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Uma combinação transgressora e delirante: vida e poesia na obra de Roberto Piva / A transgressive and delirious combination: life and poetry in the work of Roberto Piva

João Paulo Melo Albuquerque 30 March 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho propõe uma discussão sobre a relação entre vida e poesia na obra do poeta Roberto Piva, cujas influências provém em especial do movimento surrealista e da beat generation que, na obra do poeta, abrange a poética do caos urbano da cidade de São Paulo, as questões relacionadas ao erotismo e, na última etapa, a incursão na esfera sagrada da poesia que conferiu a Piva a designação de poeta-xamã. Situam-se também o autor e a sua obra na literatura brasileira contemporânea, ressaltando-se os aspectos autobiográficos e o diálogo com a Periferia Rebelde / This work proposes a discussion on the relationship between life and poetry in the work of the poet Roberto Piva, whose influences come from the surrealist movement in particular and the beat generation that in the poet's work covers the poetic chaos of the city of São Paulo, issues related to eroticism, and the last step, the foray into the sacred sphere of poetry which gave Piva designation of poet-shaman. Lie also the author and his work in contemporary Brazilian literature, emphasizing the autobiographical aspects and dialogue with "the Periphery Rebel"
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Uma brecha para o surrealismo : percepções do movimento surrealista no Brasil entre as décadas de 1920 e 1940 / A breach for the surrealism : perceptions of the surrealist movement in Brazil between the 1920s and 1940s

Thiago Gil de Oliveira Virava 21 September 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho é avaliar os diversos modos pelos quais o movimento surrealista foi percebido por artistas e escritores modernistas, entre as décadas de 1920 e 1940. Parte-se inicialmente da apresentação e discussão de documentos e bibliografia a respeito do discurso surrealista sobre arte e sua importância no contexto do movimento. Em seguida, com base em uma seleção de obras de artistas nacionais (Tarsila do Amaral, Cícero Dias, Ismael Nery, Jorge de Lima e Flávio de Carvalho), assim como de um conjunto de documentos (artigos, cartas, manifestos) produzidos no Brasil no período abordado, são analisadas as aproximações e distanciamentos entre os movimentos brasileiro e francês. Procurando evitar tanto um cotejamento mecânico, quanto a rotulação das obras analisadas como \"surrealistas\", empreende-se essa análise sem deixar de se discutir a inserção de cada artista no contexto dos debates artísticos e intelectuais nacionais do período. A partir dessa perspectiva metodológica, é possível observar como o eventual interesse de cada um pelo surrealismo surge mediado por outros, ligados àqueles debates. Desse modo, busca-se salientar a singularidade desse interesse e da forma objetiva que assumiu na produção de cada artista. / This work intends to survey the different ways by which the surrealist movement was perceived by Brazilian modernist artists and writers, between the 1920s and 1940s. It starts with a presentation and discussion of documents and bibliography about the surrealist discourse on art and its relevance in the context of the movement. Afterwards, based on a selection of works by five Brazilian artists (Tarsila do Amaral, Cícero Dias, Ismael Nery, Jorge de Lima and Flávio de Carvalho) together with a set of documents (articles, letters, manifestoes) produced in Brazil during the period studied, it analyses the approaches and detachments between the Brazilian and French movements. In order to avoid either a simplistic confrontation or labeling the works discussed \"surrealists\", the analysis is made without putting aside a discussion about the insertion of each artist in the context of artistic and intellectual local debates in the period. From this methodological perspective, it is possible to observe how the potential interest in the surrealism expressed by each artist appears mediated by other interests, affined to those debates. Thereby it underlines the singularity of that interest and the objective form it has assumed in the production of each artist
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A linha clássica na lírica de Péricles Eugênio da Silva Ramos: um diálogo com a Tragédia Grega, o Discurso Oracular, o Orfismo, Eros e Sublime / Classical alignment in the lyrics of Pericles Eugênio da Silva Ramos: a dialogue with Greek Tragedy, Oracular Discourse, Orphism, Eros and Sublime

