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Låg självkontroll och utsatthet för brott : En undersökning av sambandet mellan låg självkontroll och utsatthet för brott bland män och kvinnor

Andreasson, Jimmy, Björklund, Clas, Klaesson, Jonas January 2019 (has links)
Syftet med studien var att undersöka låg självkontroll bland män ochkvinnor, utsatthet för brott bland män och kvinnor samt undersöka sambandet mellan låg självkontroll och utsatthet för brott bland unga vuxna. Studien hade en tvärsnittsdesign där en webbenkät skickades ut till en studentpopulation bestående av 159 respondenter (av vilka 83% var kvinnor) i åldrarna 18-25 (M = 22,49, SD = 1,78). Resultatet visade att män hade en lägre självkontroll och att kvinnor hade en högre utsatthet för brott. Resultatet visade även på ett svagt positivt samband mellan låg självkontroll och utsatthet för brott vilket indikerade på att de respondenterna med låg självkontroll var utsatta för brott i högre grad. Resultaten kunde förklaras teoretiskt med Lifestyle Exposure Perspective som antydde att låg självkontroll kunde medföra en högre exponering för riskfyllda situationer vilket i sin tur kunde öka nivån av utsatthet för brott. Dock kan det krävas fler variabler för att förklara sambandet. / The aim of this study was to examine low self-control among men and women, victimization of crime among men and women and examine the correlation between low self-control and the victimization of crime among young adults. The study used a cross-sectional design where a web survey was sent out to a student population consisting of 159 respondents (of which 83% were women) aged 18-25 (M= 22,49, SD=1,78). The result showed that men had lower self-control where as women had higher victimization of crime. The result also showed a weak positive correlation between low self-control and victimization of crime which indicated that the respondents with lower self-control were victimized of crime to a higher degree. The results could be explained theoretically with Lifestyle Exposure Perspective, which implied that low self-control could entail a higher exposure of risk-filled situations which in turn could increase victimization of crimes. It may however be that more variables are required to explain the correlation.
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Análise do conceito de eu em James e Skinner / Analysis of the concept of self in James and Skinner

Dentello, Frederico 30 September 2009 (has links)
Realizamos um estudo comparativo entre os conceitos de eu tal como formulados pelos psicólogos William James (1842-1910) e B. F. Skinner (1904-1990). No caso de James, a fonte foi o capítulo A consciência do eu de sua obra Os princípios de psicologia, a partir do qual relatamos os constituintes do eu empírico, a reflexão do autor sobre o ego puro e a descrição dos sentimentos, emoções e ações do eu. No caso de Skinner, as fontes foram a seção O indivíduo como um todo da obra Ciência e comportamento humano e o capítulo Pensamento da obra Comportamento verbal, além de alguns outros artigos; discutimos os conceitos de autocontrole e de pensamento conforme o behaviorismo radical, para em seguida definir o eu como um sistema organizado de respostas. Então traduzimos o conceito de eu de James em referências a contingências de reforço: o eu material em termos de filogênese e ontogênese, o eu social em termos de controle de estímulo, o eu espiritual como repertório modelado pela comunidade verbal e o ego puro no contexto dos três níveis de seleção do comportamento humano. Discutimos possíveis influências de James sobre Skinner a partir de relações entre suas teorias psicológicas: a conceituação de eus múltiplos, a rejeição da consciência como substância, a afinidade do empirismo radical com o behaviorismo radical e a ideia de evolução da cultura. Refletimos sobre a atitude de James e Skinner quanto a relacionar dados empíricos a princípios gerais, sobre ambos classificarem a psicologia no conjunto das ciências naturais e sobre as razões de uma suposta morte da psicologia jamesiana e do behaviorismo radical. Finalmente, sugerimos questões para pesquisas posteriores. / This is a comparative study of the concepts of self as formulated by the psychologists William James (1842-1910) and B. F. Skinner (1904-1990). The source for James concept was the chapter The consciousness of self of his book The principles of psychology, from which I described the constituents of the empirical self, the authors reflection on the pure ego, and the feelings, emotions and actions of the self. In Skinners case, the sources were the section The individual as a whole of the book Science and human behavior, the chapter Thinking of the book Verbal behavior, and a few other articles; I discussed the concepts of self-control and thinking according to radical behaviorism in order to define the self as an organized system of responses. Then I translated James concept of self into references to contingencies of reinforcement: the material self in terms of phylogenesis and ontogenesis, the social self in terms of stimulus control, the spiritual self in terms of a repertoire shaped by the verbal community, and the pure ego in terms of the three levels of selection of human behavior. I proposed possible influences of James on Skinner, based on relations between their psychological theories: the conception of multiple selves, the rejection of the conscience as a substance, the affinity of radical empiricism and radical behaviorism, and the idea of evolution of culture. I reflected on the attitude of James and Skinner towards relating empirical data to general principles, on their classification of psychology among the natural sciences, and on the reasons for a supposed death of Jamesian psychology and radical behaviorism. Finally, I suggested some questions to further investigations.
