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O aspecto fônico da língua : uma reflexão sobre o lugar do ouvinte na proposta Saussuriana

Stawinski, Aline Vargas January 2016 (has links)
Il y a cent ans, Ferdinand de Saussure avait été pour toujours inscrit dans l’histoire des sciences. Considéré comme le fondateur de la linguistique que nous connaissons aujourd’hui, l’érudit a acquis une renommée grâce à la publication du Cours de linguistique générale, en 1916, ouvrage qui continue à provoquer l’intérêt des spécialistes du langage, au-delà de sa valeur historique. Parmi de différentes lectures, recherches et découvertes de textes manuscrits, les réflexions du genevois ont donné lieu à la discussion sur la définition de l’objet de la linguistique. Saussure a également été responsable de tracer le chemin pour les futures générations de linguistes, dont la tâche serait, enfin, d’établir des théories et des méthodes qui pensassent la langue comme un objet construit à partir d’un certain point de vue, compte tenu de son fonctionnement sémiologique via la notion de système. Ce travail propose de relire Saussure partant de la matérialité sonore, afin de regarder celle-ci en tant que signifiant linguistique, et ce, en raison de l’historique suppression du fait concret, par le fait abstrait dans des interprétations sur la pensée du genevois. Étant donné le rôle crucial de l’auditeur dans la délimitation des unités linguistiques et son rapport avec la notion de signifiant, on a pour but, ainsi, de réfléchir à la place de l’auditeur dans les propositions de Saussure. Nous nous demandons donc quelle est l’importance de la notion d’auditeur pour la définition de signe linguistique, et dans quelle mesure cette position est insérée dans la réflexion générale de la théorie conçue par Saussure. Pour notre recherche, on utilise principalement le Cours de linguistique générale (2006), les Écrits de linguistique générale (2004) et les manuscrits de Harvard, présents dans Phonétique (1995), une fois que nous sommes aperçus, en lisant ces matériaux, un nombre pertinent de considérations qui renvoient à la position d’auditeur dans la langue. Nos lectures seront guidées par des concepts-clés de la théorie de Saussure, en particulier les notions qui dialoguent directement avec le thème de notre travail, les questions liées au signe, signifiant, sujet parlant, auditeur, valeur et découpage de l’unité. La lecture du corpus de recherche, dans la quête de la place de l’auditeur, nous a permis d’entrevoir l’importance de la forme sonore de la langue dans la réflexion théorique, à partir d’un point de vue qui paraît étroitement lié aux principes généraux de la proposition saussurienne. Nous avons été en mesure de discerner la place cruciale occupée par l’auditeur dans la définition de ce qui peut être pris comme unité linguistique tout en envisageant l’inséparabilité fondamentale entre l’aspect phonique de la langue et la possibilité de la signification. / Há cem anos, Ferdinand de Saussure fora gravado para sempre na história das ciências. Considerado fundador da linguística como hoje a conhecemos, o estudioso ganhou fama graças à publicação do Cours de Linguistique Générale em 1916, obra que continua provocando o interesse de estudiosos da linguagem para muito além do seu valor histórico. Em meio às mais variadas leituras, pesquisas e descobertas de textos manuscritos, as reflexões do genebrino deram lugar à discussão sobre a definição do objeto da linguística e fora responsável por projetar caminhos para as futuras gerações de linguistas, cuja responsabilidade seria a de, enfim, estabelecer teorias e métodos que pensassem a língua como objeto construído a partir de um determinado ponto de vista, considerando seu funcionamento semiológico via noção de sistema. O presente trabalho propõe-se a reler Saussure partindo da materialidade sonora a fim de olhar para seu valor como significante linguístico, em decorrência do constante apagamento do fato concreto em detrimento do fato abstrato realizado por interpretações dos ensinamentos do genebrino. Tem-se como objetivo, assim, pensarmos o lugar do ouvinte na proposta saussuriana, em razão do papel crucial operado por este na delimitação das unidades linguísticas. Nos questionamos, portanto, qual a importância da noção de ouvinte para a definição do signo linguístico, e em que medida esta posição está inserida na reflexão geral da teoria projetada por Saussure. Para nossa investigação, lançaremos mão prioritariamente do Curso de Linguística Geral (2006), dos Escritos de Linguística Geral (2004) e dos manuscritos de Harvard presentes em Phonétique (1995), visto que percebemos, na leitura destes materiais, uma presença significativa de considerações que levam em conta a posição de ouvinte na língua. As leituras serão guiadas por conceitos-chave da teoria saussuriana, em especial às noções que dialogam diretamente com a temática do trabalho, como as questões relacionadas ao signo, significante, falante, ouvinte, valor e recorte da unidade. A leitura do corpus de pesquisa à procura do lugar do ouvinte permitiu-nos vislumbrar a importância da forma sonora da língua na reflexão teórica a partir de um ponto de vista que mostra-se estritamente vinculado aos princípios gerais da proposta saussuriana. Foi-nos possível divisar o lugar crucial ocupado pelo ouvinte para a definição do que pode ser tomado como unidade linguística, vislumbrando a indissociabilidade fundamental entre o aspecto fônico da língua e a possibilidade da significação.
