoniae e Mycoplasma flocculare

Leal, Fernanda Munhoz dos Anjos January 2015 (has links)
Mycoplasma hyopneumoniae e Mycoplasma flocculare são duas espécies geneticamente muito similares. M. hyopneumoniae é o agente etiológico da pneumonia enzoótica suína, enquanto M. flocculare é amplamente distribuído em rebanhos suínos, mas nenhuma doença decorrente da sua presença é observada. O repertório de proteínas ortólogas compartilhadas entre estas duas espécies é de 70% e de proteínas de superfície chega em torno de 90%. Diferenças estruturais e funcionais entre as proteínas ortólogas poderiam explicar, pelo menos em parte, o caráter de patogenicidade ou não destas espécies. A fim de identificar domínios diferenciais, foi realizada uma análise comparativa in silico das proteínas de superfície ortólogas de M. hyopneumoniae e M. flocculare. Foram analisados 184 pares de proteínas ortólogas e foram identificados domínios diferenciais em 85% deles. As sequências codificadoras das regiões diferenciais do par de proteínas hipotéticas ortólogas MHP7448_0612, de M. hyopneumoniae, e MF_00357, de M. flocculare, foram clonadas em vetor de expressão pGEX-4T-3 e expressas em Escherichia coli para a produção dos polipeptídeos recombinantes correspondentes (rMHP61267-169 e rMF35767-197, respectivamente). A resposta imune humoral e celular de camundongos foi analisada para avaliação das possíveis propriedades imunológicas diferenciais de domínios correspondentes de M. hyopneumoniae e de M. flocculare. Ambos os polipeptídeos recombinantes induziram altos níveis de IgG a partir do dia 30 pós-imunização em relação ao grupo controle, mas não houve diferença significativa entre os níveis de IgG entre os animais imunizados com os polipeptídeos recombinantes. Na avaliação da resposta celular, rMHP61267-169 induziu níveis significativamente maiores de IFN-γ e IL-10 em esplenócitos de camundongos não imunizados em relação aos níveis induzidos por rMF35767-197 ou aos observados no controle sem estímulo. Os domínios diferenciais induziram respostas imunes celulares diferenciais em camundongos. Esses resultados apontam um possível envolvimento de domínios diferenciais na resposta imune do hospedeiro contra M. hyopneumoniae e no desenvolvimento da doença. / M. hyopneumoniae and M. flocculare are two genetically similar bacterial species. M. hyopneumoniae is the etiological agent of porcine enzootic pneumonia, while M. flocculare is also widespread in swine herds, although no disease has been associated with its presence. The repertoire of orthologous proteins between M. hyopneumoniae and M. flocculare are 70% of total CDS and 90% of surface proteins. Functional and structural differences between orthologous surface proteins could explain the pathogenicity or non-pathogenicity of these species. To identify differential domains between pairs of orthologous, a comparative in silico analysis of orthologous surface proteins between these two species was performed. A total of 184 ortholog pairs were analyzed and differential domains were found in 85% of them. The coding sequences of differential domains from the pair of ortholog hypothetical proteins MHP7448_0612, from M. hyopneumoniae, and MF_00357, from M. flocculare, were cloned into pGEX-4T-3 and expressed in E. coli for the production of the correspondent recombinant polypeptides (rMHP61267-169 and rMF35767-197, respectively). The humoral and cellular immune response from mice were assessed to evaluate the possible differential immunological properties of corresponding domains from M. hyopneumoniae and M. flocculare. Both recombinant polypeptides induced high levels of IgG starting at 30 post-imunization in comparison to the control group, but no significant difference was observed between IgG levels from mice immunized with the recombinant polypeptides. Regarding cellular immune responses, rMHP61267-169 induced high levels of IFN-γ e IL-10 in splenocytes from non-immunized mice, in comparison to the levels observed in animals immunized with rMF35767-197 or in the non-stimulated control group. Differential domains induced differential cellular immune response in mice. This results suggest a possible involvement of differential domains in host immune response against M. hyopneumoniae and in disease development.