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Efeitos de atraso e tarefa na resolução de problemas matemáticos em crianças com e sem TDAH / Task and delay of reinforcement effects on mathematical questions solution behavior among children with or without ADHD

Silva, Renata Limongi França Coelho 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata Limongi Franca Coelho Silva.pdf: 2222837 bytes, checksum: 404d9f1dfb80445e93d554ce23187d28 (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / The Attention Deficit Hiperativity Disorder (ADHD) has been related to self-control. In behavior analysis, self-control/impulsivity situations have been studied using alternatives differing in reinforcer delay and magnitude. Studies with ADHD children have shown that they have a stronger preference for immediate reinforcers, in comparison to children without ADHD. However, these studies do not vary parametrically the delay or other tasks characteristics. In the present study, eight children were allocated in an ADHD group, while other six children were allocated in a non ADHD group. After that they were submitted to five experimental sessions in which they had to solve math problems, according to one of two tasks: in the free composition (funny) task, the numbers flied in a colorful screen, and the children had to click the numbers that solved the problem; in the fixed composition (formal) task the numbers were presented in a form similar to those learned at school, presented over a blank screen. Five pairs of delay were used (in seconds): 30 30; 45 15; 1 60; 15 45; and, 60 1. As in other studies with humans about effects of delay on choice, the relative choice did not vary systematically with delay. Moreover, for ADHD group, there were more fluctuations in the preference between alternatives. The present results point out the necessity to be cautious in say that ADHD involves self-control when he uses delayed choices; furthermore, they call a discussion about the problems in use this model. The present work still proposes an alternate account for ADHD based on preference fluctuation. / O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) tem sido visto como relacionado ao autocontrole. Na análise do comportamento, situações de autocontrole/impulsividade têm sido estudada com alternativas que diferem em atraso e magnitude do reforço, e os estudos com crianças com TDAH têm demonstrado que estas apresentam uma maior preferência por reforços mais imediatos, quando comparadas com crianças sem o diagnóstico do transtorno. Contudo, esses estudos não variam parametricamente os atrasos envolvidos ou outras características da tarefa. Oito crianças foram alocadas em um grupo com TDAH e seis em um grupo sem TDAH , a partir de uma entrevista com os pais e a escala de TDAH de Benczick. Posteriormente essas crianças foram submetidas a cinco sessões experimentais de resolução de contas de adição e subtração que poderiam ser realizadas conforme uma de duas tarefas: na tarefa de composição livre (divertida) números saltavam na tela do computador e a criança tinha que clicar nos números que resolviam a conta solicitada; na tarefa de composição fixa (formal) os números que resolviam as contas eram apresentados, semelhante à resolução aprendida na escola sobre um fundo branco na tela do computador. Cinco pares de atrasos para o reforço foram utilizados (em segundos): 30 30; 45 15; 1 60; 15 45; e, 60 1. Como em outros estudos sobre os efeitos do atraso em situações de escolha com humanos, a proporção de escolha entre as tarefas não variou sistematicamente com a manipulação do atraso. Por outro lado, para o grupo com TDAH, observaram-se maiores flutuações na preferência entre as alternativas ao longo das sessões experimentais. Os presentes resultados indicam os cuidados necessários para se afirmar que o TDAH envolve autocontrole quando se utiliza escolhas com atraso, além de discutir os problemas em se utilizar este modelo. Este trabalho aponta ainda para uma alternativa segundo a qual o TDAH pode ser visto como uma maior flutuação na preferência.
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Análise do conceito de eu em James e Skinner / Analysis of the concept of self in James and Skinner

Frederico Dentello 30 September 2009 (has links)
Realizamos um estudo comparativo entre os conceitos de eu tal como formulados pelos psicólogos William James (1842-1910) e B. F. Skinner (1904-1990). No caso de James, a fonte foi o capítulo A consciência do eu de sua obra Os princípios de psicologia, a partir do qual relatamos os constituintes do eu empírico, a reflexão do autor sobre o ego puro e a descrição dos sentimentos, emoções e ações do eu. No caso de Skinner, as fontes foram a seção O indivíduo como um todo da obra Ciência e comportamento humano e o capítulo Pensamento da obra Comportamento verbal, além de alguns outros artigos; discutimos os conceitos de autocontrole e de pensamento conforme o behaviorismo radical, para em seguida definir o eu como um sistema organizado de respostas. Então traduzimos o conceito de eu de James em referências a contingências de reforço: o eu material em termos de filogênese e ontogênese, o eu social em termos de controle de estímulo, o eu espiritual como repertório modelado pela comunidade verbal e o ego puro no contexto dos três níveis de seleção do comportamento humano. Discutimos possíveis influências de James sobre Skinner a partir de relações entre suas teorias psicológicas: a conceituação de eus múltiplos, a rejeição da consciência como substância, a afinidade do empirismo radical com o behaviorismo radical e a ideia de evolução da cultura. Refletimos sobre a atitude de James e Skinner quanto a relacionar dados empíricos a princípios gerais, sobre ambos classificarem a psicologia no conjunto das ciências naturais e sobre as razões de uma suposta morte da psicologia jamesiana e do behaviorismo radical. Finalmente, sugerimos questões para pesquisas posteriores. / This is a comparative study of the concepts of self as formulated by the psychologists William James (1842-1910) and B. F. Skinner (1904-1990). The source for James concept was the chapter The consciousness of self of his book The principles of psychology, from which I described the constituents of the empirical self, the authors reflection on the pure ego, and the feelings, emotions and actions of the self. In Skinners case, the sources were the section The individual as a whole of the book Science and human behavior, the chapter Thinking of the book Verbal behavior, and a few other articles; I discussed the concepts of self-control and thinking according to radical behaviorism in order to define the self as an organized system of responses. Then I translated James concept of self into references to contingencies of reinforcement: the material self in terms of phylogenesis and ontogenesis, the social self in terms of stimulus control, the spiritual self in terms of a repertoire shaped by the verbal community, and the pure ego in terms of the three levels of selection of human behavior. I proposed possible influences of James on Skinner, based on relations between their psychological theories: the conception of multiple selves, the rejection of the conscience as a substance, the affinity of radical empiricism and radical behaviorism, and the idea of evolution of culture. I reflected on the attitude of James and Skinner towards relating empirical data to general principles, on their classification of psychology among the natural sciences, and on the reasons for a supposed death of Jamesian psychology and radical behaviorism. Finally, I suggested some questions to further investigations.