Soares, Cleber Éderson 19 February 2018 (has links)
Submitted by Cleber Ederson Soares null (cleber.ar@gmail.com) on 2018-04-18T02:41:34Z No. of bitstreams: 1 Correção final da dissertação (2) A linha clássica na lírica neomodernista de Péricles Eugênio da Silva Ramos.pdf: 1378715 bytes, checksum: 1f2f202cac3d2c1891e1c841e507c1e8 (MD5) / Approved for entry into archive by Elza Mitiko Sato null (elzasato@ibilce.unesp.br) on 2018-04-18T18:17:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 soares_ce_me_sjrp.pdf: 1407843 bytes, checksum: a48d7553f27ad6b9f43d7d845608b6aa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-18T18:17:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 soares_ce_me_sjrp.pdf: 1407843 bytes, checksum: a48d7553f27ad6b9f43d7d845608b6aa (MD5) Previous issue date: 2018-02-19 / O objetivo de estudo deste projeto são os livros de poesia Lamentação Floral, de 1946, e Sol Sem Tempo, de 1953, ambos de autoria de Péricles Eugênio da Silva Ramos (1919-1992), um dos poetas mentores da “Geração de 45” em São Paulo. Este estudo tem como objetivo analisar a linha clássica que a crítica identifica como predominante nesses livros. A crítica o destaca como um poeta essencialmente órfico. Entretanto, além desse referencial clássico, percebemos que o poeta também resgata outros como o discurso oracular, a tragédia grega, o erotismo e o sublime gregos. Tais referenciais aparecem dissolvidos em sua poesia e com eles, o poeta nos coloca em contato com amplas questões estéticas e ontológicas do universo grego, como a concepção do cosmos como a luta e combinação de contrários. A linha clássica sinalizou um conjunto de questões em comum com os pressupostos estéticos do surrealismo, principalmente em relação à necessidade do retorno ao mundo primitivo, para que o homem reaprendesse a superar a barreira entre sonho e realidade, resgatando seu espírito criativo. Para atingir tal objetivo, Péricles recria o mundo órfico grego e situa o leitor na condição de Orfeu, que enfrenta o caos original e o organiza mediante a criação de unidades cósmicas, cuja essência é a construção da suprarealidade almejada pelos surrealistas. Na perspectiva da exploração de questões ontológicas, detectamos que o poeta resgata do mesmo referencial grego uma concepção de futuro disfórico, que se concretiza na conciliação dos contrários, tendo como meta a configuração do tempo presente, como uma unidade transitória. Essas concepções auxiliam-no a repensar seu tempo, marcado pelo período entre as duas Grandes Guerras Mundiais e pelo pós-guerra. / The objective of this project is the poetry books Lamentação Floral (1946) and Sol Sem Tempo (1953), both by Pericles Eugênio da Silva Ramos (1919-1992), one of the mentor poets of the "Generation of 45" in Sao Paulo. This study aims to analyze the classic line that critics identify as predominant in these books. Criticism highlights him as an essentially Orphic poet. However, in addition to this classical reference, we can see that the poet also rescues others such as the oracular discourse, the Greek tragedy, the eroticism and the sublime Greeks. Such references appear dissolved in their poetry and with them the poet puts us in touch with broad aesthetic and ontological questions of the Greek universe as the conception of the cosmos as the struggle and combination of opposites. The classic line signaled a set of issues in common with the aesthetic assumptions of Surrealism, especially in relation to the need to return to the primitive world, so that man could learn to overcome the barrier between dream and reality, rescuing his creative spirit. In order to achieve this goal, Pericles recreates the Greek Orphic world and situates the reader in the condition of Orpheus, who confronts the original chaos and organizes it by creating cosmic units, whose essence is the construction of the surreal reality aimed at by the surrealists. From the perspective of the exploration of ontological questions, we detect that the poet rescues from the same Greek reference a conception of the dysphoric future, which is concretized in the conciliation of opposites, having as a goal the configuration of the present time, as a transitory unit. These conceptions help him to rethink his time, marked by the period between the two Great World Wars and the postwar period.
