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CoVaR como medida de contribuição ao risco sistêmico, aplicado às instituições do sistema financeiro brasileiro

Tristão, Diego Santana January 2013 (has links)
O objetivo principal deste artigo é estimar a contribuição dos bancos no mercado financeiro brasileiro ao risco sistêmico utilizando a metodologia proposta por Adrian e Brunnermeier (2011). Esta aplicação é relevante do ponto de vista de avaliação da regulação vigente, e na verificação dos padrões de risco vigentes mercado nacional. Entre os resultados encontrados, destacam-se três pontos distintos: (a) há uma grande divergência nos patamares de risco entre os períodos de baixa e alta estabilidade monetária; (b) a relação entre tamanho e risco gerado pelas instituições financeiras é não linear; e (c) assim como visto em trabalhos aplicados a outros países, o Value at Risk nem sempre acompanha a contribuição de um banco ao risco sistêmico, colocando em xeque as métricas da regulação vigente. / The main goal this of this paper is estimate the systemic risk contribution of the banks in the Brazilian financial markets, using the CoVaR methodology proposal in Adrian and Brunnermeier (2011). This application is relevant from the point of view of the effective regulation, and the examination of the patterns of the national market risk. Among the obtained results, stand out are three distinctive points: (a) there is a huge difference in levels of risk between poor and high stability environments; (b) the relationship between size and risk generated by financial institutions is not linear; and (c) as seen in previous works applied in others countries, the Value at Risk does not always follow the bank risk contribution to systemic risk, jeopardizing the metrics of the effective regulation.
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CoVaR como medida de contribuição ao risco sistêmico, aplicado às instituições do sistema financeiro brasileiro

Tristão, Diego Santana January 2013 (has links)
O objetivo principal deste artigo é estimar a contribuição dos bancos no mercado financeiro brasileiro ao risco sistêmico utilizando a metodologia proposta por Adrian e Brunnermeier (2011). Esta aplicação é relevante do ponto de vista de avaliação da regulação vigente, e na verificação dos padrões de risco vigentes mercado nacional. Entre os resultados encontrados, destacam-se três pontos distintos: (a) há uma grande divergência nos patamares de risco entre os períodos de baixa e alta estabilidade monetária; (b) a relação entre tamanho e risco gerado pelas instituições financeiras é não linear; e (c) assim como visto em trabalhos aplicados a outros países, o Value at Risk nem sempre acompanha a contribuição de um banco ao risco sistêmico, colocando em xeque as métricas da regulação vigente. / The main goal this of this paper is estimate the systemic risk contribution of the banks in the Brazilian financial markets, using the CoVaR methodology proposal in Adrian and Brunnermeier (2011). This application is relevant from the point of view of the effective regulation, and the examination of the patterns of the national market risk. Among the obtained results, stand out are three distinctive points: (a) there is a huge difference in levels of risk between poor and high stability environments; (b) the relationship between size and risk generated by financial institutions is not linear; and (c) as seen in previous works applied in others countries, the Value at Risk does not always follow the bank risk contribution to systemic risk, jeopardizing the metrics of the effective regulation.
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CoVaR como medida de contribuição ao risco sistêmico, aplicado às instituições do sistema financeiro brasileiro

Tristão, Diego Santana January 2013 (has links)
O objetivo principal deste artigo é estimar a contribuição dos bancos no mercado financeiro brasileiro ao risco sistêmico utilizando a metodologia proposta por Adrian e Brunnermeier (2011). Esta aplicação é relevante do ponto de vista de avaliação da regulação vigente, e na verificação dos padrões de risco vigentes mercado nacional. Entre os resultados encontrados, destacam-se três pontos distintos: (a) há uma grande divergência nos patamares de risco entre os períodos de baixa e alta estabilidade monetária; (b) a relação entre tamanho e risco gerado pelas instituições financeiras é não linear; e (c) assim como visto em trabalhos aplicados a outros países, o Value at Risk nem sempre acompanha a contribuição de um banco ao risco sistêmico, colocando em xeque as métricas da regulação vigente. / The main goal this of this paper is estimate the systemic risk contribution of the banks in the Brazilian financial markets, using the CoVaR methodology proposal in Adrian and Brunnermeier (2011). This application is relevant from the point of view of the effective regulation, and the examination of the patterns of the national market risk. Among the obtained results, stand out are three distinctive points: (a) there is a huge difference in levels of risk between poor and high stability environments; (b) the relationship between size and risk generated by financial institutions is not linear; and (c) as seen in previous works applied in others countries, the Value at Risk does not always follow the bank risk contribution to systemic risk, jeopardizing the metrics of the effective regulation.