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Quimiocinas e receptores de quimiocinas na infecção pelo HIV : genética e imunologia na modulação da resposta imune em pacientes HIV+ com diferentes perfis de progressão da doença e após início dos antirretrovirais

Valverde Villegas, Jacqueline Maria January 2017 (has links)
Fatores genéticos e imunológicos influenciam as diferentes respostas observadas entre indivíduos, desde a exposição ao HIV até o desenvolvimento da aids. As quimiocinas e seus receptores atuam na comunicação entre o sistema imune inato e adaptativo após o estabelecimento da infecção. A variabilidade genética dessas moléculas pode ser essencial para a resposta imune, principalmente se essas moléculas agem na fase inicial da infecção, fase esta que definirá o transcurso da doença. Além disso, a investigação da expressão de quimiocinas nos diferentes estágios clínicos da infecção e sua modulação após iniciado o tratamento com ARVs (antirretrovirais) é importante na busca de biomarcadores. Neste estudo, exploramos o papel de quinze polimorfismos candidatos em genes de receptores de quimiocinas e seus ligantes na susceptibilidade e na progressão à aids. Além disso, foram quantificados os níveis plasmáticos de seis quimiocinas em progressores extremos nos diferentes estágios clínicos da infecção e avaliamos o impacto da terapia como moduladora da resposta imune. Os resultados nos mostram que os polimorfismos rs56061981 no CXCL10 (CT/TT, OR: 1,819, IC 95% 1,074-3,081, P=0,026) e rs3091250 no CCR3 (TT, OR: 2,147, IC 95% 1,076-4,287, P=0,030) influenciam na susceptibilidade à infecção pelo HIV. Nas análises de interação gene-gene realizadas por redução multifatorial de dimensionalidade (MDR), observou-se que o rs56061981 no CXCL10 e rs4359426 no CCL22, juntos predizem 57% da susceptibilidade à infecção pelo HIV (P=0,008). Ademais, observou-se que os polimorfismos rs13034664 no CCL20 (CC, OR: 0,214, IC 95% 0,063-0,730, P=0,014) e rs4359426 no CCL22 (CA/AA, OR: 2,685, IC 95% 1,128-6,392, P=0,026) foram associados com a progressão rápida à aids. Com relação aos níveis plasmáticos, o CXCL10 estava significativamente aumentado nos progressores rápidos (Pcorrigido(c)=0,003) e lentos (Pc≤0,0001) pré-aids quando comparado com os controles saudáveis. Neste contexto, sugere-se o CXCL10 como biomarcador em indivíduos crônicos HIV+. Quando avaliadas as subpopulações celulares T auxiliares em HIV+ sob ARV, se observou uma frequência aumentada de linfócitos TCD4+ ativados nos progressores rápidos (1,3% vs. 13,6%, Pc=0,008) e nos progressores lentos (1,3% vs. 5,4%, Pc=0,044) quando comparados com os controles saudáveis. Já a frequência de linfócitos T CD8+ ativados foi mais alta nos progressores rápidos quando comparados com os controles saudáveis (0,32% vs. 8,7%; Pc=0,001). A frequência de células Th2 estava diminuída nos progressores rápidos (Pc=0,027) e, nos progressores lentos, as células Th1 estavam com frequência diminuída, enquanto que a frequência das Th17 estava aumentada quando comparados com os controles saudáveis (Pc=0,007 e Pc=0,042, respectivamente), se observando um desequilíbrio de subconjuntos celulares T CD4+ nos progressores extremos sob ARV. / From HIV exposition to AIDS disease different responses against HIV infection are influenced by immunological and genetic host factors. Chemokines and their receptors link the innate and adaptive system after the establishment of HIV infection. Genetic diversity of these molecules is crucial to the immune response, since they have a pivotal role in the early infection, clinical stage which predicts the disease progression. Furthermore, to investigate the expression of chemokines in different clinical stages of HIV infection and their modulation before and after initiated ART (antiretroviral therapy) is important to identify biomarkers of progression. In this study, we explored the role of 15 candidate polymorphisms in chemokine receptor and chemokine genes on susceptibility to HIV infection and progression to AIDS. Also, plasma levels