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Aplicação do método da UEP como base para geração de indicadores de desempenho em uma em uma indústria multiprodutora de instrumentos de medição / Application of UVA (Unité de Valeur Ajoutée) method as generation of Keys Performance Indicators in Industry of Health segment

Bastos, Ricardo Leivas January 2016 (has links)
Resumo: Os cenários gerenciais atuais têm demandado tomadas de decisão cada vez mais rápidas por parte dos gestores. Para que estas decisões sejam tomadas com assertividade é necessário que estes gestores tenham suporte de ferramentas robustas de controle e geração de dados e indicativos de desempenho. Em particular para gestores de produção de empresas multiprodutoras estas informações não são obtidas com facilidade em função dos diferentes processos que cercam a fabricação dos variados itens do portfólio da empresa. A UEP, Unidade de Esforço de Produção, busca, através da inclusão de uma unidade de medida, o estabelecimento de parâmetros que permitam comparar diferentes naturezas de produtos e proporcionar ao gestor uma leitura unificada do desempenho de seus processos. Este trabalho tem como objetivo apresentar uma adaptação do método como opção para a geração destes indicadores, estruturar uma proposta de implantação do método e propor um estudo de caso de implantação da UEP em uma indústria fabricante de produtos para a área da saúde e metrologia técnica seguindo esta metodologia proposta validando-o junto aos gestores responsáveis. No cenário inicial esta empresa não possui indicadores precisos de desempenho. O estudo de caso proporcionou a avaliação dos resultados de um período subsidiando os gestores para a tomada de decisões. / Abstract: Management scenarios have demanded an increasingly fast decision-making process. To support it, managers and decision-makers must rely on performance and data generation tools to help them to get the assertiveness and accuracy they need to decide. Particularly for production managers of multi products enterprises, this information is not easily obtained due to the complex environment of these firms, made of several and inter-related processes supporting the manufacture of various products. The UEP Method (Production Effort Unit) is a methodology aimed to provide a benchmark to compare production processes performance among different products in a standardized way. This work presents the UEP as an option for providing these performance indicators, also a structure for deploying the tool and a case study of the use of UEP in a multi product healthcare company is presented. Initially, the company had no accurate performance indicators. After applying UEP for a short period of time, the efficacy of the results in supporting the decision-making process was analyzed and discussed.
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The small subunit of the mitoribosome from Andalucia godoyi : isolation and study of its protein composition

Gonzalez-Alcazar, Jose Angel 03 1900 (has links)
No description available.
