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Classes de comportamentos característicos da intervenção de profissionais em equipe multiprofissional

Kinoshita, Juliane 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:33:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Enfrentar os desafios presentes no século XXI exige cada vez mais dos profissionais de diferentes formações serem capazes de intervir por meio de equipe multiprofissional. O trabalho em equipe é configurado por profissionais orientados por objetivos propostos coletivamente, por integração de conhecimentos específicos que fundamentam a intervenção de cada profissional, pelo compartilhamento de resultados produzidos pela intervenção feita, pelo compartilhamento de responsabilidade por esses resultados, entre outros aspectos. Os resultados avaliados, principalmente no campo da saúde, têm possibilitado mostrar que o trabalho em equipe produz benefícios além daqueles alcançados pela intervenção de profissionais isoladamente, embora muitos aspectos em relação a esse tipo de intervenção ainda careçam de aprimoramento. Um desses aspectos se refere a qualidade de formação dos diferentes profissionais que podem compor uma equipe. Aprender a trabalhar em equipe é um aspecto critico que necessita ser garantido na formação de qualquer profissional. Mas, os cursos de graduação, de maneira geral, têm clareza sobre quais são esses comportamentos necessários para capacitar o futuro profissional a desenvolver um trabalho em equipe? O exame das diretrizes curriculares de diferentes cursos de graduação possibilita revelar que os comportamentos profissionais a serem desenvolvidos ainda são gerais e vagos. Portanto, o objetivo do estudo foi descobrir quais são os comportamentos característicos da formação de profissionais que os capacitam a intervir por meio de trabalho em equipe multiprofissional. O processo de descoberta desses comportamentos foi desenvolvido considerando como fonte de informações obras científicas publicadas nacional e internacionalmente relacionadas a formação profissional e trabalho em equipe. Foi feito levantamento em base de dados nacionais e internacionais no período de outubro de 2004 e de setembro a novembro de 2005. O procedimento para explicitar os comportamentos profissionais nas obras examinadas consistiu de leitura e destaques feitos quando o autor se referia a características de condições de trabalho de maneira geral e quando se referia a comportamentos profissionais em qualquer contexto. Por meio do levantamento feito, foram localizadas, entre livros, capítulos de livros, teses e dissertações, artigos em periódicos especializados e documentos de organizações públicas, 299 obras, sendo 258 o montante de artigos nacionais e internacionais. O exame de dois artigos nacionais possibilitou explicitar algumas características gerais das condições ou situações nas quais os profissionais em equipe desenvolvem ou podem desenvolver seu trabalho: falta de capacitação para o trabalho em equipe, complexas relações de poder entre os profissionais da equipe, conflito entre os profissionais da equipe, falta de recursos para desenvolver o trabalho. Em relação aos comportamentos necessários para capacitar o profissional para o trabalho em equipe, o exame de um artigo, possibilitou identificar comportamentos gerais como: atuar conjuntamente com outros profissionais, preservar as diferenças técnicas entre os trabalhos especializados, integrar conhecimentos nos contextos de formação, de trabalho, de produção de conhecimento. As implicações mais importantes dessas descobertas residem na constatação de que é possível, por meio da organização, análise das informações apresentadas nas diferentes obras sobre trabalho em equipe e por meio do uso de procedimento derivado do conhecimento sobre comportamento dos organismos, é possível identificar quais comportamentos são importantes a serem garantidos na formação de profissionais para o trabalho em equipe e organizá-los de forma sistêmica que oriente a quem tem a responsabilidade de formar novos profissionais sobre o que é necessário ser aprendido, porque é necessário ser aprendido, como ensinar o que precisa ser aprendido. / To front the challenges of the XXI century require more and more of the professionals in different formations to be able to intervene by mean of multiprofessional teamwork. The teamwork is configured for professionals oriented by collectively proposal objectives, by integration of particular knowledge that based in intervene from each professional, through sharing of produced results by intervene done, trough sharing the responsibility of these results, among other aspects. The evaluated results, particularly in field of health, had permitted to show that teamwork produce gains besides of that obtained form intervene