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Fysisk aktivitetsnivå, självkänsla och egenkontroll hos patienter med diagnosen depression : En kvantitativ enkätstudie / Physical activity, self-esteem and self-control in patients diagnosed with depression

Cordaly, Erika, Hamle, Anna January 2019 (has links)
Bakgrund: Depression är en allvarlig sjukdom och en ledande orsak till funktionsnedsättning världen över. Det finns forskning som visar på positiva effekter av fysisk aktivitet vid depression. FaR “fysisk aktivitet på recept” innebär en skriftlig ordination på fysisk aktivitet som används inom vården vid bland annat depression. Självkänsla är en positiv eller negativ hållning en individ har gentemot sig själv och som påverkas vid depression. Depression kan också påverka egenkontrollen hos individer. Det saknas kunskaper om vilka faktorer som påverkar den fysiska aktivitetsnivån hos personer med depression. Självkänsla och egenkontroll skulle kunna vara betydelsefulla aspekter i detta sammanhang. Syfte: Syftet med studien var att undersöka uppfattad fysisk aktivitetsnivå, självkänsla och egenkontroll hos patienter med diagnosen depression. Metod: 27 patienter deltog i denna kvantitativa tvärsnittsstudie i form av en enkätundersökning. Data analyserades med deskriptiv- och icke-parametrisk statistik. Resultat: Deltagarna hade i genomsnitt en fysisk aktivitetsnivå på 205 aktivitetsminuter per vecka. Det fanns ingen signifikant skillnad i aktivitetsnivå hos de som erhållit FaR gentemot de som ej erhållit FaR. Det fanns ej heller någon signifikant skillnad i fysisk aktivitetsnivå mellan de som erhållit information om fysisk aktivitet jämfört med de som ej erhållit information. Det fanns ett svagt icke-signifikant positivt samband mellan uppfattad fysisk aktivitetsnivå och självkänsla (r= .04, p= .85), och ett svagt icke-signifikant positivt samband mellan uppfattad fysisk aktivitetsnivå och egenkontroll (r= .08, p= .70). Konklusion: Studiens resultat visade övergripande att majoriteten av patienternas aktivitetsnivå uppnådde rekommenderade nivåer. Både uppfattad självkänsla och egenkontroll resulterade i att vara något lägre än rekommenderat. / Background: Depression is a serious illness and a leading cause of disability globally. Research shows positive effects of physical activity in relation to depression. FaR"physical activity on prescription" is a written prescription for physical activity and is an action that the health care system can use for patients suffering from depression. Self-esteem is the feeling an individual has about his/her own worth and abilities, it can be either positive or negative, and is affected when suffering from depression. Depression can also affect a person’s self-control. There is a lack of knowledge regarding what factors that may influence physical activity in person with depression. Self-esteem and self-control could be important aspects in this. Aim: The aim of the study was to investigate perceptions of physical activity, self-esteem and self-control in individuals suffering from depression. Method: 27 patients participated in this quantitative cross-sectional study composed of self-rated questionnaires. Descriptive and non-parametric statics were used to analayze data. Results: The average levels of physical activity were 205 minutes of activity per week. There was no significant differences in physical activity in participants who had been prescribed FaR compared to those who had not been prescribed FaR. There was no significant differences in physical activity between those who had received information regarding physical activity and those who had not. There was a weak non-significant positive correlation between self-rated physical activity and self-esteem (r = .04, p = .85), and a weak nonsignificant positive correlation between self-rated physical activity and self-control (r =.08, p = .70). Conclusion: The results show that the majority of the patients physical activity reached recommended levels. The participants had, in average, low values of self-rated self-esteem and self-control.
