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A defesa de Palamedes e sua articulação com o Tratado sobre o não-ser, de Gorgias / The Gorgias' Palamedes and his connection with the Treatise on not being

Martinez, Josiane Teixeira 28 February 2008 (has links)
Orientador: Flavio Ribeiro de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-10T19:12:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martinez_JosianeTeixeira_D.pdf: 1241935 bytes, checksum: 6bff23d547ce08a2c9141f934298a851 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O presente trabalho pretende uma interpretação individualizada do pensamento de Górgias e isenta de uma visão estereotipada sobre os sofistas. Desse modo, a partir da tradução e análise dos discursos gorgianos conhecidos como Defesa de Palamedes e Tratado sobre o não-ser ou sobre a natureza, nos propomos a investigar como esses dois discursos se articulam no que diz respeito às idéias gorgianas sobre conhecimento, linguagem e discurso. Em nossa análise, partimos do pressuposto de que os discursos remanescentes de Górgias apresentam uma coerência não apenas formal, estilística, mas também conceitual, que proporcionam, senão uma teoria explícita e categórica sobre o conhecimento e a linguagem, proporcionam ao menos certos elementos que nos permitem inferir um novo modo de pensar e conceitualizar a linguagem e o discurso em sua relação com o conhecimento / Abstract: This work is an effort to make an individualized interpretation of Gorgias¿ thought, exempt of stereotypes about the sophists. Thus, we translate and analyze Gorgias¿ texts known as Palamedes and On not being or on nature, in order to examine how these two discourses are connected in regard to the Gorgias¿ ideas about knowledge, language and discourse. In our analysis, we presuppose that the remaining Gorgias¿ texts present not only a formal and stylistic coherence but also a conceptual one, which provide, if not an explicit and categorical theory on knowledge and language, at least certain elements that allow us to infer a new way of thinking and conceptualizing the language and the discourse in relation to knowledge / Doutorado / Linguistica / Doutor em Linguística
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Um estudo sobre o sofista Protágoras nos diálogos de Platão / A study of the sophist Protagoras in Plato's dialogues

