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Efeitos da Vacina da Influenza na Morbidade e Mortalidade do Idoso no Espírito Santo.ALMEIDA, S. G. 14 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-14 / Este estudo avalia os efeitos da vacina da influenza na morbidade e mortalidade do
idoso. Analisa uma amostra de pessoas com 65 anos e mais, que tenham registro de
internação hospitalar no Sistema Único da Saúde, e pessoas com 60 anos e mais, com
registro de óbitos, por doenças atribuíveis à influenza, no período de 1995 a 2003, no
estado do Espírito Santo. Campanhas de vacinação contra a influenza (gripe), para
toda a população maior de 60 anos acontecem anualmente desde 1999. Isto possibilita
avaliar como os idosos se comportam quanto a duas variáveis, morbidade e
mortalidade, antes e depois das campanhas de vacinação da influenza. No tratamento
estatístico utiliza o SPSS - versão 8.0 (1997). Conclui que os dados encontrados são
estatisticamente significativos para a morbidade (internação hospitalar), demonstrando
que a intervenção da vacina é significativa para esta variável. Para a variável
mortalidade, não encontrou diferença significativa nos dados pós-vacinal comparado ao
pré-vacinal, necessitando de mais esclarecimentos.
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Obtenção e avaliação da proteína BYC (Boophilus Yolk pro-Cathepsin) recombinante em uma vacina contra o carrapato Boophilus microplusLeal, Alexandre Trindade January 2006 (has links)
O carrapato Boophilus microplus é um ectoparasita hematófago que infesta os rebanhos bovinos de regiões tropicais e subtropicais, causando grande prejuízo à pecuária. O principal método de controle deste parasita baseia-se no uso de acaricidas, entretanto, o uso de vacinas tem sido estudado como um método de controle promissor. A Boophilus Yolk pro-Cathepsin (BYC) é uma aspártico proteinase presente no ovo do carrapato e envolvida na embriogênese que foi anteriormente testada como imunógeno vacinal. Neste estudo, o cDNA da BYC foi amplificado por PCR e clonado em dois vetores de expressão para produção de duas formas da proteína recombinante com cauda de histidina, rBYC e rBYC-Trx (fusionada com tioredoxina). As duas formas foram expressas em Escherichia coli na forma de corpúsculos de inclusão (CI) e comparadas quanto ao nível de expressão, solubilidade e rendimento na purificacão. Três agentes desnaturantes (N-lauroil sarcosina, hidrocloreto de guanidina e uréia) foram testados para solubilização dos CIs. Sarcosina foi o agente mais eficiente, solubilizando mais de 90 % de rBYC-Trx e rBYC. As duas proteínas recombinantes foram purificadas em cromatografia de afinidade por metal (Ni2+), sob condições desnaturantes. O rendimento na purificação da proteína solúvel foi de 84 % para r-BYC-Trx e 6 % para rBYC. As duas formas foram reconhecidas por soro de coelhos, camundongos e bovinos previamente imunizados com BYC nativa, demonstrando a existência de epítopos comuns entre a BYC nativa e as formas recombinantes expressas em E. coli. Para verificar o potencial vacinal da proteína recombinante, um grupo de bovinos Hereford foi imunizado com rBYC e desafiado com 20.000 larvas de B. microplus por animal. Os soros dos bovinos imunizados reconheceram a BYC nativa em ELISA e “Western blot”, com títulos entre 500 e 4.000. Os resultados do desafio mostraram uma proteção parcial contra a infestação, com 25 % de proteção global. O perfil de expressão de citocinas (IL-2, IL-4, IL-10, IFN-γ) foi verificado por RT-PCR, porém os resultados não permitiram identificar a polarização da resposta imune em Th1 ou Th2. Os resultados de imunoproteção obtidos com a BYC recombinante foram similares aos obtidos na imunização de bovinos com BYC nativa, indicando a possibilidade de uso da forma recombinante como imunógeno vacinal.