of professionals isolated, although many aspects respecting to this kind of intervene still is in need of improvement. One of these aspects refers in the capacity of the graduate of the different professionals who may compose a team. To learn for work in team is a critic aspect that needs to be guaranteed in the formation of any professional. But, the undergraduate curses, in generally way, have clarity about which are these essentials behavior to provide the means for the future professional to develop a teamwork? The examination of the curricular guidelines of different undergraduate courses makes possible to reveal that the professional behaviors to be developed are general and vague. herefore, objective of study was to discover which the behaviors are characteristic from the formation of professional that qualify them to intervene by means of multiprofessional teamwork. The process of discovery of these behaviors was developed considering as a wellspring of information national and international scientific works published related with professional formation and teamwork. A survey was done in national and international data basis on the period from October of 2004 and from September to November of 2005. The procedure to explain the professional behaviors in the viewed works consisted of reading and detach done when the author refereed to characteristics of conditions of labour in generally way and when refereed to professional behaviors at any context. By means of survey done, were localized, between books, division of books, thesis and dissertation, articles in specialized periodicals and document of public organizations, 299 works, 258 being the amount of national and international articles. The exam of two national articles had possible to explain some general characteristics of the conditions or situations in which the team professional develop or can develop their labour: lack of qualify for teamwork, complex relations of power between the team professional, conflicts between the team professional, lack of resources to develop their labour. In respect to the necessary behaviors to qualify the professional for the teamwork, the exam of an article, had possible to identify general behaviors as: to perform together with another professional, to preserve the practice differences between the specialized labour, to integrate the knowledges in the context of formation, of labour, of knowledge production. The most important implications of this discovery live on the identification that is possible, by the organization, analysis of the presented informations in the different works about teamwork and by means of the use of the procedure derived from the knowledge about organisms behavior, is possible to recognize which behaviors are important to be guarantee in the formation of professional for the teamwork and to organize them in a systematic form that guide who have the responsibility to form new professional upon what is necessary to be learned, why is necessary to be learned, how teach and what need to be learned.
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O discurso organizacional empresarial sobre o time e suas implicações na construção da subjetividade

Crestani, Célia Regina January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:08:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224216.pdf: 823229 bytes, checksum: 30bad2114350fb2e1b13819e3a31c75c (MD5) / O presente trabalho teve o objetivo de analisar o discurso organizacional sobre o 'time' em publicações dirigidas às organizações empresariais. Com base nos substratos teóricos de Michel Foucault e os teóricos do Círculo de Bakhtin, foi feita uma abordagem discursiva de enunciados que tratam de temas referentes ao universo do trabalhador e sua relação com o ambiente de trabalho. Os dizeres em que a união, a cooperação e o trabalho de equipe apareceram foram os escolhidos para análise, uma vez que pressupõem a formação do 'time', de um bloco unido para a consecução dos objetivos da empresa. Abordamos a dialogicidade interna desses discursos, bem como as formações discursivas presentes na sua elaboração. O discurso do time e outras metáforas utilizadas no discurso da empresa para disseminar o trabalho de equipe foram analisadas sob o ponto de vista da análise do discurso. O discurso, no presente trabalho, é entendido como uma maneira social de pensar e não como um texto maior do que a sentença. Alguns pontos de contato entre as teorias de Foucault e Bakhtin estão presentes como fundamentação teórica do trabalho. Sob essa perspectiva, abordamos as noções de ideologia e sua relação com a construção da subjetividade; a relação da organização empresarial com a comunicação; a palavra como signo ideológico e a utilização de determinados vocábulos no discurso organizacional.