of six chemokines were quantified in extreme progressors in different clinical stages of infection and the impact of ART, as a modulator of the immune response, was evaluated. The CXCL10 rs56061981 (CT/TT, OR: 1.819, CI 95% 1.074-3.081, P=0.026) and CCR3 rs3091250 (TT, OR: 2.147, CI 95% 1.076-4.287, P=0.030) variants were associated with susceptibility to HIV infection. Also, in the MDR (Multifactor Dimensionality Reduction) analyses, the best model to predict the susceptibility to HIV infection was composed by CXCL10 rs56061981 and CCL22 rs4359426 with 57% of accuracy (P=0.008). In analysis of disease progression, CCL20 rs13034664 (CC, OR: 0.214, CI 95% 0.063-0.730, P=0.014) and CCL22 rs4359426 (CA/AA, OR: 2.685, CI 95% 1.128-6.392, P=0.026) variants were associated with rapid progression to AIDS. Regarding plasma levels, CXCL10 levels were higher in rapid progressors (RPs) (Pcorrected(c)=0.003) and slow progressors (SPs) (Pc≤0.0001) in pre-AIDS when compared to healthy controls and this molecule was suggested as a potential biomarker of disease progression. Furthermore, frequencies of activated CD4+ T-cell were higher in SPs (1.3% vs. 5.4%, Pc=0.044) and RPs (1.3% vs. 13.6%, Pc=0.008) under ART when compared with healthy controls. On the other hand, frequencies of activated CD8+ T cell were elevated in RPs (0.32% vs. 8.7%, Pc=0.001) under ART when compared with controls. Th2 cell frequency was lower in RPs under ART (Pc=0.027) when compared with controls, and Th1 cell frequency was lower (Pc=0.007) and Th17 cells were higher (Pc=0.042) in SPs under ART when compared with healthy controls.
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Estudo e caracterização molecular do Rotavírus Humano na cidade de Salvador (BA)

Peixoto, Isabela Brandão January 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2014-10-20T19:39:13Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Isabela Brandão Peixoto.pdf: 1611631 bytes, checksum: 7f76cc45f2d901b5450c2679bc606829 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-20T19:39:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Isabela Brandão Peixoto.pdf: 1611631 bytes, checksum: 7f76cc45f2d901b5450c2679bc606829 (MD5) / FAPESB / Rotavírus é um dos principais responsáveis por quadros de gastroenterite em crianças. Neste estudo foi analisado o perfil molecular do Rotavírus identificado em quadros de gastrenterite em crianças, e o perfil de resposta imune contra esse vírus. 90 amostras de fezes foram coletadas de crianças hospitalizadas com sintomas de gastroenterite de abril a julho de 2010 no município de Salvador, e foram submetidas à detecção do Rotavírus através das técnicas ELISA. Do total de amostras analisadas, 89% (80/90) foram positivas e 11%(10/90) foram negativas no ELISA. Foi observado maior detecção de gastrenterite por Rotavírus em crianças menores de dois anos de idade, sendo encontrada no mês de junho maior frequência da infecção por esse vírus. Contudo, em 53 amostras positivas no ELISA foi realizada a extração do RNA viral diretamente das fezes, e posteriormente submetido à identificação do eletroferotipo por SDS-PAGE e genotipagem através RT-PCR. Foi observado o eletroferotipo correspondente ao Rotavírus do grupo A em todas as amostras analisadas por SDS-PAGE. Em relação à determinação dos genótipos de Rotavírus, foi possível a identificação de 4 genótipos G (G1,G2,G3 e G9) com predominância de G1 e G2, dois genótipos P (P4 e P6), e a combinação dos genótipos G e P identificaram cinco cepas circulantes (G1P[4],G1P[6],G2P[4],G2P[6] e G3[P4]). A detecção da resposte imune contra o Rotavírus foi realizada em 50 soros de crianças com 12 anos através da técnica de Western Blot, e 42% das amostras (21/50) identificaram bandas correspondente às proteínas imunogênicas virais. Concluindo, nesse trabalho observou-se a contínua circulação do RV do grupo A, com mudança do perfil de circulação dos genótipos RV para a atual predominância de G1, G2, P4 e P6, e uma população de crianças susceptível com capacidade de resposta imune para RV.