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O processo de tomada de decisão temporal: o efeito do ego depletion e da vitalidade subjetiva

Rosa, Fernanda Teixeira da 04 May 2017 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2017-08-07T16:53:43Z No. of bitstreams: 1 Fernanda Teixeira da Rosa_.pdf: 1605905 bytes, checksum: 5cb877c9b680cc4ddb29a75154a95f95 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T16:53:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Teixeira da Rosa_.pdf: 1605905 bytes, checksum: 5cb877c9b680cc4ddb29a75154a95f95 (MD5) Previous issue date: 2017-05-04 / Nenhuma / Não existe um processo claro de como as pessoas tomam decisões, além das particularidades no que tange à percepções, julgamentos e representações, a sensação de possuir energia disponível e a ativação de uma informação no momento da escolha pode impactar o processo decisório. Com o objetivo de preencher essa lacuna, o presente estudo buscou verificar se o distanciamento psicológico (temporal) afeta a tomada de decisão, bem como se a vitalidade subjetiva e o ego depletion podem alterar essas respostas. Para comprovar empiricamente esses argumentos, foram realizados três estudos experimentais. O Estudo 1 validou a hipótese de que a informação ativa (autocontrole e indulgência) tem influência nas decisões de um futuro próximo, não acontecendo o mesmo em um futuro distante. O segundo experimento buscou verificar se o modelo do Estudo 1 se altera quando o indivíduo está em um estado de ego depletion, a conclusão foi de que na condição de autocontrole o processo se modifica; quando a pessoa está com a informação ativa de autocontrole e logo após estiver em um estado de baixa energia (ego depletion) as decisões de um futuro próximo serão indulgentes e de um futuro distante as decisões serão controladas, logo, pode-se perceber que no Estudo 2 ocorreu o inverso do Estudo 1. Entretanto, no Estudo 2 não foi possível comprovar que as decisões de um futuro próximo e distante são diferentes quando a informação ativa é de indulgência. Por fim, no Estudo 3, os resultados encontrados demonstram que quando a informação ativa for de autocontrole ela irá se potencializar no futuro próximo, concluindo-se que quando a informação ativa for de autocontrole e após de vitalidade subjetiva as decisões de um futuro próximo serão mais conservadoras e de um futuro distante mais indulgentes, de maneira significativa. / There is no clear process to know how people take decisions despite the particularities regarding perceptions, judgments and representations, the sensation of having available energy and the information activation when choosing something can impact the decision process. Aiming to fulfill this gap, the present study sought to verify if the psychological distance (temporal) affects the decision making as if the subjective vitality and the ego depletion can modify those answers. It was made three experimental studies to empirically prove the arguments. The study number 1 confirmed the hypothesis that the active information (self-control and indulgence) has influence in a near future decisions but not happening the same in a distant future. The second experiment sought to check if the model of study 1 modifies when the person is in an ego depletion moment, being concluded that the process modifies when in the self-control condition. When the individual is with active information of self-control and if in the sequence falls in a state of low energy (ego depletion), the decisions in a near future will be indulgent while those of a distant future will be controlled, it can be perceived that the study number 2 demonstrated the opposite of what happened in the study number 1. Nevertheless in the study number 2 it was not possible to prove that the decisions of a near and a distant future are different when the active information is of indulgence. Finally, in the study number 3, the achieved results showed that when the active information is of self-control, it is going to be maximized in a near future, concluding that when the active information is of self-control and later of subjective vitality the near future decisions will be more conservative and of a distant future more indulgent in a significant way.
