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Percepção dos agentes comunitários de saúde sobre as práticas de saúde mental na unidade básica de saúde da família do Paranoá no Distrito Federal

Álvares, Juliana Cardoso 14 February 2012 (has links)
Dissertação(Mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Sabrina Silva de Macedo (sabrinamacedo@bce.unb.br) on 2012-06-14T15:31:10Z No. of bitstreams: 1 2012_JulianaCardosoÁlvares.pdf: 1455248 bytes, checksum: 450e6ef54a4eb9263df0bd56b879e385 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-15T15:31:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_JulianaCardosoÁlvares.pdf: 1455248 bytes, checksum: 450e6ef54a4eb9263df0bd56b879e385 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-15T15:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_JulianaCardosoÁlvares.pdf: 1455248 bytes, checksum: 450e6ef54a4eb9263df0bd56b879e385 (MD5) / Esta investigação trata-se de uma pesquisa qualitativa que objetivou analisar as percepções dos Agentes Comunitários de Saúde frente às práticas em Saúde Mental nas unidades básicas de saúde da família do Paranoá no Distrito Federal. Foram realizadas entrevistas individuais semi-estruturadas com catorze Agentes Comunitários de Saúde, com 10 questões referentes ao tema iluminados por artigos e outras referências bibliográficas. A análise do material compilado foi realizada pelo método de análise de discursos do sujeito coletivo (DSC) que se ancora nas expressões chaves e ideias centrais das falas dos sujeitos na pesquisa. Os resultados apontam, apesar de suas dificuldades e falta de qualificação na área, que os Agentes Comunitários de Saúde conseguem compreender e a identificar o sofrimento mental e as suas causas; e realizar ações em saúde mental. Evidenciou-se também que apesar de não terem recebido capacitação em saúde mental, os Agentes Comunitários de Saúde percebem a necessidade de tal demanda. Essas evidências vão ao encontro do novo paradigma da Reforma Psiquiátrica que exige, de certa forma, melhor preparo por parte da atenção básica, pois pouco resolve centralizar a assistência em saúde mental na atenção básica se ela própria não encontra condições para lidar com a problemática. Este estudo teve como objetivo identificar a taxa de adesão do idoso hipertenso ao tratamento de hipertensão arterial no Centro de Saúde Princesa Izabel de Cacoal-Rondônia e descrever as suas possíveis dificuldades.Foram estudados 142 pacientes de 60 anos por meio de estudo transversal descrito, cadastrados no programa HIPERDIA e aderentesao serviço. os sujeitos foram entrevistados em uma única sessãoe tinha as seguintes características: 61% das mulheres tinham média de 69,4% +- 7 anos, 72,6% migrantes da região sudeste, 52% brancos, 53% residentes na zona rural, 34,5% analfabetos e 36% alfabetizados, 71% convivem com companheiros, 90% aponsentados, 35,2% se encontravam entre 3 e 5anos de tratamento. Utilizando a classificação da pressão arterial segundo os critérios da Sociedade Brasileira de Hipertensão, 34,5% dos indivíduos estudados apresentaram níveis pressóricos sob controle, 12% dos pacientes apresentaram Pressão Sistólica Isolada. Verificou- se a relação entre a idade e o aumento da pressão arterial. O resultado do Teste Morisky- Green, apresentou 29,6% de aderentes ao tratamento medicamentoso, considerando os pacinentes que apresentaram escore 4. Não foi significativa a relação de adesão medicamentoso com o controle pressórico. Os indicadores de adesão ao tratamento não medicamentoso demonstraram que 64% dos pacientes estavam com excesso de peso, 81% não praticavam atividade física com regularidade, 95,1% não tabagista e 86% ingestão alcoólica, 94% informaram adesão a dieta hipossódica. Conclui-se que a maioria dos pacientes não é aderente ao tratamento tanto medicamentoso como não mendicamentoso e não estão com os níveis pressóricos sob controle. Tais indicadores demonstram que esta população apresenta riscos significativos para os órgãos alvos e consequente perda de qualidade de vida e aumento dos custos medicossociais, requerendo melhor planejamento nos investimentos preventivos da Hipertensão Arterial. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aimed to identify the rate of compliance in the elderly hypertensive treatment of hypertension in the Health Center of Princess Izabel Cacoal-Rondonia and describe its possible dificuldades.Foram studied 142 patients 60 years through cross-sectional study described registrations and at the HIPERDIA aderentesao service. the subjects were interviewed in a single sessãoe had the following characteristics: 61% of women had an average of 69.4% + - 7 years, 72.6% of migrants from the Southeast, 52% white, 53% living in rural areas, 34 , 5% illiterate and 36% literate, 71% live with partners, 90% aponsentados, 35.2% were between 3 and 5years of treatment. Using the classification of blood pressure according to the criteria of the Brazilian Society of Hypertension, 34.5% of subjects studied had blood pressure under control, 12% of patients had isolated systolic pressure. It was the relationship between age and blood pressure increase. The result of the Morisky-Green test, showed 29.6% of members to drug treatment, considering the pacinentes who had a score 4. There was no significant relationship of medication adherence with blood pressure control. Indicators of adherence to non-pharmacological treatment showed that 64% of patients were overweight, 81% did not exercise regularly, not smoking 95.1% and 86% alcohol intake, 94% reported adherence to low sodium diet. Concluded that most patients are not adherent to medication and treatment not mendicamentoso and not with blood pressure under control. These indicators show that this population presents significant risks to the target organs and loss of quality of life and increased costs medicossociais, requiring better planning investments in prevention of Hypertension.