Gabioneta, Robson, 1979- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T23:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabioneta_Robson_M.pdf: 1124612 bytes, checksum: 971a81a7a293022c6b5ee0a2be38ee78 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Protágoras é considerado pela maior parte dos críticos como o primeiro e o maior sofista de todos os tempos. Por outro lado, Sócrates é qualificado como o filósofo de Platão. É senso comum da história da filosofia que os sofistas são adversários dos filósofos, desse modo, Protágoras seria o maior adversário de Sócrates. Porém, ao lermos os diálogos por eles mesmos, como nos ensinam os textos de Hector Benoit, veremos que o problema não é tão simples assim. Platão, com suas inversões, surpreende até mesmo o mais atento leitor. Uma delas, para nós a mais importante, a troca de posições entre Sócrates e Protágoras acerca da possibilidade ou não do ensino da virtude política, será discutida por nós quando analisarmos a relação entre os personagens no diálogo Protágoras. Portanto, neste momento discutiremos as posições políticas do sofista. Porém, Platão não fica apenas no pensamento político de Protágoras, ele, ou para ser mais preciso, Sócrates dá a palavra para o sofista dizer o que pensa acerca de sua própria tese: 'o homem é a medida de todas as coisas'. Platão investiga a famosa frase de Protágoras dando a ela um novo sentido que a história da filosofia jamais esqueceria, a saber: 'conhecimento é sensação'. Veremos como Sócrates, com a arte que emprestou de sua mãe, a maiêutica, secreta aos falsos sofistas, aproxima esta de outras teorias. Nossa hipótese acerca da maneira platônica de investigar a tese do homem medida será: 1) Platão isola esta teoria, procurando seus limites; 2) depois faz o mesmo com outras teorias, para logo em seguida juntar o que lhe parece semelhante e separar o que é dessemelhante; no primeiro procura o que é harmônico, no segundo cria o confronto; 3) por fim, Platão olha tudo de novo em busca do que pode ou não pode ser usado. Além dos diálogos Protágoras e Teeteto, Protágoras aparece nos seguintes diálogos: Hípias Maior, Menão, Livro X da República, Eutidemo, Fedro, Crátilo, Sofista e Leis. Procuraremos discutir o motivo que levou Protágoras a ser citado em 10 diálogos de Platão, quase metade dos seus diálogos. Além disso, aproveitando a classificação de Protágoras como sofista-mor, procuraremos nestes diálogos os atributos que este gênero recebe. Ao fazermos isto percebemos que o conceito sofista é vasto e significativo dentro dos diálogos, ao ponto do conceito ser digno de receber um diálogo inteiro, o Sofista. Por este diálogo notamos que o sofista possui uma relação íntima com seu suposto adversário, o filósofo. Pensamos que para Platão é responsabilidade do sofista a busca incansável pelo conhecimento, por este motivo o filósofo o ama. Já o filósofo tem a obrigação de purificar o sofista de sua incessante pesquisa, tornando-o ele também filósofo / Abstract: Protagoras is considered by most critics as the first and greatest sophist of all times. On the other hand, Socrates is described as Plato's philosopher. It's common sense of the history of philosophy that the sophists are opponents of philosophers thus Protagoras would be the greatest adversary of Socrates. However, when we read the dialogues for themselves, as we learn from the Hector Benoit texts, we see that the problem is not so simple. Plato, with his inversions, surprises even the most attentive reader. One of them, for us the most important, the exchange of positions between Socrates and Protagoras about whether or not the teaching of political virtue is possible, will be discussed by us when we analyze the relationship between the characters in the dialogue Protagoras. We will be discussing now the political positions of the sophist. But Plato does not stick only to Protagoras' political thought, he, or to be more precise, Socrates gives the word to the sophist so he can say what he thinks about his own thesis: ' Man is the measure of all things '. Plato investigates Protagoras' famous phrase by giving it a new meaning the history of philosophy would never forget, namely: ' knowledge is sensation.' We'll see how Socrates with the art borrowed from his mother, maieutic, secret to false sophists, approaches this to other theories. Our hypothesis about the platonic way to investigate the Man-measure theory will be: 1) Plato isolates this theory, searching for its limits, 2) then he does the same to other theories, right after that he gathers together what looks alike to him and separates what is dissimilar, in the first he searches for what is harmonic, in the second he creates the confrontation and 3) finally, Plato looks everything all over again in search of what may or may not be used. Besides the dialogues Protagoras and Teeteto, Protagoras appears in the following dialogues: Hippias Major, Meno, Book X of the Republic, Euthydemus, Phaedo, Cratylus, Sophist and Laws. We will seek to discuss the reason that led Protagoras to be mentioned in 10 dialogues of Plato, almost half of his dialogues. Moreover, taking advantage of the classification of Protagoras as chief-sophist, we seek in these dialogues the attributes received by this genus. By doing this we realize that the sophist is vast and significant concept within the dialogs to the point of the concept being worthy of receiving an entire dialogue, the Sophist. Through this dialogue we note that the Sophist has an intimate relationship with his supposed adversary, the Philosopher. We think that for Plato it is the Sophist's responsibility the tireless search for knowledge, for this reason the Philosopher loves him. But the Philosopher is obliged to purify the Sophist of his relentless research, turning him too into the philosopher / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Protágoras e a doxografia platônica sobre o mais eminente sofista = estudo e tradução = Protagora and the platonic doxography about the most eminente sophist : study and translation / Protagora and the platonic doxography about the most eminente sophist : study and translatio

Cunha Neto, Osvaldo, 1980- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Flávio Ribeiro de Oliveira / Texto em grego com tradução paralela em português / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-20T10:13:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CunhaNeto_Osvaldo_M.pdf: 3009102 bytes, checksum: f1b68930b9355d7996311fd5770d44e6 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O diálogo Protágoras coloca frente a frente Sócrates e Protágoras...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The dialogue Protagoras puts face to face Socrates and Protagoras...Note: The complete abstract is available with the full electronic document / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística
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A odisseia dialogica de Platão : do novo Edipo ao saber da morte (livro terceiro da tetralogia dramatica do pensar)

Benoit, Alcides Hector Rodriguez, 1951- 04 August 2018 (has links)
Tese (Livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:02:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Benoit_AlcidesHectorRodriguez_LD.pdf: 1279898 bytes, checksum: 276e62b28b75d9b8c63a3d34682a5bed (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Tese (livre-docencia) - Univer
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O valor heurístico das nuvens para o curso de história da educação. / The heuristic value of Aristophanes\' Clouds for the History of Education.

