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Um estudo dos adv?rbios -mente sob a teoria da argumenta??o na l?ngua

Figueredo, F?bio Castilhos 16 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410384.pdf: 2652775 bytes, checksum: 411984a13fb6ac771bb4b52ce4a0ba76 (MD5) Previous issue date: 2009-01-16 / Neste trabalho de disserta??o de mestrado, com o objetivo de investigar uma instru??o que abranja as poss?veis ocorr?ncias para o uso de adv?rbios com sufixo mente, ser?o analisados diferentes textos, buscando entender seu sentido constru?do pelo locutor. Prop?e-se estas an?lises sob a perspectiva da Teoria da Argumenta??o na L?ngua (TAL). Essa teoria, proposta por Oswald Ducrot, observa que a argumenta??o est? na pr?pria l?ngua e isto lhe ? fun??o primordial. Baseada em preceitos estruturalistas, a Teoria da Argumenta??o na L?ngua vem sendo reformulada ao longo dos anos: foi desenvolvida inicialmente a Forma Standard (1? fase); em um segundo momento sofreu uma reestrutura??o, tornando-se a Forma Recente, em 1988 (2? fase); est? atualmente em sua 3? fase, a Teoria dos Blocos Sem?nticos (TBS), desenvolvida em parceria com Marion Carel. De acordo com a TBS, os encadeamentos argumentativos permitem entender os sentidos dos enunciados propostos, pois s?o um modo de abordar a argumenta??o atrav?s de dois segmentos determinados. Esses encadeamentos podem ser normativos (com conectores donc, DC, ou portanto) ou transgressivos (com conectores pourtant, PT, ou no entanto).
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Estudo dos clusters : um problema de parametriza??o para a aprendizagem do ingl?s como l?ngua estrangeira

Silva, Maria Clara Corsini 08 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410386.pdf: 795312 bytes, checksum: 547bf302dd1005194cf08507deadb226 (MD5) Previous issue date: 2009-01-08 / O objetivo principal desta disserta??o ? a realiza??o de um estudo descritivo e explanat?rio sobre o fen?meno sint?tico cluster em uma abordagem gerativista, tendo em vista sua import?ncia para a aprendizagem da l?ngua inglesa por aprendizes brasileiros. Para que tal meta fosse alcan?ada tivemos como motiva??o inicial o fato, constatado por muitos professores de ingl?s, que grande parte dos alunos brasileiros t?m dificuldade em processar esses grupos nominais, t?picos da l?ngua inglesa. Partimos da hip?tese que a aprendizagem dessas estruturas ? problem?tica para falantes da l?ngua portuguesa por uma quest?o de varia??o param?trica entre o portugu?s e o ingl?s, uma vez que as referidas l?nguas seguem padr?es estruturais diferentes. Em nosso trabalho, primeiramente, procedemos a uma revis?o bibliogr?fica sobre a aquisi??o da segunda l?ngua a partir do Gerativismo, abordando as quest?es mais relevantes que envolvem o tema como o acesso ? GU na ?tica de diferentes pesquisadores, o papel exercido pela l?ngua materna na aquisi??o da L2, a parametriza??o de adjetivos nas referidas l?nguas e uma an?lise e explana??o sobre os clusters. A fim de enriquecer a discuss?o te?rica, buscamos dados emp?ricos atrav?s de uma pesquisa exemplificat?ria que investigasse o desempenho de alunos brasileiros e que confirmasse ou n?o nossas hip?teses iniciais. Como contribui??o, esperamos que este trabalho sirva como reflex?o para os professores de ingl?s e que os auxilie em sua pr?tica docente.
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A compreens?o em leitura e a consci?ncia fonol?gica em crian?as com transtorno de d?ficit de aten??o e hiperatividade

