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Configurando narrativas históricas y preguntas directrices, para un abordaje sistémico sobre la Revolución Copernicana: una propuesta para fortalecer la alfabetización científica / Developing historical narratives and guidelines questions for a systemic approach on the Copernican Revolution: a proposal to strengthen scientific literacy

Yadrán Gómez Martínez 25 February 2016 (has links)
En este estudio, tuvimos el objetivo de elaborar narrativas históricas y preguntas guías enmarcadas en la Revolución Copernicana, como un aporte para el fortalecimiento de la Alfabetización Científica (A.C). Sabemos que en un mundo incierto, acelerado, y sujeto a continuas transformaciones, se ha tornado una necesidad imperante, entre otros, promover la generación de recursos y/o espacios que permitan valorar al sujeto en formación en su integralidad. Sobre este escenario, y con base en los aportes teóricos y empíricos de alguno(as) investigadores(as) que han legitimado la A.C, la Naturaleza de la Ciencia (NdC) y la Enseñanza por Investigación como áreas de reflexión, producción y transferencia de conocimiento científico, pudimos elaborar y/o adaptar directrices metodológicas que nortearon nuestras diferentes etapas consolidadas. De esta manera, iniciamos una reconstrucción histórica-epistemológica general sobre algunos hechos enmarcados en la Revolución Copernicana, lo cual, nos permitió reflexionar y seleccionar algunos aspectos acorde a nuestra idea de NdC y convicción de educación que, al final, se materializaron en narrativas históricas y preguntas directrices desde diversos planos de desarrollo del pensamiento científico. Así, como resultado de este proceso, elaboramos 6 narrativas históricas y 126 preguntas directrices (55 en el plano instrumental-operativo, 36 en el plano personal-significativo y 35 en el plano relacional social-cultural). Finalmente, creemos que esta propuesta teórica de carácter pedagógica-didáctica y epistemológica, además de ser un recurso flexible a adaptación para complementar actividades en el aula de ciencias y/o física, se constituye como un material de reflexión o directriz para la producción de otros materiales análogos con base en la investigación didáctica / In this study, we had the goal of developing historical narratives and guidelines questions framed in the Copernican Revolution, as a contribution to the strengthening of Scientific Literacy (SL). We know that in an uncertain and fast world, it subject to continuous transformations has become a pressing need, among others, promoting the generation of resources and / or spaces allowing training in the subject in its entirety. On this stage, and based on the theoretical and empirical contributions of some researchers who have legitimized the SL, the Nature of Science (NOS) and the Teaching by Inquiry as areas for reflection, production and transfer of scientific knowledge, we were able to develop and / or adapt methodological guidelines that guided our consolidated different stages. Thereby, we began a historical-epistemological reconstruction on some facts generally framed in the Copernican Revolution, which allowed us to reflect and to select some aspects according to our idea of about NOS and conviction of education materialized in historical narratives, questions and guidelines from many levels of development of scientific thought. Therefore, as a result of this process, we developed 6 historical narratives and 126 guidelines questions (55 in the instrumental-operational level, 36 in the personal-significant level and 35 in the relational-social/cultural level). Finally, we believe that this theoretical proposal of pedagogical-didactic and epistemology character besides being a flexible adaptation resource to complement activities in the science and physics classrooms is constituted as a reflection or guidance material for the production of similar material based on educational research.