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Pródromos e qualidade de vida de jovens na moradia estudantil da Universidade de Brasília - UnB

Osse, Cleuser Maria Campos 25 August 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, 2008. / Submitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-10-09T14:17:24Z No. of bitstreams: 1 2008_CleuserMariaCamposOsse.pdf: 504146 bytes, checksum: 8dce4555ed73a98049e5fe88236ba9e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-10-20T15:18:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_CleuserMariaCamposOsse.pdf: 504146 bytes, checksum: 8dce4555ed73a98049e5fe88236ba9e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-20T15:18:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_CleuserMariaCamposOsse.pdf: 504146 bytes, checksum: 8dce4555ed73a98049e5fe88236ba9e0 (MD5) Previous issue date: 2008-08-25 / O propósito principal deste estudo foi mapear as condições psicológicas, sociais e de qualidade de vida do jovem universitário residente na moradia estudantil da UnB, objetivando ao final subsidiar futuros programas de proteção, prevenção e assistência desta população. A procura por assistência psicológica em programas da UnB é composta em sua maioria por jovens universitários entre 17 e 25 anos, em fase crítica de desenvolvimento psicossocial, experimentando muitas mudanças e, tratando-se dos residentes da moradia estudantil, tendo saído da casa de seus pais pela primeira vez para morar na universidade. Para verificar a existência de pródromos e conhecer a qualidade de vida desses jovens, foram utilizados questionários auto-aplicáveis, sobre questões demográficas, de eventos de vida na infância, durante a vida e no último ano, uso de álcool e outras substâncias e de risco e ideação ao suicídio. Oitenta e sete (87) voluntários participaram da pesquisa. Os resultados apontam para uma realidade preocupante: jovens na maioria com até 25 anos de idade, com dificuldades para a sua manutenção material na universidade. Foram identificados, em sua maioria, pródromos que indicaram ansiedade, depressão e dificuldades em aceitar/procurar ajuda. As dificuldades financeiras, o ambiente social composto por um complexo emaranhado de relações e a carência de orientação e apoio identificados, favorecerem o aparecimento de comportamentos de risco como tentativa de solução de problemas relacionados ao sofrimento psíquico. Apesar da existência de programas estudantis na UnB, estes ainda não conseguem cobrir toda a complexa demanda por assistência destes estudantes. Ficou evidente a necessidade de implementação de investimentos que privilegiem a saúde física e mental e que possibilitem não só a permanência na universidade, mas uma permanência com qualidade. Sugere-se ações emergenciais, a médio e em longo prazo, para que os programas já existentes na instituição possam atender de maneira mais abrangente os alunos da moradia estudantil, objetivando obter melhor rendimento acadêmico e qualidade de vida na moradia estudantil. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The purpose of this study was to map out the psychological, social and qualityof- life conditions of young university students living in campus dormitories of the University of Brasília (UnB). The data may provide inputs for drawing up future protection, prevention and assistance programs for this population. Most young university students seeking psychological assistance in UnB's programs are aged from 17 to 25 years old, in a critical psychosocial development phase and experiencing many changes, like living in campus dormitories usually after living their parents' home for the first time. Aiming checking the existence of prodromes and life´s quality of these young people, self-applicable questionnaires were used dealing with issues relating to demography, life events in childhood, lifetime events and events in the previous year, use of drugs and other substances, risk behaviors and ideation to suicide, use and knowledge of UnB´s assistance services. Eighty-seven volunteers took part in the survey. The results point to a worrying reality: most of these young people are aged up to 25 years old and are facing difficulties beyond their material needs to continue to attend the university. Most of the surveyed students revealed prodromes like anxiety, depression and difficulties to accept/seek help on the part of. The financial difficulties, the social environment characterized by complex relationships, and the lack of guidance and support make up a scenario which encourages risk behaviors to solve psychic suffering. Although assisting programs are available at UnB for these young people, they have not been able to manage the complex demand for assistance from these students. It became evident that is necessary to improve the physical and mental health of the students in order to make it possible for them not only to continue to attend the university, but to increase their quality of life. In this sense, suggestions of medium- and long-term emergency actions are presented.
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Controle social e responsabilização familiar : a administração da emergência psiquiátrica em Brasília e na Cidade do México

Carvalho, Janaína de Cássia 06 September 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas, 2006. / Submitted by Érika Rayanne Carvalho (carvalho.erika@ymail.com) on 2009-12-11T14:36:56Z No. of bitstreams: 1 2006_Janaina de Cássia Carvalho.pdf: 1800556 bytes, checksum: 5eb7c94f1be981180bc72354959ed2b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-01-19T22:51:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Janaina de Cássia Carvalho.pdf: 1800556 bytes, checksum: 5eb7c94f1be981180bc72354959ed2b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-19T22:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Janaina de Cássia Carvalho.pdf: 1800556 bytes, checksum: 5eb7c94f1be981180bc72354959ed2b5 (MD5) Previous issue date: 2006-09-06 / O objetivo desta tese é comparar a administração das emergências psiquiátricas em Brasília e na Cidade do México. A partir da observação do atendimento às emergências psiquiátricas em instituições de saúde e segurança, em ambas as cidades, serão analisadas a forma processual da crise familiar e/ou comunitária, as perturbações físico-morais associadas à loucura, manejadas por familiares, pacientes e agentes institucionais no âmbito do atendimento, e a resposta das instituições e sua eficácia ante a demanda por atenção. A comparação da forma processual da crise familiar indica que seu surgimento se dá em função de um evento crítico, notadamente, um comportamento agressivo, sendo que a singularidade de cada evento reside na noção do que se considera estar dentro das margens do permitido e do normal, a qual está conformada por um conjunto de crenças e práticas culturais particulares. Semelhante também é o fato de que, em todos os casos que envolviam comportamentos agressivos, as famílias e grupos comunitários acionaram uma instituição em busca de auxílio com uma demanda específica, a saber: o encaminhamento e internação do paciente em uma unidade de saúde. O exame das perturbações físico-morais associadas à loucura revela que estas têm importância fundamental, na medida em que apóiam o procedimento classificatório com base no qual familiares e agentes institucionais reconhecem aquele caso como uma emergência psiquiátrica e decidem qual será o tipo de resolução e/ou atenção prestadas a ele. Essa análise apresenta um importante contraste: a associação entre embriagues e agressividade é considerada, em