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Efeito in vitro da infecção por taquizoítos de n. caninum sobre microglia de córtex cerebral de ratos neonatos

Ferraz, Gregory Alves January 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-03-27T12:50:18Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Gregory Alves Ferraz.pdf: 1703623 bytes, checksum: 42fd6e6502aa336c756f4be148d6d919 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-27T12:50:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Gregory Alves Ferraz.pdf: 1703623 bytes, checksum: 42fd6e6502aa336c756f4be148d6d919 (MD5) / neosporose acomete muitas espécies animais, causando-lhes manifestações clínicas de natureza neuro muscular e tem sido apontada como um dos fatores que acarreta prejuízos econômicos na pecuária mundial. Seu agente etiológico, o N. caninum, é controlado por mecanismos de imunidade mediada por células, com destaque de papel protetor para os linfócitos T, que tem variação na sua resposta a depender do tecido parasitado. No sistema nervoso central ocorre um balanço imunológico muito preciso onde a forma infectante do parasito - os taquizoítos - estimula a produção de citocinas do tipo TH1, que acarretariam no controle da sua proliferação. Neste tecido, as células neurogliais parecem responder com a produção de citocinas TH2, com intuito de evitar ou controlar lesões causadas pela resposta pró-inflamatória. O presente estudo investigou o papel imunomodulatório das culturas primárias de microglia durante infecção com taquizoítos de N. caninum. As células, obtidas de cérebro de ratos neonatos, foram infectadas por 72h com o parasito e, para obtenção de controle positivo, foram tratadas com LPS pelo mesmo período. Ensaios de Azul de Trypan e MTT foram realizados para testar a viabilidade celular. Foi observado que as células infectadas e aquelas tratadas com LPS apresentaram significativa perda de viabilidade, cuja causa pode ter sido o aumento significativo dos níveis de nitrito, contudo este evento não contribuiu para o controle da proliferação parasitária. A resposta dessas células ao estímulo parasitário não acarretou tampouco liberação de citocinas inflamatórias (TNF e IFN-γ) e somente quando pré-tratadas com LPS, tiveram níveis de TNF aumentados. Esses dados são compatíveis com a possível modulação negativa da citocina IL-10, que foi encontrada aumentada em ambos tratamentos. Os resultados apontam para a incapacidade das células microgliais isoladas em controlar a proliferação de taquizoítos, ainda que estas, em interação com demais tipos celulares no contexto do tecido cerebral, tenham papel destacado na modulação da resposta ao N. caninum.
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Níveis de citocinas plasmáticas em indivíduos com hepatite b crônica naive e sob tratamento antiviral

Campos, Mauricio de Souza 02 December 2014 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2015-07-17T18:21:40Z No. of bitstreams: 1 CAMPOS, Maurício de Souza.pdf: 2732552 bytes, checksum: 0aae28f6faaa3ad7fd787acbca547eea (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-17T18:21:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CAMPOS, Maurício de Souza.pdf: 2732552 bytes, checksum: 0aae28f6faaa3ad7fd787acbca547eea (MD5) / PRONEX e CAPES / Introdução: A infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) compreende um amplo espectro de quadros clínicos que vai desde a manifestação aguda e autolimitada até a forma crônica, com possibilidade de desenvolvimento de cirrose hepática e carcinoma hepatocelular. A proteína 10 induzida por INF-γ (IP-10) é uma quimiocina CXC que pode ser secretada pelos hepatócitos e endotélio sinusoidal no fígado de pacientes com hepatite viral. Por ligação ao receptor CXCR3, IP-10 exerce efeito quimiotático em células NK, células T ativadas e células dendríticas, modulando, dessa forma, a resposta imunológica. Sabe-se que o IFN-γ estimula a secreção de IP-10 por células infectadas pelo vírus da hepatite C, mas no contexto da infecção pelo HBV, essa relação ainda é pouco conhecida. Objetivo: descrever os níveis das citocinas e quimiocinas séricas em pacientes com hepatite B crônica naive e sob tratamento antiviral. Material e métodos: foi realizada a dosagem de citocinas séricas de 24 voluntários com hepatite B crônica em tratamento e 33 voluntários com hepatite B crônica naive, utilizando o kit de CBA (Citokine Beads Array) da eBioscience e análise em FACScalibur BD. A citocina IP-10 foi quantificada utilizando o kit CBA da empresa BD conforme padronização prévia e recomendação do fabricante, e também analisada em FACScalibur BD. Os softwares SPSS versão 18 e GraphPad versão 6 foram utilizados para análise estatística. Resultados: foram encontradas diferenças estatísticas na comparação dos níveis de IP-10, IL-5 e TGF – β entre indivíduos com hepatite B crônica tratados e naive. Foram encontrados valores mais elevados de citocinas Th1 no soro de pacientes naive, quando comparados aos pacientes tratados. Os níveis séricos de IP-10 nos pacientes tratados e não tratados são mais elevados que os de INF-γ. Conclusão: os níveis séricos de citocinas Th1 entre pacientes não tratados estavam mais elevados do que em pacientes tratados. A amplitude dos níveis de INFγ foi maior nas amostras dos indivíduos com hepatite B sem tratamento. A correlação entre os níveis de INFγ e IL- 10 foi inversa em amostras de indivíduos não tratados. O tratamento pareceu modular a produção de INFγ sem interferir nos níveis de IP-10 e IL-10. A correlação entre os níveis de IP-10 e IL-10 também foi inversa em amostras de indivíduos não tratados. A IP-10 pode ser um marcador de maior sensibilidade que o INF-gama anteriormente descrito como a citocina chave no processo inflamatório na HBV / Background: infection with the hepatitis B virus(HBV) comprises a broad spectrum of clinical presentations ranging from acute and self-limited to the chronic form, with the possibility of development of liver cirrhosis and hepatocellular carcinoma. The protein10 induced by INF-γ(IP-10) is a CXC chemokine that can be secreted by hepatocytes and sinusoidal endothelium in the liver of patients with viral hepatitis. By binding to CXCR3 receptor, IP-10 exerts a chemotactic effect on NK cells, activated T cells and dendritic cells, potentializing, thus, the immune response. It is known that IFN-γ stimulates IP-10 secretion by cells infected with hepatitis C, but in the context of HBV infection, this relationship is still poorly known. Aim: to describe the levels of cytokines and chemokines in serum patients with chronic hepatitis B naïve and under antiviral treatment. Methods: the dosage of serum cytokines of 24 volunteers with chronic hepatitis B treatment and 33 volunteers with chronic hepatitis B naïve was performed using the CBA kit (Citokine Beads Array) from eBioscience and analyzed using FACScalibur BD. IP-10 cytokine was quantified using the CBA kit from BD company as previous standardization and recommendation of the manufacturer and also analyzed using FACScalibur BD. The SPSS software version 18 and GraphPad version 6 were used for statistical analysis. Results: statistical differences were found when comparing the IP-10 levels, IL-5 and TGF-β among individuals with chronic hepatitis B treated and naive. Higher values of Th1cytokines were found in the serum of treated patients when compared to naïve patients. The IP-10 serum levels in treated and untreated patients are higher than those of INF-γ. Conclusion: the serum levels of Th1cytokines from untreated patients were higher than in patients treated. The breadth of the INFγ levels were higher in samples of individuals without hepatitis B treatment. The correlation between the levels of INFγ and IL-10 was reverse on samples from untreated individuals. The treatment appeared to modulate INFγ production without interfering on IP-10and IL-10 production levels. The correlation between the IP-10 and IL-10 levels was also reverse in samples of untreated individuals. IP-10 may be a higher sensibility marker than the INFγ priorly described as a key cytokine in the inflammatory process in hepatitis B.
