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A polifonia no discurso po?tico de Fernando Pessoa : marcas de nega??oScalabrin, V?nia Teresinha Machado 20 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-20 / A presente disserta??o tem como objetivo apresentar o uso da nega??o pela polifonia atrav?s de marcas lingu?sticas como n?o, nunca, sen?o, s?, mas, entre outras, em dois poemas de ?lvaro de Campos, um dos heter?nimos de Fernando Pessoa. Nossa abordagem se ampara nos pressupostos te?ricos estabelecidos pela Teoria da Argumenta??o na L?ngua, proposta por Oswald Ducrot (1987). A an?lise do corpus objetiva mostrar a ocorr?ncia de polifonia e o sentido que este fen?meno assume no contexto argumentativo que os poemas exprimem. Pretende-se evidenciar, tamb?m, como a descri??o polif?nica pode contribuir para entender o sentido do enunciado. Al?m das no??es te?ricas colocadas por Oswald Ducrot, nosso estudo baseia-se em variada bibliografia que, agregada e associada ? TAL, direta ou indiretamente, relaciona-se ao tema proposto. Ao longo das discuss?es, evidenciamos que a polifonia coloca em pauta recursos argumentativos subjacentes ? l?ngua. Tal fen?meno permite constatar a argumentatividade como a possibilidade de um sujeito comunicante influenciar outro na forma??o de uma opini?o.
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Correla??o entre a inteligibilidade da fala e a gravidade do desvio fonol?gico evolutivoDonicht, Gabriele 07 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-07 / O desvio fonol?gico evolutivo (DFE) pode acarretar problemas na comunica??o, devido ? restri??o no invent?rio fon?tico e ? simplifica??o no sistema fonol?gico, que muitas vezes acomete a fala de crian?as em fase de aquisi??o dos sons. Dependendo da gravidade desse acometimento, a compreens?o da fala pelo ouvinte poder? ser prejudicada. Neste estudo, objetivou-se correlacionar a inteligibilidade da fala ? gravidade do DFE de crian?as a partir da an?lise de cinco grupos julgadores. Duas amostras compuseram esta pesquisa: julgada (crian?as com DFE) e julgadora (fonoaudi?logas, m?es, leigas, professoras e pediatras). Os 29 sujeitos julgados, 10 (34,48%) do sexo feminino e 19 (65,51%) do masculino, com idades entre 4:1 e 8:2, faziam parte do banco de dados do estudo de Donicht (2007). As ju?zas, tr?s em cada grupo, do sexo feminino e faixa et?ria de 21 a 60 anos, julgaram a inteligibilidade e a gravidade do DFE da narrativa de uma hist?ria e da nomea??o de figuras pelas crian?as. Ap?s a marca??o nas grades espec?ficas de cada vari?vel pesquisada, realizou-se a Moda ou a M?dia dos julgamentos para cada sujeito julgado, o que possibilitou a an?lise estat?stica dos dados atrav?s da Concord?ncia - Kappa e do Coeficiente de Correla??o de Spearman, utilizando-se o programa estat?stico SPSS. Verificou-se a inteligibilidade e a gravidade julgada pelos grupos; a concord?ncia nos julgamentos para cada vari?vel; a correla??o entre essas vari?veis; a correla??o entre a gravidade do DFE a partir do Percentual de Consoantes Corretas-Revisado (PCC-R) e a gravidade julgada; e a correla??o dos processos fonol?gicos operantes e dos tra?os distintivos alterados com a inteligibilidade e a gravidade julgadas. Quanto ? inteligibilidade, a classifica??o boa foi preferencialmente utilizada; as concord?ncias intra e intergrupos mais significativas foram nas extremidades de conceitua??o; somente para as professoras n?o houve correla??o entre os julgamentos das narrativas e das nomea??es; as correla??es entre a inteligibilidade e os processos fonol?gicos