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A equipe desportiva enquanto uma organização que aprende

Cadori, Aluizia Aparecida January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. / Made available in DSpace on 2012-10-19T17:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 193586.pdf: 1017282 bytes, checksum: 659b9278401acc34e211bba42596e948 (MD5) / O principal objetivo desse estudo consistiu em identificar e analisar as características e os processos de aprendizagem de uma equipe desportiva segundo a teoria das organizações que aprendem, orientadas pelo conteúdo das idéias de Peter Senge. Para atender aos objetivos propostos, adotou-se um método de pesquisa predominantemente qualitativo, o qual sustenta a configuração deste trabalho: um estudo de caso do tipo descritivo e exploratório. A coleta de conteúdos foi realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas. Posteriormente, as informações foram analisadas com base na técnica da análise de conteúdo. A estruturação de tais informações deu-se em conformidade com sete categorias: maestria pessoal, modelos mentais, aprendizagem individual, aprendizagem em equipe, aprendizagem organizacional, visão compartilhada e pensamento sistêmico, subsidiadas pelos indicadores para análise, que estão relacionados aos objetivos do estudo. Os resultados desses procedimentos revelaram que a equipe desportiva possui como principal característica a valorização do indivíduo e do seu bem estar físico e psicológico. Independente do segmento ou da posição que ocupam, todos são tratados com respeito. Constantemente, são trocadas opiniões sobre os trabalhos realizados e sobre a estratégia a ser utilizada contra seus adversários no momento dos jogos, sempre respeitando uma hierarquia, necessária para o sucesso dos trabalhos. Sobre o processo de aprendizagem, observou-se que o aprendizado individual ocorre pelo esforço e caminhos utilizados por cada indivíduo, conduzidos pelo treinador e auxiliados pelos colegas de equipe. Constatou-se que a equipe aprende, preferencialmente, com os seus acertos, mas que o aprendizado com os seus erros surtem, apesar de difícil, um resultado positivo. Quanto ao aprendizado com os erros e acertos das equipes adversárias, estes não são maiores do que os apreendidos por si mesma. A equipe enquanto uma organização, se encontra à frente no modo de pensar, de compartilhar seus conhecimentos, no uso da tecnologia a favor do seu desempenho, e na percepção sobre a necessidade de um aperfeiçoamento e treinamentos constantes. A equipe em estudo pode deixar como aprendizado às organizações a capacitação como uma forma de competitividade, um meio de superar os medos e os obstáculos, e a real necessidade de todos os integrantes da equipe estarem imbuídos em uma mesma meta.
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Gestão por processo e autonomia das equipes de trabalho

Laureto, José January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T10:46:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 195594.pdf: 648256 bytes, checksum: dc21fefc8ffd9db7a439baf08a6eda55 (MD5) / O estudo teve por objetivo avaliar a autonomia de ação das equipes de processo para o atendimento das demandas dos clientes, com base na abordagem da organização orientada para processos. Como estratégia de pesquisa adotou-se o estudo de caso por meio do qual se teve acesso a dados da realidade organizacional da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), mais especificamente do seu Departamento de Organização e Desenvolvimento (DOD), envolvendo cinco equipes de macroprocessos. Os resultados revelados pelo estudo evidenciaram que o modelo de gestão adotado pelo DOD aproxima-se mais da abordagem da melhoria contínua de processos, conforme dispõe a Total Quality Management (TQM), e menos da abordagem da melhoria radical preconizada pela reengenharia. A autonomia de ação das equipes estudadas caracterizou-se como um processo evolucionário cuja propriedade foi se consolidando à medida que as equipes gradativamente adquiriram conhecimento e autoconfiança para gerir o respectivo processo de trabalho. Como conclusão, o estudo evidenciou que a organização em torno de equipes dotadas de autonomia pode representar uma relevante ruptura em relação aos paradigmas clássicos de organização
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Implementação e consolidação do modelo de organização do trabalho por processos através de equipes autogerenciadas em empresa montadora do ramo automobilístico instalada em Curitiba : fatores dificultadores e facilitadores