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Infiltrado linfocitário tumoral (TIL) em melanomas primários

Anselmi Junior, Raul Alberto 13 July 2009 (has links)
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Análise de expressão de MicroRNA candidatos à regulação da resposta imune adaptativa em Pênfigo Foliáceo

Cipolla, Gabriel Adelman 01 October 2013 (has links)
Resumo: Células T reguladoras naturais expressam constitutivamente a molécula CD25 e o fator de transcrição Foxp3 e representam uma importante subpopulação de linfócitos T CD4 com atividade supressora. Estas células têm sido estudadas em várias doenças autoimunes, incluindo pênfigo vulgar, mas até o momento não foram estudadas em pênfigo foliáceo (PF). MicroRNA constituem uma classe de pequenos RNA nãocodificantes, de aproximadamente 22 nucleotídeos, que atuam póstranscricionalmente, participando da sintonia fina da expressão gênica através do pareamento com a região 3' não traduzida de certos RNA mensageiros. MicroRNA são importantes para o desenvolvimento e função normais do sistema imune, sendo que alterações quantitativas estão frequentemente associadas à doenças autoimunes. PF trata-se de uma doença autoimune caracterizada pela produção de autoanticorpos IgG dependente de células Th2 e direcionados contra proteínas de adesão entre células da pele. Considerando esta importância de células Th2 e B autorreativas, bem como o evidente papel de células T reguladoras na perda de autotolerância, o objetivo deste trabalho foi verificar o padrão de expressão de cinco microRNA candidatos à regulação da resposta (auto)imune adaptativa do PF (miR-145, miR-148a, miR-155, miR-338-5p, and miR-1321) nas três subpopulações de linfócitos acima mencionadas, bem como analisar a proporção de células T reguladoras CD4+CD25+. Os resultados principais foram: (1) em células B de memória expressando IgG de superfície (B IgG+) e Th2, miR-155 esteve 2 e 3 vezes superexpresso, respectivamente, em pacientes sem lesão em relação aos controles sadios (P = 0,02 and P = 0,03, respectivamente); (2) miR- 1321 apresentou tendência de superexpressão em células Th2 do conjunto total de pacientes comparados aos controles sadios (P = 0,10) e há evidências de que este microRNA regule a expressão de BLyS, um estimulador de células B, uma vez que os seus níveis mostraram-se inversamente proporcionais aos de BLyS; (3) miR-148a não foi detectado em células B IgG+ de pacientes sem lesão, mas foi consistentemente expresso por células de pacientes com a doença ativa; e (4) células T reguladoras CD4+CD25+ estiveram significativamente reduzidas em pacientes com a doença ativa em relação aos controles sadios (P = 0,02) e aos pacientes sem lesão (P = 0,03). Além disso, foi detectada uma tendência de menor expressão de Foxp3 em pacientes com a doença ativa, sugerindo que células T reguladoras sejam ainda menos frequentes no PF. Curiosamente, células Th2 e B IgG+, potenciais alvos de células T reguladoras, mostraram-se sutilmente mais frequentes em pacientes com lesões ativas. Estes resultados colocam miR-148a, miR-155 e miR-1321 como potenciais alvos para terapias alternativas em PF. Além disso, sugere-se que uma redução da frequência de células T reguladoras esteja associada ao PF, destacando a importância destas células para a manutenção da autotolerância.