operantes nas narrativas foram todas regulares, e nas nomea??es fortes correla??es foram apresentadas pelas m?es e leigas; a correla??o n?o foi estatisticamente significante somente entre a inteligibilidade e o tra?o distintivo [anterior]. Com rela??o ? gravidade, predominou a classifica??o levemente-moderada nas narrativas, e nas nomea??es a leve; as concord?ncias intra e intergrupos mais significativas ocorreram nos extremos da classifica??o; no geral, predominou a concord?ncia moderada; todos os grupos apresentaram correla??o entre a gravidade julgada nas narrativas e nas nomea??es; predominaram as correla??es regulares entre a gravidade e os processos fonol?gicos operantes; n?o houve correla??o estatisticamente significante somente entre a gravidade e o tra?o distintivo [anterior]. Quanto ?s concord?ncias gerais, foram mais significativas nos extremos das possibilidades de classifica??o, boa e insuficiente para a inteligibilidade, e grave e leve para a gravidade do DFE. Nas narrativas e nas nomea??es, todas as correla??es entre a inteligibilidade e a gravidade do DFE foram fortes e diretamente proporcionais. Portanto, observaram-se correla??es entre todas as vari?veis pesquisadas a partir dos julgamentos dos cinco grupos nas duas modalidades avaliativas. Constatou-se que, quanto mais intelig?vel (boa) foi julgada a fala da crian?a, mais leve foi classificada a gravidade do DFE pelas julgadoras.
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Os verbos inacusativos e a invers?o do sujeito em senten?as declarativas do portugu?s brasileiroFerreira, Ivana K?tia de Souza 25 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-25 / Este trabalho trata sobre os verbos inacusativos e a livre invers?o do sujeito em senten?as declarativas do portugu?s brasileiro (PB). ? um estudo, com base em revis?o bibliogr?fica, ? luz da Sintaxe Gerativa, sob a perspectiva da Teoria da Reg?ncia e da Liga??o (TRL), proposta por Chomsky (1981), em conformidade com o modelo Princ?pios e Par?metros. Primeiramente, ? feito um apanhado de t?picos fundamentais (L?xico, Subcategoriza??o Verbal, Teoria do Caso, Teoria Theta, Estrutura de Argumentos) para a TRL, bem como relacionados ao assunto a ser discutido. Ap?s essa exposi??o, s?o apresentados os verbos inacusativos (monoargumentais) e as suas especificidades. ? feita uma compara??o entre os verbos inacusativos e os inergativos, tendo em vista serem ambos monoargumentais. Apesar disso, apresentam estruturas sint?ticas completamente distintas. Suas estruturas-D mostram tais diferen?as. Os inacusativos subcategorizam um Determiner Phrase (DP) complemento (posi??o de objeto). Os inergativos selecionam somente argumento externo. Quando ocorre a invers?o do DP sujeito, este permanece em sua posi??o de base, dentro do V(erb)P(hrase). De acordo com autores relevantes (Pontes, 1986; Kato, 2000; Menuzzi, 2003) para este trabalho, os verbos inacusativos s?o compat?veis com a ordem V(erbo)S(ujeito) no PB. Nas senten?as VS com inacusativos, s?o verificadas duas possibilidades de concord?ncia. Quando o verbo concorda com o DP sujeito p?s-verbal ([pro] Chegaram as visitas), a concord?ncia resulta da cadeia entre o DP sujeito p?s-verbal e o expletivo nulo pro pr?-verbal. Quando o verbo permanece na 3? pessoa do singular ([pro] Chegou as visitas), a concord?ncia ? realizada com o expletivo nulo pro pr?-verbal, que, de acordo com Mioto et al. (2007), ? singular. A concord?ncia com o expletivo pr?-verbal ? como no franc?s, por exemplo. Por?m, no franc?s, o expletivo pr?-verbal n?o ? nulo, ? lexical (Il).
