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O mal-estar docente em gestores escolares /

Mazon, Catia Cristina Xavier. January 2011 (has links)
Orientador: Lucia Pereira Leite / Banca: Silvia Regina Ricco L. Sigolo / Banca: Sandra Leal Calais / Resumo: Estudos sobe o mal-estar docente tem sido uma preocupação recente e crescente no Brasil, desde meados da década de 1990. Esta pesquisa teve por objetivo identificar as ocorrências de licenças do trabalho para tratamento de saúde em professores que atuam como gestores educacionais, e analisar quais os fatores de impactos estressores podem estar relacionados ao aparecimento e manutenção do mal-estar docente. As participantes foram 29 professoras, sendo 20 diretoras e 09 vice-diretoras, de uma rede municipal de ensino, do interior do estado de São Paulo, Brasil, em 2011. Para a coleta de dados foi realizado um levantamento dos afastamentos por problemas de saúde e as gestoras responderam ao IMPIL - Inventario de Malestar Percibido em la Inestabilidad Laboral (FIGUEROA; SCHUFER, 2006). Os dados foram analisados com a estatística não paramétrica para comparação intergrupos e intragrupos. As classificações de doenças apresentadas não determinam a especificidade diagnóstica das queixas de mal-estar, mas foi constatado avanços de problemas de saúde generalizados, crescimento pela procura em procedimentos de saúde, com maiores incidências no segundo semestre letivo, aumento do número de atestados em episódios breves de adoecimento. Observou-se a presença de eventos estressores em todas as áreas avaliadas em índices diferenciados. A taxa de freqüência de impactos estressores foi maior no grupo de diretoras. Os estressores de maior pontuação foram preocupações com a saúde, moléstias emocionais, preocupações econômicas e problemas interpessoais. O grau de mal-estar tende a aumentar com a idade, porém presente desde o ingresso na função. A falta de apreciação por parte da chefia e dos companheiros de trabalho foram associadas aos fatores de mal-estar. As atribuições e responsabilidades extensas da gestão escolar, com ênfase... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Studies on teaching malaise have been a recent and growing in Brazil since the mid-1990s. This research is aimed to identify the occurrence of leaves of absence for health treatments in professionals who work as educational administrators, and analyze which stressor impact factors may be related to te appearance and maintenance of teaching malaise. Participants were 29 teachers, composed of 20 headmasters and 09 vice-headmasters of a municipal school, in the state of Sao Paulo, Brazil, in 2011. For data callection there was a survey of absenteeism due to health problems, and the educational managers responded to IMPIL - Inventario de Malestar Percibido em La inestabilidad Laboral (FIGUEROA; SHCUFER, 20060. Data were analyzed with nonparametric statistics for comparison between groups and within groups. The presented diseases ratings do not determine the diagnostic specificty of the complaints of malaise. However, widespread progress of health problems was found, as well as growing demand for health procedures, with a higher incidence in the second semester, and and increased number of documentation from physicians in trief illness episodes. Observation was conducted, in different ratios, of the presence of stressful events in all evaluated areas. The frequency rate of stressor impacts was greater in the headmasters' group. The highest ranked stressors were health concerns, emotional illnesses, interpersonal problems and economic concerns. The lack of appreciation from their leaders and co-workers were factors associated with the malaise. The extensive assignments and responssabilities of education institutional management, with emphasis on the headmasters, and occurrence, in various degrees of impact, of stressful events in between groups, shows the need for psychological proposals in the scholarly field, which aims for the enhancement of human subjectivity in the light of healthier work conditions / Mestre
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Estratégias de coping e bem-estar no trabalho: um estudo com agentes penitenciários

Jesus Filho, Antonio Boaventura de 06 July 2017 (has links)
Submitted by Antonio Boaventura de Jesus Filho (boaventura.filho@yahoo.com.br) on 2017-08-07T16:58:10Z No. of bitstreams: 1 Antonio Boaventura de Jesus Filho (2017) - Estratégias de coping e bem-estar no trabalho um estudo com agentes penitenciários.pdf: 783873 bytes, checksum: 01abc351ceffb20866d03c27b735474a (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-08-07T17:52:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Antonio Boaventura de Jesus Filho (2017) - Estratégias de coping e bem-estar no trabalho um estudo com agentes penitenciários.pdf: 783873 bytes, checksum: 01abc351ceffb20866d03c27b735474a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T17:52:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio Boaventura de Jesus Filho (2017) - Estratégias de coping e bem-estar no trabalho um estudo com agentes penitenciários.pdf: 783873 bytes, checksum: 01abc351ceffb20866d03c27b735474a (MD5) / O trabalho na atualidade exerce grande influência nos processos de saúde-doença dos indivíduos, por isso diversas pesquisas têm investigado aspectos ocupacionais negativos e suas implicações no estresse ocupacional, assim como fatores positivos vinculados ao bem-estar no trabalho. Estudos voltados para os agentes penitenciários (ASPs) ainda são escassos, sobretudo na literatura nacional, embora seja identificado um conjunto específico de riscos físicos e psíquicos nesse contexto laboral. Deste modo, o presente estudo analisa as relações entre as estratégias de coping ocupacional e o bem-estar no trabalho entre ASPs. A pesquisa, de