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Aplicação do método da UEP como base para geração de indicadores de desempenho em uma em uma indústria multiprodutora de instrumentos de medição / Application of UVA (Unité de Valeur Ajoutée) method as generation of Keys Performance Indicators in Industry of Health segment

Bastos, Ricardo Leivas January 2016 (has links)
Resumo: Os cenários gerenciais atuais têm demandado tomadas de decisão cada vez mais rápidas por parte dos gestores. Para que estas decisões sejam tomadas com assertividade é necessário que estes gestores tenham suporte de ferramentas robustas de controle e geração de dados e indicativos de desempenho. Em particular para gestores de produção de empresas multiprodutoras estas informações não são obtidas com facilidade em função dos diferentes processos que cercam a fabricação dos variados itens do portfólio da empresa. A UEP, Unidade de Esforço de Produção, busca, através da inclusão de uma unidade de medida, o estabelecimento de parâmetros que permitam comparar diferentes naturezas de produtos e proporcionar ao gestor uma leitura unificada do desempenho de seus processos. Este trabalho tem como objetivo apresentar uma adaptação do método como opção para a geração destes indicadores, estruturar uma proposta de implantação do método e propor um estudo de caso de implantação da UEP em uma indústria fabricante de produtos para a área da saúde e metrologia técnica seguindo esta metodologia proposta validando-o junto aos gestores responsáveis. No cenário inicial esta empresa não possui indicadores precisos de desempenho. O estudo de caso proporcionou a avaliação dos resultados de um período subsidiando os gestores para a tomada de decisões. / Abstract: Management scenarios have demanded an increasingly fast decision-making process. To support it, managers and decision-makers must rely on performance and data generation tools to help them to get the assertiveness and accuracy they need to decide. Particularly for production managers of multi products enterprises, this information is not easily obtained due to the complex environment of these firms, made of several and inter-related processes supporting the manufacture of various products. The UEP Method (Production Effort Unit) is a methodology aimed to provide a benchmark to compare production processes performance among different products in a standardized way. This work presents the UEP as an option for providing these performance indicators, also a structure for deploying the tool and a case study of the use of UEP in a multi product healthcare company is presented. Initially, the company had no accurate performance indicators. After applying UEP for a short period of time, the efficacy of the results in supporting the decision-making process was analyzed and discussed.
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O aspecto fônico da língua : uma reflexão sobre o lugar do ouvinte na proposta Saussuriana

Stawinski, Aline Vargas January 2016 (has links)
Il y a cent ans, Ferdinand de Saussure avait été pour toujours inscrit dans l’histoire des sciences. Considéré comme le fondateur de la linguistique que nous connaissons aujourd’hui, l’érudit a acquis une renommée grâce à la publication du Cours de linguistique générale, en 1916, ouvrage qui continue à provoquer l’intérêt des spécialistes du langage, au-delà de sa valeur historique. Parmi de différentes lectures, recherches et découvertes de textes manuscrits, les réflexions du genevois ont donné lieu à la discussion sur la définition de l’objet de la linguistique. Saussure a également été responsable de tracer le chemin pour les futures générations de linguistes, dont la tâche serait, enfin, d’établir des théories et des méthodes qui pensassent la langue comme un objet construit à partir d’un certain point de vue, compte tenu de son fonctionnement sémiologique via la notion de système. Ce travail propose de relire Saussure partant de la matérialité sonore, afin de regarder celle-ci en tant que signifiant linguistique, et ce, en raison de l’historique suppression du fait concret, par le fait abstrait dans des interprétations sur la pensée du genevois. Étant donné le rôle crucial de l’auditeur dans la délimitation des unités linguistiques et son rapport avec la notion de signifiant, on a pour but, ainsi, de réfléchir à la place de l’auditeur dans les propositions de Saussure. Nous nous demandons donc quelle est l’importance de la notion d’auditeur pour la définition de signe linguistique, et dans quelle mesure cette position est insérée dans la réflexion générale de la théorie conçue par Saussure. Pour notre recherche, on utilise principalement le Cours de linguistique générale (2006), les Écrits de linguistique générale (2004) et les manuscrits de Harvard, présents dans Phonétique (1995), une fois que nous sommes aperçus, en lisant ces matériaux, un nombre pertinent de considérations qui renvoient à la position d’auditeur dans la langue. Nos lectures seront guidées par des concepts-clés de la théorie de Saussure, en particulier les notions qui dialoguent directement avec le thème de notre travail, les questions liées au signe, signifiant, sujet parlant, auditeur, valeur et découpage de l’unité. La lecture du corpus de recherche, dans la quête de la place de l’auditeur, nous a permis d’entrevoir l’importance de la forme sonore de la langue dans la réflexion théorique, à partir d’un point de vue qui paraît étroitement lié aux principes généraux de la proposition saussurienne. Nous avons été en mesure de discerner la place cruciale occupée par l’auditeur dans la définition de ce qui peut être pris comme unité linguistique tout en envisageant l’inséparabilité fondamentale entre l’aspect phonique de la langue et la possibilité de la signification. / Há cem anos, Ferdinand de Saussure fora gravado para sempre na história das ciências. Considerado fundador da linguística como hoje a conhecemos, o estudioso ganhou