Mey, Wilson Arthur January 2002 (has links)
Nesta dissertação, apresenta-se um estudo de caso, focando-se duas áreas distintas em empresa industrial do ramo automobilístico, situada na região metropolitana de Curitiba, no estado do Paraná e localizada na região sul-brasileira. Neste estudo, buscou-se identificar os fatores dificultadores e os facilitadores presentes na implementação e manutenção do modelo de trabalho por processos com Equipes Autogerenciadas (EAGs), a partir da percepção dos seus membros. Para efeito de ambientação deste tema, na fase exploratória da pesquisa também foram envolvidos os coordenadores e gerentes das áreas da empresa objeto do estudo. A investigação é de natureza qualitativa, valendo-se também do auxílio dos recursos de processamento estatístico de dados. Inicialmente se conduziu uma pesquisa exploratória seguida de uma pesquisa descritiva, esta, estruturada a partir dos dados obtidos na fase exploratória e do referencial teórico utilizado. O estudo teve o tema como unidade de registro, o que possibilitou a comparação dos resultados encontrados, à luz de alguns pressupostos teóricos. Os resultados da pesquisa apontam para a predominância de fatores dificultadores presentes nas áreas pesquisadas e referentes ao modelo de trabalho com EAGs, devendo-se estar atento à expectativa de incremento do empoderamento das mesmas, bem como do devido reconhecimento, por parte da empresa, em relação às responsabilidades e habilidades adicionais adquiridas pelos membros das mesmas EAGs. Sugere-se que o treinamento em habilidades comportamentais, bem como a melhoria do atual sistema de divulgação das informações também sejam revisados e desenvolvidos pela Empresa junto às áreas estudadas.
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Práticas e representações sociais do trabalho em equipe na Marinha do Brasil / Practices and social representation of team work in the brazilian navy

Aurora Telles Herkenhoff 17 June 2008 (has links)
A presente dissertação teve como objetivo investigar as representações sociais do trabalho em equipe na Marinha do Brasil. A fundamentação teórica do trabalho foi proporcionada pela perspectiva psicossocial das representações sociais de S. Moscovici, com ênfase sobre a abordagem estrutural complementar devida a J-C. Abric. Quanto à parte empírica, aplicou-se numa etapa exploratória a técnica do grupo focal. Numa etapa seguinte, aplicou-se conjuntamente um questionário com perguntas abertas e fechadas e uma técnica de evocação livre a cento e trinta e nove militares, pertencentes aos círculos de Suboficiais e Sargentos, de Oficiais Intermediários e Subalternos e de Oficiais Superiores, oriundos da Força de Superfície e da Força de Submarinos. Os resultados revelaram a presença de diferentes representações sociais do trabalho em equipe entre Oficiais e Praças, e também entre as Forças Operativas pesquisadas. Foi evidenciado que, pelo fato da liderança ser o conteúdo central das representações sociais de equipe na MB, existe uma resistência por parte de todos os grupos pesquisados em formar equipes mais autônomas, apesar de as condutas de lideranças estarem voltadas para o incentivo de opiniões e valorização das participações dos integrantes da equipe. / The objective of this paper is to investigate social representation of team work in the brazilian Navy. The theorical bases of this paper was given by the psychosocial perspective of social representation theory created by S. Moscovici with emphasis on the structural approach of J. C. Abric. As to the empirical part, it was adopted the focal group technique. After that, it was applied a questionnaire with open and closed questions and a free evocation technique to a hundred and thirty nine militaries that belong to Lower Ranks, Intermediate and Superior Officer levels of the Surface and Submarine Forces. The results revealed different social representation of team work between Officers and Lower Ranks and also between the Operational Forces researched. It was proved that, due to the fact that leader ship is the central core of social representation of team work in the Brazilian Navy, theres a resistance to make teams more autonomous although leaders stimulate their staff to express opinions and value participation in team work.
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Equipes de trabalho com autonomia no Brasil: um estudo baseado em survey. / Self-managed teams in Brazil: a survey-based approach.