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Resposta imune-humoral de búfalos (Bubalus bubalis) infectados naturalmente por Babesia bovis, B. bigemina e Anaplasma marginale

Gomes, Ricardo Alexandre [UNESP] 10 July 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-07-10Bitstream added on 2014-06-13T20:24:58Z : No. of bitstreams: 1 gomes_ra_dr_jabo.pdf: 423622 bytes, checksum: 4197737c8e3e3fefdbe077c8f459f240 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo do presente estudo foi analisar a resposta imune humoral, pelo monitoramento dos anticorpos anti-Babesia bovis, anti-Babesia bigemina e anti-Anaplasma marginale, em búfalos (Bubalus bubalis) naturalmente infectados. Para esta pesquisa, utilizaram-se amostras de soro e de colostro/leite de búfalas adultas do periparto aos 11 meses após, e de soros dos seus bezerros, durante o primeiro ano de vida nos anos de 1999/2000 e 2005. Para determinar o perfil da resposta imune humoral destes animais, utilizou-se o método ELISA indireto e os dados foram apresentados e analisados como a média de um grupo de animais, em diferentes faixas etárias e, individualmente. Após a leitura e interpretação dos dados, os resultados dos animais analisados em grupos apresentaram baixa concentração de anticorpos, ou seja, abaixo do ponto de corte (D.O. = 0,265 e NE=3) de anticorpos anti-A. marginale nos soros, durante os primeiros 90 e 105 dias após o parto e nascimento, respectivamente, para búfalas e seus bezerros. Em seguida, a concentração de anticorpos anti-A. marginale no soro dos bezerros búfalos aumentou ligeiramente acima do ponto de corte e manteve-se assim até atingirem aproximadamente um ano de idade, indicando uma imunidade adquirida, após o contato com a bactéria. Nas búfalas ocorreu soroconversão (NE acima de 3) para Babesia de ambas as espécies, por quase todo o período analisado, com uma elevação acentuada (NE=4 a NE=6) entre os dias 91 e 335 dias após o parto, fato não verificado para os bezerros, no mesmo período. No colostro/leite, os anticorpos anti-B. bovis e anti-B. bigemina foram detectados nos primeiros sete dias pós-parto, mas não foram observados no teste anti-A. marginale. Quando os animais foram analisados individualmente (duas búfalas e seus bezerros), observou-se em um dos bezerros, uma forte imunidade humoral... / The aim of the present study was to analyze the humoral-immune response of water buffaloes (Bubalus bubalis) naturally infected with Babesia bovis, B. bigemina and Anaplasma marginale. For this work, colostrums/milk and blood samples were weekly, fortnightly and monthly harvested prior and after partum (buffalo cows) and from birth to 365 days after birth (buffalo calves). The antibodies in the colostrums/milk and serum samples from these animals were determined using an ELISA indirect method and the data were analyzed as a mean of a group of animals with matched ages during the period of 1999/2000 or individually during the year of 2005. The data from animals analyzed in group showed that the antibodies against A. marginale were in low concentration (below the cut off point, D.O. = 0.265 and ELISA levels, EL = 3), in the sera of buffalo, during the first 90 and 105 days, respectively for cows and calves. Then, the concentration of anti-A. marginale in the serum samples of buffalo calves, slightly raised to above the cut off point and kept in higher levels up to approximately 365 days after birth, indicating acquired immunity. Serum conversion for Babesia occurred in high levels and above the cut off point only for buffalo cows for all period of experimentation. The antibody levels against Babesia for both species and Anaplasma increased in the sera of buffalo cows between the days 91 and 335 after partum. In the colostrums, anti-B. bovis and anti-B. bigemina antibodies were detected in high levels during the first seven days after partum, but then abruptly declined to zero. Anti-A. marginale, on the other hand were not detected in the colostrums of these animals. When four animals (two buffalo cows and their calves) were individually analyzed it was observed an individual variation in the immune response: in one buffalo calf there was a strong passive... (Complete abstract click electronic access below)
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Diversificação dos genes do antígeno B de Echinococcus multiocularis em camundongos proficientes e não proficientes quanto à resposta imune mediada por células T

Graichen, Daniel Ângelo Sganzerla January 2005 (has links)