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O que acontece durante o período de espera?: contribuições para o estudo do autocontrole / What happens during the waiting period?: contributions to the study of self-control

Bernardes, Luiz Antonio 25 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Antonio Bernardes.pdf: 1976580 bytes, checksum: 6ad8d0432468ef57ee98d69a20f6acf7 (MD5) Previous issue date: 2011-05-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this work was to identify the variables that could or couldn‟t contribute to the emission of children responses that would produce larger and delayed reinforcers. This was made in order to answer the following question: which responses children emit while they were waiting for larger and delayed reinforcers? Does it occur chaining or stereotyped behaviors during the waiting period? Are there any relations between what is done and the waiting time so that it would facilitate the waiting period? Can a hand puppet work as an audience to the participants so that it could extend the chain of public events and diminish the chain of covert events? Those children that were waiting in pairs or using a puppet waited for longer periods in order to receive larger and delayed reinforcers? The experimental design was based on the Mischel‟s, Ebbesen e Zeiss (1972) study. Fifteen children participated in the study divided in three experimental conditions: alone , hand puppet and peers . They should wait for 15 minutes so that they would obtain two chocolates. If they didn‟t wait, they should ring a bell and the experimenter would return and the children/child would gain the chocolate that was close to her. The results showed that four of the 15 children didn‟t wait for the whole time. The children emitted 14 categories of responses and the more frequent categories were similar for all of them. In the condition alone it was observed a smaller variation on the distribution of the responses between the categories and a smaller number of responses per minute. The condition hand puppet was the only one in which all the participants waited. However, only one participant emitted public oral verbal responses, which doesn‟t allow the experimenter to say that the hand puppet enhancing the emission of these verbal responses. Otherwise, the report of one of the participants does not allow us to discard it entirely as an audience. The standard of the observed responses on the hand puppet condition was similar to the alone condition, but with a higher average of responses per minute. For the peers condition was possible to observe that an interlocutor facilitated the waiting and enhanced the number of responses in new categories. This condition presented the higher average of responses per minute. The results indicated that oral verbal responses were emitted almost exclusively in this condition. The categorized verbal operants most common were tacts and mands about the experimental condition and unrelated subjects . Stereotypy was observed in only one participant (P5). The low variability in the 'alone' condition and greater variability in the other conditions have revealed that more complex environments allowed the participants to respond into new categories. The children who had longer waiting times were the ones with the most responses per minute and/or responded in as many categories as possible / O objetivo do presente trabalho foi identificar variáveis que poderiam contribuir ou não para que crianças emitissem respostas que produziriam reforçadores maiores e atrasados. A partir de então, responder as seguintes perguntas: quais as respostas que crianças emitem enquanto esperam por reforçadores maiores e atrasados? Dentre as respostas observadas, existem encadeamentos ou estereotipias comportamentais? Existe algum tipo de relação ente o que se faz e o tempo de espera de maneira a facilitar a espera? Um fantoche poderia funcionar como audiência para o participante ampliando assim a cadeia de eventos públicos e diminuindo por sua vez a cadeia de eventos encobertos? Crianças esperando em duplas ou usando um fantoche teriam maiores tempos de espera por reforçadores maiores e atrasados? O arranjo experimental foi baseado nos estudos de Mischel, Ebbesen e Zeiss (1972). Participaram 15 crianças divididas em três condições experimentais: sozinha‟, fantoche‟ e duplas‟. Elas deveriam esperar 15 minutos para obter dois chocolates e caso não esperassem, tocariam um sino, o experimentador retornaria e a criança ganharia o chocolate que estava junto dela. Os resultados mostraram que quatro das 15 crianças, não esperaram o tempo total. As crianças emitiram 14 categorias de respostas e as mais frequentes foram semelhantes para todas. Na condição sozinho‟ houve menor variação na distribuição das respostas entre as categorias e menor número de respostas por minuto. A condição fantoche‟ foi a única em que todos os participantes esperaram. Entretanto apenas um participante emitiu respostas verbais orais públicas, e isto não permite afirmar que o fantoche foi capaz de aumentar a emissão destas respostas verbais. Todavia o relato de um dos participantes não nos permite descartá-lo completamente como audiência. O padrão de respostas observáveis da condição fantoche‟ foi semelhante ao da condição sozinho‟, mas com uma média maior de respostas por minuto. Para a condição duplas‟ foi possível observar que ter um interlocutor facilitou a espera e aumentou o número de respostas em novas categorias. Esta condição apresentou as maiores médias de respostas por minuto. Os resultados indicaram que as respostas verbais orais foram quase que exclusivamente nesta condição e os operantes verbais classificados mais comuns foram tatos e mandos sobre a condição experimental‟ e assuntos não relacionados‟. Foi observada estereotipia em apenas um participante (P5). A pouca variabilidade na condição sozinho‟ e a maior variabilidade nas outras condições permitem afirmar que ambientes mais complexos permitiram a emissão de respostas em novas categorias. As crianças que tiveram tempos de espera mais longos foram as que apresentaram mais respostas por minuto e/ou responderam em tantas categorias quantas possíveis
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Efeito do treino de variabilidade em situações de autocontrole / Effects of variability training in self-control situations