Paulo Eduardo Simonetti 12 April 2007 (has links)
O tema desta dissertação é o trabalho em equipes com autonomia no Brasil. Percebe-se um ressurgimento do interesse pelo assunto a partir da década de 1990, no país e no exterior, movimento acompanhado pela produção científica nacional, em caráter qualitativo. Esta pesquisa adota uma abordagem quantitativa, do tipo survey, aplicada a uma amostra não-aleatória, intersetorial, de 49 empresas que reconhecem adotar o conceito de trabalho em equipes com autonomia. A partir da revisão da literatura foram desenvolvidas algumas questões de pesquisa e hipóteses, as quais estruturaram o questionário da pesquisa. Utilizando um instrumento já testado em estudos de caso, o questionário tem a capacidade de medir a abrangência e profundidade da autonomia das equipes, bem como: resultados obtidos, caracterização das empresas respondentes, iniciativa para adotar o conceito de autonomia e outras condições de contorno. O questionário foi concebido para ser enviado tanto pelo correio como por meio eletrônico e preenchido sem a presença do pesquisador. A partir da avaliação dos dados coletados, com auxílio de estatística descritiva e testes estatísticos indutivos, percebe-se equipes com grande autonomia, como no modelo Sociotécnico. A condição predominante, no entanto, é a transferência parcial de prerrogativas e responsabilidades às equipes, como no modelo Toyotista/Ohnoísta. Algumas evidências objetivas confirmam elementos da teoria, como a correlação positiva entre o grau de autonomia das equipes e resultados associados à capacidade superior de aprendizado e resposta a variações no ambiente. Informações relevantes sobre as características da amostra foram reveladas: a predominância de empresas de manufatura em grande escala, a significativa presença de empresas de capital nacional, a pequena participação do sindicato nos processos de implementação de equipes com autonomia, o crescente interesse pelo conceito, com demonstrado pelo perfil de \"idade\" dos projetos. As informações obtidas por meio desta pesquisa, bem como a experiência metodológica, podem servir de subsídio para futuros trabalhos sobre o tema, ou mesmo para outros temas, mas em pesquisas que utilizem o survey como método. / The subject of this dissertation is teamwork in Brazil. There has been a growing interest for the issue since the 1990 decade, in this country and abroad, followed by the national scientific production, of qualitative approach. This research project assumes survey-based approach, applied to a non-random, inter-sectorial sample, composed of 49 firms that recognize to adopt the concept oh teamwork. Some research questions and hypotesis were proposed, based on the literature review, as structure to the questionnaire. Making use of an instrument that was already tested by former case study, the questionnaire has the capacity to measure the deepness and the span of teams\' autonomy , as well as: results achieved, characteristics of the firms in the sample, initiative for the introduction of teamwork, and other surrounding conditions. The questionnaire was designed to be sent either by mail or by e-mail, and filled in the absence of the researcher. From the data evaluation, using descriptive statistics and also inductive statistics tests, are found some cases of teams with high degree of autonomy, in the fashion of Sociotechnical systems. The prevailing condition, nevertheless, is the partial transference of power and responsibilities to the work teams, like in the Toyota Production System. Some evidence were found that confirm theoretic elements, like the positive correlation between the degree of autonomy of work teams and specific results associated to the superior ability of learning and answering to variations of process or business conditions. Relevant information regarding the characteristics of the sample were also shown: the prevalence of large scale manufacturing companies, the significant incidence of national capital firms, the timid role that unions play on the introduction of teamwork, and the growing interest for the concept, as demonstrates the \"age\" profile of the teamwork initiatives. The information obtained by this research project, as well as the methodological experience, may serve as foundation to future projects regarding the subject \"teamwork\", or even to others that aim to use the survey approach.