O antígeno B (AgB) é uma proteína polimérica de aproximadamente 160 kDa secretada durante a fase larval dos parasitos do gênero Echinococcus. Sua função provavelmente está relacionada com a evasão da resposta imune do hospedeiro, e tem sido relatado que seus genes apresentam alta diversidade de seqüências, mesmo dentro de um único metacestóide de E. granulosus. Em E. multilocularis o AgB é codificado por uma família multigênica composta por pelo menos cinco genes. Neste trabalho nós avaliamos o efeito do sistema imune dependente de célula T sobre a diversificação somática dos genes do antígeno B em metacestóides de E. multilocularis obtidos de camundongos secundariamente infectados com microcistos: uma linhagem proficiente e outra não proficiente quanto à resposta imune celular (BALB/c e nude, respectivamente). Os animais foram sacrificados após um ou dois meses de infecção para coleta da massa parasitária e extração do RNA. Após a síntese do cDNA foram feitas PCRs específicas para quatro genes (EmAgB1, EmAgB2, EmAgB3 e EmAgB4) e o produto desta reação foi clonado. Os clones resultantes foram analisados quanto à presença de polimorfismo através de PCR-SSCP e os alelos descobertos foram seqüenciados. A diversidade alélica foi calculada através do Índice de Diversidade de Shannon e desvios da neutralidade foram testados através do Teste D de Tajima e através do Teste Exato de Fisher, que detecta excesso de mutações não-sinônimas em relação às mutações sinônimas. Um teste adicional, que calcula a probabilidade (através da distribuição binomial) de ocorrência das mutações não-sinônimas, foi realizado. Comparando a diversidade encontrada nos genes do AgB não encontramos evidências de que a pressão imposta pelo sistema imune esteja relacionada com a diversidade de seqüências encontrada em nosso estudo. O gene EmAgB2 apresentou Índices de diversidade mais elevados (principalmente quando coletado do camundongo BALB/c após um mês de infecção) e também apresentou maior quantidade de indels. Apenas um dos alelos encontrados em nossa amostragem foi compartilhado por parasitos coletados de diferentes camundongos, sugerindo que os alelos possam ter surgido após a infecção dos camundongos. O Teste D de Tajima resultou em valores negativos em todas as análises. Entretanto, nem o Teste Exato de Fisher nem a análise da probabilidade binomial encontraram excesso de mutações não sinônimas para qualquer dos genes analisados. Portanto, nossos dados indicam que os genes do AgB durante a fase de metacestóide evoluem segundo o modelo neutro e o valor D de Tajima negativo pode ser explicado devido a rápida proliferação celular do metacestóide após a infecção secundária. / The Antigen B (AgB) is a polymeric protein secreted during the larval stage of the Echinococcus flatworms. The AgB is involved with the evasion of host immune response and its genes show high variability, even inside a single E. granulosus metacestode. To date, five AgB genes have been reported in the E. multilocularis genome. In this work we analyzed the AgB diversification in E. multilocularis recovered from secondarily infected mice. Two different mouse strains were infected with microcysts of E. multilocularis: BALB/c and nude, which are T-Cell immune response proficient and non-proficient, respectively. The mice were necropsed one or two months post infection and the parasite mass was collected for RNA extraction. Following the cDNA synthesis, each AgB gene (EmAgB1, EmAgB2, EmAgB3 and EmAgB4) was amplified in a specific PCR and the products of these reactions were cloned. The polymorphism present in each AgB gene was assessed by PCR-SSCP and the variant alleles were sequenced. The allele diversity for each gene was calculated by the Shannon Diversity Index and neutrality departures were tested by Tajima’s D Test, and Fisher’s Exact Test, which evaluates the excess of non-synonymous over synonymous substitutions. An additional test, which estimates the binomial probability of occurrence of nonsynonymous mutations, was also performed. We did not find association between the AgB diversity and the immune response of the host. The EmAgB2 gene showed the largest diversity index among the four genes (especially when collected from BALB/c at first month post infection) and it also presented a large quantity of alleles containing indels. The parasites collected from different mice do not share AgB alleles (with a single exception), and suggest that the new alleles could have arisen after the mice infection. The Tajima’s D Test resulted in negative values in all analyses. However, both Fisher’s Exact Test and the binomial probability analysis did not detect excess of non-synonymous mutation in our samples. Therefore, our data suggest that AgB genes evolve by the neutral model during the metacestode stage, and the negative Tajima’s D value could be explained by the fast cellular proliferation of the metacestode after secondary infection.

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