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Obtenção e avaliação da proteína BYC (Boophilus Yolk pro-Cathepsin) recombinante em uma vacina contra o carrapato Boophilus microplusLeal, Alexandre Trindade January 2006 (has links)
O carrapato Boophilus microplus é um ectoparasita hematófago que infesta os rebanhos bovinos de regiões tropicais e subtropicais, causando grande prejuízo à pecuária. O principal método de controle deste parasita baseia-se no uso de acaricidas, entretanto, o uso de vacinas tem sido estudado como um método de controle promissor. A Boophilus Yolk pro-Cathepsin (BYC) é uma aspártico proteinase presente no ovo do carrapato e envolvida na embriogênese que foi anteriormente testada como imunógeno vacinal. Neste estudo, o cDNA da BYC foi amplificado por PCR e clonado em dois vetores de expressão para produção de duas formas da proteína recombinante com cauda de histidina, rBYC e rBYC-Trx (fusionada com tioredoxina). As duas formas foram expressas em Escherichia coli na forma de corpúsculos de inclusão (CI) e comparadas quanto ao nível de expressão, solubilidade e rendimento na purificacão. Três agentes desnaturantes (N-lauroil sarcosina, hidrocloreto de guanidina e uréia) foram testados para solubilização dos CIs. Sarcosina foi o agente mais eficiente, solubilizando mais de 90 % de rBYC-Trx e rBYC. As duas proteínas recombinantes foram purificadas em cromatografia de afinidade por metal (Ni2+), sob condições desnaturantes. O rendimento na purificação da proteína solúvel foi de 84 % para r-BYC-Trx e 6 % para rBYC. As duas formas foram reconhecidas por soro de coelhos, camundongos e bovinos previamente imunizados com BYC nativa, demonstrando a existência de epítopos comuns entre a BYC nativa e as formas recombinantes expressas em E. coli. Para verificar o potencial vacinal da proteína recombinante, um grupo de bovinos Hereford foi imunizado com rBYC e desafiado com 20.000 larvas de B. microplus por animal. Os soros dos bovinos imunizados reconheceram a BYC nativa em ELISA e “Western blot”, com títulos entre 500 e 4.000. Os resultados do desafio mostraram uma proteção parcial contra a infestação, com 25 % de proteção global. O perfil de expressão de citocinas (IL-2, IL-4, IL-10, IFN-γ) foi verificado por RT-PCR, porém os resultados não permitiram identificar a polarização da resposta imune em Th1 ou Th2. Os resultados de imunoproteção obtidos com a BYC recombinante foram similares aos obtidos na imunização de bovinos com BYC nativa, indicando a possibilidade de uso da forma recombinante como imunógeno vacinal.
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Estudos sobre sistemas de liberação controlada da vacina antiaftosa e do cobalto II para uso veterinárioRocha Freitas, Lindeberg January 1996 (has links)
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Previous issue date: 1996 / Na primeira etapa do nosso trabalho, a suspensão de vírus O1 campos (subtipo de
vírus causador de febre aftosa) preparada pela VALLÉE S/A foi proposta como
ligante para ser acoplada ao amido através de ligações covalentes ou utilizando
carbodiimida para produzir ligações cruzadas. O amido é oxidado pelo
metaperiodato de sódio 0,4 N em pH 4,5, que converte grupos hidroxílicos vicinais
em aldeídicos, permitindo que a suspensão de vírus O1 campos seja imobilizada
nesse suporte. O diciclohexilcarbodiimida em pH levemente alcalino, promove
ligações cruzadas entre as proteínas dessa suspensão de vírus. As vacinas
antiaftosa livre e imobilizada foram submetidas aos ensaios cromatográficos e
espectrofotométricos. Nestes ensaios foram aplicados 7,5 mg de proteínas em
coluna empacotada com sephadex G-100 possibilitando verificar a imobilização das
proteínas dos vírus O1 campos através do aumento dos picos de absorção a 280
nm e diminuição do volume de eluição. A vacina adsorvida em hidróxido de alumínio
(controle) e a imobilizada foram aplicadas em doses de 5 ml por via intramuscular
em bovinos, com o objetivo de realizar os testes de índice de soro proteção (ISP)
para verificar a liberação do vírus O1 campos no organismo animal. Os resultados
dos ISP mostraram que o sistema amido + suspensão de vírus á adequado para
liberação controlada do antígeno, principalmente nos 60 últimos dias de experiência.
Na segunda etapa, foi proposta a complexação do cobalto II com carboidratos e/ou
proteínas como sistemas de liberação controlada deste metal para uso na
alimentação animal. Foram realizados estudos espectrofotométricos e
cromatográficos comparativos entre o produto comercial (Cobalto-Dextrose-Lactose)
de estrutura desconhecida e um produto produzido em nosso laboratório. Na análise
cromatográfica foram utilizados padrões, amostras, sistemas de solventes e
revelador apropriado com composição conhecida. Os resultados obtidos
evidenciaram a complexação do cobalto II com glicose. Na análise
espectrofotométrica foram utilizadas soluções de sais de cobalto II puro ou em
presença de glicose e lactose variando-se as concentrações dos carboidratos e o pH
das preparações. Foram também analisadas preparações de cloreto de cobalto II
com proteínas e amido ativado com metaperiodato de sódio 0,4 N em várias
concentrações, porém mantendo-se o pH das preparações. Os resultados dos estudos espectrofotométricos mostraram as relações molares entre ligantes e
cobalto II necessárias para complexação, no produto comercial (Cobalto-Dextrose-
Lactose) e no produto produzido no nosso laboratório. No produto comercial
(Cobalto-Dextrose-Lactose) as condições para formação do complexo Cobalto-