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Identificação de competências na estruturação de equipes de trabalho

Vasconcelos, Danusa Beatriz de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-22T13:01:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 236131.pdf: 672900 bytes, checksum: 47490f1a8c8916e32feab909db8cc96d (MD5) / Diante da realidade dinâmica com que as empresas se deparam, da complexidade e incerteza dos mercados globalizados, do ambiente de mudanças rápidas e, muitas vezes, profundas, as empresas buscam se desenvolver e se adaptar, redefinindo estratégias, processos e estruturas. Buscam posturas que lhe confiram mais versatilidade e flexibilidade, procurando garantir sua competitividade e sucesso no mercado atual e futuro. O desempenho das organizações, a capacidade de se adaptar e de inovar estão intimamente ligados ao desenvolvimento dos seus recursos únicos e valiosos, as competências, e ao meio social onde o trabalho ocorre, as equipes. Estes são recursos importantes e críticos à obtenção do alto desempenho e à manutenção da competitividade e continuidade da organização num mercado dinâmico e imprevisível. O presente trabalho apresenta uma pesquisa acerca dos temas Competências e trabalho em Equipes e procura contribuir com a discussão teórica sobre os mesmos. A pesquisa realizada busca agregar tais conceitos e operacionalizá-los de maneira prática às organizações. Para tanto, propõe-se o desenvolvimento de uma metodologia para identificação das competências necessárias ao trabalho em equipe. A metodologia proposta é construída através da convergência e junção dos conceitos de competências e equipes, bem como de estudos e pesquisas de outros autores, agregados e estruturados de maneira a dar forma ao processo de identificação de competências. A metodologia foi aplicada em uma empresa de engenharia, com atuação em projetos e em gestão de empreendimentos, inclusive em modalidade Turnkey, principalmente na área de energia. Atua também nas áreas de transporte, indústria e saneamento. Possui sede em São Paulo e escritórios em Florianópolis, Curitiba, Rio de Janeiro, Brasília e escritórios de apoio em alguns países da América Latina. Os resultados obtidos com a pesquisa mostram o perfil de competências técnicas e interpessoais necessárias ao trabalho em equipe, para atingir o objetivo proposto.
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Os efeitos da formalização organizacional e de trabalho no desempenho de equipes comerciais

Sandri, Norton Fabrizio Faria January 2017 (has links)
A complexidade da economia mundial, cenário de crise interna e concorrência global, forçaram as organizações a buscarem novos métodos de gestão para superarem seus concorrentes. Este estudo teve como foco a indústria da comunicação, que vem sendo exposta a mudanças radicais nos últimos anos. Reter clientes, buscar novas fontes de receita, manter a relevância frente ao público consumidor que tem a cada dia mais opções de consumo deste produto, busca de profissionais mais preparados, diversidade de gerações. Todos estes desafios têm levado as empresas a implementarem processos de formalizações organizacionais e de trabalho para o enfrentamento destas mudanças e a perpetuação dos negócios. É neste contexto que o objetivo geral desta dissertação foi o de identificar quais os efeitos da formalização organizacional e de trabalho no desempenho das equipes comerciais. Para atingir esse objetivo, o método utilizado foi a pesquisa qualitativa exploratória, além de pesquisa bibliográfica. Foram realizadas entrevistas com 36 gestores de equipes comerciais dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Constatou-se que a formalizaçāo organizacional e de trabalho, desde que estruturada de forma que nāo afete o empoderamento das equipes, produz efeitos benéficos para as empresas. / The complexity of the world economy, domestic economic crisis and global competition have forced organizations to find new management methods to outperform their competitors. This study focused on the communication industry, which has been exposed to radical changes in recent years. Retain customers, find new sources of revenue, maintain relevance to the consumer audience that has more and more choices of consumption of this product, search for more prepared professionals, diversity of generations. All these challenges have led companies to implement processes of organizational and work formalization to face these changes and the perpetuation of business, are. It is in this context that the general objective of this dissertation was to identify the effects of organizational and work formalization on the performance of commercial teams? To reach this objective, the method used was exploratory qualitative research, in addition to bibliographical research, interviews were conducted with 36 managers of commercial teams from the states of Rio Grande do Sul and Santa Catarina. It was found that organizational formalization and work, provided that well structured, not affecting the empowerment of teams, have beneficial effects for companies.