corte transversal e natureza descritiva, utilizou multimétodos e foi estruturada em duas etapas: a) um estudo descritivo, efetuado mediante observações e entrevistas semiestruturadas com os ASPs (n=10) para coletar informações acerca dos estressores ocupacionais do contexto prisional, utilizando as categorias do modelo de fontes ocupacionais do estresse (Cooper & Marshall, 1976); e b) uma investigação quantitativa com os ASPs (n=120), através de um instrumento de pesquisa aplicado presencialmente e composto por um questionário sobre dados socioprofissionais, uma escala de coping ocupacional (Pinheiro, Tróccoli, & Tamayo, 2003) e uma escala de bem-estar no trabalho (Paschoal & Tamayo, 2008). Foram feitas análises exploratórias descritivas, correlacionais, bem como análises de variância para alcançar os objetivos do estudo. Os dados obtidos na primeira etapa apontaram a presença de estressores ocupacionais em todas as categorias do modelo de Cooper e Marshall (1976). Em relação aos resultados encontrados na segunda etapa, verificou-se que os ASPs utilizam predominantemente as estratégias de coping da dimensão controle (M=3,94; DP=0,59) e apresentam níveis mais altos de bem-estar no trabalho no fator realização (M=3,59; DP=0,71). Houve correlação significativa e positiva apenas entre as estratégias de coping na dimensão controle e o bem-estar no trabalho no fator realização (r=.255; p=.01). De acordo com os resultados alcançados, observou-se uma associação entre as estratégias de coping e o bem-estar no trabalho entre os ASPs, de maneira que as conclusões deste estudo sinalizam a necessidade de investigações com este segmento profissional, incorporando também as abordagens teóricas do bem-estar no trabalho, especialmente sob uma perspectiva eudaimônica, em virtude dos cenários ocupacionais marcados por fortes agentes estressores. / Work greatly influences the health-illness continuum of individuals. For that reason, several studies have investigated negative occupational issues and their implications on occupational stress, as well as positive issues linked to well-being at work. However, studies with correctional officers (COs) are still scarce, especially in the Brazilian literature, although there is a specific set of physical and psychic risks in this work context. Thus, this study analyzes the relationship between occupational coping strategies and well-being at work among COs. A cross-sectional multi-method research was performed in two stages: a) a descriptive study, which consisted of observations and semi-structured interviews with the COs (n=10) to collect information about the occupational stressors of the penitentiary context, using the occupational sources of stress model (Cooper & Marshall, 1976); and b) a quantitative research with COs (n=120), based on a research instrument administered in person and composed of a questionnaire about socio-professional data, an occupational coping scale (Pinheiro, Tróccoli, & Tamayo, 2003), and a well-being at work scale (Paschoal & Tamayo, 2008). Descriptive, correlational exploratory analyses were performed, as well as analyses of variance. The data obtained in the first stage pointed to the presence of occupational stressors in all categories of the Cooper and Marshall model (1976). As for the second stage, the results showed that the COs predominantly use coping strategies of the control dimension (M=3.94, SD=0.59), as well as higher levels of well-being at work in the realization factor (M=3.59, SD=0.71). Significant positive correlation was found only between coping strategies in the control dimension and well-being at work in the realization factor (r=.255; p=.01). The results also revealed an association between coping strategies and well-being at work among the COs; therefore, the conclusions of this study indicate the need for investigations with this professional segment, also incorporating the theoretical approaches of well-being at work, especially from an eudaimonic perspective, due to occupational scenarios marked by strong stressors.
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Estresse percebido, regulação emocional e bem-estar no contexto da indústria: revisão de literatura e teste de modelos

Hirschle, Ana Lucia Teixeira 26 October 2017 (has links)
Submitted by Ana Lucia Hirschle (analuciate@gmail.com) on 2017-11-21T17:32:43Z No. of bitstreams: 1 AnaLucia_Hirschle_Tese.pdf: 1380420 bytes, checksum: 983b4b34e8c1f2884c1bd36ccf2542df (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-11-23T13:16:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnaLucia_Hirschle_Tese.pdf: 1380420 bytes, checksum: 983b4b34e8c1f2884c1bd36ccf2542df (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-23T13:16:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaLucia_Hirschle_Tese.pdf: 1380420 bytes, checksum: 983b4b34e8c1f2884c1bd36ccf2542df (MD5) / A pesquisa sobre estresse no trabalho esteve largamente direcionada para analisar os fatores estressores que causam reações no organismo, resultando em transtornos físicos e psicológicos. Apoiadas no movimento da Psicologia Positiva, as pesquisas começaram a ser redirecionadas para o gerenciamento dos afetos para enfrentar as situações de tensão no ambiente laboral. O objetivo central dos estudos realizados nesta tese foi o de ampliar a compreensão sobre as inter-relações entre estresse percebido, regulação emocional, e bem-estar no contexto organizacional da indústria, buscando evidências teóricas e empíricas. A principal suposição é a de que as estratégias utilizadas para regular as emoções podem facilitar a adaptação aos estressores percebidos no trabalho, minimizando o estresse e seus impactos negativos no bem-estar. Foram desenvolvidos três estudos, um de revisão de literatura e dois empíricos, de caráter quantitativo e de corte transversal. O estudo teórico pretendeu explorar e compreender as relações existentes entre estresse e bem-estar no trabalho, e reuniu evidências de quais variáveis pessoais e/ou ambientais possuem efeitos protetores para o bem-estar dos trabalhadores, com impactos positivos na sua saúde física, mental e social. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura científica nos últimos 11 anos (2006 a 2016), nas bases de dados de Ebsco, Lilacs, SciELO, Google acadêmico, PubMed, e em seis revistas do Annual Reviews. Foram analisados cinquenta artigos nacionais e internacionais (estudos empíricos, de revisão e meta-análise), que relacionavam os construtos. Os resultados apontaram que os fatores relacionados ao trabalho, os recursos pessoais como resiliência, autoeficácia, competências emocionais, desapego psicológico, a interface trabalho-vida pessoal e os fatores no nível de grupos têm efeitos no bem-estar. A percepção de suporte social de pares e da chefia ao lado da autonomia no trabalho, atenuam o impacto negativo do estresse sobre o bem-estar. A revisão trouxe um panorama geral dos estudos nacionais e internacionais que relacionam estresse e bem-estar no trabalho, destacando preditores, moderadores e mediadores desta relação, contribuindo para nortear novos estudos e pesquisas no campo. Como contribuição prática, os resultados encontrados são relevantes e podem subsidiar políticas e programas de melhoria do bem-estar e de redução do estresse dos trabalhadores. Para a construção dos estudos empíricos foram coletados dados em uma amostra de 480 trabalhadores da indústria, de forma presencial. Os participantes responderam a um questionário contendo a escala de estresse no trabalho, a medida de regulação emocional adaptada para o contexto de trabalho, a escala de bem-estar no trabalho, e questões sociodemográficas e profissionais. O segundo estudo objetivou desenvolver um instrumento de regulação emocional para o contexto de trabalho (RE-Trab). A medida foi uma adaptação do ERP-Br (Gondim et al., 2015), versão reduzida do ERP-R de Nelis et al. (2011), que avalia dois tipos de regulação - das emoções positivas (Regulação Ascendente - RA) e das emoções negativas (Regulação Descendente - RD) - a partir de situações do cotidiano que eliciam emoções que demandam regulação. Durante a adaptação, foram criados cenários vivenciados no âmbito laboral e opções de estratégias de regulação correspondentes, submetidos à análise teórica dos itens (análise semântica e de construto por meio de juízes), e às análises estatísticas na amostra de trabalhadores, para obter evidências de validade. A medida RE-Trab foi submetida às análises fatorial exploratória (SPSS) e confirmatória mediante modelagem de equações estruturais (AMOS) e apresentou qualidades psicométricas satisfatórias. O modelo confirmado foi o de um fator geral latente, a Regulação Emocional no Trabalho (RET), que se manifesta nos quatro fatores de primeira ordem, que correspondem às estratégias de regulação para lidar com cenários do ambiente de trabalho: adaptativas e desadaptativas (cenários positivos), funcionais e disfuncionais (cenários negativos). O instrumento oferece avanços em relação ao ERP-Br (Gondim et al., 2015) por medir o processo regulatório em contexto específico. Pode ser usado como instrumento de diagnóstico de prevalência de uso de estratégias por trabalhadores, contribuindo no desenvolvimento de programas que os auxiliem no manejo das emoções de maneira mais eficaz e produtiva. O terceiro estudo teve como foco testar a moderação de estratégias de regulação emocional ascendente e descendente nas relações entre estresse percebido e bem-estar no trabalho (BET), levando em conta o contexto da indústria e baseando-se no modelo proposto por Nelis et al. (2011). Considerando a estrutura confirmada no Estudo 2, foram desenvolvidos dois modelos para testar as hipóteses de predição e moderação: um de Cenários Positivos (CP), contemplando os efeitos de interação entre estresse e as estratégias adaptativas e desadaptativas no BET e o efeito direto dessas variáveis no BET; e outro de Cenários Negativos (CN), incluindo as estratégias funcionais e disfuncionais. Foram encontradas associações entre o estresse percebido, as estratégias de RET e BET. O estresse foi preditor negativo de BET, e as estratégias adaptativas (Regulação Ascendente) e funcionais (Regulação Descendente) foram preditoras positivas de BET. Os resultados ainda sugerem que a percepção de estresse elevada está associada a maior uso de estratégias de regulação emocional desadaptativas e disfuncionais. Uma das conclusões é que o controle do nível de estresse no ambiente laboral pode ajudar o trabalhador a preservar o bem-estar no trabalho fazendo melhor uso de seus processos regulatórios. Em síntese, as principais contribuições da tese são: (a) servir de referência e nortear novas pesquisas no campo estudado; (b) disponibilizar uma medida de regulação emocional validada para o contexto de trabalho brasileiro (RE-Trab); (c) trazer evidências empíricas de associações entre estresse percebido, regulação emocional e bem-estar em uma amostra de trabalhadores da indústria; e (d) oferecer indícios sobre o papel diferenciado da regulação emocional no contexto de trabalho, o que pode gerar insumos para subsidiar políticas e ações voltadas para melhorar as condições do ambiente organizacional, para além de atuar somente no nível do indivíduo, fortalecendo seus recursos cognitivos e emocionais para obter melhor ajuste pessoa-ambiente. / The research on work stress was largely directed to analyze the stressors that cause reactions in the body, resulting in physical and psychological disorders. Based on the Positive Psychology movement, the researches began to be redirected to the management of affections to face situations of tension in the