Dextrose-Lactose são desfavoráveis, devido a relação molar entre [carboidratos] /
[cobalto II] ser aproximadamente 1,73. No nosso produto, a glicose a ser usada
como ligante para a complexação de cobalto II, necessita de uma relação molar
[glicose] / [cobalto II] maior que 10. A glicose misturada com proteína em uma
relação molar de apenas 2,5 x 10-2 apresenta um elevado poder de complexação. A
proteína e o amido ativado com metaperiodato, favorecem a complexação com o
cobalto II mesmo possuindo uma relação molar milhões de vezes inferior quando
comparado com o cobalto II complexado com a glicose
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Avaliação da resposta imunologica a vacina contra a hepatite B aplicada pelas vias intradermica ou intramuscular em profissionais da saude de hospital universitario : seguimento de cinco anosBoccato, Raquel Silveira Bello Stucchi 31 October 1996 (has links)
Orientador: Fernando Lopes Gonçalves Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T00:38:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: Os profissionais da área da saúde (P AS) apresentam risco de infecção pelo VHB três a cinco vezes mais alto que a população geral. Entretanto, o alto custo da vacina é um empecilho para que se possa garantir uma ampla cobertura vacinal. Vários estudos têm sido realizados no sentido de tentar-se viabilizar esquemas vacinais mais econômicos, mantendo a eficácia. A aplicação intradérmica reduz de sete a dez vezes o custo da vacinação e, em determinados grupos populacionais, apresenta eficácia semelhante à da intramuscular. Tentando buscar esquemas alternativos mais econômicos, para vacinação contra o VHB em P AS, selecionamos um grupo de funcionários da área da saúde da Unicamp para receberem a vacina contra o VHB. Estes profissionais foram divididos em dois grupos, conforme a via de aplicação: intradérmica (ID) ou intramuscular (1M). Todos os que foram alocados para aplicação ID e uma parcela dos que a receberam via 1M foram acompanhados para avaliação da resposta imunológica à vacinação, através da pesquisa qualitativa e quantitativa do anti-HBs. O esquema proposto para a vacinação foi de três doses, aplicadas nos intervalos de um e seis meses, em relação à primeira dose. A vacina utilizada foi a vacina recombinante belga ("Engerix B", SmithKline), na dose de 20 µ g (1 ml) para aplicação 1M e 0,2 µ g (0,1 ml) para aplicação ID (face ventral do antebraço esquerdo). De todos os funcionários que receberam a primeira dose da vacina fez-se a coleta de sangue, para determinação da prevalência do anti-HBc, como niarcador da infecção pregressa pelo VHB. Novas amostras foram colhidas no momento da aplicação das segundas e terceiras doses e seis meses após esta última para a pesquisa do anti HBs. Os profissionais que completaram todo este acompanhamento e permaneceram na instituição foram convocados, depois de cinco anos, para nova titulação do anti-HBs e pesquisa do anti-HBc. Nesta ocasião, aos que exibiram títulos de anti-HBs < 10 mUI/ml, após terem apresentado soro conversão com o esquema primário, foi administrada uma dose de reforço da vacina (20 µ g), via 1M. Após duas a quatro semanas, nova titulação do anti-HBs foi realizada. Compareceram para a primeira dose da vacina 1117 funcionários, sendo que 463 (41,5%) receberam a vacina via ID e, entre os 654 (58,5%) da via 1M, 228 foram alocados para constituírem o subgrupo de acompanhamento da soroconversão. A prevalência do anti-HBc entre os 1117 P AS foi de 10,3%. Determinadas categorias profissionais, ou especialidades, apresentaram prevalências mais altas, como laboratoristas anestesistas, anatomopatologistas e radiologistas. Observamos também maiores prevalências do anti-HBc nos indivíduos com idade superior a 35 anos e naqueles que atuam na área da saúde há mais de dez anos. Entre os 115 PAS reagentes para o anti-HBc, dois deles apresentaram HBsAg reagente e os demais eram positivos para o anti-HBs, revelando uma prevalência de portadores do VHB de 0,2%. A adesão entre a primeira e segunda doses foi de 81,8% e entre a segunda e terceira doses de 79,4%. No grupo intradérmico, entretanto, o absenteísmo foi de 29,3%. Em 77,4% dos vacinados contra o VHB, a aplicação foi segura e bem tolerada, não causando reações adversas. As reações foram mais freqüentes no grupo ID que no grupo 1M (31,4 e 15,7%; p=0,000). No grupo ID, predominaram as reações locais (hiperemia, prurido e edema no local de aplicação) e no grupo 1M, as reações sistêmicas (sonolência, mialgia, náusea)~ Houve um caso de reação anafilática após a aplicação via intradérmica da segunda dose da vacina. Após três doses da vacina, a soroconversão para o anti-HBs foi de 92,2% no grupo 1M e de 59,9% no grupo ID. No grupo 1M, obtivemos títulos de anti-HBs < 10 mUI/ml em 24,5%, títulos entre 10 e 100 mUI/ml em 13,7% e títulos acima de 100 mUI/ml em 61,8%. No grupo ID, estes títulos foram observados em 46,4%, 34,3% e 19,3%, respectivamente. Idade inferior a trinta anos e pertencer ao sexo feminino foram fatores associados a uma adequada resposta vacinaI. Após cinco anos do esquema vacinal, observamos títulos de anti-HBs >= 10 mUI/ml em 73,7 e 43,2% dos servidores dos grupos 1M e ID, respectivamente. Ao administrarmos uma dose de reforço em 36 funcionários com anti-HBs < 10 mUI/ml, 88,9% apresentaram títulos de anti-HBs protetores e 83,3% exibiram títulos superiores a 150 fi UI/mI / Abstract: Health care workers (HCW) present HBV risk of infection three to five times higher than the population in general. However, high vaccine