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Sentidos de integralidade produzidos com trabalhadores de saúde em relações grupais / Integrality senses produced with health workers in group relations

Elexandra Helena Bernardes 03 October 2011 (has links)
Dentro da proposta de estruturação da política nacional de saúde as contribuições da integralidade na produção de serviços e ações de saúde de qualidade, resolutivos e satisfatórios ainda têm gerado grandes desafios. Assim, acreditando que a orientação de novas maneiras de entender e de produzir saúde, norteadas pela integralidade emergem de sentidos produzidos sobre esse termo, em contextos relacionais e dialógicos específicos, esse estudo teve por objetivo descrever os sentidos de integralidade produzidos com os trabalhadores de equipes de Saúde da Família (SF), relativos ao cotidiano de suas práticas de atenção à saúde, em uma cidade mineira. Utilizamos o discurso Construcionismo Social como uma ferramenta metodológica para produzirmos e analisarmos as informações. Essa produção ocorreu por meio de registros de diário de campo e três encontros grupais, áudio graváveis. Seguidamente as informações foram transcritas, editadas e analisadas, produzindo duas tematizações, com dois subtemas cada: 1) Quando os participantes recorrem ao discurso vinculado às práticas dos trabalhadores: Pressupõe em o trabalhador se integrar com a vida, às necessidades do paciente lá fora, que não são somente biológicas, para atendê-lo como um todo... integralmente - integralidade: apreensão ampliada dos trabalhadores em relação às pessoas atendidas, enquanto sujeitos integrados e influenciados por diferentes dimensões, contextualizadas ao longo de suas vidas; Trabalhadores e usuários não devem ter uma visão só curativa, só pontual para a doença que o paciente sofre e achar que é o remédio que faz o milagre - integralidade: capacidade dos trabalhadores de escutar e apreender de forma ampliada as necessidades apresentadas pelos usuários e das melhores maneiras possíveis de respondê-las. 2) Quando os participantes recorrem ao discurso associado à organização dos serviços saúde. Esse desdobrou-se em: Colocar o usuário do lado de dentro do serviço, considerando-o enquanto sujeito de necessidades, para organizar serviços de forma a ver suas necessidades e inseri-las dentro das prioridades de atenção dos trabalhadores - integralidade: capacidade dos trabalhadores, gestores e usuários, conjuntamente apreenderem as necessidades da população, elaborarem e implementarem respostas; Envolver todos os serviços de saúde e outros pontos de serviços na comunidade para dar segmento, continuidade no tratamento - integralidade: caracterizada pela articulação entre os vários serviços em uma rede para garantir o acesso às necessidades demandadas pelo usuário. Essas conversações produzidos foram suficientes ora para gerar autoanálise e reflexões das práticas vigentes, visando desconstruir aspectos de um projeto tradicional, vinculado ao homem fragmentado, ora para gerar primeiras aproximações do sentido da integralidade, enquanto uma postura de articulação de diversos tipos de tecnologias para responder às necessidades de várias naturezas dos usuários. / Inside the proposal of structurization of the National Health policy, the contributions for integrality in the production of services and actions for quality health, decisive and satisfactory has still generated great challenges. Believing, thus, that the orientation of new forms of understanding and producing health, led by the integrality arise from the senses produced about this term, in specific relational and dialogical contexts, this study had the objective of describing the integrality senses produced with the health workers of Health Family teams, concerning the everyday practices concerning health, in a town in Minas Gerais. The discourse Social Constructionism was used as a methodological tool to produce and analyze the information. This production occurred through registers in a field diary and three group meetings, recording audio. Following that the data were transcribed, edited, and analyzed, under the focus of two themes, with two sub-themes each: 1) when the participants use the discourse linked to worker practices: It is supposed that the worker integrate with life, the necessities out there, which are not only biological to assist him/her totally ... integrally - integrality produced as wide comprehension of workers concerning the people assisted, while subjects integrated and influenced by different dimensions, contextualized along their lives; workers and users should not have a curative vision, straight to the disease, that the patient suffers and thinks that the medicine brings the miracle - integrality referred to as a worker\'s capacity of listening and comprehending widely the necessity presented by users and the best ways possible to answer them. 2) When the participants use the discourse together with the organization of the health services. This one was divided in: Putting the user within a service, considering him while subject of necessities, to organize services in such a way that he/she can see his/her necessities and insert them in the attention priorities of workers - integrality treated as the worker\'s capacity, administrators and users, together they comprehend the population needs, elaborate, and organize answers; to involve all health services and other service points in the community to give segment, continuity in the treatment - integrality characterized by the articulation among the various services in a net to assure the access to the answers demanded by the user. These dialogues produced were sufficient either to generate selfassessment and reflections on the current practices, aiming to destroy aspects of a traditional project, or to generate the first approaches concerning integrality, while it is an articulation posture of several kinds of technologies to answer the needs of several aspects of the users.