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Avaliação de ativos alavancados sob risco

Resende, Larissa de Oliveira 16 January 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-14T12:53:27Z No. of bitstreams: 1 larissadeoliveiraresende.pdf: 1915896 bytes, checksum: 731399b3817433fd3e32339e37fec9c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2015-12-14T15:51:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 larissadeoliveiraresende.pdf: 1915896 bytes, checksum: 731399b3817433fd3e32339e37fec9c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-14T15:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 larissadeoliveiraresende.pdf: 1915896 bytes, checksum: 731399b3817433fd3e32339e37fec9c9 (MD5) Previous issue date: 2015-01-16 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Considerando que os métodos de avaliação de empresas e ativos mais utilizados atualmente sejam fundamentados no pressuposto de dívida sem risco, negligenciando os efeitos colaterais da dívida e não estimando o retorno justo do capital próprio desalavancado que não pela fórmula de Hamada (1969), baseada na dívida sem risco, acredita-se que a avaliação de ativos alavancados sob risco sofra um viés que distancia o valor calculado desses ativos de seu real valor de mercado. Dessa forma, torna-se de extrema importância o estudo do custo da dívida, consideradas as possibilidades de inadimplência e demais riscos nela embutidos e, consequentemente, seus impactos nos custos do capital próprio e do ativo. Essa dissertação se propôs a responder à seguinte pergunta: em um contexto de dívida com risco, a partir do custo do capital e risco sistêmico do capital próprio alavancado observáveis no mercado, como os métodos de avaliação deveriam estimar: o retorno justo da dívida; o retorno justo do capital próprio desalavancado; o custo médio ponderado de capital da firma; e o valor da firma. A partir de uma analise detalhada dos processos de Avaliação de Ações apresentadas em Laudos de Avaliação divulgados para empresas selecionadas (Braskem e NET); foi estimado o custo da dívida a partir dos retornos históricos das ações e do modelo de Cooper e Davydenko (2007); estimou-se o beta da dívida a partir da regressão da série de custos da dívida estimados em relação ao prêmio de risco do mercado; foi calculado o beta não alavancado num contexto de dívida com risco; se estimou o retorno justo sobre o capital próprio desalavancado num contexto de dívida com risco; foi calculado o valor das empresas analisadas e seu preço por ação segundo métodos do FCFF/WACC, APV e CCF; e, em seguida, se comparou o valor encontrado com o valor fornecido por modelos convencionais de avaliação que não consideram o efeito da inadimplência esperada no custo da dívida, com o preço de mercado e com o valor patrimonial por ação. Se concluiu, então, que o uso de modelos mais consistentes teoricamente podem contribuir para uma melhor avaliação do valor justo de uma ação, projeto ou firma. / Whereas the methods of valuation of companies and assets used nowadays are based on risk-free debt assumption, overlooking the side effects of debt and not estimating the fair return on unlevered equity by other means than Hamada (1969), which is based on debt without risk, evaluation of leveraged assets at risk may suffer a bias that distances the calculated value of the assets of its real market value. Thus, it is extremely important to study the cost of debt, considered the possibilities of default and other risks embedded in it and hence their impact on equity costs. This thesis aims to answer the following question: in a context of risky debt risk, estimated from the cost of capital and systemic risk of leveraged equity, observable in the market, how return on unlevered equity; the weighted average cost of capital of the firm; and the value of the firm differ from those calculated without considering the risk of debt properly? From a detailed analysis of the Stock Assessment Processes presented in Valuation Reports disclosed to selected companies (Braskem and NET), it was estimated the cost of debt from the historical returns of stocks and Cooper and Davydenko model (2007) applied; after that, we estimated the debt beta from the regression of the number of estimated debt costs in relation to the market risk premium; we calculated the unlevered beta in systematic risk debt framework; we estimated the fair return of unlevered equity; we calculated the value of the analyzed companies and its share price by methods of FCFF / WACC, APV and CCF; and then compared the value found with the value provided by conventional valuation models that do not consider the effect of expected default in the cost of debt, with the market price and with the book value per share. We concluded that, the use of more robust models can theoretically contribute to a better assessment of the fair value of an asset, project or firm.