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A rela??o entre prematuridade e desenvolvimento lingu?stico : evid?ncias de estudos realizados entre 1980 e 2010Cruz, Gabriela Fontana Abs da 04 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-04 / O presente trabalho constitui um levantamento de estudos referentes ? prematuridade e desenvolvimento lingu?stico, dispon?veis nas bases do Portal de Peri?dicos da Capes e da Biblioteca Central da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, com o objetivo de verificar as poss?veis consequ?ncias resultantes dessa rela??o. Nesta investiga??o s?o feitas duas an?lises, uma com rela??o aos aspectos lingu?sticos ditos afetados pela prematuridade e outra com rela??o aos processos motivadores de poss?veis dificuldades lingu?sticas, como os fatores sociais e biol?gicos, as caracter?sticas de amostragem (o tipo de estudo, o componente lingu?stico avaliado e os instrumentos utilizados para a avalia??o). Como hip?tese geral, acreditamos que n?o ? poss?vel afirmar que crian?as prematuras est?o em risco para a linguagem, mesmo com a presen?a de resultados que apontem para altera??es na aquisi??o da linguagem. Assim, as hip?teses espec?ficas seriam: a) que os fatores biol?gicos e sociais presentes nos crit?rios de sele??o dos sujeitos impossibilitam a compara??o de resultados e a generaliza??o de que a popula??o pr?-termo apresenta altera??es de linguagem; b) que o tamanho da amostra, em v?rios estudos, n?o ? o ideal para que a popula??o-alvo seja representada, impossibilitando, assim, que os resultados sejam representativos; c) que h? poucos aspectos lingu?sticos avaliados nas pesquisas, o que inviabiliza afirmar que h? problemas na aquisi??o de linguagem nessa popula??o; e d) que h? diferentes tipos de instrumentos utilizados nas pesquisas, os quais revelam diferentes concep??es de linguagem, e que impedem que os resultados sejam comparados entre eles. Para a verifica??o dessas hip?teses, este trabalho desenvolve-se da seguinte maneira: o primeiro cap?tulo refere-se ? introdu??o; o segundo ? revis?o de literatura que fundamenta o trabalho; o terceiro ? apresenta??o do m?todo utilizado para sele??o do corpus para a an?lise; o quarto ? an?lise e discuss?o dos dados; e, por fim, as considera??es finais
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Um estudo sobre compreens?o leitora e estrat?gias metacognitivas de leitura no ensino fundamentalBoeff, Rafaela Janice 04 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-04 / O presente estudo, inserido na interface Lingu?stica e Cogni??o, pretende verificar como se d? a compreens?o e o processamento da leitura. Para tanto, busca-se analisar os escores de compreens?o leitora, as estrat?gias metacognitivas de leitura e a consci?ncia dessas estrat?gias durante uma tarefa de leitura, realizada por 15 alunos de 5? serie do Ensino Fundamental, bem com as correla??es entre essas vari?veis. A metodologia adotada conta com a utiliza??o de tr?s instrumentos. O teste de compreens?o leitora consiste no ordenamento dos par?grafos de um texto narrativo, enumerando-os de acordo com os acontecimentos da hist?ria. Essa atividade ? realizada em ambiente virtual e, com o aux?lio de um software de captura, s?o registrados todos movimentos feitos pelo leitor, durante a execu??o da tarefa. Faz-se, ent?o, o levantamento das estrat?gias utilizadas, o que comp?e a an?lise das estrat?gias de leitura. Imediatamente ap?s a conclus?o desta tarefa, ? solicitado ao leitor que relate seu procedimento na leitura, constituindo o teste de consci?ncia das estrat?gias de leitura. Os resultados encontrados mostram uma disparidade quanto ao n?vel de compreens?o leitora dos participantes. Embora a correla??o entre o desempenho na compreens?o e o uso de estrat?gias de leitura seja positiva, os resultados parecem sugerir que n?o h? um padr?o a ser seguido, uma vez que os participantes desta pesquisa demonstram comportamento variado quanto ao tempo e tipo de estrat?gias usadas. A correla??o entre o desempenho na compreens?o e a consci?ncia das estrat?gias metacognitivas utilizadas tamb?m demonstrou ser positiva. Como implica??o pedag?gica, ? poss?vel sugerir que o ensino das estrat?gias de leitura pode auxiliar leitores, com idade entre 10 e 11, no processo de compreens?o leitora de textos narrativos