Brasília, por familiares e agentes institucionais, como emergência que deve receber atendimento no âmbito da saúde; já na Cidade do México, não há essa consideração nem pelos familiares e tampouco pelos agentes institucionais. As respostas das instituições às emergências psiquiátricas são diferentes, em Brasília e na Cidade do México. Em Brasília, a resposta dada aos casos está baseada na contenção física, na internação e na extinção dos sintomas, através da intervenção química. Na Cidade do México, baseia-se na devolução do "problema" para a família, indicando que ela deve agir por seus próprios meios. Comum a ambas encontra-se o fato de que tais respostas estão diretamente relacionadas às concepções de administração da loucura e do louco que já são seculares em cada uma dessas sociedades, revelando a permanência e continuidade de determinados saberes e práticas nesse âmbito. Não seria possível analisar as respostas institucionais às emergências psiquiátricas sem mencionar o atual momento de reforma dos serviços de atenção a saúde mental, pautado pelo paradigma da desinstitucionalização. De modo que, sob este ponto de vista, mas também com base nessa continuidade de determinadas formas de administração da loucura, é possível afirmar que tais respostas institucionais são restritas. _______________________________________________________________________________ RESUMEN / El objetivo de esta tesis es comparar la administración de las urgencias siquiátricas en Brasília y en Ciudad de México. Desde la observación de las atenciones a las urgencias psiquiátricas en instituciones de salud y seguridad, en ambas las ciudades, serán analizadas la forma procesal de la crisis familiar y/o comunitaria, las perturbaciones físico-morales asociadas a la locura, manejadas por familiares, pacientes y agentes institucionales en el ámbito de las atenciones, y la respuesta de las instituciones y su eficacia ante la demanda por atención. La comparación de la forma procesal de la crisis familiar indica que su surgimiento ocurre en función de un evento critico, precisamente, el comportamiento agresivo, siendo que la singularidad de cada evento estriba en la noción de lo que considerase estar dentro de las márgenes del permitido y del normal, la cual está conformada por un conyunto de creencias y prácticas culturales particulares. Semejante también es el hecho de que, en todos los casos que involucraban comportamientos agresivos, las familias y grupos comunitarios accionaran una institución en la búsqueda de asistencia con una demanda específica, es decir: el encaminamiento y internamiento del paciente en una unidad de salud. El examen de las perturbaciones físico-morales asociadas a la locura revela que estas tienen importancia fundamental, en la medida en que apoyan el procedimiento clasificatorio a base de lo cual familiares y agentes institucionales reconocen aquel caso como una urgencia siquiátrica y deliberan cual será el tipo de resolución y/o atención brindadas a él. Esa análisis presenta un importante contraste: la asociación entre embriaguez y agresividad es considerada, en Brasilia, por los familiares y agentes institucionales, como urgencia que debe recibir atención en el ámbito de la salud; ya en la Ciudad de México, no hay esa consideración ni por lo familiares y tampoco por los agentes institucionales. Las respuestas institucionales a las emergencias siquiátricas son diferentes, en Brasilia y en Ciudad de México. En Brasilia, la respuesta concedida a los casos está fundada en la contención física, en el internamiento y en la extinción de lo síntomas, a través de la intervención química. En Ciudad de México, está apoyada en la devolución del “problema” para la familia, indicando que deben proceder por sus propios medios. Común a ambas encuentra el hecho de que tales repuestas están directamente relacionadas a las concepciones de administración de la locura y del loco, las cuales son seculares en cada una de las sociedades, revelando la permanencia y a la continuidad de determinados conocimientos y prácticas en ese ámbito. No sería posible analizar las respuestas institucionales a las urgencias siquiátricas sin mencionar el actual momento de reforma de los servicios de atención a la salud mental, pautado por el paradigma de la desintitucionalización. De manera que, bajo este punto de vista, pero también basados en esta continuidad de determinadas formas de administración de la locura, es posible decir que tales respuestas institucionales son restrictas. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The objective of this thesis is to compare the administration psychiatric emergencies in Brasilia, Brazil, and Mexico City, Mexico. From the observation of psychiatric emergencies in health and security institutions in both cities, this work will analyze the procedural format of family and/or communitarian crisis, as well the physical-moral perturbations associated to folly, as maneuvered by families, patients and institutional agents in the ambit of services, and the response of institutions and the effectiveness in relation to a demand for attention. Comparison of the procedural format of family crisis indicates that its coming into being happens as a function of a critical event, notably, an aggressive behavior, and the uniqueness of each event resides in the notion of what is considered as being inside the margins of what is permitted or normal, which is conformed by a set of particular beliefs and cultural practices. Also similar is the fact that, in all cases that involved aggressive behaviors, families and communitarian groups resorted to an institution for help relating to a specific demand, that is to say: presentation and internment of the patient in a health unit. Examination of the physical-moral perturbation associated to folly reveals that such perturbation has a fundamental importance, to the extent that they support the classificatory procedures on the basis of which families and institutional agents recognize such a case as a psychiatric emergency and decide the type of resolution and/or attention rendered to the patient. This analysis presents an important contrast: the association between drunkenness and aggressiveness is considered, in Brasilia, by families and institutional agents, as emergencie that should receive attention in the ambit of health; in Mexico City, on the other hand, there is not this kind of consideration by family members or by the institutional agents. The responses of the institutions to psychiatric emergencies, in Brasília and in México City, are different. In Brasilia, the response given to cases is based on physical contention, in internment and the extinction of symptoms by means of chemical intervention. In Mexico City, the response is based on returning the “problem” to the family, by indicating that the family should act by its own means. Common to both is the fact that such responses are directly related to the concepts of administration of madness and of the mad person already existing for centuries in both societies, indicating the permanence and continuity of certain knowledge and practices in such ambit. It would not be possible to analyze the institutional responses to psychiatric emergencies without mentioning the current situation of the reform in the attention services to mental health, attended as they are by the de- institutionalizing paradigm. Thus, according to this point of view, and also on the basis of the continuity of certain forms of the administration of madness, it is possible to affirm that such institutional responses are restricted.