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Estado nutricional de vitamina A e hipertensão arterial em idosos do município de Camaragibe-PE,2003

Nyla de Lima Albuquerque, Melina 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3987_1.pdf: 1012724 bytes, checksum: 57fd208db877fee2f8596ac66b1b6363 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é altamente prevalente em idosos, segmento populacional crescente, representando novos desafios para a saúde pública. O estresse oxidativo tem sido associado à etiologia da HAS e vitaminas antioxidantes parecem prevenir a citotoxicidade induzida por radicais livres em doenças relacionadas ao estresse oxidativo. Objetivando avaliar o status de vitamina A e a sua associação com a pressão arterial (PA) em idosos do Programa de Saúde da Família de Camaragibe-PE, foi desenvolvido estudo transversal, rastreando 297 idosos, em novembro/dezembro-2003. O status de vitamina A foi avaliado pela retinolemia (HPLC) e consumo de alimentos-fonte de vitamina A (freqüência alimentar). A PA foi classificada segundo a V Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. A prevalência de retinolemia inadequada (<1,05 &#956;mol/L) foi de 26,1% (IC95% 21,2 31,6) e o consumo de alimentos-fonte de vitamina A (>3x/semana) foi de &#8776;68,0%. A prevalência de HAS foi de 58,6% (IC95% 52,7 64,2), predominando a hipertensão sistólica isolada. A retinolemia (p> 0,05) e a PA (p> 0,05) não mostraram correlação com o consumo de vitamina A. No entanto, a retinolemia média foi maior (p= 0,04) nos idosos com HAS Estágio I, comparada àquela observada para idosos com PA ótima/normal. Esses achados evidenciam a vulnerabilidade dessa população à hipovitaminose A e à HAS. No entanto, o papel da vitamina A na modulação da função endotelial e na resposta inflamatória associada à HAS precisa ser melhor investigado
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Processo de angústia/sofrimento moral em enfermeiros da Estratégia Saúde da Família: cartografia da produção de subjetividades

Caçador, Beatriz Santana January 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-06-06T12:54:10Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1771903 bytes, checksum: 65dacbd0a821447b76130cc727c25656 (MD5) / Approved for entry into archive by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-06-06T12:54:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1771903 bytes, checksum: 65dacbd0a821447b76130cc727c25656 (MD5) / Approved for entry into archive by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-06-06T12:54:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1771903 bytes, checksum: 65dacbd0a821447b76130cc727c25656 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-06T12:54:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1771903 bytes, checksum: 65dacbd0a821447b76130cc727c25656 (MD5) Previous issue date: 2016 / As mudanças no contexto político e organizacional no mundo do trabalho e no campo da saúde produziram reconfigurações paradigmáticas e novos desafios éticos. Na saúde da família, o enfermeiro constrói seus modos de fazer saúde e seus modos de ser profissional em uma arena conflituosa em que disputam práticas hegemônicas e a possibilidade de criação do novo, da invenção de saberes e fazeres que tenham o cuidado integral como eixo central. Assim, a saúde da família é um território marcado por emblemas éticos que afetam a prática profissional do enfermeiro, fazendo com que vivenciem sofrimento moral. A presente investigação é um estudo qualitativo orientado pelo método cartográfico, realizado na região metropolitana de Belo Horizonte cujo objetivo foi analisar o processo de angústia/sofrimento moral em enfermeiros no contexto da saúde da família, por meio da cartografia de seu processo de subjetivação. Participaram do estudo 14 enfermeiros da Estratégia Saúde da Família. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista orientada roteiro semiestruturado. Para organização dos dados, utilizou-se o software Atlas Ti e a análise dos dados foi realizada mediante método filosófico conceitual. Emergiram cinco eixos de reflexão: 1) A reconfiguração do Marco Conceitual de análise do processo de angústia/sofrimento moral à luz do método cartográfico de produção de subjetividade; 2) A paisagem do cenário de investigação, considerando os desenhos organizacionais, os modelos de gestão e as vivências de sofrimento moral dos enfermeiros mediante tais agenciamentos; 3) O sofrimento moral relacionado às práticas de cuidado impostas pela gestão, as quais são consideradas pelos enfermeiros invasivas e dominadoras. 4) Vivências de sofrimento moral relacionadas ao papel de advocacy que o enfermeiro exerce e assume como moralidade interna. 