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O lúdico e seus desdobramentos na poesia de Jacques Prévert e Mario Quintana /

Simões, Adriana Rodrigues. January 2012 (has links)
Orientador: Guacira Marcondes Machado Leite / Banca: Paulo Cesar Andrade da Silva / Banca: Silvana Vieira da Silva / Resumo: O objetivo deste trabalho é comparar a poesia de Jacques Prévert e de Mario Quintana à luz dos elementos lúdicos que ambos, em nosso entender, apresentam. Levando em consideração principalmente a teoria de Johan Huizinga sobre o jogo e a poesia, analisamos poemas de Prévert e de Quintana tentando apontar as diferenças e as semelhanças do processo lúdico em ambos. Consideramos ainda a influência que o movimento surrealista exerce sobre os dois poetas estudados e a ligação deste movimento com o jogo. Iniciamos esta pesquisa utilizando o livro Homo ludens de Huizinga e, posteriormente, intentamos fazer um percurso sobre a teoria do jogo. Consideramos, inicialmente, a Crítica da faculdade do juízo de Kant e A educação estética do homem de Schiller e a contribuição de ambos para o início de uma efetiva teorização sobre o jogo. Levamos em conta ainda, as considerações de Umberto Eco e de Roger Caillois, no que estes podiam acrescentar à teoria de Huizinga, além das aproximações entre poesia e mito apontadas por Ernst Cassirer. Desse modo, embasados nessas proposições teóricas, pensamos ter encontrado uma intersecção entre poesia e jogo e tê-la utilizado como principal elemento de comparação entre os dois poetas acima mencionados / Abstract: It is this work's goal to compare the poetry of Jacques Prévert and Mario Quintana based on the ludic elements which, for us, both of them present. Considering especially Johan Huizinga's theory about the play and the poetry, we analyzed poems of Prévert and Quintana, in which we pointed the differences and similarities of the ludic process in both poets. We also considered the fact that both poets were influenced by the surrealistic movement and the connection between this movement and the concept of play. In the start of this research we used Huizinga's Homo ludens, and then we analyzed the trajectory of the theory of play - through Kant's Crítica da faculdade do juízo and Schiller's A educação estética do homem, books which have a great contribution to an effective theorization of play. We also studied the commentaries of Umberto Eco and Roger Caillois, considering what they can add on Huizinga's theory. At last we analyzed the approximations between poetry and myth pointed by Ernst Cassirer. So, through this theoretical propositions, we can conclude that there is an intersection between poetry and play - and it was our objective to compare Prévert's and Quintana's poetry considering this intersection / Mestre
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Uma combinação transgressora e delirante: vida e poesia na obra de Roberto Piva / A transgressive and delirious combination: life and poetry in the work of Roberto Piva

João Paulo Melo Albuquerque 30 March 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho propõe uma discussão sobre a relação entre vida e poesia na obra do poeta Roberto Piva, cujas influências provém em especial do movimento surrealista e da beat generation que, na obra do poeta, abrange a poética do caos urbano da cidade de São Paulo, as questões relacionadas ao erotismo e, na última etapa, a incursão na esfera sagrada da poesia que conferiu a Piva a designação de poeta-xamã. Situam-se também o autor e a sua obra na literatura brasileira contemporânea, ressaltando-se os aspectos autobiográficos e o diálogo com a Periferia Rebelde / This work proposes a discussion on the relationship between life and poetry in the work of the poet Roberto Piva, whose influences come from the surrealist movement in particular and the beat generation that in the poet's work covers the poetic chaos of the city of São Paulo, issues related to eroticism, and the last step, the foray into the sacred sphere of poetry which gave Piva designation of poet-shaman. Lie also the author and his work in contemporary Brazilian literature, emphasizing the autobiographical aspects and dialogue with "the Periphery Rebel"
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Alain jouffroy, mouvements surréalistes et ostinato lyrique : un demi-siècle de poésie vécue (1958-2007) / Alain Jouffroy, Surrealist Movements and Lyrical Ostinato : Half a Century of Real-life Poetry (1958-2007)

Drouet, Dominique 27 May 2016 (has links)