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Técnicas emergentes de aprendizagem cooperativa com ênfase no trabalho em equipe / Cooperative learning techniques with emphasis on teamwork

Marco Antonio Alves Pereira 07 August 2001 (has links)
Frente a um mundo globalizado e em profundas transformações, as organizações estão se adaptando a novas situações que exigem velocidade e agilidade, sendo que o trabalho em equipe é uma das principais configurações funcionais que permitem tal adaptação. Diante deste contexto, a educação deve preparar-se para atender tal exigência, privilegiando o trabalho em equipe. Assim, este trabalho propõe a utilização de técnicas de aprendizagem cooperativa em sala de aula como ferramentas educacionais que atendem tais exigências. / Facing up to globalization and a deeply changing world, the organizations have to quickly adapt to new situations in which speed and agility are absolutely necessary, and teamwork is one of the structural configurations that permits this. Due to these changes, the educational field must prepare itself for this new scenario and has to emphasize teamwork in the classroom. This study proposes the Cooperative Learning techniques as important educational tools to be used to prepare the student to his future professional life.
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Excelência logística e trabalho em equipe: estudo de caso em uma empresa distribuidora da GLP / Logistics excellence and teamwork: a case study in a LPG distribution company

Matheus de Aguiar Sillos 09 September 2011 (has links)
O presente trabalho objetiva identificar e analisar as dimensões de excelência logística, desenvolvidas como forma de se obter vantagens competitivas, buscando analisar a influência do trabalho organizado em equipes na excelência logística de uma organização do mercado de Gás Liquefeito de Petróleo. O trabalho foi realizado através de uma revisão bibliográfica sobre os temas excelência logística nas organizações e trabalho organizado em equipes. Como metodologia foi proposto um construto teórico de excelência logística e trabalho em equipe, realizado através de uma revisão bibliográfica sobre os temas, com a apresentação de um estudo de caso em uma empresa líder do mercado em que atua, de forma a ilustrar a aplicação dos conceitos propostos. Como resultado, o trabalho conclui que a organização do trabalho em equipes se mostra grande apoiadora das práticas de excelência logística nessa organização, integrando e possibilitando o desenvolvimento das diferentes dimensões de excelência logística. / This paper aims to identify and analyze the dimensions of logistics excellence, developed as a way to gain competitive advantage, seeking to analyze the influence of teamwork in the logistics excellence of a Liquefied Petroleum Gas organization. The study was conducted through a literature review on the issues logistics excellence in organizations and teamwork. The methodology has been proposed a theoretical construct of logistics excellence and teamwork, accomplished through a literature review on the issues, with the presentation of a case study in a leading company in the market it operates, in order to illustrate the application of concepts proposed. As a result, the paper concludes that the organization of teamwork is a strong supporter of logistics best practices in this organization, integrating and enabling the development of the different dimensions of logistics excellence.
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Estudando as relações entre autonomia e efetividade em equipes de software: um estudo de caso múltiplo

SANTOS, Isabella Rossiley Moreira dos 25 February 2013 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-03-10T19:21:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertaçao Isabella Santos .pdf: 3815360 bytes, checksum: df153f59c89c6070b6358f6bc5d6d101 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-03-10T19:42:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertaçao Isabella Santos .pdf: 3815360 bytes, checksum: df153f59c89c6070b6358f6bc5d6d101 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:42:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertaçao Isabella Santos .pdf: 3815360 bytes, checksum: df153f59c89c6070b6358f6bc5d6d101 (MD5) Previous issue date: 2013-02-25 / Contexto: O estudo sobre o trabalho em equipe tem mostrado que autonomia para definição e realização do trabalho pode influenciar positivamente a efetividade das equipes. Porém, a montagem e desenvolvimento de equipes autônomas ou autogerenciadas é tarefa complexa que têm antecedentes e moderadores cujas relações muitas vezes são conflitantes. Além disso, os modelos de efetividade de equipes autogerenciadas existentes não foram construídos por meio do estudo de equipes de desenvolvimento de software. Considerando que o desenvolvimento de