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Uma abordagem sem?ntico-argumentativa do locutor e do alocut?rio no discursoNunes, ?rica Krachefski 06 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-06 / A proposta deste trabalho ? estudar a imagem do alocut?rio constru?da ling?isticamente pelo locutor no discurso pela Teoria da Argumenta??o na L?ngua (ANL), desenvolvida por Oswald Ducrot e colaboradores. Para a ANL, o sentido do enunciado, produzido por um locutor a um alocut?rio, ? a representa??o da enuncia??o. Tendo esses conceitos enunciativos, foram estabelecidos os objetivos de (a) mostrar que ? poss?vel verificar a imagem que o locutor faz do alocut?rio no discurso, e (b) identificar diferentes maneiras de apresenta??o ling??stica do alocut?rio. Para esta investiga??o, foram analisados quatro discursos pela perspectiva da Teoria dos Blocos Sem?nticos (TBS), atual fase da ANL, e da Teoria Polif?nica ? luz da TBS. Com as an?lises, foram encontrados quatro resultados distintos, mas todos constru?dos com base na no??o de rela??o
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A produ??o de Hedges por falantes brasileiros de portugu?s e aprendizes chineses de PLASun, Yuqi 05 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-05 / This work aims at contrasting the use of hedges by native speakers of Brazilian Portuguese and Chinese learners of Portuguese as an additional language. After a theoretical study of the historical evolution of linguistic vagueness and hedges, the thesis proposes a list of possible hedges in the Brazilian Portuguese linguistic system and tries to give a new definition on hedges. We also made a new classification of hedges for the analysis of data from this study, based on the discussions about the limitations of the former studies and the pragmatic theories. In the second part of the study, a brief introduction on corpus linguistics is given, which helped to build two small corpora CTOB and CTOC. This separately stands for Portuguese native speaker from Brazil and Chinese learners of PLA, through a nine-month longitudinal research. The data analysis is based on the new classification of hedges. First of all, we did a general comparison on the use of hedges in two corpora. Next, we analyzed the main distinctions in the application of hedges, revealed in the collected data. Finally, after a comparison of the Chinese who had learned Portuguese for two years in China, we tried to find the acquisition process of hedges in PLA. Thus, the data showed that there is no regularity during the nine-month study in Brazil. The research demonstrates that the study of theories is considered as a new way to analyze Portuguese hedges, with the help of the construction of corpora, which indirectly contributes to language teaching. / Este trabalho tem como objetivo comparar o uso de hedges por falantes brasileiros de portugu?s e por aprendizes chineses de portugu?s como l?ngua adicional. Ap?s um estudo te?rico da evolu??o hist?rica da vaguidade lingu?stica, procuramos uma nova defini??o do fen?meno e uma listagem dos poss?veis hedges no sistema lingu?stico de portugu?s. Fizemos ainda uma nova classifica??o de hedges para a an?lise dos dados da presente pesquisa, com base nas discuss?es das limita??es dos antigos estudos e nas teorias pragm?ticas. Na segunda etapa, fizemos um breve estudo sobre a lingu?stica de corpus, atrav?s do qual, elaboramos a nossa metodologia de compila??o de dois corpora orais o CTOB e o CTOC, sendo um de falantes brasileiros e outro de aprendizes chineses de PLA, atrav?s de uma pesquisa longitudinal de nove meses. A an?lise dos dados foi feita com base na nova classifica??o de hedges. Primeiramente fizemos uma compara??o geral do uso de hedges em dois corpora. Analisamos, em seguida, as principais distin??es na aplica??o de hedges, reveladas nos dados coletados. E, finalmente, ap?s uma compara??o da fala dos aprendizes chineses, tentamos analisar o processo de aquisi??o de hedges em PLA. No entanto, os dados demonstraram que n?o h? uma regularidade de uso durante os nove meses de estudo aqui no Brasil. A pesquisa, baseada em estudos te?ricos, ? considerada como uma tentativa de an?lise de hedges em l?ngua portuguesa com o aporte da lingu?stica de corpus, que tem como objetivo mediato, tamb?m, contribuir com a metodologia de ensino e aprendizagem de l?ngua adicional.