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Ambiente de trabalho colaborativo para o teletrabalho utilizando ferramentas freeware

Clementino, Nancy Viviana January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T23:49:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 190596.pdf: 2479953 bytes, checksum: 12a32d76426c3a7d15b4bf4d099467c4 (MD5) / Devido aos avanços das novas tecnologias e meios de comunicação muitas empresas estão adotando uma nova modalidade de trabalho: o Teletrabalho, também chamado trabalho a distância. O Teletrabalho é uma forma de trabalho descentralizada. Requer ferramentas colaborativas para que os trabalhadores, que se encontram geograficamente distribuídos, possam comunicar-se, trabalhar em grupo e possam compartilhar informação. Não só é preciso uma boa comunicação entre os teletrabalhadores como também é muito importante a participação e presença do telegerente ou líder do grupo. O monitoramento dos teletrabalhadores e o acompanhamento dos projetos são fundamentais para um bom desempenho das atividades da empresa. O presente trabalho apresenta um estudo sobre o Teletrabalho, sobre as interações e comunicação entre os integrantes da equipe e também mostra um levantamento de ferramentas colaborativas úteis para o Teletrabalho. Também especifica um ambiente de trabalho colaborativo onde os teletrabalhadores possam cooperar, colaborar, compartilhar idéias, realizar reuniões virtuais e para que o telegerente possa gerenciar e monitorar os projetos, ou seja, o ambiente não só abarca a interação entre os colaboradores mas também o vínculo entre o telegerente e a equipe. A vantagem deste ambiente colaborativo é a utilização de ferramentas freeware o que representa uma grande economia para as empresas.
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Os efeitos da formalização organizacional e de trabalho no desempenho de equipes comerciais

Sandri, Norton Fabrizio Faria January 2017 (has links)
A complexidade da economia mundial, cenário de crise interna e concorrência global, forçaram as organizações a buscarem novos métodos de gestão para superarem seus concorrentes. Este estudo teve como foco a indústria da comunicação, que vem sendo exposta a mudanças radicais nos últimos anos. Reter clientes, buscar novas fontes de receita, manter a relevância frente ao público consumidor que tem a cada dia mais opções de consumo deste produto, busca de profissionais mais preparados, diversidade de gerações. Todos estes desafios têm levado as empresas a implementarem processos de formalizações organizacionais e de trabalho para o enfrentamento destas mudanças e a perpetuação dos negócios. É neste contexto que o objetivo geral desta dissertação foi o de identificar quais os efeitos da formalização organizacional e de trabalho no desempenho das equipes comerciais. Para atingir esse objetivo, o método utilizado foi a pesquisa qualitativa exploratória, além de pesquisa bibliográfica. Foram realizadas entrevistas com 36 gestores de equipes comerciais dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Constatou-se que a formalizaçāo organizacional e de trabalho, desde que estruturada de forma que nāo afete o empoderamento das equipes, produz efeitos benéficos para as empresas. / The complexity of the world economy, domestic economic crisis and global competition have forced organizations to find new management methods to outperform their competitors. This study focused on the communication industry, which has been exposed to radical changes in recent years. Retain customers, find new sources of revenue, maintain relevance to the consumer audience that has more and more choices of consumption of this product, search for more prepared professionals, diversity of generations. All these challenges have led companies to implement processes of organizational and work formalization to face these changes and the perpetuation of business, are. It is in this context that the general objective of this dissertation was to identify the effects of organizational and work formalization on the performance of commercial teams? To reach this objective, the method used was exploratory qualitative research, in addition to bibliographical research, interviews were conducted with 36 managers of commercial teams from the states of Rio Grande do Sul and Santa Catarina. It was found that organizational formalization and work, provided that well structured, not affecting the empowerment of teams, have beneficial effects for companies.