Klein, ?ngela In?s 07 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413254.pdf: 795129 bytes, checksum: d9dd1d85381bc0f54f5a8239b308b417 (MD5) Previous issue date: 2009-01-07 / O presente trabalho teve como objetivo geral pesquisar a compreens?o em leitura e a consci?ncia fonol?gica em crian?as com transtorno de d?ficit de aten??o e hiperatividade (TDAH). A amostra estudada comp?s-se de alunos freq?entadores da quarta s?rie do ensino fundamental residentes no munic?pio de Teut?nia, Rio Grande do Sul, tendo a autoriza??o das escolas e apresentado o termo de consentimento livre e esclarecido dos respons?veis. Foram selecionados tr?s alunos com o diagn?stico de TDAH e que estivessem tomando medica??o supervisionada por um m?dico neurologista. Para cada aluno com TDAH foram selecionados tr?s sujeitos sem a presen?a do transtorno, que deveriam estar estudando na mesma sala. Desta forma, responderam aos testes nove sujeitos controle e tr?s experimentais. Esta pesquisa teve como objetivos espec?ficos: 1) verificar se a crian?a com TDAH compreende textos de um modo diferente se comparada aos seus colegas de sala de aula, sem esse transtorno; 2) analisar se a crian?a com TDAH apresenta um n?vel mais baixo de consci?ncia fonol?gica se comparada aos seus colegas de sala de aula, sem esse transtorno. Para tanto, os alunos responderam a tr?s testes, os quais avaliaram a compreens?o em leitura de modo oral, a compreens?o em leitura de modo escrito e a consci?ncia fonol?gica. Todos os objetivos propostos foram alcan?ados em sua totalidade, resultando na seguinte conclus?o geral: os alunos com TDAH podem apresentar resultados t?o bons quanto os de seus colegas de sala em testes de compreens?o em leitura e de consci?ncia fonol?gica, sendo para isso necess?rio um monitoramento, uma orienta??o de algu?m para a realiza??o do teste e tamb?m dispor de tempo suficiente para a conclus?o do teste, o que significa mais tempo se comparado a seus colegas de sala.
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A aquisi??o das fricativas /f/, /v/, /s/ e /3/ por crian?as com desvio fonol?gico

Blanco-dutra, Ana Paula 22 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414658.pdf: 4396435 bytes, checksum: 81c52e87e617777ff9bfca095bef78bb (MD5) Previous issue date: 2009-01-22 / Esta tese de doutorado descreve a aquisi??o dos fonemas /f/, /v/, /S/ e /Z/ do portugu?s por crian?as com desvio fonol?gico, em todas as posi??es que estes segmentos podem ocupar na l?ngua portuguesa, ou seja, o /f/, em posi??o de onset simples (absoluto e medial) e complexo (absoluto e medial), o /v/, em posi??o de onset simples (absoluto e medial) e em posi??o de onset complexo medial, o /S/ e o /Z/ em posi??o de onset simples (absoluto e medial). Os dados iniciais s?o de 46 crian?as monol?ng?es com desenvolvimento fonol?gico at?pico e idade entre 4:0 e 8:10 anos, pertencentes aos Bancos de Dados DESFONO e CELF. Os resultados foram analisados como segue: primeiro, os dados referentes ? aquisi??o das fricativas em rela??o ?s estrat?gias de reparo utilizadas pelas crian?as, bem como as vari?veis ling??sticas e a vari?vel extraling??stica que influenciam na aquisi??o. Os dados utilizados foram submetidos ? an?lise estat?stica pelo conjunto de programas que fazem parte do Pacote VARBRUL. Em um segundo momento, oito sujeitos com diferentes tipos de desvio fonol?gico foram selecionados da amostra e tiveram seus processos terap?uticos analisados. O foco desta etapa da pesquisa foi o efeito do valor de favorecimento que as palavras-alvo de tratamento, gerado pela tonicidade, n?mero de s?labas, posi??o na palavra, contexto fonol?gico precedente e contexto fonol?gico seguinte, envolvendo as fricativas, t?m no sucesso da terapia. O modelo de terapia a que essa amostra foi submetida foi o ABAB-Retirada e Provas M?ltiplas de Tyler e Figurski (1994).
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O sentido constru?do pelas rela??es dentro do discurso