software tem a natureza sociotécnica mais acentuada que outras atividades, os modelos e as teorias de autogerenciamento adaptados para, ou desenvolvidos no contexto da indústria de software ainda são necessários. Objetivo: Este estudo visa contribuir com a construção de uma teoria de equipes de software autogerenciadas por meio do estudo de um conjunto de equipes de software investigando os fatores que influenciam sua efetividade e como essa efetividade é percebida em relação às dimensões de desempenho, satisfação e comportamento dos membros da equipe. Mais especificamente, este estudo tem como objetivo construir uma teoria da efetividade de equipes de desenvolvimento de software no contexto de uma empresa de software. Método: Utilizou-se como método de pesquisa um estudo de caso de natureza qualitativa, integrado (embedded) com quatro equipes de software como unidades de análises. Coletaramse os dados mediante entrevistas, observação e aplicação de questionários, os quais analisaram-se com utilização de processos de codificação baseados nas técnicas da teoria fundamentada. Construiu-se a síntese dos resultados das quatro unidades de análise. Resultados: Investigaram-se os fatores técnicos, sociais e organizacionais que influenciam a efetividade das equipes. Ao final, construíram-se modelos sobre a efetividade para equipes de desenvolvimento de software. Envolveram-se na construção deste modelo os fatores humanos, como a motivação e coesão, e sua influência na efetividade. Conclusões: Há mais de cinco décadas, tem-se utilizado o conceito de autogerenciamento em diversos setores; no entanto, existem poucas pesquisas que tratam do assunto sobre a efetividade de equipes autogerenciadas em organizações de desenvolvimento de software. Portanto, esta pesquisa contribuiu para o aumento do conhecimento sobre efetividade em equipes de software e a construção de uma teoria para esse tipo de equipe.
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Uma teoria sobre coesão em equipes de engenharia de software

GOUVEIA, Tatiana Bittencourt 25 February 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2017-08-31T18:23:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Tese de Doutorado - Tatiana Bittencourt - versão final - deposito_v02.pdf: 2896668 bytes, checksum: b3a142650c927dbc26ff7a1d21a0600d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-31T18:23:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Tese de Doutorado - Tatiana Bittencourt - versão final - deposito_v02.pdf: 2896668 bytes, checksum: b3a142650c927dbc26ff7a1d21a0600d (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / Contexto: A engenharia de software é uma disciplina de natureza sócio técnica baseada na forte interação entre fatores pessoais, sociais e técnicos. Conceitualmente, os aspectos sociais da engenharia de software incluem formas de interação, comportamentos e organização das pessoas, visto que a ampla maioria dos sistemas de software são desenvolvidos em equipe. Dentre os possíveis preditores do desempenho de equipes, um dos fatores mais estudados em diversas áreas do conhecimento é a coesão de equipe. Na área de engenharia de software a pesquisa sobre coesão ainda é pontual e inconclusiva. Objetivo: Construir uma teoria substantiva fundamentada nos dados que explique o fenômeno da coesão dentro de equipes de engenharia de software. Para isso, respondemos à Questão Central de Pesquisa: “Como se caracteriza a coesão dentro das equipes de engenharia de software?”. Método: Para responder à pergunta de pesquisa adotamos a Teoria Fundamentada como método de coleta e análise dos dados. Este método tem como objetivo através de dados coletados, reunidos e analisados sistematicamente derivar uma teoria baseada neles. A coleta de dados e a análise foram realizadas de forma intercalada. Alguns cuidados foram tomados para garantir a confiabilidade da pesquisa: triangulação dos dados através de múltiplas fontes de evidências (entrevistas, observação, questionário); redação de memorandos e adoção do diário de campo. Resultados: A coesão das equipes de software irá influenciar a capacidade da equipe de software em manter seu equilíbrio interno, através de processos autorregulatórios e do relacionamento interpessoal entre seus integrantes. O constructo é resultado da combinação de dois fatores: (1) sentimento dos integrantes em se sentirem parte do todo; (2) atuação conjunta da equipe ao se comportar de forma coordenada e integrada. A teoria propõe a existência de cinco tipos principais de coesão dentro das equipes de software que variam de acordo com as dimensões sociais e profissionais: coesão integral, coesão social, coesão profissional, coesão artificial e incoesão. Por fim, a teoria identifica cinco resultados da coesão na equipe, entre eles: manutenção do equilíbrio; capacidade de adaptação e efetividade. Em paralelo, a coesão se reflete