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Banco Central e a administração de crises bancárias

Borges, Caio de Souza 28 April 2014 (has links)
Submitted by Caio Borges (caio.borges@gvmail.br) on 2014-06-04T12:49:55Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao.Caio.Borges.Bacen.Crises.Bancarias.pdf: 1446302 bytes, checksum: 6cd7377c2e5fe14c91c66a9ebb46efcf (MD5) / Rejected by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br), reason: Prezado Caio, A ficha catalográfica fica na 3ª página; Numeração das páginas à direita inferior. Att. Suzi 3799-7876 on 2014-06-04T13:18:27Z (GMT) / Submitted by Caio Borges (caio.borges@gvmail.br) on 2014-06-05T14:02:11Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao.Caio.Borges.Bacen.Crises.Bancarias.pdf: 1435286 bytes, checksum: 7b4a1a2d4e62468cdafb9e09a3e79610 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2014-06-05T14:20:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao.Caio.Borges.Bacen.Crises.Bancarias.pdf: 1435286 bytes, checksum: 7b4a1a2d4e62468cdafb9e09a3e79610 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-05T14:23:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao.Caio.Borges.Bacen.Crises.Bancarias.pdf: 1435286 bytes, checksum: 7b4a1a2d4e62468cdafb9e09a3e79610 (MD5) Previous issue date: 2014-04-28 / Banking crises can have a distributive effect within a society. The public interest in a well-functioning banking system requires that effective resolution regimes are framed in order to avoid the disorderly failure of such financial intermediaries and the eruption of systemic risk. The Brazilian Central Bank is mandated with the task of ensuring financial stability, and to discharge its duties the authority is entitled to use several instruments of bank restructuring and resolution. To avoid the spread of systemic risk, legal rules confer upon the Central Bank broad discretionary powers in the choice of methods for bank resolution. However, the crescent globalization of finance constrains the available options of the authority, especially in the case of failure of global financial conglomerates, where coordination and cooperation with foreign authorities may be required for an effective resolution. Since the outset of the global financial crisis, in 2007-2008, international financial regulators have undertaken several initiatives aimed at creating a coordinated international framework for crisis management, as demonstrated by the attempts to harmonize between domestic resolution regimes. The historic of banking crises in Brazil explains how the financial safety net became relatively robust in the country even before the global financial crisis and explains the resilient performance of the domestic system during the worst stages of the crisis. Since a systemic banking crisis did not strike the Brazilian financial system, it is relatively isolated from recent trends that are reshaping the institutional landscape of many national financial systems, such as the reorganization of the architecture of financial supervision. However, the challenges imposed by financial globalization and local factors are motivating reforms and subtle changes in the governance of the Brazilian safety net. Through the reconstitution of the acts taken by the Central Bank during three different crises in Brazil, this study aims to analyze, under a critical fashion, the evolution of the safety net of the Brazilian banking system and the design of legal mechanisms of accountability for the financial authority which apply to its supervisory and crisis management functions. / Crises bancárias podem implicar uma alta redistribuição de recursos em uma sociedade. O interesse público em manter os bancos em funcionamento demanda o desenho de regimes eficazes de resolução, pois a falência desordenada desses intermediários pode ser uma fonte de risco sistêmico. O Banco Central, autoridade responsável por zelar pela higidez do sistema financeiro, pode se valer de diversos instrumentos para reestruturar ou liquidar um banco em dificuldade financeira. De modo a prevenir a propagação do risco sistêmico, as regras jurídicas conferem ao Banco Central uma ampla margem de discricionariedade no julgamento de quais bancos merecem receber assistência financeira e na escolha dos métodos de resolução bancária. O caráter globalizado das finanças exige uma maior coordenação entre autoridades domésticas na resolução de bancos que operam em múltiplas jurisdições. Algumas iniciativas de órgãos internacionais no período pós-crise de 2007-2008 têm buscado instituir, em nível global, um marco normativo para gerenciamento de crises bancárias, através da harmonização de regimes domésticos de resolução. O histórico de crises do sistema financeiro brasileiro levou ao desenvolvimento de uma rede de proteção bancária em momentos anteriores à crise financeira global de 2007-2008. Assim, o sistema financeiro brasileiro apresentou bom funcionamento mesmo nas fases mais agudas. Não tendo experimentado uma crise sistêmica no período recente, o Brasil não está passando por reformas profundas na estrutura institucional do seu sistema financeiro, a exemplo de países como Estados Unidos e Reino Unido. No entanto, desafios impostos pela crescente globalização das finanças e peculiaridades locais motivam reformas e mudanças discretas nos padrões de governança da rede de proteção brasileira. Através da reconstituição da atuação do Banco Central em três momentos de crise no Brasil, o presente trabalho busca analisar criticamente a rede de proteção bancária brasileira e os mecanismos jurídicos de accountability da autoridade financeira no exercício da supervisão e administração de crises bancárias.