fama graças à publicação do Cours de Linguistique Générale em 1916, obra que continua provocando o interesse de estudiosos da linguagem para muito além do seu valor histórico. Em meio às mais variadas leituras, pesquisas e descobertas de textos manuscritos, as reflexões do genebrino deram lugar à discussão sobre a definição do objeto da linguística e fora responsável por projetar caminhos para as futuras gerações de linguistas, cuja responsabilidade seria a de, enfim, estabelecer teorias e métodos que pensassem a língua como objeto construído a partir de um determinado ponto de vista, considerando seu funcionamento semiológico via noção de sistema. O presente trabalho propõe-se a reler Saussure partindo da materialidade sonora a fim de olhar para seu valor como significante linguístico, em decorrência do constante apagamento do fato concreto em detrimento do fato abstrato realizado por interpretações dos ensinamentos do genebrino. Tem-se como objetivo, assim, pensarmos o lugar do ouvinte na proposta saussuriana, em razão do papel crucial operado por este na delimitação das unidades linguísticas. Nos questionamos, portanto, qual a importância da noção de ouvinte para a definição do signo linguístico, e em que medida esta posição está inserida na reflexão geral da teoria projetada por Saussure. Para nossa investigação, lançaremos mão prioritariamente do Curso de Linguística Geral (2006), dos Escritos de Linguística Geral (2004) e dos manuscritos de Harvard presentes em Phonétique (1995), visto que percebemos, na leitura destes materiais, uma presença significativa de considerações que levam em conta a posição de ouvinte na língua. As leituras serão guiadas por conceitos-chave da teoria saussuriana, em especial às noções que dialogam diretamente com a temática do trabalho, como as questões relacionadas ao signo, significante, falante, ouvinte, valor e recorte da unidade. A leitura do corpus de pesquisa à procura do lugar do ouvinte permitiu-nos vislumbrar a importância da forma sonora da língua na reflexão teórica a partir de um ponto de vista que mostra-se estritamente vinculado aos princípios gerais da proposta saussuriana. Foi-nos possível divisar o lugar crucial ocupado pelo ouvinte para a definição do que pode ser tomado como unidade linguística, vislumbrando a indissociabilidade fundamental entre o aspecto fônico da língua e a possibilidade da significação.
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La domanialité publique à l'épreuve de la décentralisation / Public domain and decentralization

Sainson, Amélie 19 June 2017 (has links)
La décentralisation et la domanialité publique sont deux notions distinctes qui n’entretiennent, a priori, que des relations limitées. Ce lien parait d’autant plus distendu que la domanialité publique a œuvré pour la construction de l’État et est historiquement et intrinsèquement associée à son caractère unitaire. Le transfert des biens résultant de la décentralisation, plus particulièrement du principe de compensation, a cependant emporté un certain nombre d’évolutions quant au régime des biens domaniaux transférés, amenant inévitablement à reconsidérer ces relations. La refonte de la matière opérée par le Code général de la propriété des personnes publiques moins de deux ans après la fin de l’acte II confirme l’action que la décentralisation a pu avoir sur le régime domanial et l’existence d’influences réciproques entre ces deux notions. Cette liaison n’est toutefois qu’indirecte. Le caractère unitaire de l’État fait de ce dernier le dénominateur commun entre ces deux notions et le place au sommet du triangle d’influences qui l’associe au régime domanial et à la décentralisation. Les évolutions domaniales issues de la décentralisation se sont toujours déroulées sous l’impulsion et le contrôle de l’État, ce dernier pouvant faire de la domanialité publique tantôt l’outil de la décentralisation, tantôt celui de la réunification. Ces changements domaniaux n’opèrent alors pas de profondes ruptures du régime mais des altérations de la vision domaniale classique, unitaire et surprotectrice. Ils contribuent à la modernisation et la mise en oeuvre d’un régime plus fonctionnel qui tend à concilier les impératifs traditionnels de protection, à ceux, plus récents, de valorisation. / Decentralisation and public ownership are two distinct notions that are, a priori, related in only a limited manner. The relationship between them is all the weaker in that public ownership has contributed to the construction of the State and is historically and intrinsically linked to its unitary nature. The transfer of property that comes with decentralisation and, more particularly, the principle of compensation has, however, resulted in a number of changes to the regime governing publicly owned property that is transferred, inevitably leading to a reassessment of these relationships. The revision of the rules set out in France’s ‘general code on public ownership’ less than two years after the end of Act II confirms the impact of decentralisation on public ownership and the presence of mutual influences between these two notions. However, there is only an indirect link. The unitary nature of the State means that the latter is a common denominator to both notions and sits at the summit of the triangle of influences connecting it to the regime of public ownership and decentralisation. Changes in ownership resulting from decentralisation have always occurred under the control of the State, as the latter is able to use public ownership as a tool in either decentralisation or reunification. Changes to public ownership do not therefore trigger any major disruption to the regime, but merely alter the conventional, unitary and overprotective perspective of public ownership. These changes contribute to modernisation and the implementation of a more functional regime, reconciling the traditional imperatives of protection with the more recent requirements for valorisation.