work environment The main objective of the studies in this thesis was to broaden the understanding of the interrelations between perceived stress, emotion regulation, and well-being in the organizational context of the industry, seeking theoretical and empirical evidence. The main assumption is that strategies used to regulate emotions can facilitate adaptation to perceived stressors at work, minimizing stress and its negative impacts on well-being. Three studies were developed, one of literature review and two empirical, with a quantitative and cross-sectional design. The theoretical study aimed to explore and understand the relationship between stress and work well-being, and it searched evidences of personal or environmental variables with protective effects on workers' well-being, and positive impacts on their physical, mental and social health. A systematic review of the scientific literature over the last 11 years (2006-2016) was conducted in the databases of Ebsco, Lilacs, SciELO, Google Scholar, PubMed, and in six journals of the Annual Reviews. Fifty national and international articles (empirical, review and meta-analysis studies) were analyzed, which related the variables. The results revealed that the factors related to work, the personal resources such as resilience, self-efficacy, emotional competence, psychological detachment, personal work-life interface and group-level factors have effects on well-being. The perceived social support of peers and managers and the autonomy at work, attenuate the negative impact of stress on well-being. The review provided an overview of the national and international studies that associate stress and well-being at work, highlighting predictors, moderators and mediators of this relationship, contributing to guide new studies and research in the field. As a practical contribution, the results are relevant and can support policies and programs to improve workers' well-being and reduce stress. The data for the empirical studies were collected in person, in a sample of 480 workers from the industry. Participants answered a questionnaire containing the work stress scale, the emotion regulation measure adapted to the work context, the work well-being scale, and sociodemographic and professional questions. The second study aimed to develop an instrument of emotion regulation for the work context (RE-Trab). The measure was an adaptation of the ERP-Br (Gondim et al., 2015), a reduced version of the ERP-R of Nelis et al. (2011), which evaluates the self-regulation of positive emotions (Up Regulation) and the regulations of negative emotions (Down Regulation) - from everyday situations that elicit emotions that demand regulation. During the adaptation, scenarios in the work context were created and options of corresponding regulation strategies. They were submitted to the theoretical analysis of the items (semantic and content analysis by judges), and statistical analyzes in the sample of workers, to obtain validity evidences. The RE-Trab measurement was submitted to a exploratory factor analysis (SPSS) and to a confirmatory factor analysis using structural equation modeling (AMOS), and the results revealed good psychometric properties. A model of a latent general factor, the Emotional Regulation at Work (RET) was confirmed, which is manifested in four first order factors, which correspond to the regulation strategies to deal with workplace scenarios: adaptive and maladaptive (positive scenarios), functional and dysfunctional (negative scenarios). The instrument offers advances in relation to ERP-Br (Gondim et al., 2015) by measuring the regulatory process in a specific context. It can be used as a tool to diagnose the prevalence of the use of strategies by workers, contributing to the development of programs that help them to manage their emotions more effectively and productively. The third study aimed to test the moderation of up and down regulation strategies in the relations between perceived stress and workplace well-being (BET), taking into account the context of the industry and based on the model proposed by Nelis et al. (2011). Considering the final structure obtained by study 2, two models were developed to test the hypotheses of prediction and moderation: one of Positive Scenarios, contemplating the interaction effects between stress and the adaptive and maladaptive strategies in BET and the direct effect of these variables in BET; and another of Negative Scenarios, including functional and dysfunctional strategies. Associations between perceived stress, strategies of emotion regulation and wellbeing were found. Stress was a negative predictor of work well-being, and the adaptive (Up Regulation) and functional (Down Regulation) strategies were positive predictors of BET. The results still suggest that the perception of high stress is associated with greater use of maladaptive and dysfunctional regulation strategies. One of the conclusions is that controlling the level of stress in the workplace can help the worker to preserve the wellbeing in the work making better use of its regulatory processes. In summary, the main contributions of the thesis are: (a) to serve as a reference and guide new research in the field studied; (b) to provide a validated emotional regulation measure for the Brazilian work context (RE-Trab); (c) to bring empirical evidences of associations between perceived stress, emotional regulation, and well-being in a sample of industry workers; and (d) to provide evidences about the differentiated role of emotion regulation in the work context, which can generate inputs to subsidize policies and actions to improve the organizational environment conditions, acting beyond the individual's level, strengthening their cognitive and emotional resources to get better fit person-environment.