Faggian, Lívia Farabotti 03 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Livia Farabotti Faggian.pdf: 2283257 bytes, checksum: e53b7e1d7106427287381ffc8bd078b2 (MD5) Previous issue date: 2011-08-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Self-control, defined as the manipulation of the variables which the behavior is function, has been, in the large part of studies, investigated as the experimental model that manipulate simultaneously delays and magnitudes of reinforcements. However, few are the interfaces founded between these research areas on self-control and behavioral variability. The purpose of the present study was to investigate which are the effects of the variability training in posterior exposures to self-control situations. Rats (n=7) were distributed randomly in the groups nominated Variability (VAR) and YOKED (ACO), that differed only as schedule of reinforcement in the condition of variability training, since was required of the subjects of the VAR group the requisition of LAG 4 to have access to the reinforcements; while, for the subjects of the ACO group, no variation was required, only allowed, considering that the access to the reinforcements was set to the performance of the subjects of the VAR group. Later, all subjects were submitted to three conditions of self-control test, that differ in de values of delay before and after the reinforcement (being 3s and 5s for one condition; 5s e 3s for another and 7s and 1s to the last) and in the values of the VI (variable intervals) for the levers correspondent to self-control and impulsivity (being in on condition twice larger than the other; in the next, four times larger than the other and, in the last, eight times larger than the other). The results indicated that no significantly differences were found in the choices between the two groups, so all subjects chose self-control mostly. However, the subjects of VAR group presented a larger number of choices for impulsivity than the subjects of the ACO group. Also was observed that the subjects of ACO group emitted a more expressive number of responses in the first delays of the contingencies of test than the subjects of VAR group. Another important data is the little difference in the variability indexes founded between subjects of VAR group and your ACO, respectively. In this sense, the data suggest that the variability training exercises some kind of influence in self-control behaviors, but not directly in the choice responses. New investigations about this relation are suggested and are necessary to more expressive contributions / Autocontrole, definido como a manipulação das variáveis das quais o comportamento é função, tem sido, em grande parte dos estudos, investigado conforme o modelo experimental que manipula simultaneamente atrasos e magnitudes dos reforços. Entretanto, poucas são as interfaces encontradas entre as áreas de pesquisa sobre autocontrole e sobre variabilidade comportamental. O objetivo do presente trabalho foi investigar quais os efeitos do treino de variabilidade em exposições posteriores a situações de autocontrole. Ratos (n=7) foram distribuídos aleatoriamente nos grupos denominados Variabilidade (VAR) e Acoplado (ACO), que diferiram apenas quanto esquema de reforçamento na condição de treino de variabilidade, dado que era exigido dos sujeitos do grupo VAR a requisição de LAG 4 para ter aceso aos reforçadores, enquanto que, para os sujeitos do grupo ACO, nenhuma variação era exigida, apenas permitida, considerando que o acesso aos reforçadores estava fixado ao desempenhos dos sujeitos do grupo VAR. Posteriormente, todos os sujeitos foram submetidos a três condições de teste de autocontrole, que diferiam nos valores dos atrasos antes e após o reforçamento (sendo 3s e 5s para uma condição; 5s e 3s para outra e 7s e 1s para a última) e nos valores dos VIs para as barras correspondentes a autocontrole e impulsividade (sendo em uma condição um VI duas vezes maior que o outro; na seguinte, quatro vezes maior que o outro e na última, oito vezes maior que o outro). Os resultados indicaram que não houve diferenças significativas nas escolhas entre os dois grupos, de modo que todos os sujeitos escolheram autocontrole na maioria das vezes. Entretanto, os sujeitos do grupo VAR apresentaram um maior número de escolha por impulsividade do que os sujeitos do grupo ACO. Também observou-se que os sujeitos do grupo ACO emitiram um número muito mais expressivo de respostas nos primeiros atrasos das contingências de teste do que os sujeitos do grupo VAR. Outro dado importante é a pouca diferença nos índices de variabilidade encontrados entre os sujeitos do grupo VAR e seus respectivos acoplados. Nesse sentido, os dados sugerem que o treino de variabilidade exerce alguma influência em comportamentos de autocontrole, mas não diretamente nas respostas de escolha. Novas investigações sobre essa relação são sugeridas e se fazem necessárias para contribuições mais expressivas
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Um estudo sobre variáveis sociais em situação de autocontrole / A study on social variables in self-control situations

Alencar, Isabelle Cacau de 16 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Isabelle Cacau de Alencar.pdf: 906134 bytes, checksum: b1fef19d6bec8e2b9fb189893963bf93 (MD5) Previous issue date: 2012-05-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Social variables are highlighted as a critical point for the acquisition of a self-control repertoire. The present study had nineteen children from ages of six to seven years old, of both genders. Seven of them participated in the first phase, called Evaluation of Instruction Understanding, in which the instructions were tested with children with the same age range, with the objective of guaranteeing the instruction given in the next phase. The initial instructions were altered based in the first procedure. In the second phase, called data collection, the children were submitted to a classical self-control experiment, following the model of gratification delay, with 15 minutes of waiting time. Bis® chocolates were used as reinforcers. Twelve children participated in couple conditions, following individual ones. They were distributed into three experimental groups, that had different variables in the couple condition; two pairs participated in each one. The groups were: 1) individual decision, consequence for the pair; 2) individual decision, individual consequence; 3) pair decision, individual consequence. The relevant responses for the study were registered and categorized. The results suggest that the final instruction was functional, hence none of the children didn´t become participant because they did not reproduce the instruction. Bis® became a social reinforcer, aggregating value to the chocolate by the social reinforcement of the other participants. Of the twelve participants of the second phase, only two gave up on the total waiting time and interrupted the experiment both in the couple as in the individual condition / As variáveis sociais são enfatizadas como ponto importante para o estudo da aquisição de repertorio de autocontrole. Com base nisto, este estudo trabalhou tendo como participantes 19 crianças com idades entre 6 e 7 anos, de ambos os sexos. 