no individuo de seis formas, destacando, aderência aos processos; permanência na equipe e tolerância a períodos de turbulência. Conclusão: A teoria construída sobre coesão em equipes de engenharia de software será útil na gestão da dinâmica das equipes de engenharia de software, oferecendo parâmetros para diagnosticar a situação das equipes e oferecendo estratégias de como influenciar a coesão e seus impactos. / Context: Software engineering is a discipline of technical and social nature, based on strong interaction between individual, social, and technical factors. Conceptually, the social aspects of software engineering include the way people interact, behave, and organize, because the vast majority of software systems are developed in team. Among the possible predictors of team performance, one of the most studied factors in various areas of knowledge, is team cohesion. Nevertheless, researches on cohesion in software engineering is still inconclusive. Objective: The main goal of this thesis is to build a substantive theory that explains the phenomenon of cohesion within software engineering teams. We answer the Central Research Question: "What are the characteristics of cohesion within software engineering teams?” Method: We adopt the Grounded Theory as method of data collection and analysis to answer the research question. This method aims at collecting, summarizing and analyzing field data to derive a theory based on them. Data collection and analysis were performed interchangeably. Carefully designed process was followed to ensure the reliability of the research: triangulation of data through multiple sources of evidence (interviews, observation, questionnaire), and writing memos and field diary. Results: Cohesion of software teams will influence the software team's ability to maintain its internal balance through self-regulatory processes and interpersonal relationships among its members. The construct is the result of the combination of two factors: (1) feeling of members to feel part of the whole; (2) joint efforts of the team members to behave in a coordinated and integrated manner. The theory proposes five main types of cohesion within software teams that vary according to the social and professional dimensions: full cohesion, social cohesion, professional cohesion, artificial cohesion and lack of cohesion. Finally, the theory identifies five results of cohesion in the team, including: maintaining balance; adaptability and effectiveness. In parallel, the cohesion is reflected in the individual of six ways, highlighting: adherence to processes; stay on the team and turbulence tolerance. Conclusion: The theory built on cohesion in software engineering teams will be useful in managing the dynamics of software engineering teams, providing parameters to diagnose the situation of teams and offering strategies to influence cohesion and its impacts.
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Prática interprofissional colaborativa e clima do trabalho em equipe na Atenção Primária à Saúde / Interprofessional collaborative practice and team climate in Primary Health Care

Heloise Lima Fernandes Agreli 07 March 2017 (has links)
Introdução: Nas organizações de saúde, a Prática Interprofissional Colaborativa (PIC) e Clima do Trabalho em Equipe (CTE) são essenciais para promoção do cuidado integrado e melhoria na qualidade da assistência em saúde. Entretanto, a implementação da PIC tem se mostrado um desafio, com lacuna de conhecimentos relacionados a sua operacionalização no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim como a PIC, o CTE preocupa-se com aspectos relacionais e organizacionais do trabalho interprofissional. Poucas investigações têm explorado a relação entre PIC e CTE. Este estudo considera as implicações do CTE para a PIC, destaca as ligações teóricas e empíricas entre os dois, e sugere como o CTE pode ter um papel na compreensão e operacionalização da PIC. Objetivo geral: Analisar a PIC em equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) com diferentes perfis de CTE. Método: estudo de método misto sequencial explanatório (quantitativo-qualitativo) realizado em 18 equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), em município da região metropolitana de São Paulo. Na fase 1 (quantitativa), o CTE foi avaliado com a aplicação da Escala de Clima do Trabalho em equipe (ECTE) em 18 equipes da ESF (N=144). Para análise dos dados utilizou-se estatística descritiva, análise de agrupamentos (método Ward) e análise bivariada (t student). Na fase 2 (qualitativa), realizou-se estudo de caso múltiplo com entrevistas em profundidade com membros das equipes (N=24) que apresentaram escores contrastantes na ECTE. Na coleta e análise dos achados qualitativos foram utilizadas técnicas da teoria fundamentada em dados. Os resultados das fases 1 e 2 foram integrados. Resultados: Na