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En cada cuadra un comité, en cada barrio revolución : os cdr e a participação popular na transição socialista em cuba (1960-1975)

Santos, Rhenan Pereira January 2017 (has links)
Os Comités de Defensa de la Revolución (CDR) cumpriram um papel fundamental no processo de transição socialista iniciado em Cuba a partir de 1959. A Revolução, através deles, pode contar com o apoio das massas cubanas para enfrentar as muitas tarefas que se colocavam como desafios para a construção do socialismo no país. Construção que teria sido ainda mais difícil, não fossem os muitos cederistas em todo o país. Seu nascimento surge como resposta ao violento ataque contrarrevolucionário desencadeado com a ajuda do imperialismo estadunidense, mas rapidamente sofre uma profunda transformação. Os CDR, de forma bastante orgânica, passam a assumir as tarefas organizativas da vida cubana, fazendo com que a população atuasse em atividades que eram, até aquele momento, competência exclusiva do Estado. Com isso, os comités contribuem para a transformação do próprio caráter do Estado, tarefa essencial da transição socialista. O fato de que esta fosse uma sociedade de capitalismo dependente aumenta a dramaticidade da tarefa. Além disso, os CDR foram um importante canal para a participação política das massas cubanas, em um contexto em que as instituições políticas ainda não estavam suficientemente estabelecidas no país (período entre 1960 e 1975). Nesse sentido, agiram de forma dialética na contradição entre massas e vanguarda revolucionária, tensionando o processo em um sentido de maior democratização. / The Comités de Defensa de la Revolución (CDR) played a key role in the process of socialist transition initiated in Cuba in 1959. The Revolution, through them, can count on the support of the Cuban masses to face the many tasks that challenge for the construction of socialism in the country. Construction would have been even more difficult, if it were not for the many cederistas across the country. His birth comes as a response to the violent counterrevolutionary attack unleashed with the aid of US imperialism, but quickly undergoes a profound transformation. The CDR, in a very organic way, began to assume the organizational tasks of Cuban life, making the population work in activities that until then were the exclusive competence of the State itself. With this, the comités contribute to the transformation of the character of the State, an essential task of the socialist transition. The fact that it was a society of dependent capitalism increases the drama of the task. In addition, the CDR were an important channel for the political participation of the Cuban masses, in a context where political institutions were not sufficiently established in the country yet (between 1960 and 1975). In this sense, they acted dialectically in the contradiction between the masses and the revolutionary vanguard, stressing the process in a sense of greater democratization.
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Preparar, apontar, foto! A construção da imagem fotográfica dos camponeses cubanos nos periódicos Revolución e Campo de Revolución (1959-1961). / Preparing, pointing, photo! The construction of the photographic image of the Cuban peasants in the periodicals Revolución and Campo de Revolución (1959-1961).

Lima, Edinaldo Aparecido Santos de 27 September 2018 (has links)
Submitted by Edinaldo Aparecido Santos de Lima (limasantos91@gmail.com) on 2018-11-19T20:27:07Z No. of bitstreams: 1 LIMA, Edinaldo Ap. Santos de._PREPARAR APONTAR FOTO -.pdf: 7888979 bytes, checksum: ebd63a727287e5f01325f8687e6bf03c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Luiza Carpi Semeghini (luiza@assis.unesp.br) on 2018-11-19T23:14:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lima_eas_me_assis_int.pdf: 7888979 bytes, checksum: ebd63a727287e5f01325f8687e6bf03c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-19T23:14:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lima_eas_me_assis_int.pdf: 7888979 bytes, checksum: ebd63a727287e5f01325f8687e6bf03c (MD5) Previous issue date: 2018-09-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Gestado nas matas da Sierra Maestra, em meio aos conflitos entre rebeldes e a ditadura de Fulgencio Batista (1952-1958), o jornal Revolución dirigido por Carlos Franqui cumpria o papel de divulgar as conquistas e os ideais dos insurgentes. Com o triunfo da Revolução em 1959, o periódico deixou a clandestinidade e tornou-se um influente veículo de informação do período. Nele trabalharam vários profissionais entre os quais, fotógrafos cujos frutos de suas produções cooperaram na eternização da Revolução como um dos eventos significativos do século XX. Depois dessa virada histórica, os holofotes dos principais meios de comunicação do mundo passaram a dedicar maior atenção aos passos que seriam dados por aquele país. Logo nos primeiros meses, o jovem governo revolucionário encetou uma série de reformas em vários âmbitos da sociedade, sobretudo em regiões rurais onde predominaram durante décadas a pobreza e a ausência de serviços básicos como educação e saúde. Diante das lentes dos fotógrafos de Revolución, os camponeses cubanos passaram a ter suas condições de vida e seus rostos propagados por toda a Ilha, ao passo em que um imaginário sobre si era construído no intuito de sensibilizar, conscientizar e mobilizar a sociedade, principalmente dos centros urbanos, a