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Indicadores de mal-estar docente em escolas públicas municipais de Salvador

Pereira, Flaviane Farias Sudario January 2011 (has links)
121 f.: il. / Submitted by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-03-14T16:50:32Z No. of bitstreams: 1 Flaviane F. Sudario Pereira.pdf: 1426685 bytes, checksum: e6fa0c48325b8359d72598a33264c0b8 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-03-14T16:51:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Flaviane F. Sudario Pereira.pdf: 1426685 bytes, checksum: e6fa0c48325b8359d72598a33264c0b8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-14T16:51:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flaviane F. Sudario Pereira.pdf: 1426685 bytes, checksum: e6fa0c48325b8359d72598a33264c0b8 (MD5) Previous issue date: 2011 / A pesquisa objetiva compreender o mal-estar docente a partir da identificação dos seus indicadores. Tem como questões norteadoras: O que acontece nas escolas que revela o malestar docente? Quais dos indicadores de mal-estar docente, apontados na literatura, são corroborados pelos professores que lecionam em escolas públicas municipais de Salvador? Para responder a essas indagações, o estudo ancora-se nos escritos de Esteve (1999), com a obra intitulada o mal-estar docente, a sala de aula e a saúde dos professores; no estudo das autoras Aguiar e Almeida (2008), com o volume o mal-estar na educação: magistério e sofrimento psíquico; na obra de Birman (2009), cujo título é o mal estar na atualidade; no clássico de Freud (1997), o mal-estar na civilização, entre outros. Quanto aos aspectos metodológicos, o estudo é qualitativo, explicativo que buscou identificar na voz dos próprios sujeitos da pesquisa fatores que contribuem para a ocorrência do mal-estar docente. Parte-se do pressuposto de que os indicadores de mal-estar docente se apresentam nos relatos de sentimentos de insatisfação que resultam das dificuldades vivenciadas pelos professores no seu trabalho diário. Constituem-se sujeitos do estudo 35 professores de escolas da rede municipal - campo empírico deste estudo. Como instrumento para obtenção dos dados, foram utilizados os relatos de práticas limitadas no tempo (relatos escritos), 12 perguntas abertas (entrevistas) concernentes à experiência profissional, além de um instrumento de avaliação de indicadores de mal-estar docente, que foi elaborado especificamente para este estudo. A análise dos dados foi via análise de conteúdo mediante a organização de categorias temáticas, que estão apresentadas como resultados da pesquisa. A pesquisa aponta para a necessidade de o sistema educacional investir, cada vez mais, em melhores condições do trabalho docente. Os resultados evidenciam que, apesar das adversidades, ainda há professores que gostam do seu trabalho, todavia um percentual tende a se apresentar como profissionais exaustos, frustrados e impotentes perante a um contexto educacional que contém indicadores de malestar, tais como: o salário defasado, o elevado número de carga horária semanal, excessivo número de alunos por sala, a infraestrutura escolar inadequada, etc. Enfim, a relevância do estudo em questão reside na contribuição para o desvelamento de como os professores percebem o mal-estar e como avaliam os impactos no seu trabalho. A efetivação da pesquisa significa trazer à luz um problema presente em escolas da rede municipal da cidade de Salvador, que deve ser pauta de discussão, em busca da melhoria na qualidade da educação. / Salvador
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Ludicidade e resiliência: como professoras de educação infantil lidam com o prazer e o sofrimento no contexto educativo.

Pereira, Fernanda Almeida January 2010 (has links)
276 f.: il. / Submitted by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-03-25T18:05:56Z No. of bitstreams: 1 Fernanda Almeida Pereira.pdf: 1529857 bytes, checksum: 7875fdd4e82d05fc32458d29609e306c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-03-25T18:06:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Fernanda Almeida Pereira.pdf: 1529857 bytes, checksum: 7875fdd4e82d05fc32458d29609e306c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-25T18:06:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Almeida Pereira.pdf: 1529857 bytes, checksum: 7875fdd4e82d05fc32458d29609e306c (MD5) Previous issue date: 2010 / Atualmente, no Brasil e em diversos países, estudos sobre a saúde física e mental revelam o adoecimento dos professores no exercício do trabalho. Ao examinar as condições de trabalho e saúde das professoras de uma Creche de uma universidade pública na cidade do Salvador/Bahia (Brasil), esta pesquisa tem como principal objetivo analisar, para melhor compreender, como professoras da Educação Infantil referem e lidam com as condições de trabalho e saúde, e, por conseguinte, com o par dialético prazer e sofrimento, buscando identificar as estratégias de que lançam mão para o enfrentamento destas situações no cotidiano educativo. Trata-se de um estudo de caso, em função da singularidade do contexto investigado. Elegemos o método etnográfico com enfoque dialético como eixo norteador da pesquisa, em função desta investigação abordar a subjetividade docente. Os instrumentos utilizados foram o questionário sobre condições de trabalho e saúde referidos, entrevista semiestruturada sobre as situações que evocam prazer e sofrimento e as formas de lidar no cotidiano e análise documental de mensagens de e-mails e legislação que normatiza a carreira de Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Esta é uma pesquisa de natureza quali-quantitativa, pois utilizamos tratamento estatístico para analisar os dados quantitativos e análise de conteúdo nos dados qualitativos, organizada em duas partes: a primeira contextualiza o lócus empírico e avalia as condições de trabalho e saúde referidas pelas professoras. A segunda apresenta e discute as situações descritas como geradoras de prazer e sofrimento e as formas como as professoras lidam com este par dialético no cotidiano. Conclui que as condições de trabalho refletem na saúde, geram sofrimento psíquico e adoecimento nas professoras. Por sua vez, exigem diferentes formas de lidar, dentre elas as professoras fazem a opção pelo enfrentamento, que são: a luta; a busca por qualificação docente; relacionar-se satisfatoriamente com as crianças; o grupo docente como ambiente de apoio; trabalho pedagógico inspirado na arte-educação e nas atividades com potencial lúdico; a fé, o acompanhamento médico e psicológico, quando necessário. Portanto, a partir desta pesquisa, é possível afirmar que, as professoras utilizam diversas estratégias para enfrentar o sofrimento psíquico no cotidiano e o trabalho docente, inspirado nas atividades lúdicas, contribui para o fortalecimento dos recursos internos e o desenvolvimento da capacidade de resiliência das professoras, mas não descarta a necessidade de intervenção e mudanças no ambiente laboral de modo que este se torne mais saudável. / Salvador.