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Entre (des) encontros, tensões e possibilidades : Reforma Psiquiátrica e trabalho em equipe na cidade do Recife

Catarine Barbosa da Silva, Juliana 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo743_1.pdf: 1286920 bytes, checksum: a49e0854678d97ff44828e8def004c17 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Prefeitura da Cidade do Recife / O presente estudo objetiva analisar as produções discursivas de trabalhadores dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) da cidade do Recife sobre o processo de atuação em equipe na saúde mental. Adota como abordagem teórico-metodológica a Psicologia Social Discursiva ou Psicologia Discursiva, uma abordagem construcionista, no interior da psicologia social. Tal perspectiva possui como foco principal a forma como as pessoas descrevem, explicam e significam o mundo a sua volta e a si mesmas. A opção por centrar nossos estudos nos trabalhadores em saúde mental dá-se por acreditamos que, no Brasil, esses profissionais foram os precursores do movimento crítico que visa mudanças teóricas e práticas no paradigma psiquiátrico, a Reforma Psiquiátrica. Compreendemos também que tal movimento é direcionado para a construção de um novo espaço social para a loucura, propondo com isso, que sejam repensadas as atuações de todo o corpo de profissionais que atuam com a saúde mental. Nesse sentido, as novas propostas de intervenção preconizam a atuação em equipe e a busca de dissolução das hierarquias nas relações de trabalho. Durante nosso estudo, que privilegiou uma análise qualitativa, foram realizadas 14 entrevistas semi-estruturadas com profissionais, de distintas especialidades, trabalhadores de dois CAPS do Município de Recife. Realizamos a análise após a transcrição e leitura do material das entrevistas, levando-se em consideração também as observações realizadas nas reuniões do Núcleo de Luta Antimanicomial Libertando Subjetividades . Os discursos produzidos mostram-se bastante polissêmicos e, em alguns casos, contraditórios. O trabalho em equipe ora é nomeado como multiprofissional ora é nomeado como interdisciplinar. Foram observadas também algumas confusões conceituais no que compete à definição desses termos. O trabalho nas equipes dos CAPS foi frequentemente descrito a partir de seus conflitos. A interdisciplinaridade foi considerada por alguns um fator de perda da identidade profissional, uma vez que, segundo esses profissionais, no espaço dos CAPS, poucas funções são tidas como privativas. A invasão da seara de atuação de cada profissional aparece como um dos grandes elementos de tensão no grupo, tensões essas que repercutem em várias esferas do trabalho das equipes. Alguns profissionais ressaltam ainda que as atividades desenvolvidas nos CAPS são voltadas para psicólogos, psiquiatras e psicanalistas, ficando as demais atuações profissionais em segundo plano. Ao observarmos os posicionamentos dos trabalhadores com relação aos usuários verificamos que no espaço dos CAPS ainda são produzidos repertórios tidos como manicomiais. Um elemento, trazido pelos entrevistados como entrave para a consolidação do processo de reforma no município foi à susceptibilidade das questões reformistas às dimensões político-partidárias. Acreditamos que o presente estudo poderá auxiliar nas reflexões e debates das equipes de trabalhadores em saúde mental sobre suas práticas no contexto dos serviços substitutivos
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Base de referência para o mapeamento de competências de trabalho em equipe de servidores técnico-administrativos em universidades públicas, no estado de São Paulo / Baseline for mapping teamwork competences of civil servants in public universities in São Paulo state

Silva, Roberta Salgado Gonçalves da 03 March 2016 (has links)
O objetivo geral é caracterizar o trabalho em equipe, com base na abordagem das competências, em universidades públicas. Os objetivos específicos são identificar os papéis que o servidor desempenha na equipe; a maturidade das equipes; as características de super equipe; os indicadores de competência (conhecimento, habilidade e atitude) para o trabalho em equipe; e os atributos de competência \'conhecimento\' do servidor com relação à organização (estrutura e processos), informação (comunicação) e desenvolvimento (treinamento e aprendizagem). Alguns trabalhos na literatura destacam a importância das competências e do trabalho em equipe na gestão de competências e a relevância da gestão pública. Entretanto, se faz necessário estudos sobre as competências para o trabalho em equipe na gestão de universidades públicas. Para atingir o objetivo proposto foi feito um levantamento em três universidades paulistas, por meio de um questionário, respondido por servidores técnico-administrativos, além de uma revisão bibliográfica sobre o tema. Foi possível comparar teoria e prática e obter conclusões sobre o tema estudado. Como principais resultados observou-se os atributos e os indicadores de competências, que tornam possível iniciar um processo de mapeamento de competências para desenvolver um modelo de aprimoramento dos setores que utilizam as equipes. / The overall objective of this work is to characterize the teamwork based on the competence approach in public universities. The specific objectives are to identify the roles that the civil servants plays in the team; the maturity of the teams; the characteristics of super team; competence indicators (knowledge, skills and attitude) to teamwork; and competence attributes \'knowledge\' of the civil servant regarding the organization (structure and processes), information (communication) and development (training and learning). Some studies in the literature highlight the importance of competence and teamwork in competence management and the relevance of public management. However, it is necessary studies about teamwork competence in the management of public universities. To achieve this purpose a survey was done in three São Paulo universities, through a questionnaire answered by technical and administrative staff, as well as a literature review on the topic. It was possible to compare theory and practice and to draw conclusions on the subject studied. The main results observed competence attributes and competence indicators that make it possible to start a competence mapping process to develop an improved model of the sectors that use the teams.