Alain Jouffroy (1928-2015) vient à l’écriture poétique en 1948, encouragé par sa rencontre avec André Breton et sa brève appartenance au mouvement surréaliste. Rapidement exclu, il conserve de cette expérience une méfiance à l’égard de tout esprit de chapelle et une confiance inébranlable en la langue et en sa capacité à exprimer les innombrables modalités d’être-au-monde de l’individu libre. Il diversifie rapidement ses pratiques d’écriture et publie recueils de poèmes, romans, essais et de nombreux articles sur les artistes avant-gardistes. Touche-à-touche, Jouffroy traverse les périodes esthétique et politique du milieu intellectuel parisien des années cinquante aux années quatre-vingt-dix. Fondateur de la revue Opus international, directeur de la revue XXe siècle, il est un observateur insatiable des remous de la société française : restructuration à la Libération, espoirs révolutionnaires déçus de Mai 68, marchandisation galopante de la création. Témoin de l’irrésistible ascension de la société du spectacle, il défend des artistes qui peinent à trouver leur place – du moins au début de leur carrière : les Affichistes, les Objecteurs, les Nouveaux réalistes... – et les poètes restés dans l’ombre – Stanislas Rodanski, Jean-Pierre Duprey. Il s’intéresse à tous ceux qui, comme lui, ont fait de la marge leur territoire. Dans le même temps, il échange avec les grandes figures d’Aragon, Michaux et Sollers. Son regard s’aiguise de sa curiosité pour l’ailleurs et de ses nombreux voyages. Il promeut les peintres surréalistes d’Amérique du Sud et d’Europe de l’Est, les poètes de la Beat generation, ceux du Moyen-Orient. Parallèlement, au gré de ses ruptures et réconciliations avec André Breton, il se veut l’héritier de ce dernier et le promoteur d’un surréalisme toujours vivace parce que conçu comme une éthique de la réceptivité. Conseiller culturel de l’ambassade de France à Tokyo entre 1982 et 1985, il parfait sa connaissance du bouddhisme zen et fait l’expérience d’un douloureux déracinement langagier. De retour en France, dans une période de morosité ambiante où les médias clament la mort de la poésie, il réalise de petites sculptures d’objets trouvés qu’il nomme assemblages, collages ou posages – réponse possible au silence qui entoure son œuvre, mal diffusée jusqu’à la parution des anthologies C’est aujourd’hui toujours, C’est partout ici et du recueil Vies, chez Gallimard, à la fin de années quatre-vingt-dix.Son œuvre poétique, loin d’être un lieu de retrait par rapport à une vie culturelle, amicale et sentimentale particulièrement riche et mouvementée, condense son parcours : la vingtaine de recueils publiés entre 1958 et 2007 offre une chambre d’écho à cette traversée du demi-siècle, tout en déclinant les différentes postures et poétiques nées au grés des circonstances et des confrontations renouvelées entre deux complexités, celle de l’individu Alain Jouffroy, et celle du monde. Aussi son écriture poétique chatoie-t-elle des différents courants qui naissent de la question toujours en suspens du rapport entre la conscience écrivante et le texte écrit. L’ensemble de l’œuvre donne à lire une poésie polymorphe : prégnance première de l’image héritée du surréalisme, retour au lyrisme amoureux sous l’influence du matériau biographique, vocifération à la manière des écorchés Beat, détour par l’image cinématographique durant la Nouvelle Vague, évaporation temporaire du sujet sommé de disparaître sous l’ère structuraliste, retour de ce même sujet qui reste, constamment, l’objet du poème. Malgré les variations formelles, les contradictions tonitruantes, le « je » demeure le mobile de l’écriture. ... / Alain Jouffroy (1928-2015) started writing poetry in 1948 when encouraged by his encounter with André Breton and his short-termed adherence to the surrealist movement. As he soon found himself excluded from the latter, he experienced and developed mistrust in cliquishness whatsoever and absolute trust in language and its ability to express the innumerable ways a free man can be in the world. It did not take him long to diversify his writing practice, and so he published collections of poems, essays and many critical articles on avant-gardist artists. Like a Jack-of-all-trades, Jouffroy wrote his way through the aesthetic and political movements of the Parisian intellectual sphere, from the fifties to the nineties. As the founder member of the Opus international journal and the director of the XXe siècle one, he was well positioned to insatiably observe the stir of the French society, that is, the restructuration following the Liberation, the disappointed revolutionary hopes of May 68 and the galloping commodification of artistic creation. Bearing witness to the unstoppable rise of the spectacle society, he supported artists who had difficulties in finding their own places – at least at the beginning of their careers: Poster Artists, Objectors, New Realists… – as well as overshadowed poets such as Stanislas Rodanski and Jean-Pierre Duprey. He was interested in all those who, like himself, had appropriated the margins. At the