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Contribution à l'étude des modifications structurelles de l'unité myotendineuse lors d'un étirement: comparaison des méthodes de neurofacilitation et du mode de contraction excentrique / Myotendinous architectural changes during stretching: comparison between PNF method and eccentric contraction

Abellaneda, Séverine 07 September 2009 (has links)
Les étirements sont aujourd'hui une pratique courante dans les milieux sportifs et de réadaptation. Ils sont habituellement recommandés dans le but de contribuer à la prévention des blessures (Willson et al. 1991 ;Pope et al. 2000), à l’amélioration de la performance sportive lorsque celle-ci nécessite une amplitude articulaire importante (Heyters, 1985 ;Hortobagyi et al. 1985) et à la récupération de la mobilité articulaire dans le cadre d’un programme de réadaptation (Magnusson et al. 1996b). Ces méthodes, qui se sont développées ces dernières années, font classiquement appel à l’étirement passif et aux étirements neurofacilités (PNF), présentés initialement par Kabat (1958). Plus récemment, un intérêt particulier a été porté au travail musculaire excentrique. Des études ont montré que celui-ci permettait également d’augmenter l’amplitude articulaire (Willson et al. 1991 ;Nelson et Bandy, 2004). <p><p>Dans une première partie de ce travail, il nous a semblé intéressant de comparer les effets de l’étirement passif à ceux des étirements PNF par "contracté-relâché" et "contracté de l’antagoniste". Si les modalités d'application de chaque étirement sont différentes, elles présentent un intérêt majeur. De fait, elles permettent de faire varier les conditions d'allongement des différentes structures du système myotendineux, en modulant l'activité volontaire des musculatures agoniste ou antagoniste. En effet, si l’étirement passif s'effectue sans activation volontaire, l’étirement par "contracté-relâché" consiste à faire précéder l'étirement passif, d'une contraction volontaire maximale isométrique de la musculature agoniste. L’étirement par "contracté de l’antagoniste" associe à l'allongement de la musculature agoniste, une contraction volontaire maximale de la musculature antagoniste. Si de nombreuses études s'intéressent encore actuellement à caractériser leurs effets respectifs, elles ont déjà permis de montrer que ceux-ci avaient au moins deux origines distinctes, l'une neurophysiologique et l'autre mécanique (Taylor et al. 1990 ;Hutton, 1993). Au plan neurophysiologique, il est bien accepté que ces méthodes induisent une modulation de l'activité réflexe tonique facilitant le relâchement musculaire et par conséquent l’amplitude articulaire (Guissard et al. 1988 ;2001). Il est également bien admis que l’importance de ces effets sur la musculature est variable selon la méthode employée (Guissard et Duchateau, 2006). Au plan mécanique, des études menées chez l’animal ont montré que l’étirement passif modifie les caractéristiques viscoélastiques des tissus (Taylor et al. 1990), et de fait favorise l’allongement des tissus myotendineux (McHugh et al. 1992). Chez le sujet humain, plusieurs expérimentations ont montré que l’étirement par "contracté-relâché" permet d’obtenir un allongement myotendineux et un gain d’amplitude articulaire plus important que par étirement passif (Moore et Hutton, 1980). D’autres études ont montré que l’étirement par "contracté de l’antagoniste" permet de majorer encore les gains obtenus par l’étirement "contracté-relâché" (Osternig et al. 1990). Une première question posée dans ce travail est de savoir si la contribution des processus neurophysiologiques et mécaniques se traduit d’une manière spécifique sur le rapport de compliance des tissus de l’unité myotendineuse. Le développement de techniques d’investigation, telles que l’échographie, permet désormais d’observer le comportement de l’unité myotendineuse, d’une manière non invasive (Fukunaga et al. 1992 ;Herbert et Gandevia, 1995 ;Kuno et Fukunaga, 1995 ;Maganaris et al. 