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Prática interprofissional colaborativa e clima do trabalho em equipe na Atenção Primária à Saúde / Interprofessional collaborative practice and team climate in Primary Health Care

Agreli, Heloise Lima Fernandes 07 March 2017 (has links)
Introdução: Nas organizações de saúde, a Prática Interprofissional Colaborativa (PIC) e Clima do Trabalho em Equipe (CTE) são essenciais para promoção do cuidado integrado e melhoria na qualidade da assistência em saúde. Entretanto, a implementação da PIC tem se mostrado um desafio, com lacuna de conhecimentos relacionados a sua operacionalização no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim como a PIC, o CTE preocupa-se com aspectos relacionais e organizacionais do trabalho interprofissional. Poucas investigações têm explorado a relação entre PIC e CTE. Este estudo considera as implicações do CTE para a PIC, destaca as ligações teóricas e empíricas entre os dois, e sugere como o CTE pode ter um papel na compreensão e operacionalização da PIC. Objetivo geral: Analisar a PIC em equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) com diferentes perfis de CTE. Método: estudo de método misto sequencial explanatório (quantitativo-qualitativo) realizado em 18 equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), em município da região metropolitana de São Paulo. Na fase 1 (quantitativa), o CTE foi avaliado com a aplicação da Escala de Clima do Trabalho em equipe (ECTE) em 18 equipes da ESF (N=144). Para análise dos dados utilizou-se estatística descritiva, análise de agrupamentos (método Ward) e análise bivariada (t student). Na fase 2 (qualitativa), realizou-se estudo de caso múltiplo com entrevistas em profundidade com membros das equipes (N=24) que apresentaram escores contrastantes na ECTE. Na coleta e análise dos achados qualitativos foram utilizadas técnicas da teoria fundamentada em dados. Os resultados das fases 1 e 2 foram integrados. Resultados: Na fase 1 foram identificados dois agrupamentos de equipes: (A) com maiores e (B) de menores escores na ECTE. As diferenças entre os grupos foram estatisticamente significativas em todos os fatores da escala: participação na equipe (p<0,001), apoio para ideias novas (p=0,002), objetivos da equipe (p=0,001) e orientação para as tarefas (p=0,015). Achados da fase 2 corroboram os achados da fase 1, sendo as equipes do agrupamento A aquelas que apresentaram características relacionais e processuais mais favoráveis ao CTE e também à PIC. A análise interpretativa permitiu a identificação de duas modalidades contingenciais e dinâmicas de colaboração: 1) colaboração em equipe e 2) colaboração intersetorial, em rede e com a comunidade. Em torno das modalidades identificadas foi proposto um modelo da PIC. O modelo descreve as condições em que a PIC ocorre, as formas como se apresenta e suas consequências na organização da assistência à saúde. Conclusões: A análise do CTE mostrou-se capaz de prover insights sobre a PIC nas equipes. O modelo proposto apresenta conhecimentos que contribuem para compreensão e operacionalização da PIC. Os resultados sugerem que embora o clima de equipe tenha um papel importante na construção da colaboração, a compreensão da PIC no âmbito do SUS requer a consideração de elementos pertinentes à inovação no trabalho interprofissional e da própria forma de organização da APS e das Redes de Atenção à Saúde. / Background: In health care organizations, Interprofessional Collaborative Practice (ICP) and Team Climate (TC) are essential means to promote integrated care and improve health care quality. However, implementing ICP presents a series of challenges, and there is a lack of knowledge of how to operationalize this approach within the Brazilian Health Care System (SUS). Like Interprofessional Collaborative Practice, Team Climate is concerned with the effectiveness of relational and organisational aspects of interprofessional work. Few studies have explored the relationship between these two concepts or the role that Team Climate might play in establishing the operational conditions needed for Interprofessional Collaborative Practice. This study considers the implications of Team Climate for Interprofessional Practice, highlights the theoretical and empirical links between the two, and suggests how Team Climate may have a role in understanding and operationalising Interprofessional Collaborative Practice more effectively. Aim: To analyse