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A assibila??o na forma??o de palavras em portugu?s : an?lise via teoria da marca??o comparativaFarias, Let?cia Stander 05 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-01-05 / This study investigates the phenomenon through which the coronal stops /t/ and /d/, as well as
the voiceless velar stop /k/, are converted to the sibilant fricative [s] before the suffixes ia,
idade, ismo and ista, all of them beginning with the high vocoid /i/, as for example in
dependente depend?n[s]ia, pr?tico prati[s]idade, m?stico misti[s]ismo e mec?niko
mecani[s]ista. Such process, known as stop assibilation, has been discussed, in the light of
Chomsky and Halle s generative grammar, by authors like Pardal (1977), Villalva (1994) and
Mateus & d Andrade (2000). In the present work, the data are analyzed in a
morphophonological perspective, in the light of Optimality Theory, via Comparative
Markedness Theory (McCarthy, 2003), in search for an explanation that covers the largest
number of cases. From the locus-of-violation function LocSIB, the markedness constraint SIB
(ASSIBILATION) is assumed, in its old and new versions. Since assibilation is representative of
the morphological type of derived environment effect, output-output correspondence relations
are taken into account. High ranking of OO-NEWSIB explains the reason why stop assibilation
takes place only when its conditions are met by virtue of material from two different
morphemes. Non-assibilation in words in which the sequences ti or di are tautomorphemic is
the result of Grandfather Effects, where a marked structure is permitted when it is in the
input. The opposite ranking, with high-ranking of OO-OLDSIB, allows the comprehension of
the underapplication pattern in those forms that do not undergo the process even though, on
the surface, they present the adequate structural description to its application. At the end of
the study, comparisons with alternatives are sketched, so as to justify the choice made in favor
of Comparative Markedness Theory / Este estudo investiga o fen?meno pelo qual as plosivas coronais /t/ e /d/, bem como a plosiva velar n?o sonora /k/, passam a fricativa sibilante [s] diante dos sufixos ia, idade, ismo e ista, todos iniciados pela vogal alta /i/, a exemplo de dependente depend?n[s]ia, pr?tico prati[s]idade, m?stico misti[s]ismo e mec?niko mecani[s]ista. Tal fen?meno, conhecido como assibila??o da plosiva, j? foi discutido, ? luz da gram?tica gerativa de Chomsky e Halle, por autores como Pardal (1977), Villalva (1994) e Mateus & d Andrade (2000). No presente trabalho, os dados do portugu?s s?o analisados em uma perspectiva morfofonol?gica, na linha da Teoria da Otimidade, via Teoria da Marca??o Comparativa (McCarthy, 2003), na busca por uma explica??o que atinja o maior n?mero de casos. A partir da fun??o LocSIB, assume-se a exist?ncia da restri??o de marca??o SIB (ASSIBILATION), em suas vers?es nova e velha. Por se tratar de efeito de ambiente derivado morfologicamente, a assibila??o exige que rela??es de correspond?ncia output-output sejam estabelecidas. A alta posi??o na hierarquia deOO-NEWSIB permite que se explique o motivo pelo qual a assibila??o ocorre apenas quando suas condi??es s?o satisfeitas por material proveniente de dois morfemas diferentes. A n?o assibila??o em palavras nas quais as sequ?ncias ti ou di s?o tautomorf?micas ? fruto do Efeito dos Av?s, que permite estruturas marcadas presentes no input. O ordenamento inverso, com OO-OLDSIB altamente ranqueada, permite a compreens?o do padr?o de subaplica??o nas formas que deixam de sofrer o processo embora, na superf?cie, estejam enquadradas na descri??o estrutural adequada para sua aplica??o. Ao final do estudo, compara??es com alternativas de an?lise s?o esbo?adas, justificando-se a op??o feita pela Teoria da Marca??o Comparativa.