Tsuruda, Maria Amalia Longo 14 August 2007 (has links)
Esta tese visa a mostrar que a comédia As Nuvens de Aristófanes (423 a.C.) possui um valor heurístico para os alunos de graduação de Pedagogia, isto é, que a obra possibilita um trabalho de cotejo de textos para a formação de um quadro complexo da educação ateniense da época. Compõe-se de duas partes, a primeira dedicada ao estudo da peça e de suas possíveis relações com o ensino da filosofia em Atenas e a segunda dedicada ao relato do trabalho com alunos, desenvolvido durante duas experiências com o Curso Experimental. A metodologia utilizada baseia-se em três pilares, a pesquisa bibliográfica, a análise textual e a aplicação experimental em sala de aula. A avaliação final do trabalho mostra que As Nuvens possui um caráter altamente heurístico e que a sua aplicação em sala de aula apresenta resultados altamente satisfatórios. / The aim of this thesis is to show that the comedy Clouds (423 b. C.) by Aristophanes has a heuristic value to the graduation students in Education, i. e., that this play allows a text comparative work in order to form a complex scene of the Athenian education at Aristophanes time. It consists of two parts, the first one shows the play study and its possible relations with the philosophy teaching at Athens and the second one is the report of the work whit graduation students, during two Experimental Course. The methodology used is founded in three cornerstones, the bibliographical research, the textual analysis and the experimental application in class. The conclusive evaluation of this work shows that The Clouds has a highly heuristic character and the use in classrooms has highly satisfactory results.
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A história em disputa : sofística, linguagem e historiografia : uma análise dos discursos escandalizados com o narrativismo de Hayden White na historiografia contemporânea

Moreira, Veridiano Koeffender January 2016 (has links)
Nas últimas décadas, assistimos a uma verdadeira reabilitação da autoconsciência retórica – com Hayden White no papel de arauto – no âmbito da historiografia. Contudo, embora o trabalho de White tenha se mostrado para muitos – entre os quais me incluo – como uma tentativa de ―avanço‖ em nossa autoconsciência, ele foi, paradoxalmente, muitas vezes visto e apresentado em discursos escandalizados como sinônimo de ―retrocesso‖ e ―obscurantismo‖. Persuadido do contrário – de que o ―ceticismo‖ de White não é um mal – prejudicial, contraproducente ou pernicioso ao nosso ofício –, eu analiso críticas desferidas ao dito ―relativismo linguístico‖. Tendo em vista a controvérsia filosófica da linguagem como portadora de referencialidade ocorrida entre a primeira sofística e Platão no Mundo Antigo, demonstro como as censuras de Carlo Ginzburg – o mais virulento de seus críticos – buscaram fundamento na argumentação platônico-aristotélica contra o relativismo da primeira sofística. Reapresento também argumentos de outros historiadores escandalizados com o trabalho de White para evidenciar que um tópos comum na argumentação desses críticos constitui-se como platonismo: a noção de que o ―narrativismo‖ conduz ao dilema teórico da impossibilidade de dizer o falso, tese atribuída por Platão à primeira sofística, para quem os múltiplos discursos arruinariam a própria noção de verdade. Paralelamente, a fim de demonstrar que esse dilema existe apenas no horizonte platônico (que compartimenta verdade e ficção em dois blocos distintos e separados), reavalio a relação entre história, verdade e ficção. Por fim, e considerando a linguagem como um elemento inexpugnável do discurso nas ciências humanas, defendo as perspectivas de White e da primeira sofística contra o voo platônico de superação da nossa inevitável condição humana. / In the last decades, we have witnessed a true rehabilitation of rhetorical self-conscience – with Hayden White in the Herald paper – in the context of historiography. However, while White's work has been shown for many – including myself – as an attempt to ―advance‖ in our self-consciousness, he was, paradoxically, often seen and presented in scandalized discourses as a synonym for ―setback‖ and ―obscurantism‖. Persuaded otherwise – that the White‘s ―skepticism‖ is not an evil – harmful, counterproductive or pernicious to our craft – i analyze the criticisms triggered to the so-called ―linguistic relativism.‖ Considering the philosophical controversy of language as ―carrier of referentiality‖ occurred between the first sophistic and Plato in the Ancient World, I demonstrate how the reproaches of Carlo Ginzburg – the most virulent of his critics – sought essentials in the platonic-aristotelian arguments against the relativist of the first sophistry. I evaluate as well arguments of other scandalized historians with White's work to show that a common topos in the argument of these critics constitutes itself as Platonism: the notion that the ―narrativism‖ leads to the theoretical dilemma of the impossibility of say the false, argument given by Plato to first sophistic, and to whom the multiple discourses would undermine the very notion of truth. In parallel, in order to demonstrate that this dilemma exists only in the platonic horizon (which compartmentalize truth and fiction in two distinct and separate blocks), i evaluate again the relation between history, truth and fiction. Finally, and considering the language as an inexpugnable element of discourse in the human sciences, I advocate the prospects of White and the first sophistic against platonic flight overcoming our inevitable human condition.
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A história em disputa : sofística, linguagem e historiografia : uma análise dos discursos escandalizados com o narrativismo de Hayden White na historiografia contemporânea