5) A polaridade do processo de subjetivação dos enfermeiros de saúde da família cujas significações transitam entre atos de pertencimento sobre “ser tudo” e “ser nada”. Conclui-se que o processo de angústia/sofrimento moral de enfermeiros da saúde da família e os processos de subjetivação associados são produzidos em meio às tensões e forças que disputam a produção de cuidado. O paradigma biomédico e os modelos de gestão pautados no clientelismo produzem conflitos éticos no cotidiano da saúde da família e participam das modulações subjetivas da sociedade. Os princípios do SUS são compreendidos pelos enfermeiros como valores éticos que provocam sua força de desejo, impulsionando-os a criar linhas de fuga para resistir ao contexto biopolítico. Ao mesmo tempo, perpetuam a lógica instituída de fazer saúde ao moverem-se pela resolutividade da demanda, sem interroga-las, assumindo práticas que fogem ao seu escopo profissional, fragilizando seu reconhecimento e legitimidade social. Vivenciam, neste terreno, angústia/sofrimento moral e sua produção subjetiva transita na polaridade das significações de “ser tudo” e “ser nada”. Em meio aos conflitos éticos inscritos na saúde da família, os enfermeiros constroem sua prática profissional bem como seu modo de ser sujeito, vivenciando processos de sofrimento moral, de reprodução de práticas de cuidado instituídas, de invenção e de fuga e também de construção de novos territórios existenciais. / Changes in the political and organizational context in the world of work and health have produced paradigmatic reconfigurations and new ethical challenges. In family health, nurses construct their ways of doing health and their ways of being professional in a conflictive arena in which they dispute hegemonic practices and the possibility of creating the new one, of the invention of knowledges and actions that have the integral care as central axis . Thus, family health is a territory marked by ethical emblems that affect the professional practice of nurses, causing them to experience moral suffering. It is a qualitative study guided by the cartographic method, carried out in the metropolitan area of Belo Horizonte, whose objective was to analyze the process of moral distress / suffering in nurses in the context of family health, in light of the cartography of its subjectivation process. A total of 14 nurses from the Family Health Strategy participated in the study. Data collection took place through semi-structured script-guided interview. To organize the data, the Atlas Ti software was used and the data analysis was performed using a conceptual philosophical method. Five axes of reflection emerged: 1) The reconfiguration of the Conceptual Framework of analysis of the process of anguish / moral suffering in the light of the cartographic method of production of subjectivity; 2) The landscape of the research scenario, considering the organizational designs, management models and experiences of nurses' moral suffering through such agency; 3) The moral suffering related to the care practices imposed by the management, which are considered by the invasive and domineering nurses. 4) Experiences of moral suffering related to the advocacy role that the nurse performs and assumes as internal morality. 5) The polarity of the subjectivation process of family health nurses whose meanings transpire between acts of belonging about "being everything" and "being nothing". It is concluded that the process of moral distress / suffering of family health nurses and associated processes of subjectivation are produced amid the tensions and forces that dispute the production of care. The biomedical paradigm and management models based on clientelism produce ethical conflicts in the daily life of family health and participate in the subjective modulations of society. The principles of the SUS are understood by nurses as ethical values that provoke their force of desire, impelling them to create escape lines to resist the biopolitical context. At the same time, they perpetuate the established logic of health by moving through the demands of demand, without questioning them, assuming practices that escape their professional scope, weakening their recognition and social legitimacy. They experience moral anguish / suffering in this field and their subjective production transits the polarity of the meanings of "being everything" and "being nothing". In the midst of the ethical conflicts registered in family health, nurses construct their professional practice as well as their way of being subject, experiencing processes of moral suffering, reproduction of established care practices, invention and escape and also construction of new Territories. / Não foi localizado o cpf do autor. Só foi apresentado título em português.