cost is an obstacle to assure fulI vaccinal coverage. Several studies have been made in order to try to make the vaccinal scheme more economical but effective. Intradermic HBV vaccine reduces seven to ten times the cost of vaccination and in certain population groups its effectiveness is similar to intramuscular application. In order to find altemate and more economic schemes for vaccination against HBV in HCW, we have selected a group of health care workers at Unicamp to receive the HBV vaccine. These workers have been divided into two groups, according to the application route: intradermic (ID) or intramuscular (1M). All the workers who received ID application and part of those who received the vaccine via 1M were followed up for evaluation of the immunologic response to the vaccine through both quantitative and qualitative anti-HBs investigation. The proposed vaccination scheme was of three doses, at O, 1 and 6 months intervals. The vaccine used was the Belgium recombinant vaccine (Engerix B, SmithKline), with 20 µ g (1 ml) dose for 1M application and 0.2 µ g (0.1 ml) dose for ID application (ventral side of the left forearm). AlI the workers receiving the first vaccine dose were submitted to a blood test to determine the prevalence of anti-HBc as a marker of the previous HBV infection. New blood samples were collected at the time the 2nd and 3rd doses were applied and 6 months after the last one for anti-HBs survey. The workers who completed the program and who were stilI with the university, were called after 5 years for a new title of anti-HBs and survey on anti-HBc. At that time, the subjects who had anti-HBs titles < 10 mUI/ml after having shown seroconversion with the first scheme were administered a booster dose of the vaccine (20 µ g), via 1M. After two to four weeks a new anti-HBs title was made. Of the 1,117 subjects receiving the first dose, 463 (41.5%) received the vaccine via ID and from the remaining 654 (58.5%) receiving the vaccine via 1M, 228 were further divided into a seroconversion follow-up subgroup. The prevalence ofthe Anti-HBs among the 1,117 HCW was of 10.3%. Certain professional categories or specialties have shown higher prevalences, such as laboratorians (14.4%), surgeons (16.2%) and orthopedists (16.7%). There were no anti-HBc reagent cases among anesthetists, anatomopathologists and radiologists. We have also noted higher prevalence of anti-HBc on subjects over 35 years old and on those who have been working in the health care area for more than 10 years. Among the 115 anti-HBc reagent HCW, 2 have shown to be HBsAg reagent and the remaining were positive for anti-HBs, indicating a prevalence ofHBV ofO.2%. Attendance between the first and the second doses was of 81.8% and between the second and third 79.4%. ln the intradermic group, however, absenteism was of 29.3%. VBH vaccination was safe and well tolerated, with no adverse reactions in 77.4% of the subjects. Reactions were more frequent in the ID group than in the 1M group (31.4%, 15.7%; p=0,000). ln the ID group, local reactions prevailed (hyperemia, pruritus and edema) and in the 1M group, systemic reactions (drowsiness, myalgia, nausea). There was one case of anaphylactic reaction after intradermic application of the second dose of the vaccine. After three doses of the vaccine, the seroconversion for anti-HBs was of 92.2% in the 1M group and 59.9% in the ID group. lu the 1M group, we have achieved anti-HBs < 10 mUI/ml titles in 24.5%, titles between 10 and 100 mUI/ml in 13.7% and titles above 100 mUI/ml in 61.8%. ln the ID group, these titles were found in 46.4%; 34.3% and 19.3%, respectively. Age below 30 years and being female were the factors associated with an adequate vaccinal response. Five years after the vaccinal scheme, we found titles of anti-HBs >= 10 mUI/ml in 73.7% and 43.2% ofsubjects from groups 1M and ID, respectively. After administering a booster dose in 36 subjects with anti-HBs < 10 mUI/ml, 88.9% have shown titles of anti-HBs protectors; 83.3% have shown titles above 150 mUI/m1 / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Desenvolvimento e avaliação da imunogenicidade de uma vacina de DNA tetravalente combinada com adjuvantes genéticos contra os vírus dengue / Development and evaluation of immunogenicity of a tetravalent DNA vaccine combined with genetic adjuvants against dengue virusPessoa, Carine Ribeiro 28 June 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-12-20T11:49:38Z
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Previous issue date: 2016-06-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A dengue é a mais importante arbovirose que afeta o homem e o aumento crescente de casos nas áreas endêmicas bem como a possível expansão da área de risco de infecção tem causado preocupação em todo o mundo. Atualmente, as medidas de controle da doença são baseadas no controle do vetor, mosquitos do gênero Aedes sendo que estas não se mostraram eficientes, uma vez que o número de infecções aumentaram cerca de 30 vezes nos últimos 50 anos. Os vírus dengue possuem quatro sorotipos DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4 e uma infecção com um sorotipo promove imunidade protetora contra infecções com o mesmo sorotipo. Numa segunda infecção com um sorotipo heterólogo, os anticorpos não-neutralizantes produzidos na primeira infecção podem aumentar o número de células infectadas e assim, exacerbar a resposta imune. Esse fenômeno, conhecido por ADE (antibody dependent enhancement) está relacionado com as formas graves da doença