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Sofrimento mental e satisfação no trabalho em professores de unidades prisionais em Porto Velho

Gomes, Sandra Monteiro January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2010-04-08T18:18:29Z No. of bitstreams: 1 2009_SandraMonteiroGomes.pdf: 548636 bytes, checksum: 475fa73441c38caeb331c4be0b0d5f0c (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-05-04T18:26:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_SandraMonteiroGomes.pdf: 548636 bytes, checksum: 475fa73441c38caeb331c4be0b0d5f0c (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-04T18:26:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_SandraMonteiroGomes.pdf: 548636 bytes, checksum: 475fa73441c38caeb331c4be0b0d5f0c (MD5) Previous issue date: 2009 / O estudo objetivou verificar o nível de sofrimento mental e sua possível associação com a satisfação no trabalho dos professores que desenvolvem suas práticas em unidades prisionais na cidade de Porto Velho- RO. Trata-se de um estudo de corte transversal. Para o levantamento dos dados utilizou-se três instrumentos estruturados: o questionário sócio-demográfico; o questionário Self-Report-questionnaire (SQR-20), e a Escala de satisfação no trabalho do OSI-Ocupational Stress Indicator, mensurada por meio de escala de Likert. Os resultados apresentaram que, 12,5% dos professores apresentam distúrbios psíquicos menores, considerados como indicadores de evidências de sofrimento mental. A satisfação no trabalho teve índices similares aos encontrados na literatura, apresentando a maior proporção nas variáveis intermediárias, ou seja, as suas maiores freqüências estão no intervalo de alguma insatisfação, com 32,28%; e 32,04% com alguma satisfação. O maior índice de insatisfação está na variável que se refere a salário, com 29,4%. A partir dos dados coletados neste estudo, pode-se indicar uma possível associação entre insatisfação no trabalho e sofrimento mental. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The study it objectified to verify the level of mental suffering and its possible association with the satisfaction in the work of the practical teachers who develop its in prisons in the city of Porto Velho-RO. One is about a study of transversal cut. For the survey of the data one used three structuralized instruments: the partner-demographic questionnaire; the Self-Reportquestionnaire (SQR-20), and Scale of satisfaction in the work of the OSIOccupational Stress Pointer, measured by means of scale of Likert. The results had presented that, 12,5% of the teachers present lesser psychic riots, considered as indicating of evidences of mental suffering. The satisfaction in the work had similar indices to found in literature, presenting the biggest ratio in the intermediate variable, that is, its bigger frequencies is in the interval of some dissatisfaction, with 32,28%; e 32,04% with some satisfaction. The biggest index of dissatisfaction is in the variable that if relates the wage, with 29,4%. From the data collected in this study, it can be indicated a possible association between dissatisfaction in the work and mental suffering.
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Saúde mental e economia solidária : trabalho como dispositivo de autonomia, rede social e inclusão

Pacheco, Milena Leal January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-02-14T14:47:21Z No. of bitstreams: 1 2013_MilenaLealPacheco.pdf: 792756 bytes, checksum: e6bada2b9538bcb90757fe1da70c3318 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-02-17T10:59:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_MilenaLealPacheco.pdf: 792756 bytes, checksum: e6bada2b9538bcb90757fe1da70c3318 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-17T10:59:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_MilenaLealPacheco.pdf: 792756 bytes, checksum: e6bada2b9538bcb90757fe1da70c3318 (MD5) / Este estudo investigou os sentidos e as repercussões do trabalho cooperativo e solidário na ampliação e no fortalecimento da autonomia, da rede social e da inclusão de pessoas com a experiência do sofrimento psíquico, que vivem em situação de desvantagem social. Além disso, identificou as possibilidades e os limites da Política Nacional de Saúde Mental e Economia Solidária. Participaram do estudo treze usuários-trabalhadores e cinco profissionais que atuam em oficinas de trabalho de um serviço da rede de atenção psicossocial do município de Porto Alegre (RS). Como instrumentos para coleta de dados, utilizaram-se observação de campo, entrevistas individuais semiestruturadas com profissionais e usuáriostrabalhadores e grupo focal com usuários-trabalhadores. O material empírico foi examinado com base na análise de conteúdo temática e nos pressupostos teóricos da desinstitucionalização, da reabilitação psicossocial e da Economia Solidária. Os achados mostram que o trabalho cooperativo e solidário atua como um potente dispositivo para a ampliação e o fortalecimento do poder contratual, da autonomia, das redes sociais e da inclusão social dos usuários-trabalhadores. A instituição ocupa um lugar estratégico na rede substitutiva do município e na vida dos participantes, que ganha sentidos, aprendizados e mudanças. Contudo, as fragilidades nos marcos conceitual e jurídico e nas políticas públicas de Saúde Mental e de Economia Solidária atravessam o cotidiano da experiência e trazem desafios para o campo como a necessidade do incremento da renda, a melhora das condições de vida dos usuários-trabalhadores, a conquista de um novo marco legal para o cooperativismo social, a participação de outros atores e instituições nas experiências, entre outros. Esses desafios são revertidos em novas possibilidades com a participação e o protagonismo dos usuários-trabalhadores nos espaços coletivos de reflexão, avaliação e tomada de decisão do serviço, dos fóruns e das lojas da Economia Solidária. Tais espaços contribuem para a ressignificação e a (re)invenção de práticas e possibilitam que os usuários se (re)conheçam e sejam (re)conhecidos também como trabalhadores. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study investigated the meanings and repercussions of cooperative and solidarity work in widening and strengthening the autonomy, the social networks, and the inclusion of people experiencing psychological distress, who live in social disadvantage. Also, the study identified the possibilities and the limits of the Brazilian National Policy on Mental Health and Solidarity Economy. The participants of the study were thirteen user-workers and five professionals involved in cooperative and solidarity work workshops provided by a service of the psychosocial care network of Porto Alegre, in Rio Grande do Sul state. The instruments used for data collection were field observation, individual semi-structured interviews with the professionals and user-workers, and a focal group with the user-workers. The empirical material was examined based on content analysis and on the theoretical background of deinstitutionalization, psychosocial rehabilitation, and solidarity economy. The results reveal that cooperative and solidarity work is a powerful resource to widen and strengthen contractual power, autonomy, social networks and social inclusion of user-workers. The institution plays a strategic role in the substitutive network of Porto Alegre and in the lives of the participants, which gains meaning, learning, and changes. However, weaknesses in the conceptual and juridical framework as well as in the public policies of mental health and solidarity economy pose challenges to the field; for example, the need to increase income, the improvement of the living conditions of the user-workers, the establishment of a new legal framework for social cooperativism, and the participation of other people and institutions. These challenges turn into new possibilities with the participation and protagonism of the user-workers in collective spaces for reflection, assessment and decision-making about the service, in fora and in solidarity economy stores. Such spaces contribute to ressignify and (re)invent practices and make it possible for new users to recognize themselves and to be recognized as workers.