same time, he would converse with major figures like Aragon, Michaux and Sollers. His curiosity for the elsewhere and his numerous travels made his viewpoint more accurate. He promoted the Surrealist painters from both South America and Eastern Europe, and the Beat poets as well as those from the Middle East. At the same time, depending on either his breaking or being reconciled with André Breton, he claimed to be the heir of the latter or the champion of a Surrealism that was still alive and kicking thanks to its been thought of as an ethics of receptivity. When he was the cultural counsellor for the French Embassy in Tokyo, from 1982 to 1985, he perfected his knowledge of Zen Buddhism and experienced a painful linguistic estrangement. Back to France in a grim climate when the media claimed the death of poetry, he made small-sized sculptures from objects he had come across with, which he termed ‘assemblages,’ ‘collages’ or ‘posages’ – a way to possibly answer the silence that surrounded his own artistic creation, badly circulated until the publication of the anthologies entitled C’est aujourd’hui toujours and C’est partout ici, and his collection of poems Vies in the late nineties. His poetic work, far from being a place of withdrawal from his cultural, social and sentimental life, particularly rich and eventful, condenses his trajectory: the twenty or so collections published between 1958 and 2007 offer an echo chamber to his crossing of the half-century, while presenting the variegated positions and poetics born from circumstances and renewed confrontations between two complex entities, that of Alain Jouffroy the man and that of the world around him. This is why his poetic writing reflects all the different currents and trends emerging from the still-unresolved question of the relation between the writing consciousness and the written text. All his work presents us with polymorphous poetry, that is, at the same time including the original pervasiveness of pictures inherited from Surrealism, the return to love lyricism under the influence of biographical material, the angry voices inspired from the tormented Beat souls, the detour via the screen picture in the New Wave period, the temporary vanishing of the subject required to disappear in the Structuralist era and the return of this same subject continuously remaining the object of poems. In spite of formal variations and thundering contradictions, the “I” does remain the motive of writing. . ...
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Cidade - dispositivo de olhar: elementos para uma teoria benjaminiana da percepção / City - looking device: evidence for a Benjamin\'s theory of perception

Vanessa Madrona Moreira Salles 15 September 2008 (has links)
Este trabalho propõe-se à reorganização e releitura de textos benjaminianos que se referem direta ou indiretamente à questão da percepção. Objetiva levar à maturação e sistematização de elementos para uma teoria da percepção benjaminiana que se encontra dispersa em alguns de seus diversos estudos. Aborda o conceito de percepção colocando-o em situação constelacional com outros conceitos como Estética, comentário, critica, percepção ótica, percepção tátil. Discute sobre o conceito de percepção em alguns momentos da tradição filosófica. Reflete sobre os regimes escópicos da modernidade. E discute sobre a compreensão benjaminiana da percepção como leitura. Aborda uma questão fundamental no pensamento benjaminiano sobre os meios audiovisuais que é o conceito de aura. Intenta situar os termos da discussão controversa sobre o declínio da aura e discorre sobre a forma de percepção que predominaria na recepção cinematográfica: a percepção de choque. Avalia a legibilidade da cidade, através de uma reflexão sobre a flânerie e a visão surrealista, entendidas como práticas sociais inspiradoras da original reflexão de Benjamin sobre a percepção. / The present thesis aims to show the result of Walter Benjamins theory of perception texts organization edited in several publishing. Thus, the general concept of perception is divided into other concepts such as Aesthetics, Comment, Criticism, optical perception and Philosophical perception, presenting the scopic regimes of modernity. Besides, it highlights Benjamins concept of perception meaning the same as reading. It also covers a fundamental subject in his thoughts on visual arts: the aura concept. In addition to these aspects, this thesis has the intention to spot not only the claim about the decline of aura, but also the way of perception that predominates in the movies reception: the shock perception. Finally, it evaluates the legibility of city through a reflection on flânerie and the surrealistic vision seen as social practices which inspired Benjamin original reflection on perception.