e por essa razão, uma vacina eficiente contra dengue deve ser tetravalente. Este trabalho tem o objetivo de construir uma vacina de DNA tetravalente contra a dengue e, adicionalmente desenvolver adjuvantes genéticos para aprimorar a imunogenicidade dessa vacina. Para isso, as sequências de DNA correspondentes ao domínio III da proteína E dos quatro sorotipos dos vírus da dengue foram clonadas num mesmo vetor de expressão. Para o desenvolvimento de adjuvantes genéticos, genes das citocinas GM-CSF, IL-7 e IL-15 foram clonados separadamente em plasmídeo de expressão de modo que diferentes associações dos adjuvantes genéticos pudessem ser avaliadas com o plasmídeo vacinal. A avaliação da imunogenicidade da vacina de DNA tetravalente e sua associação com os diferentes adjuvantes mostrou que houve uma resposta linfoproliferativa contra as proteínas prM e E recombinantes de DENV-3, sendo os esplenócitos oriundos dos grupos que receberam pVAX-EDIII1-4 e pVAX-IL15, pVAX-EDIII1-4 e pVAX-GMCSF e pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF e pVAX-IL7 apresentaram maior resposta quando re-estimulados in vitro. Também foi observado um aumento no número de células B nos grupos vacinados com pVAX-EDIII1-4 e pVAX-GMCSF e pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF e pVAX- IL15. Na subpopulação de células T CD4 houve incremento no grupo imunizado com pVAX-EDIII1-4 e GMCSF e as células T CD8, no grupo imunizado com pVAX- EDIII1-4 e pVAX-IL7. Observou-se um aumento na subpopulação de linfócitos T CD8 CD44+ CD62L- (TEM-memória efetora) nos grupos imunizados com pVAX-EDIII1-4 e pVAX-IL7 e pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF e pVAX-IL7. Em relação à memória central (TCM - CD44+ CD62L+) T CD4 e T CD8 o maior aumento se deu no grupo imunizado com pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF e pVAX-IL15. As células naïve T CD4 e T CD8 também estão aumentadas no grupo imunizado com pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF e pVAX-IL15. No ensaio de neutralização in vivo com DENV-2, observou-se 60% de proteção nos animais que tiveram o vírus neutralizado com o soro dos animais vacinados com o pVAX-EDIII1-4 e pVAX-IL7; 40% de proteção nos animais que tiveram o vírus neutralizado pelo soro dos animais vacinados com o pVAX- EDIII1-4; pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF e pVAX-IL7; pVAX-EDIII1-4, pVAX- GMCSF e pVAX-IL15. No mesmo ensaio utilizando DENV-1, podemos observar que o grupo cujo vírus foi neutralizado com o soro dos animais vacinados com pVAX-EDIII1- 4 e pVAX-IL7 a sobrevivência foi de 80% e de 60% nos grupos que receberam o vírus neutralizado com o soro dos animais vacinados com apenas o pVAX-EDIII1-4, pVAX- EDIII1-4 e pVAX-GMCSF, pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF e pVAX-IL7 e pVAX- EDIII1-4, pVAX-GMCSF e pVAX-IL15. Esses resultados mostram que a vacina foi capaz de induzir uma resposta imune e que os adjuvantes testados auxiliaram essa resposta. / Dengue is the most important arboviral disease that affects humans and the increasing number of cases in endemic areas and the possible expansion of the infection risk area has caused concern around the world. Currently, the disease control measures are based on the vector control, the genus Aedes mosquitoes and these were not effective, since the infection numbers have increased about 30 times in the last 50 years. Dengue viruses have four serotypes DENV-1, DENV-2, DENV-3 and DENV-4 and infection with one serotype promote protective immunity against infection with the same serotype. In a second infection with a heterologous serotype, non-neutralizing antibodies produced in the first infection may increase the number of infected cells and thus exacerbate immune response. This phenomenon, known as ADE (antibody dependent enhancement) is related to the severe forms of the disease and for this reason, an effective vaccine against dengue should be tetravalent. This work aims to build a tetravalent DNA vaccine against dengue and additionally develop genetic adjuvants to enhance the immunogenicity of the vaccine. For this, DNA sequences corresponding to the domain III of the E protein of all four serotypes of dengue virus were cloned into the same expression vector. For the development of genetic adjuvants, genes of cytokines GM-CSF, IL-7 and IL-15 were separately cloned into the expression plasmid so that different associations of genetic adjuvants could be evaluated with the plasmid vaccine. The evaluation of the immunogenicity of the tetravalent vaccine DNA and its association with different adjuvants showed that there was a lymphoproliferative response against the proteins prM and E of DENV-3, and the splenocytes coming from the groups that received pVAX-EDIII1-4 and pVAX-IL15, pVAX-EDIII1-4 and pVAX- GMCSF and pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF and pVAX-IL7 showed higher response when re-stimulated in vitro. It can also be seen that B cells were increased in the groups vaccinated with pVAX-EDIII1-4 and pVAX-GMCSF and pVAX-EDIII1-4, pVAX-IL15 and pVAX-GMCSF. CD4+ T cell subpopulation was increased in the group immunized with pVAX-EDIII1-4 and pVAX-GMCSF while CD8 + T cells, in the group immunized with pVAX-EDIII1-4 and pVAX-IL7. We observed an increase in lymphocyte subpopulation of CD8 CD44+ CD62L- (effector memory-TEM) in the groups immunized with pVAX-EDIII1-4 and pVAX-IL7 and pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF and pVAX- IL7. Regarding the central memory (T CM - CD44+ CD62L+) CD4 and CD8 T