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Qualidade de vida no trabalho e suas relações com estresse, nível de atividade física e risco coronariano de professores universitários

Petroski, Elio Carlos January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:17:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 210398.pdf: 1448496 bytes, checksum: 1e50df50bc8428e895618ee57bc5649c (MD5) / Há evidências de que a forma como o indivíduo percebe sua vida no trabalho (satisfação/insatisfação) pode afetar tanto o seu desempenho laboral quanto sua saúde física e mental. Na Universidade Federal de Santa Catarina os professores têm manifestado de forma enfática seu descontentamento com as condições de trabalho a que estão submetidos, todavia, pouco se sabe sobre a realidade desta situação. Assim, o propósito deste estudo foi, dentre outros, analisar a qualidade de vida no trabalho (QVT) percebida pelos professores da UFSC. Com este intuito, realizou-se um levantamento, junto a 366 professores permanentes ativos, de ambos os sexos, com regime de dedicação exclusiva e que estavam efetivamente atuando no ensino de graduação e/ou pós-graduação no segundo semestre de 2003. Os instrumentos utilizados foram: a escala de avaliação da qualidade de vida no trabalho percebida por professores; escala de percepção de estresse; questionário internacional de atividade física (IPAQ) - versão curta; e a tabela de escores de risco de Framingham. Foram avaliados também os parâmetros bioquímicos do sangue (CT, TG, HDL-C, LDL-C, Mg, P, Ca, Fe, e capacidade de ligação do Fe). Para a análise dos dados optou-se pela estatística não-paramétrica e o nível de significância adotado foi p < 0,05. Os resultados permitiram concluir que: (a) qualidade de vida no trabalho na UFSC está aquém das necessidades dos professores; (b) metade dos professores está satisfeita com a qualidade de vida no trabalho na UFSC; (c) o sexo masculino apresenta percepção de melhor QVT que o sexo feminino; (d) os professores de atuam no ensino de graduação/especialização apresentam percepção de melhor QVT que os professores que atuam no mestrado/doutorado; (e) os Centros de Ensino apresentam diferenças significativas relativo à qualidade de vida percebida no trabalho na UFSC; (f) quanto melhor a QVT percebida menor é o estresse percebido pelos professores; (g) existe diferença significativa no estresse percebido entre os Centros de Ensino da UFSC; (h) os professores que atuam no ensino de graduação/especialização têm menores percepções de estresse que os que atuam no mestrado/doutorado; (i) não houve associação entre os dados do estresse e parâmetros bioquímicos do sangue dos professores; (j) não houve diferença significativa entre os sexos referente aos hábitos de atividade física; (l) pouco mais da metade dos professores são ativos ou muito ativos fisicamente; (m) o percentual de professores sedentários e insuficientemente ativos foi similar entre os sexos. O sexo feminino é maioria entre os ativos fisicamente, e o masculino é maioria entre os muito ativos fisicamente; (n) é baixo o risco coronariano estimado para os próximos 10 anos, para a grande maioria dos professores da UFSC.
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Dimensões psicossociais do trabalho da enfermagem e os distúrbios psíquicos menores em unidades críticas

Amaral, Tatiana Ruviaro do January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:16:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 232022.pdf: 773031 bytes, checksum: a2edd830b57484515b3a7ba22d946b5b (MD5) / As unidades críticas em uma instituição hospitalar são destinadas para o atendimento de pacientes em estado agudo e grave que requerem cuidado especializado, equipe qualificada e tecnologia condizente com as ações complexas nelas desenvolvidas. Neste contexto, que envolve o atendimento ao paciente crítico, é possível perceber que os trabalhadores da enfermagem enfrentam situações as quais lhes exigem habilidade técnica, conhecimentos específicos, desgaste físico e mental, bem como, bom relacionamento interpessoal para enfrentar questões inerentes ao seu processo de trabalho. Este estudo teve como objetivos investigar a relação existente entre a demanda psicológica e o controle do trabalhador sobre seu trabalho em unidade de terapia intensiva adulto, pronto socorro/ pronto atendimento, centro cirúrgico e sala de recuperação anestésica, e unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal; associar distúrbios psíquicos menores com o trabalho realizado nas unidades críticas e, por último, buscar estratégias individuais e coletivas de suporte social que possam levar a melhoria do seu dia-a-dia de trabalho, minimizando os desgastes provenientes das cargas de trabalho. Trata-se de um estudo epidemiológico, de corte transversal sendo em que o Modelo Demanda-Controle de Karasek e Thorell, e o SRQ-20 fundamentaram teoricamente a coleta e a análise dos dados. Para a coleta dos dados foi utilizado um instrumento que contempla o perfil sócio demográfico do trabalhador, a versão resumida da Job Stress Scale e o Self Reporting Questionnaire-20. Os dados foram armazenados no banco epinfo 6-0 e para extração das freqüências e análise dos dados utilizou-se do programa estatístico Sphinx. Como resultado global encontramos que 44,1% dos trabalhadores percebem seu trabalho como de alto desgaste e 42,5% apresentam respostas afirmativas para distúrbios psíquicos menores. Como sugestões para minimizar os desgastes no ambiente das unidades críticas os trabalhadores pontuaram questões que envolvem um maior suporte social ao indivíduo e ao grupo, alternativas de organização interna das unidades, medidas de gerenciamento de enfermagem e medidas de gerenciamento institucional.