Rypl, Mariana Martinez 15 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421801.pdf: 1609004 bytes, checksum: b2a6715446bd5f7a0ae22e635cea5d66 (MD5) Previous issue date: 2010-01-15 / O presente trabalho trata do sentido que resulta das rela??es dentro do discurso a partir da perspectiva da Teoria da Argumenta??o na L?ngua (ANL) desenvolvida por Oswald Ducrot e colaboradores. Esse estudo foi motivado pelo interesse em reexaminar a classifica??o dos mecanismos coesivos proposta por Hasan (1989), pois constatamos que a autora parece apreender os sentidos isolados e independentes uns dos outros no eixo paradigm?tico, apesar de estudar a linguagem em uso. Fundamentados na ANL, preconizamos que o sentido est? na l?ngua, e que, portanto, se constr?i a partir do discurso. Desta maneira, pretendemos mostrar, por meio da terceira e atual fase da ANL, a Teoria dos Blocos Sem?nticos, a impossibilidade de se estudar as rela??es sem?nticas no discurso sem levar em considera??o o sentido produzido pelo uso da linguagem, ou melhor, pela no??o de rela??o entre as palavras, enunciados e pela enuncia??o.
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Processo de leitura e escrita e consci?ncia lingu?stica de crian?as que ingressam aos 6 anos no ensino fundamental

Bublitz, Grasiela Kieling 06 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421818.pdf: 3127982 bytes, checksum: b4b691ff2a7d0cc4a8affe0a8d4f445b (MD5) Previous issue date: 2010-01-06 / Esta tese, intitulada Processo de Leitura e Escrita e Consci?ncia Lingu?stica de crian?as que ingressam aos seis anos no Ensino Fundamental, descreve e analisa, por meio de instrumentos espec?ficos, a leitura, a escrita e a consci?ncia lingu?stica (fonol?gica, sint?tica e sem?ntico/pragm?tica) de crian?as que ingressam aos seis anos no Ensino Fundamental. A aplica??o dos testes foi realizada em 14 sujeitos (8 meninas e 6 meninos), todos com 6 anos completos. O objetivo foi analisar e comparar os ?ndices obtidos por todo o grupo e especificamente pelos meninos e pelas meninas. Os resultados permitiram observar a estreita rela??o entre a leitura, a escrita e a consci?ncia lingu?stica desses sujeitos que se encontram na mesma faixa et?ria. Al?m disso, foi poss?vel relacionar esses ?ndices com os pareceres elaborados pelas professoras do 1? ano sobre a evolu??o da linguagem das crian?as sob outro ponto de vista.
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Por um estudo argumentativo da narrativa

Ortmann, Paula Dreyer 15 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422055.pdf: 1304657 bytes, checksum: 254a605a4dfc7eb49a26c53c5e603777 (MD5) Previous issue date: 2010-01-15 / A proposta deste trabalho ? estudar como a Sem?ntica Argumentativa, de Oswald Ducrot e seus colaboradores, pode explicar a seq??ncia narrativa. Dessa forma, buscou-se descrever o sentido constru?do em discursos que ? primeira vista n?o s?o considerados argumentativos, como os narrativos. Para tanto, foram analisados cinco narrativas pela Sem?ntica Argumentativa, mais especificamente pela Teoria dos Blocos Sem?nticos, que atrav?s da constru??o de blocos revela o sentido do discurso. Optou-se por essa abordagem te?rica, porque a essa concep??o, de base estruturalista e enunciativa, analisa a natureza da linguagem, ao considerar que a sua fun??o ?, antes de tudo, a de argumentar.
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Os operadores na argumenta??o do discurso

Santos, Noemi Luciane dos 13 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422619.pdf: 1597498 bytes, checksum: 9a29573cf81ee1d427e3a3ce396b275f (MD5) Previous issue date: 2010-01-13 / O objetivo deste trabalho ? analisar o papel dos operadores modificadores e internalizadores - no movimento argumentativo do discurso, ? luz da Teoria da Argumenta??o na L?ngua, utilizando principalmente os conceitos da sua forma mais atual, a Teoria dos Blocos Sem?nticos, desenvolvida por Marion Carel e Oswald Ducrot. Para a concretiza??o do trabalho, foram constru?das tr?s hip?teses, dentre as quais destaca-se a do construtor, conceito cuja fun??o contrasta com a fun??o do operador na argumenta??o no discurso. Uma palavra Y (adv?rbio ou adjetivo) ? considerada construtor em rela??o a X (verbo ou substantivo) se a argumenta??o interna da express?o XY contiver palavras plenas da argumenta??o interna de X e da argumenta??o interna de Y. Sua fun??o ? construir um novo sentido para XY, e n?o apenas reorganizar seus aspectos, como ? a fun??o dos operadores. A op??o pelo arcabou?o te?rico deve-se ao fato de que a teoria se inscreve no ?mbito das teorias enunciativas e por isso permite analisar a linguagem em uso. Segundo a Teoria da Argumenta??o na L?ngua, a argumenta??o est? inscrita nas palavras da l?ngua, e por isso estas orientam o sentido de um enunciado ou de um discurso. O corpus analisado ? composto por cinco textos, de g?neros variados, escritos em l?ngua portuguesa. Os resultados convergem para a comprova??o das hip?teses constru?das e mostram que os operadores atuam n?o somente sobre a for?a argumentativa das palavras ?s quais se aplicam, mas tamb?m sobre a for?a de segmentos que constroem o suporte e o aporte num discurso.
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A ep?ntese consonantal no portugu?s : um estudo introdut?rio