Moreira, Veridiano Koeffender January 2016 (has links)
Nas últimas décadas, assistimos a uma verdadeira reabilitação da autoconsciência retórica – com Hayden White no papel de arauto – no âmbito da historiografia. Contudo, embora o trabalho de White tenha se mostrado para muitos – entre os quais me incluo – como uma tentativa de ―avanço‖ em nossa autoconsciência, ele foi, paradoxalmente, muitas vezes visto e apresentado em discursos escandalizados como sinônimo de ―retrocesso‖ e ―obscurantismo‖. Persuadido do contrário – de que o ―ceticismo‖ de White não é um mal – prejudicial, contraproducente ou pernicioso ao nosso ofício –, eu analiso críticas desferidas ao dito ―relativismo linguístico‖. Tendo em vista a controvérsia filosófica da linguagem como portadora de referencialidade ocorrida entre a primeira sofística e Platão no Mundo Antigo, demonstro como as censuras de Carlo Ginzburg – o mais virulento de seus críticos – buscaram fundamento na argumentação platônico-aristotélica contra o relativismo da primeira sofística. Reapresento também argumentos de outros historiadores escandalizados com o trabalho de White para evidenciar que um tópos comum na argumentação desses críticos constitui-se como platonismo: a noção de que o ―narrativismo‖ conduz ao dilema teórico da impossibilidade de dizer o falso, tese atribuída por Platão à primeira sofística, para quem os múltiplos discursos arruinariam a própria noção de verdade. Paralelamente, a fim de demonstrar que esse dilema existe apenas no horizonte platônico (que compartimenta verdade e ficção em dois blocos distintos e separados), reavalio a relação entre história, verdade e ficção. Por fim, e considerando a linguagem como um elemento inexpugnável do discurso nas ciências humanas, defendo as perspectivas de White e da primeira sofística contra o voo platônico de superação da nossa inevitável condição humana. / In the last decades, we have witnessed a true rehabilitation of rhetorical self-conscience – with Hayden White in the Herald paper – in the context of historiography. However, while White's work has been shown for many – including myself – as an attempt to ―advance‖ in our self-consciousness, he was, paradoxically, often seen and presented in scandalized discourses as a synonym for ―setback‖ and ―obscurantism‖. Persuaded otherwise – that the White‘s ―skepticism‖ is not an evil – harmful, counterproductive or pernicious to our craft – i analyze the criticisms triggered to the so-called ―linguistic relativism.‖ Considering the philosophical controversy of language as ―carrier of referentiality‖ occurred between the first sophistic and Plato in the Ancient World, I demonstrate how the reproaches of Carlo Ginzburg – the most virulent of his critics – sought essentials in the platonic-aristotelian arguments against the relativist of the first sophistry. I evaluate as well arguments of other scandalized historians with White's work to show that a common topos in the argument of these critics constitutes itself as Platonism: the notion that the ―narrativism‖ leads to the theoretical dilemma of the impossibility of say the false, argument given by Plato to first sophistic, and to whom the multiple discourses would undermine the very notion of truth. In parallel, in order to demonstrate that this dilemma exists only in the platonic horizon (which compartmentalize truth and fiction in two distinct and separate blocks), i evaluate again the relation between history, truth and fiction. Finally, and considering the language as an inexpugnable element of discourse in the human sciences, I advocate the prospects of White and the first sophistic against platonic flight overcoming our inevitable human condition.
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A história em disputa : sofística, linguagem e historiografia : uma análise dos discursos escandalizados com o narrativismo de Hayden White na historiografia contemporânea