participarem do processo de mudanças sociopolíticas do país. Porém, os resultados obtidos a partir da meticulosa análise quantitativa e qualitativa do montante de fotografias presentes tanto no jornal quanto no seu suplemento Campo de Revolución, organizadas e catalogadas mostraram que a moldagem desse imaginário não fora unívoca ou rígida, pois a realidade histórica vivida intensamente pelos cubanos nos primeiros três anos tornou-a flexível. Além disso, a metodologia empregada na análise das fotografias permitiu-nos discutir outros assuntos inerentes ao universo rural cubano. / Raised in the forests of the Sierra Maestra, amid conflicts between rebels and the dictatorship of Fulgencio Batista (1952-1958), the newspaper Revolución led by Carlos Franqui played the role of publicizing the achievements and ideals of the insurgents. With the triumph of the Revolution in 1959, the newspaper left the clandestine and became an influential vehicle of information of the period. In it worked several professionals among whom, photographers whose fruits of their productions cooperated in the eternalization of the Revolution like one of the significant events of century XX. After this historic turnaround, the spotlight of the world's mainstream media began to pay more attention to the steps that would be taken by that country. In the early months, the young revolutionary government embarked on a series of reforms in various areas of society, particularly in rural areas where poverty and lack of basic services such as education and health prevailed for decades. Faced with the lenses of the photographers of Revolución, the Cuban peasants began to have their living conditions and their faces propagated throughout the Island, while an imaginary about themselves was built in order to raise awareness, raise awareness and mobilize society, especially the urban centers to participate in the process of socio-political changes in the country. However, the results obtained from the meticulous quantitative and qualitative analysis of the amount of photographs present in both the newspaper and its Campo de Revolución supplement, organized and cataloged, showed that the molding of this imagery was not unequivocal or rigid, since the historical reality lived intensely by Cubans in the first three years made it flexible. In addition, the methodology used in the analysis of the photographs allowed us to discuss other subjects inherent to the Cuban rural universe.
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En cada cuadra un comité, en cada barrio revolución : os cdr e a participação popular na transição socialista em cuba (1960-1975)

Santos, Rhenan Pereira January 2017 (has links)
Os Comités de Defensa de la Revolución (CDR) cumpriram um papel fundamental no processo de transição socialista iniciado em Cuba a partir de 1959. A Revolução, através deles, pode contar com o apoio das massas cubanas para enfrentar as muitas tarefas que se colocavam como desafios para a construção do socialismo no país. Construção que teria sido ainda mais difícil, não fossem os muitos cederistas em todo o país. Seu nascimento surge como resposta ao violento ataque contrarrevolucionário desencadeado com a ajuda do imperialismo estadunidense, mas rapidamente sofre uma profunda transformação. Os CDR, de forma bastante orgânica, passam a assumir as tarefas organizativas da vida cubana, fazendo com que a população atuasse em atividades que eram, até aquele momento, competência exclusiva do Estado. Com isso, os comités contribuem para a transformação do próprio caráter do Estado, tarefa essencial da transição socialista. O fato de que esta fosse uma sociedade de capitalismo dependente aumenta a dramaticidade da tarefa. Além disso, os CDR foram um importante canal para a participação política das massas cubanas, em um contexto em que as instituições políticas ainda não estavam suficientemente estabelecidas no país (período entre 1960 e 1975). Nesse sentido, agiram de forma dialética na contradição entre massas e vanguarda revolucionária, tensionando o processo em um sentido de maior democratização. / The Comités de Defensa de la Revolución (CDR) played a key role in the process of socialist transition initiated in Cuba in 1959. The Revolution, through them, can count on the support of the Cuban masses to face the many tasks that challenge for the construction of socialism in the country. Construction would have been even more difficult, if it were not for the many cederistas across the country. His birth comes as a response to the violent counterrevolutionary attack unleashed with the aid of US imperialism, but quickly undergoes a profound transformation. The CDR, in a very organic way, began to assume the organizational tasks of Cuban life, making the population work in activities that until then were the exclusive competence of the State itself. With this, the comités contribute to the transformation of the character of the State, an essential task of the socialist transition. The fact that it was a society of dependent capitalism increases the drama of the task. In addition, the CDR were an important channel for the political participation of the Cuban masses, in a context where political institutions were not sufficiently established in the country yet (between 1960 and 1975). In this sense, they acted dialectically in the contradiction between the masses and the revolutionary vanguard, stressing the process in a sense of greater democratization.