ICP in Primary Health Care (PHC) teams with different TC. Methods: This is a mixed methods sequential explanatory study (quantitative-qualitative) conducted with 18 primary care teams from the Family Health Strategy (FHS), in the metropolitan region of São Paulo. In Stage 1 (quantitative), Team Climate was assessed using the Team Climate Inventory (TCI) in all 18 teams (144 participants in total). Data from the TCI were analysed using descriptive statistics, cluster analysis (Wards method) and bivariate analysis (Student t). In Stage 2, which used a multiple qualitative case study approach, data were collected through in-depth interviews with members (N=24) from teams with contrasting scores on the TCI. Grounded theory techniques were employed to analyse the qualitative data. Findings from both stages of the research were then compared and considered together. Results: Two different clusters of teams were identified in Stage 1: (A) teams with the highest mean scores; and (B), teams with the lowest mean scores on the TCI. Differences between cluster A and B were statistically significant for all TCI factors: participative safety (p <0.001), support for new ideas (p = 0.002), team goals (p = 0.001) and task orientation (p=0.015). Findings from Stage 2 reinforced quantitative findings from Stage 1. Teams from cluster A demonstrated more positive relational and processual characteristics to support TC and ICP. Interpretative analysis revealed two dynamic and contingent modalities of collaboration: 1) team collaboration; and 2) collaboration between different health and social sectors, within a healthcare network, and with the community. A framework for Interprofessional Collaborative Practice in primary health care was developed, based on these modalities of collaboration, and describing the conditions, modalities and health care consequences of ICP. Conclusions: Analysis of Team Climate provided insights into ICP in healthcare teams. The proposed framework provides fresh insights into the understanding and operationalization of ICP, and suggests that although Team Climate is important in establishing collaboration, the understanding of ICP within SUS also requires consideration of a range of other factors, including innovation in interprofessional work and the organizational structure of PHC and Health Care Networks.
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Formação interprofissional para o trabalho em equipe: uma análise a partir dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família / Training for interprofessional teamwork: an analysis from the Family Health Support Centers.

Freire Filho, José Rodrigues 22 August 2014 (has links)
A inserção de profissionais de diferentes áreas do conhecimento nas equipes de atenção primária no país é uma estratégia nova, cujo atual estágio de desenvolvimento viabiliza a implantação de grupos de diferentes formações profissionais. Nessa lógica, a estratégia de Educação Interprofissional (EIP) tem fomentado pesquisas, no sentido de discutir modos de viabilizar uma formação em saúde arraigada no compartilhamento de saberes e na prática da colaboração profissional. Nessa linha se insere esta pesquisa, cujo objetivo foi verificar princípios da EIP nas estratégias de formação para o trabalho em equipe no âmbito dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) de uma microrregião de saúde de Minas Gerais. Desenvolveu-se um estudo exploratório, qualitativo, com 21 profissionais componentes de equipes NASF da Microrregião de Saúde de Passos/Piumhi. A coleta de dados foi efetivada por meio de três grupos realizados em fevereiro de 2014, nos municípios de Alpinópolis, Passos e Piumhi. Os dados pertinentes à caracterização da amostra foram tratados por estatística descritiva e os depoimentos por análise de conteúdo temática. Dessa emergiu quatro categorias de análise: O trabalho em equipe: conceitos e significações; Interfaces do trabalho em equipe: forças propulsoras e limitantes; Processos acadêmicos de formação em saúde: preparação para o trabalho em equipe?; Processos de formação em serviço para o trabalho em equipe. Amostra majoritariamente feminina; com tempo de formação inferior a 10 anos; inseridos no Sistema Único de Saúde (SUS) há no máximo cinco anos; e no NASF, há no máximo dois anos. Os sujeitos do estudo significam o trabalho em equipe como uma prática interdisciplinar, que transcorre do compartilhamento de conhecimentos e experiências e da