1998). Elle permet ainsi d’étudier les effets d’un étirement ou d’une contraction (Fukunaga et al. 1996) sur le rapport de compliance des structures musculaires et des tissus tendineux. <p> <p>S’il était intéressant d’étudier la spécificité de ces trois méthodes d’étirement classiques par rapport à leurs effets sur les tissus myotendineux, il nous paraissait pertinent d’observer celle d’un travail musculaire excentrique. En effet, la particularité de celui-ci est de soumettre l’unité myotendineuse préalablement activée, à un allongement. En réadaptation, le travail excentrique est généralement proposé dans le but d’améliorer plus rapidement la symptomatologie d’une tendinopathie (Stanish et al. 1986 ;Alfredson et al. 1998). Des études récentes ont indiqué qu’il peut également être proposé pour augmenter l'amplitude articulaire (Nelson et Bandy, 2004). Toutefois, ses effets sur les tissus myotendineux ne sont pas clairement définis dans la littérature. Chez l’animal, Heinemeier et al. (2007) ont comparé les effets d’un entraînement en contractions concentriques et excentriques sur les tissus de l’unité myotendineuse. Leurs résultats indiquent que si les tissus tendineux sont sensibles aux deux modes de contraction pour leurs effets favorisant la synthèse de collagène, les structures musculaires sont spécifiquement sensibles au mode excentrique. Chez le sujet humain, Crameri et al. (2004) ont observé une série de contractions excentriques d’intensité maximale augmente la synthèse de collagène au sein de l’ensemble des tissus de l’unité myotendineuse. Ces résultats montrent que les effets de ce travail ne se limitent pas aux tissus tendineux, tels que certains protocoles thérapeutiques le suggéraient, et que le tissu musculaire doit désormais être associé à la discussion des effets de ce travail musculaire. Dans ce contexte, la deuxième question que nous avons posée est de savoir si l’étirement de l’unité myotendineuse préalablement activée, telle que se caractérise une contraction excentrique, modifie le rapport de compliance des tissus myotendineux par rapport aux méthodes classiques. Autrement dit, si l’étirement de l’unité myotendineuse activée favorise spécifiquement l’allongement de l’un des tissus de l’unité myotendineuse. <p><p>Dans une troisième partie, il nous a paru intéressant d'étudier le comportement à l’étirement de l’unité myotendineuse, dont la compliance était modifiée suite à une désadaptation à long terme. L’hypertonie spastique, qui caractérise une majorité de sujets parétiques spastiques, est généralement caractérisée par une augmentation anormale des résistances opposées à l'étirement passif (Carey et Burghart, 1993). L’origine de ces résistances peut être attribuée à des adaptations tant neurophysiologiques (Pierrot-Deseilligny et Mazières, 1985) que mécaniques et structurelles des tissus de l'unité myotendineuse (Berger et al. 1984 ;Tardieu et al. 1989). Il n’existe pourtant pas encore dans la littérature de consensus les définissant clairement (Fridén et Lieber, 2003). En outre, l’étude récente de Lieber et Fridén (2002) a mis en évidence des modifications de l’architecture des muscles fléchisseurs du carpe. Contrairement à ce qui est généralement proposé au sujet de la longueur des fascicules spastiques (Tardieu et al. 1982), Lieber et Fridén (2002) n’ont pas mis en évidence de raccourcissement de ces derniers. Ainsi, l’hypothèse de Tardieu et al. (1982), selon laquelle le raccourcissement des fascicules est à l’origine de l’augmentation des résistances à l’allongement, ne peut plus être soutenue. Il nous paraissait ainsi intéressant d’associer, à l’observation du comportement des fascicules, celui des tissus tendineux, dans le but de déterminer si l’une de ces deux structures présente des caractéristiques particulières, susceptibles d’expliquer le développement plus important de ces résistances à l’allongement. La troisième question que nous avons posée dans ce travail est de savoir comment se caractérise, à l’étirement, le