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Revolução bolivariana e ofensiva socialista na Venezuela /

Scartezini, Natalia. January 2012 (has links)
Orientador: Karina Lilia Pasquariello Mariano / Banca: Maria Orlanda Pinassi / Banca: Marcos Tadeu Del Roio / Resumo: Este trabalho é um estudo a respeito da Revolução Bolivariana na Venezuela. Para concretizálo partimos da configuração político-social da década anterior quando as políticas neoliberais foram implementadas de maneira sistemática, acentuando déficits sociais históricos e gerando grandes mobilizações populares, como o Caracazo ocorrido em 1989. Foi neste contexto histórico que emergiu o movimento bolivariano, sob liderança de Hugo Chávez, como uma alternativa à ordem estabelecida. Em um primeiro momento, a Revolução Bolivariana se concentrou na realização de reformas de conjuntura buscando amenizar os efeitos das políticas neoliberais. Porém, com o desenvolvimento e amadurecimento do processo, as reformas transcenderam a conjuntura e passaram a tocar na estrutura da sociedade venezuelana. Hugo Chávez foi reeleito em 2005 com a promessa de conduzir o país rumo à construção do socialismo. Propostas como a consolidação de instâncias de democracia direta e de controle dos meios de produção pelos trabalhadores associados vieram à tona e passaram a ser concretizadas. Entendemos que tais experiências, ainda que incipientes, tocam em dois pontos fundamentais do sistema sociometabólico do capital: o Estado e o trabalho assalariado. É por este motivo que consideramos a Revolução Bolivariana como aquilo que István Mészáros conceituou como "ofensiva socialista": um processo de transformações estruturais engendrado por um movimento de massas que constrói condições objetivas e subjetivas para um enfrentamento ao capital e para a consolidação duradoura de uma ordem sociometabólica alternativa. Assim, buscamos apontar neste trabalho como ocorreu a construção da ofensiva socialista venezuelana / Resumen: Este trabajo es un estudio referente a la Revolución Bolivariana en Venezuela. Para concretizarlo partimos de la configuración político-social de la década anterior cuando las políticas neoliberales fueron implementadas de manera sistemática, acentuando déficits sociales históricos y generando grandes movilizaciones populares, como el Caracazo ocurrido en 1989. Fue en este contexto histórico que emergió el movimiento bolivariano, bajo liderazgo de Hugo Chávez, como una alternativa al orden establecido. En un primer momento, la Revolución Bolivariana se concentró en la realización de reformas de coyuntura buscando amenizar los efectos de las políticas neoliberales. Sin embargo, con el desarrollo y maduración del proceso las reformas trascendieron la coyuntura y pasaron a tocar la estructura de la sociedad venezolana. Hugo Chávez fue reelecto en 2005 con la promesa de conducir el país rumbo a la construcción del socialismo. Propuestas como la consolidación de instancias de democracia directa y de control de los medios de producción por los trabajadores asociados surgieron y pasaron a ser concretizadas. Entendemos que tales experiencias, aunque incipientes, tocan dos puntos fundamentales del sistema sociometabólico del capital: el Estado y el trabajo asalariado. Es por este motivo que consideramos la Revolución Bolivariana como aquello que István Mészáros conceptualizó como "ofensiva socialista": un proceso de transformaciones estructurales engendrado por un movimiento de masas que construye condiciones objetivas y subjetivas para un enfrentamiento al capital y para la consolidación duradera de un orden sociometabólico alternativo. Así, buscamos apuntar en este trabajo como ocurrió la construcción de la ofensiva socialista venezolana / Mestre
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Revolução bolivariana e ofensiva socialista na Venezuela