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Essays on macroeconomics and banking

Fernandes, Fernanda Corrêa 26 November 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Corrêa Fernandes (ffernandes@fgvmail.br) on 2017-06-22T21:17:19Z No. of bitstreams: 1 Tese Arq.pdf: 1074006 bytes, checksum: 54d5b0fe4ae8e8358bfb2a68be8a60cb (MD5) / Approved for entry into archive by GILSON ROCHA MIRANDA (gilson.miranda@fgv.br) on 2017-06-27T14:31:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Arq.pdf: 1074006 bytes, checksum: 54d5b0fe4ae8e8358bfb2a68be8a60cb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-04T19:21:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Arq.pdf: 1074006 bytes, checksum: 54d5b0fe4ae8e8358bfb2a68be8a60cb (MD5) Previous issue date: 2016-11-26 / This thesis is composed by two chapters. In the first one, I develop a framework to quantify the role of sectoral heterogeneity, with regard to credit access, in explaining the effects of financial integration. Financial frictions generate a misallocation of resources, implying a low total factor productivity and output per worker in emerging economies. Given the existence of sectoral heterogeneity in credit access, these frictions also have disproportionate effects on sectoral variables, as well as on exchange rate. These elements are able to explain some development regularities, as the higher relative price of tradable goods and the relative unproductive tradable goods sector in poor countries. Moreover, I show that domestic and external financial integration have different impacts on the economy. While the former is vital to reduce the misallocation of resources, the last is crucial to reduce the domestic interest rate and stimulate a deeper engagement of entrepreneurs in real activity. I quantify these results and show that financial integration has nontrivial effects on aggregate/sector-level productivity, capital accumulation and output per worker. In the second chapter, in turn, I analyse the propagation of shocks throughout a financial network, identifying the relation between heterogeneity of institutions and the resilience of the system. I distinguish banks according to their size and degree of centrality in order to form a core-periphery network, similar to those empirically observed. Regarding the effects of unexpected shocks, I argue that connections work as a way of propagation of losses and prove the possibility of contagion in equilibrium. Unlike the intuitive perception, I point out that a gap between the size of central and peripheral agents is required for the former to achieve the expected systemic relevance. When it occurs, the presence of core banks is crucial for easing the propagation of direct losses, as well as for protecting the system against peripheral shocks. The policy implications are clear in such cases. Monetary authorities do not need to rescue peripheral banks in order to avoid contagion. I conclude by analysing the relative resilience of some networks. I show that the core-periphery network is more resilient than the circular one. Since the last is mostly used, the contagion risk might be overestimated in literature. / Essa tese é composta por dois capítulos. No primeiro, desenvolvo um modelo para quantificar o papel da heterogeneidade setorial, em relação ao acesso a crédito, na determinação dos efeitos da integração financeira. Fricções financeiras geram má-alocação de recursos, resultando em baixa produtividade e produto por trabalhador em economias emergentes. Dada a existência de heterogeneidade setorial no acesso a crédito, essas fricções apresentam efeitos desproporcionais em variáveis setoriais, assim como na taxa de câmbio. Esses elementos são capazes de explicar regularidades do desenvolvimento, como o elevado preço relativo dos bens comercializáveis e a baixa produtividade relativa desse setor nos países em desenvolvimento. Adicionalmente, mostro que a integração doméstica e externa apresentam diferentes impactos na economia. Enquanto a primeira é vital para reduzir a má-alocação de recursos, a segunda é crucial para reduzir a taxa de juros doméstica e estimular um maior engajamento dos agentes na economia real. Quantifico esses resultados e mostro que a integração financeira apresenta efeitos não triviais na produtividade agregada/setorial, na acumulação de capital e no produto por trabalhador dos países. No segundo capítulo, por sua vez, analiso a propagação de choques por uma rede financeira, identificando a relação entre a heterogeneidade das instituições financeiras e a resiliência do sistema. Os bancos são diferenciados de acordo com seu tamanho e grau de centralidade na rede, de modo a formar uma rede núcleo-periferia similar às empiricamente observadas. Em relação aos efeitos de choques inesperados, mostro que as conexões funcionam como meio de propagação de perdas e provo a possibilidade de contágio em equilíbrio. Em contraste com a visão intuitiva, mostro que é necessária uma lacuna entre o tamanho do banco núcleo e periférico para que o primeiro alcance a relevância sistêmica esperada. Nesse caso, a presença de bancos núcleo é crucial para a propagação de choques que os atinjam diretamente, assim como para a proteção do sistema contra choques periféricos. As implicações de política são claras nesse caso. A autoridade monetária não precisa resgatar bancos periféricos para evitar o contágio. Por fim, analiso a resiliência relativa de algumas redes financeiras. Mostro que a rede núcleo-periferia é mais resiliente do que a rede circular. Como a última é utilizada recorrentemente, o risco de contágio pode estar superestimado na literatura.