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A centralidade da família na política de saúde mental brasileira: estratégoas e contradições

Juventino, Jakeline Bezerra 16 November 2016 (has links)
Submitted by Wallace Arruda (wallacearruda@uepb.edu.br) on 2017-08-09T14:04:21Z No. of bitstreams: 1 DISS - JAKELINE BEZERRA JUVENTINO.pdf: 1285852 bytes, checksum: fd835addaf2ad761a911d25befedef3a (MD5) / Approved for entry into archive by Hellys Sousa (hellysmorais@uepb.edu.br) on 2017-11-08T12:59:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS - JAKELINE BEZERRA JUVENTINO.pdf: 1285852 bytes, checksum: fd835addaf2ad761a911d25befedef3a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-08T12:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS - JAKELINE BEZERRA JUVENTINO.pdf: 1285852 bytes, checksum: fd835addaf2ad761a911d25befedef3a (MD5) Previous issue date: 2016-11-16 / The family has received in the Brazilian mental health policy as a centrality in the psychiatric deinstitutionalization, perceived as care partner to the user in social reintegration. In a critical-dialectical perspective, which assumes that the family suffers an accountability process in this policy, considering the context of family responsibilities in requests of Brazilian social policy and that social policy absorbs both the interests demanded by the work and by capital, research aimed at analyzing the family centrality of contradictions in the care of people in mental distress. Therefore, we opted for a qualitative study, based on international and national official documents research to investigate the strategies and the underlying contradictions of the influence of the World Health Organization (WHO), as an international agency in the mental health policy, the treatment of national normative families, discussions of Mental Health national Conference and the direction of the Ministry of Health on the centrality of family care. To understand these joints around the family, broke the phenomenon to reach the essence, working with the Marxist categories of totality, contradiction and mediation to understand these issues. Therefore, it can be understood from the results of the research, the WHO influences the Brazilian state, which incorporates its international guidelines and passes on to the family accountability in the Brazilian mental health policy, as it removes responsibility of their actions as strategy to benefit the capital. The family plays an active and passive role, it receives a duty to ensure the rights guaranteed to users, but also required to meet the numerous demands of users at home and extradomiciliary with emotional overload and material. As proposed to work with these families, health professionals involved with subjective and micropolitical practices, guided by the Ministry of Health. Thus, the theme of the family be reconsidered, to be understood in the horizon of macro policy, their social rights, not only of duties, and receive the necessary assistance to care for your family member without overwhelming it. / Este trabalho tem como objeto a centralidade da família no cuidado à pessoa em sofrimento mental, percebida como parceira do cuidado ao usuário na reinserção social. Em uma perspectiva crítico-dialética, que parte do pressuposto de que a família sofre um processo de responsabilização nessa política, considerando o contexto das responsabilidades familiares nas requisições das políticas sociais brasileiras e de que a política social absorve tanto os interesses demandados pelo trabalho quanto pelo capital, a pesquisa objetivou analisar as contradições da centralidade da família no cuidado à pessoa em sofrimento mental. Para tanto, metodologicamente optou-se por um estudo qualitativo, com base na pesquisa de documentos oficiais internacionais (Organização Mundial de Saúde) e nacionais (normativas, relatórios finais das Conferências e publicações ministeriais em saúde mental), entre os anos 2000 e 2015, para investigar as estratégias e as contradições subjacentes a essa centralidade do cuidado familiar. Para compreender essas articulações em torno da família, partiu-se do fenômeno para chegar à essência, trabalhando com as categorias marxistas da totalidade, da contradição e da mediação para compreender essas questões. Assim sendo, podem-se compreender a partir dos resultados da pesquisa, que a OMS exerce influência sobre o Estado brasileiro, que incorpora as suas orientações internacionais e repassa à família uma responsabilização na política de saúde mental brasileira, enquanto se desresponsabiliza de suas ações como estratégia para beneficiar o capital. A família exerce um papel ativo e passivo, recebe o dever de zelar os direitos assegurados dos usuários, como ainda é requisitada para atender as inúmeras demandas dos usuários no domicílio e extradomiciliar, com sobrecarga emocional e material, sobretudo às mulheres. Como propostas de trabalhar com essas famílias, os profissionais em saúde intervêm com práticas subjetivas e micropolíticas, orientados pelo Ministério da Saúde. Assim, o tema da família deve ser rediscutido, para ser compreendida sob o horizonte da macropolítica, dos seus direitos sociais, e não apenas dos deveres, e receber a assistência necessária para cuidar de seu membro familiar sem sobrecarregá-la.