Scartezini, Natalia [UNESP] 28 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-28Bitstream added on 2014-06-13T19:27:02Z : No. of bitstreams: 1 rodrigues_ns_me_arafcl.pdf: 1635737 bytes, checksum: 689db98f707a16258cef4ed76e99601c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho é um estudo a respeito da Revolução Bolivariana na Venezuela. Para concretizálo partimos da configuração político-social da década anterior quando as políticas neoliberais foram implementadas de maneira sistemática, acentuando déficits sociais históricos e gerando grandes mobilizações populares, como o Caracazo ocorrido em 1989. Foi neste contexto histórico que emergiu o movimento bolivariano, sob liderança de Hugo Chávez, como uma alternativa à ordem estabelecida. Em um primeiro momento, a Revolução Bolivariana se concentrou na realização de reformas de conjuntura buscando amenizar os efeitos das políticas neoliberais. Porém, com o desenvolvimento e amadurecimento do processo, as reformas transcenderam a conjuntura e passaram a tocar na estrutura da sociedade venezuelana. Hugo Chávez foi reeleito em 2005 com a promessa de conduzir o país rumo à construção do socialismo. Propostas como a consolidação de instâncias de democracia direta e de controle dos meios de produção pelos trabalhadores associados vieram à tona e passaram a ser concretizadas. Entendemos que tais experiências, ainda que incipientes, tocam em dois pontos fundamentais do sistema sociometabólico do capital: o Estado e o trabalho assalariado. É por este motivo que consideramos a Revolução Bolivariana como aquilo que István Mészáros conceituou como “ofensiva socialista”: um processo de transformações estruturais engendrado por um movimento de massas que constrói condições objetivas e subjetivas para um enfrentamento ao capital e para a consolidação duradoura de uma ordem sociometabólica alternativa. Assim, buscamos apontar neste trabalho como ocorreu a construção da ofensiva socialista venezuelana / Este trabajo es un estudio referente a la Revolución Bolivariana en Venezuela. Para concretizarlo partimos de la configuración político-social de la década anterior cuando las políticas neoliberales fueron implementadas de manera sistemática, acentuando déficits sociales históricos y generando grandes movilizaciones populares, como el Caracazo ocurrido en 1989. Fue en este contexto histórico que emergió el movimiento bolivariano, bajo liderazgo de Hugo Chávez, como una alternativa al orden establecido. En un primer momento, la Revolución Bolivariana se concentró en la realización de reformas de coyuntura buscando amenizar los efectos de las políticas neoliberales. Sin embargo, con el desarrollo y maduración del proceso las reformas trascendieron la coyuntura y pasaron a tocar la estructura de la sociedad venezolana. Hugo Chávez fue reelecto en 2005 con la promesa de conducir el país rumbo a la construcción del socialismo. Propuestas como la consolidación de instancias de democracia directa y de control de los medios de producción por los trabajadores asociados surgieron y pasaron a ser concretizadas. Entendemos que tales experiencias, aunque incipientes, tocan dos puntos fundamentales del sistema sociometabólico del capital: el Estado y el trabajo asalariado. Es por este motivo que consideramos la Revolución Bolivariana como aquello que István Mészáros conceptualizó como “ofensiva socialista”: un proceso de transformaciones estructurales engendrado por un movimiento de masas que construye condiciones objetivas y subjetivas para un enfrentamiento al capital y para la consolidación duradera de un orden sociometabólico alternativo. Así, buscamos apuntar en este trabajo como ocurrió la construcción de la ofensiva socialista venezolana
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Göbekli Tepe: Stone Age Sanctuaries in Upper Mesopotamia / Göbekli Tepe: santuarios de la Edad de Piedra en la Alta Mesopotamia

Schmidt, Klaus 10 April 2018 (has links)