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Avaliação da prevalência do estresse e suas fases em pacientes acometidos por infarto agudo do miocárdio e ativos no mercado de trabalho / Luciane Boreki Lucina ; orientador, Luiz Cesar Guarita Souza

Lucina, Luciane Boreki January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2011 / Bibliografia: f. 72-73 / Introdução: O infarto agudo do miocárdio (IAM) é um problema de saúde coletiva com altos índices de morbi-mortalidade com relevância epidemiológica. O estresse é um dos fatores de risco modificáveis desencadeantes do IAM. Este é uma reação necessária para / Background:Acute myocardial infarction (AMI) is a social health problem with high levels of morbidity and mortality and also an epidemiological relevance. Stress isone of the modifiable risk factors which triggers AMI. This is a response is a necessary at
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Stress e sua associação com o risco cardiovascular em profissionais de enfermagem de uma instituição hospitalar / Stress and its association with the cardiovascular risk assessment in nursing professionals in a hospital institution

Schitini, Josiane Keila Gomes Viana 31 July 2013 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-03-30T12:47:39Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1314687 bytes, checksum: bb6d00e7fec4f6e701349c5a92c22f09 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-30T12:47:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1314687 bytes, checksum: bb6d00e7fec4f6e701349c5a92c22f09 (MD5) Previous issue date: 2013-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho teve por objetivo investigar a associação entre stress e risco cardiovascular em profissionais de enfermagem de uma Instituição Hospitalar de Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Realizou-se um estudo transversal, com 86 profissionais de enfermagem, entre enfermeiros e técnicos de enfermagem, de ambos os gêneros. As condições sociodemográficas, de trabalho e estilo de vida foram obtidas mediante aplicação de um questionário semi-estruturado. As informações sobre hábitos alimentares de cada participante foram obtidas por meio de um questionário de frequência alimentar semi-quantitativo. A avaliação antropométrica incluiu medidas de peso, estatura e perímetro da cintura, sendo ainda calculados o índice de massa corporal (IMC) e a razão cintura/estatura (RCEst). O percentual de gordura corporal foi mensurado utilizando um aparelho de impedância bioeléctrica. Foram determinados o perfil lipídico e a glicemia de jejum por meio de exames bioquímicos. A pressão arterial foi aferida por método indireto, com técnica auscultatória e esfigmomanômetro de coluna de mercúrio. Dados pessoais como história da doença atual, história patológica pregressa, antecedentes familiares foram coletados, tendo como variáveis de interesse a presença de Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial, Doenças Cardiovasculares, Obesidade e Dislipidemias. O diagnóstico de stress foi obtido por meio do Inventário de Sintomas de Stress para Adultos Adaptado por Lipp (ISSL). As características psicológicas e sociais envolvidas no trabalho dos profissionais de enfermagem foram avaliadas por meio do Job Content Questionnaire (JCQ). Foram utilizados dois parâmetros para avaliação do risco cardiovascular: o Escore de Risco de Framingham (ERF) e o diagnóstico de Síndrome Metabólica (SM). Para análise estatística descritiva dos dados foram utilizadas proporções e medidas de tendência central e de variabilidade. A normalidade das variáveis foi verificada pelo teste Kolmogorov-Smirnov. Nas análises bivariadas utilizou- se o teste do Qui-quadrado de Pearson para a comparação de proporções e teste t de Student ou teste de Mann-Whitney para as comparações entre grupos, de acordo com a normalidade. Foram utilizadas as razões de prevalência e os respectivos intervalos de confiança de 95% para a associação entre stress e ERF bem como entre stress e SM, utilizando-se a regressão de Poisson. Por sua vez, macro e micronutrientes foram ajustadas pela ingestão calórica por meio do método residual. Em todas as análises foi considerado como nível de significância estatística α < 0,05. A amostra estudada apresentou idade média de 36,71 anos (DP = 7,45 anos), havendo predominância de profissionais do sexo feminino (69,8%). 48,8% dos profissionais de enfermagem apresentaram stress segundo diagnóstico do ISSL. E segundo o JCQ, 32,6% dos profissionais se encontravam no quadrante de Alta Exigência do Modelo Demanda-Controle, quadrante de maior risco em apresentar stress ocupacional. Não houve associação entre o diagnóstico de stress e risco de apresentar stress ocupacional. As mulheres apresentaram maior percentual de diagnóstico de stress em relação aos homens. A maioria dos indivíduos apresentou consumo adequado de carboidratos, proteínas, lipídeos, ácidos graxos saturados, colesterol, vitamina C, ferro, zinco e sódio. Por outro lado houve um grande percentual de consumo fora das recomendações para ácidos graxos poliinsaturados, ácidos graxos ômega-3, ômega-6, vitamina A e cálcio. Não foram encontradas associações ou diferenças estatísticas entre as variáveis de consumo alimentar e ocorrência de stress. Mais da metade dos profissionais (50,3%) apresentou excesso de peso, enquanto que 58,1% apresentaram obesidade central e 50% apresentaram percentual de gordura corporal elevado. Quanto ao risco cardiovascular, pelo ERF 54,7% dos indivíduos apresentaram risco médio ou alto de desenvolver doenças cardiovasculares em 10 anos, e 31,4% apresentaram SM. O stress se associou independentemente ao diagnóstico de SM após ajuste por regressão de Poisson. A prevalência de SM foi 2,47 vezes maior nos profissionais de enfermagem estressados do que nos profissionais que não apresentam stress (RP = 2,47; IC95% = 1,49-4,08). Diante dos resultados apresentados ressalta- se a importância deste estudo e da importância em realizar investigações das condições de trabalho, nutricionais e de saúde dos profissionais de enfermagem, pois mesmo intimamente ligados ao processo de cuidado de pacientes, não raramente negligenciam o