conformação de uma rede dialógica entre os diferentes profissionais da Atenção Básica. Como forças limitantes para a atuação em equipe destacaram a resistência aos NASF por parte dos profissionais da ESF; a incipiência do médico como integrante da equipe; a demanda populacional e de atribuições excessivas e; a instabilidade da gestão pública. Como forças propulsoras: o processo de comunicação e perfil profissional que corresponda às necessidades da saúde pública. Evidenciou-se que os profissionais foram submetidos a um processo de formação alicerçado em modelos de ensino baseado na fragmentação do cuidado. No entanto, foi revelado que o estágio curricular é um recurso que oportuniza a formação para o trabalho em equipe. Verificou-se que inexistem processos formais de educação no âmbito do serviço, sobretudo com vistas à aquisição de habilidades para o trabalho em equipe. Nesse cenário, as reuniões de equipe foram apontadas como uma ferramenta profícua ao aprendizado interprofissional, viabilizadas a partir dos pressupostos da Educação Permanente em Saúde. Destarte, reflete-se que mesmo com a inclusão das mais diversas profissões da saúde no campo da Atenção Básica, ainda há grandes desafios para o desenvolvimento do trabalho em equipe na lógica da formação interprofissional. Imprime-se a necessidade de reorientação dos modelos pedagógicos de ensino-aprendizagem com ênfase na EIP e as propostas de ensino no serviço baseada na prática colaborativa e integrada. / The inclusion of professionals from different areas of knowledge in primary care teams in the country is a new strategy, whose current stage of development enables the deployment of groups from different professional backgrounds. In this logic, the strategy of interprofessional education (IPE) has encouraged research in order to discuss ways of facilitating health training based in the sharing of knowledge and the practice of professional collaboration. As part of this idea, this research aimed to verify the principles of IPE in the training strategies for teamwork within the Family Health Support Centers (NASF) of a Minas Gerais state region. An exploratory, qualitative study was developed, with 21 professionals of NASF teams from Passos/Piumhi health region. Data collection was done with three groups, and conducted in February 2014 in the cities of Alpinópolis, Passos and Piumhi. The data relevant to the characterization of the sample data were analyzed via descriptive statistics and testimonials by thematic content analysis. Four categories emerged from this analysis: Teamwork: concepts and meanings; Teamwork interfaces: driving and restraining forces; Health education academic processes: preparation for teamwork?; Service training procedures for teamwork. Mainly female sample, with no more than 10 years of training time, working into the public system for five years max, and in NASF for no more than two years. The study subjects see teamwork as an interdisciplinary practice, which comes from the sharing of knowledge and experience and from the conformation of a dialogical network between different primary care professionals. As limiting forces for teamwork they pointed the resistance to NASF by FHS professionals; the ignorance of the physician as a team member; the population demand and excessive duties and; the public management instability. As driving forces: the process of communication and professional profile that meets the needs of public health. It was evident that professionals have undergone a training process, built on models of teaching based on the fragmentation of care. However, it was revealed that the traineeship is a resource that provides opportunities for teamwork training. No formal in-service education processes was found, particularly if aiming to the acquisition of skills for teamwork. In this scenario, staff meetings have been identified as a useful tool to interprofessional learning, made possible from the assumptions of Continuing Education in Health. Thus, it is clear that even with the inclusion of several health professions in the field of primary care, there are still major challenges to the development of teamwork in the sense of interprofessional education. The need for reorientation of the pedagogical models of teaching and learning with an emphasis on IPE, and the proposals for in-service education based on collaborative and integrated practice are marked.

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