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O processo criativo do livro T?o distante quanto o ch?oNogueira, Marcelo Sim?es 05 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-05 / This work addresses issues relating to the creative process in producing a poetic and artistic writing, in its verbal and physical aspects in the composition of a book-object. Consisting of an essay followed by the original typewritten piece of literary work, here are exposed some of the heuristic processes of creation today, as well as an analysis on the current status of strictly editorial matters. The work also accompanies extensive documentation regarding the different stages of writing, as well as an audio recording featuring selected passages from the work read in the author's own voice. / Este trabalho aborda quest?es relativas ao processo criativo na produ??o de um texto po?tico e art?stico, tanto acerca de sua escrita verbal, quanto aos aspectos f?sicos na composi??o de um objeto-livro. Composto de um ensaio seguido dos originais datiloscritos de uma obra liter?ria, encontram-se aqui expostos alguns dos processos heur?sticos da cria??o hodierna, bem como uma an?lise do atual estatuto das quest?es propriamente editoriais. Acompanha tamb?m extensa documenta??o, em imagens, das etapas de sua escritura, assim como o registro, em ?udio, de passagens selecionadas da obra na voz do pr?prio autor.
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A teia do discurso : alguns aspectos da alteridade na linguagemBoth, Joseline Tatiana 31 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-31 / El objetivo de este trabajo es tratar de la tem?tica de la alteridad, a partir del an?lisis de como ella se constituye en el discurso, especialmente por la relaci?n entre diferentes voces que intervienen en la construcci?n del sentido. Partiendo del presupuesto de que el lenguaje es permeado, desde la lengua hasta el habla, por la alteridad, fundamentamos nuestra visi?n en la Teor?a de la Argumentaci?n en la Lengua, utilizando principalmente los conceptos da su forma m?s actual, la Teor?a de los Bloques Sem?nticos, desarrollada por Marion Carel e Oswald Ducrot. La opci?n por el abordaje te?rico debe-se al facto de que la teor?a parte de Saussure, e su noci?n de valor, e de Benveniste, inscribiendo-se en el ?mbito de las teor?as enunciativas y, por eso, permitiendo analizar el lenguaje en uso. Por esta perspectiva, la argumentaci?n est? inscripta en la lengua, e es expresa en los discursos bajo la forma de encadenamientos argumentativos. Parte importante en la construcci?n del sentido argumentativo es la relaci?n entre diferentes voces que lo integran, aspecto analizado en el corpus compuesto por seis discursos de g?neros diversos, escritos en lengua portuguesa. Los resultados evidencian que la alteridad, es inherente al lenguaje y, por lo tanto a la producci?n de sentidos en el discurso. Este tiene su tema construido, en t?rminos enunciativos, por la oposici?n entre puntos de vista / O objetivo deste trabalho ? tratar da tem?tica da alteridade, analisando como ela se constitui no discurso, especialmente a partir da rela??o entre diferentes vozes que interv?m na constru??o do sentido. Partindo do pressuposto de que a linguagem ? permeada, da l?ngua at? a fala, pela alteridade, fundamentamos nosso olhar na Teoria da Argumenta??o na L?ngua, utilizando principalmente os conceitos da sua forma mais atual, a Teoria dos Blocos Sem?nticos, desenvolvida por Marion Carel e Oswald Ducrot. A op??o pela abordagem te?rica deve-se ao fato de que a teoria parte de Saussure, da no??o de valor, e de Benveniste, inscrevendo-se no ?mbito das teorias enunciativas e, por isso, permitindo analisar a linguagem em uso. Sob essa perspectiva, a argumenta??o est? inscrita na l?ngua, e ? expressa nos discursos sob a forma de encadeamentos argumentativos. Parte importante na constru??o do sentido argumentativo ? a rela??o entre diferentes vozes que o integram, aspecto analisado no corpus formado por seis discursos, escritos em l?ngua portuguesa. Os resultados evidenciam que a alteridade ? inerente ? linguagem e, portanto ? produ??o de sentidos no discurso. Este tem seu tema constru?do, em termos enunciativos, pela compara??o entre pontos de vista
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