auto cuidado, levando a riscos à própria saúde. / This study aimed to investigate the association between stress and cardiovascular risk in nursing professionals in a hospital institution of Viçosa, Minas Gerais, Brazil. Eighty-six nursing professionals, including nurses and nurse technicians of both sexes, were enrolled in this cross-sectional study. Sociodemographic profile , work conditions and lifestyle data were obtained by semi-structured questionnaire. Eating habits of each participant was assessed by a semi-quantitative food frequency questionnaire. Anthropometric measures included weight, height and waist circumference. Body mass index (BMI) and the waist / height ratio (WHtR) also were calculated. The percentage of body fat was assessed using bioelectrical impedance. It was determined lipid profile and fasting glucose by biochemical tests. Blood pressure was measured byusing the sphygmomanometer mercury column. Personal data such as history of present illness, medical history, family history of diseases, were collected. Variables of interest were the occurrences ofdiabetes mellitus, hypertension, cardiovascular disease, obesity and dyslipidemia. The diagnosis of stress was obtained using the Inventory of Stress Symptoms for Adults Adapted by Lipp (ISSL). The psychological and social aspects at work of nursing professionals were evaluated using the Job Content Questionnaire (JCQ).The Framingham Risk Score (FRS) and the diagnosis of Metabolic Syndrome (MS) were used as cardiovascular risk factors. To descriptive statistical analysis of the data were used proportions and measures of central tendency. The normality of variables was evaluated by the Kolmogorov-Smirnov test. In bivariate analyzes, we used the Chi-Square Pearson test for the comparison of proportions and variability. In addition, we used the Student t test and Mann-Whitney test for the comparison between groups, according to normality of variables. The prevalence ratio was determined by Poisson regression with a confidence interval of 95% to assess the associations among of stress with FRS and MS. In turn, macronutrients and micronutrients were adjusted by caloric intake using the residual method. In all analyzes was considered as statistical significance probability α < 0.05. The sample had a mean of age of 36.71 years (SD = 7.45 years), with predominance of women (69.8%). 48.8% of nursing professionals had stress according to the ISSL and 32.6% of professionals were in quadrant High Requirement of the Demand-Control Model (JCQ), which presents high risk to present occupational stress. There was no association between the diagnosis of stress and the risk of occupational stress. Women showed a diagnosed stress prevalence compared to men. Most subjects had adequate intake of carbohydrates, proteins, lipids, saturated fatty acids, cholesterol, vitamin C, iron, zinc and sodium. In turn, there was a large percentage of consumption out of recommendations for polyunsaturated fatty acids, omega-3, omega-6, vitamin A and calcium. There were no statistical differences or associations between dietary intake variables and the occurrence of stress. More than half of the professionals (50.3%) were overweight, 58.1% of the sample had a high waist circumference and 50% had high body fat percentage. As the cardiovascular risk, according FRS 54.7% of patients had medium or high risk of developing cardiovascular disease within 10 years, And 31.4% had MS. Stress was independently associated with the diagnosis of MS after multivariate adjustment of the data. The prevalence of MS is 2.47 times higher in the stressed nursing professionals than those had no stress (PR = 2.47, 95%; CI = 1.49 - 4.08). The results reinforce the importance of this study and the importance in conducting investigations of working conditions, nutrition and health of nursing professionals, because even closely related to the process of care of patients, not infrequently neglect self care, taking the risks to their own health.
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O magistrado e o adoecimento no trabalho: aspectos jurídicos e psicológicos

Santos, Franklin Vieira January 2009 (has links)
Submitted by Pedro Mizukami (pedro.mizukami@fgv.br) on 2010-03-09T18:14:30Z No. of bitstreams: 1 DMPPJ - FRANKLIN VIEIRA DOS SANTOS.pdf: 972320 bytes, checksum: 1e5b56417928408b39a578b6d2caee7c (MD5) / Approved for entry into archive by Pedro Mizukami(pedro.mizukami@fgv.br) on 2010-03-09T18:15:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DMPPJ - FRANKLIN VIEIRA DOS SANTOS.pdf: 972320 bytes, checksum: 1e5b56417928408b39a578b6d2caee7c (MD5) / Made available in DSpace on 2010-03-09T18:15:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DMPPJ - FRANKLIN VIEIRA DOS SANTOS.pdf: 972320 bytes, checksum: 1e5b56417928408b39a578b6d2caee7c (MD5) / Esta pesquisa é o resultado da dissertação de mestrado em Poder Judiciário, ministrado pela Fundação Getúlio Vargas. A pesquisa teve como objetivo geral compreender como o sofrimento psíquico aparece no exercício da atividade jurisdicional e as conseqüências advindas destes na vida do juiz, chamando a atenção para a necessidade de acompanhamento profissional, verificando a prevalência dos sintomas de stress nessa atividade. Os sujeitos, que compuseram a amostra, através de suas respostas, foram cinqüenta (50) magistrados do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, dos quais, oito (8) possuem entre menos de cinco anos de carreira; doze (12) possuem entre cinco e dez anos de carreira; nove (9) possuem entre dez e quinze anos de carreira; treze (13) possuem quinze e vinte anos de carreira; oito (8) com mais de vinte anos de carreira. Com suporte teórico obtido na revisão da literatura, procedeu-se a aplicação dos instrumentos e análise dos dados obtidos por meio do questionário submetido à população alvo. Por meio das entrevistas, foi possível constatar que a estrutura do judiciário atua de forma decisiva para o sofrimento profissional, em virtude da carga excessiva de trabalho e dos tipos de demandas ajuizadas, sendo necessário um apoio psicológico aos magistrados.

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