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Cotidiano de cuidados à pessoa com depressão na pós-modernidade: uma cartografia / Routine care to the individual suffering from depression in postmodernity: cartography

Cintia Adriana Vieira Gonçales 02 December 2009 (has links)
O ser humano vive uma época de transição nominada por alguns autores de pós-modernidade, com vários paradigmas convivendo concomitantemente. Neste panorama mundial, o campo da saúde mental vem passando por transformações e com ele o processo de trabalho em seu cotidiano também. O objetivo desta tese foi descrever e analisar o cotidiano de cuidados à pessoa com depressão. O cuidado dentro de seu aspecto molar, o instituído, está presente representado pelas políticas públicas. Mas e o cuidado como força instituinte tem se manifestado ou não? É uma pesquisa cartográfica que buscou com os trabalhadores de um CAPS do município de São José dos Campos mapear o cotidiano de cuidados de uma pessoa com depressão, incluindo o estudo de seu caso, análise documental, observação participante e entrevistas com o usuário, com os membros da equipe de saúde mental e com as demais pessoas que participaram ativamente de seu cotidiano. Como ferramenta de coleta e análise de dados, utilizou-se o fluxograma analisador do modelo de atenção de um serviço de saúde descrito por Merhy. A análise teve como norte a produção da autoanálise e da autogestão, os trabalhadores produzindo análises a respeito de seu trabalho, gerindo seus próprios processos e construindo suas respostas. Na perspectiva do cotidiano de cuidados, foram construídos três territórios de análise: o fazer, o pensar o fazer e as capturas. No território do fazer, são apresentadas as ações dos trabalhadores, desde o primeiro dia do usuário no CAPS, incluindo a construção do primeiro projeto terapêutico, as alterações que foram realizadas e seu porquê. O território do pensar o fazer apresenta os momentos em que os trabalhadores discutem os casos (reuniões formais e informais). São momentos em que fazem uma reflexão sobre seu trabalho, suas técnicas, suas metodologias, suas personalidades, suas dificuldades e facilidades, o que deu certo e o que não deu e como poderão entrar em ressonância com o usuário. São momentos tensos, mas também descontraídos. Nestes momentos, o usuário está ausente, a equipe inteira pode estar reunida ou apenas duas pessoas conversando. No último território, são trabalhados os momentos de captura do instituinte pelo instituído, do trabalho vivo em ato pelo trabalho morto, as desterritorializações, mas também as reterritorializações e as linhas de fuga. O método foi assertivo e cuidadoso por acompanhar a equipe por um semestre, fornecendo um resultado mais abrangente, evitando interpretações rápidas e consequentes rotulações. Os trabalhadores usaram o fluxograma com coragem, percorreram todo o processo, desde o início, pensando, analisando, tendo insights. Perceberam como é importante o parar e o pensar sobre o fazer. O cotidiano de cuidados prestado pela equipe de saúde mental deste CAPS mostrou-se direcionado às necessidades e singularidades do usuário. O projeto terapêutico singularizado foi sendo construído aos poucos, adequando-se à sua história de vida, seu contexto familiar, seus pontos fortes, suas dificuldades e limitações. Não ficou totalmente capturado por questões instituídas / The human being is living a transition period called by some authors postmodernity, in which several paradigms coexist concomitantly. In this world scenario, the mental health field has been undergoing changes, which in turn have brought about changes to work routine process as well. This dissertation aimed at describing and analyzing the routine care provided to the individual suffering from depression. Care within its molar aspect, that is, the institutionalized individual, is represented by the public policies. But has care as an instituting force been manifest or not? This is a cartographic research work, carried out with workers from a CAPS (Center of Psychosocial Attention) from São José dos Campos County. It attempted to map the routine care provided to an individual suffering from depression, including his/her case study, document analysis, observant participation and interviews with the users, the mental health care team and all the other individuals who took an active role in his/her care. For data collection, the analytic flowchart of the attention model of a health service described by Merhy was used. Analysis aimed at producing self-analysis and self-management in other words, the workers producing analyses about their work and managing their own processes and building their answers. In the routine care perspective three analysis territories were built: doing, thinking about doing and captures. In the doing territory, the workers actions are presented since the users first day at CAPS, including the construction of the first therapeutic project, changes made and the reasons for that. The thinking about doing territory presents the moments when the workers discuss cases (formal and informal meetings). This is the time when they critically reflect on their work, their techniques, their methodologies, their personalities, their difficulties and facilities, what worked out and what did not and how they can resonate with the user. These are tense but at the same time relaxed moments. In such moments, the user is absent and the whole team or just two members may be talking. In the last territory, the moment the institutionalized is captured by the instituting is approached. It also encompasses the live work in the act for defunct work, deterritorializations, but reterritorializations and escape lines as well. The method was assertive and careful as the team was followed for a semester, thus providing a more comprehensive outcome and avoiding quick interpretations and consequent labeling. Workers used the flowchart courageously, going through the whole process since the beginning, thinking, analyzing and having insights. They realized how important it is to stop to think about doing. The routine care provided by the mental health team from this CAPS was guided by the users needs and singularities. The customized therapeutic project was gradually built, adapting itself to the individuals life history, his/her family context, his/her fortes, his/her difficulties and limitations. It was not captured by instituted questions
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A saúde mental em Alagoas: trajetória da construção de um novo cuidado / Mental Health In Alagoas: path of the construction of a new care

Mara Cristina Ribeiro 29 March 2012 (has links)