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O carnaval Buñuelesco = uma aurora ao entardecer / Carnival Buñuelesco : an evening to aurora

Zani, Ricardo 18 August 2018 (has links)
Orientador: Adilson José Ruiz / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-18T04:40:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zani_Ricardo_D.pdf: 3571234 bytes, checksum: e29331768ad5f486c1e0293e33541420 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Para o cineasta Luis Buñuel as estranhezas deveriam sempre fazer parte de seus filmes. Um homem formado por contradições, assim era Buñuel, com seu menosprezo à sociedade e à religião cristã. Esta tese apresenta o argumento de que desde a realização do seu primeiro curta-metragem Um Cão Andaluz, roteirizado em parceria com Salvador Dalí, houve uma coerência de pensamento que estabeleceu para ambos um caminho a seguir. No prólogo deste filme, a metáfora de uma jovem moça tendo seu olho rasgado por uma navalha tornou-se cinematograficamente uma verdade estarrecedora e a essência de uma narrativa que transformou e codificou os preceitos surrealistas em dois únicos e universais temas, o amor e a liberdade, ao sintetizar a arte deste movimento nas questões mais caras aos participantes do grupo. Destaca-se aqui a galeria de estilos que se instalou na cinematografia de Luis Buñuel para reafirmar constantemente os traços marcantes de sua obra, dentre eles a polifonia, esclarecendo que a mesma reside em seus discursos quando estes se entrelaçam, se misturam e se completam. Nesta polifonia buñueliana se distingui o encontro de Um Cão Andaluz, Viridiana e Bela da Tarde com a pintura Angelus de Jean-François Millet para caracterizá-lo como um elemento constitutivo das reminiscências de Luis Buñuel e de Salvador Dalí. Resulta deste encontro polifônico uma mensagem comum nas obras aqui estudadas com o objetivo de expor que todos estes elementos apontam para uma relação com determinadas características medievais pesquisadas por Mikhail Bakhtin, a morte e os excrementos inseridos na renovação dos desejos sexuais do homem / Abstract: For the filmmaker Luis Buñuel the oddities should always be part of his films. A man made up of contradictions, so it was Buñuel, with his contempt for society and Christian religion. This thesis presents the argument that since the completion of his first short film Un Chien Andalou, written in collaboration with Salvador Dalí, there was a consistency of thought for both established a way forward. In the prologue of this film, the metaphor of a young girl with her eye torn by a knife has become a cinematic appalling truth and essence of a narrative that transformed and codified the precepts surrealists in two unique and universal themes, love and liberty, synthesize the art of this movement on the issues most dear to the group participants. We highlight here the style gallery which was installed in the film by Luis Buñuel to constantly reaffirm the hallmarks of his work, including polyphony, explaining that it lies in his speeches when they intertwine, blend and complement each other. This polyphony buñueliana be distinguished from the meeting Chien Andalou, Viridiana and Belle Afternoon with Angelus painting by Jean-Francois Millet to portray him as a constituent element of the remnants of Luis Buñuel and Salvador Dalí. Results of this meeting a common message in polyphonic works studied here in order to expose all these elements point to a relationship with certain medieval features surveyed by Mikhail Bakhtin, death and excrement inserted in the renewal of man's desires sexual / Doutorado / Artes Visuais / Doutor em Artes
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Anatomia animica da criação : analogias entre sonhar, criar e viver: imagem como linguagem / Animistic anatomy of creation: analogies between dreaming, creating and living: image as language

Ferreira, Adriana de Sousa 26 April 2005 (has links)