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Cuidado centrado na família do recém-nascido: alegações dos profissionais de saúde

Rejane Ribeiro Bispo, Patricia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1477_1.pdf: 1646663 bytes, checksum: 363ec3111cb9898cf24fc1078a1e6dff (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A construção deste estudo tendo como temática o cuidado centrado na família foi estruturada em quatro partes. A primeira contempla o capítulo de revisão de literatura que aborda a formação do vínculo afetivo; a manutenção do vínculo na hospitalização da criança e o cuidado centrado na família como estratégia de humanização na assistência neonatal. A segunda parte apresenta o caminho metodológico seguido para chegar aos resultados. A terceira parte, o artigo original, tem como objetivo analisar as alegações dos profissionais da saúde sobre o cuidado centrado na família do recém-nascido, elaborado a partir de pesquisa qualitativa, realizada por meio de estudo descritivo exploratório, com nove relatos de profissionais da saúde de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, seguindo a amostragem por saturação. O cenário para a investigação foi a UTIN do Hospital das Clínicas vinculada a Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE). Os relatos foram coletados e gravados após consentimento dos sujeitos no período de abril a maio de 2010, utilizando-se a técnica de entrevista semi-estruturada com três questões norteadoras: Para você, qual o papel dos familiares na internação do recém-nascido? Como você considera os familiares no cuidado a criança? Como a visão do cuidado centrado na família é compartilhada pela equipe de saúde? Utilizando-se da análise de conteúdo, emergiram quatro temas: Família: elo para o bemestar, a saúde e a cidadania do pequeno ser; A família como apoio materno; Inclusão insuficiente da família; Alegações ambivalentes sobre o cuidado centrado na família. A última parte diz respeito às considerações finais e recomendações da pesquisa. O estudo sinalizou a necessidade de se construir assistência humanizada com vista no cuidado centrado na família do neonato. Para isto, deve-se adequar o quantitativo de profissionais assistentes na UTIN e serem oferecidos cursos periódicos que resgatem a importância do olhar humanizado ao paciente e sua família, incrementando na rotina essa forma de atendimento, uma vez que o conhecimento e os benefícios desse tipo de assistência foram reconhecidos por todos os profissionais, independentemente da classe profissional
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A atuação do profissional de enfermagem da estratégia saúde da família no Sistema de Proteção Socioassistencial para Criança e Adolescente vítima de violência doméstica em Picos/Pi

DEUS, Mariluska Macêdo Lôbo de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2580_1.pdf: 726487 bytes, checksum: 2262a1b6b35a24a4395c7f498411b61e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este estudo aborda a violência e suas manifestações na contemporaneidade, conceituada como fenômeno social e expressão da questão social. Entendemos a violência como problema de saúde pública. Suas características variam de acordo com as relações de gênero, geração, familiares, contexto social e cultural envolvidas. Esta pesquisa teve o objetivo analisar atuação do enfermeiro da Equipe Saúde da Família diante dos casos suspeitos e/ou confirmados de violência doméstica contra criança e adolescente no município de Picos/PI. Tratase de pesquisa qualitativa, de base exploratória explicativa. O período de realização da pesquisa foi maio a agosto de 2010. A coleta de dados foi realizada por entrevista, analise documental e observação assistemática com 06 enfermeiros que atuam nas unidades saúde da família, situadas na zona urbana da cidade. Os dados foram sistematizados e submetidos à técnica de análise de conteúdo. A violência doméstica foi identificada por todas as enfermeiras no cotidiano da unidade de saúde, a notificação e encaminhamento a rede de proteção