A presente pesquisa teve como objetivo traçar a trajetória de construção do novo modelo de cuidado em saúde mental no Estado de Alagoas. Para tal fim, elegeu-se a estratégia qualitativa de pesquisa, dentro das perspectivas teóricas da pós-modernidade, da desinstitucionalização e da Reforma Psiquiátrica Brasileira. Os sujeitos foram gestores, docentes universitários, trabalhadores dos Centros de Atenção Psicossocial, usuários e seus familiares. Para a produção dos dados foi utilizado o método da história oral temática. Os achados foram submetidos à técnica de Análise Temática e foram organizados em três eixos temáticos e respectivas categorias. O primeiro eixo trata da passagem do cuidado realizado nos hospitais psiquiátricos para o cuidado realizado nos Centros de Atenção Psicossocial, indicando quais ações e rupturas foram percebidas nesse processo. Também traça o perfil dos principais atores desse novo cuidado. O segundo eixo trata da avaliação das ações concebidas dentro do espaço de exercício do novo cuidado, a partir da percepção dos sujeitos participantes da pesquisa. Este espaço de cuidado se refere tanto às instituições da atenção em saúde mental, os CAPS no caso de Alagoas e outros serviços ligados a ele, quanto às entidades que supostamente permeiam o novo cuidado, principalmente as Universidades e as políticas que dão sustentação a essas ações. O terceiro eixo trata das soluções encontradas pelos próprios entrevistados diante das fragilidades e condições paralisantes apresentadas, ao avaliarem a complexa estrutura do novo cuidado em saúde mental. Ao final, diante de limites e desafios encontrados nessa trajetória, aponta caminhos possíveis para a qualificação desse cuidado no sentido de efetivá-lo como cuidado exercido na comunidade, com base territorial e práticas psicossociais. / This research aims to trace the path of construction of the new model of care in mental health in the state of Alagoas Brazil. In order to do so, it was elected the qualitative research strategy, within the theoretical perspective of the post-modernity, of the deinstitutionalization and of the Brazilian Psychiatric Reform. The subjects of the research were the managers, professors, workers from the Psychosocial Care Centers (CAPS), users of the services and their families. For the data producing, it was used the thematic oral history method. The findings were submitted to the Thematic Analysis technique and were organized in three thematic axes and its respective categories. The first axe concerns the transition of the care taken by psychiatric hospitals to the care taken by the Psychosocial Care Centers, indicating which actions and ruptures were noticed in this process. It also traces the profile of the main actors of this new care. The second axe explores the assessment of the actions conceived within the space of exercise of the new care, from the perception of the subjects who participated of the research. This space of care refers to the institutions of care in mental health, the Psychosocial Care Centers in Alagoas and also other services connected to them, as well as to the entities that supposedly permeate the new care, specially the Universities and the policies that give support to these actions. The third axe focuses on the solutions found by the own subjects of the research in front of the fragility and paralyzing conditions presented as they assessed the complex structure of the new care in mental health. In the end, in front of limits and challenges found in this trajectory, it arises possible paths to the qualification of this care in order to effective it as a care taken in the community, territorial based and with psychosocial practices.
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O profissional da estratégia saúde da família na promoção da saúde mental / The professional of the family health strategy in the promotion of the mental health

Valmir Rycheta Correia 17 October 2011 (has links)
A proposta de Reforma Psiquiátrica vem modificando a assistência ao portador de transtorno mental nas últimas décadas. Com a desinstitucionalização do doente mental, emergem novos paradigmas com grandes desafios a todos os atores sociais envolvidos na construção da cidadania e na busca da reabilitação psicossocial. Surgem novos conceitos do processo saúde-doença, novas redes de assistência, alocação de recursos como também a implantação de Centros de Atenção Psicossocial CAPS e ainda diretrizes do Ministério da Saúde determinando que as ações, no campo da saúde mental, sejam realizadas na atenção básica, ou seja, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e por meio da Estratégia Saúde da Família (ESF). A ESF passa a ser uma importante ferramenta no processo saúde-doença no que diz respeito ao cuidado integral do ser humano visando à promoção, prevenção, proteção e recuperação tanto das doenças físicas, sociais quanto mentais. Assim, o objetivo deste trabalho é compreender as necessidades da ESF para desenvolver as ações de saúde mental na comunidade e identificar as ações desenvolvidas pelas equipes da ESF frente aos portadores de transtornos mentais e seus familiares. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que foi desenvolvida por meio de entrevista semiestruturada realizada com os membros das equipes da ESF, as entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra para análise. O material foi analisado por meio da Análise Discurso sob a ótica do referencial teórico do materialismo histórico e dialético. Emergiram das entrevistas três categorias: Processo Saúde Doença-Mental; Família; Processo de Trabalho. Os discursos dos informantes revelaram que os profissionais ESF mantêm a prática da psiquiatria tradicional centrado nas consultas, na medicação e nos exames, sendo esse o principal instrumento para a produção de saúde, e exercício das práticas destes profissionais está baseado no diagnóstico psiquiátrico; é incipiente o numero de profissionais que se mobiliza a desenvolver ações voltas ao acolhimento e a escuta; realizam atividades grupais e relatam que existe a necessidade de ampliar seus conhecimentos na área de saúde mental. / The proposed Psychiatric Reform has changed how mental health patients have been assisted in recent decades. With the deinstitutionalization of mental health patients, new paradigms have emerged offering great challenges to all social actors involved in constructing citizenship and to the search for psychosocial rehabilitation. New concepts of the health-disease process have appeared, along with new assistance networks, allocation of resources, as well as the creation of Psychosocial Care Centers CAPS, and Health Ministry guidelines stipulating that actions in the mental health field be undertaken at the basic care level at Basic Health Units (UBS) and through the Family Health Strategy (ESF). ESF has become an important tool in the health-disease process with regard to integral care aiming for the promotion, prevention, protection and recovery of physical, social and mental illness. Thus, the objective of this work is to comprehend the needs of ESF to develop mental health actions in the community and identify the actions developed by ESF teams with regard to mental health patients and their relatives. It is a qualitative research, to be developed through semi-structured interviews with members of the ESF teams; the interviews were recorded and fully transcribed for analysis. O material foi analisado por meio da Análise Discurso sob a ótica do referencial teórico do materialismo histórico e dialético. The material was analyzed through discourse analysis under the theoretical framework of historical and dialectical materialism. Three categories emerged from the interviews: Health-Mental Illness process; Family; Work Process. The discourses of the informants revealed that ESF professionals keep traditional psychiatric practice centered on consultations, medication and exams, making it the main tool for health production, with the exercise of these professionals practice based on psychiatric diagnosis; the number of professionals who mobilize to develop actions focusing on welcoming and listening is still incipient; they perform group activities and report the need to broaden their knowledge on the field of mental health.