Moreira, Veridiano Koeffender January 2016 (has links)
Nas últimas décadas, assistimos a uma verdadeira reabilitação da autoconsciência retórica – com Hayden White no papel de arauto – no âmbito da historiografia. Contudo, embora o trabalho de White tenha se mostrado para muitos – entre os quais me incluo – como uma tentativa de ―avanço‖ em nossa autoconsciência, ele foi, paradoxalmente, muitas vezes visto e apresentado em discursos escandalizados como sinônimo de ―retrocesso‖ e ―obscurantismo‖. Persuadido do contrário – de que o ―ceticismo‖ de White não é um mal – prejudicial, contraproducente ou pernicioso ao nosso ofício –, eu analiso críticas desferidas ao dito ―relativismo linguístico‖. Tendo em vista a controvérsia filosófica da linguagem como portadora de referencialidade ocorrida entre a primeira sofística e Platão no Mundo Antigo, demonstro como as censuras de Carlo Ginzburg – o mais virulento de seus críticos – buscaram fundamento na argumentação platônico-aristotélica contra o relativismo da primeira sofística. Reapresento também argumentos de outros historiadores escandalizados com o trabalho de White para evidenciar que um tópos comum na argumentação desses críticos constitui-se como platonismo: a noção de que o ―narrativismo‖ conduz ao dilema teórico da impossibilidade de dizer o falso, tese atribuída por Platão à primeira sofística, para quem os múltiplos discursos arruinariam a própria noção de verdade. Paralelamente, a fim de demonstrar que esse dilema existe apenas no horizonte platônico (que compartimenta verdade e ficção em dois blocos distintos e separados), reavalio a relação entre história, verdade e ficção. Por fim, e considerando a linguagem como um elemento inexpugnável do discurso nas ciências humanas, defendo as perspectivas de White e da primeira sofística contra o voo platônico de superação da nossa inevitável condição humana. / In the last decades, we have witnessed a true rehabilitation of rhetorical self-conscience – with Hayden White in the Herald paper – in the context of historiography. However, while White's work has been shown for many – including myself – as an attempt to ―advance‖ in our self-consciousness, he was, paradoxically, often seen and presented in scandalized discourses as a synonym for ―setback‖ and ―obscurantism‖. Persuaded otherwise – that the White‘s ―skepticism‖ is not an evil – harmful, counterproductive or pernicious to our craft – i analyze the criticisms triggered to the so-called ―linguistic relativism.‖ Considering the philosophical controversy of language as ―carrier of referentiality‖ occurred between the first sophistic and Plato in the Ancient World, I demonstrate how the reproaches of Carlo Ginzburg – the most virulent of his critics – sought essentials in the platonic-aristotelian arguments against the relativist of the first sophistry. I evaluate as well arguments of other scandalized historians with White's work to show that a common topos in the argument of these critics constitutes itself as Platonism: the notion that the ―narrativism‖ leads to the theoretical dilemma of the impossibility of say the false, argument given by Plato to first sophistic, and to whom the multiple discourses would undermine the very notion of truth. In parallel, in order to demonstrate that this dilemma exists only in the platonic horizon (which compartmentalize truth and fiction in two distinct and separate blocks), i evaluate again the relation between history, truth and fiction. Finally, and considering the language as an inexpugnable element of discourse in the human sciences, I advocate the prospects of White and the first sophistic against platonic flight overcoming our inevitable human condition.
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O valor heurístico das nuvens para o curso de história da educação. / The heuristic value of Aristophanes\' Clouds for the History of Education.

Maria Amalia Longo Tsuruda 14 August 2007 (has links)
Esta tese visa a mostrar que a comédia As Nuvens de Aristófanes (423 a.C.) possui um valor heurístico para os alunos de graduação de Pedagogia, isto é, que a obra possibilita um trabalho de cotejo de textos para a formação de um quadro complexo da educação ateniense da época. Compõe-se de duas partes, a primeira dedicada ao estudo da peça e de suas possíveis relações com o ensino da filosofia em Atenas e a segunda dedicada ao relato do trabalho com alunos, desenvolvido durante duas experiências com o Curso Experimental. A metodologia utilizada baseia-se em três pilares, a pesquisa bibliográfica, a análise textual e a aplicação experimental em sala de aula. A avaliação final do trabalho mostra que As Nuvens possui um caráter altamente heurístico e que a sua aplicação em sala de aula apresenta resultados altamente satisfatórios. / The aim of this thesis is to show that the comedy Clouds (423 b. C.) by Aristophanes has a heuristic value to the graduation students in Education, i. e., that this play allows a text comparative work in order to form a complex scene of the Athenian education at Aristophanes time. It consists of two parts, the first one shows the play study and its possible relations with the philosophy teaching at Athens and the second one is the report of the work whit graduation students, during two Experimental Course. The methodology used is founded in three cornerstones, the bibliographical research, the textual analysis and the experimental application in class. The conclusive evaluation of this work shows that The Clouds has a highly heuristic character and the use in classrooms has highly satisfactory results.
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La rectitud de los nombres : un debate entre Platón y los sofistas. Una discusión desde Menón

Saravia Estrada, José 09 May 2011 (has links)
El debate teórico entre Platón y los sofistas muchas veces no ha permitido reconocer la naturaleza y el alcance de las relaciones entre estas dos propuestas epistemológicas de pensamiento. La virulencia que por momentos asume la crítica platónica a la obra de pensadores como Gorgias o Protágoras debería transformarse en un síntoma que manifieste la peligrosa cercanía del relativismo y escepticismo sofista a los aspectos medulares de la solución platónica.

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