Canfield, Samanta S? 10 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423913.pdf: 526562 bytes, checksum: ef02a11f81d42730060ccec260dc6a17 (MD5) Previous issue date: 2010-03-10 / Este estudo trata da ep?ntese consonantal do portugu?s brasileiro, que se manifesta em processos derivados e que j? est? consagrada na escrita. Os dados que comp?em o corpus foram captados atrav?s da ferramenta de pesquisa do dicion?rio eletr?nico Houaiss, restringindo-se aos sufixos -ada, -al e -eiro. Dentre os afixos listados nas gram?ticas, esses foram considerados os mais produtivos em temos de inser??o de consoante, motivo pelo qual foram escolhidos. A an?lise, que se fundamenta na Fonologia Lexical, parte do pressuposto de que /z/ ? a consoante epent?tica default no portugu?s brasileiro para as palavras-base acabadas em vogal do radical e de que /r/ ? default para as palavras-base terminadas em vogal tem?tica. Os resultados confirmaram essa pressuposi??o.
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O papel da sonoridade no mapeamento de sequ?ncias consonantais

Keller, Tatiana 26 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424427.pdf: 796831 bytes, checksum: 22ba2200de2d593205198a1e10e36a43 (MD5) Previous issue date: 2010-01-26 / No presente estudo, analisamos, no ?mbito da Teoria da Otimidade, o papel das restri??es que fazem refer?ncia ? dist?ncia de sonoridade entre segmentos no mapeamento de encontros consonantais tauto e heterossil?bicos em portugu?s brasileiro. Para tanto, adotamos uma escala em que as obstruintes n?o-sibilantes t?m grau de so?ncia 0, as obstruintes sibilantes 1, nasais 2, l?quidas 3, glides 4 e vogais 5. Dessa forma, sequ?ncias de consoantes em uma mesma s?laba s?o bem-formadas, ou seja, mapeadas de forma fiel ao input, quando apresentam dist?ncia de sonoridade +3; por exemplo, nas sequ?ncias pr e bl das palavras prato e blusa h? um acr?scimo de sonoridade de 0 para 3 (p= 0 e r= 3 e b= 0 e l =3). Nos encontros com dist?ncia de sonoridade inferior a +3, tais como, sp (s=1 e p=0, sport) e pt (p=0 e t=0, ptose), h? a inser??o de uma vogal antes da sibilante ou entre as duas consoantes, [i]sport e p[i]tose. Enquanto sequ?ncias consonantais heterossil?bicas, cuja dist?ncia de sonoridade ? decrescente [j.t] jeito (-4), [r.t] parte (-3), [l.d] saldo (-3), [n.t] santo (-2), [s.p] caspa (-1) s?o fi?is, sequ?ncias com plateau ou sonoridade crescente ritmo (0), [p.s] op??o (+1), [p.n] apneia (+2) s?o separadas por uma vogal epent?tica, rit[i]mo, op[i]??o, ap[i]neia. Em nossa an?lise propomos duas hierarquias de restri??es para regular a dist?ncia de sonoridade entre segmentos em ataque complexo e em s?labas adjacentes: *ONS DIST e *DIST, respectivamente (cf. Gouskova, 2004). Argumentamos que a intera??o entre essas restri??es e as restri??es de fidelidade, OUTPUT-CONTIGUITY (contra ep?ntese medial), DEP (contra ep?ntese) e MAX (contra apagamento) (McCarthy & Prince, 1995), ? respons?vel pelo mapeamento fiel das sequ?ncias consonantais e pela ocorr?ncia de ep?ntese voc?lica.

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