About 15 kilometers north-east of the Turkish city of Şanliurfa lies the mound of Göbekli Tepe with its Stone Age Sanctuaries. Its enormous deposit layers, up to 15 meters high, have accumulated over several millennia on an area of about 9 hectares. Excavations done by the German Archaeological Institute with the Archaeological Museum of Şanliurfa, which have been carried out since 1995, found a very important site, which contributes to a completely new understanding of the process of sedentism and the beginning of agriculture. Amazingly, no residential buildings have been discovered up to now. However, at least two phases of monumental religious architecture have been uncovered. Of these, the oldest layer, with its richly adorned monolithic T-shaped pillars, is the most impressive. The buildings on this layer are circular, with a diameter of over 20 meters, and constructed from quarry stone. There are the enclosures A-D on the southern slope and enclosure E at the western plateau. Their age is impressive, having been dated to the 10th millennium BC, a time when men still lived as hunter-gatherers. This opened up a layer of the Stone Age, in which the so-called Neolithic Revolution took place. Overlying layer III is layer II, which has been dated to the 9th millennium BC. During this latter period there is a certain reduction both in the size of the structures and in the numbers of pillars. The uppermost layer I is represented by the surface debris including enormous deposits of Hangfußsedimente, accumulations of eroded sediments from layers II and III. There is no occupation from periods younger than the Pre-Pottery Neolithic at the site. The sanctuaries of Göbekli Tepe were completely filled in during the Stone Age. The old surfaces that can be observed in the excavations and the processes that occurred in the sediment have been subjected to pedological analyses and allow the act of filling to be dated into the late 9th millennium BC. / El montículo de Göbekli Tepe, con sus santuarios de la Edad de Piedra, se ubica a unos 15 kilómetros al noreste de la ciudad de Şanliurfa, en Turquía. Sus enormes capas de sedimentos, que alcanzan más de 15 metros de espesor, se acumularon en una superficie de alrededor de 9 hectáreas durante varios milenios. En las excavaciones realizadas desde 1995 por el Deutsches Archäologisches Institut (DAI), en cooperación con el Archaeological Museum of Şanliurfa, se descubrió un sitio muy importante que ofrece una comprensión totalmente nueva del proceso de la sedentarización y del inicio de la agricultura. Resulta sorprendente que no se hayan descubierto construcciones residenciales hasta el momento. En vez de ello, se han ubicado, al menos, dos fases de arquitectura monumental, de las que la más temprana es la más espectacular por sus grandes pilares ricamente adornados. Las construcciones de este nivel, hechas de piedras canteadas, son de planta circular y tienen un diámetro de más de 20 metros. Los denominados recintos A a D se encuentran en la pendiente sur, mientras que el Recinto E se ubica en la meseta occidental. Su edad es impresionante, ya que data del décimo milenio a.C., en una época en que el hombre aún vivía de la caza y la recolección; es, por lo tanto, un grado de la Edad de Piedra en el que ocurrió la Revolución Neolítica. La capa II cubre la III y fue fechada en el noveno milenio a.C. En este tiempo se advierte una cierta reducción en el tamaño de las estructuras y en la cantidad de los pilares. La capa I es superficial, con derrumbes e importantes depósitos de sedimentos de piedemonte, como acumulaciones de sedimentos erosionados procedentes de las capas II y III. No existen vestigios más recientes que el PPN (Pre-Pottery Neolithic o Neolítico Precerámico) en el sitio: los santuarios de Göbekli Tepe fueron rellenados completamente durante la Edad de Piedra. Las superficies antiguas se observan en la excavación y los procesos que ocurrieron en el sedimento fueron sometidos a análisis pedológicos que permitieron determinar la edad del relleno en la parte tardía del noveno milenio a.C.