socioassistencial apresentou resultados distintos entre as pesquisadas. Como resultado da pesquisa, podemos evidenciar que não existe consenso em torno de como deve ser feito o atendimento da vítima, percebemos a partir de então que a maioria dos sujeitos da pesquisa já se deparou com casos de violência, porém algumas afirmaram que não possuem conhecimento e, portanto, não sentem segurança para acolher, notificar e encaminhar as vítimas suas famílias a rede de proteção. A pouca qualificação na Atenção Básica sobre o tema foi mencionado como um entrave e desafio no agir profissional. Concluímos afirmando a relevância da atuação do profissional de enfermagem na prevenção e situações de violência doméstica, na defesa da garantia dos direitos sociais conquistados pela criança e adolescente, na melhoria da rede de atenção e, principalmente, em defesa dos princípios do SUS
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A institucionalização do trabalho do agente comunitário de saúde em Recife

QUEIRÓS, Agleildes Arichele Leal de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4173_1.pdf: 727394 bytes, checksum: 560fa2aa2c1358dcdd8d4e5c608c5918 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O marco histórico do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Saúde da Família fez do Agente Comunitário de Saúde (ACS) uma importante estratégia na produção de cuidado integral, equânime e universal, além de um dispositivo para reorientação do modelo de saúde. O presente estudo tem como objetivo apreender movimentos instituintes e instituídos que produziram historicamente o Agente Comunitário de Saúde ACS enquanto trabalhador. Busca-se ainda, mostrar a movimentação da sociedade e dos sujeitos num processo complexo de lutas, negociações e arranjos políticos. Partindo da afirmativa que a estruturação da prática profissional se dá na sociedade através da correlação de forças da ordem instituída versus o movimento instituinte, essa pesquisa pretende entender como ocorrem as movimentações que traduziram/traduzem a institucionalização do trabalho do ACS. O conjunto de relatos, sob uma perspectiva materialista e dialética, foi entrelaçado na busca de significar o processo histórico, que nesse trabalho chamaremos de mosaico. A organização do estudo partiu da leitura conjuntural, histórica e governamental, do Estado brasileiro e da cidade do Recife, na busca de compreender as determinações sócio-políticas que produziram a estruturação das suas políticas de saúde. Não se teve pretensão de desvendar todo o contexto em que isso aconteceu, o que se propôs foi trazer informações que possibilitassem a ampliação do olhar sobre o cenário em que a conformação do trabalho do ACS vem sendo conformada. Espera-se que tais elementos possam fomentar o debate acerca dos caminhos que foram trilhados no passado, na perspectiva de que surjam discussões e reflexões sobre os desafios para a produção do trabalho inserido numa condição socialmente justa
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A consulta infantil realizada por médicos da estratégia saúde da família: um estudo exploratório em unidades do distrito sanitário I da cidade do Recife

Leopoldina Padilha Falção, Maria 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4180_1.pdf: 880489 bytes, checksum: a9175cd0da6678fd6516a9aa3788e555 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A implantação do novo modelo de atenção à saúde pública no Brasil (1988), assumiu a atenção básica como sua instância ordenadora e trouxe para o centro das discussões a Estratégia Saúde da Família (ESF). Tais mudanças estão requerendo profissionais de saúde habilitados para assistir a todos os ciclos de vida. Entre esses profissionais destaca-se o (a) médico (a) por seu estruturante desempenho na equipe de saúde; ademais, a atenção à saúde da criança, representa um imperativo no cuidado à saúde das populações. Este trabalho aborda a consulta oferecida pelo (a) médico (a) da ESF, às crianças menores de cinco anos, a partir dos princípios norteadores dessa Estratégia; do