rapport de compliance des tissus musculaire et tendineux dans un contexte de spasticité. <p><p>Outre le fait que la réponse à ces différentes questions soit fondamentale pour mieux comprendre et spécifier la pratique des méthodes d’étirement, l’objectif de notre travail est non seulement de mettre en évidence le tissu dont l’allongement est spécifiquement favorisé par l’une ou l’autre méthode, mais également de contribuer à différencier celui qui limite l’étirement global du système myotendineux. Dans ce contexte, il sera intéressant de pouvoir recommander la pratique d’une méthode particulière, en fonction des besoins spécifiques de chacun. <p> / Doctorat en Sciences de la motricité / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Echantillonnage individu-centré en génétique du paysage : étude de l'impact de la fragmentation d'origine anthropique sur la dispersion du triton alpestre Ichthyosaura alpestris / Individual-based sampling scheme in landscape genetics : assessing the impacts of anthropogenic fragmentation on dispersal patterns in the alpine newt Ichthyosaura alpestris

Prunier, Jérome 11 December 2012 (has links)
Les activités d'origines anthropiques entraînent des modifications profondes du paysage : dans ce contexte, le succès de dispersion revêt une grande importance pour la persistance à long terme des populations animales et végétales. La génétique du paysage est une discipline récente qui permet de détecter et de modéliser les flux de dispersion de manière indirecte par le biais de l'identification des flux de gènes dans l'espace. Bien qu'il ait été suggéré delongue date qu'un échantillonnage individu-centré pouvait permettre de s'affranchir de certains biais liés à unedélimitation a priorides populations, les études portant sur des organismes présentant une distribution spatiale discontinue restent malgré tout le plus souvent basées sur un échantillonnage réalisé à l'échelle populationnelle. C'est sur cette thématique qu'ont porté mes travaux de thèse. Des résultats obtenus par simulations montrent qu'augmenter le nombre de points échantillonnés dans l'espace au détriment du nombre d'individus par agrégat peut permettre une meilleure détection de l'influence de la matrice sur les flux de gènes, quelque soit le régime de dispersion et le contexte paysager considérés. Appliqué à l'étude de la dispersion du triton alpestre Ichthyosaura alpestris, d'une part en paysage fragmenté par des infrastructure linéaires de transport (isolation par barrières aux flux de gènes IBB) et d'autres part en paysage agricole (isolation par résistance de la matrice paysagère IBR), l'échantillonnage individu-centré apparaît comme une alternative flexible et efficace à l'échantillonnnage populationnel classique. / Anthropogenic activitites lead to profound landscape alterations : dispersal success thus holds a paramount importance for long-term persistence of populations. Landscape genetics is a recent discipline aiming to detect and describe dispersal patterns through indirect estimations of gene flow. Although the use of an individual-based sampling scheme has been proposed for a ;ong time to get round the issue of an a priori delimitation of population boundaries, most landscape gentic studies are still based on a population-based sampling scheme. results from simulations showed that decreasing the sampling coverage on individuals within populations in favour of a better sampling coverage of aggregates through space allowed a better detection of the impacts of landscape on gene flow, whatever the individual dispersal behaviour or the landscape configuration. when considering the dispersal patterns in the alpine newt Ichthyosaura alpestris, both in the vicinity of large transport infrastructures (Isolation-by-barrier IBB) and in agricultural landscape (Isolation-by-landscape-resistance IBR), the individual-based sampling scheme proved to be a flexible and efficient methodological alternative to the more conventional population-based sampling scheme.