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Lo que esconden las palabras : Unidad, ideología y discurso en carteles republicanos de la Guerra Civil Española editados en 1937 / What the Words Conceal : Unity, Ideology and Discourse in Republican Posters of the Spanish Civil War Published in 1937

González Guarro, Berta January 2017 (has links)
Esta tesina se propone analizar la articulación del discurso de la unidad en carteles de la Guerra Civil Española editados en 1937 por organismos dependientes de la República. El objetivo es desenmascarar estructuras ideológicas que permanecen ocultas en el discurso con la ayuda de diferentes estructuras discursivas. Para ello, se analizan de manera cualitativa siete carteles del bando republicano, utilizando como marco teórico el Análisis Crítico del Discurso (ACD) desarrollado por van Dijk en sus trabajos sobre ideología y discurso. Los resultados ponen de relieve cómo a través de diversas estructuras discursivas se tejen determinadas estructuras ideológicas. Es decir, se enmascaran relaciones de poder a través de diferentes estrategias discursivas como: el uso de deícticos indefinidos que generan una ambigüedad, de manera que se evita señalar a un emisor y a un receptor concretos, generando en el receptor un sentimiento de pertenencia y de corresponsabilidad; ocultando el agente de la acción para esconder cualquier valoración u opinión subjetivas, disfrazándolas de una objetividad y un consenso aparentes; y la ocultación de imposiciones y órdenes con la elisión de verbos modales.
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Las agencias de publicidad alicantinas en el siglo XXI: evolución y cambio

Poveda Salvà, Miquel 27 July 2021 (has links)
La actividad publicitaria está viviendo una intensa mutación. Es la consecuencia de los cambios propiciados por fenómenos como la revolución digital, la redefinición de los roles de las marcas o los nuevos papeles desempeñados por los usuarios. Las agencias de publicidad son parte esencial del sistema comunicativo, en la medida en que son apoyos clave de las empresas a la hora de definir estrategias de marca o desarrollar acciones publicitarias. El sector muestra una situación marcada por las sucesivas crisis, la desconfianza de anunciantes y destinatarios o la entrada de otros agentes. La industria publicitaria se encuentra concentrada en Madrid y Barcelona, centros económicos del país, donde se ubican las grandes agencias del sector. En los últimos años se observa un creciente protagonismo de las agencias independientes y las agencias de carácter regional o local. Se trata de agencias que, aunque su tamaño sea pequeño, tienen una capacidad potencial alta para desarrollar acciones de calidad. En esta investigación se estudia la situación de las agencias en un ámbito geográfico delimitado, la provincia de Alicante, donde una serie de ellas está desarrollando una actividad cada vez más reconocida. Se propone la descripción de su funcionamiento y perspectivas, con una especial observación de su proceso de adaptación para abrir las fronteras provinciales y atender las necesidades comunicativas de empresas nacionales e internacionales. Además, dado que se trata de un territorio permeable a todas las tendencias que influyen de modo global, se analiza de forma previa el panorama actual y la posible evolución futura del sector profesional de las agencias de publicidad en su conjunto.