cells the largest increase was in the group immunized with pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF and pVAX-IL15. The naïve CD4 and CD8 T cells are also increased in the group immunized with pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF and pVAX-IL15. In the neutralization test in vivo with DENV-2, there was 60% protection in animals that had neutralized the virus with the serum of animals immunized with pVAX-EDIII1-4 and pVAX-IL7; 40% protection in animals in which the virus neutralized by the serum of animals immunized with pVAX-EDIII1-4; pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF and pVAX-IL7; pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF and pVAX-IL15. In the same assay using DENV-1, we can observe that the group which virus was neutralized with serum from animals vaccinated with pVAX- EDIII1-4 and pVAX-IL7 survival was 80% and 60% in the groups receiving the neutralized virus with serum from animals vaccinated with pVAX-EDIII1-4, pVAX- EDIII1-4 and pVAX-GMCSF, pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF and pVAX-IL7 and pVAX-EDIII1-4, pVAX-GMCSF and pVAX -IL15. These results showed that DNA vaccine was able to induce an immune response and this response was aided by adjuvants tested.
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Impacto da vacina????o contra influenza no perfil de mortalidade de idosos no BrasilSuares, Andresa da Cunha 07 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-07 / UCB / Respiratory diseases, including influenza virus infection and its complications are major causes of mortality particularly in the elderly. Influenza vaccination has emerged as a national strategy to reduce the impact on mortality from respiratory diseases in the elderly and has been managed since 1999. This study aimed to evaluate the impact of influenza vaccination on the mortality trend from respiratory diseases in the Brazilian elderly population (??? 60 years), in the period from 2008 to 2014. Deaths from respiratory diseases associated with influenza were analyzed according to gender and age and compared to vaccination coverage against influenza in the study population. This observational, longitudinal mixed-type ecological study combined different time periods and territories in different age groups. Secondary data from the Mortality Information System of the Ministry of Health (SIM / MS), National Immunization Program Information System (NIP-SI) and estimates from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) were used. Mortality rates for selected causes were related with the age of the study population. Moreover, higher mortality rates were observed among men and among residents in the South and Southeast regions of Brazil. Mortality coefficients did not show a significant increase in the year 2009 when the first pandemic of the 21st century occurred due to Pandemic Influenza (H1N1). Mortality rates from respiratory diseases and influenza vaccination coverage were not correlated. The present study assessed the impact of influenza vaccination on mortality rates of elderly people nationwide through a historical data series. However the seasonality of influenza virus must be considered in order to determine preventive actions and guide local public health policies. / As doen??as respirat??rias, entre elas a infec????o pelo v??rus influenza e suas complica????es, constituem importante causa de mortalidade particularmente entre os idosos. A vacina????o contra esta doen??a surgiu como estrat??gia nacional de impacto na redu????o da morbimortalidade de idosos por doen??as do aparelho respirat??rio e vem sendo administrada desde 1999. O objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto da vacina????o contra influenza no comportamento da mortalidade por doen??as respirat??rias na popula????o idosa brasileira (??? 60 anos), no per??odo de 2008 a 2014. Foi realizada an??lise da ocorr??ncia de ??bitos por doen??as respirat??rias associadas ?? influenza, segundo sexo e faixa et??ria estratificada, comparando com a cobertura vacinal contra a gripe na popula????o em estudo. Trata-se de estudo observacional, do tipo ecol??gico longitudinal misto, combinando diferentes per??odos de tempo e agregado territorial em diferentes faixas et??rias definidas, utilizando-se dados secund??rios do Sistema de Informa????es em Mortalidade do Minist??rio da Sa??de (SIM/MS), Sistema de Informa????es do Programa Nacional de Imuniza????o (SI-PNI) e estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat??stica (IBGE). Observaram-se tend??ncias crescentes nas taxas de mortalidade com o aumento da idade da popula????o em estudo. Al??m disso, valores mais elevados desses indicadores foram observados em homens e nos residentes nas regi??es Sul e Sudeste. Os coeficientes de mortalidade n??o mostraram eleva????o significativa no ano de 2009, no qual ocorreu a primeira pandemia do s??culo XXI pela Influenza Pand??mica (H1N1). Ao comparar a taxa de mortalidade por doen??as respirat??rias e a cobertura vacinal contra influenza n??o foi observado o resultado desejado de redu????o de ??bitos com o aumento da cobertura. O presente estudo demonstrou uma avalia????o macro da cobertura vacinal contra influenza no perfil de mortalidade de idosos ao mostrar o panorama nacional atrav??s de uma s??rie hist??rica. Entretanto, ?? preciso considerar a sazonalidade do v??rus influenza com vistas a determinar a????es preventivas e subsidiar pol??ticas de sa??de loco regionais voltadas para a especificidade de cada regi??o.