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Cuidado da saúde mental na atenção básica: cartografia de uma gestão / Mental health care in basic care: mapping a management process

Sara Giubilei Santos 27 March 2017 (has links)
A intenção desta cartografia advém de meu cotidiano de cuidar em enfermagem na atenção básica (AB), que possibilita perceber as conexões que ocorrem com os múltiplos atores sociais (gestor, profissionais, sujeitos e coletivos) para pensar, fazer e viver o cuidado ao sujeito em sofrimento psíquico na AB. Cuidado esse que às vezes se perde, outras não; às vezes é produtivo, outras não; às vezes simplesmente não ocorre. Desta forma, o objetivo desta Tese é acompanhar a gestão do cuidado a um sujeito em sofrimento psíquico na AB. O referencial teórico escolhido é a esquizoanálise, por possibilitar deflagrar processos de produção de diferença na gestão do cuidado a partir das falas e práticas dos sujeitos participantes da pesquisa. O método escolhido é a cartografia, por possibilitar apresentar a vida que pulsa em seus movimentos, como uma onda de diversas intensidades, acompanhando a dimensão processual da subjetividade. Diante disso, trata-se de uma pesquisa-intervenção, por possibilitar a produção de mapas de sentidos, sinais, afetos e cuidados, por meio dos diversos instrumentos cartográficos. Para esta pesquisa, são utilizados os seguintes instrumentos: entrevista com gestores; Fluxograma Analisador, com profissionais de uma equipe da Estratégia Saúde da Família; e entrevista com um sujeito em sofrimento psíquico acompanhado na AB. Além destes, o diário de campo também é instrumento de registro das cenas do cotidiano dos participantes. Ao acompanhar a gestão do cuidado nessas três dimensões, apresento os planos que gestores, profissionais e sujeitos transitam para dar sentido e significado ao cuidado com as possibilidades de invenções ou não nas formas de cuidar e fazer saúde. Assim, é possível revelar: o cuidado no modo de pensar e fazer dos gestores e profissionais de saúde; as construções coletivas pelos dispositivos do Fórum, do Apoio Matricial e do Núcleo de Apoio à Saúde da Família; a integralidade das ações produzidas pelos profissionais de saúde ao sujeito do caso traçador; e a articulação entre as redes de saúde e sociais que a protagonista do fluxograma constrói para o seu cuidado e produção de vida. Apresento, ainda, a gestão do cuidado produzida a partir de casos complexos, sujeitos-pipocas, em que os profissionais tentam pensar as possibilidades para as ações de cuidados e produzem novas formas para atender às necessidades dos sujeitos, sendo uma incessante criação, de modo que ocorre uma diversidade de: conexões com outros serviços de saúde e sociais; encontros com outros profissionais, gestores, sujeitos e coletivos; e saberes. A gestão muda conforme a necessidade, o encontro, os acontecimentos da vida dos sujeitos, profissionais e gestores, revelando ainda que os profissionais de saúde e gestores no cotidiano do cuidar parecem oferecer espaços para desenvolver o instituinte ao trabalho burocrático, sistemático, e protocolar quando convocados pelo sujeito-pipoca que estoura, fazendo um barulho na equipe de saúde e criando vetores de intensidade de reações e ações na gestão do cuidado. / The intention to conduct this cartography comes from my daily nursing care in basic care (BC), which enables me to perceive the connections that occur among multiple social players (manager, professionals, subjects and groups), to think, to do and to live the care to the subject in psychic suffering in BC. Care that sometimes is lost, other times not; sometimes it is productive, other times not, and sometimes it simply does not occur at all. Therefore, the purpose of this dissertation is to follow the care management to a subject in psychological distress in BC. Schizoanalysis is the theoretical framework chosen as it enables the development of processes of production that may make a difference in care management based on the speeches and practices of the subjects participating in the research project. The chosen method is cartography because it allows presenting life that pulsates in its movements as a wave of several intensities, accompanying the procedural dimension of subjectivity. For these reasons, this is an interventionist study, allowing the production of maps of senses, signs, affections and care through various cartographic instruments. Hence, the following instruments are used: interviews with managers; flow chart analyzer with professionals from a Family Health Strategy team and interviews with a subject in psychic suffering followed-up at a BC unit. In addition, the field diary is also an instrument for recording the daily scenes of participants. By following the care management in these three dimensions, I present the areas where managers, professionals and subjects transit to give sense and meaning to care with the possibilities or not of inventions to care and do health. Thus, it is possible to reveal: how managers and health professionals see care; collective constructions by means of the Forum, Matrix Support and the Family Health Support Group; the entirety of actions produced by health professionals to the subject of the tracer case, and the articulation between health and social networks that the protagonist of the flowchart constructs for his/her care and life production. I also present care management produced from complex cases, \"test subjects\", with whom professionals try to think of possibilities for care actions and produce new ways to meet their needs. Accordingly, this is an endless creative process due to the diversity of connections with other health and social services, meetings with other professionals, managers, subjects and groups and different knowledge. Management changes according to the needs, encounters and life events of subjects, professionals and managers. It also reveals that health professionals and managers in daily care seem to offer spaces to acquaint the caregiver with bureaucratic, systematic and protocol work when summoned by the \"test subject\" that cries out thus causing an uproar in the health team and creating vectors of intensity of reactions and actions in care management.

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