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Mémoire et performance : analyse de la commémoration de la Révolution kuna à Uggubseni, Panama

Alarie-Labrèche, Maude 04 1900 (has links)
En 1925, les Kunas (Gunas), autochtones du nord-est du Panama, se soulevèrent en armes afin de contrer les politiques assimilationnistes du gouvernement national. Première étape dans un long processus d’affirmation identitaire et de revendications territoriales, ce soulèvement est aujourd’hui connu sous le nom de Révolution kuna (Revolución Dule). Considéré de nos jours comme un symbole des luttes autochtones pour l’autodétermination et l’autonomie politique, cet épisode historique est grandement célébré dans le territoire de Kuna Yala (Gunayala). À Uggubseni, scène principale du soulèvement de 1925, la commémoration prend la forme d’une reconstitution historique où, pendant plus d’une semaine, les villageois reconstruisent le scénario révolutionnaire. Cette commémoration particulière est l’objet du présent travail de recherche, par lequel nous tentons d’analyser comment est remémorée et interprétée aujourd’hui la Révolution kuna. Pour ce faire, nous nous sommes d'abord penchés sur l’événement même de la commémoration. Une analyse de sa forme nous amena à considérer l’ensemble commémoratif comme un nouveau rite au sein de la ritualité kuna. Nous argumentons que par sa forme carnavalesque, la commémoration permet aux villageois de repenser la relation dialectique entre l’État panaméen et l’autonomie kuna, de même qu’elle sert d’exutoire aux tensions internes. Ensuite, nous nous sommes intéressés aux diverses interprétations de cette étape de l’histoire kuna et panaméenne afin de cerner les différents intérêts impliqués dans la commémoration du soulèvement kuna. Enfin, le cœur de ce travail porte sur le rôle de la mémoire collective dans la construction et la réitération d'un discours identitaire, et ce, en analysant comment la mémoire de la révolution est transmise, reçue, interprétée et utilisée aujourd'hui. / In 1925, the Kunas (Gunas), an aboriginal group in northeastern Panama, rose up in arms to fight the assimilationist policies of the national government. First step in a long process of identity recognition and land claims, this uprising is now known as the Kuna Revolution (Revolución Dule). Considered today as a symbol of the indigenous struggles for self- determination and political autonomy, this historic episode is the centre of important festivities in the territory of Kuna Yala (Gunayala). In Uggubseni, where the uprising of 1925 mainly took place, the commemoration takes the form of an historical reconstruction where, for nearly a week, the villagers re-enact the revolutionary scenario. This commemoration is the subject of my research, where I examine how the Kuna Revolution is remembered and interpreted in Uggubseni today. The first question addressed in this thesis concerns how the revolution is commemorated. An analysis of its form leads us to look at the commemoration as a new Kuna ritual. I argue that, by taking a carnival form, the commemoration allows villagers to rethink the dialectical relationship between the Panamanian state and Kuna autonomy, and at the same time serves as an outlet for internal tensions in the community. I then raise the question of to what exactly is being commemorated in this ritual. In doing so, I analyse the different interpretations of this episode in Kuna and Panamanian history and identify the various interests involved in the commemoration of the Kuna uprising. Finally, I examine the role of collective memory in the construction and reiteration of a discourse of ethnicity, analyzing how the memory of the revolution is transmitted, received, interpreted and used today. / En 1925, los Kunas (Gunas), indígenas del noreste de Panamá, se levantaron en armas en contra de las políticas asimilativas del gobierno nacional. Primera etapa de un largo proceso de afirmación identitaria y de reivindicaciones territoriales, ese levantamiento se conoce hoy en día como la Revolución Kuna (o Dule). Partiendo de considerar ese evento como símbolo de las luchas indígenas para el reconocimiento, la autodeterminación y la autonomía política, en este proyecto de investigación se propone estudiar cómo se celebra, se recuerda y se interpreta hoy en día tal etapa histórica. Concretamente, enfocamos nuestro estudio en la comunidad de Uggubseni, que fue la escena principal de la insurrección de 1925 y donde cada año los comuneros representan su historia, celebrando el aniversario de la Revolución Kuna en forma de una reconstitución histórica. Proponemos acercarnos primero al evento mismo de conmemoración. A través del análisis de la forma hemos llegado a considerarlo como un nuevo rito dentro de la ritualidad kuna. Sostenemos que por su forma carnavalesca, la conmemoración permite a los comuneros repensar la relación dialéctica entre la autonomía kuna y el estado panameño y a la vez resolver tensiones internas en la comunidad. Nos hemos interesado luego por las diversas interpretaciones de la Revolución Kuna, etapa importante de la historia kuna y panameña, para entender los distintos intereses implicados en los eventos conmemorativos. En fin, la preocupación principal de este trabajo se centra en el papel de la memoria colectiva en la construcción y reiteración de un discurso identitario, analizando cómo el recuerdo de la Revolución Kuna se transmite, recibe, interpreta y utiliza hoy en día.

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