7 delas foram participantes da primeira fase, chamada de Avaliação do entendimento das instruções, em que instruções foram testadas com crianças de mesma faixa etária, com o objetivo de garantir a compreensão da instrução dada na fase posterior. As instruções iniciais foram alteradas com base nesse primeiro procedimento. Na segunda fase, chamada de coleta, as crianças foram submetidas a um experimento clássico de autocontrole, no modelo do atraso de gratificação, sendo 15 minutos o tempo de espera. Foram usados chocolates Bis® como reforçador. Doze crianças participaram em condições de dupla e em seguida individual. Elas foram distribuídas em 3 grupos experimentais que contavam com variáveis distintas na condição de dupla, duas duplas participaram de cada um deles. Os grupos eram: 1) decisão individual, consequência para a dupla, 2) decisão individual, consequência individual, 3) decisão em dupla, consequência individual. As respostas relevantes para o estudo foram registradas e categorizadas. Os resultados sugerem que a instrução final se mostrou funcional, pois nenhuma das crianças deixou de se tornar participante por não conseguir reproduzir a instrução. O Bis® se tornou um reforçador social, agregando valor ao chocolate pelo reforço social dos demais participantes. Dos doze participantes da segunda fase do trabalho, apenas 2 desistiram de esperar o tempo total e interromperam o experimento tanto na condição dupla quanto na condição individual
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Análise dos efeitos do atraso e da probabilidade do reforço sobre a escolha em condições com esquemas concorrentes encadeados e simples / The analysis of the effects of reinforcer delay and reinforcer probability in conditions with chained and simple concurrent schedules

Matos, Daniel Carvalho de 21 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniel Carvalho de Matos.pdf: 1928285 bytes, checksum: af4f3292fac23f3743a9598b8984c643 (MD5) Previous issue date: 2013-05-21 / The purpose of this research was to assess the effects of manipulating reinforcer delay and probability over the choices in simple and chained concurrent schedules and if these effects suggest similarities between these two reinforcer parameters. Four experiments were conducted. 12 psychology students from a private university served as participants, three for each experiment. The Experiments 1 and 2 involved choice trials between concurrent chained schedules with two links, with the manipulation of reinforcer magnitude and delay (Experiment 1) and reinforcer magnitude and probability (Experiment 2). In both experiments, the choice of component A, from the first link, produced, after T seconds (Experiment 1) or after a probability P (Experiment 2), the access to a new choice link between the components R1 with a small immediate reinforcer (Experiment 1) or a small and more probable reinforcer (Experiment 2) versus R2 with a larger delayed reinforcer (Experiment 1) or with a large and less probable reinforcer (Experiment 2). Still in the first link, in case the component B was chosen, after T seconds (Experiment 1) or a probability P (Experiment 2), there was a second link in which only one component was available: R2 with a large delayed reinforcer (Experiment 1) or with a large and less probable reinforcer (Experiment 2). As a result, first the participants went through selection conditions in which the larger reinforcer should be preferred over the small one (for both experiments); the immediate reinforcer should be preferred over the delayed one (Experiment 1) and the more probable reinforcer should be preferred over the less probable one (Experiment 2); the small immediate reinforcer should be preferred over the larger delayed reinforcer (Experiment 1) and the small and more probable reinforcer should be preferred over the larger and less probable one (Experiment 2). After this, all participants from both experiments went through conditions in which preference reversals, to the component with the larger and more delayed reinforcer (Experiment 1) or the component with the larger and less probable reinforcer (Experiment 2), were assessed. In Experiment 1, the variable time (T) between the two links was manipulated, involving 7.5 and 15 seconds. As result, the data revealed that preference reversal occurred for all the three participants from Experiment 1, considering that, only for participant P1, the reversal occurred when the time (T) between the two links was 7.5 seconds. Besides, for two of the participants (P1 and P3), most of the choices, on first link, were made on component B (alternative that was called the commitment choice according to the literature). In Experiment 2, preference reversal was assessed when the probability between the two links was 17%. The data revealed that reversal occurred, in the sense that most of the choices were made on the component with the larger and less probable reinforcer for all the three participants (P5, P6 and P7). Only for one of these participants (P6), the component B, from first link, was the most chosen one in two blocks of trials. Even though the data suggested relations with those that were obtained in Experiment 1, with the suggestion that reinforcer delay and probability share similar effects over the choices in chained concurrent schedules, there was a methodological problem in Experiment 2 that makes the comparison more difficult. The