perfil desse profissional e de sua adesão ao ideário da ESF, assim como a ambiência das Unidades de Saúde da Família (USF). O estudo foi realizado nas USF do Distrito Sanitário I da Secretaria de Saúde da Cidade do Recife. A metodologia utilizada foi a abordagem qualitativa. Os dados foram coletados mediante a observação de prontuário da família e entrevistas com as mães (ou acompanhantes) das crianças consultadas, com os (as) médicos (as) e os gerentes das unidades. Os resultados evidenciaram que o registro da consulta infantil, contém um insuficiente número de informações, além de anotações centradas na queixa, no diagnóstico e tratamento. A consulta, tal como apreendida pela mãe (ou acompanhante), enquanto componente do cuidado integral à saúde da criança, ainda não se constitui numa realidade. Os profissionais não apresentam um perfil particular, tampouco têm a percepção desejada a respeito do papel que deveria desempenhar. A estrutura física e os insumos disponíveis nas USF não devem ser tomados como elementos impeditivos da qualidade do trabalho. Pode-se finalmente afirmar que o (a) médico (a) realiza a consulta infantil, dentro do padrão de Posto de Saúde, dito tradicional, ou seja, focado na doença e prevalecendo os elementos assistenciais curativos, em detrimento daqueles vinculados ao modelo de prevenção e promoção à saúde
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O direito à saúde sexual e reprodutiva na adolescência no Município de Oeiras/PI

do Socorro Marques do Nascimento Filha, Maria 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6516_1.pdf: 1340834 bytes, checksum: 065d39f15e0042a0e0d33a3e3ae45b8e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O direito à saúde e os direitos do adolescente são direitos humanos reconhecidos internacionalmente. Destaquem-se os reprodutivos e sexuais como parte também dos direitos de cidadania, no qual o entendimento de saúde sexual reprodutiva ultrapassa e muito o mero aconselhamento e assistência relativa à reprodução e às doenças relacionadas. Sendo de responsabilidade do Estado, a garantia dos direitos dos adolescentes é estabelecida através da implementação de programas pelo Ministério da Saúde como o PROSAD e por publicações que constituem marco legal da temática. A pesquisa foi então realizada com vistas a investigar as ações de promoção e educação em saúde para a efetivação do direito à saúde sexual e reprodutiva na adolescência. Optamos pela pesquisa explicativa; o tipo de estudo foi qualitativo. O universo de pesquisa realizada foram as 14 unidades da Estratégia Saúde da Família do município de Oeiras/PI. Foram levantados dados ante a Secretaria de Saúde e Educação do município e Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) bem como nos documentos das equipes da ESF, usamos a tecnica de análise de conteúdo para obter os resultados. Os dados demonstram que o município investigado desenvolve as ações de prevenção de agravos, por conseguinte, a promoção e educação em saúde, como preconizado pelo Ministério da Saúde, não estão consolidadas no modelo de atenção à saúde visando à efetivação da garantia dos direitos à saúde sexual e reprodutiva dos (as) adolescentes e jovens
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A estratégia saúde da família em Campina Grande/PB

Simplício Carneiro, Thaísa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6544_1.pdf: 1355975 bytes, checksum: 71da4ec4dab05d32569ddad02f2572c5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta dissertação discute o modelo de atenção à saúde iniciado nos anos 1990, após a Constituição de 1988 com a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), o Programa Saúde da Família (PSF), implantado pelo Ministério da Saúde em 1994, que integra o primeiro nível de atenção à saúde. Tem por objetivo geral desenvolver uma análise o objetivo geral deste estudo é analisar as contradições do modelo de atenção à saúde, a partir da implementação da Estratégia Saúde da Família. Os específicos são: 1) descrever a implantação da Estratégia Saúde