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Tratamento de derivativos de balcão em casos de insolvência bancária: balanceamento entre a liquidez das partes e a estabilidade sistêmica

Lima, Bernardo Kruel de Souza 14 December 2017 (has links)
Submitted by Bernardo Kruel de Souza Lima (kruel.bernardo@gmail.com) on 2018-01-23T13:59:13Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Bernardo Kruel - FINAL (23.01.2018).pdf: 1599931 bytes, checksum: 23d7830ef5e71b269d21d5d22d518444 (MD5) / Approved for entry into archive by Diego Andrade (diego.andrade@fgv.br) on 2018-01-31T15:47:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Bernardo Kruel - FINAL (23.01.2018).pdf: 1599931 bytes, checksum: 23d7830ef5e71b269d21d5d22d518444 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-08T13:11:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Bernardo Kruel - FINAL (23.01.2018).pdf: 1599931 bytes, checksum: 23d7830ef5e71b269d21d5d22d518444 (MD5) Previous issue date: 2017-12-14 / O presente trabalho visa analisar qual deve ser o tratamento adequado a ser dado aos derivativos de balcão em caso de insolvência bancária. Nesse sentido, essa dissertação visa tentar balancear os mecanismos de concessão de liquidez às contrapartes de instituições financeiras em recuperação e a necessidade de buscar soluções para a efetiva recuperação do banco. Nesse sentido, por um lado a permissão ampla para vencimento antecipado de derivativos de balcão permite a concessão de liquidez às contrapartes da instituição insolvente e restringe o risco delas. Entretanto, o vencimento de grandes quantidades de contrato em conjunto pode desestabilizar o mercado, gerar um movimento de vendas forçadas e contagiar outras instituições, aumentando o risco sistêmico. Do outro lado, impedir a liquidação de contratos entre instituições financeiras (caso uma esteja em processo de recuperação) pode gerar crise de liquidez, e por consequência diminuir a quantidade de operações, o que também aumenta o risco sistêmico. Nesse sentido, o que se busca analisar nesse trabalho é como balancear essas duas preocupações e como a criação de um curto stay period pode ajudar na recuperação de instituições financeiras em dificuldades sem impor perdas para suas contrapartes. / This paper aims to analyse what should be the appropriate treatment to over-the-counter derivatives in case of bank insolvency. Whit that in mind, this dissertation aims to balance the liquidity to the counterparts of financial institutions in recovery procedures and seek for effective recovery of the banks. On one hand, the broad permission for early termination of over-the-counter derivatives allows liquidity to the insolvent institution's counterparties and restricts their credit risk. However, the early termination of large contract at the same time can destabilize the market, generate fire sales, and affect other institutions, increasing systemic risk. On the other hand, preventing the settlement of contracts between financial institutions (in case one is in the process of being recovered) can generate a liquidity crisis, and consequently a decrease in the number of operations, which also increases the systemic risk. In this sense, what is sought to analyse in this work is how to balance these two concerns and how the creation of a short stay period can help in the recovery of financial institutions without imposing losses to their counterparts.

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