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Uso de Babesia bovis como uma vacina de vetor vivo para o controle do carrapato bovino Rhipicephalus microplusOldiges, Daiane Patrícia January 2016 (has links)
O carrapato Rhipicephalus microplus é um ectoparasito hematófago de grande importância para a pecuária por ser responsável por perdas massivas na produção animal, de forma que o seu controle é economicamente relevante. Este carrapato, além dos danos que causa por si só, é também um importante vetor para a transmissão de microorganismos patogênicos, entre eles o hemoprotozoário intraeritrocítico Babesia bovis. O presente trabalho descreve o desenvolvimento de uma linhagem de B. bovis capaz de expressar um antígeno protetor, uma glutationa S-transferase do carrapato Haemaphysalis longicornis (HlGST), e o teste desta linhagem como uma vacina de vetor vivo para o controle do carrapato R. microplus. B. bovis, em cultivo, da linhagem S74-T3B foram eletroporados em presença de plasmídeo contendo o promotor bidirecional de B. bovis Ef-1 aresponsável pela expressão independente de dois genes: o repórter fusionado ao agente para seleção (GFP-BSD) e HlGST fusionada à sequência codificadora do peptídeo sinal de MSA-1 (merozoite surface antigen-1). Após a eletroporação, foi feita a seleção com blasticidina para obtenção da linhagem nomeada HlGST. A linhagem HlGST é composta por parasitos contendo diferentes padrões de inserção dos genes exógenos, tanto dentro quanto fora do locus Ef-1. Uma linhagem clonal denominada HlGST-Cln expressando HlGST e GFP-BSD foi obtida a partir da linhagem HlGST. Dois ensaios, independentes, de imunização de bovinos com os parasitos clonais foram realizados, sendo usado como controle uma linhagem clonal previamente caracterizada denominada GFP-Cln. Todos os animais inoculados desenvolveram uma forma branda de babesiose, indicando que ambas as linhagens clonais são atenuadas, mas apenas os animais imunizados com a linhagem HlGST-Cln foram capazes de produzir anticorpos anti-HlGST. O segundo procedimento de imunização foi seguido por um desafio com larvas de R. microplus. O desenvolvimento dessas larvas no hospedeiro levou a fêmeas adultas de menor peso e fertilidade. Coletivamente, esses dados mostram a possibilidade de uso de linhagens transfectadas de B. bovis como vacinas de vetor vivo. / The tick Rhipicephalus microplus is a notorious blood-feeding ectoparasite of cattle, responsible for massive losses in animal production. It is the main vector of pathogenic microorganisms, including Babesia bovis, an intraerythrocytic apicomplexan protozoan parasite responsible for bovine babesiosis. This study describes the development and testing of a live B. bovis vaccine expressing the protective tick antigen glutathione S-transferase from Haemaphysalis longicornis (HlGST). The B. bovis S74- T3B parasites were electroporated with a plasmid containing the bidirectional Ef-1 promoter of B. bovis controlling expression of two independent genes, the selectable marker GFP-BSD, and HlGST fused to the MSA-1 (merozoite surface antigen-1) signal peptide from B. bovis. Electroporation followed by blasticidin selection resulted in the emergence of a mixed B. bovis transfected line (termed HlGST) in in vitro cultures, containing parasites with distinct patterns of insertion of both exogenous genes, either in or outside the Ef-1 a locus. A B. bovis clonal line termed HlGST-Cln expressing HlGST and GFP-BSD was then derived from the mixed parasite line HlGST. Two independent calf immunization trials were performed via intravenous inoculation of the HlGST-Cln and a control consisting of an irrelevant transfected clonal line of B. bovis designated GFP-Cln. The control GFP-Cln line contains a copy of the GFP-BSD gene inserted into the Ef-1 locus of B. bovis in an identical fashion as the HIGST-Cln parasites. All animals inoculated with the HlGST-Cln and GFP-Cln transfected parasites developed mild babesiosis indicating that both transfected cloned parasite lines are attenuated. All animals immunized with HlGST-Cln produced detectable anti-glutathione-S-transferase antibodies. After immunization with HlGST-Cln, calves were challenged with R. microplus larva. Development of these larva produce fully engorged female tick with reduced weight and fertility. Collectively, these data show that transfected B. bovis parasites can be used as vectors in live vectored vaccines.