fact that the probability of the passage from the first to the second link was very low (17%) limited the number of trials in which participants had the chance to respond on second link. Consequently, the access to the reinforcers happened in only a few occasions. Experiments 3 and 4 involved choice trials between simple concurrent schedules with the manipulation of reinforcer magnitude and delay (Experiment 3) and reinforcer magnitude and probability (Experiment 4). After selection conditions similar to those from the two previous experiments, the participants went through a condition with concurrent FR / FR schedules (with a ratio that could vary from 10 to 80), in which the preference reversal was assessed. The data revealed that reversal occurred for all participants from Experiment 3 (P7, P8 and P9) with preference of the component with the larger and delayed reinforcer and the same happened for two of the participants from Experiment 4 (P11 and P12). The data suggested similarities between the reinforcer delay and probability parameters, considering their effects over choices in simple concurrent schedules. In both experiments other conditions (CRF, SigFR and FI) were conducted to assess if the response pattern produced by the FR would be changed, with most of the choices made on the other component with the small immediate reinforcer (Experiment 3) or the small and more probable reinforcer (Experiment 4). The data revealed that the change occurred only for two of the participants from Experiment 4 (P11 and P12), reinforcing the similarity with the data from a research conducted previously with pigeons as subjects / O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito da manipulação dos parâmetros de atraso e probalidade do reforço sobre as escolhas em esquemas concorrentes simples e encadeados e se esses efeitos sugerem semelhanças entre esses dois parâmetros. Quatro estudos foram conduzidos. Participaram 12 estudantes universitários do curso de psicologia, sendo três participantes para cada estudo. Os Estudos 1 e 2 envolveram tentativas de escolha entre esquemas concorrentes encadeados com dois elos, com manipulação de magnitude e atraso do reforço (Estudo 1) e magnitude e probabilidade do reforço (Estudo 2). Em ambos os estudos, a escolha do componente A, do primeiro elo, produzia, após T segundos (Estudo 1) ou em uma dada probabilidade P (Estudo 2), o acesso a um novo elo de escolha entre os componentes R1 com reforço menor imediato (Estudo 1) ou reforço menor e mais provável (Estudo 2) versus R2 com reforço maior atrasado (Estudo 1) ou reforço maior e menos provável (Estudo 2). Ainda no primeiro elo, caso o componente B fosse escolhido, após T segundos (Estudo 1) ou uma dada probabilidade P (Estudo 2), havia um segundo elo em que apenas um componente, o R2' com reforço maior atrasado (Estudo 1) ou maior e menos provável (Estudo 2), estava presente. Como resultado, primeiramente os participantes passaram por condições de seleção em que maior magnitude deveria ser preferida sobre menor magnitude (para ambos os estudos); menor atraso deveria ser preferido sobre maior atraso (Estudo 1) e maior probabilidade deveria ser preferida sobre menor probabilidade (Estudo 2); menor magnitude e menor atraso deveriam ser preferidos sobre maior magnitude e maior atraso (Estudo 1) e menor magnitude e maior probabilidade deveriam ser preferidos sobre maior magnitude e menor probabilidade (Estudo 2). Depois, os participantes de ambos os estudos passaram por condições em que a reversão da preferência para a alternativa com reforço maior atrasado (Estudo 1) e reforço maior e menos provável (Estudo 2) foi avaliada. No Estudo 1, a variável tempo entre os elos (T) foi manipulada, envolvendo 7.5 e 15 segundos. Como resultado, os dados revelaram que a reversão aconteceu para todos os três participantes do Estudo 1, sendo que, apenas para o participante P1, tal reversão já ocorreu com o tempo (T) entre os elos de 7.5 segundos. Além disso, para dois dos participantes (P1 e P3) os maiores percentuais de escolha, no primeiro elo, foram no componente B. No Estudo 2, a reversão da preferência foi avaliada quando a probabilidade (P) entre os elos era de 17%. O dado indica que a reversão ocorreu, no sentido de que a maior parte das escolhas foi da alternativa com reforço maior e menos provável para todos os três participantes (P5, P6 e P7). Apenas para um desses participantes (P6) o componente B do primeiro elo foi o mais escolhido em dois blocos de tentativas. Ainda que esses dados sugiram relações com os que foram obtidos no Estudo 1, com a sugestão de que atraso e probabilidade do reforço apresentariam efeitos semelhantes sobre as escolhas em esquemas concorrentes encadeados, houve diferenças nas taxas de reforços entre os estudos, o que dificulta a comparação. O fato de a probabilidade de passagem para o segundo elo ter sido muito baixa (17%) limitou o número de tentativas em que os participantes tinham a chance de responder no segundo elo do Estudo 2. Consequentemente, o acesso aos reforçadores aconteciam em poucas ocasiões. Os Estudos 3 e 4 envolveram tentativas de escolha entre esquemas concorrentes simples, com manipulação de magnitude e atraso do reforço (Estudo 3) e magnitude e probabilidade do reforço (Estudo 4). Após condições de seleção semelhantes às dos estudos anteriores, os participantes passaram por uma condição com esquemas FR / FR concorrentes (com razão podendo variar de 10 a 80), em que a reversão da preferência foi avaliada. Os dados indicaram que a reversão ocorreu com todos os participantes do Estudo 3 (P7, P8 e P9) com maior preferência do componente com reforço maior atrasado e aconteceu com dois participantes do Estudo 4 (P11 e P12). Esses dados sugerem semelhanças entre o atraso e probabilidade do reforço em esquemas concorrentes simples. Em ambos os Estudos foram conduzidas, posteriormente, condições (CRF, SigFR e FI) em que se avaliou se o padrão de respostas gerado pela condição com FR seria modificado, com maior escolha da outra alternativa com reforço menor imediato (Estudo 3) ou reforço menor e mais provável (Estudo 4). Os dados revelaram que a mudança de padrão ocorreu apenas para dois dos participantes do Estudo 4 (P11 e P12) reforçando relações com os dados de um estudo conduzido anteriormente com pombos

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