Orientador: Ernesto Giovanni Boccara / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-04T20:55:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_AdrianadeSousa_M.pdf: 5464574 bytes, checksum: 1741e3b4ffbc7f0f081bf2c606ee666d (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A misteriosa, fascinante e multiforme realidade anímica do processo de criação artística oferece incontáveis trilhas para peregrinação, reflexão e busca. A arte visual me incita ao ato de OLHAR, de Ver, de Ouvir e me induz ao risco de sugerir possíveis formas de contato e aproximação da Imagem como Linguagem. As motivações para esta redação remontam a indagações levantadas pelo interesse pessoal, pela prática terapêutica clínica e pela docência ministrada a arteterapeutas. O objetivo é investigar os meandros e as implicações do fazer artístico, desde as suas raízes na interioridade do artista - a terra incógnita da alma onde forças informes se movimentam em busca de tomar forma; passando pela emergência ou o cultivo de imagens - tais como sonhos, visões ou narrativas - com sua dimensão simbólica; até o esforço, ora disciplinado, ora improvisado, de moldar os materiais que enfim expressam no mundo das formas o impulso criativo. As referências básicas são o testemunho de alguns artistas sobre sua experiência e sobre o significado da criatividade, e a análise de algumas imagens, todos selecionados por simpatia pessoal e pertinência ao assunto. Um espaço maior é dado a contemplação de uma das obras do pintor espanhol Juan Miró, cujos escritos e cujas obras corporificam os princípios aqui elucidados. Os fundamentos teóricos acham-se na obra de Carl Gustav Jung, que usa o conceito de arquétipos para compreender os movimentos da força criativa humana, e na obra de Joseph Campbell, que estuda as relações entre os mitos e a arte. A metodologia inspira-se na crítica genética, buscando compreender as fontes anímicas e os momentos cruciais da geração e da construção de imagens e obras de arte, e também tece conexões interdisciplinares entre os campos da Psicologia, da Arte (especialmente Pintura e Poesia) da Filosofia e da Espiritualidade / Abstract: The fascinating animistic reality of the artistic creative process offers many possibilities for reflections, search and pilgrimage. Visual Art invites me to look and to listen leading me to the risk of suggesting possible ways of contact and approach to Image as Language. The main course of the work is to investigate the implications of the artistic making trom its roots in the deep inside of the artist-the unknown land of the soul-where forces yet unshaped move towards a definition given by shape as as outcome of images as such in dreams and visions, ali of it in the symbolic dimension. Shape attained throughout the effort and discipline practiced by the artist as a mean of translating its imagination in the work of art. The guiding references are the testimony of some artists about their experiences conceming the meaning of creativity, and the analysis of a few images in works of art selected by personal empathy. A wider space is given to the contemplation of Juan Miro's painting: Personagens e Passaros na Noite 1973. Theoretical foundations are based on Carl Gustav Jung 's work on the archetypal views of the creative forces that nourishes and instigate human imagination. Methodology is inspired by genetic critic, aiming to understand the crucial moments of the creative processo Multidiciplinary connections are traced with the fields of Psychology,Arts (Iiterature as well), Philosophy and Spirituality / Mestrado / Mestre em Artes
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A Montanha dos Signos. Antonin Artaud no México pós-revolucionário dos anos 1930. / The Mountain of Signs: Antonin Artaud in post-revolutionary Mexico of the 1930s

Tânia Gomes Mendonça 21 February 2014 (has links)