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Análise do efeito adjuvante de nanopartículas de albumina sérica bovina na imunização de camundongos utilizando a proteína não estrutural 1 do Dengue vírusSILVA, Natalia Ingrid Oliveira da 08 December 2016 (has links)
A dengue é uma doença viral, sistêmica, considerada endêmica em mais de 128 países, com cerca de 3,9 bilhões de pessoas no mundo vivendo em áreas de risco de infecção. O vírus da dengue é transmitido para humanos através da picada de mosquitos fêmeas do gênero Aedes infectadas. DENV é um vírus de RNA com polaridade positiva pertencente á família Flaviviridae, gênero Flavivirus. O desenvolvimento de uma vacina que confira imunidade de forma segura e eficiente, contra os quatro sorotipos do DENV é considerado prioritário. A proteína NS1, conservada entre sorotipos do DENV (1-4), está relacionada a processos imunopatológicos observados nas formas mais graves da dengue, sendo responsável pela indução da produção de citocinas inflamatórias e aumento da permeabilidade endotelial via ativação de receptores do tipo Toll 4. Pesquisas sugerem o uso da NS1 como candidato vacinal contra dengue, uma vez que a vacinação com NS1 recombinante foi capaz de proteger camundongos contra doses letais de sorotipos homólogos e heterólogos do DENV. Estudos preliminares do nosso grupo mostram que nanopartículas de albumina sérica bovina (NPBSA) são promissores sistemas vacinais de entrega de antígenos do DENV e outros antígenos microbianos, pois possuem, provavelmente, uma atividade adjuvante. Assim, este estudo teve como objetivo verificar o potencial adjuvante das NPBSA em induzir a produção de anticorpos anti-NS1 em camundongos. Os resultados obtidos indicam que as NPBSA não apresentaram citotoxicidade significativa em culturas de células macrofágicas RAW 264.7 e células fibroblásticas BHK-21, porém, as NPS foram capturadas mais facilmente pelas células RAW 264.7 do que por células BHK-21. A NS1 do DENV-1 foi expressa em sistema procarioto e depois utilizada como antígeno. A administração subcutânea das NPs em camundongos na presença ou ausência da proteína NS1 foi capaz de induzir o recrutamento de um infiltrado inflamatório nos locais onde a mesma foi aplicada. Após a imunização, foi observado que as NPBSA foram capazes de induzir a produção de anticorpos IgM anti-NS1 em 60% dos animais imunizados e IgG anti-NS1 em 80%. Estes dados podem estar relacionados com o perfil adjuvante das NPs, que ao serem administradas associados a NS1, foram capazes de induzir uma troca de classe mais rápida, levando à produção de plasmócitos secretores de IgG. Estudos futuros serão realizados para verificar se os anticorpos produzidos são capazes de inibir a ligação da NS1 ao receptor Toll 4 e diminuir assim, a produção de citocinas pró-inflamatórias responsáveis pelo aumento da permeabilidade vascular e extravasamento de plasma. / Dengue fever is a viral, systemic disease, considering endemic in more than 128 countries, with about 3.9 billion people worldwide living in infection risk area. Dengue virus is transmitted to humans through the bite of infected female mosquitoes of the genus Aedes. DENV is a RNA virus with positive polarity belonging to the Flaviviridae family, Flavivirus genus. The development of a vaccine conferring immunity, safely and efficiently against all four serotypes of DENV is considered priority. The NS1 is a protein conserved among the serotypes of DENV (1-4) and it is related to the immunopathological process observed in the most severe forms of dengue, including the induction of inflammatory cytokine production and increased endothelial permeability via activation of Toll-like receptors 4. Researches suggest the use of NS1 as a vaccine candidate against dengue fever, since vaccination with recombinant NS1 was able to protect mice against lethal doses of homologous and heterologous serotypes of DENV. Studies in our group have shown that bovine serum albumin nanoparticles (NPBSA) are promising vaccine systems for delivery antigen of DENV and other microbial antigens as likely to have adjuvant activity. This study aimed to verify the adjuvant potential of bovine albumin nanoparticles to induce an immune response in the presence of the NS1 protein of DENV-1. The results indicate that albumin NPs did not show significant cytotoxicity in cultures of macrophagic RAW 264.7 and BHK-21 fibroblast cells, however, the nanoparticles are captured more easily by RAW 264.7 cells than for BHK-21 cells. NS1 of DENV-1 was expressed in prokaryotic system and then used as antigen. Subcutaneous administration of the NPs in mice in the presence or absence of the NS1 protein was able to induce the recruitment of an inflammatory infiltrate at the sites where it was applied. Following immunization, it was observed that NPBSA were able to induce production of anti-NS1 IgM antibodies in 60% of the immunized animals and anti-NS1 IgG in 80%, these data may be related to the adjuvant profile of NP, which when administered associated with NS1, were able to induce a faster class exchange, leading to the production of IgG secreting plasmocytes. Future studies will be carried out to verify if the antibodies produced are able to inhibit the binding of NS1 to TLR-4 receptor and thereby decrease the production of proinflammatory cytokines, responsible for increased vascular permeability and extravasation of plasma.
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Epidemiologia da tuberculose na populacao indigena Pakaanova (Wari), Estado da GuanabaraEscobar, Ana Lucia. January 2001 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.
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