da Família no município de Campina Grande; 2) identificar as contradições no processo de construção do modelo de atenção à saúde no município; 3) analisar as mudanças que ocorrem na saúde mediante a implantação da ESF em Campina Grande/PB. A pesquisa é ancorada na abordagem qualitativa, utilizou-se de base bibliográfica e documental. Para a análise dos dados, fez uso da técnica de Análise de Conteúdo. O desenvolvimento da pesquisa ora apresentada possibilitou a sistematização de análises acerca da estratégia no município campinense no atual contexto. Destarte, este estudo mostrou que, apesar da Saúde da Família ser assumida pelas gestões como estratégia prioritária para a reorientação dos serviços, sua ampliação não significou mudança da atenção à saúde no município, já que não houve o respaldo dos serviços nos demais níveis de complexidade. Tal fato é percebido como decorrente do ideário neoliberal que, ao mercantilizar também o setor da saúde, focaliza as ações (para a atenção básica) à população mais pobre em detrimento do fortalecimento da universalização do SUS, o que faz deste um sistema híbrido
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Representações Sociais da gravidez na adolescência para profissionais de Unidades de Saúde da Família

Sena Filha, Vera Lúcia de Moura 31 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-04T12:18:48Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Vera Lúcia de Moura Sena Filha.pdf: 2088774 bytes, checksum: 6b0bdf241654f867066b0ed91ab6c288 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T12:18:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Vera Lúcia de Moura Sena Filha.pdf: 2088774 bytes, checksum: 6b0bdf241654f867066b0ed91ab6c288 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Esta pesquisa faz parte de um projeto maior intitulado “Gravidez na Adolescência: Percepções de diferentes atores sociais” financiada por: FACEPE (em conjunto com a Secretaria da Mulher) e CNPq. A presente dissertação teve como objetivo geral apreender as representações sociais da gravidez na adolescência para os profissionais de saúde das Unidades de Saúde da Família. A gravidez na adolescência foi abordada através de um enfoque psicossociológico, por meio do arcabouço teórico da Psicologia Social, conduzido pela Teoria das Representações Sociais, visto que esta oferece suporte para a compreensão dos sentidos construídos coletivamente que norteiam práticas e comportamentos acerca do objeto estudado. A pesquisa foi desenvolvida em duas Mesorregiões do Estado de Pernambuco (Mesorregião Metropolitana do Recife e Mesorregião da Mata Pernambucana) e teve como participantes os profissionais de saúde das Unidades de Saúde da Família dessas regiões. O estudo utilizou-se de uma abordagem plurimetodológica e contemplou, como instrumentos, o questionário de associação livre e as entrevistas semi-estruturadas. Os dados obtidos através do questionário de associação livre foram analisados com o suporte do software EVOC e para as entrevistas empregou-se a análise de conteúdo temática. Ao comparar-se os dados obtidos através dos dois instrumentos, apreendeu-se que as representações sociais transitaram entre as experiências de “ser adolescente” e de “ser mãe” em meio às construções histórico-sociais que estabeleceram papéis e lugares ao adolescente e à mulher na sociedade. De uma maneira geral, a maternidade, foi ancorada numa concepção de mulher colocada no lugar de responsável pela criação e cuidado com os filhos. Essa ideia é proveniente do modelo patriarcal em que a mulher tem a função de procriação e cuidadora do lar. Porém, a gravidez na adolescência é objetivada enquanto um momento complicado, marcado por dificuldades e perdas. Tal concepção parte da visão negativa atribuída ao período da adolescência. No que tange à aplicabilidade desta investigação, pensa-se que ela pode contribuir para uma compreensão acerca dos conceitos que permeiam as práticas dos profissionais de saúde perante as adolescentes grávidas.

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