Este trabalho propõe uma análise da viagem do artista francês Antonin Artaud ao México no ano de 1936. Por meio das correspondências e dos textos de Artaud produzidos neste país, pretende-se problematizar a sua concepção sobre a Revolução Mexicana e sobre os seus desdobramentos políticos e culturais durante os anos 1930, as suas ideias sobre as culturas indígenas e a sua relação com a realidade artística-intelectual mexicana. Parte-se da premissa de que o olhar de Artaud para o México foi formado por um ambiente intelectual e artístico marcado pelo Surrealismo, por um sentimento de crise da civilização europeia e por uma busca por formas de vida mais integradas entre o homem, a natureza e a arte. Artaud chega ao México em fevereiro de 1936 e permanece no país durante oito meses. Segundo suas próprias palavras, fora em busca do que ele denominaria de esoterismo mexicano o único que se apóia ainda sobre o sangue e a magnificência de uma terra cuja magia só os imitadores fanatizados da Europa podem ignorar. Durante a estadia, antes de ir à terra dos Tarahumaras, proferiu conferências na Escola Nacional Preparatória e escreveu artigos em jornais mexicanos a respeito do teatro europeu, do teatro mexicano, do movimento surrealista francês, das suas expectativas com relação à cultura indígena mexicana e da sua busca existencial como artista. No entanto, a sua visita ao México se dá justamente no período pós-revolucionário, durante o polêmico e marcante governo de Lázaro Cárdenas, no qual há uma radicalização da querela entre os artistas denominados universalistas e aqueles conhecidos como nacionalistas. Os primeiros, ao defenderem uma arte moderna e universal, preconizavam a arte europeia como matriz aspecto que Artaud repudiava e os segundos, ao afirmarem uma arte nacional, pura, utilizavam-se da cultura indígena como elemento unificador da nação, mas sem o respeito pela magia e pelo esoterismo indígena que Artaud tanto pregava. Daí as hipóteses para a falta de repercussão sobre o artista francês durante a sua permanência no país. Artaud também projetou sobre o México percepções que ele nutria a respeito do teatro. Idealizador do chamado Teatro da Crueldade, Artaud reconheceu no ritual do peyote praticado pelos índios tarahumaras no México uma vivência que se aproximava do seu projeto teatral / This work proposes an analysis about the Mexico trip realized by the French artist Antonin Artaud in 1936. With Artauds correspondences and texts written in this country, it intends to discuss his conception about Mexican revolution and its political and cultural results during the 1930s years, his ideas about the Indian cultures and his relation with the Mexican artistic intellectual reality. We have the premise that Artauds look to México was formed by an intellectual and artistic surrounding marked for the Surrealism, by an European civilizations crisis feeling and by a search for lifes forms more integrated between man, nature and arts. Artaud arrived in México in February of 1936 and stayed in the country during eight months. With his own words, he was searching for what he called by Mexican esoterism the only one that still rest on the blood and the magnificent of a land whose magic only the fanatics imitators from Europe can ignore. During his permanence, before going to Tarahumaras land, Artaud was the speaker for conferences in the National Preparatory School and wrote articles for the Mexican newspapers about the European theatre, the Mexican theatre, the French surrealist movement and his Mexican Indian culture expectation. He also wrote about his own experience about his existential search as an artist. However, his Mexico visit had been done in the post-revolutionary period, during the polemic and notorious Lázaro Cárdenas government, when there was a radicalization of the debate between the artists known as universalists and other as nationalists. The first ones, when defended a modern and universal art, commended the European art as matrix aspect repudiated by Artaud and the second ones, when asseverated a national art, pure, had utilized the Indian culture like nations unifier element, but without the respect for the magic and for the Indian esoterism that Artaud always had been preached. These aspects could integrate the hypothesis that explains the lack of repercussion about the French artist during his stay in the country. Artaud also projected in Mexico the perceptions that he created about the theatre. The artist was the idealizer of the Cruelty Theatre, and he recognized in the Peyotes ceremony practiced by the Tarahumaras Indians in Mexico an environment close to his theatrical project

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