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Entre loyauté partisane et engagement nationaliste : Napoléon-Antoine Belcourt, le Parti libéral et la cause canadienne-française, 1860-1932

Richer, Geneviève January 2015 (has links)
Avocat de profession, Napoléon-Antoine Belcourt (1860-1932) est une figure bien en vue de l’élite canadienne-française d’Ottawa et de la scène politique fédérale de la fin du XIXe et du début du XXe siècle. Élu en 1896, puis réélu en 1900 et en 1904 député libéral de la circonscription d’Ottawa, Belcourt occupe aussi la fonction de président de la Chambre des communes pendant quelques mois en 1904, avant d’être nommé sénateur en 1907. En 1910, il contribue à la fondation de l’Association canadienne-française d’éducation d’Ontario (ACFEO), dont il occupe la présidence de 1910 à 1912 et de nouveau entre 1921 et 1932. De plus, Belcourt est l’un des chefs de la résistance au Règlement XVII en Ontario. Depuis plusieurs années, l’historiographie de la question nationale et de la question politique au Canada français s’est principalement intéressée à des figures historiques du Québec qui font passer l’intérêt national avant toute chose ou encore à celles qui sont prêtes à accepter des compromis. Pourtant, Belcourt montre qu’il n’est ni l’un, ni l’autre puisqu’il manifeste à la fois sa loyauté partisane, de même qu’un engagement certain à l’égard de la cause canadienne-française. Ce dernier devient toutefois plus important à compter de 1910, au moment où l’homme politique se porte à la défense des intérêts des Franco-Ontariens, alors que ceux-ci ne constituent pas, de toute évidence, un obstacle à sa loyauté partisane. Dans ce contexte, Belcourt affiche un nationalisme modéré qui promeut un Canada fort et uni dans la dualité. Ce faisant, il apporte un discours qui se distingue des acteurs les plus intransigeants de la lutte contre le Règlement XVII et qui ont retenu l’attention des historiens depuis les dernières années. Cette forme de nationalisme, que défend Belcourt au cours de cette période, est aussi défendue par le Parti libéral fédéral à partir des années 1920. L’homme politique est alors un de ceux qui permettent de faire de la question canadienne-française un enjeu au sein de la famille libérale. Ainsi, sa formation politique n’est pas seulement une contrainte pour Belcourt ; elle contribue aussi à façonner son nationalisme.
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Télédétection et atlas de paysages : approche multiscalaire des paysages en Bretagne / Remote sensing and landscape Atlas : a multiscalar approach of landscapes in Brittany

Bourget, Emilie 13 December 2011 (has links)
A l’échelle de la Bretagne comme de la France, la gestion et la protection des paysages passe en premier lieu par leur connaissance, ainsi que le stipule la Convention Européenne du Paysage (2000). La présente recherche propose une approche objectivée du paysage, considéré comme une partie visible du territoire, dont les caractères peuvent s’étudier àdifférentes échelles. Un état de l’art de la définition et de la cartographie des unités paysagères permet tout d’abord de passer en revue les différentes approches, scientifiques et plus usuelles, de la délimitation des paysages, et conduit à proposer une méthode alliant traitements d’une classification pixel à moyenne résolution spatiale et connaissances expertes, afin de produire un découpage harmonisé des ensembles paysagers à l’échelle régionale. Une seconde méthodologie basée sur le traitement « orienté-objet » de données télédétectées à haute résolution spatiale aboutit ensuite à la définition des unités paysagères à l’échelle infradépartementale sur deux zones d’étude (le Pays de Saint-Brieuc et l’ensemble paysager des Landes de Lanvaux), et à l’approche renouvelée du traitement des limites de ces unités :l’utilisation de buffers permet d'établir une typologie quantitative de ces limites, du passage franc au continuum paysager. Enfin, l’analyse paysagère et les cartographies produites dans les deux premières parties de la réflexion sont appliquées, dans une optique écopaysagère, à la problématique actuelle de délimitation des Trames Vertes et Bleues impulsée par le Grenelle de l’Environnement ; elles peuvent constituer un socle de réflexion dans la caractérisation des réseaux écologiques par l’approche « habitat », mais également permettre spécifiquement une délimitation plus fine des paysages de vallées, dans une optique d’aide à la décision dans ces politiques publiques / At the level of France or of Brittany, landscapes management and protection cannot be undertaken without an identification of landscape units, as noted in the European Landscape Convention (2000). The present research proposes a descriptive approach of landscape, as an area visible on a territory, which characters can be studied on several scales. A state of art ofthe definition and the cartography of landscape units allows reviewing the different approaches, scientific or more usual, of landscapes delimitation, and then leads to propose a method which combines some automatic processing of a medium spatial resolution, per-pixel classification, with expert-knowledge, in order to produce a harmonized delimitation oflandscape sets at regional scale. A second methodology based on the “object-oriented” processing of high-resolution remote sensed data leads to the definition of landscape units at infradepartmental scale, on two different study areas (the Pays de Saint-Brieuc and the landscape group of Lanvaux moorland, in Brittany). It also leads to the renewed approach ofthe analysis of landscape unis boundaries: using buffers provide a quantitative typology of these boundaries, from straight crossing to landscape continuum. Finally, landscape analysis and cartographies produce in the first two parts of the research are applied to the actual question of greenways and blueways delimitation, in order to set up an eco-landscapeapproach; they can frame a first step in the characterization of ecological networks with the habitat approach, but also allows a finer delimitation of landscape valleys, in order to contribute to public policies

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