fase 1 foram identificados dois agrupamentos de equipes: (A) com maiores e (B) de menores escores na ECTE. As diferenças entre os grupos foram estatisticamente significativas em todos os fatores da escala: participação na equipe (p<0,001), apoio para ideias novas (p=0,002), objetivos da equipe (p=0,001) e orientação para as tarefas (p=0,015). Achados da fase 2 corroboram os achados da fase 1, sendo as equipes do agrupamento A aquelas que apresentaram características relacionais e processuais mais favoráveis ao CTE e também à PIC. A análise interpretativa permitiu a identificação de duas modalidades contingenciais e dinâmicas de colaboração: 1) colaboração em equipe e 2) colaboração intersetorial, em rede e com a comunidade. Em torno das modalidades identificadas foi proposto um modelo da PIC. O modelo descreve as condições em que a PIC ocorre, as formas como se apresenta e suas consequências na organização da assistência à saúde. Conclusões: A análise do CTE mostrou-se capaz de prover insights sobre a PIC nas equipes. O modelo proposto apresenta conhecimentos que contribuem para compreensão e operacionalização da PIC. Os resultados sugerem que embora o clima de equipe tenha um papel importante na construção da colaboração, a compreensão da PIC no âmbito do SUS requer a consideração de elementos pertinentes à inovação no trabalho interprofissional e da própria forma de organização da APS e das Redes de Atenção à Saúde. / Background: In health care organizations, Interprofessional Collaborative Practice (ICP) and Team Climate (TC) are essential means to promote integrated care and improve health care quality. However, implementing ICP presents a series of challenges, and there is a lack of knowledge of how to operationalize this approach within the Brazilian Health Care System (SUS). Like Interprofessional Collaborative Practice, Team Climate is concerned with the effectiveness of relational and organisational aspects of interprofessional work. Few studies have explored the relationship between these two concepts or the role that Team Climate might play in establishing the operational conditions needed for Interprofessional Collaborative Practice. This study considers the implications of Team Climate for Interprofessional Practice, highlights the theoretical and empirical links between the two, and suggests how Team Climate may have a role in understanding and operationalising Interprofessional Collaborative Practice more effectively. Aim: To analyse ICP in Primary Health Care (PHC) teams with different TC. Methods: This is a mixed methods sequential explanatory study (quantitative-qualitative) conducted with 18 primary care teams from the Family Health Strategy (FHS), in the metropolitan region of São Paulo. In Stage 1 (quantitative), Team Climate was assessed using the Team Climate Inventory (TCI) in all 18 teams (144 participants in total). Data from the TCI were analysed using descriptive statistics, cluster analysis (Wards method) and bivariate analysis (Student t). In Stage 2, which used a multiple qualitative case study approach, data were collected through in-depth interviews with members (N=24) from teams with contrasting scores on the TCI. Grounded theory techniques were employed to analyse the qualitative data. Findings from both stages of the research were then compared and considered together. Results: Two different clusters of teams were identified in Stage 1: (A) teams with the highest mean scores; and (B), teams with the lowest mean scores on the TCI. Differences between cluster A and B were statistically significant for all TCI factors: participative safety (p <0.001), support for new ideas (p = 0.002), team goals (p = 0.001) and task orientation (p=0.015). Findings from Stage 2 reinforced quantitative findings from Stage 1. Teams from cluster A demonstrated more positive relational and processual characteristics to support TC and ICP. Interpretative analysis revealed two dynamic and contingent modalities of collaboration: 1) team collaboration; and 2) collaboration between different health and social sectors, within a healthcare network, and with the community. A framework for Interprofessional Collaborative Practice in primary health care was developed, based on these modalities of collaboration, and describing the conditions, modalities and health care consequences of ICP. Conclusions: Analysis of Team Climate provided insights into ICP in healthcare teams. The proposed framework provides fresh insights into the understanding and operationalization of ICP, and suggests that although Team Climate is important in establishing collaboration, the understanding of ICP within SUS also requires consideration of a range of other factors, including innovation in interprofessional work and the organizational structure of PHC and Health Care Networks.

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